Residencias Aurelita Modelo Prototipos

Descargar como docx, pdf o txt
Descargar como docx, pdf o txt
Está en la página 1de 61

DIRECCIÓN GENERAL DE

EDUCACIÓN SUPERIOR TECNOLÓGICA

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE CIUDAD VALLES

RESIDENCIA PROFESIONAL

DESARROLLO DE UN SISTEMA DE CONTROL DE ENTRADAS Y SALIDAS DE


VEHICULOS DE LA EMPRESA AGUA PURIFICADA AURELITA

LICENCIATURA EN INFORMATICA

LUCIA REYES HERNANDEZ 08690299

GUADALUPE ALEJANDRA VAZQUEZ GRIMALDO 08690392

ASESOR INTERNO ASESOR EXTERNO

MTI. ROSA IMELDA GARCIA CHI CP. MARIO VEGA FLORES

Cd. Valles, S.L.P., Diciembre de 2012.


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Índice
Índice de Figuras..........................................................................................................IV

Introducción....................................................................................................................1

1 Justificación.............................................................................................................2

2 Objetivos ..............................................................................................................3

2.1 Objetivo general...................................................................................................3

2.2 Objetivos específicos..........................................................................................3

3 Caracterización del área en que participó...............................................................4

3.1 Antecedentes de la empresa...............................................................................4

3.1.1 Misión................................................................................................................5

3.1.2 Visión................................................................................................................5

3.1.3 Valores..............................................................................................................5

3.1.4 Logo de la Empresa..........................................................................................6

3.2 Organigrama........................................................................................................6

4 Problemas a resolver priorizándolos.......................................................................7

5 Alcances y limitaciones...........................................................................................8

5.1 Alcances...............................................................................................................8

5.2 Limitaciones.........................................................................................................8

6 Fundamento teórico.................................................................................................9

6.1 Sistema................................................................................................................9

6.1.1 Sistema de Información..................................................................................10

6.1.2 Tipos de Sistemas de Información.................................................................11

6.2 Software.............................................................................................................16

6.2.1 Proceso del Software......................................................................................16

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

6.2.2 Modelos de Desarrollo de Software...............................................................18

6.2.3 Modelo Prototipos...........................................................................................19

6.3 Bases de Datos..................................................................................................20

6.3.1 Modelado de Datos.........................................................................................20

6.3.2 Modelo Entidad Relación................................................................................22

6.3.3 Lenguajes de Bases de Datos........................................................................22

6.3.4 Diccionario de Datos.......................................................................................23

6.3.5 Manejador de Bases de Datos.......................................................................24

6.4 Lenguajes de Programación..............................................................................25

6.4.1 Visual Basic 2010...........................................................................................25

7 Procedimientos y descripción de las actividades realizadas................................28

7.1 Comunicación con el cliente..............................................................................28

7.1.1 Entrevista........................................................................................................28

7.1.2 Identificación de Requerimientos...................................................................28

7.1.3 Análisis de Requerimientos............................................................................30

7.2 Análisis Rápido..................................................................................................31

7.2.1 Construcción del Prototipo..............................................................................31

7.3 Modelado del Diseño Rápido.............................................................................31

7.3.1 Modelo del Sistema Utilizando Diagramación................................................31

7.3.2 Diseño de la Interfaz del Usuario...................................................................32

7.4 Construcción del Prototipo.................................................................................32

7.4.1 Creación de la Base de Datos........................................................................32

7.4.2 Codificación del Prototipo...............................................................................33

7.4.3 Creación de la Interfaz....................................................................................33

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

8 Resultados.............................................................................................................34

9 Conclusiones y recomendaciones.........................................................................35

10 Bibliografía.............................................................................................................36

11 Anexos...................................................................................................................37

11.1 Anexo 1 Cronograma de Actividades.............................................................37

11.2 Anexo 2 Mapa conceptual del Fundamento teórico.......................................38

11.3 Anexo 3. Entrevista.........................................................................................39

11.4 Anexo 4. Lista de Asistencia a Rutas.............................................................40

11.5 Anexo 5. Bitácora de Mantenimiento..............................................................41

11.6 Anexo 6. Diagrama de Flujo de Trabajo.........................................................42

11.7 Anexo 7. Prototipo..........................................................................................43

11.8 Anexo 8. Diagramación..................................................................................46

11.8.1 Diagrama de Flujo de Datos (Gane-Sarson)..............................................46

11.8.2 Diagrama Modelo de Base de Datos..........................................................46

11.8.3 Diagrama de Flujo de Datos........................................................................47

11.9 Anexo 9. Diccionario de Datos.......................................................................47

11.10 Anexo 10. Interfaz de Usuario........................................................................49

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Índice de Figuras

Figura 1 Logo de la empres Aurelita. Fuente: Manual de la Empresa.....................................................6


Figura 2 Organigrama de la empresa. Fuente: Rec. Humanos Aurelita..................................................6
Figura 3 Elementos del Sistema. Fuente: (Laudon & Laudon, 1996)......................................................9
Figura 4 Sistema de Información Gerencial. Fuente:(Laudon & Laudon, 2004)....................................12
Figura 5 Modelo de Construcción de Prototipos Fuente: (Pressman, 2002).........................................20
Figura 6 Cronograma de Actividades Fuente: Elaborado por el Autor..................................................37
Figura 7 Mapa Conceptual del Fundamento Teórico. Fuente: Elaborado por el Autor..........................38
Figura 8 Lista de Asistencia a Rutas. Fuente: Administración de la Empresa.......................................40
Figura 9 Bitácora de Mantenimiento a Vehículos. Fuente: Administración de la Empresa....................41
Figura 10. Diagrama de Flujo de Trabajo. Fuente: Elaborado por el Autor...........................................42
Figura 11. Prototipo Ventana Bienvenida. Fuente: Elaborado por el Autor...........................................43
Figura 12. Prototipo Ventana Menú. Fuente: Elaborado por el Autor....................................................43
Figura 13. Prototipo Ventana Lista de Asistencia a Rutas. Fuente: Elaborado por el Autor..................44
Figura 14. Prototipo Ventana Crear Lista de Asistencia. Fuente: Elaborado por el Autor.....................44
Figura 15. Prototipo Ventana Bitácora de Mantenimiento. Fuente: Elaborado por el Autor..................44
Figura 16. Prototipo Ventana Ingresar Vehículo. Fuente: Elaborado por el Autor.................................44
Figura 17. Ventana Ingresar Empleado. Fuente: Elaborado por el Autor..............................................45
Figura 18. Prototipo Ventana Ingresar Ruta. Fuente: Elaborado por el Autor.......................................45
Figura 19. DFD. Fuente: Elaborado por el Autor...................................................................................46
Figura 20. Modelo de Bases de Datos. Fuente: Elaborado por el Autor................................................46
Figura 21. Diagrama de FD. Fuente: Elaborado por el Autor................................................................47
Figura 22. Pantalla de Bienvenida. Fuente: Elaborado por el Autor......................................................49
Figura 23. Pantalla control de acceso. Fuente: Elaborado por el Autor.................................................50
Figura 24. Menú. Fuente: Elaborado por el Autor.................................................................................50
Figura 25. Pantalla de ingresar. Fuente: Elaborado por el Autor...........................................................51
Figura 26. Pantalla Modificar. Fuente: Elaborado por el Autor..............................................................51
Figura 27. Pantalla de Eliminar. Fuente: Elaborado por el Autor...........................................................52
Figura 28. Pantalla de Consulta. Fuente: Elaborado por el Autor.........................................................52
Figura 29. Pantalla de Lista de Asistencia. Fuente: Elaborado por el Autor..........................................53
Figura 30. Pantalla de Asistencia a Rutas. Fuente: Elaborado por el Autor..........................................53
Figura 31. Pantalla de Bitácora de Mantenimiento. Fuente: Elaborado por el Autor.............................54

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Introducción

El presente trabajo de residencias profesionales se desarrolló con el fin de


resolver algunos problemas que presenta la empresa Agua Purificada Aurelita, S.A.
de C. V., mediante los conocimientos adquiridos en el transcurso de la carrera de
Licenciatura en Informática en el Instituto Tecnológico de Ciudad Valles.

Incluye una justificación de la realización del proyecto de Residencia


Profesional, así como los objetivos generales y específicos para establecer los logros
del proyecto. Se demostrara la manera en que se siguieron procesos para
solucionarlos, al igual que los conceptos básicos y las metodologías necesarias para
generar un sistema capaz de seguir los procesos internos de una manera eficaz,
rápida y más confiable.

El desarrollo del sistema se llevó a cabo utilizando el modelo de prototipos de


software, iniciando con comunicación con el cliente con lo que se obtuvieron los
requisitos e información necesaria para la construcción del sistema. La forma de
diseñar el sistema, fue conforme a las peticiones de los usuarios finales
pertenecientes a dicha empresa y analizando el flujo de trabajo y los procesos
documentándolos en diferentes diagramas.

Para la construcción del sistema se utilizó el lenguaje de programación Visual


Basic en el entorno de desarrollo de Visual Studio con bases de datos en Microsoft
Access, ambos en la versión 2010.

El sistema automatizará el proceso de registro de entradas y salidas de los


vehículos de la empresa. También en el sistema se almacenara las características de
los camiones, información de los empleados, y de las rutas de reparto. Con esto se
facilitara la generación de los reportes de la lista de asistencia y la bitácora de
mantenimiento.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

1 Justificación

El desarrollo del sistema de control de entradas y salidas de vehículos de la


empresa Aurelita surge de la importancia de llevar un registro de cada movimiento de
los transportes así como el cargamento de cada uno de ellos.

El punto de partida de esta propuesta es la verificación de las dificultades que


presenta la persona encargada de realizar los reportes de la entrada y salida de cada
vehículo perteneciente a la empresa, de manera manual en forma de cuaderno de
bitácora para posteriormente ser capturada en formatos elaborados en Excel,
haciendo este proceso tedioso y dificultando el almacenamiento de los datos
generados y su posterior consulta.

Para este proyecto se ha planteado el diseño y elaboración de un software


que genere automáticamente los datos de entrada y/o salida de cada vehículo
añadiendo el tipo de mercancía que este transporta y la ruta que tomará. También se
pretende que en este sistema se tenga almacenada una descripción del vehículo y el
nombre del encargado de la unidad y los ayudantes.

Con este sistema se ahorrará tiempo y se facilitará el registro de las entradas


y salidas de las unidades de reparto y se tendrá mayor seguridad en la información,
además podrá ser consultada cuando sea necesario ya que todos los datos
ingresados al sistema serán almacenados en una Base de Datos.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

2 Objetivos

2.1 Objetivo general

Desarrollar un sistema para el control de entradas y salidas de los vehículos


de la empresa “Aurelita”.

2.2 Objetivos específicos

 Establecer comunicación con el cliente.


 Elaborar un plan rápido.
 Modelar el diseño rápido utilizando diagramación.
 Construir el prototipo de software.
 Probar el sistema
 Documentar y entregar el sistema.
 Realizar capacitación sobre el uso del sistema

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

3 Caracterización del área en que participó

3.1 Antecedentes de la empresa

En los albores del siglo pasado Don Tomas Oliva Bañuelos, el hombre de la
empresa, el creativo, el que iba a la vanguardia de todo, el que además tuvo su
faceta como militar, y creció con el siglo XX, que vio nacer un movimiento armado,
pero fuera de ello, fue uno de los hombres que construyeron el valles moderno; un
hombre con visión, que está registrado en la historia como un hombre importante,
como alguien que fue más allá y que logro sus objetivos, que comprobó con acciones
y resultados positivos, que esta vida está llena de retos que hay superar.

Don Tomas Oliva en 1912, instala de común acuerdo con su hermano Ángel,
la primera planta Termoeléctrica y la fábrica de hielo denominada “Oliva Hermanos y
cía.”; esta planta generaba electricidad que alcanzaba a surtir la cabecera municipal
de Cd. Valles; años después aumentaron su capacidad, gracias a que se asociaron
con el también empresario Don Romualdo del Campo.

El fundador de Agua Purificada Aurelita, que allá por el año de 1912 iniciara la
primera empresa purificadora de agua que en honor a su querida madre
denominara Aurelita y que desde aquel entonces provee de este vital producto a la
gran mayoría de los habitantes de Ciudad Valles y la región huasteca y que con el
pasar del tiempo la demanda de agua purificada ha aumentado desmesuradamente
al ritmo de la creciente población.

Al inicio del nuevo milenio y para satisfacer dicha demanda se realizaron


inversiones del orden de más de diez millones de pesos para operar dos nuevas
plantas purificadoras con capacidad de tres mil botellones por hora; que sumadas a
las existentes nos dan un total de cuatro, una máquina para hacer cubos con
capacidad para doce toneladas diarias y una fábrica de hielo con capacidad para
sesenta toneladas cada veinticuatro horas, mismas que generan empleos directos a
cien plazas que sumadas a las ya existentes nos dan un total de doscientas plazas,
mas los empleos indirectos.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Así es como se ha ido desarrollando la empresa día con día tratando de


ofrecer sus productos con mayor calidad, implementando métodos modernos, los
cuales llevan a la organización a colocarse como la más importante de la región
dentro del mercado, a su vez que contribuye con la economía del estado, practica
una actividad de participación con el entorno asistiendo con sus productos a
planteles escolares, deportistas, iglesias e instituciones públicas.

Actualmente está al frente la tercera generación de la familia Oliva, quien son


los señores Rolando y Miguel Ángel Oliva Licona, los cuales han venido a consolidar
el crecimiento de las plantas de agua, agua embotellada y la fabricación de hielo en
cubos y barras.

3.1.1 Misión

Ser la empresa purificadora de agua número uno en la Región Huasteca


ofreciendo nuestro producto con los estándares más altos en calidad, pureza y
seguridad de consumo.

3.1.2 Visión

Purificadora de agua, Aurelita S.A. de C.V. será la empresa purificadora de


agua más reconocida de la región huasteca, caracterizándose por un excelente y
rápido servicio, con productos confiables y trato amable, así como también estar en
armonía con el medio ambiente y contar con sistemas de calidad y tecnología de
punta para la elaboración de sus productos y el logro de un excelente servicio.

3.1.3 Valores

 Ejercer responsablemente las acciones de la empresa.


 Respeto por el trabajo de los empleados.
 Honestidad en las actividades de la empresa.
 Compromiso con los clientes y con los procesos.
 Servir con humildad a los clientes.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

3.1.4 Logo de la Empresa

Figura 1 Logo de la empres Aurelita. Fuente: Manual de la Empresa

3.2 Organigrama

Figura 2 Organigrama de la empresa. Fuente: Rec. Humanos Aurelita

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

4 Problemas a resolver priorizándolos

 Automatizar la lista de asistencia a rutas: Mediante el diseño del sistema se


facilitara la realización de las listas diarias de asistencia a las rutas de reparto,
llevando un control de los movimientos hechos por los vehículos de la
empresa, así como el personal responsable de cada unidad.
 Automatizar la bitácora de mantenimiento: Se llevará un registro de las
características de cada vehículo y las fechas en que se les aplicó
mantenimiento. También las modificaciones que se le hicieron a la unidad, las
refacciones utilizadas, el proveedor y el costo total del mantenimiento.
 Crear una base de datos: Con la creación de la base de datos se tendrá la
información requerida para la elaboración de los reportes que se realizan
diariamente, evitando errores o repeticiones en los datos y pérdida de
información. Se tendrá la facilidad de acceder a la información para su
consulta cuando sea requerido.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

5 Alcances y limitaciones

5.1 Alcances

El alcance de este proyecto es seleccionar e integrar toda la información


existente a cerca del diseño de un sistema de información para el control de entradas
y salidas de vehículos, dadas las especificaciones y conocimientos generales de la
empresa, se ha deducido que el sistema a implantarse es un modelo que capture,
procese, almacene y genere reportes de:

 Asistencia a rutas de reparto


 Estado de los vehículos
 Mantenimiento a vehículos
5.2 Limitaciones

Este sistema tiene como limitación que solo fue diseñado para un área
específica de acuerdo a las necesidades de ésta, impidiendo que pueda llevar a cabo
funciones diferentes a las establecidas en diseño del sistema.

Además, el lenguaje de programación que es utilizado es Visual Basic, y este


solo puede ser ejecutado en la plataforma de Windows.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

6 Fundamento teórico

6.1 Sistema

Un sistema es un conjunto de partes o elementos organizados y relacionados


que interactúan entre sí para lograr un objetivo. Los sistemas reciben (entrada)
datos, energía o materia del ambiente y proveen (salida) información, energía o
materia. Un sistema puede ser físico o concreto (una computadora, un televisor, un
humano) o puede ser abstracto o conceptual (un software). (Hansen, Hansen, &
James, 2000)

Cada sistema existe dentro de otro más grande, por lo tanto un sistema puede
estar formado por subsistemas y partes, y a la vez puede ser parte de un
supersistema. Los sistemas tienen límites o fronteras que los diferencian del
ambiente. Ese límite puede ser físico (el gabinete de una computadora) o conceptual.
Si hay algún intercambio entre el sistema y el ambiente a través de ese límite, el
sistema es abierto, de lo contrario, el sistema es cerrado.

El ambiente es el medio en externo que envuelve física o conceptualmente a


un sistema. El sistema tiene interacción con el ambiente, del cual recibe entradas y al
cual se le devuelven salidas. El ambiente también puede ser una amenaza para el
sistema. Un grupo de elementos no constituye un sistema si no hay una relación e
interacción, que de la idea de un "todo" con un propósito.(Hansen, et al., 2000)

Figura 3 Elementos del Sistema. Fuente: (Laudon & Laudon, 1996)

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

6.1.1 Sistema de Información

Un Sistema de Información, es aquél que permite recopilar, administrar y


manipular un conjunto de datos que conforman la información necesaria para que los
estamentos ejecutivos de una organización puedan realizar una toma de decisiones
informadamente.(Stair & Reynolds, 2000)

Un sistema de información realiza cuatro actividades básicas: entrada,


almacenamiento, procesamiento y salida de información.

Entrada de Información: Es el proceso mediante el cual el Sistema de


Información toma los datos que requiere para procesar la información. Las entradas
pueden ser manuales o automáticas. Las manuales son aquellas que se
proporcionan en forma directa por el usuario, mientras que las automáticas son datos
o información que provienen o son tomados de otros sistemas o módulos. Esto último
se denomina interfaces automáticas.

Almacenamiento de información: El almacenamiento es una de las actividades


o capacidades más importantes que tiene una computadora, ya que a través de esta
propiedad el sistema puede recordar la información guardada en la sección o
proceso anterior. Esta información suele ser almacenada en estructuras de
información denominadas archivos. La unidad típica de almacenamiento son los
discos magnéticos o discos duros, los discos flexibles o diskettes y los discos
compactos (CD-ROM).

Procesamiento de Información: Es la capacidad del Sistema de Información


para efectuar cálculos de acuerdo con una secuencia de operaciones preestablecida.
Estos cálculos pueden efectuarse con datos introducidos recientemente en el
sistema o bien con datos que están almacenados. Esta característica de los sistemas
permite la transformación de datos fuente en información que puede ser utilizada
para la toma de decisiones, lo que hace posible, entre otras cosas, que un tomador
de decisiones genere una proyección financiera a partir de los datos que contiene un
estado de resultados o un balance general de un año base.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Salida de Información: La salida es la capacidad de un Sistema de Información


para sacar la información procesada o bien datos de entrada al exterior. Las
unidades típicas de salida son las impresoras, terminales, diskettes, cintas
magnéticas, la voz, los graficadores y los plotters, entre otros.

Es importante aclarar que la salida de un Sistema de Información puede


constituir la entrada a otro Sistema de Información o módulo. En este caso, también
existe una interface automática de salida.(Laudon & Laudon, 1996)

6.1.2 Tipos de Sistemas de Información

El principal uso que se da a los SI es el de optimizar el desarrollo de las


actividades de una organización con el fin de ser más productivos y obtener ventajas
competitivas, en primer término, se puede clasificar a los sistemas de información en:

• Sistemas Competitivos

• Sistemas Cooperativos

• Sistemas que modifican el estilo de operación del negocio

• Punto de vista empresarial

6.1.2.1 Sistema de Procesamiento de Transacciones

Son llamados TPS cuyas siglas corresponden a Transaction Processing


System, o Sistemas de Procesamiento de Transacciones. Cuando un sistema
recopila, almacena y altera la información creada a partir de transacciones llevadas a
cabo dentro de una organización se denomina Sistema de Procesamiento de
Transacciones. Tiene como finalidad procesar las transacciones diarias de una
empresa, acumulando toda la información recibida en una base de datos para su
posterior consulta.

Características

• Primeros en construirse

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

• Satisfacen los procesos diarios

• Interviene a nivel operativo

• Resuelven las operaciones de rutina, mas tediosas, y repetitivas

• Tratan con información estructurada

• Eliminan el papeleo

• Minimizan errores

• Tratan los datos desagregados

6.1.2.2 Sistema de Información Gerencial

Un sistema de información gerencial es aquel utilizado por la empresa para


solventar inconvenientes en la misma. Es decir, el objetivo del mismo es la
suministración de información para la resolución de problemas a través de la
interacción entre tecnologías y personas.

Los datos aportados por el sistema deben disponer de cuatro cualidades


elementales: calidad, oportunidad, cantidad y relevancia.

Figura 4 Sistema de Información Gerencial. Fuente:(Laudon & Laudon, 2004)

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

6.1.2.3 Sistema de Soporte a Decisiones

Este sistema se basa en el estudio y la comparación entre un conjunto de


variables con el objeto de contribuir a la toma de decisiones dentro de una empresa.
El apoyo dado por el sistema involucra la estimación, valoración y balance entre
alternativas. Al igual que el sistema de información gerencial, esta tecnología
interacciona con personas en el filtrado de información que permite optar por la
decisión más acertada.

6.1.2.4 Sistema de Información Ejecutiva

Esta tecnología es utilizada por los gerentes de una empresa, ya que permite
acceder a la información interna y externa de la misma, disponiendo de los datos que
puedan llegar a afectar su buen rendimiento.

De esta manera, el ejecutivo podrá conocer el estado de todos los indicadores,


incluso aquellos que no cumplan con las expectativas y a partir de esto, tomar las
medidas que considere adecuadas.

6.1.2.5 Sistemas de Automatización de Oficinas (OAS)

Los Sistemas de Automatización de Oficinas, también llamados OAS por


sus siglas en inglés (Office Automation Systems) consisten en aplicaciones
destinadas a ayudar al trabajo diario del administrativo de una organización, forman
parte de este tipo de software los procesadores de texto las hojas de cálculo, los
editores de presentaciones, los clientes de correo electrónico etc.

Objetivo de la automatización de oficinas

El objetivo de la automatización de oficinas es incrementar la productividad y


la eficiencia a través de múltiples tecnologías (datos, voz, imagen), que dan apoyo a
una amplia gama de aplicaciones (procesamiento de información, comunicaciones),
orientadas a mejorar el desempeño de las actividades realizadas dentro de una
compañía.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

6.1.2.6 Sistema planificación de recursos (ERP)


Los Sistemas de Planificación de Recursos de la empresa (en inglés ERP,
Enterprise Resource Planning) son sistemas de gestión de información que integran
y automatizan muchas de las prácticas de negocio asociadas con los aspectos
operativos o productivos de una empresa. Los sistemas ERP son sistemas integrales
de gestión para la empresa. Se caracterizan por estar compuestos por diferentes
partes integradas en una única aplicación.

Estas partes son de diferente uso, por ejemplo: producción, ventas, compras,
logística, contabilidad (de varios tipos), gestión de proyectos, GIS (sistema de gestión
geográfica), inventarios y control de almacenes, pedidos, nóminas, recursos
humanos, etc.

Características

Las características que distinguen a un ERP de cualquier otro software


empresarial, es que deben de ser sistemas integrales, modulares y adaptables.

 Base de datos centralizada.

 Los componentes del ERP interactúan entre sí consolidando todas las


operaciones.

 En un sistema ERP los datos se ingresan sólo una vez y deben ser
consistentes, completos y comunes.

 Las empresas que lo implanten suelen tener que modificar alguno de sus
procesos para alinearlos con los del sistema ERP.

 Aunque el ERP pueda tener menús modulares configurables según los roles
de cada usuario, es un todo.

 La tendencia actual es a ofrecer aplicaciones especializadas para


determinadas empresas. Es lo que se denomina versiones sectoriales o
aplicaciones sectoriales especialmente indicadas o preparadas para
determinados procesos de negocio de un sector (los más utilizados).

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

6.1.2.7 Sistema experto (SE)

Los Sistemas Expertos son llamados así porque emulan el razonamiento de


un experto en un dominio concreto y en ocasiones son usados por éstos. Con los
sistemas expertos se busca una mejor calidad y rapidez en las respuestas dando así
lugar a una mejora de la productividad del experto.

Es una aplicación informática capaz de solucionar un conjunto de problemas


que exigen un gran conocimiento sobre un determinado tema. Un sistema experto es
un conjunto de programas que, sobre una base de conocimientos, posee información
de uno o más expertos en un área específica. Estos sistemas imitan las actividades
de un humano para resolver problemas de distinta índole. Para que un sistema
experto sea herramienta efectiva, los usuarios deben interactuar de una forma fácil,
reuniendo dos capacidades para poder cumplirlo:

1. Explicar sus razonamientos o base del conocimiento: los sistemas expertos se


deben realizar siguiendo ciertas reglas o pasos comprensibles de manera que
se pueda generar la explicación para cada una de estas reglas, que a la vez
se basan en hechos.
2. Adquisición de nuevos conocimientos o integrador del sistema: son
mecanismos de razonamiento que sirven para modificar los conocimientos
anteriores. Sobre la base de lo anterior se puede decir que los sistemas
expertos son el producto de investigaciones en el campo de la inteligencia
artificial ya que ésta no intenta sustituir a los expertos humanos, sino que se
desea ayudarlos a realizar con más rapidez y eficacia todas las tareas que
realiza.

Debido a esto en la actualidad se están mezclando diferentes técnicas o


aplicaciones aprovechando las ventajas que cada una de estas ofrece para poder
tener empresas más seguras. Un ejemplo de estas técnicas sería los agentes que
tienen la capacidad de negociar y navegar a través de recursos en línea; y es por eso
que en la actualidad juega un papel preponderante en los sistemas expertos.(Laudon
& Laudon, 2004).
LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina
IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

6.2 Software

El software es el conjunto de instrucciones que las computadoras emplean


para manipular datos. Sin el software, la computadora sería un conjunto de medios
sin utilizar. Al cargar los programas en una computadora, la máquina actuará como si
recibiera una educación instantánea; de pronto "sabe" como pensar y como operar.

El Software es un conjunto de programas, documentos, procedimientos, y


rutinas asociadas con la operación de un sistema de cómputo. Distinguiéndose de
los componentes físicos llamados hardware. (Sommerville, 2005)

Comúnmente a los programas de computación se les llama software; el


software asegura que el programa o sistema cumpla por completo con sus objetivos,
opera con eficiencia, esta adecuadamente documentado, y suficientemente sencillo
de operar. Es simplemente el conjunto de instrucciones individuales que se le
proporciona al microprocesador para que pueda procesar los datos y generar los
resultados esperados. El hardware por si solo no puede hacer nada, pues es
necesario que exista el software, que es el conjunto de instrucciones que hacen
funcionar al hardware. (Sommerville, 2005)

El software se clasifica en 4 diferentes Categorías:

• Lenguajes de Programación

• Software de uso general

• Software de Aplicación

• Sistemas Operativos

6.2.1 Proceso del Software

Es un conjunto estructurado de actividades para: especificar, diseñar,


implementar y probar sistemas de software. Un sistema informático está compuesto
por hardware y software.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

En cuanto al hardware, su producción se realiza sistemáticamente y la base


de conocimiento para el desarrollo de dicha actividad está claramente definida. Un
proceso de desarrollo de software tiene como propósito la producción eficaz y
eficiente de un producto software que reúna los requisitos del cliente.

Un proyecto de desarrollo de software es equiparable en muchos aspectos a


cualquier otro proyecto de ingeniería, en el desarrollo de software hay una serie de
desafíos adicionales, relativos esencialmente a la naturaleza del producto obtenido.

Un producto software en sí es complejo, es prácticamente inviable conseguir


un 100% de confiabilidad de un programa por pequeño que sea. Existe una inmensa
combinación de factores que impiden una verificación exhaustiva de las todas
posibles situaciones de ejecución que se puedan presentar (entradas, valores de
variables, datos almacenados, software del sistema, otras aplicaciones que
intervienen, el hardware sobre el cual se ejecuta, etc.).

Un producto software es intangible y por lo general muy abstracto, esto


dificulta la definición del producto y sus requisitos, sobre todo cuando no se tiene
precedentes en productos software similares. Esto hace que los requisitos sean
difíciles de consolidar tempranamente. Así, los cambios en los requisitos son
inevitables, no sólo después de entregado en producto sino también durante el
proceso de desarrollo.

El proceso de desarrollo de software no es único. No existe un proceso de


software universal que sea efectivo para todos los contextos de proyectos de
desarrollo. Debido a esta diversidad, es difícil automatizar todo un proceso de
desarrollo de software.

A pesar de la variedad de propuestas de proceso de software, existe un


conjunto de actividades fundamentales que se encuentran presentes en todos ellos:

1. Especificación de software: Se debe definir la funcionalidad y restricciones


operacionales que debe cumplir el software.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

2. Diseño e Implementación: Se diseña y construye el software de acuerdo a


la especificación.

3. Validación: El software debe validarse, para asegurar que cumpla con lo


que quiere el cliente.

4. Evolución: El software debe evolucionar, para adaptarse a las


necesidades del cliente.

Un marco común del proceso, definiendo un pequeño número de actividades


del marco de trabajo que son aplicables a todos los proyectos de software, con
independencia del tamaño o complejidad.

Un conjunto de tareas, cada uno es una colección de tareas de ingeniería del


software, hitos de proyectos, entregas y productos de trabajo del software, y puntos
de garantía de calidad, que permiten que las actividades del marco de trabajo se
adapten a las características del proyecto de software y los requisitos del equipo del
proyecto.

Las actividades de protección, tales como garantía de calidad del software,


gestión de configuración del software y medición, abarcan el modelo del proceso. Las
actividades de protección son independientes de cualquier actividad del marco de
trabajo y aparecen durante todo el proceso. (Braude & Osuna, 2003)

6.2.2 Modelos de Desarrollo de Software

Para el desarrollo de cualquier producto de software se realizan una serie de


tareas entre la idea inicial y el producto final. Un modelo de desarrollo establece el
orden en el que se harán las cosas en el proyecto, nos provee de requisitos de
entrada y salida para cada una de las actividades.

Es necesario destacar el ciclo de vida del proyecto y el modelo de desarrollo.


El ciclo de vida del proyecto ayuda a controlar las actividades del proyecto desde el
inicio al fin del mismo.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

El modelo de desarrollo nos ayuda a la forma en la que vamos a construir el


producto. Ambos se complementan para generar el producto desde el punto de vista
técnico y administrativo.

• Modelos de desarrollo

• El Modelo de Cascada

• El Modelo en V.

• En Flor.

• Prototipos

• El Modelo de Espiral.

• El Modelo de Procesos.

• Desarrollo Incremental.

6.2.3 Modelo Prototipos

Un prototipo es una versión preliminar de un sistema de información con fines


de demostración o evaluación.

Este modelo consiste en un procedimiento que permite al equipo de desarrollo


diseñar y analizar una aplicación que representa el sistema que sería implementado.

Dicha aplicación, llamada prototipo, está compuesta por los componentes que
se desean evaluar. (Pressman, 2002)

Las etapas del modelo son:

• Comunicación.

• Plan Rápido.

• Modelado del Diseño Rápido.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

• Construcción del prototipo.

• Desarrollo, Entrega y Retroalimentación.

Figura 5 Modelo de Construcción de Prototipos Fuente: (Pressman, 2002)

6.3 Bases de Datos

Una base de datos es una colección de información organizada de forma que


un programa de ordenador pueda seleccionar rápidamente los fragmentos de datos
que necesite. Una base de datos es un sistema de archivos electrónico.

Las bases de datos tradicionales se organizan por campos, registros y


archivos. Un campo es una pieza única de información; un registro es un sistema
completo de campos; y un archivo es una colección de registros. (Silberschatz, Korth,
Sudarshan, & Pérez, 2002)

6.3.1 Modelado de Datos

6.3.1.1 Modelos de Datos


Un modelo es un conjunto de herramientas conceptuales para describir datos,
sus relaciones, su significado y sus restricciones de consistencia.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

6.3.1.2 Tipos de modelados de datos


Básicamente son tres:

1. Conceptual: muy general y abstracto, visión general del negocio/institución.

 Basados en registros
• Jerárquico: datos en registros, relacionados con apuntadores y
organizados como colecciones de árboles
• Redes: datos en registros relacionados por apuntadores y organizados
en gráficas arbitrarias
• Relacional: datos en tablas relacionados por el contenido de ciertas
columnas
 Basados en objetos
• Orientado a objetos: datos como instancias de objetos (incluyendo sus
métodos).
• Entidad-relación: datos organizados en conjuntos interrelacionados de
objetos (entidades) con atributos asociados.
2. Lógico: versión completa que incluye todos los detalles acerca de los datos.

3. Físico: esquema que se implementara en un manejador de bases de datos


(DBMS). (Rob & Coronel, 2003).

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

6.3.2 Modelo Entidad Relación

El Modelo de Entidad Relación es un modelo de datos basado en una


percepción del mundo real que consiste en un conjunto de objetos básicos llamados
entidades y relaciones entre estos objetos, implementándose en forma gráfica a
través del Diagrama Entidad Relación.

Se puede definir cono Entidad a cualquier objeto, real o abstracto, que existe
en un contexto determinado o puede llegar a existir y del cual deseamos guardar
información.

Los Atributos son características o propiedades asociadas a la entidad que


toman valor en una instancia particular. (Date, 2001)

6.3.3 Lenguajes de Bases de Datos

Los lenguajes de consulta (query language) son especificaciones formales


para representar consultas. Aun cuando son llamados de "consulta" en realidad
pueden hacer mucho más que consultas.

6.3.3.1 SQL (Structured Query Language)

El lenguaje de consulta estructurado o SQL (por sus siglas en inglés structured


query language) es un lenguaje declarativo de acceso a bases de datos relacionales
que permite especificar diversos tipos de operaciones en ellas. Una de sus
características es el manejo del álgebra y el cálculo relacional que permiten efectuar
consultas con el fin de recuperar de forma sencilla información de interés de bases
de datos, así como hacer cambios en ella.

El SQL es un lenguaje de acceso a bases de datos que explota la flexibilidad y


potencia de los sistemas relacionales y permite así gran variedad de operaciones.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Es un lenguaje declarativo de "alto nivel" o "de no procedimiento" que, gracias


a su fuerte base teórica y su orientación al manejo de conjuntos de registros (y no a
registros individuales) permite una alta productividad en codificación y la orientación
a objetos.

De esta forma, una sola sentencia puede equivaler a uno o más programas
que se utilizarían en un lenguaje de bajo nivel orientado a registros.

6.3.3.2 Data Manipulation Language (DML)

El lenguaje de definición de datos (en inglés Data Definition Language, o


DDL), es el que se encarga de la modificación de la estructura de los objetos de la
base de datos. Incluye órdenes para modificar, borrar o definir las tablas en las que
se almacenan los datos de la base de datos. Existen cuatro operaciones básicas:
CREATE, ALTER, DROP y TRUNCATE.

6.3.3.3 Data Definition Language (DDL)

Un lenguaje de manipulación de datos (Data Manipulation Language, o DML


en inglés) es un lenguaje proporcionado por el sistema de gestión de base de datos
que permite a los usuarios llevar a cabo las tareas de consulta o manipulación de los
datos, organizados por el modelo de datos adecuado.

El lenguaje de manipulación de datos más popular hoy día es SQL, usado


para recuperar y manipular datos en una base de datos relacional. (Kroenke, 2003)

6.3.4 Diccionario de Datos

Un diccionario de datos es un conjunto de metadatos que contiene las


características lógicas y puntuales de los datos que se van a utilizar en el sistema
que se programa, incluyendo nombre, descripción, alias, contenido y organización.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Identifica los procesos donde se emplean los datos y los sitios donde se
necesita el acceso inmediato a la información, se desarrolla durante el análisis de
flujo de datos y auxilia a los analistas que participan en la determinación de los
requerimientos del sistema, su contenido también se emplea durante el diseño.

En un diccionario de datos se encuentra la lista de todos los elementos que


forman parte del flujo de datos de todo el sistema. Los elementos más importantes
son flujos de datos, almacenes de datos y procesos. El diccionario de datos guarda
los detalles y descripción de todos estos elementos. (Senn & Mercer, 1996)

6.3.5 Manejador de Bases de Datos

El sistema de gestión de bases de datos es esencial para el adecuado


funcionamiento y manipulación de los datos contenidos en la base. Se puede definir
como: "El Conjunto de programas, procedimientos, lenguajes, etc. que suministra,
tanto a los usuarios no informáticos como a los analistas, programadores o al
administrador, los medios necesarios para describir, recuperar y manipular los datos
almacenados en la base, manteniendo su integridad, confidencialidad y seguridad".

6.3.5.1 Funciones

Las funciones esenciales de un SGDB son la descripción, manipulación y


utilización de los datos.

Descripción: Incluye la descripción de: Los elementos de datos, su estructura,


sus interrelaciones, sus validaciones. Tanto a nivel externo como lógico global e
interno esta descripción es realizada mediante un LDD o Lenguaje de Descripción de
Datos.

Manipulación: Permite: Buscar, Añadir, Suprimir y Modificar los datos


contenidos en la Base de Datos. La manipulación misma supone: Definir un criterio
de selección, Definir la estructura lógica a recuperar, Acceder a la estructura física.
Esta manipulación es realizada mediante un LMD o Lenguaje de Manipulación de
Datos.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Utilización: La utilización permite acceder a la base de datos, no a nivel de


datos sino a la base como tal, para lo cual: Reúne las interfaces de los usuarios y
suministra procedimientos para el administrador. (Callahan, Vega, & Martín, 2001)

6.3.5.2 Microsoft Access

Microsoft Access es un sistema interactivo de administración de bases de


datos para Windows. Access tiene la capacidad de organizar, buscar y presentar la
información resultante del manejo de sus bases de datos.

Entre sus principales características se encuentran: a) Access es gráfico, por


lo que aprovecha al máximo la potencia gráfica de Windows, ofreciendo métodos
usuales de acceso a los datos y proporcionando métodos simples y directos de
trabajar con la información. b) Access facilita la administración de datos, ya que sus
posibilidades de consulta y conexión le ayudan a encontrar rápidamente la
información deseada, cualquiera que sea su formato o lugar de almacenamiento. c)
Con Access es posible producir formularios e informes sofisticados y efectivos, así
como gráficos y combinaciones de informes en un solo documento.

Access permite lograr un considerable aumento en la productividad mediante


el uso de los asistentes y las macros. Estos permiten automatizar fácilmente muchas
tareas sin necesidad de programar. (Callahan, et al., 2001)

6.4 Lenguajes de Programación

Un lenguaje de programación es un lenguaje que puede ser utilizado para


controlar el comportamiento de una máquina, particularmente una computadora.
Consiste en un conjunto de reglas sintácticas y semánticas que definen su estructura
y el significado de sus elementos, respectivamente. (López, 2006)

6.4.1 Visual Basic 2010

Visual Basic es una aplicación y un lenguaje de programación desarrollados


por Alan Cooper para Microsoft. Se origina en el clásico lenguaje BASIC.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

La primera versión salió en 1991 en un entorno relativamente sencillo para


facilitar la creación de programas gráficos. Visual Basic, como su nombre lo indica,
utiliza una interfaz totalmente visual.

Actualmente, los programas creados en Visual Basic sólo funcionan en


Windows. La aplicación Visual Basic, permite crear ventanas, botones, menús, etc.
de forma sencilla con solo arrastrar y soltar los elementos. Luego se pueden definir
las apariencias, posiciones y comportamientos tanto de forma visual como utilizando
códigos de programación.

Este lenguaje toma elementos de diferentes paradigmas como el orientado a


objetos y el orientado a eventos.

Visual Basic suele considerarse un sistema RAD (Rapid Application


Development), porque permite crear aplicaciones de forma rápida, especialmente
para prototipos. (Ramírez, 2001)

6.4.1.1 Características de Visual Basic 2010

Los compiladores de Visual Basic generan código que requiere una o más
librerías de enlace dinámico para que funcione, conocidas comúnmente como DLL
(sigla en inglés de dynamic-link library); en algunos casos reside en el archivo
llamado MSVBVMxy.DLL (siglas de "MicroSoft Visual Basic Virtual Machine x.y",
donde x.y es la versión) y en otros en VBRUNXXX.DLL ("Visual Basic Runtime
X.XX"). Estas bibliotecas DLL proveen las funciones básicas implementadas en el
lenguaje, conteniendo rutinas en código ejecutable que son cargadas bajo demanda
en tiempo de ejecución.

Además de las esenciales, existe un gran número de bibliotecas del tipo DLL
con variedad de funciones, tales como las que facilitan el acceso a la mayoría de las
funciones del sistema operativo o las que proveen medios para la integración con
otras aplicaciones.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Dentro del mismo Entorno de desarrollo integrado (IDE) de Visual Basic se


puede ejecutar el programa que esté desarrollándose, es decir en modo intérprete
(en realidad pseudo-compila el programa muy rápidamente y luego lo ejecuta,
simulando la función de un intérprete puro).

Desde ese entorno también se puede generar el archivo en código ejecutable


(exe); ese programa así generado en disco puede luego ser ejecutado sin requerir
del ambiente de programación (incluso en modo stand alone), aunque si será
necesario que las librerías DLL requeridas por la aplicación desarrollada se
encuentren también instaladas en el sistema para posibilitar su ejecución.

El propio Visual Basic provee soporte para empaquetado y distribución, es


decir, permite generar un módulo instalador que contiene al programa ejecutable y a
las bibliotecas DLL necesarias para su ejecución. Con ese módulo la aplicación
desarrollada se distribuye y puede ser instalada en cualquier equipo (que tenga un
sistema operativo compatible).

Así como bibliotecas DLL, hay numerosas aplicaciones desarrolladas por


terceros que permiten disponer de variadas y múltiples funciones, incluso mejoras
para el propio Visual Basic; las hay también para el empaquetado y distribución, y
hasta para otorgar mayor funcionalidad al entorno de programación (IDE).

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

7 Procedimientos y descripción de las actividades


realizadas

7.1 Comunicación con el cliente

7.1.1 Entrevista

Se llevó a cabo una entrevista con el fin de recabar información acerca de las
necesidades de la empresa así como para el desarrollo del sistema, en esta
entrevista se recabaron los requisitos funcionales a ser desarrollados en el sistema
(ver anexo 3).

7.1.2 Identificación de Requisitos

En esta etapa se realizó una entrevista al CP. Mario Vega Flores jefe de planta
de la organización, con la cual se obtuvieron los formatos actuales (ver anexo 4 y 5)
con los cuales se trabajan así como información necesaria para el comienzo del
análisis y diseño del sistema.

El actual proceso se lleva a cabo de la siguiente forma:

 Al inicio del día se registran los vehículos que asistirán a las rutas, el
nombre del encargado, la cantidad de mercancía y la ruta que tomaran, en
un cuaderno de bitácora.
 Después de finalizar el recorrido se verifica que el vehículo haya cumplido
con el reparto en la ruta establecida.
 Por último los datos registrados son capturados en los formatos
prediseñados “lista de asistencia a rutas” y “bitácora de mantenimiento” los
cuales fueron elaborados en Excel.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Este proceso se hace tedioso ya que la información es archivada


manualmente y la búsqueda de esta se dificulta además de que el espacio requerido
para su archivo va aumentando constantemente. Actualmente no se cuenta con una
base de datos que facilite el proceso.

El sistema de control de entradas y salidas tiene como finalidad llevar a cabo


un registro de los vehículos y las rutas de reparto que tiene establecida la empresa,
así como el encargado de la unidad la cantidad de mercancía y las características del
vehículo, también proporcionar reportes de la bitácora de mantenimiento, todo esto
de una manera automatizada con el fin de agilizar estos procesos, evitar la pérdida
de datos, evitar la duplicidad de datos y asegurar la información.

De acuerdo a la información recabada se pudieron identificar los siguientes


requerimientos:

 El sistema debe contar con una base de datos donde se almacenaran las
características de los vehículos, las rutas a las que asisten, los
conductores y ayudantes, las fechas de mantenimiento, el reporte del
mantenimiento.
 El sistema debe permitir seleccionar para cada vehículo un conductor y
una ruta.
 Debe permitir la modificación y la consulta de los datos desde la interfaz de
usuario así como la eliminación de información.
 Debe determinar cada tiempo para la realización de mantenimiento en
cada vehículo.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

7.1.3 Análisis de Requisitos

Para la realización del sistema se analizaron las actividades que realiza la


empresa para llevar a cabo el control de entradas y salidas de los vehículos (ver
Anexo 6).

Se revisaron los formatos proporcionados por la empresa y se determinó que


el sistema deberá contar con las siguientes características:

 Una pantalla de bienvenida.


 Un menú de inicio.
 Opciones de ingresar, modificar, consultar o eliminar datos.
 Secciones para realizar la lista de asistencia y la bitácora de
mantenimiento.
 Una base de datos donde se almacenen todos los datos y generar los
reportes pertinentes.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

7.2 Análisis Rápido

7.2.1 Construcción del Prototipo

Se realizó la interfaz gráfica del sistema utilizando la herramienta Visio 2010,


en la cual se integraron los requisitos del cliente y el análisis de la información
proporcionada por la empresa.

Se incluye las pantallas de bienvenida, menú y las de entrada y salida de


información (ver anexo 6). Cada pantalla cuenta con opciones como guardar,
cancelar, salir y buscar, así como cajas de texto para el ingreso de los datos.

7.3 Modelado del Diseño Rápido

7.3.1 Modelo del Sistema Utilizando Diagramación

Durante esta etapa se realizó el modelo del sistema mediante la elaboración


de diagramas (ver anexo 8), entre los que se encuentran el diagrama de flujo de
datos utilizando la notación Gane-Sarson, diagrama modelo de bases de datos para
documentar, diseñar y actualizar las bases de datos y el diagrama de flujo de datos
en el que se muestra el flujo de la información orientada a los procesos que se
llevaran a cabo. En estos diagramas se contempla la estructura y el orden de la
información.

También se elaboró el diccionario de datos que muestra las características


lógicas de los datos que se van a utilizar en el sistema y que estarán almacenados
en la base de datos (ver anexo 9).

Para la realización de estos diagramas se utilizó la herramienta Microsoft


Office Visio 2010.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

7.3.2 Diseño de la Interfaz del Usuario

El diseño de la interfaz del usuario permite llevar a cabo los procesos de los
registros de entradas y salidas de los vehículos de la empresa que el administrador
maneja para la optimización de tiempo y recursos relacionados con los reportes que
realiza diariamente.

Este proceso se llevó a cabo dentro del entorno de desarrollo Visual Studio
2010, tomando en cuenta los datos utilizados en las etapas anteriores (ver anexo),
buscando la facilidad en el manejo del sistema por los usuarios.

7.4 Construcción del Prototipo

7.4.1 Creación de la Base de Datos

Se creó la base de datos utilizando el manejador Microsoft Access 2010, ya


que es un software amigable y fácil de manejar. La base de datos del sistema
(Aurelita_BD) incluye las siguientes tablas:

 Empleados: Contiene los campos nombre completo, edad, domicilio,


teléfono, cargo.
 Vehículos: Contiene las características de cada vehículo, tales como
clave de vehículo, marca, modelo, serie, batería, placas, radio, antena y
fecha de ultimo mantenimiento.
 Rutas: Integra los campos clave de ruta, nombre de ruta y tipo de ruta.
 Bitácora: Se conforma de campos contenidos en las tablas Vehículos y
rutas, además de los campos Fecha, Mantenimiento, Refacciones,
Costo, Proveedor y Mano de Obra.
 Lista_Asistencia: Se conforma de campos contenidos en las tablas
Empleados, Rutas y Vehículos.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

7.4.2 Codificación del Prototipo

En esta etapa se codificó el sistema utilizando el lenguaje de programación


Visual Basic en el entorno de desarrollo de Visual Studio 2010, ya que es un lenguaje
visual y sencillo además de permitir la conexión con el manejador de bases de datos
Microsoft Access y trabajar con consultas SQL.

7.4.3 Creación de la Interfaz

De acuerdo al modelado del diseño y tomando en cuenta los datos que se


requerirá manipular se creó la interfaz de usuario, es decir, las pantallas para las
actividades a realizar utilizando el entorno de desarrollo de Visual Studio (ver anexo
9).

7.4.4 Implementación del sistema

Al terminar el desarrollo del sistema conforme los requisitos especificados por


la empresa, se realizó el archivo ejecutable para la instalación del sistema en el
equipo establecido por la empresa.

7.5 Desarrollo, Entrega y Retroalimentación

7.5.1 Recolección, Validación y Retroalimentación del Sistema

El sistema está basado en la información que proporcionó la empresa en


formatos diseñados en Excel, los cuales contienen los datos que se utilizan para la
elaboración de la lista de asistencia así como la bitácora de mantenimiento, mismos
que fueron agregados a la base de datos del sistema.

La validación de los datos proporcionados dentro del sistema se determinó


conforme a la necesidad del usuario final, la retroalimentación permitió el control de
los datos del sistema para verificar y corregir la base de información.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

7.5.2 Instalación del sistema

Se realizó la instalación de la aplicación en un equipo de cómputo con las


siguientes características Windows XP profesional, disco duro de 320 GB, 1 G de
RAM y procesador Pentium dual Core además de contar con la paquetería de office
incluyendo Access para la base de datos.

Se crearon los archivos necesarios para el funcionamiento del sistema que


consistió en copiar la base de datos al directorio del disco local.

7.5.3 Evaluación y Prueba del Sistema

Para llevar a cabo la evaluación y prueba del sistema primeramente


solicitamos la colaboración de una persona con conocimientos en el desarrollo de
sistemas y que desconociera el funcionamiento del programa, esto para poder
determinar que podía hacer falta en cuanto a diseño de las pantallas (interfaz) que
interactúan con el usuario final o probar que no surjan errores inesperados.

Los resultados adquiridos con la prueba fueron satisfactorios ya que se


encontraron algunos errores de programación que posteriormente se corrigieron.

7.6 Capacitación del Personal

Se llevó a cabo la capacitación del personal de la empresa Agua Purificada


Aurelita, en ella se detalló cada uno de los procedimientos que realiza el sistema
para que los usuarios puedan utilizarlo adecuadamente, además de mostrar los
beneficios que traerá el sistema para la empresa.

En el caso del usuario de este sistema, ya cuenta con conocimientos básicos


de computación, por lo que le fue fácil comprender el funcionamiento de la
aplicación.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

8 Resultados

Como resultado del proyecto se obtuvo un Sistema de Control de Entradas y


Salidas para la Empresa Agua Purificada Aurelita, S.A. de C.V. aplicando la
metodología de desarrollo de software denominada prototipos.

El Sistema de control proporciona la opción de registrar empleados, vehículos


y rutas así como las posibilidades de modificar y consultar la información de cada
uno de los registros, eliminarlos o almacenarlos para ser consultados como datos
históricos. Con esta información es posible generar los reportes de asistencia a rutas
y las bitácoras de mantenimiento de cada vehículo.

Al implementar el sistema se pudo mejorar el proceso de elaboración de los


formatos de Lista de Asistencia y Bitácora de Mantenimiento, optimizando el tiempo
requerido para su realización. Además se creó una base de datos que facilitara el
almacenamiento y la consulta de la información en el momento que se necesite.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

9 Conclusiones y Recomendaciones

El desarrollo e implementación del sistema de Control de Entradas y Salidas


de Vehículos de la empresa Aurelita ha mejorado la realización de las tareas diarias
de la empresa brindando las herramientas necesarias para la manipulación de la
información para un mejor control y aprovechamiento de los recursos con que cuenta
la empresa además de minimizar los tiempos de los procesos como el registro de
datos y creación de los formato de bitácora de mantenimiento y lista de asistencia.

La realización del proyecto permitió aplicar los conocimientos adquiridos a lo


largo de la formación académica en beneficio de la empresa.

Se recomienda para evitar posibles problemas en el desempeño del sistema:

 El personal que esté a cargo del manejo del sistema cuente con la
capacitación adecuada.
 Para evitar la pérdida de información es importante crear un respaldo
de la información almacenada en la base de datos en un periodo no
mayor a seis meses.
 En caso de alguna duda en el uso del sistema recurrir a los manuales
de usuario o técnico según corresponda.
 Dar mantenimiento preventivo y correctivo en donde se encuentra
instalado el sistema para un funcionamiento óptimo.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

10 Bibliografía

Braude, E. J., & Osuna, M. A. G. (2003). Ingeniería de software: Una perspectiva


orientada a objetos: Ra-Ma.

Callahan, E., Vega, J. R., & Martín, L. R. (2001). Programación con Microsoft Access
versión 2002: macros y Visual Basic para aplicaciones: McGraw-Hill.

Date, C. J. (2001). Introducción a los Sistemas de Bases de Datos: Pearson


Educación.

Hansen, G. W., Hansen, G., & James, V. (2000). Diseño Y administracion de base de
datos: Prentice Hall.

Kroenke, D. M. (2003). Procesamiento de bases de datos: fundamentos, diseño e


implementación: Pearson Educación.

Laudon, K. C., & Laudon, J. P. (1996). Administración de los Sistemas de


Información: Organización y tecnología: Prentice-Hall Hispanoamericana.

Laudon, K. C., & Laudon, J. P. (2004). Sistemas de información gerencial:


administración de la empresa digital: Pearson Educación.

López, J. (2006). Lenguajes de programación. Todo linux: la revista mensual para


entusiastas de GNU/LINUX(72), 25-28.

Pressman, R. S. (2002). Libro: Ingeniería del software: un enfoque práctico.(5a.


edicion): McGraw Hill. Madrid. España.

Ramírez, J. F. R. (2001). aprenda VISUAL BASIC practicando: Pearson Educación.

Rob, P., & Coronel, C. (2003). Sistemas de bases de datos: Diseño, implementación
y administración: Cengage Learning Latin America.

Senn, J. A., & Mercer, D. (1996). Análisis y Diseño de sistemas: Mc Graw Hill,
México.

Silberschatz, A., Korth, H. F., Sudarshan, S., & Pérez, F. S. (2002). Fundamentos de
bases de datos: McGraw-Hill.

Sommerville, I. (2005). Ingeniería del software: Pearson Educación.

Stair, R. M., & Reynolds, G. W. (2000). Principios de sistemas de información:


enfoque administrativo: Cengage Learning Latin America.
LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina
IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

11 Anexos

11.1 Anexo 1 Cronograma de Actividades

Figura 6 Cronograma de Actividades Fuente: Elaborado por el Autor

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

11.2 Anexo 2 Mapa conceptual del Fundamento Teórico

Figura 7 Mapa Conceptual del Fundamento Teórico. Fuente: Elaborado por el Autor

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

11.3 Anexo 3. Entrevista

Nombre: CP. Mario Vega Flores

Puesto: Jefe de Planta, Agua Purificada Aurelita, CD Valles, SLP

Fecha: 18 de agosto del 2012

Objetivo: Reunir información para el desarrollo del sistema de control de


entradas y salidas de vehículos de la empresa Aurelita.

1. ¿Cuenta con un sistema que registre la entrada y salida de vehículos?


No
2. ¿Cómo lleva el control del acceso de vehículos?
En un cuaderno de bitácora, de ahí se transcribe a Excel

3. ¿Cuántas unidades de reparto tiene la empresa?


Actualmente contamos con 34 vehículos para cubrir las rutas locales y
foráneas.
4. ¿A cuántas rutas asisten?
57 rutas entre locales y foráneas, aunque también se tienen rutas especiales
para algunos eventos como la feria.

5. ¿Le es fácil llevar a cabo el control de acceso de los vehículos con la


herramienta que usa?
No, porque diariamente tenemos que pasar los datos de la bitácora a Excel

6. ¿cuenta con alguna base de datos?


No

7. ¿Cómo lleva el archivo de los reportes diarios?


Imprimimos los reportes y se archivan por fecha

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

11.4 Anexo 4. Lista de Asistencia a Rutas

Figura 8 Lista de Asistencia a Rutas. Fuente: Administración de la Empresa

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

11.5 Anexo 5. Bitácora de Mantenimiento

Figura 9 Bitácora de Mantenimiento a Vehículos. Fuente: Administración de la Empresa.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

11.6 Anexo 6. Diagrama de Flujo de Trabajo

Figura 10. Diagrama de Flujo de Trabajo. Fuente: Elaborado por el Autor

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

11.7 Anexo 7. Prototipo

Figura 11. Prototipo Ventana Bienvenida. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 12. Prototipo Ventana Menú. Fuente: Elaborado por el Autor.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Figura 13. Prototipo Ventana Lista de Asistencia a Rutas. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 14. Prototipo Ventana Crear Lista de Asistencia. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 15. Prototipo Ventana Bitácora de Mantenimiento. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 16. Prototipo Ventana Ingresar Vehículo. Fuente: Elaborado por el Autor.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Figura 17. Ventana Ingresar Empleado. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 18. Prototipo Ventana Ingresar Ruta. Fuente: Elaborado por el Autor.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

11.8 Anexo 8. Diagramación

11.8.1 Diagrama de Flujo de Datos (Gane-Sarson)

Figura 19. DFD. Fuente: Elaborado por el Autor

11.8.2 Diagrama Modelo de Base de Datos

Figura 20. Modelo de Bases de Datos. Fuente: Elaborado por el Autor

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

11.8.3 Diagrama de Flujo de Datos

Asigna
Supervisor Vehiculo
Jefe de planta

Asigna Asigna
Genera vehiculo y
ayudante al Ruta
Ayudante Chofer
Entrega los establecida
reportes Asiste a

Ingresa datos
del empleado y genera
Ingresa datos ayudante
de la ruta
Lista de Hora de
asistencia salida
Ingresa datos
Imprimir del vehiculo guardar
Bitacora de guardar Regresa a la
manteniento planta

Hora de
guardar Guardar en la genera
entrada
Base de Datos
guardar

Figura 21. Diagrama de FD. Fuente: Elaborado por el Autor.

11.9 Anexo 9. Diccionario de Datos

EMPLEADO
Atributo Tipo Contenido Formato Key Fk
requerida
Nombre Texto (35) Nombre 0-9 A-Z PK
Edad Número (byte) Edad 0-9
Domicilio Texto (50) Domicilio 0-9 A-Z
Teléfono Número Teléfono 0-9
(entero)
Cargo Texto (15) Cargo 0-9 A-Z

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

VEHICULOS
Atributo Tipo Contenido Formato Key Fk
requerida
Clave_vehículo Texto (15) Clave del 0-9 A-Z PK
vehículo
Marca Texto (55) Marca A-Z
Modelo Texto (55) Modelo A-Z
Serie Texto (55) Serie 0-9 A-Z
Batería Número Batería 0-9
(byte)
Placas Número Placas 0-9
(byte)
Num_placas Texto (55) Número de 0-9 A-Z
placas
Radio Texto (20) Radio A-Z
Antena Texto (25) Antena A-Z
Fecha_ultimo_ Fecha/Hora Fecha de 0-9 A-Z
mtto ultimo
mantenimiento

RUTAS
Atributo Tipo Contenido Formato Key Fk
requerida
Clave_ruta Auto Clave de ruta 0-9 A-Z PK
numeración
(entero largo)
Nombre_ruta Número (byte) Nombre de 0-9
ruta
Tipo_ruta Texto (50) Tipo de ruta 0-9 A-Z

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

LISTA DE ASISTENCIA
Atributo Tipo Contenido Formato Key Fk
requerida
Clave_vehiculo Texto (15) Clave de 0-9 A-Z PK
vehículo
Chofer Texto (30) Chofer A-Z
Ayudante Texto (30) Ayudante A-Z
Clave_ruta Texto (20) Clave de ruta 0-9 A-Z
Nombre_ruta Texto (55) Nombre de A-Z
ruta
Hora_Entrada Fecha/Hora Hora de 0-9 A-Z
entrada
Hora_Salida Fecha/Hora Hora de salida 0-9 A-Z
Fecha Fecha/Hora Fecha 0-9 A-Z

BITACORA
Atributo Tipo Contenido Formato Key Fk
requerida
Clave_vehicul Texto (15) Clave de 0-9 A-Z PK
o vehículo
Camión Texto (55) Camión A-Z
Modelo Texto (55) Modelo 0-9 A-Z
Serie Texto (55) Serie 0-9 A-Z
Ruta Texto (55) Ruta A-Z
Batería Número (byte) Batería A-Z
Chofer Texto (40) Chofer A-Z
Placas Número (byte) Placas 0-9 A-Z
No_Placas Texto (25) Número de 0-9 A-Z
placas
Antena Texto (25) Antena A-Z
Radio Texto (25) Radio A-Z
Fecha_ultimo_ Fecha/Hora Fecha de 0-9 A-Z
mtto (corta) ultimo
mantenimiento

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

11.10 Anexo 10. Interfaz de Usuario

Figura 22. Pantalla de Bienvenida. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 23. Pantalla control de acceso. Fuente: Elaborado por el Autor.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Figura 24. Menú. Fuente: Elaborado por el Autor.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Figura 25. Pantalla de ingresar. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 26. Pantalla Modificar. Fuente: Elaborado por el Autor.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Figura 27. Pantalla de Eliminar. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 28. Pantalla de Consulta. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 29. Pantalla de Lista de Asistencia. Fuente: Elaborado por el Autor.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

Figura 30. Pantalla de Asistencia a Rutas. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 31. Pantalla de Bitácora de Mantenimiento. Fuente: Elaborado por el Autor.

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina


IT CD. VALLES RESIDENCIA PROFESIONAL

LICENCIATURA EN INFORMATICA Pá gina

También podría gustarte