INFORME DE ALTERNATIVAS de Acueducto

Descargar como rtf, pdf o txt
Descargar como rtf, pdf o txt
Está en la página 1de 108

Mpio.

de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:


AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 1 de 109 HGH

1 TABLA DE CONTENIDO
TABLA DE CONTENIDO...................................................................................................1
1 ALTERNATIVAS SISTEMA DE ACUEDUCTO......................................................4
1.1 ALTERNATIVAS FUENTES DE ABASTECIMIENTO.......................................4
1.1.1 Antecedentes...................................................................................................4
1.1.2 Aspectos hidrológicos de las alternativas......................................................6
1.1.2.1 Balance hídrico y su aplicación.................................................................8
1.1.2.2 Ecuación de balance hídrico para el Reservorio N° 2...............................10
1.1.2.3 Régimen de escurrimiento cuenca del río Man.........................................11
1.1.2.4 Migración del río Cauca............................................................................14
1.1.3 Descripción de las alternativas....................................................................16
1.1.3.1 Alternativa Nº1: Quebrada La López........................................................16
1.1.3.2 Alternativa Nº2 quebrada La Cachua........................................................17
1.1.3.3 Alternativa Nº3 quebrada Filadelfia.........................................................19
1.1.3.4 Alternativa Nº 4 Embalse Nº2 y quebrada Chingó...................................20
1.1.3.5 Alternativa Nº5 quebrada Tamaná...........................................................22
1.1.3.6 Alternativa Nº6: Río Cauca......................................................................24
1.1.3.7 Alternativa Nº7: Río Man........................................................................25
1.1.3.8 Alternativa Nº8: Quebrada Aguas Lindas.................................................26
1.1.4 Conclusiones de las alternativas..................................................................28
1.1.5 Evaluación de las alternativas de fuente de abastecimiento........................30
1.1.5.1 Rendimiento de la microcuenca o cuenca................................................30
1.1.5.2 Requerimiento de energía y disponibilidad de redes de energía...............30
1.1.5.3 Longitud de aducción o línea de impulsión..............................................31
1.1.5.4 Accesibilidad a los componentes del sistema (Bocatoma, Bombeo,
Aducción, etc.)..........................................................................................................31
1.1.5.5 Riesgos y amenazas del sistema................................................................32
1.1.5.6 Complejidad constructiva e infraestructura requerida..............................32
1.1.5.7 Incidencia de la calidad del agua en el tratamiento..................................33
1.1.5.8 Impacto sobre el medio ambiente.............................................................33
1.1.5.9 Impacto sobre el ámbito social..................................................................34
1.2 ALTERNATIVAS PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUA POTABLE (PTAP)............38
1.2.1 Antecedentes.................................................................................................38
1.2.2 Descripción de alternativas.........................................................................39
1.2.2.1 Planta de potabilización con filtración lenta arena (FLA)........................39
1.2.2.2 Planta de potabilización convencional......................................................41
1.2.2.3 Planta de potabilización compacta............................................................42
1.2.2.4 Planta de filtración directa........................................................................44
1.2.3 Evaluación de las alternativas de planta de tratamiento.............................47
1.2.3.1 Costos operativos y de mantenimiento.....................................................47
1.2.3.2 Costos constructivos.................................................................................47
1.2.3.3 Costos por área requerida..........................................................................48
1.2.3.4 Complejidad constructiva........................................................................48

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 2 de 109 HGH

1.2.3.5 Vulnerabilidad del sistema........................................................................49


1.2.3.6 Impactos sobre el medio físico y natural..................................................49
1.2.3.7 Impactos sobre el medio Social................................................................50
1.3 SISTEMA DE ALMACENAMIENTO........................................................................53
1.3.1 Descripción de las alternativas....................................................................53
1.3.1.1 Alternativa Nº 1: Tanque nuevo superficial de 570 m3, tanque existente de
479 m3 y los filtros proyectados elevados 5 m del nivel del piso............................53
1.3.1.2 Alternativa Nº 2 Tanque nuevo superficial de 300 m3, tanques existentes
de 479 m3 y 293 m3 y los filtros proyectados a nivel del piso..................................54
1.3.2 Evaluación de las alternativas de almacenamiento.....................................54
1.3.2.1 Complejidad en la operación y mantenimiento.........................................54
1.3.2.2 Complejidad constructiva e infraestructura requerida.............................57
1.3.2.3 Costos constructivos e infraestructura necesaria......................................57
1.3.2.4 Costos operativos y de mantenimiento.....................................................57
1.4 CONCLUSIONES................................................................................................61
2 ALTERNATIVAS SISTEMA DE ALCANTARILLADO........................................63
2.1 ALTERNATIVAS DE RECOLECCIÓN Y TRANSPORTE DE LAS ARU........63
2.1.1 Antecedentes.................................................................................................63
2.1.2 Trazado de colectores...................................................................................64
2.1.2.1 Colector Norte...........................................................................................64
2.1.2.2 Colector Oriental.......................................................................................64
2.1.2.3 Colector Sur..............................................................................................64
2.1.2.4 Colector Sistema Independiente barrio Restrepo......................................65
2.1.3 Alternativas de sitios para localización de las PTAR..................................65
2.1.3.1 Alternativa 1: Sistema combinado con una sola planta ubicada en la
PTAR existente..........................................................................................................65
2.1.3.2 Alternativa 2: Sistema combinado con dos plantas de tratamiento..........67
2.1.3.3 Alternativa 3: Sistema combinado con cuatro plantas de tratamiento......69
2.1.3.4 Alternativa 4: Sistema combinado llevando las aguas a gravedad hasta la
PTAR existente..........................................................................................................72
2.1.4 Evaluación de las alternativas de sitios para el tratamiento de las ARU...72
2.1.4.1 Vulnerabilidad del sistema........................................................................72
2.1.4.2 Existencia de estaciones de bombeo.........................................................73
2.1.4.3 Costos por operación y mantenimiento.....................................................73
2.1.4.4 Longitud de colectores..............................................................................74
2.1.4.5 Afectación del medio natural y urbanístico..............................................75
2.1.4.6 Factibilidad de desarrollo por etapas........................................................75
2.1.5 Matriz de evaluación y selección de alternativas de sitios para el
tratamiento de las ARU...............................................................................................76
2.2 ALTERNATIVAS DE SISTEMAS DE TRATAMIENTO DE LAS ARU...........77
2.2.1 Antecedentes.................................................................................................77
2.2.2 Alternativas de sistemas de tratamiento de las ARU....................................77

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 3 de 109 HGH

2.2.2.1 Alternativa 1: Sedimentador de alta tasa + filtro anaerobio + digestor de


lodos. 78
2.2.2.2 Alternativa 2: Tanque Imhoff modificado + filtro anaerobio...................80
2.2.2.3 Alternativa 3: Digestor UASB + filtro en arena.......................................80
2.2.2.4 Alternativa 4: Laguna anaerobia + Laguna facultativa + laguna de
maduración................................................................................................................81
2.2.2.5 Filtro percolador + filtro grueso................................................................82
2.2.2.6 Alternativa Nº 6 Lodos activados.............................................................83
2.2.3 Evaluación de las alternativas sistemas de tratamiento de las ARU...........84
2.2.3.1 Requerimientos de energía........................................................................84
2.2.3.2 Eficiencia esperada del sistema.................................................................85
2.2.3.3 Complejidad operativa y de mantenimiento del sistema propuesto..........85
2.2.3.4 Complejidad constructiva e infraestructura requerida..............................86
2.2.3.5 Procesos complementarios requeridos......................................................86
2.2.3.6 Flexibilidad para futuras ampliaciones.....................................................87
2.2.3.7 Factibilidad de desarrollo por etapas........................................................87
2.2.3.8 Costos de operación y mantenimiento......................................................88
2.2.3.9 Costos por área requerida..........................................................................88
2.2.3.10 Costos por inversión inicial...................................................................89
2.2.3.11 Afectación sobre el paisaje y el medio social.......................................89
2.2.4 Matriz de evaluación y selección de alternativas.........................................90
3 ALTERNATIVAS INSTITUCIONALES..................................................................93
3.1 APARTES DE LA LEY 142 DE 1994..................................................................93
3.2 ALTERNATIVAS DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVICIOS PÚBLICOS............95
3.2.1 Alternativa 1 - Empresa De Servicios Públicos Especializada....................96
3.2.2 Alternativa 2 - Cooperativa Adscrita Al Corregimiento El Jardín.............100
3.2.3 Alternativa 3 - Empresa De Servicios Públicos Anexa Al Municipio De
Cáceres 101
3.3 PARÁMETROS DE EVALUACIÓN.................................................................103
3.3.1 Instructivo Para La Elaboración De La Matriz.........................................103
3.3.1.1 Eficiencia De La Organización Para El Manejo Y Suministro De Servicios
Públicos. 103
3.3.1.2 Aceptación Social De Los Habitantes Del Corregimiento El Jardín......104
3.3.1.3 Costos De Operar El Sistema..................................................................104
3.4 . MATRIZ DE EVALUACIÓN Y SELECCIÓN.............................................................106
3.5 ANÁLISIS DE LA MATRIZ DE EVALUACIÓN Y SELECCIÓN..................107

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 4 de 109 HGH

3 ALTERNATIVAS SISTEMA DE ACUEDUCTO

En el presente informe se plantean todas las alternativas de solución a las necesidades y


deficiencias el sistema de acueducto, identificadas en la etapa de diagnostico; entre los
aspectos a plantearles alternativas se tiene, la elección de una fuente de abastecimiento, el
tipo de planta para el tratamiento del agua potable y el sistema de almacenamiento para el
agua de consumo.

3.1 ALTERNATIVAS FUENTES DE ABASTECIMIENTO


3.2
3.2.1 Antecedentes

La fuente de abastecimiento actual, quebrada Aguas Lindas, presenta una calidad de agua
muy deficiente, debido al estado de la microcuenca, la cual se encuentra altamente
deforestada, contaminada con excretas del ganado; adicional a esto, en tiempo de verano se
seca la fuente, quedando lo que se puede almacenar en el embalse que se forma, de donde
se bombea el agua de abastecimiento; por dicha razón es necesario la selección de una
fuente que reemplace la existente, asegurando el caudal necesario de abastecimiento para
la población actual y futura, en cualquier época del año.

El caudal máximo diario actualmente es de 19.57 l/s, y el caudal máximo proyectado al


horizonte de diseño (año 2024) es de 28.02 l/s, caudal que debe garantizar la fuente
seleccionada.

Las alternativas para el suministro de la demanda proyectada del recurso hídrico para el
Corregimiento, incluye conforme a la oferta de la zona: las aguas superficiales, es decir las
corrientes de agua que son alimentadas por la escorrentía superficial y el flujo hipodérmico
( en ocasiones son recargadas por los acuíferos de la zona) y las aguas subterráneas,
estrictamente asociadas a las unidades hidroestratigráficas U1 y U2, que representan un
potencial importante en la región.

Bajo este criterio se inicia una caracterización de las diferentes fuentes, se incluye un
análisis de los parámetros morfométricos de cada una de las microcuencas, aforos puntuales
de algunas de las quebradas y caracterizaciones de los comportamientos para las
microcuencas en los meses lluviosos y en los periodos de estiage (meses más secos).

Para el planteamiento de las alternativas de la fuente de abastecimiento, se realizaron varias


actividades entre ellas:

 Consulta de la cartografía del Instituto Geográfico Agustín Codazzi, pretendiendo el uso


de fuentes cercanas al Corregimiento (planchas 93-II-D, 93-IV-B, 93-II-C, 93-III-B, 93-
III-D, 93-I-B, 93-II-A, 93-I-D, 93-IV-D, 93-II-B, 82-IV-C, 82-IV-D y 82-IV-B) .

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 5 de 109 HGH

 Visitas de campo realizadas en compañía de la interventoría, el profesional especialista


en está área (hidrólogo) y lideres de la comunidad.

 Recolección de sugerencias suministradas por la comunidad en la socialización del


proyecto en la fase de diagnóstico y en observaciones realizadas por la comunidad en el
censo sanitario realizado por la consultoría.

 Teniendo en cuenta los aportes de la comunidad para alternativas de abastecimiento se


revisó el estudio “Aprovechamiento Múltiple del Río Taraza, Estudio de
Reconocimiento”, elaborado por la Universidad de Medellín, financiado por EADE y
FONADE; el cual arroja la siguiente conclusión (pagina 43, Informe final Vol. II / IV):

“En los corregimientos de Jardín y Puerto Bélgica, existen otras fuentes como alternativas
de abastecimiento, para mejorar o complementar las actuales. Estas fuentes están
relativamente cerca y presentan buena calidad y cantidad y su aprovechamiento, de
acuerdo a la localización, sería más económico que traer el agua desde el punto donde
quedaría el futuro embalse sobre el río Tarazá.”

Por tal razón no se toma como alternativa de abastecimiento para el Corregimiento.

La suma de las anteriores experiencias y actividades, dan como resultado las siguientes
alternativas (ver figura 1.1):

 Alternativa Nº 1 quebrada La López.

 Alternativa Nº 2 quebrada Cachua.

 Alternativa Nº 3 quebrada Filadelfia.

 Alternativa Nº 4 Embalse Nº 2 .

 Alternativa Nº 5 quebrada Tamaná.

 Alternativa Nº 6 río Cauca.

 Alternativa Nº 7 río Man.

 Alternativa Nº 8 quebrada Aguas Lindas.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 6 de 109 HGH

3.2.2 Aspectos hidrológicos de las alternativas

El análisis desde el punto de vista hidrológico pretende evaluar las posibles fuentes
hídricas para abastecer el acueducto del corregimiento El Jardín, evaluando aspectos
asociados a las variables hidrológicas, inherentes al ciclo hidrológico y el balance hídrico
específico para cada una de las fuentes potenciales.

La caracterización climática realizada en la fase de diagnóstico permite operar la ecuación


de balance hídrico al ubicarla en un contexto geográfico específico y en una escala de
tiempo, para ello se retoma los datos de entradas y salidas: precipitación, flujo base, cambio
en el almacenamiento, evaporación – evapotranspiración, escorrentía superficial o caudales
y se lleva a una escala de tiempo mensual o hasta diaria si la información lo permite,
estableciendo así las condiciones hidrológicas particulares de cada una de las fuentes.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 7 de 109 HGH

Figura Nº 1.1 Alternativas fuente de abastecimiento

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 8 de 109 HGH

Las unidades litológicas, las formaciones superficiales y las estructuras geológicas


condicionan las características particulares de la respuesta hidrológica, ya que varían su
comportamiento desde el punto de vista del almacenamiento, retención y transporte del
agua en el ciclo hidrológico. Por lo tanto es de gran importancia conocer este tipo de
información.

En una evaluación hidrológica, la geomorfología (estudia las formas del terreno, las cuales
son el resultado de la interacción de las características geológicas, hidroclimáticas, bióticas
y antrópicas de la región a través del tiempo) es una herramienta que permite seleccionar
las zonas con mayor recarga y almacenamiento de las aguas subterráneas, lo que le imprime
un alto grado de importancia a esta variable.

Las microcuenca de las quebradas Aguas Lindas, Filadelfia y El Chingó poseen una
geomorfología asociada a los depósitos del río Cauca, se caracterizan por ser planicies que
generalmente poseen gran extensión y localmente colinas bajas aplanadas. Mientras que
las cuencas La Cachua, Tamaná, La López y Río Man, desarrollan sus geoformas de
colinas bajas a partir de litologías de rocas sedimentarias en donde predominan las
arcillolitas, cuyo comportamiento hidrológico es muy diferente a las terrazas aluviales
referenciadas inicialmente.

3.2.2.1 Balance hídrico y su aplicación.


3.2.3
El objeto del balance hídrico realizado para la zona de estudio es la estimación del
potencial de agua que sirva de fuente de abastecimiento al acueducto del Corregimiento,
mediante la formulación y cálculo de los componentes de la ecuación del balance
hidrológico.

La cuenca del Río Man, por la instrumentación que posee y por ser una cuenca limítrofe de
varias de las corrientes o quebradas que pueden surtir el acueducto del corregimiento El
Jardín, refleja las condiciones más reales de la respuesta hidrológica. Posteriormente los
resultados se extienden para evaluar el comportamiento específico para las múltiples
cuencas y microcuencas que se toman como alternativas para surtir de agua al
Corregimiento, a saber:

- Microcuenca quebrada Filadelfia


- Embalse Nº 2 y microcuenca quebrada El Chingó .
- Microcuenca quebrada Aguas lindas y su reservorio asociado.
- Cuenca quebrada La López.
- Cuenca quebrada La Cachua.
- Cuenca quebrada Tamaná.
- Río Man (cuenca alta a partir de la cota 125 m.s.n.m)

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 9 de 109 HGH

La evaluación del río Cauca se ve influenciado por su gran cuenca, y para abastecer el
Corregimiento El Jardín su caudal es suficiente, siendo determinantes otros aspectos como
ambientales, técnicos, económicos y sociales.

3.2.3.1.1.1.1 La ecuación de balance hídrico es una ecuación de conservación de masa en la


cual las entradas al sistema, cuenca y acuífero tomados conjuntamente, son iguales a las
salidas más la variación en el almacenamiento. En promedios de largo plazo se puede
suponer que el cambio en el almacenamiento es insignificante.

Si se hace el balance mensual la ecuación sería la siguiente:

3.2.3.1.1.1.2 P = Q + ETR + DR

Donde
P: Precipitación (mm). Representa la cantidad de agua que, por efectos de la fuerza de
gravedad, proveniente de la atmósfera alcanza la superficie de la tierra en estado líquido o
sólido.

Q: Escorrentía directa (mm). Equivale a la cantidad de agua que proviene de la


precipitación y fluye sobre la superficie de la tierra, según las condiciones de pendiente en
cada lugar se mueve subsuperficialmente si el terreno permitió la infiltración.

ETR: Evapotranspiración real (mm). Es la cantidad de agua que en estado de vapor


regresa a la atmósfera desde los cuerpos de agua, el suelo (evaporación) o las plantas
(transpiración).

DR: Variación en el almacenamiento (mm). Representa las entradas de agua al sistema


subterráneo (SSb), pero también involucra el almacenamiento en el suelo (SS). Para la zona
de influencia del Corregimiento se presentan un almacenamiento superficial asociado a las
depresiones, generadas por las explotaciones mineras, que se convierte en reservorios o
embalses artificiales.

El almacenamiento total se compone de un almacenamiento en el suelo, a disposición del


uso consuntivo de la vegetación (pastos), y un almacenamiento subterráneo. Los elementos
que intervienen en el cálculo del balance hídrico son los siguientes:

 Capacidad de almacenamiento del agua de la zona susceptible a evapotranspiración, que


dependerá del tipo de cobertura vegetal, la profundidad del sistema radicular y de la
textura del suelo.

 Precipitación media mensual (mm): datos obtenidos a partir de registros de la zona.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 10 de 109 HGH

 Evapotranspiración Potencial: La ETP utilizada corresponde a lecturas evaporimétricas de


las estaciones en la zona.

 Pérdidas o adiciones potenciales de la humedad al suelo: (P - ETP): los meses con valores
positivos constituyen el periodo húmedo en los cuales existen adiciones potenciales de
humedad y los meses con valores negativos constituyen el periodo seco en los cuales
existen pérdidas potenciales.

 Agua almacenada en el suelo (SS): Cuando en un mes se produzcan más entradas que
salidas, (P>ETP) el agua sobrante pasará a engrosar las reservas del suelo; por el
contrario, cuando las salidas sean mayores que las entradas se reducirá la reserva del
suelo.

3.2.3.2 Ecuación de balance hídrico para el Reservorio N° 2.

Se considera el momento más desfavorable del sistema, en donde las entradas son mínimas
y las salidas máximas, luego se plantea el periodo más seco con precipitación cero,
evaporación alta (176.6 mm mensual- unos 6 mm diarios, datos del IDEAM), caudal de
salida en el vertedero en promedio de 20 l/s (ver anexo 1.1), y considerando el espejo de
agua del embalse de 5.95 ha y el almacenamiento constante de 137.589 m3 (ver plano Nº
6/11 diagnóstico) y empleando la siguiente expresión:

F base + precipitación = Evaporación + Q salida


F base = (0.006 m / día * 59500 m2 )/86400 s/ día + 0.020 m3/s = 0.02413 m3/s
F base = 24.13 l/s

Que equivale a la cantidad de agua que le entra al sistema en la época de no lluvias como
flujo base o el componente de las aguas subterráneas. La anterior consideración aunada al
almacenamiento permanente de unos 137,589.0 m3 de agua en el sistema, hace de esta la
mejor alternativa, los registros geoeléctricos de la prospección hidrogeológica de la
empresa POZOSCOL (empresa consultora para la implementación del pozo profundo
construido para abastecimiento del Corregimiento) y las conclusiones del estudio de
evaluación hidrogeológica de la zona del bajo Cauca, realizada por CORANTIOQUIA en el
año de 2003, corroboran el hecho de que la recarga de aguas subterráneas hacia esta zona es
amplia y de tal magnitud para conservar el reservorio en las condiciones actuales.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 11 de 109 HGH

Figura 1.2: Corte hidrogeológico a partir sondeos eléctricos verticales.

Fuente: “Estudio geoeléctrico para prospectar agua subterránea en el corregimiento El Jardín, municipio de
Cáceres, departamento de Antioquia.”

3.2.3.3 Régimen de escurrimiento cuenca del río Man.

La cuenca del río Man tiene una extensión aproximada de 587.9 km2. La cuenca limita al
noroccidente con la cuenca del río San Jorge, principalmente con su afluente el río Uré. Al
suroeste, parte divisoria con el río Tarazá. Sobre el sector oriental parte aguas con
pequeños caños y arroyos que vierten directamente al Cauca, Entre estos se cuentan las
quebradas Guacamayas, Cachua, La López, La Filadelfia, Aguas Lindas, Dentón y La
Cruz, en algunas de las cuales se hicieron mediciones puntuales de caudal, por tratarse de
fuentes potencialmente promisorias para el futuro acueducto del corregimiento El Jardín.

Sólo la estación Hacienda Palmira posee información útil para el análisis y evaluación del
escurrimiento superficial y subsuperficial y por ende de los rendimientos hidrológicos. A
esta estación le corresponde un área vertiente de 305.7 km 2. Para el período de referencia
se tiene un caudal mínimo el día 16 de enero de 1991. con un valor de 0.6 m 3/s. Los
rendimientos mínimos para la zona se calculan entonces con base en dicho valor esperado.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 12 de 109 HGH

Figura 1.3 Distribución mensual de caudales cuenca del río Man Estación Hacienda
Palmira.

CAUDALES MEDIOS MENSUALES RÍO MAN

45 PROMEDIO
40 MEDIANA
CAUDAL m3/s

35 1CUARTIL
30
25 3CUARTIL
20
15
10
5
0

El rendimiento promedio de una cuenca hidrográfica se define como la relación entre la


escorrentía media anual y el área de drenaje y se expresa generalmente en litros por
segundo por kilómetro cuadrado (o por hectárea). La evaluación de este parámetro
hidrológico permite conocer la “Eficiencia” de la cuenca en términos de producción de
escorrentía y donde sus características regionales, pueden ser utilizadas como un
comportamiento generalizable a partes de la cuenca u otras cuencas vecinas no
instrumentadas.

De acuerdo a lo anterior, se calculan los caudales medios anuales que se esperan que
produzcan las diferentes microcuencas consideradas como alternativas para el acueducto
del Corregimiento.

La transformación a m3/s se puede hacer de la siguiente manera:

1000000 m 2 Q mm 1m año dia hora


Q m 3 =A× 2
× × × × ×
km año 1000 mm 365 dia 24 horas 3600 seg .

Donde:
Qm3 = caudal que aporta a la cuenca en m3/s
A = área de cada una de las cuenca de interés en Km2.
Qmm = lámina que se convierte en escorrentía en la cuenca en mm/año.

Las áreas se pueden observar en la tabla Nº 1.1 de los parámetros morfométricos de las
microcuencas estudiadas, para así obtener los siguientes caudales.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 13 de 109 HGH

Tabla Nº 1.1. Parámetros morfométricos de las microcuencas estudiadas.

Corriente o A Orden S SL Lc Dd P Tc Temez Tc Kirpich


Kc Ff
quebrada km2 cuenca (%) (%) (Km.) (km/km2) (km) (minutos) (minutos)
Filadelfia 3.1 3 4 1.83 3 2.5 7.25 1.15 0.34 36 42
Aguas lindas 2.7 4 3 1.12 3.2 3.8 7.8 1.32 0.27 42 54
Chingó 2.3 3 3 1.5 3.5 3.6 7.3 1.33 0.19 42 57
La López 12.6 4 5 0.85 7.0 4.3 18.5 1.45 0.26 80 111
La Cachua 62.6 5 6 0.40 24.0 3.9 44.5 1.57 0.11 231 380
------
Tamaná 157.5 6 1.35 43.5 3.3 67.0 1.54 0.08 290 385
-
*Río Man
47.1 6 ------ 3.4 14.5 3.1 33.0 1.35 0.22 180 245
(cuenca alta)

A: área de la cuenca, S: Pendiente media de la cuenca, SL: pendiente del cauce principal,
Lc: longitud del cauce, Dd: Densidad de drenaje, P: perímetro de la cuenca, Tc: tiempo de
concentración, Kc: coeficiente de gravelius, Ff: factor de forma.

*: Los parámetros morfométricos del río Man corresponden a la cuenca alta delimitada
aguas arriba de la cota 125 m.s.n.m, que seria la opción óptima en cuanto a cabeza
hidráulica para trabajar el sistema por gravedad.

Tabla 1.2: Rendimientos mínimos esperados para las cuencas evaluadas como
alternativas.

CAUDAL Caudal
QUEBRADA
mínimo (m3/s) mínimo (l/s)
Filadelfia 0.0059 5.9
Aguas Lindas 0.0051 5.1
El Chingó 0.0044 4.4
La López 0.024 24.0
La Cachua 0.119 119.0
Tamaná 0.2993 299.3
Río Man (cuenca alta)
Sobre cota 125 0.0895 89.5
m.s.n.m

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 14 de 109 HGH

El rendimiento hídrico mínimo o en la condición más desfavorable para las cuencas de las
quebradas y Ríos de la tabla Nº 1.1 es 0.0019 m3/s/km2 ó 1.9 l/s/km2.

Conociendo los requerimientos de la demanda de caudales para la población del


corregimiento El Jardín (QMD = 28.02 l/s), se puede concluir que las microcuencas (La
López, Filadelfia y El Chingó) no aportan una escorrentía superficial y flujo hipodérmico
suficiente para cumplir con dichos requerimientos.

Si se retoma el criterio de la ecuación de balance hídrico y se aplica a las microcuencas de


interés, se encuentran que para los tres primeros meses del año, los valores de
evapotranspiración superan la precipitación media mensual, en otras palabras si no existe
un flujo base aportado por las aguas subterráneas estas corrientes pierden su caudal
(escorrentía superficial y flujo hipodérmico).

3.2.3.4 Migración del río Cauca

La importancia y magnitud de los procesos geomorfológicos asociados a la dinámica del río


Cauca, como se evidencia por medio de la revisión de las imágenes de satélite y fotos
aéreas de los últimos 25 años, se aprecian algunas de las situaciones más significativas en
relación con estos procesos, en la figura 1.4 se muestra la longitud de desplazamiento en los
diferentes sectores; cerca a la vereda Río Man el río se ha desplazado unos 800 metros en
sentido nororiente, en cercanías al corregimiento El Jardín el río se ha desplazado hacia el
norte en una magnitud similar. Conforme a las conclusiones del estudio de Evaluación
Hidrogeológica realizada por CORANTIOQUIA(2003)

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 15 de 109 HGH

Figura 1.4 Migración del río Cauca

Fuente: Evaluación hidrogeológica de la zona del Bajo Cauca, Corantioquia, 2003.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 16 de 109 HGH

Descripción de las alternativas

3.2.3.5 Alternativa Nº1: Quebrada La López

 Geología

El suelo se desarrolla a partir de terrazas aluviales y las formaciones superficiales de las


terrazas 2, 3 y 4, en donde predominan los paquetes de gravas, bloques y guijarros y en
menor proporción capas de arcillas y limos. Dichas terrazas se encuentran bien conservadas
en muchas zonas y presentan un grado de disección bajo.

 Geomorfología

La microcuenca se caracteriza por tener pendientes muy suaves, gradiente hidráulico del
cauce principal cercano al 1%, y solamente sobresalen hacia la parte alta de la cuenca unas
colinas bajas de apariencia dispersa. Referente a la morfodinámica, se presenta erosión
laminar.

 Uso del suelo

La cobertura predominante corresponde a pastos y se presentan especies arbóreas que


sirven de sombrío al ganado, corresponde a propiedad privada Hacienda Kumaral. No se
protege las vegas y sobrevegas de la Quebrada. El caudal de la Quebrada disminuye
drásticamente en los meses secos y en los periodos de lluvia se presentan inundaciones
sobre las vegas de la corriente.

 Aspectos ambientales

La microcuenca de la quebrada La López presenta contaminación por la llegada directa de


las excretas del ganado que allí pastorea, no existe ordenamiento biótico, no se respetan los
retiros al cauce principal. La planicie de inundación de este cuerpo de agua es amplia,
debido a la configuración de peniplanicie de la cuenca baja de la Quebrada, sin embargo no
alcanza la banca de la vía Troncal.

Ambientalmente es una de las fuentes con mayor intervención antrópica debido a su


cercanía con la Troncal. Organolépticamente es de color café turbia y más que quebrada,
por el uso del suelo presente alrededor, se ha convertido en ciénaga y en algunos brazos,
zona pantanosa, lo cual la hace altamente vulnerable en calidad y cantidad para elegir
dicha alternativa.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 17 de 109 HGH

 Aspectos técnicos para su aprovechamiento

Requiere bocatoma, desarenador, tanque de succión, estación de bombeo ubicada en la


cota 65 m.s.n.m y una línea de impulsión de 4 km, su caudal mínimo es de 24 l/s (ver tabla
Nº1.2).

Foto Nº 1.1 Cauce quebrada La López

3.2.3.6 Alternativa Nº2 quebrada La Cachua.

 Geología

El suelo se desarrolla a partir de terrazas aluviales y las formaciones superficiales de las


terrazas 2, 3 y 4, en donde predominan los paquetes de gravas, bloques y guijarros y en
menor proporción capas de arcillas y limos. Hacia la parte media y alta de la cuenca afloran
rocas sedimentarias de la Formación Sincelejo en donde predominan capas de arcillositas
intercaladas con areniscas de grano medio a grueso y localmente calcáreas. Las terrazas se
encuentran altamente afectadas por las explotaciones a cielo abierto y presentan un grado
de disección bajo a intermedio.

 Geomorfología

La microcuenca se caracteriza por tener pendientes muy suaves en su parte baja, suave a
moderada hacia la parte alta, hacia la parte alta y en las vertientes de la cuenca unas colinas
bajas de apariencia dispersa. Referente a la morfodinámica, se presenta erosión laminar y
terracetas y pistas patas de vaca en algunas vertientes con pendientes moderadas.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 18 de 109 HGH

 Uso del suelo

La cobertura predominante corresponde a pastos y sólo esporádicamente se presentan


especies arbóreas, se protege parcialmente las riberas del cauce principal con coberturas
de rastrojos altos y bajos. Las explotaciones de las terrazas aluviales fueron intensas
(minería aurífera aluvial), realizando explotación a cielo abierto, con una alteración grave
de las geoformas originales, es así como se generaron grandes depresiones que luego se
convirtieron en embalses y se generaron grandes montículos o promontorios en donde se
acumulaba las gravas y arenas ya beneficiadas, estos depósitos antrópicos no consolidados
generan pequeños deslizamientos y terracetas, además de aportar gran cantidad de
sedimentos activos a los cuerpos de agua durante la época de lluvias. El cuerpo de agua
presenta alta turbiedad, asociado a los sedimentos activos de muchos de los montículos,
vestigios de las explotaciones mineras.

 Aspectos ambientales

La microcuenca de la quebrada La Cachua presenta contaminación por la llegada directa


de las excretas del ganado que allí pastorea, los vestigios de la minería a cielo abierto
aporta gran cantidad de sedimentos y consecuentemente aumenta los niveles de turbiedad,
no existe ordenamiento biótico.

 Aspectos técnicos para su aprovechamiento

Requiere bocatoma, desarenador, tanque de succión, estación de bombeo ubicada en la


cota 67 m.s.n.m y una línea de impulsión de 7 km, su caudal mínimo es de 119 l/s (ver tabla
Nº1.2).

Foto Nº 1.2 Cauce quebrada Cachua

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 19 de 109 HGH

3.2.3.7 Alternativa Nº3 quebrada Filadelfia.

 Geología

El suelo se desarrolla a partir de terrazas aluviales y las formaciones superficiales de las


terrazas 2 y 3, en donde predominan los paquetes de gravas, bloques y guijarros y en menor
proporción capas de arcillas y limos. Las terrazas presentan un grado de disección bajo y la
explotación minería ha alterado severamente su configuración original.

 Geomorfología

La microcuenca se caracteriza por tener pendientes muy suaves, gradiente hidráulico del
cauce principal cercano al 2 %, y solamente sobresalen hacia la parte alta de la cuenca unas
colinas bajas, cuyas alturas no superan los 30 metros. Referente a la morfodinámica, se
presenta erosión laminar y leve socavación lateral en las orillas, sobre la corriente principal.

 Uso del suelo

La cobertura predominante corresponde a pastos y rastrojos bajos hacia la parte alta de la


microcuenca. En el pasado estas terrazas aluviales fueron explotadas intensamente en
minería aurífera aluvial, realizando explotación a cielo abierto, con una alteración grave de
las geoformas originales, es así como se crearon grandes depresiones que luego se
convirtieron en embalses y grandes montículos o promontorios en donde se acumulaban las
gravas y arenas ya beneficiadas, estos depósitos antrópicos no consolidados producen
pequeños deslizamientos y terracetas, además de aportar gran cantidad de sedimentos
activos a los cuerpos de agua durante la época de lluvias. Resultado de esto se formó un
reservorio a la altura de la Hacienda San Cristóbal, que es usado para las labores propias de
la Hacienda. El caudal de la Quebrada disminuye drásticamente en los meses secos y su
reservorio disminuye el espejo de agua notablemente, según lo manifiesta la comunidad
aledaña.

 Aspectos ambientales

La microcuenca de la quebrada Filadelfia presenta contaminación por la llegada directa de


las excretas del ganado que allí pastorea.

 Aspectos técnicos para su aprovechamiento

Requiere bocatoma, desarenador, tanque de succión, estación de bombeo ubicada en la cota


70 m.s.n.m y una línea de impulsión de 3 km, su caudal mínimo es de 5.9 l/s , no
permitiendo el abastecimiento en épocas de verano. (ver tabla Nº 1.2).

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 20 de 109 HGH

3.2.3.8 Alternativa Nº 4 Embalse Nº2 y quebrada Chingó.

 Geología

El suelo se desarrolla a partir de terrazas aluviales y las formaciones superficiales de las


terrazas 2 y 3, en donde predominan los paquetes de gravas, bloques y guijarros y en menor
proporción capas de arcillas y limos. Las terrazas presentan un grado de disección bajo y la
explotación minera ha alterado severamente su configuración original, especialmente en la
parte alta de la microcuenca. Es allí donde se forma un embalse de gran tamaño, cuyo
espejo de agua tiene una superficie de 5.95 ha y contiene 137.589 m 3 de almacenamiento
de agua.

 Geomorfología

La microcuenca se caracteriza por tener pendientes muy suaves, gradiente hidráulico del
cauce principal cercano al 1%. Referente a la morfodinámica, se presenta erosión laminar
con calvas de erosión. Sobre el terraplén que sirve de dique para la conformación del
embalse se presenta socavación o profundización de lecho que no supera los 1.7 m , lo cual
ha provocado el descenso del nivel del embalse.

 Uso del suelo

La cobertura predominante corresponde a pastos y solo esporádicamente se presentan


especies arbóreas, corresponde a propiedad privada hacienda Marlengo. No se protege las
vegas y sobrevegas de la Quebrada. En los meses secos el reservorio no disminuye su nivel
debido a la recarga que le suministra el acuífero; el vertedero del embalse hacia la quebrada
Chingó, permanece constante (fluctuando entre 20 y 40 l/s, ver anexo Nº 1.1), lo anterior
nos indica que existe una recarga a partir de una corriente mayor, que en este caso es el río
Cauca y en menor proporción el río Man; coincidiendo con los estudios de Corantioquia en
el 2003 (Evaluación hidrogeológica de la zona del bajo Cauca).

 Aspectos ambientales

El embalse presenta muy buenas características fisicoquímicas, tiene valores de turbiedad <
5 UNT, Oxigeno disuelto mayor a 6 mg/l y color verdadero igual a 20 UNC, como se puede
ver en la tabla Nº 1.4, necesitando solo para su potabilización filtración directa y
desinfección.

Aguas abajo del embalse se forma la quebrada Chingó, esta quebrada recibe la llegada
directa de aguas residuales procedentes de algunas viviendas del barrio Veinte de Mayo.

Existe en el barrio Veinte de Mayo un estanque de aguas servidas que está siendo utilizado
para la disposición de residuos sólidos, contaminando indirectamente el embalse al que sé

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 21 de 109 HGH

hace referencia, como medida de protección se proyecta su secado y llenado con material
excedente de las excavaciones de las obras del acueducto y alcantarillado.

Las características organolépticas del agua del embalse son buenas no presenta
contaminación por mercurio y pesticidas, debido a que el beneficio de los materiales
extraídos de estas terrazas se realizaba en otro lugar de acuerdo a lo manifestado por la
comunidad (ver caracterización en tabla 1.4).

 Aspectos técnicos para su aprovechamiento

Para aprovechar el embalse se requiere una estación de bombeo ubicada en la cota 74.5
m.s.n.m y una línea de impulsión de 560 m. El caudal base de recarga del embalse es de
24.13 l/s de acuerdo al balance hídrico realizado en el numeral 1.1.2.2 del presente informe,
además cuenta con un almacenamiento de 137,589 m3 suficiente para abastecer las
necesidades de consumo de la población.

En el caso hipotético de no tener ningún tipo de recargar el embalse, se podría suministrar


el servicio de agua a la población del Corregimiento con el almacenamiento del embalse
por un periodo de cuatro meses.

Foto Nº 1.3 Embalse Nº 2

3.2.3.9 Alternativa Nº5 quebrada Tamaná.

 Geología

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 22 de 109 HGH

En la parte baja de la cuenca presentan amplios depósitos recientes de la llanura aluvial,


conformado por barras laterales y abanicos aluviales. El suelo se desarrolla a partir de
terrazas aluviales y las formaciones superficiales de las terrazas 2 y 3, en donde
predominan los paquetes de gravas, bloques y guijarros y en menor proporción capas de
arcillas y limos. También se encuentran rocas sedimentarias de la formación Sincelejo en
donde predominan capas de arcillositas intercaladas con areniscas de grano medio a grueso
y localmente calcáreas y en la zona suroriental de la cuenca afloran rocas del complejo
Puqui donde predominan las migmatitas, anfibolitas y Neises. Las terrazas se encuentran
bien conservadas en muchas zonas y presentan un grado de disección bajo.

 Geomorfología

La microcuenca se caracteriza por tener pendientes muy suaves, gradiente hidráulico muy
bajo en la parte baja de la cuenca y hacia la parte alta de la cuenca unas colinas altas y
vertientes de montaña. Referente a la morfodinámica, sobre la parte baja se presenta
socavación lateral de orillas.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 23 de 109 HGH

 Uso del suelo

La cobertura predominante en la parte baja de la cuenca corresponde a pastos y el cauce


principal posee una franja de protección o retiro en donde se encuentran corredores de
rastrojo alto y bosque seco intervenido.

 Aspectos Ambientales

La cuenca de la quebrada Tamaná, por ser tan amplia, aproximadamente 160 km 2, una
densidad poblacional intermedia, es susceptible a contaminación por el uso agropecuario
de sus tierras (uso de abonos químicos), aunque la apariencia y características
organolépticas se aprecian buenas, en épocas de invierno tienen gran arrastré de sedimentos
y se presenta contaminación por la llegada directa de las excretas del ganado que allí
pastorea.

 Aspectos técnicos para su aprovechamiento

Requiere bocatoma, desarenador, tanque de succión, estación de bombeo ubicada en la


cota 93.8 m.s.n.m. y una línea de impulsión de 6 km, el caudal mínimo de esta fuente es
de 299.3 l/s (ver tabla Nº 1.2). También es necesario la construcción de la infraestructura
para el suministro de energía y un viaducto sobre el río Cauca, lo que vuelve esta
alternativa altamente vulnerable.

Foto Nº 1.4 Quebrada Tamaná

3.2.3.10

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 24 de 109 HGH

3.2.3.11 Alternativa Nº6: Río Cauca.

A pesar de que al río Cauca no se le realizó ningún análisis hidrológico, dada la magnitud
de este, se contemplará en la matriz de evaluación de fuentes, ya que representa una posible
fuente de abastecimiento para la población.

 Aspectos Ambientales

El río Cauca ejerce fuerte influencia ambiental en todo el recorrido de su cauce y representa
una de las alternativas mas inviables por los siguientes motivos:

 Contaminación hídrica por descarga de aguas servidas de los centros urbanos,


complejos industriales y diferentes asentamientos humanos
 Variaciones de niveles de su cauce.
 Arrastre de sedimentos por la explotación minera

Los municipios aledaños, incluyendo el corregimiento El Jardín han tenido gran influencia
en su deterioro y contaminación ambiental por las actividades mineras que afectan la
calidad de sus aguas.

Una caracterización breve del deterioro ambiental en los diferentes tramos de la Cuenca, se
puede resumir de la siguiente manera:

 En su Cuenca Alta predomina la contaminación biológica originada por la


indiscriminada afluencia de desechos orgánicos.

 En la Cuenca Media, la sedimentación del cauce debido a los severos procesos erosivos.

 En la Cuenca Baja, la contaminación química como resultado de usos agroquímicos


para el abono de los suelos y la inadecuada e insostenible explotación y beneficio del
mineral aurífero.

 Aspectos técnicos para su aprovechamiento

Requiere un sistema de captación más complejo, ya que el nivel del agua fluctúa
constantemente, además el cauce presenta alta socavación lateral, también se necesita un
sistema de sedimentación y desarenación (contiene alta carga de sedimentos), un tanque de
succión, estación de bombeo ubicada en la cota 68 m.s.n.m. y una línea de impulsión de 1.8
km. Además es necesario adecuar una acometida para el suministro de energía.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 25 de 109 HGH

Foto Nº 1.5 Río Cauca y espolón para protección del cauce

3.2.3.12 Alternativa Nº7: Río Man.

 Geología

En la parte baja de la cuenca presentan amplios depósitos recientes de la llanura aluvial,


los depósitos cuaternarios asociados al río Man tienen una extensión aproximada de 39.73
km2; de los cuales 27.42 corresponden a la llanura aluvial y 12.31 a las terrazas. La cuenca
media y alta discurre sobre la Formación Cerrito representada por una secuencia de
arcillositas con intercalaciones de areniscas de grano medio a fino, de color amarillo, las
arcillositas son abigarradas de colores variables, en esta formación se presentan mantos de
carbón de poco espesor.

 Geomorfología

La microcuenca se caracteriza por tener pendientes muy suaves, gradiente hidráulico muy
bajo en la parte baja de la cuenca y hacia la parte alta de la cuenca unas colinas bajas de
topes redondeados y sus grados de incisión son de bajo a moderado.

 Uso del suelo

La cobertura predominante en la parte baja de la cuenca corresponde a pastos y hacia la


parte alta se conservan algunas áreas en rastrojos y relictos de bosque.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 26 de 109 HGH

 Aspectos Ambientales

La Cuenca del río Man, por ser tan amplia, más de 500 Km2, con una densidad poblacional
intermedia, y con un uso del suelo en su mayoría de potreros en la gran extensión de su
cuenca, ha generado un uso intensivo de herbicidas y agroquímicos.

 Aspectos técnicos para su aprovechamiento

Para su aprovechamiento a gravedad se requiere ir hasta el corregimiento La Caucana en el


municipio de Tarazá, a una longitud mayor de 25 km para obtener una cota mínima de125
m.s.n.m. Implementar esta alternativa, implica grandes costos de inversión inicial, además
su operación y mantenimiento se hacen demasiados complicados (mayor numero de
válvulas ventosas, válvulas de purga, etc.) ya que son recorridos supremamente largos,
hasta el lugar de la bocatoma.

Foto Nº 1.6 Río Man

3.2.3.13 Alternativa Nº8: Quebrada Aguas Lindas.

 Geología

El suelo se desarrolla a partir de terrazas aluviales y las formaciones superficiales de las


terrazas 2 y 3, en donde predominan los paquetes de gravas, bloques y guijarros y en menor
proporción capas de arcillas y limos. Dichas terrazas se encuentran bien conservadas en
muchas zonas y presentan un grado de disección bajo.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 27 de 109 HGH

 Geomorfología

La microcuenca se caracteriza por tener pendientes muy suaves, gradiente hidráulico del
cauce principal cercano al 1%, y solamente sobresalen hacia la parte alta de la cuenca unas
colinas bajas de apariencia dispersa. Referente a la morfodinámica, se presenta erosión
laminar y terracetas y pistas de patas de vaca en algunas vertientes con pendientes
moderadas.

 Uso del suelo

La cobertura predominante corresponde a pastos y sólo esporádicamente se presentan


especies arbóreas, corresponde a predios de la Hacienda Santa Fe, no se protegen las vegas
y sobrevegas de la quebrada Aguas Lindas.

En el pasado las terrazas aluviales que conforman la microcuenca fueron explotadas


intensamente en minería aurífera aluvial, realizando explotación a cielo abierto, con una
alteración grave de las geoformas originales, es así como se crearon grandes depresiones
que luego se convirtieron en embalses y se generaron grandes montículos en donde se
acumulaban las gravas y arenas ya beneficiadas, estos depósitos antropicos no consolidados
producen pequeños deslizamientos y terracetas que aportan gran cantidad de sedimentos
activos a los cuerpos de agua durante la época de lluvias.

En la parte baja de la microcuenca se formó el embalse, que surte actualmente el acueducto,


el cual contiene un volumen de 69,859 m 3. El caudal de la quebrada disminuye
drásticamente en los meses secos hasta llegar a secarse, quedando solo lo que se puede
almacenar en este embalse.

 Aspectos Ambientales

La microcuenca de la quebrada Aguas Lindas, que es fuente abastecedora del acueducto


desde hace algunos años, no posee un plan de ordenamiento y manejo para garantizar una
calidad y cantidad adecuada de este recurso. Se presenta contaminación por la llegada
directa de las excretas del ganado que allí pastorea, los vestigios de la minería a cielo
abierto aportan gran cantidad de sedimentos y consecuentemente aumenta los niveles de
turbiedad, no existe ordenamiento biótico, no se respetan los retiros al cauce principal.

 Aspectos técnicos para su aprovechamiento

Aunque el caudal de abastecimiento no cumple para la población actual en época de verano


(5.1 l/s), para efectos de comparación con las otras alternativas de abastecimiento se
enumera las obras necesarias para su aprovechamiento las cuales son: adecuación de la
caseta de bombeo, cambio de la bomba, colocación de los elementos faltantes del motor los

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 28 de 109 HGH

cuales se enumeran en el informe de diagnóstico y el cambio de la tubería de la línea de


impulsión; dicha estación de bombeo se encuentra ubicada en la cota 89.82 m.s.n.m. y
tienen una línea de impulsión de 149.5 m de longitud.

Foto Nº 1.7 Quebrada y embalse Aguas Lindas

3.2.4 Conclusiones de las alternativas

 De los planos del Agustín Codazzi la longitud de la línea de impulsión para la quebrada
La López es de 4 km , siendo mas mayor su recorrido que la línea de impulsión del
embalse Nº 2 (560 m), además por su lejanía se hace más complejo la operación y el
mantenimiento del bombeo (mayor numero de ventosa, válvulas de purga, caseta de
bombeo a una distancia mayor). Presenta contaminación por la llegada directa de las
excretas del ganado que pastorea en su microcuenca, en invierno presenta arrastre de
sedimentos y el caudal disminuye en los meses secos.

 De los planos del Agustín Codazzi la longitud de la línea de impulsión para la quebrada
Cachua es de 7 km y es necesario vencer algunos obstáculos naturales como quebradas
(viaductos), incrementando los costos para su aprovechamiento y aumentando los
riesgos y amenazas del sistema, además por su lejanía se hace más complejo la
operación y el mantenimiento del bombeo. Presenta contaminación por la llegada directa
de las excretas del ganado, en invierno presenta arrastre de sedimento.

 De los planos del Agustín Codazzi se tienen una longitud de la línea de impulsión de 3
km para la quebrada Filadelfia, lo que hace más complejo la operación y el
mantenimiento (mayor numero de ventosa, válvulas de purga, caseta de bombeo a una
distancia mayor); presenta contaminación por la llegada directa de las excretas del
ganado que pastorean en su microcuenca y la razone más importante para su descarte es

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 29 de 109 HGH

el no asegurar el caudal necesario para el abastecimiento de la comunidad del


corregimiento El Jardín.

 El Embalse Nº 2 es la alternativa con mayor viabilidad ya que presenta la menor


longitud de la línea de impulsión (560 m), además por su cercanía al Corregimiento se
puede ejercer un control más adecuado a su infraestructura, redundando en una
operación y mantenimiento menos complejo.

 El caudal de recarga mínimo y el almacenamiento de agua del embalse Nº 2 aseguran el


abastecimiento de agua para las necesidades actuales y futuras. Además la calidad del
agua es bastante buena incluso cumple con parámetros físico químicos tales como la
Turbiedad, la Dureza, el hierro total, entre otros, de acuerdo al decreto 475 de 1998 (ver
tabla Nº1.4).

 Para la quebrada Tamaná es necesario una la línea de impulsión de 6 km de longitud


(medidos en los planos del Agustín Codazzi), lo que hace más complejo la operación y
el mantenimiento del sistema debido al mayor número de ventosas, purgas que habría
que operar, adicional a esto, el viaducto sobre el río Cauca hace de esta alternativa
altamente vulnerable debido a crecientes del río o desbordamientos del cauce de este, tal
como se muestra en los aspectos hidrológicos (ver numeral 1.1.2.4).

 La quebrada Tamaná presenta contaminación por la llegada de excretas del ganado,


arrastre de sedimentos en el invierno y presenta una alta intervención de su microcuenca
por el uso de los suelos.

 El río Cauca por ser fuente receptora de descargas de aguas residuales e industriales
presenta altos contenidos de sedimento y sustancias de interés sanitario con referencia en
el decreto 475 de 1998, hace más complejo el tratamiento del agua para consumo
humano con relación a otras fuentes como el Embalse Nº2.

 Por ser un río de un caudal considerable y por la magnitud de los procesos


geomorfológicos asociados a la dinámica de este, generan una amenaza para las
estructuras que se construyan en su margen, como se puede ver en la figura 1.4, donde se
evidencia desplazamientos hasta de 800 m de su cauce. Generando la necesidad de
realizar obras de captación más complejas y con un mayor requerimiento de
mantenimiento.

 Para el aprovechamiento del río Man como fuente de abastecimiento a gravedad (Cota
125 m.s.n.m, más de 25 kilómetros de aducción desde el corregimiento La Caucana,
municipio de Tarazá) implica una inversión inicial bastante alta, además su operación y
mantenimiento se hacen demasiados complicados ya que son recorridos supremamente
largos, hasta el lugar de la bocatoma.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 30 de 109 HGH

 La fuente de abastecimiento actual, quebrada Aguas Lindas presenta una calidad de


agua muy deficiente, debido al estado de la microcuenca, la cual presenta deforestación,
contaminación con excretas del ganado y sedimentación, adicional a esto, en tiempo de
verano se seca la fuente, quedando solo lo que se puede almacenar en el embalse que se
forma, no asegurando el suministro de agua en todas las épocas del año.

3.2.5 Evaluación de las alternativas de fuente de abastecimiento

Teniendo en cuenta las características que poseen las diferentes alternativas propuestas
como fuente de abastecimiento para el acueducto del Corregimiento, las cuales se
describieron con anterioridad, se plantea desarrollar una matriz cuyos parámetros de
evaluación se describen a continuación:

3.2.5.1 Rendimiento de la microcuenca o cuenca

Este parámetro evalúa el caudal mínimo o de estiaje que presenta la fuente en época de
verano o sequía, el cual permite visualizar si es posible garantizar el abastecimiento para la
población actual y futura proyectada al periodo de diseño (20 años).

 Puntaje Máximo: 20 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 SI: Se da cuando la fuente de abastecimiento presenta en el punto de captación el


caudal mínimo requerido. Se le da una puntuación de 20 puntos.

 NO: Cuando la fuente de abastecimiento no presenta el caudal mínimo necesario en


el punto de la captación. Obtiene 0 puntos.

3.2.5.2 Requerimiento de energía y disponibilidad de redes de energía.

Evalúa la necesidad que tenga cada alternativa de utilizar equipos eléctricos y además la
disponibilidad de redes de energía, ya que si no existen redes cercanas, es necesario la
instalación de estas.

 Puntaje Máximo: 10 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando se requiere estación de bombeo y las redes de energía existentes


quedan retiradas (mayor a 1 km ). Para este caso se tiene 3 puntos.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 31 de 109 HGH

 MEDIA: Cuando se requiere energía para equipos eléctricos y las redes se


encuentran a una distancia entre 100 m y 1000 m. Para este caso se tiene 5 puntos.

 BAJA: Cuando se requiere estación de bombeo y las redes de energía se encuentran


muy cerca, a una distancia menor a 100 m. Para este caso se dan 10 puntos.

3.2.6 Longitud de aducción o línea de impulsión

Evalúa la distancia desde el punto de captación o punto de la estación de bombeo hasta la


PTAP, ya que los costos de la inversión inicial son proporcionales a esta longitud.

 Puntaje Máximo: 10 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Para distancias mayores a 5 km. Puntaje 3 Puntos

 MEDIA: Para distancias entre 1 y 5 km. Puntaje 7 Puntos

 BAJA: Para distancias menores a 1 km. Puntaje 10 Puntos.

3.2.6.1 Accesibilidad a los componentes del sistema (Bocatoma, Bombeo, Aducción,


etc.)

Evalúa la necesidad de realizar vía de acceso hasta el sitio de la captación o estación de


bombeo o la dificultad de llegar a este.

 Puntaje Máximo: 10 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando para acceder al lugar de captación hay que construir mas de 2 Km
de vía. Puntaje 3 Puntos.

 MEDIA: Cuando es necesario construir o adecuar entre 500 m y 2 km de vía.


Puntaje 7 Puntos

 BAJA: Cuando no es necesario construir vía de acceso o la longitud es menor a 500


m. Puntaje 10 Puntos.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 32 de 109 HGH

3.2.6.2 Riesgos y amenazas del sistema

Evalúa la vulnerabilidad del sistema, se refiere a las amenazas naturales y riesgos que
tenga el sistema de colapsar, es decir, dejar a la población sin el servicio de agua tratada por
fallas en el sistema de aprovechamiento, esto es influenciado por factores como el trazado
de la línea de aducción y los obstáculos naturales para vencer, como ríos donde es necesario
proyectar viaductos.

 Puntaje Máximo: 10 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando la longitud es alta, la accesibilidad es difícil y es necesario vencer


obstáculos naturales como ríos y quebradas (viaductos). Obtiene 5 Puntos.

 MEDIA: Cuando la vulnerabilidad no es tan acentuada, pero se requiere de una


continua vigilancia y mantenimiento de la línea de aducción, a la microcuenca y
estación de bombeo. Obtiene 7 Puntos.

 BAJA: Cuando se puede ejercer un buen control a la zona de influencia de la


microcuenca, a la línea de aducción y a la estación de bombeo. Obtiene 10 Puntos.

3.2.6.3 Complejidad constructiva e infraestructura requerida.

Se refiere a la dificultad constructiva que requiere cada sistema y el requerimiento de más


estructuras que las otras alternativas.

Puntaje Máximo: 10 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Requerimiento de estructuras complicadas y/o necesidad de más


infraestructura que las otras alternativas. Obtiene 5 Puntos.

 MEDIA: La infraestructura requerida no es demasiado compleja su construcción.


Obtiene 7 Puntos.

 BAJA: Es fácil la construcción de la infraestructura requerida o existe parte de los


componentes requeridos. Obtiene 10 Puntos.

3.2.6.4 Incidencia de la calidad del agua en el tratamiento

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 33 de 109 HGH

 Evalúa la intervención de los suelos en la microcuenca o cuenca, factores de


contaminación del agua como arrastre de sedimento, materia fecal del ganado,
agroquímicos, etc. Los cuales generan altas turbiedades teniendo como referencia el
embalse Nº2 con una turbiedad baja y el río Cauca con una turbiedad alta.

 Puntaje Máximo: 20 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando se tiene alta turbiedad, gran arrastre de sedimentos e intervención


notable de los suelos de la microcuenca, Obtiene 8 Puntos.

 MEDIA: Cuando se tiene una turbiedad media con relación a las demás alternativas
y los suelos de la microcuenca tienen una intervención moderada. Obtiene 15 Puntos.

 BAJA: Baja turbiedad con relación a las otras alternativas y poca o nula intervención
de los suelos de la microcuenca. Obtiene 20 Puntos.

3.2.6.5 Impacto sobre el medio ambiente

Se asocia a los impactos que se pueden generar durante la construcción y operación de las
obras como son los efectos sobre la flora a causa de la remoción de la capa vegetal
producto de la construcción o instalación de las estructuras hidráulicas que implican
intervenir algunas zonas verdes y potreros (pastos); impactos sobre el suelo por la remoción
en forma parcial o total de algunos perfiles de suelo a causa de las explanaciones y
movimientos de tierra, incidencias en otros aprovechamientos o usos de la fuente, aguas
abajo de la captación, como por el ejemplo afectación de la fauna y biota de la fuente, el
uso para consumo humano de otras poblaciones, etc.

 Puntaje Máximo: 5 Puntos


 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Se genera un impacto negativo cualitativamente alto. Obtiene 1 Punto.

 MEDIA: Se genera un impacto negativo cualitativamente medio. Obtiene 3 Puntos.

 BAJA: Se genera un impacto negativo cualitativamente bajo. Obtiene 5 Puntos.

3.2.6.6 Impacto sobre el ámbito social.

Se evalúa la aceptación que tiene la comunidad sobre la fuente de abastecimiento para el


consumo humano, estas apreciaciones en base el censo sanitario realizado por la consultoría

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 34 de 109 HGH

y los comentario y sugerencias realizados por la comunidad en las reuniones de


socialización del proyecto .

 Puntaje Máximo: 5 Puntos


 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Baja aceptación por parte de la comunidad o no la reconoce como fuente de


abastecimiento. Obtiene 1 Punto.

 MEDIA: La comunidad la acepta como fuente de abastecimiento, pero le preocupa la


intervención en la microcuenca. Obtiene 3 Puntos.

 BAJA: Tiene muy buena aceptación por parte de la comunidad. Obtiene 5 puntos.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 35 de 109 HGH

Tabla Nº 1.3 Matriz de evaluación y selección de las alternativas fuente de


abastecimiento.

CLASIFICACIÓ
ALTERNATIVA 1 ALTERN ATIVA 2 ALTERN ATIVA 3

CALIFICACIÓ
N / PUNTAJE

Clasificación

Clasificación

Clasificación
MÁXIMO
PUNTAJE

Puntaje

Puntaje

Puntaje
PARÁMETRO S DE

N
EVALUACIÓN Q. LA LO PEZ Q. CACHUA Q . FILADELFIA

Rendimiento de la SI 20
1 20 24.0 l/s SI 20 119.0 l/s SI 20 5.9 l/s NO 0
microcuenca o cuenca NO 0
ALTA 3 Requiere. La estación
Requiere. La estación de Requiere. La estación de
MEDIA 5 de bombeo queda
bombeo queda distante de bombeo queda distante de
Requerimiento de distante de las líneas

MEDIA

MEDIA

MEDIA
10 BAJA 8 las líneas de energía 5 las líneas de energía 5 5
2 energía y disponibilidad de energía existente,
existente, requiere existente, requiere
de redes de energía NO requiere infraestructura
infraestructura para la infraestructura para la
10 para la acometdida
REQU . acometdida eléctrica. acometdida eléctrica.
eléctrica.
ALTA 3

MEDIA

MEDIA

MEDIA
Longitud de aducción o 10 MEDIA 7 7 7 7
3 Aprox. 4 km Aprox. 7 km Aprox. 3 km
línea de impulsión
BAJA 10

ALTA 3
Accesibilidad a los
El sitio de captación MEDIA El sitio de captación

MEDIA

MEDIA
componentes del sistema El sitio de captación quedaría
4 10 MEDIA 7 quedaría aprox. a 1 km de la 7 7 quedaría aprox. a 800 7
(bocatoma, bombeo, aprox. a 1.5 km de la troncal.
troncal. m de la troncal.
aducción ,etc.)
BAJA 10

ALTA 5 Es grande la longitud de la


Es considerable la
Es considerable la longitud línea de aducción, la
MEDIA 7 longitud de la línea de
de la línea de aducción, la accesibilidad es difícil y es
MEDIA

MEDIA
Riesgos y Amenazas 5 aducción, la estación de

ALTA
5 10 estación de bombeo por su 7 necesario vencer 7
( del sistema) bombeo por su lejanía
BAJA 10 lejanía esta susceptible a obstáculos naturales como
esta susceptible a
bandalismo. ríos y quebradas
bandalismo.
(viaductos).
ALTA 5
Requiere bocatoma, Requiere bocatoma,
Requiere bocatoma,
Complejidad constructiva MEDIA 7 desarenador, tanque de desarenador, tanque de
MEDIA

MEDIA
desarenador, tanque de
ALTA

6 e infraestructura 10 7 succión , estación de 5 succión , estación de 7


succión , estación de
requerida bombeo y línea de bombeo y línea de
BAJA 10 bombeo y línea de impulsión.
impulsión. impulsión.

ALTA 8
Incidencia de la calidad Arrastre de sedimentos en Arrastre de sedimentos en No se evidencia mayor
MEDIA

MEDIA

MEDIA 15

BAJA
7 del agua en el 20 invierno. Alta intervención en 15 invierno. Alta intervención 15 intervención del suelo 20
tratamiento la microcuenca. en la microcuenca. en la microcuenca
BAJA 20

Genera un impacto
ALTA 1
negativo alto ya que el
Genera un impacto
Genera un impacto negativo caudal mínimo es bajo y
BAJA

BAJA

Impactos sobre el medio negativo bajo. No se ve


ALTA

8 5 MEDIA 3 bajo. No se ve muy afectada 5 5 se vería afectada la 1


ambiente muy afectada la fauna y la
la fauna y la flora del lugar. flora y la fauna aguas
flora del lugar.
abajo (caudal
BAJA 5 remanente).

ALTA 1
La comunidad la
Desconoce que pueda ser Tiene acepatción por la
ALTA

ALTA

ALTA

9 Aspectos Sociales 5 MEDIA 3 1 desconoce como fuente de 1 1


una fuente de acueducto comunidad
BAJA 5 abastecimineto

CALIFICACIÓN TOTAL 100 74 70 55

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 36 de 109 HGH

Continuación Tabla Nº 1.3 Matriz de evaluación y selección de las alternativas fuente


de abastecimiento.

CLASIFICACIÓ
ALTERN ATIVA 4 ALTERN ATIVA 5 ALTERN ATIVA 6

CALIFICACIÓ
N / PUNTAJE

Clasificación

Clasificación

Clasificación
MÁXIMO
PUNTAJE

Puntaje
PARÁMETROS DE

Puntaje

Puntaje
N
EVALU ACIÓ N EMBALSE N º 2. Q . TAMAN A RIO CAUCA

Rendimiento de la SI 20
1 20 40 l/s SI 20 299.3 l/s SI 20 3
> 100 m /s SI 20
microcuenca o cuenca NO 0
ALTA 3
Requiere. requiere
MEDIA 5 Requiere. El posible punto Requiere. La estación de
infraestructura para la
Requerimiento de de bombeo se encuentra a bombeo queda a borde de la

MEDIA
BAJA
BAJA 8 acometdida eléctrica.

ALTA
2 energía y disponibilidad 10 borde de carretera (vía a 8 3 toncral, frente estación de 5
Además se encuentra
de redes de energía NO Manizales), cerca de líneas gasolina, las líneas de energía
en la margen derecha
10 de energía, aprox. 50m. pasan muy cerca.
REQU . del río Cauca.
ALTA 3

MEDIA
BAJA
Longitud de aducción o

ALTA
3 10 MEDIA 7 560 m 10 Aprox. 6 km 3 Aprox. 1.8 km 7
línea de impulsión
BAJA 10

ALTA 3 Muy dificultosa, queda al


Accesibilidad a los Cuenta con via de acceso otro lado del río Cauca,
BAJA

BAJA
componentes del sistema muy cercana (vía a el único acceso es El sitio de la captación es a

ALTA
4 10 MEDIA 7 10 3 10
(bocatoma, bombeo, Manizales) tan solo faltería fluvial. Es necesario un borde de la troncal.
aducción ,etc.) adecuar 50 m de vía. bote para el acceso a la
BAJA 10
captación.
ALTA 5 Se puede ejercer buen Se hace necesario un Vulnerable a crecientes del Río.
MEDIA 7 control a la zona de viaducto en el río Cauca Es necesario mayor
influencia del embalse.
BAJA

Riesgos y Amenazas siendo vulnerable a mantenimiento a la

ALTA

ALTA
5 10 10 5 5
( del sistema) Presenta un crecientes o infraestructura de captación por
BAJA 10 almacenamiento desbordamientos de su tener mayor contenido de
3
considerable (137,589 m ). cauce. sedimentos.

ALTA 5 Requiere bocatoma,


desarenador, tanque de Requiere un sistema de
Complejidad constructiva MEDIA 7 Requiere estación de succión , estación de captación muy complicada,
BAJA

ALTA

ALTA
6 e infraestructura 10 bombeo y línea de 10 bombeo, línea de 5 varía nivel de agua 5
requerida impulsión. impulsión y la constantemente, presenta alta
BAJA 10
construcción de un socavación lateral.
viaducto sobre el río
ALTA 8
Se evidencia intervención Gran arrastre de sedimentos.
Arrastre de sedimentos
Incidencia de la calidad del suelo en la zona Posible contaminación por
MEDIA

MEDIA 15
BAJA

en invierno. Alta

ALTA
7 del agua en el 20 aledaña al embalse, no 20 15 pesticidas y metales pesados 8
intervención en la
tratamiento existe arrastre de sólidos por usos del suelo en la
BAJA 20 microcuenca.
hacia la fuente. cuenca. Alta turbiedad.
No genera impacto negativo
ALTA 1 ya que por ser un embalse, Genera un impacto
tiene la ventaja que se negativo medio ya que Genera un impacto negativo
MEDIA
BAJA

BAJA
Impactos sobre el medio 5 presenta un 5 es necesario adecuar 3 bajo ya que las obras son 5
8 MEDIA 3
ambiente almacenamiento una carretera para el pequeñas en relación a la
considerable y tiene una acceso al estación de magnitud del Río.
BAJA 5 recarga suficiente por el bombeo.
acuífero
ALTA 1 La comunidad piensa que por
La comunidad no la
pasar por tantos poblados
MEDIA
BAJA

Tiene acepatción por la considera como


ALTA

9 Aspectos Sociales 5 MEDIA 3 5 1 3


estaría muy contaminada.
comunidad alternativa, ya que está
BAJA 5 Aunque no se descarta del
al otro lado del río.
todo.
CALIFICACIÓN TOTAL 100 98 58 68

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 37 de 109 HGH

Continuación Tabla Nº 1.3 Matriz de evaluación y selección de las alternativas fuente


de abastecimiento.

CLASIFICACIÓ
ALTERN ATIVA 7 ALTERN ATIVA 8

CALIFICACIÓ
N / PUNTAJE

Clasificación

Clasificación
MÁXIMO
PUNTAJE

Puntaje

Puntaje
PARÁMETRO S DE

N
EVALUACIÓN RIO MAN Q . AGUAS LIN DAS

Rendimiento de la SI 20
1 20 89.5 l/s SI 20 5 l/s NO 0
microcuenca o cuenca NO 0
ALTA 3
MEDIA 5
No requiere estación de bombeo,

NO REQU.
Requerimiento de Ya se tiene infraestructura

BAJA
10 BAJA 8 ubicando la captación en la cota 10 8
2 energía y disponibilidad para energía, falta hacer
125 m.s.n.m ubicada en el centro
de redes de energía NO adecuaciones y adiciones.
poblado La Caucana.
10
REQU.
ALTA 3 Mas de 25 km, la aducción

BAJA
Longitud de aducción o

ALTA
3 10 MEDIA 7 iniciaría desde predios desde el 3 Aprox. 0.2 km 10
línea de impulsión
BAJA 10 corregimeinto La Caucana
A pesar de que no cuenta
ALTA 3 Es neseario ir hasta el con vía carreteable hasta la
Accesibilidad a los
corregimiento La Caucana caseta de bombeo, se

BAJA
componentes del sistema

ALTA
4 10 MEDIA 7 municipio de Tarazá, desviarse 3 encuentran cerca de la 10
(bocatoma, bombeo,
de la carretera hasta el punto de PTAP (vía de acceso a la
aducción ,etc.)
BAJA 10 la captación y construir dicha vía. PTAP esta en terreno
natural)
ALTA 5
Se presenta gran cantidad
Vulnerable a crecientes del Río.
MEDIA 7 de arrastre de sólidos
Es necesario mayor

MEDIA
Riesgos y Amenazas generando mayor desgaste
ALTA

5 10 mantenimiento a la infraestructura 5 7
( del sistema) en los equipos de bombeo.
BAJA 10 de captación por tener mayor
Niveles bajos de caudal en
contenido de sedimentos.
verano.

ALTA 5
Requiere bocatoma lateral,
Complejidad constructiva MEDIA 7
MEDIA

BAJA
10 desarenador y línea de aducción 7 Esta construida parte de la 10
6 e infraestructura
de longitud considerable (> 25 infraestructura necesaria.
requerida
BAJA 10 Km).

ALTA 8
Arrastre de sedimentos en
Arrastre de sedimentos en
Incidencia de la calidad MEDIA 15 invierno. Alta intervención en la
invierno. Alta intervención
ALTA

ALTA

7 del agua en el 20 microcuenca, contaminación por 8 8


en la microcuenca. Alta
tratamiento usos del suelo agopecuarios.
BAJA 20 turbiedad.
Alta turbiedad.

ALTA 1
Genera un impacto negativo
Genera un impacto moderado o
alto ya que el caudal mínimo
MEDIA

MEDIA

Impactos sobre el medio 5 ya que es necesario realizar una 3 es bajo y se vería afectada 3
8 MEDIA 3
ambiente conducción bastante larga
la flora y la fauna aguas
interviniendo muchos predios.
abajo (caudal remanente).
BAJA 5

ALTA 1 Por su calidad de agua la


Está muy lejos, no lo consideran comunidad no la considera
ALTA

ALTA

9 5 MEDIA 3 1 1
Aspectos Sociales
como posible alternativa como fuente de
BAJA 5 abastecimiento.

CALIFICACIÓN TOTAL 100 60 57

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 38 de 109 HGH

3.3 ALTERNATIVAS PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUA POTABLE


(PTAP).

3.3.1 Antecedentes

El corregimiento El Jardín no cuenta con ningún tipo de tratamiento para el agua de


consumo, sólo cuenta con los tanques de lo que fue una planta de tratamiento años atrás, los
cuales se encuentran muy deteriorados y su caudal de diseño 14.0 l/s, es inferior al caudal
necesario en la actualidad y al requerido en el horizonte de diseño, 28.02 l/s.

Una de las obras prioritarias es la construcción del sistema de tratamiento de agua potable
para la comunidad del Corregimiento, evitando así muchas enfermedades de origen hídrico
que se ve la población ,.

En el presente estudio se evalúan las tecnologías en el tratamiento de aguas, adecuadas


tanto a las características de las aguas encontradas en la región, como a los requerimientos
técnicos y socioeconómicos a utilizar, buscando obtener sistemas de tratamiento lo menos
complejos, las cuales se plantean como alternativas para el tratamiento del agua para
consumo humano.

Como premisa, la PTAP proyectada se ubicará en el lote del tanque de almacenamiento


existente y de la antigua PTAP, ya que se encuentra en el lugar más alto de la zona urbana
del Corregimiento; y facilita la operación general del sistema de acueducto.

De acuerdo a las proyecciones de la demanda y consumos (ver tabla Nº 5.10 Informe de


diagnóstico y tabla Nº 1.8 del presente informe) se tiene un caudal máximo diario de 28.02
l/s para el horizonte de diseño (20 años), además teniendo en cuenta el sistema de
almacenamiento existente y el que se proyecta que ayuda a regular los consumos de la
población y con base en el RAS/2000, numeral C.1.4.1 se proyecta una PTAP para un
caudal de 30 l/s, para suplir los requerimientos actuales y futuros de la población y las
necesidades en la planta de tratamiento.

A continuación se presenta el abanico de alternativas que se evaluarán en la matriz de


evaluación y selección:

 Alternativa Nº 1: Planta de potabilización tipo filtración lenta

 Alternativa Nº 2: Planta de potabilización tipo convencional

 Alternativa Nº 3: Planta de potabilización compacta

 Alternativa Nº 4: Filtración directa

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 39 de 109 HGH

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 40 de 109 HGH

3.3.2 Descripción de alternativas

Antes de iniciar con la descripción de cada una de las alternativas es importante aclarar que
independientemente de la alternativa que resulte seleccionada, los cuatro sistemas
evaluados requieren de algunas obras complementarias, que involucran una caseta de
operación, una bodega, una caseta de cloración, un laboratorio, las acometidas de energía,
las redes internas del alcantarillado y un cerramiento de la planta, las cuales se adoptan
similares para cada alternativa.

3.3.2.1 Planta de potabilización con filtración lenta arena (FLA)

La filtración lenta en arena (FLA) remonta sus orígenes a la primera mitad del siglo XIX,
es una tecnología que se ajusta muy bien a los requerimientos técnicos y socioeconómicos
de este tipo de regiones en cuanto al suministro eficiente y confiable de agua potable.

A pesar de que el tratamiento de agua en un filtro lento es sencillo, no por esto debe dejarse
de lado una visión general, de la naturaleza de los procesos que se involucran en esta
tecnología. En un filtro lento el agua percola a través de un lecho poroso de arena,
mejorando considerablemente sus calidades físico químicas y biológicas. La remoción de
impurezas es consecuencia de una combinación de procesos de naturaleza física, química y
biológica.

Poco después de iniciarse la filtración, sobre la superficie libre del lecho de arena se forma
una membrana biológica de suma importancia en el filtro, Esta membrana consiste en una
cubierta gelatinosa con una gran variedad de microorganismos biológicamente activos que
se alimentan de la materia orgánica. Ella reduce el tamaño de los poros de la parte superior
del lecho filtrante mejorando la eficiencia del cernido de los sólidos suspendidos del agua.

Con el transcurso del tiempo, la membrana crece por la retención de partículas y por la
multiplicación biológica, aumentando, como consecuencia, la resistencia al paso del agua.
Luego de varias semanas o meses, esta resistencia llega a ser tan grande que reduce el flujo.
Lo anterior hace necesario la remoción periódica de arena de la parte superior del lecho
filtrante raspando unos dos centímetros cada vez. Esta operación conlleva a la remoción de
gran parte de la membrana biológica; esto implica que para asegurar la producción de agua
potable en forma continua se requiera de un mínimo de dos unidades de filtración,
operando en paralelo, para efectos de que salga una de las dos unidades de servicio.

De acuerdo a la experiencia, las desventajas de la filtración lenta están asociadas a la


elevada área superficial que ellos requieren (se tienen relaciones de áreas con plantas
convencionales de 1:10) y consecuentemente la disponibilidad de terrenos se torna un
factor muy importante. Teniendo en cuenta que cada filtro no debe superar los 200 m 2. Lo
anterior indica que para un caudal de 30 l/s y una tasa de filtración de 0.15 m/h, el área
superficial total requerida es de:

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 41 de 109 HGH

3
QMD ( m /h) 108 m 3 /h
A superficial = = = 720 m 2
V filtración 0. 15 m/h

Se proyectarían cuatro filtros de 13.5 m x 13.5 m y 2.3 m de altura cada uno; con un muro
común a cada filtro (ver anexo 1.8).

Una segunda desventaja de la FLA, radica en la rápida colmatación de los filtros cuando se
trabajan turbiedades altas (turbiedades > 30 UNT). Cuando se presenta la anterior situación,
obliga a la construcción de pretratamientos que aumentan el costo del sistema de
potabilización.

Para implementar esta tecnología, no se requiere incorporar lo existente, además el estado


actual de los tanques existentes, no garantiza su correcto funcionamiento.

Foto Nº 1.8 Planta de Filtración Lenta en Arena para un caudal de 10 l/s.

En la foto se puede apreciar la planta de filtración lenta construida en el corregimiento de


Mondomo (municipio de Santander de Quilichao, departamento del Cauca).

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 42 de 109 HGH

3.3.2.2 Planta de potabilización convencional

Los sistemas convencionales de tratamiento además de ser una tecnología muy sencilla, son
los más conocidos y aplicados en nuestro medio gracias a que tienen un excelente
comportamiento para las diferentes características del agua cruda.

Las plantas de tratamiento convencionales generalmente se componen de un sistema de


aforo y mezcla rápida donde se realiza la coagulación, luego el flujo pasa a un floculador,
que para el caso del corregimiento El Jardín sería un floculador hidráulico de tabiques de
flujo horizontal, aunque también los hay de flujo vertical, de lecho poroso, mecánicos etc.,

Durante el proceso de coagulación floculación, se realiza la desestabilización de las


partículas, que mediante reacciones físicas y químicas terminan por unirse y formar el floc.
Una vez realizado este proceso de floculación, el agua floculada pasa al sistema de
sedimentación, el cual puede realizarse en un sedimentador convencional o en un
sedimentador de alta tasa de placas planas paralelas y de flujo ascendente. Durante la
floculación, las partículas han alcanzado un peso determinado, que permiten decantarse por
acción gravitacional.

El floc que logra escaparse de la sedimentación es retenido en una batería de filtración


compuesta por cuatro filtros rápidos autolavantes de flujo descendentes y cabeza
declinante. El material filtrante se compone de un lecho mixto de arena y antracita,
debidamente estratificado y soportado sobre un lecho de grava que a su vez se soporta
sobre un falso fondo.

Las aguas filtradas llegan a una cámara general, donde son sometidas a un proceso de
desinfección con cloro gaseoso o con hipoclorito de sodio, el cual elimina los
microorganismos, hongos y quistes que no pudieron ser retenidos en la filtración.

La gran ventaja de las plantas convencionales consiste en que por su diseño y utilización de
canales y estructuras hidráulicas en lugar de dispositivos electromecánicos, las hace
bastante económicas y funcionales.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 43 de 109 HGH

Foto Nº 1.9 Planta de potabilización convencional


(Municipio de San Pedro de los Milagros, Antioquia, A. A. S. S.A.)

3.3.2.3 Planta de potabilización compacta

Como su nombre lo indica, es un sistema diseñado para realizar varios procesos en un solo
módulo, los procesos de mezcla rápida, floculación, sedimentación, y filtración se realizan
en una misma unidad y los procesos adicionales como oxidación y clarificación en
unidades independientes; adicional a esto se realiza el proceso de desinfección.

En algunos casos es necesario el uso de equipos electromecánicos (motobombas), para el


paso de una unidad a otra ya que por lo regular no se cuenta con una cabeza de carga
suficiente, y en otros casos se tiene un proceso adicional a la unidad compacta de
floculación y filtración, necesitándose aumentar de nuevo la cabeza de presión, ya que en
esta unidad se pierde la mayor parte de la cabeza hidráulica.

Existe en el mercado gran variedad de tipos de estas plantas (similares entre sí) además de
un gran numero de proveedores; para nuestro análisis tomamos las características de las
plantas suministradas por la empresa Ingeaugas (ver anexo 1.10).

Para el corregimiento El Jardín la planta compacta propuesta tendría los siguientes equipos:

 Dosificadores de químicos

Consisten en 10 bombas dosificadoras de diafragma con tanque cilíndrico de 1,000 l, en


plástico para la dilución de los diferentes productos químicos.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 44 de 109 HGH

 Unidades de Oxigenación

 Es un sistema de inyección de aire a presión para realizar una oxidación eficiente del
hierro y manganeso, sin necesidad del uso de productos químicos, compuesto de un
compresor con motor de 2 HP.

 Unidades de Oxidación

Para remoción de los sólidos suspendidos, a través de diferentes lechos estratificados de


zeolitas y material de soporte contenidas en tres (3) recipientes de fibra de vidrio de
Ø1375 mm (55”) de diámetro y 1.5 m de altura

 Planta de tratamiento ascendente

Se utiliza para clarificar el agua después de haber sido oxidada; se emplearían tres (3)
recipientes de fibra de vidrio de Ø2750 mm (110”) de diámetro y 2.4 m de altura, con
lechos de gravas y arenas estratificadas. Estas unidades presentan las siguientes zonas.

 Zona de Coagulación: En esta zona se realiza una agitación rápida que permite la
mezcla uniforme de los químicos con el agua.

 Zona de Floculación: Floculación hidráulica con lecho poroso. El filtro de grava


propicia la formación de un floc muy pequeño con bajo peso específico que no
requiere placas de sedimentación para su remoción.

 Zona de Sedimentación: Se realiza a través de un sedimentador dinámico o de


manto de lodos de flujo ascendente con suspensión hidráulica, en el cual los granos
del lecho están conformados por los flóculos suspendidos por la fuerza ascensional
del agua.

 Zona de Filtración: Filtración de flujo ascendente para remoción de los sólidos


suspendidos, a través de diferentes lechos estratificados de gravas y arenas. Este
sistema es ideal para el tratamiento de aguas con contenido de coloides y
compuestos orgánicos.

 Unidades de clarificación con Carbón Activado-

Para remoción de los sólidos suspendidos, a través de diferentes lechos estratificados. Este
sistema es ideal para el tratamiento de aguas con contenido de coloides y compuestos
orgánicos, el carbón activado por sus propiedades de adsorción retiran del agua color, olor y
sabor. Para este proceso se emplearían tres (3) recipientes de fibra de vidrio de Ø1875 mm
(75”) de diámetro y 1.5 m de altura, con lechos de soporte y carbón activado.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 45 de 109 HGH

 Bombas de trasiego. Se utilizarían cuatro (4) bombas (una en stand by) con motor de
10 HP para tomar el agua desde los tanques de trasiego y pasarla a través de los filtros de
carbón activado.

Para implementar esta tecnología, no se requiere incorporar lo existente, además el estado


actual de los tanques existentes, no garantiza su correcto funcionamiento.

Foto Nº 1.10
Planta

compacta

3.3.2.4 Planta de filtración directa

Dadas las buenas condiciones físico químicas (ver tabla Nº 1.4) de la fuente hídrica más
opcionada (Embalse Nº 2) para el abastecimiento de la comunidad del corregimiento El
Jardín, la cual presenta, según los resultados emitidos por el laboratorio de calidad
ambiental de Corantioquia, valores de turbiedad de 4.5 UNT, Color verdadero de 20
unidades de color y 5.7 mg /l de oxigeno disuelto; mostrando una buena calidad del agua
cruda, por dichas razones se propone la potabilización del agua, mediante la alternativa de
realizar filtración directa, es decir sin coagulación, floculación y sedimentación (el Embalse
actúa como un gran sedimentador), procesos que no serían necesarios.

Esta tecnología es más sencilla, y ahorra costos en la operación y mantenimiento ya que por
no existir procesos de coagulación, floculación y sedimentación el uso de químicos es
menor. La filtración directa es una práctica utilizada en varias poblaciones colombianas y

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 46 de 109 HGH

además se encuentra avalada por la Resolución 1096 del 17 de Noviembre de 2004


(RAS/2000) del Ministerio de Desarrollo Económico, en su articulo 105.

La planta de filtración directa propuesta para el corregimiento El Jardín se compone de una


cámara de aquietamiento, un sistema de aforo y luego una batería de filtración compuesta
por cuatro filtros rápidos autolavantes de flujo descendentes y cabeza declinante. El
material filtrante se compone de un lecho mixto de arena y antracita, debidamente
estratificado y soportado sobre un lecho de grava que a su vez se soporta sobre un falso
fondo.

Las aguas filtradas llegan a una cámara general, donde son sometidas a un proceso de
desinfección con cloro gaseoso o con hipoclorito de sodio, el cual elimina los
microorganismos, hongos y quistes que no pudieron ser retenidos en la filtración.

Igual que la planta convencional la gran ventaja de esta planta consiste en que por su
funcionamiento hidráulico no requiere dispositivos electromecánicos.

Foto Nº 1.11 Batería de filtros (población Cundinamarquesa).

De las alternativas anteriormente descritas, la filtración directa se constituye en las más


opcionada, por su poca complejidad operativa, por su facilidad de ampliación, por su fácil
mantenimiento y por ser la alternativa más favorable como se puede observar en la tabla Nº
1.5.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 47 de 109 HGH

Tabla Nº 1.4 Resultados de los análisis físico químicos y bacteriológicos del Embalse
Nº2.

Valor Máx.
EMBALSE Nº2
PARÁMETROS Unidad Permitido
D.475/98 (Octubre 12 de 2004)

FISICOQUIMICOS

Alcalinidad total mg CaCO3 / L 100 34.8

Acidez total mg CaCO3 / L 50 6.0


Cloruros mg Cl- / L 250 3.9
Color verdadero Und. de color) <15 20
Dureza Total mg CaCO3 / L 160 29.12
Hierro Total mg Fe / L 0.3 0.248
Nitritos mg / L 0.1 < 0.004
pH (Unidades de pH) Und. de pH 6.5 - 9.0 6.99
-2
Sulfatos mg SO4 / L 250 1.7
Turbiedad NTU <=5 4.1
Manganeso Total mg Mn/ L 0.1 0.122
Ortofosfatos Total mg P/ L 0.2 <0.02
Mercurio mg Hg/ L 0.001 <0.001
Oxigeno Disuelto mg / L >4 (*) 5.7- 6.0
Temperatura ºC 28
DBO5 Total mg O2 / L <5.30
DQO Total mg O2 / L 12.92
PESTICIDAS No se detectó ninguna señal de pesticidas.
MICROBIOLOGICOS
Coliformes Totales NMP/100 ml 0 5.0*103
Coliformes Fecales NMP/100 ml 0 5.0*103
Mesoaerobios UFC/100 ml 100 2.8*105
NOTAS:
1 - (*) Parametro extraido del RAS/2000, para evaluar la calidad de la fuente.
2- La fuente es un embalse, alimentado por un acuífero.
3-Los análisis se realizaron en el laboratorio de Calidad Ambiental de Corantioquia.
4 - Los análisis de pesticidas se realizaron en el laboratorio de la U. de A. (anexo 1.7).
3.3.3

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 48 de 109 HGH

3.3.4 Evaluación de las alternativas de planta de tratamiento

Teniendo en cuenta las características que poseen las diferentes alternativas propuestas para
la implementación de una planta de tratamiento de agua para el Corregimiento, las cuales se
describieron con anterioridad, se plantea desarrollar una matriz cuyos parámetros de
evaluación se describen a continuación:

3.3.4.1 Costos operativos y de mantenimiento

Estos aspectos requieren una serie de inversiones que dependen de la complejidad de la


tecnología evaluada y la utilización de equipos electromecánicos.

 Puntaje Máximo: 15 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Gastos operativos y de mantenimiento más altos. Obtiene 5 Puntos.

 MEDIA: Gastos operativos y de mantenimiento medios. Obtiene 10 Puntos.

 BAJA: Gastos operativos y de mantenimiento más bajos. Obtiene 15 puntos

3.3.4.2 Costos constructivos

Se refiere a las inversiones necesarias durante la etapa constructiva. Es este uno de los
aspectos más importantes y estos costos se pueden ver en la tabla Nº 1.5 y en el anexo 1.2.

 Puntaje Máximo: 20 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Costos constructivos más altos. Obtiene 10 Puntos.

 MEDIA: Costos constructivos medios. Obtiene 15 Puntos.

 BAJA: Costos constructivos más bajos. Obtiene 20 puntos

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 49 de 109 HGH

Tabla Nº 1.5 Costos alternativas planta de tratamiento de agua potable

ALTERNATIVA DESCRIPCIÓN COSTO

FILTRACIÓN LENTA EN
Nº 1 $ 649,800,693
ARENA

Nº 2 PLANTA CONVENCIONAL $ 331,929,036

Nº 3 PLANTA COMPACTA $ 331,080,000

Nº 4 FILTRACIÓN DIRECTA $ 126,193,133

Los costos anteriores no incluyen las obras complementarias (caseta de operación,


acometida eléctrica, redes internas de alcantarillado, etc.), las cuales son similares para las
cuatro alternativas; en el informe de diseño se detallaran estos costos. Ver en el anexo 1.2,
los presupuestos aproximados de las alternativas para la PTAP.

3.3.4.3 Costos por área requerida.

Está asociado a la extensión de terreno requerida y al costo que ella involucra para cada
sistema de tratamiento. En el anexo 1.2 se pueden apreciar las áreas necesarias para cada
alternativa.

 Puntaje Máximo: 5 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Mayor área requerida. Obtiene 2 Puntos.

 MEDIA: Termino medio con relación a las otras alternativas. Obtiene 3 Puntos.

 BAJA: Menor área requerida. Obtiene 5 puntos

3.3.4.4 Complejidad constructiva

Se refiere a la dificultad o al grado de exigencia constructiva que requiere cada sistema. En


este aspecto también se evaluará la calidad de la mano de obra en la instalación o
construcción de las unidades además de la disponibilidad de materiales y su acceso hasta el
sitio de emplazamiento.

 Puntaje Máximo: 20 Puntos

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 50 de 109 HGH

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Complejidad alta. Obtiene 10 Puntos.

 MEDIA: Complejidad media. Obtiene 15 Puntos.

 BAJA: Complejidad Baja. Obtiene 20 puntos

3.3.4.5 Vulnerabilidad del sistema

Se refiere básicamente a la probabilidad que tenga el sistema de colapsar, es decir, dejar a la


población sin el servicio de agua tratada por fallas en el sistema como tal o en uno de los
procesos unitarios del tratamiento.

 Puntaje Máximo: 20 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Vulnerabilidad alta. Obtiene 10 Puntos.

 MEDIA: Vulnerabilidad media. Obtiene 15 Puntos.

 BAJA: Vulnerabilidad Baja. Obtiene 20 puntos

3.3.4.6 Impactos sobre el medio físico y natural

Se asocia a los Impactos que se pueden generar durante la construcción y operación de las
obras como son impactos sobre la flora a causa de la remoción de la capa vegetal producto
de la construcción o instalación de las estructuras hidráulicas que implican intervenir
algunas zonas verdes y potreros (pastos); impactos sobre el suelo por la remoción en forma
parcial o total de algunos perfiles de suelo a acusa de las explanaciones y movimientos de
tierra; impactos sobre la calidad del aire como consecuencia del material particulado y
gases desprendidos del flujo vehicular y ruido producto de la maquinaria y equipos
requeridos para los trabajos.

 Puntaje Máximo: 10 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Se genera un impacto negativo alto. Obtiene 5 Punto.

 MEDIA: Se genera un impacto negativo medio. Obtiene 7 Puntos.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 51 de 109 HGH

 BAJA: Se genera un impacto negativo bajo. Obtiene 10 Puntos.

3.3.4.7 Impactos sobre el medio Social

Teniendo en cuenta que el emplazamiento de las estructuras se realizará en un lugar retirado


de la zona urbana, se concluye que las molestias e incomodidades a la población durante la
fase constructiva y operativa son mínimas. En términos generales y antes de describir los
impactos sobre el medio social que se preveen durante la construcción y operación del
proyecto, se deduce que los efectos son altamente favorables y que se traducen en una
mejor calidad de vida para los habitantes del corregimiento El Jardín.

A nivel socio-económico, la construcción y operación del sistema de tratamiento de agua


potable se espera que produzca un impacto positivo para todos los habitantes del
Corregimiento, ya que se convierte en un mecanismo de generación de empleo y desarrollo.

EL impacto durante la operación del sistema de tratamiento sobre la salud, será la reducción
de los niveles de morbilidad por enfermedades de origen hídrico, siempre y cuando la
operación y mantenimiento del sistema sean adecuados y oportunos.

El principal impacto sobre la población urbana es el mejoramiento de su calidad de vida.


Este es de carácter positivo, indirecto, permanente, global, de intensidad e importancia
altas. La ejecución de la alternativa más viable, es una obra de altísima importancia para el
Corregimiento y por lo tanto indispensable para mejorar su diario vivir.

De acuerdo a lo anterior, el componente social será evaluado de manera general desde el


punto de vista de las afectaciones negativas y positivas, utilizando una escala de valores
asociada a la intensidad así:

 Puntaje Máximo: 10 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Alta afectación negativa. Obtiene 5 Puntos.

 MEDIA: Afectación moderada. Obtiene 7 Puntos.

 BAJA: Baja afectación. Obtiene 10 puntos

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 52 de 109 HGH

Tabla Nº 1.6 Matriz de evaluación y selección de las alternativas planta de tratamiento


de agua potable.

CLASIFICACIÓN

CALIFICACIÓN /
ALTERNATIVA 1 ALTERNATIVA 2

Clasificación

Clasificación
PUNTAJE

PUNTAJE
MÁXIMO

Puntaje
Puntaje
PARÁMETROS DE
EVALUACIÓN PLANTA DE FILTRACIÓN
PLANTA CONVENCIONAL
LENTA EN ARENA

ALTA 5 Requiere menos atención desde


el punto de vista operativo, no Requiere atención media desde el

MEDIA
BAJA
Costos de operación y requiere adición de quimicos punto de vista operativo, no
1 15 MEDIA 10 15 10
mantenimiento para coagulación pero requiere requiere la adición de quimicos,
desinfección en una menor solo desinfección.
BAJA 15 demanda.

ALTA 10 Debido a la gran área necesaria


hace que sus estructuras sean

MEDIA
ALTA
El costo de la planta convencional
2 Costos constructivos 20 MEDIA 15 mas costosas (área de filtración 10 15
2 es de 332 millones.
de 720 m ). Tiene un costo de
BAJA 20 650 millones.

ALTA 2
MEDIA 3 Requiere mayores extensiones El área requerida es muy similar a

MEDIA
ALTA
Costos por área
3 5 de terreno, un área mínima de 2 la planta compacta, un área 3
requerida
BAJA 5 2000 m2. mínima de 500 m2.

ALTA 10
Utilización de MEDIA 15 No utiliza infraestructura existente,
MEDIA

MEDIA
Exige demoler infraestructura
4 infraestructura 20 15 todos sus componentes son 15
existente para instalar nueva.
existente BAJA 20 nuevos.

ALTA 10
Por ser su funcionamiento Por ser su funcionamiento
MEDIA 15
BAJA

BAJA
Vulnerabilidad del hidráulico, su vulnerabilidad es hidráulico, su vulnerabilidad es
5 20 20 20
sistema baja, tan solo depende de una baja, tan solo depende de una
BAJA 20 sencilla operación. buena operación.

ALTA 5
Se tiene una afectación moderada

BAJA
ALTA

Impacto sobre el medio MEDIA 7 Interfiere más visualmente en el entorno, ya que las
6 10 5 10
físico y natural sobre el paisaje. estructuras se emplazaran en lote
de la infraestructura existente.
BAJA 10

ALTA 5
Como el emplazamiento de las
MEDIA 7 Como el emplazamiento de las
estructuras se realizará en un
estructuras se realizará en un
BAJA

BAJA

Impacto sobre el medio lugar retirado de la zona


7 10 10 lugar retirado de la zona urbana, 10
social urbana, las molestias e
las molestias e incomodidades a
BAJA 10 incomodidades a la población
la población son mínimas
son mínimas

CALIFICACIÓN TOTAL 100 77 83

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 53 de 109 HGH

Continuación Tabla Nº 1.6 Matriz de evaluación y selección de las alternativas planta


de tratamiento de agua potable.

CLASIFICACIÓN

CALIFICACIÓN /
ALTERNATIVA 3 ALTERNATIVA 4

Clasificación

Clasificación
PUNTAJE

PUNTAJE
MÁXIMO

Puntaje

Puntaje
PARÁMETROS DE
EVALUACIÓN
PLANTA COMPACTA FILTRACIÓN DIRECTA

ALTA 5
Requiere atención media
Requiere atención media desde el punto de vista

MEDIA

MEDIA
Costos de operación y
1 15 MEDIA 10 desde el punto de vista 10 operativo, no requiere la 10
mantenimiento
operativo. adición de quimicos, solo
desinfección.
BAJA 15

ALTA 10

MEDIA

BAJA
El costo de la planta compacta El costo de la filtración directa
2 Costos constructivos 20 MEDIA 15 15 20
es de 331 millones . es de 126 millones.

BAJA 20

ALTA 2
MEDIA 3 El área requerida es muy

MEDIA

BAJA
Costos por área El área requerida es menor a
3 5 similar a la planta convencional, 3 5
requerida la planta convencional
BAJA 5 un área mínima de 500 m2.

ALTA 10
Utilización de MEDIA 15 No utiliza infraestructura No utiliza infraestructura
MEDIA

MEDIA
4 infraestructura 20 existente, todos sus 15 existente, todos sus 15
existente BAJA 20 componentes son nuevos. componentes son nuevos.

ALTA 10
Igual que la planta Por ser su funcionamiento
MEDIA 15
BAJA

BAJA
Vulnerabilidad del convencional depende de una hidráulico, su vulnerabilidad es
5 20 20 20
sistema buena operación, su baja, tan solo depende de una
BAJA 20 vulnerabilidad es baja. buena operación.

ALTA 5 Se tiene una afectación


Tiene una afectación baja ya
moderada en el entorno, ya
que son estructura
BAJA

BAJA
Impacto sobre el medio MEDIA 7 que es menor el numero de
6 10 prefabricadas y se emplazaran 10 10
físico y natural estructuras y se emplazaran en
en lote de la infraestructura
lote de la infraestructura
BAJA 10 existente.
existente.

ALTA 5
Como el emplazamiento de las Como el emplazamiento de las
MEDIA 7 estructuras se realizará en un estructuras se realizará en un
BAJA

BAJA

Impacto sobre el medio lugar retirado de la zona lugar retirado de la zona


7 10 10 10
social urbana, las molestias e urbana, las molestias e
BAJA 10 incomodidades a la población incomodidades a la población
son mínimas son mínimas

CALIFICACIÓN TOTAL 100 83 90

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 54 de 109 HGH

Con base en el análisis desde el punto de vista económico, técnico, social y ambiental
realizado en la matriz de selección y evaluación de alternativas y teniendo en cuenta la
buena calidad de la fuente elegida para abastecimiento (ver tabla Nº 1.4) se selecciona la
alternativa Nº 4 como sistema de potabilización, la cual implementa la filtración directa y
posteriormente la desinfección del agua de consumo para la población del corregimiento El
Jardín.

3.4 SISTEMA DE ALMACENAMIENTO

Para suplir la necesidad de almacenamiento para el periodo de diseño (20 años), el


corregimiento El Jardín necesita un volumen total de 1050 m 3, para lo cual se plantean dos
alternativas, cabe anotar que cada una de ellas asegura las presiones mínimas (10 m.c.a.)
estipuladas por EL RAS/2000, para un nivel de complejidad medio.

El tanque de almacenamiento existente, ubicado contiguo a la planta de potabilización,


posee un volumen útil de 479.00 m³; este tanque presenta fisuras en los muros, pero se
encuentran selladas, ya que en la prueba de estanqueidad realizada por la consultoría no
presentó pérdidas. En términos generales se puede decir que es una estructura estable que
se puede seguir utilizando como almacenamiento, también existe otro tanque de 293 m 3
que funcionaba como tanque de succión de aguas tratadas, el cual se encuentra en buenas
condiciones y puede servir como almacenamiento.

Las alternativas para el sistema de almacenamiento son:

 Alternativa Nº 1 Tanque nuevo superficial de 570 m3, tanque existente de 479 m3 y los
filtros proyectados elevados 5 m del nivel del piso.

 Alternativa Nº 2 Tanque nuevo superficial de 300 m3, tanques existentes de 479 m3 y


293 m3 y los filtros proyectados a nivel del piso.

3.4.1 Descripción de las alternativas

A continuación se describe cada alternativa.

3.4.1.1 Alternativa Nº 1: Tanque nuevo superficial de 570 m3, tanque existente de 479
m3 y los filtros proyectados elevados 5 m del nivel del piso.

En esta alternativa se bombea el agua cruda hasta los filtros (cota 103.5) que se encuentran
a una altura de 5 metros del nivel del piso, soportados en una estructura conformada por
columnas y vigas de amarre, para luego descargar el agua filtrada a gravedad al tanque
existente de 479 m3 y al tanque proyectado de 570 m3, luego de los tanques se entrega el
agua a la red de distribución. En esta alternativa no se emplea el tanque existente de 293

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 55 de 109 HGH

m3, quedando inutilizado. El costo de esta alternativa es de $273 millones, ver anexo 1.3 y
esquema en la figura Nº1.5.

3.4.1.2 Alternativa Nº 2 Tanque nuevo superficial de 300 m3, tanques existentes de


479 m3 y 293 m3 y los filtros proyectados a nivel del piso.

El agua cruda es bombeada hasta los filtros a nivel del piso, luego el agua cae a gravedad
hasta el tanque existente de 293 m 3, de aquí el agua se bombea hasta los tanques de 479 m 3
(existente) y 300 m3 (proyectado). Esta alternativa sigue utilizando los tanques existentes
de 479 m3 y de 293 m3, y proyecta un tanque nuevo de 300 m3 en la misma cota del tanque
de 479 m3. El costo de esta alternativa incluyendo el costo de operación del bombeo por los
20 años es de $222 millones, ver anexo 1.3 y esquema en la figura Nº 1.6.

3.4.2 Evaluación de las alternativas de almacenamiento

Teniendo en cuenta las características que poseen las diferentes alternativas propuestas para
el sistema de almacenamiento de agua de consumo del Corregimiento, las cuales se
describieron con anterioridad, se plantea desarrollar una matriz cuyos parámetros de
evaluación se describen a continuación:

3.4.2.1 Complejidad en la operación y mantenimiento

Este aspecto depende de los equipos adicionales que se requieren manejar en la operación
del sistema, tales como equipos de presurización, mayor número de válvulas para la
interconexión de sectores de servicio cuando se le hace mantenimiento a alguno de los
tanques, etc.

 Puntaje Máximo: 20 Puntos


 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Complejidad alta. Obtiene 5 Puntos.


 MEDIA: Complejidad media. Obtiene 12 Puntos.
 BAJA: Complejidad Baja. Obtiene 20 puntos

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 56 de 109 HGH

Figura Nº 1.5 Esquema alternativa Nº 1 sistema de almacenamiento

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 57 de 109 HGH

Figura Nº 1.6 Esquema alternativa Nº2 sistema de almacenamiento

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 58 de 109 HGH

3.4.2.2 Complejidad constructiva e infraestructura requerida

Se refiere a la dificultad o al grado de exigencia constructiva que requiere cada sistema. En


este aspecto también se evaluará la calidad de la mano de obra en la instalación o
construcción de las unidades y la disponibilidad de materiales.

 Puntaje Máximo: 20 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Mayor dificultad constructiva. Obtiene 5 Puntos.

 MEDIA: Moderada dificultad constructiva. Obtiene 12 Puntos.

 BAJA: Menor dificultad constructiva. Obtiene 20 puntos

3.4.2.3 Costos constructivos e infraestructura necesaria

Se refiere a las inversiones necesarias durante la etapa constructiva y a la infraestructura


necesaria. Es este de los aspectos más importante; para dar una calificación se comparan
las alternativas entre sí. Los costos de las alternativas se pueden ver en el numeral 1.3.1 y
en el anexo 1.3.

 Puntaje Máximo: 30 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Costos constructivos altos. Obtiene 10 Puntos.

 MEDIA: Costos constructivos medios. Obtiene 20 Puntos

 BAJA: Costos constructivos bajos. Obtiene 30 puntos

3.4.2.4 Costos operativos y de mantenimiento

Este aspecto evalúa los costos de los equipos e infraestructura empleada en la operación
del sistema (equipos electromecánicos, válvulas, etc.) comparando las alternativas entre sí.

 Puntaje Máximo: 30 Puntos

 Clasificación y Puntaje:

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 59 de 109 HGH

 ALTA: Gastos operativos y de mantenimiento altos. Obtiene 10 Puntos.

 MEDIA: Gastos operativos y de mantenimiento medios. Obtiene 20 Puntos.

 BAJA: Gastos operativos y de mantenimiento bajos. Obtiene 30 puntos

Tabla Nº 1.7 Matriz de evaluación y selección de las alternativas de sistema de


almacenamiento. CLASIFICACIÓN

CALIFICACIÓN / ALTERNATIVA 1 ALTERNATIVA 2

Clasificación

Clasificación
PUNTAJE

PUNTAJE
MÁXIMO

Puntaje

Puntaje
PARÁMETROS DE
Tanque Nuevo de 570 m3, Tanque Nuevo de 300 m3,
EVALUACIÓN
existente de 479 m3 y filtros existentes de 479 m3 y 293 m3
elevados. y filtros superficiales.

Su complejidad operativa es
ALTA 5 baja, ya que el mismo operario
Su complejidad operativa es de la planta, se encarga de la
Complejidad en la

BAJA

BAJA
baja, ya que el mismo operario operación y el mantenimiento.
1 operación y el 20 MEDIA 12 20 20
de la planta, se encarga de la El bombeo de agua tratada se
mantenimiento
operación y el mantenimiento. opera automaticamente, de
acuerdo alos niveles de los
BAJA 20 3.
tanques de 479 y 300 m

Complejidad ALTA 5 Requiere andamios y


MEDIA

BAJA
constructiva e formaletería para la losa de
2 20 MEDIA 12 12 Es más sencilla su construcción. 20
infraestructura fondo y los muros de los filtros
requerida BAJA 20 elevados.

Se requiere de un tanque Requiere de un tanque


ALTA 10 3
superficial de 570 m3, adecuar el superficial de 300 m , adecuar
Costos
tanque existente de 479 m y
3
el tanque existente de 479 m3 y

MEDIA
constructivos e
ALTA

3 30 MEDIA 20 construir una estructura de 10 bombear el agua tratada del 20


infraestructura 3
necesaria soporte para elevar los filtros a 5 tanque de 293 m . Tienen un
m de altura. Tienen un costo de $ costo de $ 222 millones (incluye
BAJA 30 273 millones costo de operación)

ALTA 10 La persona encargada de la


Costos operativos y La persona encargada de la operaración es el mismo
MEDIA

MEDIA

4 de mantenimiento 30 operaración es el mismo 20 operador de planta. El costo del 20


MEDIA 20
del sistema operador de planta. bombeo de agu tratada para 20
años es de $27 millones.
BAJA 30
CALIFICACIÓN
100 62 80
TOTAL

3.4.3

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 60 de 109 HGH

3.4.4
Con base en el análisis desde el punto de vista técnico y económico realizado en la matriz
de selección y evaluación de alternativas de sistema de almacenamiento y teniendo en
cuenta que se cumplen con las presiones mínimas estipuladas por el RAS/2000 para un
nivel de complejidad medio, se selecciona la alternativa Nº 2, la cual implementa el sistema
de almacenamiento para un periodo de diseño de 25 años con los tanques de
almacenamiento existentes de 479 m3 y de 293 m3 y con un tanque proyectado de 300 m3.

La construcción del nuevo tanque de almacenamiento se proyecta para el año 2009, siendo
una obra para el mediano plazo, ya que con la utilización de los dos tanques existentes de
479 m3 y 293 m3 se tiene un almacenamiento de 772 m 3 siendo suficiente hasta el año 2011
(siempre y cuando se realicen las obras proyectadas del acueducto), tal como se muestra en
la tabla Nº 1.8.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AC-IN-001-ALT
Área: Sistema Acueducto Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 61 de 109 HGH

Tabla Nº 1.8 Proyección almacenamiento requerido

Caudal medio Caudal Máximo Caudal Máximo Almacenamiento


Dotación bruta Pérdidas en el
AÑO POBLACIÓN diario Diario Horario requerido OBSERVACIONES
(l/hab. - día) sistema
(l/s) (l/s) (l/s) (m3)
Tanques existentes de
2004 5,710 397 82.93 15.05 19.57 29.35 672 3 3
479 m y 293 m
Construcción PTAP y
2005 5,811 288 40.00 19.34 25.14 37.70 863
bombeo agua cruda
Construcción redes de
2006 5,913 246 30.00 16.87 21.92 32.89 753
distribución
2007 6,017 230 25.00 16.02 20.82 31.24 715
2008 6,123 230 25.00 16.30 21.19 31.79 728
Construcción tanque
2009 6,231 230 25.00 16.59 21.56 32.35 740
de 300 m3
2010 6,341 230 25.00 16.88 21.94 32.92 754
2011 6,453 230 25.00 17.18 22.33 33.50 767
2012 6,566 230 25.00 17.48 22.72 34.09 780
2013 6,682 230 25.00 17.79 23.12 34.69 794
2014 6,800 230 25.00 18.10 23.53 35.30 808
2015 6,920 230 25.00 18.42 23.95 35.92 822
2016 7,042 230 25.00 18.75 24.37 36.55 837
2017 7,166 230 25.00 19.08 24.80 37.20 852
2018 7,292 230 25.00 19.41 25.24 37.85 867
2019 7,421 230 25.00 19.75 25.68 38.52 882
2020 7,551 230 25.00 20.10 26.13 39.20 897
2021 7,684 230 25.00 20.46 26.59 39.89 913
2022 7,820 230 25.00 20.82 27.06 40.59 929
2023 7,958 230 25.00 21.18 27.54 41.31 946
Horizonte de diseño
2024 8,098 230 25.00 21.56 28.02 42.04 962
redes y PTAP
2025 8,241 230 25.00 21.94 28.52 42.78 979
2026 8,386 230 25.00 22.32 29.02 43.53 997
2027 8,534 230 25.00 22.72 29.53 44.30 1,014
2028 8,684 230 25.00 23.12 30.05 45.08 1,032
Horizonte de diseño
2029 8,837 230 25.00 23.52 30.58 45.87 1,050 sistema de
almacenamiento

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 62 de 109 HGH

3.5 CONCLUSIONES.

Las formaciones superficiales y las geoformas que predominan en las microcuencas Filadelfia,
Aguas Lindas y gran parte de las cuencas La López y La Cachua, hacen que estas posibles
fuentes tengan un alto grado de incertidumbre frente a los caudales aportados por los
componentes de aguas de escorrentía y flujo hipodérmico (caudales ordinarios de los cuerpos
de agua), ocasionando que muchos de los afluentes principales de dichas quebradas se
conviertan en corrientes intermitentes en función del periodo de lluvias y de los tiempos de
concentración asociados a cada parte de la microcuenca.

Las microcuencas de las quebradas La López, la Cachua, Filadelfia y Aguas Lindas presentan
alto nivel de intervención, en estas zonas la vegetación y los bosques ha desaparecido casi
completamente, solo existen escasos matorrales fuertemente pastoreados y la falta total de
cobertura densa para grandes extensiones de suelo no permiten un retardo en la circulación del
agua y por lo tanto un almacenamiento de ella a este nivel.

La inexistente intercepción y conducción provocada por el follaje de los bosques hace que la
precipitación ocurra en forma directa sobre el suelo, causando degradación del suelo y
permitiendo el transporte de los detritos en una escorrentía, que en la mayoría de las ocasiones
es rápida si se tienen en cuenta los valores de los tiempos de concentración en dichas
microcuencas.

En cuanto a la parte alta del río Man, cuya divisoria se delimito aguas arriba de la cota 125
m.s.n.m, registra caudales adecuados conforme a los rendimientos hídricos que para este caso
se pueden considerar conservadores por la unidad litológica en que discurre, formación
Sincelejo, más sin embargo por su lejanía, y desde el punto de vista operativo y económico se
descarta.

En cuanto a la quebrada Tamaná registra caudales adecuados durante todo el año conforme a
los rendimientos hídricos, sin embargo los procesos geomorfológicos asociados con el río
Cauca han evidenciado un cambio brusco en su patrón de drenaje en los últimos 25 años como
se puede ver la figura 1.4, lo cual crea una gran incertidumbre frente el emplazamiento de las
líneas de aducción y sus apoyos.

El Reservorio o Embalse N° 2, representa el mejor potencial por el volumen de


almacenamiento constante que conserva, por la presencia de un nivel freático muy superficial
como se constata en los múltiples aljibes existentes en el corregimiento El Jardín y por la
recarga o alimentación a partir del flujo base o aguas subterráneas que se presenta conforme a
las conclusiones del Estudio Geoeléctrico de POZOSCOL, el Estudio de Evaluación
Hidrogeológica realizado por CORANTIOQUIA (2003) y en el presente estudio.

Por todas las razones anteriormente expuestas y después de un análisis exhaustivo realizado en
la matriz de selección y evaluación de la fuente de abastecimiento (ver tabla Nº 1.3) se elige el

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 63 de 109 HGH

embalse Nº 2 como fuente de abastecimiento para el agua de consumo humano del


corregimiento El Jardín.

Para la potabilización del agua de consumo del corregimiento El Jardín, se selecciona la


alternativa Nº 4, después de un análisis desde el punto de vista económico, técnico, social y
ambiental y teniendo en cuenta la buena calidad de la fuente elegida para abastecimiento
(Embalse Nº2 ). En dicha alternativa se plantea la filtración directa y posteriormente la
desinfección.

Para el sistema de almacenamiento se selecciona la alternativa nº 2, la cual implementa el


sistema de almacenamiento para un periodo de diseño de 25 años, con los tanques de
almacenamiento existentes de 479 m3 y de 293 m3 y con un tanque proyectado de 300 m3 en
la cota 93.5 m.s.n.m (igual cota de fondo del tanque existente de 479 m3), cabe anotar que esta
alternativa cumple con las presiones mínimas estipuladas por el ras/2000 para un nivel de
complejidad medio (10 m.c.a).

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 64 de 109 HGH

5 ALTERNATIVAS SISTEMA DE ALCANTARILLADO

5.1 ALTERNATIVAS DE RECOLECCIÓN Y TRANSPORTE DE LAS ARU

El sistema de alcantarillado de una localidad debe poseer varios componentes: un entramado


de redes secundarias las cuales recogen y transportan el Agua Residual Urbana (ARU) hasta
unas redes principales llamadas colectores, que son los encargados de conducirlas hasta las
Plantas de Tratamiento de Aguas Residuales (PTAR), donde las aguas residuales son
depuradas y posteriormente descargadas a las quebradas o caños receptores. En estas plantas
se ejercen controles sobre la calidad del agua que entra (afluente) y sobre la calidad del agua
que sale, todo esto con el objeto de minimizar los efectos negativos que se originan al entorno
y a las corrientes de agua superficiales, además de reducir el costo de las tasas retributivas por
vertimientos estipuladas por CORANTIOQUIA.

5.1.1 Antecedentes

La recolección y transporte de las aguas residuales urbanas (ARU) del corregimiento El Jardín
se realiza por medio de un sistema de alcantarillado combinado constituido por ocho distritos
sanitarios, que en total cubren el 74 % de la zona urbana. El sistema se encuentra conformado
por 124 cámaras de inspección, 21 cajas de inspección y 178 tramos de tubería, las cuales
suman un total de 8,717 m de las cuales 3,805 m (43.6%) no tienen capacidad hidráulica
suficiente para transportar las ARU.

De acuerdo a lo anterior, con la presente fase se mostrará un abanico de alternativas que den
solución de manera integral a los problemas y necesidades que actualmente presenta el
Corregimiento en cuanto a recolección y transporte de aguas residuales se refiere.

Para dar cumplimiento al objeto propuesto se debe tener claro que todas las alternativas parten
del principio de dar una cobertura del 100 % a la zona urbana, esto significa que todos los
barrios deben ser dotados de redes de alcantarillado y que estas seguirán trabajando como
sistema combinados, ubicando aliviaderos de aguas lluvias en sitios estratégicos ó sistemas
independientes para manejo de aguas lluvias en aquellos sectores que lo requieran.
Adicionalmente se trazarán los colectores que serán las redes encargadas de llevar el agua
residual hasta los diferentes sitios donde se ubicarán las diferentes plantas de tratamiento.

Ventajas de utilizar un sistema de alcantarillado combinado:

 Deja la posibilidad de seguir utilizando gran parte de la infraestructura existente.


 Resulta más económico que construir redes separadas para aguas lluvias y aguas
residuales.
 Minimiza la posibilidad de interferencia con las red de acueducto y de teléfonos.
 Existen un buen número de caños en la zona urbana, que permiten la implementación
de sistemas de alivio.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 65 de 109 HGH

 Una sola red permite que el mantenimiento sea más frecuente, mientras que redes
separadas exigen mayor dedicación por parte del fontanero.

 Desventajas:

 La acumulación de caudales y las pendientes tan suaves de la topografía, incrementan
rápidamente los diámetros de las tuberías.
 Obliga a proyectar continuamente sistemas de alivio

5.1.2 Trazado de colectores

Basados en la topografía que describe la zona urbana y tratando de incorporar la


infraestructura existente que sirva y cumpla a los nuevos diseños, surgen cuatro colectores,
cuya longitud, más no su trazado, depende del los sitios donde se decida emplazar los sistemas
de tratamiento. A continuación se realiza una pequeña descripción de cada uno de los
colectores requeridos en el sistema de alcantarillado:

5.1.2.1 Colector Norte

A este sistema de alcantarillado le descargarían todas las AR que se generan en los inmuebles
que se localizan en la margen izquierda de la Troncal, en sentido hacia Caucasia, que incluye
un sector del barrio Restrepo, Las Mercedes y el barrio 20 de Mayo; Adicionalmente, también
le descargarían las AR que se generan en los inmuebles existentes y los que se construyan en
la zona de expansión proyectada en la salida a Manizales (Ver figura Nº 2.1).

5.1.2.2 Colector Oriental

A este colector le descargarían las aguas residuales de un sector de los barrios Miraflores y
Prado, todas las AR del barrio Madrid, el parque y algunos negocios e inmuebles localizados
en la margen derecha de la Troncal en sentido hacia Caucasia (Ver figura Nº 2.1).

5.1.2.3 Colector Sur

Este sistema recogería las AR de los inmuebles que se encuentran en ambas márgenes de la
vía troncal en inmediaciones de la estación de servicio y que en la actualidad no cuentan con
alcantarillado; también recogería las AR de un sector de la zona central, las viviendas
localizadas en la calle 29, los inmuebles existentes y los que se construirán en la zona de
expansión, además de las AR del barrio Los Giles y parte de los barrios Miraflores y Prado,
adicionalmente le descargará las AR generadas en la nueva unidad educativa Gaspar de Rodas
(Ver figura Nº 2.1).

5.1.2.4 Colector Sistema Independiente barrio Restrepo.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 66 de 109 HGH

Por la ubicación de un sector del barrio Restrepo, se hace necesario el trazado de un colector
que recoja las aguas residuales generadas en algunos de sus inmuebles, ya sea que las
incorporen al colector norte, o sean conducidas hasta un sistema de tratamiento independiente
(Ver figura Nº 2.1).

Se debe aclarar que el trazado del sistema de colectores anteriormente mencionado es


absolutamente necesario, independientemente de los sitios de ubicación de los sistemas de
tratamiento, por lo tanto a la red de colectores no se le evaluará por medio de matrices. Dicho
trazado garantiza el cubrimiento total en lo referente a su perímetro sanitario, además divide la
zona urbana en máximo cuatro distritos sanitarios, que dependerán de la ubicación de los
sistemas de tratamiento.

5.1.3 Alternativas de sitios para localización de las PTAR

Para la definición de los sitios en los cuales se ubicarán los sistemas de tratamiento de aguas
residuales, se tuvieron en cuenta diferentes aspectos ambientales y socioeconómico, buscando
obtener un equilibrio benéfico para el proyecto

5.1.3.1 Alternativa 1: Sistema combinado con una sola planta ubicada en la PTAR
existente.

En la figura Nº 2.1 se ilustra la presente alternativa, la que tiene como objetivo llevar todas las
aguas residuales hasta el sitio donde se encuentra la PTAR existente, localizada en
inmediaciones del barrio Madrid. Para tal efecto, se hace necesario la implementación de tres
estaciones de bombeo, localizadas en el barrio Restrepo, 20 de Mayo y una tercera en el barrio
Miraflores (Ver figura Nº 2.1 y Foto 2.1).

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 67 de 109 HGH

Figura 2.1 Alternativa 1: Sistema combinado con una sola planta ubicada en la PTAR existente.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 68 de 109 HGH

Foto Nº 2.1 Localización PTAR existente (Barrio Madrid)

5.1.3.2 Alternativa 2: Sistema combinado con dos plantas de tratamiento.

Esta alternativa plantea utilizar dos sitos


para construir dos sistemas de
tratamiento; el primer sitio seguiría
siendo aquel donde se localiza la PTAR
existente (barrio Madrid) y el segundo
sitio sería en los terrenos contiguos al

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 69 de 109 HGH

embalse Nº 2, en inmediaciones de la estación de servicio que se encuentra a la salida para


Caucasia (Ver figura Nº 2.2 foto Nº 2.2). Con esta alternativa se elimina el bombeo principal,
pero se hacen necesarios los bombeos del barrio Restrepo y Miraflores Ver figura Nº 2.2 y
Foto 2.2).

Foto Nº 2.2 Sitio de ubicación de la PTAR 2


en la alternativa 2 (Hacienda Marlengo)

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 70 de 109 HGH

Figura Nº 2.2 Alternativa 2: Sistema combinado con dos plantas de tratamiento.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 71 de 109 HGH

5.1.3.3 Alternativa 3: Sistema combinado con cuatro plantas de tratamiento

Se plantea evaluar que las aguas residuales sean llevadas hasta cuatro sitios diferentes (sitio 1,
PTAR existente; sitio 2, detrás del estadio en terrenos de la hacienda Dinamarca; sitio 3,
sistema independiente barrio Restrepo en los terrenos de la hacienda Cumaral y sitio 4 en
inmediaciones del embalse y la estación de servicio que queda en la salida para Caucasia en
los terrenos de la hacienda Marlengo (Ver figura Nº 2.3 y Foto 2.3 y 2.4). La diferencia radical
de esta alternativa con las dos anteriores es la inexistencia de estaciones de bombeo y todo su
funcionamiento se realizaría a gravedad.

Foto Nº 2.3 y 2.4 Sitios para


ubicación de las PTAR 2 (Hacienda
Dinamarca y PTAR 3 (Hacienda
Cumaral)

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Figura Nº 2.3 Alternativa 3 Sistema combinado con cuatro plantas de tratamiento.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 74 de 109 HGH

5.1.3.4 Alternativa 4: Sistema combinado llevando las aguas a gravedad hasta la


PTAR existente

Teniendo en cuenta que la PTAR existente se localiza en el punto más bajo del perímetro urbano
(cota 71.96 m.s.n.m), se plantea la posibilidad de llevar a gravedad todas las aguas residuales
hasta este punto.

Evaluando lo anterior con chequeos hidráulicos, se tiene que en casi la totalidad del barrio
Miraflores, el colector debe pasar con profundidades que sobrepasan los 7 m de altura; situación
que además de representar alta complejidad constructiva por el manejo de las aguas freáticas,
genera grandes complicaciones para la instalación de domiciliarias futuras e imposibilita la
proyección de sistemas de alivio, llegando a la planta con una profundidad de 7.5 m y con
diámetros supremamente altos que elevan los costos del sistema.

Adicional a lo anterior, existen otras dos razones desfavorables; la primera consiste en que
construcción de redes con estas profundidades, podría afectar la estabilidad de las viviendas a
causa de lo angosto del ancho de las calles (5 a 6 m). Y la segunda se relaciona con el trazado del
sistema, el cual exige el cruce de la troncal en mínimo tres puntos, situación que no es permitida
por tratarse de una vía de orden nacional.

Considerando las razones expuestas, la alternativa 4 será descartada y no se analizará en la matriz


de evaluación.

5.1.4 Evaluación de las alternativas de sitios para el tratamiento de las ARU

La evaluación de las alternativas presentadas se realizará por medio de una matriz donde se
analizan los diferentes aspectos técnicos, económicos y ambientales de cada alternativa, luego de
su calificación, se escogerá como la alternativa más viable, aquella que obtenga el mayor puntaje
de aceptación. Los parámetros de evaluación, la clasificación y la calificación se describen a
continuación:

5.1.4.1 Vulnerabilidad del sistema

Evalúa la probabilidad que tenga el sistema de colapsar o de funcionar parcialmente, lo que


implicaría que no todas las aguas residuales colectadas podrían ser llevadas hasta el sistema de
tratamiento.

Puntaje Máximo: 20 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando la recolección del 100 % de las AR depende de la continuidad y el buen


funcionamiento de todas las estaciones de bombeo. Obtiene 10 punto.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 75 de 109 HGH

 MEDIA: Cuando sigue dependiendo de las estaciones de bombeo pero en menor cantidad,
además si estas fallaran, a los sitios de tratamiento llegaría más del 60% de las ARU. Obtiene
15 Puntos.

 BAJA: Cuando la recolección para llegar a los sitios de tratamiento no depende de factores
externos tan determinantes, lo que indicaría que las AR llegan por gravedad. Obtiene 20
puntos.

5.1.4.2 Existencia de estaciones de bombeo

Este parámetro es uno de los más importantes y evalúa la problemática en que se pueda incurrir
como consecuencia de la existencia de estaciones de bombeo. Se castigará cada alternativa según
el número de bombeos que esta implique.

Puntaje Máximo: 25 Puntos


Clasificación y Puntaje:

 ALTA: cuando depende del número máximo de bombeos Obtiene 15 puntos.

 MEDIA: Cuando depende de menos estaciones de bombeo. Obtiene 20 Puntos.

 BAJA: Cuando no depende de estaciones de bombeo. Obtiene 25 puntos

La alternativa 1 contiene 3 bombeos, la alternativa 2 presenta 2 bombeos y la alternativa 3 no


involucra ningún tipo de bombeo

5.1.4.3 Costos por operación y mantenimiento

Se refiere a los costos en que se incurrirá para operar y mantener el sistema, esto es: Costos por
inversión inicial, costos por consumo de energía, costos de mantenimiento y reparaciones y
costos por personal requerido. La calificación disminuye según sea el costo anual de la
alternativa. Para la determinación de los costos de operación y mantenimiento, en los Anexos N°
2.1, 2.2 y 2.3 se presenta los costos anuales por consumo de energía y los costos por operación y
mantenimiento. En lo que respecta al personal requerido se aclara, que las tres alternativas
requieren de mínimo una persona para realizarle el mantenimiento a las redes de alcantarillado
por lo tanto los costos de esta, no serán tenidos en cuenta para la evaluación; las alternativas que
involucran estaciones de bombeo, requieren de una persona adicional para operar dichos
bombeos.

Puntaje Máximo: 20 Puntos

Clasificación y Puntaje:

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 76 de 109 HGH

 ALTO: Cuando se incurre en los mayores costos. Obtiene 10 puntos.

 MEDIO: Cuando incurre en gastos menores. Obtiene 15 puntos.

 BAJO: Cuando sus gastos son mínimos debido a que su funcionamiento se realiza totalmente
a gravedad. Obtiene un puntaje de 20 puntos.

La alternativa 1 representa los mayores costos en cuanto a operación y mantenimiento dado que
en ella intervienen tres bombas, y requiere de una persona a parte del fontanero para la operación
de los bombeos. Los costos anuales son de aproximadamente 51’711,201 $/año. La alternativa 2
con dos bombeos tiene un costo anual aproximado de 38’274,572 $/año y al igual que la
alternativa 1 necesita de una persona adicional para operar los bombeos. La alternativa 3 solo
requiere de una persona para la operación de las redes. La comparación de los costos de inversión
inicial y mantenimiento se presentan en el Anexo N° 2.1. y 2.2.

5.1.4.4 Longitud de colectores

Evalúa la mayor o menor longitud de colectores que intervienen en cada alternativa dependiendo
del trazado o recorrido que estos colectores tendrían. Se castigará con un puntaje mínimo a la
alternativa que mayor longitud de tubería represente y consecuentemente mayor inversión inicial
exija. La cantidad de obra y presupuesto aproximado de cada uno de los colectores para cada
alternativa se presenta en los anexos Nº 2.1, 2.2 y 2.3.

Puntaje Máximo: 15 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando el trazado de los colectores involucra la mayor longitud. Obtiene 5 puntos.

 MEDIA: Cuando el trazado de colectores está en un rango intermedio. Obtiene 7 puntos.

 BAJA: Cuando el trazado de colectores involucra la menor cantidad de tubería. Obtiene 10


puntos.

La alternativa 3 es la de mayor longitud en colectores con 2,328 m que cuestan aproximadamente


$ 1, 735’ 349, 435. La alternativa 2 involucra 2,050 m en colectores, que tienen un costo
aproximado de $ 1,626’ 124, 965. La alternativa 1 cuenta con 1,810 m de tubería, con un costo
aproximado de $1, 556’ 294, 961 (Ver anexos 2.2, 2.2 y 2.3).

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 77 de 109 HGH

5.1.4.5 Afectación del medio natural y urbanístico

Se asocia a los Impactos que se pueden generar durante la construcción y operación de las obras,
como son las afectaciones por movimientos de tierra, generación de ruidos y olores en las
estaciones de bombeo y las plantas. Se calificará con el mayor puntaje a la alternativa cuyo nivel
de afectación sea menor, teniendo como referente la alternativa que genere mayores olores y más
intensidad de ruido en su fase operativa.

Puntaje Máximo: 10 Puntos

Clasificación y Puntaje:
 ALTA: Se genera un impacto negativo alto. Obtiene 10 puntos.

 MEDIA: Se genera un impacto negativo moderado. Obtiene 7 Puntos.

 BAJA: Se genera un impacto negativo bajo. Obtiene 10 Puntos.

La alternativa 1 a pesar de tener menos movimientos de tierra en cuanto a colectores, implica la


mayor cantidad de estaciones de bombeo y por consiguiente, mayor ruido y posiblemente
mayores olores. La alternativa 2 al disminuir sus estaciones de bombeo, también disminuye la
producción de ruido y demás inconvenientes que estas generan. La alternativa 3 a demás de
poseer los colectores más largos, cuenta con cuatro PTAR que son generadoras de olores y por
tanto su impacto está en el mismo nivel de la alternativa 1.

5.1.4.6 Factibilidad de desarrollo por etapas

Se evalúa la posibilidad que se tenga de construir el proyecto en varias etapas, lo que disminuye
la inversión inicial, facilitando el desarrollo del mismo. Se califica con alta a la que ofrezca mejor
posibilidad, castigando con media y baja según sea su nivel de factibilidad.

Puntaje Máximo: 10 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando presenta las mayores facilidades técnicas y económicas para que su
construcción se efectúe en varias etapas. Obtiene 10 puntos.

 MEDIA: Cuando su factibilidad de desarrollo por etapas es moderado. Obtiene 7 puntos.

 BAJA: Cuando su posibilidad e desarrollo por etapas es mínima. Obtiene 5 puntos.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 78 de 109 HGH

Dado que las tres alternativas hasta cierto punto involucran el mismo trazado de colectores, se
puede afirmar que todas ellas presentan gran facilidad para construirse en varias etapas.

5.1.5 Matriz de evaluación y selección de alternativas de sitios para el tratamiento de las


ARU

Conociendo ya las alternativas de recolección y transporte, y teniendo claro cada uno de los
parámetros de evaluación, a continuación se presenta la matriz de evaluación de las alternativas,
con un resumen del argumento utilizado para dar su calificación.

Tabla Nº 2.1 Matriz técnica comparativa de calificación de alternativas de recolección y


transporte de las ARU
CALIFICACIÓN

ALTERNATIVA 1 ALTERNATIVA 2 ALTERNATIVA 3


CLASIFICACIÓN

/ PUNTAJE
MÁXIMO

Clasificación
Clasificación

Clasificación
PUNTAJE

PARÁMETROS DE

Puntaje
Puntaje

Puntaje
EVALUACIÓN Dos plantas ( exis tente
Una s o la planta ubicada Tres plantas y un s is tema
PTAR1 y PTAR 2 en
en la PTAR exis tente inde pendiente
barrio 20 de Mayo)
ALTA 10 El funcionamiento total Más del 60% de las ARU

MEDIA
Vulnerabilidad del Su funcionamiento no depende

BAJA
ALTA

1 sistema
20 MEDIA 15 depende de la continuidad de 10 pueden llegar por gravedad 15 de agentes externos
20
BAJA 20 la energía a los sitios de tratamiento
3 ESTACIONES 15
ESTACIONE

ESTACIONE

REQUIERE
Existencia de estaciones Depende de tres estaciones de Depende de dos estaciones No requiere de estaciones de
2 25 20 15 20 25

NO
2 ESTACIONES
3

S
de bombeo bombeo de bombeo bombeo
NO REQUIERE 25
ALTO 10 Altos costos por consumo de Disminuyen los consumos El consumo de energía se

MEDIO
Costos por operación y

BAJO
ALTO

3 mantenimiento
20 MEDIO 15 energía y mantenimiento 10 de energía, pero siguen 15 limita al gasto de iluminación y 20
eléctrico de las estaciones siendo representativos el de la caseta de operación
BAJO 20
ALTA 5 La ubicación de los tres
Uno de los colectores se
debe extender hasta el sitio La ubicación de los tres sitios
MEDIA

10 bombeos hacen que los


BAJA

ALTA
4 Longitud de colectores 15 MEDIA
colectores sean más cortos
15 apropiado para la PTAR, por 10 involucra la mayor longitud en 5
lo tanto implica mayor colectores (1,556'294,961)
BAJA 15 ($1,735'349,435)
longitud ($1'626,124,965)
ALTA 5 El grado de afectación es Comparada con la
La afectación es alta y se
MEDIA

MEDIA

Afectación del medio medio, debido al ruido y la alternativa 1, la afectación

ALTA
5 natural y urbanístico
10 MEDIA 7
infraestructura requerida en las
7 en ruido e infraestructura es 7 asocia a los olores generados 5
en las 4 PTAR
BAJA 10 tres estaciones de bombeo menor
ALTA 10 La construcción de colectores y La construcción de
La construcción de colectores
Factibilidad de desarrollo estaciones de bombeo colectores y estaciones de
ALTA

ALTA

6 7 ALTA
10 MEDIA 10 10 fácilmente se puede 10
por etapas fácilmente se puede desarrollar bombeo fácilmente se
desarrollar por etapas
BAJA 5 por etapas puede desarrollar por etapas
CALIFICACIÓN TOTAL 100 67 77 85
Sitios de ubiació n de las PTAR
PTAR 1: En el sitio deon de s e localiza la PTAR exis tente (Barrio Madrid)
PTAR 2: En la parte sur de la zona urbana, detrás de la ca ncha de fútbol en los terrenos de la Hacienda Dinamarca
PTAR 3: Corres ponde al sistema independiente del barrio Res trepo, en los terrenos de la hacienda Cumaral
PTAR 4 s e lolcaliza en la parte nororiental de la zona urbana, cerca de la s a lida del embalse # 2, en los terrenos de la hacienda Marlenco

De acuerdo a los resultados de la matriz de evaluación, se concluye que la alternativa más viable
desde el punto de vista técnico, económico y ambiental para realizar la recolección y transporte
de las aguas residuales de la zona urbana del corregimiento El Jardín, es la alternativa Nº 3
consistente en un sistema combinado con cuatro plantas de tratamiento.
5.2 ALTERNATIVAS DE SISTEMAS DE TRATAMIENTO DE LAS ARU

5.2.1 Antecedentes

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 79 de 109 HGH

Tal como fue esbozado en la etapa de diagnóstico, en la actualidad el Corregimiento cuenta con
un sistema de tratamiento de aguas residuales para el distrito sanitario Nº 1, localizada en
inmediaciones del barrio Madrid, la cual trata un caudal promedio de 7.18 l/s y su capacidad
instalada es de 10.76 l/s; consta de un digestor anaerobio, seguido por un filtro anaerobio de flujo
ascendente y complementado con un sedimentador secundario.

La formulación de las alternativas de los diferentes procesos de tratamiento que se evaluarán para
tratar las aguas residuales generadas en la zona urbana del corregimiento El Jardín, tienen como
requisito fundamental, que todos los sistemas propuestos cumplan con las exigencias de remoción
estipuladas por la Corporación Ambiental; como segundo término, se pretende que dichos
sistemas involucren tecnologías sencillas, desde el punto de vista operativo, de las cuales se tenga
experiencia en el medio y principalmente que su inversión inicial sea factible para pequeñas
localidades; además se buscará unificar el sistema de tratamiento propuesto, es decir que en la
mayoría de los sitios escogidos para ubicar los sistemas de tratamiento, se dispongan los mismos
componentes.

Antes de entrar a describir cada una de las alternativas de tratamiento de las ARU, debe quedar
claro que independientemente de la alternativa que se elija, tres de ellas requieren de un sistema
de pretratamiento consistente en un canal de entrada, dos rejillas de cribado, dos módulos
desarenadores, trampa de grasas, un by-pass y un sistema de lechos de secado.

5.2.2 Alternativas de sistemas de tratamiento de las ARU.

A continuación se presentan las diferentes alternativas de procesos de tratamiento de las ARU:

Alternativa 1. Sedimentador de alta tasa + filtro anaerobio + digestor de lodos

Alternativa 2. Tanque Imhoff modificado + filtro anaerobio


Alternativa 3. Digestor UASB + filtro en arena

Alternativa 4. Laguna anaerobia + Laguna facultativa + laguna de maduración

Alternativa 5. Filtro percolador + filtro grueso

Alternativa 6. Lodos activados

Antes de entrar a evaluar las alternativas, se explicará brevemente su funcionamiento y se


realizará una depuración preliminar de alternativas argumentando las razones.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 80 de 109 HGH

5.2.2.1 Alternativa 1: Sedimentador de alta tasa + filtro anaerobio + digestor de lodos.

Este sistema de tratamiento consiste en que una vez el agua residual ha pasado por el
pretratamiento, entra a un sistema de decantación consistente en una estructura rectangular a la
cual se le insertan placas paralelas con el fin de aumentar la eficiencia de remoción de los sólidos
sedimentables. El sistema es complementado con un filtro anaerobio de flujo ascendente (FAFA),
donde se mejora el efluente del sedimentador. Debido a que los lodos decantados en el
sedimentador contienen altas concentraciones de microorganismos patógenos, estos deben ser
llevados hasta un digestor de lodos, donde se les realiza una digestión para que posteriormente
puedan ser dispuestos en los rellenos sanitarios, o sean utilizados como mejoradores de suelos
(Ver figura Nº 2.4).

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Figura Nº 2.4 Sistema de sedimentador de alta tasa + FAFA

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 82 de 109 HGH

5.2.2.2 Alternativa 2: Tanque Imhoff modificado + filtro anaerobio

Es un sistema de tratamiento anaerobio de dos pisos. En el compartimiento inferior se


realiza la digestión de los sólidos sedimentados; en la cámara superior se realiza la
sedimentación de los sólidos, los cuales pasan a través de la abertura, hasta la zona de
digestión. Las espumas se acumulan en la zona de ventilación adyacentes a la cámara de
sedimentación y los gases producidos en la digestión se escapan a través de la zona de
ventilación. Al igual que en el sedimentador, el efluente del Imhoff es depurado por
medio de un filtro anaerobio de flujo ascendente que en conjunto pueden remover entre
un 75 – 85% de la DBO5 y los SST (Ver figura Nº 2.5).

Figura Nº 2.5 Sistema Tanque Imhof modificadof + FAFA

5.2.2.3 Alternativa 3: Digestor UASB + filtro en arena

Consiste en un reactor de flujo ascensional y manto de lodos anaerobio, conocido en


español como RAFA en el cual el agua residual se introduce por el fondo del reactor y
fluye a través de un manto de lodos conformado por granos biológicos o partículas de
microorganismos. Los gases de la digestión anaerobia se adhieren a los granos o
partículas biológicas o causa circulación interna para proveer la formación de más

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 83 de 109 HGH

granos. Su tiempo de retención es de 4 a 6 horas y presentan muy buenos resultados


para temperaturas mayores a 24 ºC con remociones que oscilan entre 75 y 95 % en
DBO5 (Ver figura Nº 2.6).

Figura Nº 2.6 Sistema Digestor UASB + Filtro en arena

5.2.2.4 Alternativa 4: Laguna anaerobia + Laguna facultativa + laguna de


maduración

Es un método simple para tratar aguas residuales domésticas, se caracterizan por ser
poco profundas, eliminan agentes patógenos sin cloración, su consumo energético es
poco, son simples de construir y operar y el efluente puede ser reutilizado.
La laguna anaerobia se emplean como tratamiento de aguas residuales con fuerte
componente industrial o agrícola y su profundidad varía entre 2,5 y 7,0 m. La laguna
facultativa es de sección superior aerobia y una inferior anaerobia de modo tal que los
procesos biológicos aeróbicos y anaeróbicos se produzcan en forma simultánea
operando con una carga orgánica más baja. La laguna de maduración el aporte de
oxígeno se da a partir del crecimiento de fotosintetizadores, su efluente es de baja DBO 5
soluble pero de alto contenido de algas y su profundidad varía de 30 a 45 centímetros
(Ver foto Nº 2.7).

Foto Nº 2.7: Sistema de lagunas


de estabilización

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 84 de 109 HGH

Fuente: Seminario de Lagunares para el tratamiento de AR

Desventajas

 Para los caudales del corregimiento EL Jardín, el área requerida es mayor a 7500 m 2
lo que dificulta su implementación
 El sitio de ubicación de las lagunas debe estar como mínimo a 1000 m de
urbanizaciones con viviendas ya existentes. Este punto resulta crítico teniendo en
cuenta que la Unidad Educativa Gaspar de Rodas se encuentra a menos de 500 m del
sitio apto para la construcción de una de las plantas.
 El sistema de lagunaje puede presentar fuertes olores (H2S) además de gran cantidad
de aerosoles que podrían ser llevados por los vientos hasta la Unidad Educativa para
el caso de la PTAR 3 o hasta la fuente recomendada para el sistema de acueducto
(Embalse Nº 2) para el caso de la PTAR 4, causando graves perjuicios.

Atendiendo las razones anteriormente expuestas y considerando que en los dos sitios
que por topografía se pueden ubicar las lagunas, se encuentran contiguo a un centro
educativo en un caso y en un segundo caso podría entrar a alterar las condiciones
ambientales del embalse que figura como alternativa recomendada para fuente del
acueducto, la alternativa 4 queda descartada como sistema de tratamiento de las
aguas residuales.

5.2.2.5 Filtro percolador + filtro grueso

El filtro percolador tiene por objeto reducir la carga orgánica existente en las ARU
mediante el uso de biomasa adherido a un medio de soporte fijo constituyendo un lecho
de oxidación biológica (Ver foto Nº 2.8).

Desventajas
 Tecnología costosa debido al alto consumo de energía requerido para la
recirculación de las aguas residuales.
 No presenta buen funcionamiento para aguas residuales con cargas orgánicas bajas.
 Puede presentar malos olores y proliferación de vectores
 Poca experiencia en nuestro medio.
 Altos costos en la inversión inicial debido al requerimiento de equipos
electromecánicos.
 El personal requerido para su operación debe ser personal técnico bien capacitado.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 85 de 109 HGH

Por las razones anteriormente expuestas, queda descartada la alternativa 5.

Foto Nº 2.8: Sistema de filtro percolador

Fuente: Seminario de Lagunares para el tratamiento de AR

5.2.2.6 Alternativa Nº 6 Lodos activados

Consiste en una masa floculenta de microorganismos, materia orgánica muerta y


materiales inorgánicos; cuya superficie es altamente activa para la adsorción de
materiales coloidales y suspendidos, teniendo como resultado final una porción de
materia orgánica, susceptible de descomposición biológica, convertida en compuestos
inorgánicos y el resto transformado en lodo activo adicional.

Foto Nº 2.9: Sistema de Lodos activados

Fuente: Seminario de Lagunares para el tratamiento de AR


Desventajas

 Altos costos energéticos representados en el consumo de oxigeno por parte de los


microorganismos aerobios las 24 horas del día, los 365 días del año.
 Consumo de energía por recirculación de lodos activados.
 Altos consumos de energía por la utilización de equipos electromecánicos tanto en
la fase constructiva, como de operación y mantenimiento.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 86 de 109 HGH

 Alta producción de lodos que obliga a la implementación de sedimentadores


secundarios y otros tipos de tratamientos terciarios que hacen incosteable el sistema e
imposible de asumir por localidades pequeñas.
 Requerimiento de personal calificado para la operación y mantenimiento del
sistema.

Por las razones anteriormente expuestas queda descartada la alternativa 6, en


consecuencia, de este punto en adelante sólo se evaluarán las alternativas 1, 2 y 3.

5.2.3 Evaluación de las alternativas sistemas de tratamiento de las ARU

Para la evaluación de las diferentes alternativas se han definido diferentes variables, las
cuales van asociadas a aspectos técnicos, económicos, ambientales y sociales; según sea
el caso. A cada parámetro se le asignó un peso porcentual de acuerdo a la incidencia que
este tenga sobre la evaluación de la alternativa; adicionalmente, la calificación del
parámetro se realiza asignándole el mayor peso porcentual a la condición más favorable
y el menor peso porcentual a la condición menos favorable. Los prediseños hidráulicos
de las alternativas 1, 2 y 3 se presentan en el anexo Nº 2.4.

5.2.3.1 Requerimientos de energía

Evalúa la necesidad que tenga cada alternativa de utilizar equipos eléctricos o


electromecánicos. La evaluación de este parámetro se realiza teniendo en cuenta que la
variable en cuestión fue una de las causas principales para descartar las alternativas 5 y
6.

Puntaje Máximo: 5 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando el consumo de energía es elevado. Obtiene 3 puntos

 MEDIA: Cuando el consumo de energía es moderado. Obtiene 4 Puntos

 BAJA: Cuando el consumo de energía es mínimo. Obtiene 5 puntos

Las tres alternativas evaluadas obtienen la misma calificación puesto que el consumo de
energía se asocia solo a la iluminación del sistema, en consecuencia, este parámetro no
se llevará a la matriz de evaluación.
5.2.3.2 Eficiencia esperada del sistema

Partiendo de la premisa que las tres alternativas garantizan eficiencias mayores a las
metas exigidas por La Corporación Autónoma Regional CORANTIOQUIA; se evalúa
el rango de eficiencia que pueda ofrecer cada sistema en cuanto a remoción de DBO 5 y
SST.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 87 de 109 HGH

Puntaje Máximo: 10 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando se presenta el mayor rango de eficiencia. Obtiene 10 puntos.

 MEDIA: Cuando se presenta un rango intermedio de eficiencia. Obtiene 7 puntos.

 BAJA: Cuando se presenta el menor rango de eficiencia. Obtiene 5 puntos.

Según la literatura la eficiencia esperada del digestor UASB está entre 75 – 93 %; la del
Imhoff está entre 70 – 85 % y la del sedimentador de alta tasa está entre 50 – 65 %.

Nota: Los datos de eficiencia presentados en el presente informe son obtenidos del libro
Tratamiento de aguas residuales Teoría Principio y Diseño de Jairo Alberto Romero R.
Editorial Escuela Colombiana de Ingeniería; Agosto de 2002.

5.2.3.3 Complejidad operativa y de mantenimiento del sistema propuesto

Evalúa la dificultad en la que se incurre al operar y dar mantenimiento a cada sistema.


Se calificará con el puntaje máximo a la alternativa más sencilla.

Puntaje Máximo: 15 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando para su operación se requiere de continuas pruebas, personal


calificado y conocimiento de los procesos biológicos. Obtiene 5 puntos

 MEDIA: Cuando su operación es de una complejidad moderada. Obtiene 10 puntos.

 BAJA: Cuando su operación y mantenimiento no implican cuidados especiales.


Obtiene 15 puntos.

El UASB es un sistema que requiere de bastante cuidado pues un descuido en su


funcionamiento podría acidificar el reactor. En la alternativa 1, a pesar de que el
sedimentador es fácil de operar, el digestor de lodos requiere de buena atención; en lo
que respecta a la alternativa 2, el tanque Imhoff no representa ninguna complejidad en
su operación.

5.2.3.4 Complejidad constructiva e infraestructura requerida

Esta se refiere a las dificultades que presentan las diferentes alternativas durante su fase
constructiva y por tanto tiene en cuenta los elementos internos del reactor y su
profundidad así como el manejo de las aguas freáticas.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 88 de 109 HGH

Puntaje Máximo: 10 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando requiere de bastantes elementos internamente, lo que incrementa los


costos y rendimiento de las obras. Obtiene 5 puntos

 MEDIA: Cuando el grado de dificultad constructiva no es tan considerable. Obtiene


7 puntos.

 BAJA: Cuando durante su fase constructiva es la que menor dificultad representa.


Obtiene 10 puntos

A pesar de que la profundidad del sedimentador es de tan solo 4 m, la cantidad de placas


que lleva en su interior, el distribuidor de flujo y la cantidad de conexiones con las
estructuras complementarias, hacen que la alternativa 1 tenga un grado de complejidad
moderado. Por el tipo de suelo que se maneja en uno de los sitios, la alternativa 3 que
es la más profunda (5 m) implica un grado de dificulta constructiva alto. La alternativa 2
tiene una profundidad de 4.5 m, y contiene pocos elementos en su interior por lo tanto
es la de menor complejidad.

5.2.3.5 Procesos complementarios requeridos

Se refiere a la infraestructura adicional para complementar el proceso de depuración. Se


calificará con el máximo puntaje a la alternativa que implique menos sistemas
complementarios.

Puntaje Máximo: 5 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando requiere el mayor número de procesos complementarios. Obtiene 1


punto.

 MEDIA: Cuando los procesos complementarios son de un nivel moderado. Obtiene


3 puntos

 BAJA: Cuando requiere solo de un proceso complementario. Obtienen 5 puntos.

La alternativa 1 requiere de un FAFA para mejorar el efluente y un reactor anaerobio


para la digestión de los lodos.; la alternativa 3 requiere de un filtro en arena y un manejo
especial de los gases mientras que la alternativa 2 solo necesita de un FAFA para
mejorar el efluente.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 89 de 109 HGH

5.2.3.6 Flexibilidad para futuras ampliaciones

Evalúa la posibilidad de complementar el sistema con tratamientos secundarios o


terciarios en etapas posteriores. Dependiendo de la dinámica demográfica, en
determinado periodo se puede llegar a requerir ampliar el sistema de tratamiento, en este
aspecto las tres alternativas propuestas son flexibles frente a una posible ampliación.

Puntaje Máximo: 5 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando existe buena posibilidad de ampliación. Obtiene 5 puntos.

 MEDIA: Cuando la posibilidad de ampliación no es tan factible. Obtiene 3 puntos

 BAJA: Cuando la posibilidad de ampliación es nula. Obtiene 1punto

Las tres alternativas presentan una alta flexibilidad para desarrollar ampliaciones
futuras, por lo tanto no se calificarán en la matriz de evaluación.

5.2.3.7 Factibilidad de desarrollo por etapas

Evalúa la posibilidad que se tenga de construir el proyecto en etapas diferentes y se


califica con el puntaje más alto a la alternativa que ofrezca mejor posibilidad,
castigando con media y baja según corresponda al nivel de posibilidades.

Puntaje Máximo: 5 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando la facilidad de construir el proyecto por etapas es bastante


pertinente. Obtiene 5 puntos.

 MEDIA: Cuando el tipo de tratamiento permite moderadamente el desarrollo por


etapas sin sacrificar notablemente las metas de reducción de cargas contaminantes.
Obtiene 3 puntos
 BAJA: Cuando el sistema se debe construir completamente para poder cumplir con
las remociones exigidas. Obtiene 1 punto.

La alternativa 1 exige su construcción total en una sola etapa mientras que las
alternativas 2 y 3 permiten que los filtros complementarios se construyan en etapas
posteriores.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 90 de 109 HGH

5.2.3.8 Costos de operación y mantenimiento


5.2.3.9
Compara el valor mensual o anual en cuanto a los requerimientos de personal calificado
o no y equipos necesarios para realizar la operación y el mantenimiento de cada
alternativa. Se calificará con el mínimo puntaje al que exija los costos más altos y con el
máximo puntaje al de menor costo.

Puntaje Máximo: 15 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTO: Cuando se incurre en los mayores costos. Obtiene 5 puntos.

 MEDIO: Cuando los costos se encuentran en un rango medio. Obtiene 10 puntos

 BAJO: Cuando representa los menores costos de operación y mantenimiento.


Obtiene 15 puntos.

La alternativa 3 requiere de personal bien capacitado, además de un control frecuente de


muestras del digestor para evaluar su funcionamiento. Las alternativas 1 y 2 exigen una
persona que con una capacitación mínima podría operar el sistema, además que su
mantenimiento es mínimo.

5.2.3.10 Costos por área requerida

Evalúa la extensión superficial en terrenos que requiere el sistema completo, es decir, el


área requerida de los reactores, caseta de operaciones, lechos de secado, alcantarillado
interno y demás estructuras que componen el sistema. Se calificará con el mínimo
puntaje a la alternativa que exija la mayor área y con el máximo puntaje a la de menor
área.

Puntaje Máximo: 5 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTO: Cuando necesita mayor área (área > 1.5 ha), lo que implica mayor costo.
Obtiene 3 puntos.

 MEDIO: Cuando necesita un área intermedia (0.5ha < área < 1.5ha). Obtiene 4
puntos.

 BAJO: Cuando necesita la menor área (área < 0.5 ha). Obtiene 5 puntos.

En las tres alternativas se requiere como mínimo 0.2 ha para poder emplazar las
estructuras, la caseta de operación y realizar el paisajismo necesario, por lo tanto su
calificación es la misma y no requiere presentarse en la matriz de evaluación.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 91 de 109 HGH

5.2.3.11 Costos por inversión inicial

Hace referencia a los costos presupuestados para cada alternativa durante su fase
constructiva; se calificará con el máximo puntaje a la alternativa de costos más bajos y
con el mínimo puntaje a la alternativa de costos más bajos. La cantidad de obra y
presupuesto aproximado de las tres alternativas se presenta en el anexo Nº 2.5.

Puntaje Máximo: 20 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTO: Cuando presenta el costo más alto por inversión inicial. Obtiene 10 puntos.

 MEDIO: Cuando presenta un costo intermedio por inversión inicial. Obtiene 15


puntos.

 BAJO: Cuando presenta el costo más bajo por inversión inicial. Obtiene 20 puntos.

La alternativa 2 cuesta $ 200’783,163; la alternativa 3 cuesta $ 167’309,506 y la


alternativa 1 cuesta $ 172’380,057.

5.2.3.12 Afectación sobre el paisaje y el medio social

Evalúa los trastornos que se puedan generar en el entorno por lo movimientos de tierra
durante la fase constructiva, así como la incidencia que pueda tener el sistema sobre las
comunidades vecinas, especialmente los olores generados en la fase operativa. Se
calificará con el máximo puntaje a la alternativa cuya afectación sea más baja y con el
mínimo puntaje a la alternativa cuya afectación del entorno sea la más crítica.

Puntaje Máximo: 5 Puntos

Clasificación y Puntaje:

 ALTA: Cuando presenta el mayor grado de afectación. Obtiene 2 puntos.

 MEDIA: Cuando presenta un grado moderado de afectación. Obtiene 4 puntos.

 BAJA: Cuando presenta el menor grado de afectación. Obtiene 5 puntos.

Debido a que las tres alternativas requieren un área de terreno relativamente pequeña,
las obras no tienen una incidencia grave en el entorno, adicionalmente se proyectará una
ambientación paisajística que deje un entorno agradable. Adicionalmente, en las tres

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
AL -001-ALT
Área: Sistema de alcantarillado Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 92 de 109 HGH

alternativas se generan olores que pueden llegar a molestar a las comunidades vecinas.
Teniendo en cuenta lo anterior, la calificación de este parámetro es la misma para las
tres alternativas y por lo tanto no se presentará en la matriz de evaluación.

5.2.4 Matriz de evaluación y selección de alternativas

Basados en el anterior análisis, a continuación se presenta la matriz de evaluación


acompañada de un pequeño resumen del argumento utilizado en la calificación

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 93 de 109 HGH

Tabla Nº 2.2 Matriz técnica comparativa de calificación de alternativas de sistemas de


tratamiento de las ARU
ALTERNATIVA 1 ALTERNATIVA 2 ALTERNATIVA 3

CALIFICACIÓ
PARÁMETROS DE

CLASIFICA-
MÁXIMO

N/ PUNTAJE
PUNTAJE

Clasificació

Clasificació

Clasificació
CIÓN

Puntaje
Puntaje
Tanque Imhoff modificado

Puntaje
n

n
EVALUACIÓN Sedimentador de alta tas a +
+ FAFA + Lechos de UASB + Filtro en arena
FAFA + Lechos de s ecado
s ecado
ALTA 10 Eficiencia esperada del orden Eficiencia esperada del Eficiencia esperada del
Eficiencia esperada
1

MEDIA
10 5 orden de 70 % a 85% en 7 orden de 75 % a 93% en 10

BAJA
7 de 65 % a 80% en remoción de

ALTA
MEDIA
del sistema
BAJA 5 DBO y SST remoción de DBO y SST remoción de DBO y SST
Complejidad ALTA 5 Se debe tener especial cuidado La operación y Se debe tener gran
operativa y de mantenimiento no cuidado al operarse, ya
2

MEDIA
15 10 15 que una mala operación 5

BAJA
10 con la operación del digestor

ALTA
MEDIA
mantenimiento del representan ninguna
de lodos
sistema propuesto BAJA 15 complejidad puede acidificar el reactor
Complejidad ALTA 5 Contiene gran cantidad de Por ser la estructura más
Profundidad moderada (4.5
constructiva e elementos al interior del profunda (5 m), su
3
MEDIA
10 7 m) y con pocos elementos 10 complejidad constructiva 5

BAJA
7 digestor pero su profundidad

ALTA
MEDIA
infraestructura
internos
requerida BAJA 10 es de solo 4 m es mayor
procesos ALTA 1 Requiere de un reactor
No requiere de estructuras No requiere de estructuras
4 5 1 5 5

BAJA

BAJA
ALTA

complementarios MEDIA 3 adicional para la digestión de complementarias complementarias


requeridos BAJA 5 los lodos
El sistema propuesto
ALTA 5 El sistema propuesto
permite la construcción de
Factibilidad de El sistema propuesto se debe permite la construcción de
5

MEDIA

MEDIA
5 MEDIA 3 1 módulos por etapas de 3 módulos por etapas de 3
BAJA

desarrollo por etapas construir en una sola etapa


acuerdo al caudal
BAJA 1 acuerdo al caudal generado
generado
Para su operación
ALTO 5 No requiere de personal requiere de personal
Costos de operación Su operación es sencilla y no calificado, y su capacitado, además de
6 15 15 mantenimiento no implica 15 tomascontinuas de 5
BAJO

BAJO
10

ALTO
MEDIO
y mantenimiento requiere de personal calificado
grandes costos muestras para el control
BAJO 15 de su funcionamiento
ALTO 10 Representa el costo intermedio Representa el costo más Representa el menor
Costos por Inversión
7

MEDIO
20 20 10 costo de inversión inicial 15
BAJO

15
ALTO

MEDIO de inversión inicial alto de inversión inicial


inicial
BAJO 20 $172'380,057 $200'783,163 $167'309,506
CALIFICACIÓN TOTAL 80 59 65 48

Nota: Los siguientes parámetros no fueron plasmados en la matriz de evaluación por tener
la misma calificación en las tres alternativas
Requerimientos de energía
Flexibilidad para futuras ampliaciones
Costos por área requerida
Afectación sobre el paisaje y el medio social

De acuerdo a la matriz comparativa, se concluye que la alternativa más viable desde el


punto de vista técnico, económico y ambiental para tratar las aguas residuales del
corregimiento El Jardín, es a la alternativa 2 que involucra un Tanque Imhoff modificado
complementado con un filtro anaerobio de flujo ascendente (FAFA).

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 94 de 109 HGH

CONCLUSIÓN

A manera de síntesis de las alternativas de saneamiento hídrico, se tiene que la recolección


y transporte de las ARU se realizará por medio de cuatro colectores principales, los cuales
llevarán dichas aguas hasta cuatro sitios diferentes, donde se proyectarán sistemas de
tratamiento consistentes en un tanque imhoff modificado + un FAFA, excepto en el barrio
Restrepo, donde se implementará un tanque séptico y un FAFA.

Resumen de los costos de las alternativas del sistema de alcantarillado

1 Recolección y transporte de las aguas residuales urbanas Costo


1.1 Sistema de colectores
1.1.1 ALTERNATIVA 1: Sistema conbinado con una sola PTAR
Presupuesto colector sur $ 244,448,975
Presupuesto colector norte $ 567,807,350
Presupuesto colector oriental $ 566,966,121
Inversión inicial y costos de operación y mantenimiento aprecios de
hoy $ 356,126,989
PARCIAL $ 1,735,349,435
1.1.2 ALTERNATIVA 2: Sistema conbinado con dos PTAR
Presupuesto colector sur $ 244,448,975
Presupuesto colector norte $ 567,807,350
Presupuesto colector oriental $ 566,966,121
Inversión inicial y costos de operación y mantenimiento aprecios de
hoy $ 246,902,519
PARCIAL $ 1,626,124,965

1.1.3 ALTERNATIVA 3 : Cuatro plantas de tratamiento a gravedad


Presupuesto colector sur $ 334,458,246
Presupuesto colector norte $ 654,870,594
Presupuesto colector oriental $ 566,966,121
PARCIAL $ 1,556,294,961

2 Alternativas de sistemas de tratamiento de las aguas residuales


2.2 Alternativa 1: Sedimentador primario + FAFA + Digestor de lodos $ 172,380,057
2.1 Alternativa 2: Tanque Imhoff + FAFA $ 200,783,163
2.3 Alternativa 3: Digestor UASB + Filtro en arena $ 167,309,506

3 Costo total de las obras de las alternativas recomendadas $ 1,757,078,124


6

7 ALTERNATIVAS INSTITUCIONALES

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 95 de 109 HGH

En la fase de alternativas del PMAA del corregimiento El Jardín, se hará inicialmente una
presentación de algunos artículo de la ley 142 de 1994, en lo relacionado con las personas
prestadoras de servicios públicos, el régimen jurídico de las empresas y el régimen
tributario, con el fin de ilustrar y dar una ambientación sobre las personas o entidades que
pueden prestar y operar los servicios públicos domiciliarios.

Luego se hará una presentación de las diversas alternativas que a consideración de la


consultoría y de acuerdo a las condiciones actuales económicas, técnicas, de infraestructura
y culturales, podrán cumplir con la prestación y sostenimiento de estos servicios.

Finalmente, se elaborara la matriz de evaluación y selección, definiendo criterios que


caractericen y den elementos de comparación entre ellas, los cuales conduzcan a
seleccionar aquella que desde el punto de vista cuantitativo sea la más apropiada. En el caso
de la ocurrencia de un empate, se analizara dichas alternativas desde el punto de vista
cualitativo, es decir, mostrando las bondades o ventajas económicas, técnicas y sociales de
cada uno de ellas. Con miras a seleccionar aquella que refleje mayores ventajas
comparativas.

7.1 APARTES DE LA LEY 142 DE 1994

A continuación se transcribirá algunos apartes muy interesante de la Ley 142 de 1994, en lo


relacionado con la prestación de los servicios públicos domiciliarios, esto con el fin de
ambientar tanto las alternativas propuestas como los parámetros de evaluación y selección
definidos.

“CAPÍTULO 1

PRINCIPIOS GENERALES

Artículo 6°. Prestación directa de servicios por parte de los municipios. Los municipios
prestarán directamente los servicios públicos de su competencia, cuando las
características técnicas y económicas del servicio, y las conveniencias generales lo
permitan y aconsejen, lo cual se entenderá que ocurre en los siguientes casos:

6.1. Cuando, habiendo hecho los municipios invitación pública a las empresas de servicios
públicos, no haya habido empresa alguna que se ofreciera a prestarlo;

6.2. Cuando, no habiendo empresas que se ofrecieran a prestar el servicio, y habiendo


hecho los municipios invitación pública a otros municipios, al Departamento del cual
hacen parte, a la Nación y a otras personas públicas o privadas para organizar una
empresa de servicios públicos que lo preste, no haya habido una respuesta adecuada;

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 96 de 109 HGH

6.3. Cuando, aún habiendo empresas deseosas de prestar el servicio, haya estudios
aprobados por el Superintendente que demuestren que los costos de prestación directa
para el municipio serían inferiores a los de empresas interesadas, y que la calidad y
atención para el usuario serían, por lo menos. iguales a las que tales empresas podrían
ofrecer. Las Comisiones de Regulación establecerán las metodologías que permitan hacer
comparables diferentes costos de prestación de servicios.

6.4. Cuando los municipios asuman la prestación directa de un servicio público, la


contabilidad general del municipio debe separarse de la que se lleve para la prestación del
servicio; y si presta mas de un servicio, la de cada uno debe ser independiente de la de los
demás Además, su contabilidad distinguirá entre los ingresos y gastos relacionados con
dicha actividad, y las rentas tributarias o no tributarias que obtienen corno autoridades
políticas, de tal manera que la prestación de los servicios quede sometida a las mismas
reglas que serían aplicables a otras entidades prestadoras de servicios públicos.

En el evento previsto en el inciso anterior, los municipios y sus autoridades quedarán


sujetos, en lo que no sea incompatible con La Constitución o con la ley misma, a todo lo
que esta Ley dispone para las empresas y sus administradores y, en especial, a las
regulaciones de las Comisiones y al control, inspección, vigilancia y contribuciones de la
Superintendencia de Servicios Públicos y de las Comisiones. Pero los concejos
determinarán si se requiere una junta para que el municipio preste directamente los
servicios y, en caso afirmativo, ésta estará compuesta corno lo dispone el artículo 27 de
ésta ley.”

TÍTULO I

DE LAS PERSONAS PREST ADORAS DE SERVICIOS PÚBLICOS

Artículo 15.- Personas que Prestan Servicios Públicos.

Pueden prestar los servicios públicos:


Conc.: Art. 1.

15.1.- Las empresas de servicios públicos

15.2.- Las personas naturales o jurídicas que produzcan para ellas mismas, o como
consecuencia o complemento de su actividad principal, los bienes y servicios propios del
objeto de las Empresas de Servicios Públicos.

15.3.- Los municipios cuando asuman en forma directa, a través de su administración


central, la prestación de los servicios públicos, conforme a lo dispuesto en esta Ley.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 97 de 109 HGH

Conc.: Art. 6.

15.4.- Las organizaciones autorizadas conforme a esta Ley para prestar servicios públicos
en municipios menores, en zonas rurales y en áreas o zonas urbanas específicas.
Conc.: Art. 20.

15.5.- Las entidades, autorizadas para prestar servicios públicos durante los períodos de
transición previstos en esta Ley.

15.6.- Las entidades descentralizadas de cualquier orden territorial o nacional que al


momento de expedirse esta Ley estén prestando cualquiera de los servicios públicos y se
ajusten a lo establecido en el parágrafo del artículo 17.

Artículo 24- Régimen Tributario

Todas las entidades prestadoras de servicios públicos están sujetas al régimen tributario
nacional y de las entidades territoriales, pero se observarán estas reglas especiales:

24.1.- Los departamentos y los municipios podrán gravar a las Empresas de Servicios
Públicos con tasas, contribuciones o impuestos que sean aplicables a los demás
contribuyentes que cumplan funciones industriales o comerciales.
Conc.: Art. 23.

24.2.- Por un período de siete años exímase a las Empresas de Servicios Públicos
Domiciliarios de orden municipal, sean ellas de naturaleza privada, oficial o mixta, del
pago del impuesto de renta y complementarios sobre las utilidades que se capitalicen o que
se constituyan en reservas para la rehabilitación, extensión y reposición de los sistemas.

24.3.- Las Empresas de Servicios Públicos Domiciliarios no estarán sometidas a la renta


presuntiva establecida en el Estatuto Tributario vigente.”

7.2 ALTERNATIVAS DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVICIOS


PÚBLICOS.

La etapa de alternativas del PMAA del corregimiento EL JARDÍN se centró en conformar y


estructurar las posibles empresas prestadoras de servicios públicos de acueducto y
alcantarillado, de dicho Corregimiento.

Se presentarán 3 alternativas la cuales se caracterizarán, por su estructura organizacional,


los costos de nómina y los costos fijos.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 98 de 109 HGH

La conformación administrativa y el número de trabajadores se estableció de acuerdo al


análisis de alternativas en lo referente a las estructuras necesarias para el correcto
funcionamiento de los sistemas de acueducto y alcantarillado, además del diagnóstico del
estudio social que muestra un total de 1256 viviendas censadas.

Organigrama de la ESP

M U N IC IP IO D E C Á C E R E S
La
V E E D U R IA C IU D A D A N A

J U N T A D IR E C T IV A

G ERENTE G ENERAL

G E R E N T E T É C N IC O

A U X IL IA R A D M IN IS T R A T IV O

2 O P E R A R IO S D E P T A P O PERADO R PTAR FO NTANER O

A U X IL IA R D E F O N T A N E R ÍA

organización para cualquiera de las alternativas, estará compuesta por un gerente general,
un gerente técnico, un auxiliar administrativo, tres operarios para la planta de tratamiento
de agua potable (PTAP), un operario para las planta de tratamiento de agua residual
(PTAR), un fontanero y un auxiliar de fontanero.

Para analizar y seleccionar la mejor alternativa desde el punto de vista cuantitativo, se


establecerán parámetros de evaluación con su respectivo instructivo.

7.2.1 Alternativa 1 - Empresa de Servicios Públicos Especializada

Esta empresa se conforma netamente con capital privado y como Sociedad Anónima
siguiendo los lineamientos de la Ley 142 del 94 y las entidades reguladoras.

Su objeto social será entonces, la prestación, adecuación y mantenimiento de los servicios


públicos de acueducto y alcantarillado del corregimiento EL JARDÍN.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 99 de 109 HGH

La composición administrativa y operativa de la empresa de servicios públicos es la


siguiente:

 Gerente General: Administrar y cuidar los recursos de la organización,


racionalizándolos de tal forma que la eficiencia y eficacia ahonden en un crecimiento
sostenible.

 Gerente Técnico: Administrar, adecuar y mantener en óptimas condiciones el


suministro de acueducto y alcantarillado.

 Auxiliar Administrativo: Su función principal será la de digitar facturar y recaudar lo


relacionado con el sistema de acueducto y alcantarillado. Así como desempeñar labores
de apoyo administrativo, secretariado, asientos, registros, entre otros.

La parte operativa necesaria para el suministro de acueducto y alcantarillado está


conformada por 3 operarios en la planta de agua potable, 1 operario para tratamiento de
agua residual, 1 fontanero y 1 auxiliar de fontanero que tendrá como funciones la lectura
del sistema de acueducto y entrega de la factura.

A continuación se muestra el cuadro que relaciona los costos por nómina mensual.

TABLA Nº 3.1 NÓMINA MENSUAL – ALTERNATIVA 1


Cargo Cantidad Salario Mensual Prestaciones Total
($/mes) Aportes ($/mes) ($/mes)
Gerente general 1 1`500.000 750.000 2`250.000
Gerente Técnico 1 1`000.000 500.000 1`500.000
Auxiliar 1 500.000 250.000 750.000
Administrativo
Operario Planta 2 1`620.000 907.200 2`527.200
Fontanero 1 540.000 302.400 842.400
Operario PTAR 1 540.000 302.400 842.400
Auxiliar 1 360.000 201.600 561.600
Fontanero
TOTAL 9`273.600

El salario de operarios de planta es de $ 540.000 mensuales, es decir 1.5 salarios mínimos


actuales. El operario de la planta de tratamiento de agua residual y el fontanero presentarán
la misma carga salarial, 1.5 salarios mínimos. El auxiliar de fontanero un salario mínimo
actual.

Estos valores se asignaron teniendo como base los precios actuales del mercado.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 100 de 109 HGH

La carga prestacional y de aportes a nivel administrativo y operativo es el siguiente:

TABLA Nº 3.2 CARGA PRESTACIONAL – ALTERNATIVA 1


Personal
Concepto Administrativo (%) Operativo (%)
Prima 8.33 8.33
Cesantías 8.33 8.33
Vacaciones 4.17 4.17
Intereses Cesantías 1.00 1.00
Aportes parafiscales 9.00 9.00
Aportes a salud 8.00 8.00
Aportes a pensión 10.875 10.875
Uniformes ----- 5.00
Riesgos profesionales 0.00556 1.5
TOTAL 49.91 56.205

Se toma como base a nivel administrativo el 50% aproximadamente y a nivel operativo el


56%.

Costos Fijos: Incluye aquellos costos necesarios para operar el sistema de acueducto y
alcantarillado ( estimativo por mes).

TABLA Nº 3.3 COSTOS FIJOS – ALTERNATIVA 1

Concepto Costos ($/mes)


Arriendo 300.000
Servicios públicos 200.000
Contabilidad 500.000
Impuestos 300.000
Gastos de facturación 240.600
TOTAL COSTOS FIJOS $ 1`540.600

La contabilidad se contrata con terceros; los gastos de impuestos incluyen entre otros,
impuestos de industria y comercio y contribuciones a la Superintendencia de Servicios
Públicos, etc.

Los gastos de facturación se discriminan así:


Concepto ($/mes)
 Impresión de la factura: tinta y papel $100 por factura para 1256 125.600
usuarios
 Mantenimiento equipo láser 100.000
 Seguro equipo de facturación 15.000

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 101 de 109 HGH

En el mercado existen empresas que prestan el servicio de lectura y facturación, llamado


Empresas de Outsourcing, los costos por lectura son de $140.00 y de $ 464 por factura que
incluye la digitación y los informes en general.

Para 1256 usuarios el costo de lectura asciende a $175.840 y de facturación a $ 582.784.

Si la empresa especializada decide contratar dichos servicios, se estima que los servicios
públicos se reducen en un 40%, los gastos de nómina del auxiliar administrativo en un 50%
y del operario de lectura que en este caso es el auxiliar de fontanero en un 20%.

El siguiente cuadro muestra la composición de costos de la empresa especializada con


servicio y sin servicio de outsourcing.

TABLA Nº 3.4 SERVICIO DE OUTSORSING – ALTERNATIVA 1

Concepto Sin Outsourcing Con Outsourcing


Nómina 9`273.600 8´811.360
Arriendo 300.000 300.000
Servicios públicos 200.000 120.000
Lectura micromedidores ------- 175.840
Costo facturación 240.600 582.784
Servicios de Contabilidad 500.000 500.000
Impuestos 300.000 300.000
TOTAL COSTOS $ 10`814.200 $ 10`789.984

Como se puede observar la diferencia en costos en ambas opciones no es representativa, tan


solo $ 24.216 a favor del servicio de outsourcing.

Se recomienda contratar este servicio por las múltiples bondades que brinda, a nivel
administrativo, técnico y operativo.

Para el análisis se seleccionará la alternativa sin el servicio contratado.

7.2.2 Alternativa 2 - Cooperativa Adscrita Al Corregimiento El Jardín

Esta organización deberá cumplir con los requisitos de ley para este tipo de empresas y
convertirse en una empresa de servicios públicos (E.S.P.) y centrar su función principal en
la prestación del servicio de acueducto y alcantarillado para el corregimiento EL JARDÍN.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 102 de 109 HGH

Actualmente el corregimiento EL JARDÍN cuenta con una asociación de usuarios de


acueducto y alcantarillado, con personería jurídica y estatutos propios, la cual sería una
buena opción para brindar dicho servicio público.

La estructura administrativa y operativa en esencia es la misma. Con relación a la empresa


privada, los cambios se darán en algunos costos de nómina y costos fijos.

TABLA Nº 3.5 NÓMINA MENSUAL – ALTERNATIVA 2


Cargo Cantidad Salario Mensual Prestaciones Total
($/mes) Aportes ($/mes) ($/mes)
Gerente 1 1`200.000 600.000 1`800.000
Administrativo
Gerente Técnico 1 800.000 400.000 1`200.000
Auxiliar 1 400.000 240.000 600.000
Administrativo
Operador Planta 2 1`620.000 907.200 2`527.200
Fontanero 1 540.000 302.400 842.400
Operario PTAR 1 540.000 302.400 842.400
Auxiliar 1 360.000 201.600 561.600
Fontanero
TOTAL 8`373.600

El siguiente cuadro muestra la composición de costos de la cooperativa.

TABLA Nº 3.6 COSTOS FIJOS – ALTERNATIVA 2

Concepto Costos ($/mes)


Nómina 8`373.600
Arriendo --------
Servicios públicos 200.000
Lectura --------
Costo facturación 240.600
Contabilidad 500.000
Impuestos 300.000
TOTAL COSTOS 9`614.200

La cooperativa tiene sede propia por lo tanto el arriendo no se consideró.


7.2.3 Alternativa 3 - Empresa de Servicios Públicos Anexa al Municipio de Cáceres

Este tipo de empresa según la Ley 142 del 94 se puede crear como entidad prestadora de
servicios públicos, su estructura organizacional debe ser independiente a la del Municipio,
con presupuesto propio, contabilidad independiente, es decir se debe crear como un ente
autónomo.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 103 de 109 HGH

Como se dijo anteriormente cualquiera que sea el tipo de empresa requiere la misma
estructura organizacional y operativa.

Los salarios estimados para el área administrativa se tomaron del listado de empleados por
contratos entregado por el municipio de Cáceres, con su respectivo salario básico y los
cargos de la estructura se homologaron a los establecidos por el municipio de Cáceres.

Gerente General se homologa a un coordinador general con un salario mensual de


$1`331.000.

Gerente Técnico se homologa a un jefe de mantenimiento y coordinación con una


asignación mensual de $820.000.

La Auxiliar administrativa se homologa a una auxiliar o secretaria de dependencia del


Municipio, su asignación mensual es de $450.000.

A los operarios de plantas, fontaneros y auxiliar de fontanero se les asigna el salario


mínimo mensual tal y cual aparece en el listado del Municipio.

Esta base salarial de estos empleados se tomó, pero se recomienda al municipio de Cáceres
que si la alternativa 3 es seleccionada se ajusten sus salarios a precios del mercado.

El siguiente cuadro muestra la carga prestacional:

TABLA Nº 3.7 NÓMINA MENSUAL – ALTERNATIVA 3

Cargo Cantidad Salario Mensual Prestaciones Total


($/mes) Aportes ($/mes) ($/mes)
Coordinador 1 1`331.000 665.500 1`996.500
General
Coordinador 1 820.000 410.000 1`230.000
Técnico
Auxiliar 1 450.000 225.000 675.000
Administrativo
Operador Planta 2 1`080.000 540.000 1`620.000
Fontanero 1 360.000 201.600 561.600
Operario PTAR 1 360.000 201.600 561.600
Auxiliar 1 360.000 201.600 561.600
Fontanero
TOTAL 7`206.300

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 104 de 109 HGH

Los costos fijos para la empresa anexa al Municipio están relacionados con la facturación,
contabilidad y contribuciones a la Superintendencia de Servicios Públicos.

El siguiente cuadro muestra la composición de costos de la empresa anexa al Municipio:

TABLA Nº 3.8 COSTOS FIJOS – ALTERNATIVA 3

Concepto Costos ($/mes)


Nómina 7`206.300
Costo de Factur 240.600
Contabilidad 500.000
Contribuciones 200.000
TOTAL COSTOS $ 8`146.900

Las contribuciones se consideraron de menor cuantía para esta alternativa, ya que el


Municipio está exento del pago de industria y comercio.

El siguiente cuadro resume los costos estimados para operar el sistema de las tres
alternativas:

TABLA Nº 3.9 RESUMEN COSTOS DE ALTERNATIVAS 1,2 Y 3

Concepto Alternativa 1 Alternativa 2 Alternativa 3


($/mes) ($/mes) ($/mes)
Nomina 9`273.600 8`373.600 7`206.300
Arriendo 300.000 --------- --------
Servicios Públicos 200.000 200.000 -------
Costo facturación 240.600 240.600 240.600
Contabilidad 500.000 500.000 500.000
Impuestos 300.000 300.000 200.000
TOTAL COSTOS $10`814.200 $ 9`614.200 $ 8`146.900
El tipo de empresa seleccionada será objeto de ampliación de información, diseño de la
estructura organizacional, manuales de funciones y demás elementos estipulados en el RAS
2000 necesarios para el manejo de las empresas prestadoras de servicios públicos.

7.3 PARÁMETROS DE EVALUACIÓN

Para el análisis y la evaluación de las diferentes alternativas en lo que tiene que ver con la
estructura y el tipo de empresa, esta se hará a través de una matriz con criterios de
evaluación.

A estos criterios se les asignará un puntaje de 0 a 100 puntos, de acuerdo a la importancia o


relevancia que presenten dentro de las alternativas.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 105 de 109 HGH

Los criterios seleccionados tendrán tres calificaciones con un puntaje establecido.

7.3.1 Instructivo para la Elaboración de la Matriz

Los criterios seleccionados para evaluar las tres alternativas en cuanto a la estructura
organizacional, obedecen a factores que caracterizan a la organización en el manejo
administrativo y en la aceptación social, en orden de prioridad ellos son:

 La eficiencia de la organización para el manejo y suministro de servicios públicos

 La aceptación social por parte de los usuarios del Corregimiento EL JARDÍN.

 Los costos para operar el sistema.

7.3.1.1 Eficiencia de la Organización para el Manejo y Suministro de Servicios


Públicos.

Este criterio hará énfasis en el manejo administrativo, técnico y operativo de los recursos
por parte de la organización, el cual se reflejará en el manejo adecuado y en la prestación
oportuna del servicio. Se le asignó 40 puntos.

Calificarán en este criterio tres factores y la evaluación de ellos se hará con base en el
manejo que actualmente realizan las empresas de este tipo.

 Alta Eficiencia: Se le considera a la empresa que pueda mostrar un crecimiento


sostenible y que se refleje en el manejo, la prestación y el mantenimiento del sistema. Se
le asignan 40 puntos.

 Media Eficiencia: Aplica a aquella empresa que sin ser la de mejor manejo
administrativo, muestre niveles de prestación del servicio normales a la comunidad. Se
le asignan 20 puntos.

 Baja Eficiencia: En la cual el desperdicio y el deficiente manejo de los recursos se


refleja en una mala prestación de servicios, es decir la empresa no suministra un servicio
acorde a las necesidades de la comunidad. Se le asignan 10 puntos.

7.3.1.2 Aceptación Social de los Habitantes del Corregimiento El Jardín

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 106 de 109 HGH

Este criterio seleccionado muestra el impacto por parte de la comunidad sobre la


percepción o disposición a aceptar el tipo de organización que les garantice una prestación
eficiente del servicio. Se le asignan 30 puntos.

Este criterio califica en tres factores y su análisis se hizo teniendo en cuenta el concepto de
Concejales, Autoridades Municipales y Líderes Comunales, que de una u otra forma son
quienes conocen la idiosincrasia de los habitantes del corregimiento EL JARDÍN.

 Alta Aceptación: Refleja que la comunidad en un gran porcentaje acepta o considera


que la organización prestadora del servicio es prenda de garantía. Se le asignan 30
puntos.

 Media Aceptación: La comunidad acepta la organización, pero considera que esta no


brindará un buen servicio y manejo del sistema. Se le asignan 20 puntos.

 Baja Aceptación: La comunidad no se encuentra a gusto con el tipo de organización


que manejará los servicios públicos y considera que el servicio prestado será deficiente.
Se le asigna 10 puntos.

7.3.1.3 Costos de Operar el Sistema

Hace relación al costo calculado anteriormente para las tres alternativas y que se requiere
para operar y prestar el servicio de acueducto y alcantarillado del corregimiento EL
JARDÍN. Se le asignó un puntaje máximo de 30 puntos.

Este criterio muestra tres calificaciones y el análisis entre ellas se hará comparando sus
propios costos, a nivel de mercado no es fácil encontrar organizaciones con esta misma
estructura y nivel de usuarios.

 Alto Costo: Indica que el costo de operar y brindar servicio al sistema es muy
representativo con respecto de las demás alternativas. Se le asigna 10 puntos.

 Medio Costo: Es un costo moderado entre las alternativas para operar el sistema. Se le
asigna 20 puntos.

 Bajo Costo: Es aquel en el cual la alternativa organizacional funciona y opera el


sistema con menos recursos. Se le asigna 30 puntos

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 107 de 109 HGH

7.4 . MATRIZ DE EVALUACIÓN Y SELECCIÓN

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 108 de 109 HGH

ALTERN ATIVA 1 ALTERN ATIVA 2 ALTERN ATIVA 3


CALIFICACIÓN /
CLASIFICACIÓN

Clasificación

Clasificación

Clasificación
MÁXIMO
PUNTAJE

PUNTAJE

Puntaje
Puntaje

Puntaje
PARÁMETROS
DE EVALUACIÓ N Em pre sa Ane xa al
Em pre sa Espe cializada Coo pe rativa de Se rvicio s
Municipio

Estas organizaciones,
ALTA 40 Por la naturaleza de este tipo
generalmente de origen
de empresas, no se concibe un
privado, han demostrado Los entes municipales han
manejo y crecimiento

MEDIA
Eficiencia de la mejor aprovechamiento de los mostrado un manejo

BAJA
ALTA
1 40 MEDIA 20 40 sostenible. Presenta 20 10
organización recursos. Garantizan una deficiente de los recursos que
debilidades administrativas y
mayor eficiencia y gestión al le son asignados.
operativas por su carencia de
momento de acceder a
BAJA 10 experiencia.
recursos.

ALTA 30
No es muy bien recibida este
La comunidad acepta esta
tipo de organizaciones por la La comunidad cree que con
alternativa pero con cierto
MEDIA

MEDIA
Aceptación comunidad, son asociadas con esta organización se tendrá

ALTA
2 30 MEDIA 20 20 30 incredulidad, tanto en 20
Social un mayor costo en los unos servicios aceptables, a
eficiencia como en manejo de
servicios. Pero no desconocen unos costos razonables
recursos.
la buena calidad de estos,
BAJA 10

ALTA 10
Los costos operativos pueden
ser mayores, Exsite un costo normal o
Presenta un menor costo,
MEDIA
Costos comparativamente con las adecuado, referente a la

BAJA
ALTA

3 30 MEDIA 20 10 20 debido a su escala salarial 30


Operativos otras alternativas, debido operación y administración de
básicamente.
básicamente a los niveles los sistemas.
salariales.
BAJA 30

TO TAL 100 70 70 60

7.5 ANÁLISIS DE LA MATRIZ DE EVALUACIÓN Y SELECCIÓN.

La tarifa relacionada con la prestación de los servicios públicos domiciliarios de acueducto


y alcantarillado, no se tuvo en cuenta como criterio en la conformación de la Matriz de
evaluación y selección, dado que cualquiera sea la organización que opere y preste el
servicio, se deberá acoger a la tarifa calculada con los parámetros que posteriormente se
establecerán, los cuales corresponden a alineamientos fijados por las entidades reguladoras,
además, esta tarifa debe ser previamente aprobada por la Comisión Reguladora de Agua
Potable CRA, antes de ser implementada.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH
Mpio. de Cáceres PMAA Corregimiento El Jardín Código:
IN -001-ALT
Área: Institucional Fecha: 18- 11 -04
Etapa: Alternativas Página 109 de 109 HGH

La Matriz de evaluación y selección muestra un empate en puntaje desde el punto de


vista cuantitativo, para las alternativas uno y dos, de acuerdo a los criterios y puntajes
establecidos por el consultor.

El empate cuantitativo, nos remite a hacer una evaluación de las alternativas en cuestión,
desde el punto de vista cualitativo.

La empresa especializada a pesar de no tener el mayor grado de aceptación por parte de la


comunidad, le podrá garantizar a esta, niveles de eficiencia en la prestación y operación del
sistema de manera sostenible, esto se puede aseverar basados en la experiencia que brindan
en la actualidad la mayoría de estos operadores en el ámbito nacional. Además estas
organizaciones administran con una mayor transparencia, claridad y eficiencia los recursos.
Otra bondad de contar con la entidad especializada, es que facilita a las autoridades
municipales una función en caminada al control y la vigilancia, descargando en el operador
la prestación del servicio.

La cooperativa como alternativa para la prestación de estos servicios, posee la mayor


aceptación por parte de la comunidad, la consultoría considera que a pesar de ello, no es la
entidad que garantice la sostenibilidad en la prestación del servicio, no solo por las
deficiencias administrativas que pueda presentar, sino por su falta de experiencia en el
manejo de la prestación de estos, máxime la problemática por la que atraviesa actualmente
este Corregimiento, la cual puede contribuir a un caos administrativo de esta Cooperativa,
siendo la comunidad la que en última instancia sea la menos beneficiada.

Por lo anteriormente expresado, la consultoría recomienda contar con los servicios de un


operador especializado en el manejo y operación de los servicios públicos domiciliarios de
acueducto y alcantarillado.

Cra 79 Nº 45e –72 Teléfono 416 11 77 Email [email protected]


Medellín - Colombia
Unión Temporal AAS SA y HGH

También podría gustarte