Resumen 01165 2016

Descargar como pdf o txt
Descargar como pdf o txt
Está en la página 1de 200

MODIFICACIÓN DEL ESTUDIO DE

IMPACTO AMBIENTAL DEL


PROYECTO DE EXPANSIÓN
A 3300 TMD
UNIDAD MINERA PACHAPAQUI
ANCASH - PERÚ
Preparado para

SEDES DE ACCESO AL CONTENIDO DEL RESUMEN EJECUTIVO Y DE LA


MODIFICACIÓN DEL ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Gobierno Regional de Áncash – Dirección Regional de Energía y Minas
Campamento Vichay S/N Independencia, Huaraz, Ancash

Municipalidad Distrital de Bolognesi


Jr. Dos de Mayo N° 901 – Chiquián, Ancash

Municipalidad Distrital de Aquia


Plaza de Armas S/N, Aquia, Ancash

Comunidad Campesina de Aquia


Jr. San Martín S/N, Distrito de Aquia

Elaborado por

Mayo, 2016
SRK Consulting Pagina i

Modificación del Estudio de Impacto


Ambiental del Proyecto de
Expansión a 3300 TMD

Unidad Minera Pachapaqui


Ancash -Perú

Mayo, 2016

SRK Consulting (Peru) S.A.


Nombre Legal de la Empresa:
(Antes SVS Ingenieros S.A.)
Av. La Paz 1227
Dirección:
Miraflores, Lima 18 - Perú
Teléfono: + 511 206 5900

Fax: + 511 446 5892

N° de Proyecto: 14A-466-03
ICMP Pachapaqui S.A.C.
Nombre del Cliente:
Unidad Minera Pachapaqui
Calle Los Tulipanes 147, oficina 701-A2,
Dirección:
Santiago de Surco, Lima 33 - Perú
Teléfono: + 511 415 0530

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina ii

Tabla de Contenidos

1  RESUMEN EJECUTIVO ...................................................................................... 1 


1.1  Introducción ............................................................................................................................. 1 
1.1.1  Generalidades ............................................................................................................... 1 
1.1.2  Datos del titular.............................................................................................................. 2 
1.1.3  Descripción del proyecto ............................................................................................... 2 
1.1.4  Datos del representante legal ....................................................................................... 2 
1.1.5  Datos de la persona responsable de la gestión ambiental del proyecto....................... 2 
1.1.6  Datos de la persona responsable de la gestión social del proyecto ............................. 2 
1.2  Marco Legal y Administrativo................................................................................................... 2 
1.2.1  Marco Institucional......................................................................................................... 2 
1.2.2  Normativa Ambiental General ....................................................................................... 3 
1.2.3  Normativa Ambiental Transversal ................................................................................. 3 
1.2.4  Normativa Ambiental en el Sector Minería .................................................................... 6 
1.2.5  Normativa Ambiental Aplicable al Servicio Nacional de Certificación Ambiental para las
Inversiones Sostenibles (SENACE) .............................................................................. 8 
1.2.6  Derechos o Concesiones Mineras ................................................................................ 8 
1.2.7  Permisos Existentes ...................................................................................................... 9 
1.2.8  Propiedad Superficial .................................................................................................. 11 
1.3  Breve Descripción del Proyecto ............................................................................................ 11 
1.3.1  Objetivo del Proyecto Minero y del Estudio ................................................................ 11 
1.3.2  Localización Política y Geográfica del Proyecto ......................................................... 11 
1.3.3  Áreas de Actividad y Uso Minero ................................................................................ 13 
1.3.4  Tiempo de Vida del Proyecto ...................................................................................... 16 
1.3.5  Tipo de Recurso a Explotar ......................................................................................... 21 
1.3.6  Componentes del Proyecto de Expansión a 3300 TMD ............................................. 21 
1.3.7  Evaluación de Diversas Alternativas del Proyecto ...................................................... 22 
1.4  Delimitación del Área de Influencia Ambiental y Social ........................................................ 28 
1.4.1  Áreas de Influencia Ambiental..................................................................................... 28 
1.4.2  Áreas de Influencia Social ........................................................................................... 29 
1.5  Características Geográficas del Área del Proyecto ............................................................... 35 
1.5.1  Descripción del Medio Físico ...................................................................................... 35 
1.5.2  Descripción del Medio Biológico ................................................................................. 52 
1.6  Componentes del Proyecto ................................................................................................... 57 
1.6.1  Etapas del Proyecto de Explotación y Cronograma Estimado ................................... 57 
1.6.2  Componentes de la UM Pachapaqui........................................................................... 68 
1.6.3  Componentes del Proyecto de Expansión a 3300 TMD ............................................. 74 

___________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina iii

1.7  Posibles Impactos Ambientales y Sociales ......................................................................... 118 


1.7.1  Identificación de Impactos Ambientales y Sociales .................................................. 118 
1.7.2  Componentes y Factores Impactados....................................................................... 120 
1.7.3  Valoración de Impactos ............................................................................................. 121 
1.7.4  Matriz de Identificación y Valoración de Impactos Ambientales .............................. 126 
1.7.5  Matriz de Identificación y Valoración de Impactos Sociales ..................................... 132 
1.8  Medidas de Prevención, Control y Mitigación Ambiental .................................................... 137 
1.8.1  Plan de Manejo Ambiental ........................................................................................ 137 
1.8.2  Plan de Vigilancia Ambiental ..................................................................................... 141 
1.8.3  Programa de Manejo de Residuos Sólidos ............................................................... 145 
1.8.4  Plan de Compensación Ambiental ............................................................................ 147 
1.8.5  Plan de Gestión Social .............................................................................................. 150 
1.8.6  Plan de Contingencias .............................................................................................. 163 
1.9  Resumen de la Línea Base Social ...................................................................................... 166 
1.9.1  Línea Base del Área de Influencia Social Directa (AISD) ......................................... 166 
1.9.2  Línea Base del Área de Influencia Social Indirecta (AISI) ........................................ 168 
1.10 Resumen del Plan de Relaciones Comunitarias ................................................................. 170 
1.10.1 Programa de Comunicaciones .................................................................................. 170 
1.10.2 Protocolo de Relacionamiento Social........................................................................ 171 
1.10.3 Códigos de Conducta de los Trabajadores ............................................................... 171 
1.10.4 Cronograma y Presupuesto Estimado ...................................................................... 171 
1.11 Breve Resumen del Plan de Cierre Conceptual .................................................................. 175 
1.12 Valoración Económica del Impacto Ambiental .................................................................... 179 
1.12.1 Valoración de los Impactos ....................................................................................... 179 
1.12.2 Cuadro Resumen de la valoración Económica de Impactos .................................... 183 
1.12.3 Valorización de los Programas y Medidas Planteadas para el Manejo Ambiental ... 184 
1.12.4 Análisis Costo Beneficio ............................................................................................ 184 
1.13 Empresa Consultora ............................................................................................................ 191 

___________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina iv

Lista de Tablas
Tabla 1-1:  Concesiones Mineras de la UM Pachapaqui ................................................................ 8 
Tabla 1-2:  Permisos Existentes – UM Pachapaqui ........................................................................ 9 
Tabla 1-3:  Ubicación Geográfica de Componentes del Proyecto ................................................ 12 
Tabla 1-4:  Ubicación Geográfica – Acceso al Proyecto ............................................................... 12 
Tabla 1-5:  Vértices de Delimitación del Área de Actividad Minera............................................... 13 
Tabla 1-6:  Vértices de Delimitación del Área de Uso Minero ....................................................... 15 
Tabla 1-7:  Cronograma del Proyecto ........................................................................................... 19 
Tabla 1-8:  Cronograma Anualizado del Proyecto ........................................................................ 20 
Tabla 1-9:  Resultados de la Evaluación de Alternativas del Nuevo Depósito de Relaves .......... 23 
Tabla 1-10:  Evaluación de la Viabilidad de los Componentes ....................................................... 27 
Tabla 1-11:  Descripción del Proyecto –Identificación del AISD ..................................................... 33 
Tabla 1-12:  Descripción del Proyecto – Identificación del AISI ...................................................... 35 
Tabla 1-13:  Estaciones de Monitoreo de Calidad de Aire .............................................................. 45 
Tabla 1-14:  Estaciones de Monitoreo de Calidad de Suelo ........................................................... 45 
Tabla 1-15:  Estaciones de Monitoreo de Calidad de Agua Superficial .......................................... 47 
Tabla 1-16:  Estaciones de Monitoreo de Calidad de Suelo ........................................................... 48 
Tabla 1-17:  Calidad de Sedimentos- Ubicación de las Estaciones de Muestreo........................... 49 
Tabla 1-18:  Agua Subterránea – Piezómetros Instalados (AMPHOS 21, 2014) ........................... 50 
Tabla 1-19:  Línea Base Ambiental - Estaciones de Monitoreo de Niveles de Ruido ..................... 51 
Tabla 1-20:  Flora silvestre – Ubicación de Transectos .................................................................. 52 
Tabla 1-21:  Fauna Silvestre - Ubicación de Transectos ................................................................ 54 
Tabla 1-22:  Hidrobiología - Ubicación de Estaciones de Muestreo ............................................... 54 
Tabla 1-23:  Actividades de Construcción - Manejo de Residuos. .................................................. 59 
Tabla 1-24:  Fuentes y Disponibilidad de Aguas de Uso Minero y Poblacional .............................. 60 
Tabla 1-25:  Actividades de Construcción – Demanda de Agua Requerida ................................... 61 
Tabla 1-26:  Actividades de Construcción - Insumos y Materiales................................................. 62 
Tabla 1-27:  Actividades de Construcción – Depósito de Relaves, Insumos y Materiales
requeridos.................................................................................................................... 62 
Tabla 1-28:  Actividades de Construcción – Depósito de Desmonte, Insumos y Materiales .......... 63 
Tabla 1-29:  Actividades de Construcción - Áreas de Préstamo y Volumen Disponible ................ 64 
Tabla 1-30:  Actividades de Construcción - Personal Requerido .................................................... 64 
Tabla 1-31:  Actividades de Operación y Mantenimiento - Personal Requerido............................. 64 
Tabla 1-32:  Actividades de Construcción – Cronograma de Componentes Nuevos ..................... 66 
Tabla 1-33:  Labores Aperturadas en Zona de Mina ....................................................................... 69 
Tabla 1-34:  Componentes Auxiliares Existentes – Zona de Mina.................................................. 71 
Tabla 1-35:  Componentes Auxiliares Existentes – Zona de Mina.................................................. 72 
Tabla 1-36:  Componentes del Proyecto de Expansión de la Pachapaqui a 3300 TMD ................ 74 
Tabla 1-37:  Selección de Métodos por Ancho del Yacimiento ....................................................... 75 
Tabla 1-38:  Dimensiones del Túnel ................................................................................................ 77 
Tabla 1-39:  Volumen de Material Extraído por Cada Túnel ........................................................... 79 
Tabla 1-40:  Producción Anual de la UM Pachapaqui ..................................................................... 79 
Tabla 1-41:  Lista de Equipos Requeridos ...................................................................................... 81 
Tabla 1-42:  Insumos y Materiales .................................................................................................. 81 
Tabla 1-43:  Producción de Desmonte de Mina .............................................................................. 83 
Tabla 1-44:  Parámetros de Resistencia de los Suelos .................................................................. 83 
Tabla 1-45:  Factores de Seguridad Mínimos Permisibles .............................................................. 84 
Tabla 1-46:  Resumen de Factores de Seguridad Obtenidos ......................................................... 84 
Tabla 1-47:  Lista de Maquinarias ................................................................................................... 84 
Tabla 1-48:  Planta a 2500 TMD, Criterios de Diseño ..................................................................... 85 
Tabla 1-49:  Consumo de Reactivos ............................................................................................... 86 
Tabla 1-50:  Consumo de Energía .................................................................................................. 86 
Tabla 1-51:  Consumo de Insumos y Materiales ............................................................................. 87 
Tabla 1-52:  Parámetros operacionales .......................................................................................... 90 
Tabla 1-53:  Parámetros de Resistencia de los Suelos .................................................................. 90 
Tabla 1-54:  Factores de Seguridad Mínimos Permisibles .............................................................. 91 
Tabla 1-55:  Resumen de Factores de Seguridad Obtenidos ......................................................... 91 
Tabla 1-56:  Características Geométricas Proyectado .................................................................... 91 

___________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina v

Tabla 1-57:  Lista de Maquinarias ................................................................................................... 92 


Tabla 1-58:  Etapa de Operación – Depósito de Desmontes. Lista de Materiales ......................... 92 
Tabla 1-59:  Planta de Relleno Hidráulico. Criterios de Diseño ...................................................... 94 
Tabla 1-60:  Planta de Relleno Hidráulico ....................................................................................... 97 
Tabla 1-61:  Fuentes y Disponibilidad de Aguas de Uso Minero y Poblacional ........................... 115 
Tabla 1-62:  Actividades de Operación – Cronograma de Operaciones ....................................... 117 
Tabla 1-63:  Actividades de Operación y Mantenimiento - Personal Requerido........................... 118 
Tabla 1-64:  Caracterización de Impactos – Fuentes Generadoras de Impactos ......................... 118 
Tabla 1-65:  Evaluación de Impactos – Componentes y Factores Evaluados .............................. 121 
Tabla 1-66:  Evaluación de Impactos – Criterios de Valoración de Impactos ............................... 122 
Tabla 1-67:  Evaluación de Impactos – Rangos de Valoración..................................................... 123 
Tabla 1-68:  Evaluación de Impactos – Rangos de Significancia Ambiental ................................ 124 
Tabla 1-69:  Evaluación de Impactos –Valoración de Impactos Sociales ..................................... 126 
Tabla 1-70:  Evaluación de Impactos – Matriz de Identificación de Impactos Significativos ........ 127 
Tabla 1-71:  Evaluación de Impactos – Matriz de Valoración de Impactos, Etapa de
Construcción.............................................................................................................. 128 
Tabla 1-72:  Evaluación de Impactos – Matriz de Valoración de Impactos, Etapa de
Operación y Mantenimiento ...................................................................................... 129 
Tabla 1-73:  Evaluación de Impactos – Matriz de Valoración de Impactos, Etapa de Cierre y
Post-Cierre ................................................................................................................ 130 
Tabla 1-74:  Evaluación de Impactos – Resumen de Impactos Significativos Moderados ........... 131 
Tabla 1-75:  Evaluación de Impactos – Identificación de Impactos Sociales por Criterio
Ambiental................................................................................................................... 133 
Tabla 1-76:  Valoración de Impactos Sociales y Medidas de Manejo ........................................... 135 
Tabla 1-77:  Resumen del Plan de Manejo Ambiental .................................................................. 138 
Tabla 1-78:  Monitoreo de Calidad de Aire - Ubicación de Estaciones de Control ....................... 141 
Tabla 1-79:  Monitoreo de Niveles de Ruido Ambiental - Estaciones de Control ........................ 141 
Tabla 1-80:  Monitoreo de Calidad de Efluentes - Ubicación de Estaciones de Control............... 141 
Tabla 1-81:  Monitoreo de Aguas Superficiales - Ubicación de Estaciones de Control ................ 142 
Tabla 1-82:  Monitoreo de Flora Silvestre - Ubicación de Estaciones de Control ......................... 143 
Tabla 1-83:  Monitoreo de Fauna Silvestre - Ubicación de Estaciones de Control ....................... 143 
Tabla 1-84:  Monitoreo de Recursos Hidrobiológicos - Estaciones de Control ............................ 144 
Tabla 1-85:  Plan de Vigilancia Ambiental - Frecuencia de Monitoreo.......................................... 145 
Tabla 1-86:  Resumen del Programa de Manejo de Residuos Sólidos......................................... 145 
Tabla 1-87:  Clasificación de Residuos Sólidos - NTP 900-058.................................................... 147 
Tabla 1-88:  Bofedales – Área Impactada (Zona A) ...................................................................... 148 
Tabla 1-89:  Bofedales – Área para la Compensación Ambiental (Zona B) ................................. 148 
Tabla 1-90:  Identificación de las Áreas de Influencia Social ........................................................ 151 
Tabla 1-91:  Grupos de Interés de las Áreas de Influencia Directa e Indirecta Social .................. 152 
Tabla 1-92:  Cronograma de Ejecución Propuesto ....................................................................... 155 
Tabla 1-93:  Mitigación de Impactos Sociales ............................................................................... 157 
Tabla 1-94:  Relación Componentes y Posibles Posesionarios afectados ................................... 161 
Tabla 1-95:  Plan de Contingencias - Medidas Generales de Manejo/Respuesta........................ 163 
Tabla 1-96:  Plan de Contingencias - Medidas Específicas de Manejo/Respuesta ...................... 164 
Tabla 1-97:  Resumen de Compromisos de las Estrategias de Manejo Ambiental ...................... 172 
Tabla 1-98:  Medidas de Cierre Propuestas .................................................................................. 176 
Tabla 1-99:  Tabla Adaptada de la Matriz de Impactos ................................................................. 181 
Tabla 1-100:  Tabla Resumida de la valorización ambiental ........................................................... 182 
Tabla 1-101:  Resumen de la Valorización Económica para la Etapa de Construcción ................. 183 
Tabla 1-102:  Resumen de la Valorización Económica para la Etapa de Operación ..................... 183 
Tabla 1-103:  Resumen de la Valorización Económica para la Etapa de Cierre ............................ 183 
Tabla 1-104:  Resumen de la Valorización Económica por Etapas ................................................ 184 
Tabla 1-105:  Valoración del Programa y Medidas Planteadas ...................................................... 184 
Tabla 1-106:  Periodo de vida del proyecto (valores en soles) ....................................................... 185 
Tabla 1-107:  Periodo de cierro y post cierre del proyecto (valores en soles) ................................ 186 
Tabla 1-108:  Pérdida por perpetuidad (valores en soles) .............................................................. 187 
Tabla 1-109:  Periodo de vida del proyecto (valores en soles) segundo escenario........................ 188 
Tabla 1-110:  Periodo de cierro y post cierre del proyecto (valores en soles) segundo
escenario ................................................................................................................... 189 
Tabla 1-111:  Pérdida por perpetuidad (valores en soles) segundo escenario............................... 190 

___________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina vi

Tabla 1-112:  Datos de la Empresa Consultora .............................................................................. 191 


Tabla 1-113:  Lista de Profesionales ............................................................................................... 192 

___________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina vii

Lista de Figuras
Figura 1-1:  Esquema Vertical el Depósito de Mineral ................................................................... 21 
Figura 1-2:  Esquema Conceptual del Sistema Hidrodinámica ...................................................... 43 
Figura 1-3:  Esquema de Método de Minado ................................................................................. 76 
Figura 1-4:  Esquema de la Ruta de Túnel y Relación entre los Yacimientos ............................... 78 
Figura 1-5:  Esquema de la Configuración de los Túneles............................................................. 78 
Figura 1-6:  Programa de Desarrollo de la UM Pachapaqui........................................................... 80 
Figura 1-7:  Actividades de Operación –Esquema del Proceso de Pasta para Relleno ................ 99 
Figura 1-8:  Actividades de Operación –Diagrama de la Planta CRF .......................................... 100 
Figura 1-9:  Sección del Canal con la Tubería de Relave y de Agua de Recuperación .............. 103 
Figura 1-10:  Planta de Tratamiento de Aguas de Mina - Esquema de Proceso ........................... 104 
Figura 1-11:  Planta de Tratamiento de Aguas de Mina Dosificación de Coagulante (b) .............. 105 
Figura 1-12:  Planta de Tratamiento de Aguas de Mina –Diagrama de Flujo del Sistema de
Tratamiento de Efluentes .......................................................................................... 106 
Figura 1-13:  Vista General de la Instalación.................................................................................. 107 
Figura 1-14:  Trampa de Interior Mina – Vistas de Planta y Corte ................................................. 110 
Figura 1-15:  Pozo percolador (vista planta) ................................................................................... 112 
Figura 1-16:  Tanque Almacenamiento - Muro De Contención para derrames ........................... 114 
Figura 1-17:  Actividades de Operación – Balance de Agua a 3300 TMD .................................... 116 

Lista de Planos
Plano 1-1: Ubicación General
Plano 1-2: Concesiones Mineras
Plano 1-3: Ubicación Local
Plano 1-4: Área de Actividad y Uso Minero
Plano 1-5: Área de Influencia Ambiental
Plano 1-6: Área de Influencia Social
Plano 1-7: Área de Comunidad Campesina y Áreas de Influencia Social
Plano 1-8: Componentes Proyectados de la Zona de Mina
Plano 1-9: Componentes Proyectados de la Zona de Planta
Plano 1-10: Plan de Vigilancia Permanente
Plano 1-10A: Plan de Vigilancia Permanente

___________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 1

1 RESUMEN EJECUTIVO
1.1 Introducción
1.1.1 Generalidades
La Unidad Minera Pachapaqui (UM Pachapaqui) está ubicada en el centro poblado de
Pachapaqui en el distrito de Aquia, provincia de Bolognesi de la región Ancash, a una altitud
promedio de 4150 msnm (ver Plano 1-1).

El acceso desde la ciudad de Lima hasta la UM Pachapaqui se realiza por transporte


terrestre a través de la Carretera Panamericana Norte, llegando hasta la altura del kilómetro
207 para luego tomar un desvío de 150 kilómetros hacia el Este, por una carretera asfaltada.

Para el funcionamiento de las operaciones mineras, actualmente ICMP cuenta con las
certificaciones ambientales respectivas, tales como la aprobación del EIA del Reinicio de
Operaciones Minero-Metalúrgicas de la Unidad de Producción Pachapaqui, aprobado
mediante R.D. N° 005-98-EM/DGM del 15 de enero de 1998, y la aprobación del EIA de la
Ampliación de la Planta Concentradora de 450 TMD a 1500 TMD, aprobado mediante
R.D. N°021-2008-MEM-AAM del 04 de febrero de 2008; además de su Plan de Cierre de
Minas de la U.M. Pachapaqui, aprobado mediante R.D. N° 299-2010-MEM/AAM del 21 de
septiembre de 2010 y aprobada su actualización mediante R.D. Nº 479-2013-MEM-AAM del
10 de Diciembre de 2013.

Como parte de la ampliación de las operaciones mineras en la UM Pachapaqui, ICMP tiene


previsto la construcción de nuevos componentes, los cuales corresponden a una nueva
planta de beneficio con capacidad de producción de hasta 2500 TMD, un nuevo depósito
de relaves, un nuevo depósito de desmonte de mina y otras instalaciones auxiliares como
la planta de relleno en pasta, una balanza para el pesaje de camiones de carga de
minerales, un grifo, un lavadero de llantas para camiones de carga, una oficina y un taller
de trackless en interior mina, que en conjunto forman parte de la modificación del EIA y que
requieren de la certificación ambiental respectiva para el desarrollo del proyecto de
expansión de la UM Pachapaqui.

Cabe indicar que si bien actualmente ICMP cuenta con certificación ambiental para la
ampliación de la actual Planta de Beneficio a 1500 TMD y la solicitud de aprobación de la
presente Modificación del EIA para el Proyecto de Expansión de la UM Pachapaqui a
3300 TMD incluye la construcción y operación de una nueva Planta de Beneficio a 2500
TMD, ello no significa la suma de la producción de ambos instrumentos de gestión
ambiental, vale decir lograr una producción máxima de 4000TMD (1500 TMD + 2500 TMD),
puesto que ICMP a la fecha sólo cuenta con autorización de construcción de su planta hasta
800 TMD, el cual fue aprobado mediante Resolución N° 350-2013-MEM-DGM/V del 3 de
setiembre de 2013, por lo tanto es compromiso de ICMP mantener las condiciones actuales
y la tasa de producción de la Planta a 800 TMD; por lo tanto, si se mantiene la producción
actual de 800 TMD y sumado a la producción de la nueva Planta de Beneficio a 2500 TMD
se logrará la expansión de operaciones a una producción máxima de 3300 TMD.

Los datos correspondientes al titular, proyecto, representante legal y responsable ambiental


y social del Proyecto se presentan a continuación, y se detallan en los acápites 2.1.1. Datos
del Titular al 2.1.5. Datos de la persona responsable de la Gestión Social del Proyecto del
Informe de la MEIA en evaluación.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 2

1.1.2 Datos del titular


 Nombre del titular : ICM Pachapaqui S.A.C.
 Dirección : Calle Los Tulipanes 147, oficina 701-A2, Lima 33
 Región : Lima
 Provincia : Lima
 Distrito : Santiago de Surco
 Teléfonos : 511 415-0530
 N° R.U.C. : 20512208119

1.1.3 Descripción del proyecto


 Tipo de actividad : Explotación
 Método : Subterráneo
 Nombre del proyecto : Expansión a 3,300 TMD de la Unidad Minera
Pachapaqui
 Nombre de unidad : Unidad Minera Existente Pachapaqui
 Inversión estimada : 116’474,697 US$

1.1.4 Datos del representante legal


 Nombre y apellidos : Sanghyun Suh
 Cargo : Apoderado
 Documento de identidad : CE 000843043

1.1.5 Datos de la persona responsable de la gestión ambiental del proyecto


 Nombre y apellidos : Federico Ocampo Baldoceda
 Cargo : Gerente
 Documento de identidad : 06408828
 E-mail : [email protected]
 Teléfono : (1) Lima - 999432806

1.1.6 Datos de la persona responsable de la gestión social del proyecto


 Nombre y apellidos : Nataly Barrientos Grados
 Cargo : Responsable de Relaciones Comunitarias
 Documento de identidad : 44069200
 E-mail : [email protected]
 Teléfono : (1) Lima - 953648381

1.2 Marco Legal y Administrativo


1.2.1 Marco Institucional
Está conformado por las siguientes instituciones, las que se detallan en el acápite 2.2.2.1.
Marco Institucional, correspondiente al Capítulo 2.2 Marco Legal y Administrativo del
Informe de la MEIA en evaluación:
 Estado Peruano
 D.L. N° 757, Ley Marco para el Crecimiento de la Inversión Privada
 Constitución Política del Perú (1993), artículo 2° inciso 22
 Ministerio del Ambiente (MINAM)
 Servicio Nacional de Certificación Ambiental para las Inversiones Sostenibles
(SENACE)
 Organismo de Evaluación y Fiscalización Ambiental (OEFA)
 Ministerio de Energía y Minas (MEM)

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 3

 Consejo de Minería
 Dirección General de Asuntos Ambientales Mineros (DGAAM)
 Dirección General de Minería (DGM)
 Dirección Regional de Energía y Minas (DREM)
 Ministerio de Agricultura y Riego (MINAGRI)
 Dirección General de Asuntos Ambientales Agrarios (DGAAA)
 Autoridad Nacional del Agua (ANA)
 Autoridad Local del Agua (ALA)
 Ministerio de Salud (MINSA)
 Dirección General de Salud Ambiental (DIGESA)
 Ministerio de Cultura (MC)
 Gobiernos Regionales
 Gobierno Local

1.2.2 Normativa Ambiental General


Abarca las siguientes normas ambientales de carácter general, las que se detallan en el
acápite 2.2.1.2 Normativa Ambiental General, correspondiente al Capítulo 2.2 Marco Legal
y Administrativo del Informe de la MEIA en evaluación:
 Decreto Legislativo N° 1013. Ley de Creación, Organización y Funciones del Ministerio
del Ambiente y su modificación.
 Decreto Supremo N° 012-2009-MINAM, aprueba la Política Nacional del Ambiente.
 Ley N° 28611, Ley General del Medio Ambiente y su Modificación Decreto Legislativo.
 N° 1055.
 Ley Nº 28245. Ley del Sistema Nacional de Gestión Ambiental y su reglamento, Decreto
Supremo N° 008-2005-PCM.
 Ley N° 27446, Ley del Sistema Nacional de Evaluación del Impacto Ambiental,
modificado por el Decreto Legislativo N° 1078.
 Decreto Supremo N° 019-2009-MINAM, Reglamento de la Ley N° 27446, Ley del
Sistema Nacional de Evaluación del Impacto Ambiental.
 Ley N°29325, Ley del Sistema Nacional de Evaluación y Fiscalización Ambiental
 Ley N° 30011 que modifica la Ley N° 29325, y funciones de la OEFA.
 Ley N° 30286. Ley que crea el Instituto Nacional de Investigación en Glaciares y
Ecosistemas de montaña.
 Ley N° 30327, Ley de Promoción de las Inversiones para el Crecimiento Económico y
el Desarrollo Sostenible.
 Ley N° 27444, Ley del Proceso Administrativo General.
 Decreto Supremo N° 002-2009-MINAM, Reglamento sobre Transparencia, Acceso a la
Información Pública Ambiental y Participación y Consulta Ciudadana en Asuntos
Ambientales.

1.2.3 Normativa Ambiental Transversal


Abarca las siguientes normas ambientales relacionadas a los diferentes aspectos
ambientales involucrados por el Proyecto, las que se detallan en el acápite 2.2.1.3.
Normativa Ambiental Transversal, correspondiente al Capítulo 2.2 Marco Legal y
Administrativo del Informe de la MEIA en evaluación:

Recursos Naturales
 Ley Nº 26839. Ley sobre la Conservación y el Aprovechamiento Sostenible de la
Diversidad Biológica.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 4

 Decreto Supremo N° 068-2001-PCM, Reglamento de la Ley sobre Conservación y


Aprovechamiento Sostenible de la Diversidad Biológica.
 Decreto Supremo N° 009-2014-MINAM. Aprueban la Estrategia Nacional de
Diversidad Biológica al 2021 y su Plan de Acción 2014-2018.
 Ley N° 26821, Ley Orgánica para el Aprovechamiento Sostenible de los Recursos
Naturales.

Áreas Naturales Protegidas


 Ley N° 26834, Ley de Áreas Naturales Protegidas.
 Decreto Supremo N° 038-2001-AG, Reglamento de la Ley de Áreas Naturales
Protegidas, y su modificatoria, D.S. N° 003-2011-MINAM.
 Resolución Presidencial N° 57-2014-SERNANP, Requisitos mínimos de solicitud de
compatibilidad de propuesta de actividad superpuesta a un área natural protegida de
administración nacional y/o zonas de amortiguamiento, o área de conservación
regional.

Flora y Fauna Silvestre


 Ley N° 29763, Ley Forestal y de Fauna Silvestre.
 Decreto Legislativo N° 1085, Ley que crea el Organismo de Supervisión de los
Recursos Forestales y de Fauna Silvestre (OSINFOR)
 Decreto Supremo N° 043-2006-AG, Categorización de especies amenazadas de
Flora Silvestre.
 Decreto Supremo N° 004-2014-MINAGRI, Decreto Supremo que aprueba la
actualización de la lista de clasificación y categorización de las especies
amenazadas de Fauna Silvestre legalmente protegidas.
 Decreto Supremo N° 030-2005-AG, Reglamento para la Implementación de la
Convención sobre el Comercio Internacional de Especies Amenazadas de Fauna y
Flora Silvestre (CITES), y su modificación, Decreto Supremo N° 001-2008-MINAM.
 Decreto Supremo N° 018-2015–MINAGRI. Aprueba el Reglamento para la Gestión
Forestal.
 Decreto Supremo N° 019-2015–MINAGRI. Aprueba el Reglamento para la Gestión
de Fauna Silvestre.
 Decreto Supremo Nº 020-2015-MINAGRI, Aprueba el Reglamento para la Gestión
de las Plantaciones Forestales y los Sistemas Agroforestales.
 Decreto Supremo Nº 021-2015-MINAGRI, Reglamento para la Gestión Forestal y de
Fauna Silvestre en Comunidades Nativas y Comunidades Campesinas.
 Resolución Ministerial N° 057-2015-MINAM. Aprueban la "Guía de Inventario de la
Fauna Silvestre".
 Resolución Ministerial N° 059-2015-MINAM. Aprueban la "Guía de Inventario de la
Flora y Vegetación".

Recursos Hídricos
 Ley N° 29338, Ley de Recursos Hídricos.
 Decreto Supremo N° 001-2010-AG, Reglamento de la Ley N° 29338, Ley de
Recursos Hídricos, y sus modificatorias, Decretos Supremos N° 005-2013-AG y N°
023-2014-MINAGRI.
 Resolución Jefatural N° 030-2016-ANA, Clasificación del Cuerpo de Agua Marino-
Costero Resolución Jefatural N° 224-2013-ANA, Reglamento para el otorgamiento
de autorizaciones de vertimiento y reuso de aguas residuales tratadas.
 Resolución Jefatural N° 315-2014-ANA, Aprueban Reglamento del Plan de

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 5

Aprovechamiento de las Disponibilidades Hídricas.


 Resolución Jefatural N° 007-2015-ANA, Reglamento de Procedimientos
Administrativos para el Otorgamiento de Derechos de Uso de Agua y Autorización
de Ejecución de Obras en Fuentes Naturales de Agua.
 Resolución Jefatural N° 010-2016-ANA, Aprobar el "Protocolo Nacional para el
Monitoreo de la Calidad de los Recursos Hídricos Superficiales.
 Resolución Jefatural Nº 090-2016-ANA, que aprueban “Términos de Referencia
Comunes del contenido hídrico que deberán cumplirse en la elaboración de los
estudios ambientales”, derogándose la Resolución Jefatural N° 508-2013-ANA y la
Resolución Jefatural. Nº 250-2013-ANA.
 Resolución Jefatural N° 291-2009-ANA, Disposiciones referidas al otorgamiento de
autorizaciones de vertimientos y de reúsos de aguas residuales tratadas, y su
modificatoria, R.J. N° 351-2009-ANA.

Suelos
 Decreto Supremo N° 017-2009-AG, Reglamento de Clasificación de Tierras por su
capacidad de Uso Mayor.
 Resolución Ministerial N° 085-2014-MINAM, Guía para el Muestreo de Suelos y Guía
para la Elaboración de Planes de Descontaminación de Suelos.
 Decreto Supremo N° 013-2010-AG, Reglamento para la Ejecución de Levantamiento
de Suelos.

Patrimonio Cultural y Arqueológico


 Ley N° 28296, Ley General del Patrimonio Cultural de la Nación.
 Decreto Supremo N° 011-2006-ED, Reglamento de la Ley Nº 28296, Ley General
del Patrimonio Cultural de la Nación.
 Decreto Supremo Nº 003-2014-MC. Aprueban Reglamento de Intervenciones
Arqueológicas.

Comunidades Campesinas
 Ley Nº 24656, Ley General de Comunidades Campesinas, y su Reglamento, Decreto
Supremo Nº 008-91-TR.
 Ley N° 26505, Ley de Inversión Privada en el Desarrollo de las Actividades
Económicas en las Tierras del Territorio Nacional y de las Comunidades Campesinas
y Nativas, y sus modificatorias, Ley N° 26570 y Ley N° 29261.

Estándares Nacionales de Calidad

Calidad de Agua
 Decreto Supremo N° 002-2008-MINAM, Estándares Nacionales de Calidad
Ambiental para Agua.
 Decreto Supremo N° 023-2009-MINAM, Disposiciones para la implementación de los
Estándares Nacionales de Calidad Ambiental (ECA) para Agua
 Decreto Supremo N° 015-2015-MINAM, Estándares Nacionales de Calidad
Ambiental para Agua.

Calidad de Aire
 Decreto Supremo N° 074-2001-PCM, Reglamento de Estándares Nacionales de
Calidad Ambiental del Aire
 Decreto Supremo N° 069-2003-PCM, Valor anual de concentración de plomo.
 Decreto Supremo N° 003-2008-MINAM, Aprueban Estándares de Calidad Ambiental
para Aire.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 6

 Decreto Supremo N° 006-2013-MINAM, Disposiciones complementarias para la


aplicación de Estándar de Calidad Ambiental (ECA) del Aire.

Calidad de Suelos
 Decreto Supremo N° 002-2013-MINAM, Estándares de Calidad Ambiental (ECA)
para suelo.
 Decreto Supremo N° 002-2014-MINAM, Disposiciones complementarias para la
aplicación de los Estándares de Calidad Ambiental (ECA) para suelo.

Ruido Ambiental
 Decreto Supremo N° 085-2003-PCM, Reglamento de Estándares Nacionales de
Calidad Ambiental para Ruido

Residuos Sólidos y Materiales Peligrosos


 Ley N° 27314. Ley General de Residuos Sólidos
 Decreto Supremo N° 057-2004-PCM, Reglamento de la Ley N° 27314, Ley general
de Residuos Sólidos.
 Decreto Legislativo N° 1065, que modifica la Ley N° 27314, Ley General de Residuos
Sólidos.
 Ley N° 28256, Ley que regula el transporte terrestre de materiales y residuos
peligrosos.
 Decreto Supremo N° 021-2008-MTC, Reglamento Nacional de Transporte Terrestre
de Materiales y Residuos Peligrosos, y sus modificatorias, Decretos Supremos N°
030-2008-MTC y N° 043-2008-MTC.

Compensación Ambiental
 Resolución Ministerial N° 398-2014-MINAM. Aprueban los Lineamientos para la
Compensación Ambiental en el marco del Sistema Nacional de Evaluación de
Impacto Ambiental – SEIA".
 Resolución Ministerial N° 066-2016-MINAM. Aprueban la "Guía General para el Plan
de Compensación Ambiental".

Procedimiento Administrativo
 Decreto Supremo Nº 054-2013-PCM, que aprueba las disposiciones especiales para
ejecución de procedimientos administrativos.
 Decreto Supremo N° 060-2013-PCM que aprueba las disposiciones especiales para
la ejecución de procedimientos administrativos y otras medidas para impulsar
proyectos de inversión pública y privada.

1.2.4 Normativa Ambiental en el Sector Minería


Abarca las siguientes normas ambientales aplicados en el Sector Minería, las que se
detallan en el acápite 2.2.1.4 Normativa Ambiental en el Sector Minería, correspondiente al
Capítulo 2.2 Marco Legal y Administrativo del Informe de la MEIA en evaluación:
 Resolución Ministerial Nº 315-96-EM/VMM, que aprueba los Niveles Máximos
Permisibles de Elementos y Compuestos Presentes en Emisiones Gaseosas
Provenientes de las Unidades Minero-Metalúrgicas.
 Decreto Supremo N° 010-2010-MINAM, que aprueban los Límites Máximos
Permisibles para la descarga de efluentes líquidos de actividades minero-
metalúrgicas.
 Ley Nº 28090, Ley de Cierre de Minas, y sus modificatorias, Ley Nº 28234 y Ley Nº
28507.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 7

 Decreto Supremo Nº 033-2005-EM, Reglamento de la Ley de Cierre de Minas, y sus


modificatorias, Decretos Supremos N° 035-2006-EM y N° 045-2006-EM.
 Resolución Directoral Nº 134-2000-EM/DGM, que aprueba los Lineamientos para la
elaboración de planes de contingencia a emplearse en actividades minero
metalúrgicas relacionadas con la manipulación de cianuro y otras sustancias tóxicas
o peligrosas.
 Ley Nº 28271, Ley que Regula el Cierre de Pasivos Ambientales de la Actividad
Minera y su modificación, Ley Nº 28526
 Decreto Supremo N ° 059-2005-EM, que aprueba el Reglamento de la Ley que
Regula el Cierre de Pasivos Ambientales de la Actividad Minera, y su modificatoria,
Decreto Supremo N° 003-2009-EM.
 Decreto Supremo N° 028-2008-EM, que aprueba el Reglamento de Participación
Ciudadana en el Subsector de la Minería.
 Resolución Ministerial Nº 304-2008-MEM/DM, que aprueba las normas que regulan
el Proceso de Participación Ciudadana en el Subsector Minero.
 Decreto Supremo N° 055-2010-EM, que aprueba el Reglamento de Seguridad y
Salud Ocupacional y otras Medidas Complementarias en Minera.
 Decreto Supremo N° 040-2014-EM, Reglamento de Protección y Gestión Ambiental
para las Actividades de Explotación, Beneficio, Labor General, Transporte y
Almacenamiento Minero.
 Resolución Ministerial N° 270-2011-MEM/DM, Aprueban el Sistema de Evaluación
Ambiental en Línea - SEAL para la presentación, evaluación y otorgamiento de
Certificación Ambiental para la mediana y gran minería.
 Resolución Ministerial N° 314-2014-MEM-DM, Disponen implementar el Sistema de
Evaluación Ambiental en Línea – SEAL para la presentación y evaluación de los
Estudios de Impacto Ambiental Detallados - EIA-d, correspondientes a la Categorfa
III para proyectos mineros de Mediana y Gran Minería.
 Resolución Ministerial N° 092-2014-MEM/DM, Aprueban disposiciones específicas
para los Estudios de Impacto Ambiental Detallados del sector Energía y Minas.
Cabe precisar que para el presente estudio de Modificación se ha seguido con el
contenido establecido de los Términos de Referencia (TDR) comunes para los
estudios de impacto ambiental detallados (Categoría III) de proyectos de explotación,
beneficio y labor general mineros metálicos a nivel de factibilidad que fue aprobado
mediante R.M. N° 092-2014-MEM-DM, debido a que ICM Pachapaqui S.A.C.
comunicó el inicio de la elaboración del estudio de Modificación del EIA en setiembre
del año 2014 ante el Ministerio de Energía y Minas, vale decir, antes de entrada en
vigencia de la R.M. N° 116-2015-MEM/DM, la cual señala en su artículo 2° que los
estudios de impacto ambiental o las modificaciones de dichos estudios, presentados
antes de la entrada en vigencia de la norma continuará su trámite bajo la norma con
la que inicio el procedimiento administrativo hasta el término del mismo. Asimismo,
de acuerdo a la 8° disposición complementaria del Decreto Supremo N° 040-2014-
EM, Reglamento de Protección y Gestión Ambiental para las Actividades de
Explotación, Beneficio, Labor General, Transporte y Almacenamiento Minero, se
señala que los estudios ambientales presentados antes de la entrega de vigencia de
este reglamento y que se encuentren en evaluación continuarán su tramitación con
las normas anteriores hasta el término de su proceso administrativo, igual para los
estudios o modificaciones que no lo hayan presentado a la DGAAM, siempre que
acrediten la contratación de un consultora acreditada y hayan realizado un taller o

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 8

mecanismo de participación ciudadana en caso de una modificación.

1.2.5 Normativa Ambiental Aplicable al Servicio Nacional de Certificación


Ambiental para las Inversiones Sostenibles (SENACE)
Abarca las siguientes normas relacionadas con la organización y funciones del SENACE,
las que se detallan en el acápite 2.2.1.5 Normativa Ambiental Aplicable al SENACE,
correspondiente al Capítulo 2.2 Marco Legal y Administrativo del Informe de la MEIA en
evaluación:
 Ley N° 29968, Ley de creación del Servicio Nacional de Certificación Ambiental para
las Inversiones Sostenibles (SENACE).
 Decreto Supremo N° 003-2015-MINAM, Aprueban Reglamento de Organización y
Funciones del Servicio Nacional de Certificación Ambiental para las Inversiones
Sostenibles – SENACE.
 Decreto Supremo N° 003-2013-MINAM, Cronograma y plazos para el proceso de
implementación del Servicio Nacional de Certificación Ambiental para las Inversiones
Sostenibles (SENACE).
 Decreto Supremo N° 006-2015-MINAM, Aprueban Cronograma de Transferencia de
Funciones de las Autoridades Sectoriales al Servicio Nacional de Certificación
Ambiental para las Inversiones Sostenibles – SENACE en el marco de la Ley N°
29968.
 Resolución Ministerial N° 328-2015-MINAM, Aprueban culminación del proceso de
transferencia de funciones en materia de minería, hidrocarburos y electricidad del
Ministerio al SENACE.
 Resolución Jefatural N° 112-2015-SENACE/J, Aprobar el “Manual de Evaluación del
Estudio de Impacto Ambiental detallado (EIA-d) – Subsector Minería del Servicio
Nacional de Certificación Ambiental para las Inversiones Sostenibles – SENACE.
 Decreto Supremo N° 012-2015-MINAM. Aprueban Texto Único de Procedimientos
Administrativos - TUPA del Servicio Nacional de Certificación Ambiental para las
Inversiones Sostenibles – SENACE y su Modificatoria, el Decreto Supremo N° 001-
2016-MINAM.
 Resolución Jefatural N°033-2016-SENACE/J, que aprueba el documento técnico
normativo denominado “Herramientas de Gestión Social para la Certificación
Ambiental del Servicio Nacional de Certificación Ambiental para las Inversiones
Sostenibles – SENACE.

1.2.6 Derechos o Concesiones Mineras


En la Tabla 1-1 que se presenta a continuación, se resume las concesiones mineras de la
empresa ICMP y en el Plano 1-2 se aprecia su distribución, las mismas se presentan en el
acápite 2.2.2. Derechos y Concesiones Mineras del Informe de la MEIA en evaluación:

Tabla 1-1: Concesiones Mineras de la UM Pachapaqui

Extensión
Propiedad Minera Aprobación / Inscripción Ubicación
(Ha)
Resolución de Presidencia Nº 1537-2007-
INGEMMET/PCD/PM de fecha 10 de
UEA ICM Octubre de 2007 y modificada mediante
Aquia, Bolognesi,
(Agrupamiento de 31 Resolución de Presidencia N°4221-2013- 1,925.63
Ancash
Concesiones Mineras) INGEMMET/PCD/PM de fecha 30 de
octubre de 2013
Código INGEMET: 01-00024-07-U

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 9

Extensión
Propiedad Minera Aprobación / Inscripción Ubicación
(Ha)
Resolución Jefatural N° 01073-2002-
INACC/J de fecha 19 de Junio del 2002 Aquia, Bolognesi,
Patria Uno Código INGEMMET: 09014929X01 107.05
Ancash
Partida Registral en SUNARP: 11709015
Resolución de Presidencia N°3905-2012-
Concesión Minera INGEMMET/PCD/PM de fecha 25 de
setiembre del 2012 Aquia, Bolognesi,
Soynumeroseis 300.00
Ancash
Pacha Código INGEMMET: 01-01496-11
Partida Registral en SUNARP N°13448996
Resolución Directoral N°301-88-EM-DGM-
DCM de fecha 4 de Agosto de 1988;
modificada mediante la Resolución
Concesión de Directoral N°092-2012-MEM/DGM de fecha 76.06 Aquia, Bolognesi,
Beneficio Pachapaqui 28 de Mayo de 2012 Ancash
Código INGEMMET: P0100118
Partida Registral en SUNARP: 02026200
Fuente: ICMP. 2015.

1.2.7 Permisos Existentes


En la Tabla 1-2 se listan los instrumentos de gestión ambiental (IGAs) aprobados y permisos
con los que actualmente cuenta ICMP para el desarrollo de sus operaciones mineras en la
UM Pachapaqui. En los acápites 2.2.3. Estudio(s) previo aprobado (explotación y
exploración) y 2.2.4. Permisos Existentes, del Informe de la MEIA en evaluación, se listan
los IGAs aprobados y los permisos otorgados a la fecha.

Tabla 1-2: Permisos Existentes – UM Pachapaqui


Documento de
Autorización o Trámite Fecha
Aprobación
Instrumento de Gestión Ambiental
Aprobación de la Actualización del "Plan de Cierre de R.D. N° 479-2013-MEM-
10.12.2013
Minas" de la UM Pachapaqui AAM
Estudio de Impacto Ambiental de la Subestación R.D. N° 302-2013-MEM-
13.08.2013
Eléctrica Pachapaqui a 220 kV AAM
R.D. N° 299-2010-MEM-
Plan de Cierre de la Unidad Minera Pachapaqui 21.09.2010
AAM
Estudio de Impacto Ambiental de la Ampliación de la R.D. Nº 021- 2008-
04.02.2008
Planta Concentradora 450 a 1500 TMPD de ICMP MEM/AAM
Estudio de Impacto Ambiental por Reinicio de
Operaciones Minero-Metalúrgicas de la Unidad de R.D. Nº 005- 98-EM-DGM 15.01.1998
Producción Pachapaqui S.A.C
Uso de Aguas Superficiales con Fines Mineros
Licencia de uso de agua con fines mineros hasta un
Resolución Administrativa
caudal máximo de 12 l/s proveniente de la quebrada
N°120/2006-AG-GRL- 21.07.2006
Huiscash para abastecer la planta concentradora
DRA.L/ATDRB
ubicada en la localidad de Pachapaqui.
Licencia de uso de agua con fines mineros hasta un
Resolución de Intendencia
caudal máximo de 0.048 m3/s provenientes de las 11.06.2008
N° 497-2008-INRENA-IRH
quebradas Tunacancha y Huiscash.
Resolución Administrativa
Licencia de uso de agua con fines poblacional hasta un
N° 121/20066-AG-GRL- 21.07.2006
caudal de 0.1 l/s proveniente de la quebrada Huiscash.
DRA.L/ATDRB

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 10

Documento de
Autorización o Trámite Fecha
Aprobación
Licencia de Uso de agua con fines energéticos para
R.A. N° 119/2006-AG-GRL-
abastecer la Central Hidroeléctrica "San Martín de 21.07.2006
DRA.L/ATDRB
Porres", hasta 3000 l/s.
Licencia de Uso de agua con fines energéticos para
R.A. N° 122/2006-AG-DRL-
abastecer la Central Hidroeléctrica "San Judas Tadeo", 21.07.2006
DRA.L/ATDRB
hasta 2000 l/s.
Vertimiento
Resolución Directoral No.
Autorización de Vertimiento de aguas residuales 15.01.2014
006–2014-ANA- DGCRH
industriales tratadas, procedentes de la Planta
Concentradora Pachapaqui por un caudal de 42.8 l/s. Resolución Directoral No.
08.07.2014
157-2014-ANA-DGCRH
Autorización de Vertimiento de aguas residuals
industriales tratadas, procedentes de la Bocamina Zona
R.D. N° 006-2014-ANA-
Arabia Niveles 4205 y 4155 y Zona Riqueza Nivel 09.01.2014
DGCRH
4210 de la Unidad Operativa Pachapaqui, por un
caudal total de 31.07 l/s.
Tratamiento de Aguas Residuales
Autorización Sanitaria para el Sistema de Tratamiento y
Disposición Sanitaria de Aguas Residuales Domésticas R.D. N° 1267-2006-
01.08.2006
del Campamento Minero de la Unidad Operativa DIGESA-SA
Pachapaqui.
Capacidad Instalada y Concesión de Beneficio
Autoriza la Ampliación de la Capacidad Instalada de la
R.D. N° 350-2013-MEM-
Concesión de Beneficio Pachapaqui, de 450 a 800 03.09.2013
DGM/V
TMD y su funcionamiento.
Autorización de Funcionamiento del Recrecimiento de
R.D. N° 104-2013-MEM-
la presa de relaves de la Concesión de Beneficio 07.03.2013
DGM/V
Pachapaqui, hasta la Cota 3965 msnm.
Modificación del área de la Concesión de Beneficio
R.D. N° 092-2012-
Pachapaqui de 65.00 a 76.06 ha, por recrecimiento de 28.05.2012
MEM/DGM
la presa de relaves.
Uso de Explosivos
Autorización Global para compra y uso de explosivos R.G. N° 02616-2015-
01.12.2015
durante el 1er. Semestre de 2014. SUCAMEC-GEPP
Certificado de Operación Minera (COM 2016) COM N° 146-2016-C 07.01.2016
Licencia de funcionamiento de Un (01) Polvorín, para el
R.D. N° 1446-2013-
almacenamiento de explosivos, accesorios de 29.04.2013
SUCAMEC-DCEPP
voladura y anfo, en la U.M. Pachapaqui
Autorización para el uso de Anfo Preparado, en las
R.D. N° 877-2007-
labores mineras del Nv. 4210 de la concesión minera 06.11.2007
MEM/DGM
“Acumulación Pachapaqui No. 1”
Otros
Autorización para desarrollar actividades de generación
de energía eléctrica en la Planta de Generación R.D. N° 052-2012-GRA-
08.05.2012
Eléctrica y Subestación 3 MVA - Planta Concentradora DREM/D
Pachapaqui, con una potencia instalada de 2,450 kW.
Certificado de Inexistencia de Restos Arqueológicos
R.D. N° 410-INC 29.03.2007
(CIRA)
Autorización para generación de energía eléctrica en la
R.M. N° 555-2006-
Central Hidroeléctrica "San Martín de Porres", con una 21.11.2006
MEM/DM
potencia instalada de 1,600 Kw.
Autorización para generación de energía eléctrica en la
R.M. N° 556-2006-
Central Hidroeléctrica "San Judas Tadeo", con una 21.11.2006
MEM/DM
potencia instalada de 940 Kw.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 11

Fuente: ICMP. 2015.

1.2.8 Propiedad Superficial


Los terrenos superficiales donde se encuentra emplazada la Unidad Minera Pachapaqui,
pertenecen a la Comunidad Campesina de Aquia, cuyo derecho de propiedad corre inscrito
en la Partida Nº 00006983 de la Sección Especial de Predios Rurales del Registro de
Propiedad Inmueble de Huaraz. En tal sentido, para el desarrollo de las operaciones mineras
en la zona, ICMP ha suscrito un convenio de uso de terrenos superficiales para fines
mineros con los representantes de dicha comunidad campesina por el tiempo de diez (10)
años, con vencimiento el 16 de julio del año 2016.

En el acápite 2.2.5. Propiedad Superficial, del Informe de la MEIA en evaluación, se detalla


este aspecto, y en su correspondiente Anexo 2-6 se adjunta copia literal de la Escritura
Pública del citado Convenio suscrito entre ICMP y la Comunidad Campesina de Aquia.

1.3 Breve Descripción del Proyecto


1.3.1 Objetivo del Proyecto Minero y del Estudio
El proyecto minero comprende la explotación y beneficio de los siguientes metales: zinc
(Zn), plomo (Pb), plata (Ag) y cobre (Cu). Dichos metales serán extraídos de los yacimientos
ubicados en las concesiones mineras de propiedad de ICMP, a través de la ampliación de
las labores mineras subterráneas en la UM Pachapaqui (método de corte y relleno
ascendente mecanizado y shrinkage en vetas angostas) y la ampliación de la producción
de hasta 3300 TMD.

El estudio tiene por objetivo identificar y evaluar de manera integral los impactos
ambientales y sociales que se generen como producto de las actividades de construcción,
operación y mantenimiento, cierre y post-cierre del Proyecto de Expansión de la
UM Pachapaqui a 3300 TMD, de tal forma que se pueda establecer las medidas de
prevención, control, mitigación, remediación y/o compensación según corresponda para
garantizar la viabilidad ambiental del proyecto minero.

El detalle de los Objetivos establecidos en el Informe de la MEIA en evaluación se presenta


en el acápite 2.3. Objetivo del Proyecto Minero y del Estudio.

1.3.2 Localización Política y Geográfica del Proyecto


El detalle de la descripción de este aspecto se presenta en el acápite 2.4. Ubicación
Geográfica y Política del Proyecto del Informe de la MEIA en evaluación.

1.3.2.1 Ubicación Política


Políticamente, el Proyecto de Expansión de la UM Pachapaqui se ubica en el distrito de
Aquia, provincia de Bolognesi, región de Ancash; específicamente en el paraje de
Pachapaqui que es administrado por la Comunidad Campesina de Aquia.

1.3.2.2 Ubicación Geográfica


Geográficamente la UM Pachapaqui se localiza en el flanco occidental de la cordillera de
los Andes y en la parte sureste oriental de la región de Áncash, a una altitud que varía entre
los 3800 msnm y 4800 msnm.

Las coordenadas de ubicación del proyecto se presentan en la Tabla 1-3.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 12

Tabla 1-3: Ubicación Geográfica de Componentes del Proyecto


Coordenadas UTM
Tipo de Área Componentes Principales WGS-84, Zona 18S
Este Norte
Planta de Beneficio a 2500 TMD 274,678 8’901,369
Depósito de Relaves 274,590 8’898,403
Área de Actividad Minera Ampliación de Labores Subterráneas 275,065 8’901,981
Línea de Transporte de Relaves en
274,355 8’900,313
Pulpa
Área de Uso Minero Depósito de Desmonte 273,768 8’899,500
Fuente: SVS. Elaboración propia, 2014.

1.3.2.3 Ubicación Hidrológica


A nivel de cuencas, el proyecto está situado en la cuenca del río Pativilca, la cual esta
emplaza dentro de la Cordillera Huallanca, donde se ubican dos cumbres por encima de los
5000 msnm, las montañas El Burro y Yanashallash. Asimismo ocupa parte de las
microcuencas de la quebrada Huiscash, quebrada Minapata y la quebrada Shicra.

1.3.2.4 Vías de Acceso


El acceso al proyecto se realiza desde la ciudad de Lima a través de la vía Panamericana
Norte hasta el desvío de Pativilca, continuando por la carretera de penetración hacia la
ciudad de Huaraz y luego hasta el desvío en Conococha, desde donde se continúa por una
carretera hacia la UM Pachapaqui. Las distancias parciales y el total se muestran en la Tabla
1-4.

Tabla 1-4: Ubicación Geográfica – Acceso al Proyecto


Distancia
Ruta Tipo de vía
km
Lima - Barranca 165 Carretera asfaltada
Barranca - Desvío Pativilca 15 Carretera asfaltada
Desvío Pativilca - Desvío Conococha 150 Carretera asfaltada
Desvío Conococha - UM Pachapaqui 45 Carretera asfaltada
Total 375
Fuente: SVS. Elaboración propia, 2014.

1.3.2.5 Ubicación de Áreas Naturales Protegidas


La UM Pachapaqui se ubica a una distancia promedio de 1 km del Parque Nacional
Huascarán y colindante a la zona de amortiguamiento; sin embargo las instalaciones y
operaciones mineras no están dentro de ambas zonas.

El detalle de la descripción de este aspecto se presenta en el acápite 2.2.6. Áreas Naturales


Protegidas del Informe de la MEIA en evaluación.

1.3.2.6 Ubicación de Comunidades Campesinas, Nativas o Indígenas


Las áreas de actividad y uso minero de la UM Pachapaqui están emplazadas dentro de los
terrenos de la Comunidad Campesina de Aquia, con quienes ICMP ha suscrito un convenio
de uso de terrenos superficiales para fines mineros.

En el Plano 1-3 se presenta la ubicación local de la UM Pachapaqui, donde se aprecia los


aspectos de ubicación descritos anteriormente.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 13

1.3.3 Áreas de Actividad y Uso Minero


El establecimiento de las áreas de Actividad y Uso Minero se detallan en los siguientes
acápites: 2.4.2.1 Proyección de las Áreas de Actividad del Proyecto, 2.4.2.2 Proyección de
Áreas de Uso del Proyecto, 2.6.1.1 Áreas Superficiales en Actividad Minero, y 2.6.1.2 Áreas
Superficiales de Uso Minero, correspondientes al Informe de la MEIA en evaluación.

1.3.3.1 Área de Actividad Minera


En la Tabla 1-5 se presenta los vértices del área de actividad minera, el cual ha sido definido
en base a las áreas de emplazamiento de los componentes existentes, proyectados para la
MEIA y la superposición de las labores subterráneas. Ver Plano 1-4

Tabla 1-5: Vértices de Delimitación del Área de Actividad Minera


Coordenadas UTM - WGS 84, Zona 18S
Vértices
Este Norte
ÁREA DE ACTIVIDAD MINERA - ZONA 1
1 270,329 8'898,540
2 270,378 8'898,620
3 270,434 8'898,695
4 270,597 8'898,696
5 270,715 8'898,652
6 270,820 8'898,680
7 270,983 8'898,781
8 271,076 8'898,763
9 271,219 8'898,940
10 271,175 8'899,030
11 270,736 8'898,937
12 270,536 8898926
13 270,364 8'898,853
14 270,318 8'898,732
15 270,269 8'898,693
16 270,251 8'898,628
17 270,302 8'898,540
ÁREA DE ACTIVIDAD MINERA - ZONA 2
1 271,688 8'899,303
2 271,900 8'899,148
3 272,137 8'899,204
4 272,364 8'899,492
5 272,482 8'899,608
6 272,680 8'899,706
7 272,500 8'900,158
8 272,196 8'900,058
9 272,302 8'899,578
10 271,793 8'899,404
ÁREA DE ACTIVIDAD MINERA - ZONA 3
1 273,180 8'899,945
2 273,576 8'900,210
3 273,359 8'900,418
4 272,997 8'900,249
ÁREA DE ACTIVIDAD MINERA - ZONA 3
1 273,636 8'902,388
2 273,978 8'902,335
3 274,295 8'902,116
4 274,744 8'902,083
5 274,824 8'902,342
6 275,080 8'902,294

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 14

Tabla 1-5: Vértices de Delimitación del Área de Actividad Minera


Coordenadas UTM - WGS 84, Zona 18S
Vértices
Este Norte
7 275,020 8'902,145
8 275,859 8'901,964
9 275,982 8'901,844
10 276,240 8'901,852
11 276,278 8'901,728
12 276,158 8'901,591
13 275,992 8'901,539
14 276,182 8'901,382
15 276,132 8'901,364
16 276,111 8'901,070
17 275,956 8'900,994
18 276,009 8'900,830
19 275,937 8'900,778
20 275,078 8'900,868
21 274,990 8'900,682
22 274,922 8'900,700
23 274,998 8'901,194
24 275,397 8'901,229
25 275,222 8'901,426
26 275,015 8'901,419
27 274,842 8'901,140
28 274,450 8'900,219
29 274,353 8'900,015
30 274,415 8'899,775
31 274,977 8'899,355
32 275,022 8'899,398
33 274,950 8'899,714
34 274,860 8'899,816
35 274,802 8'900,000
36 275,078 8'900,016
37 275,138 8'899,530
38 275,345 8'899,279
39 275,220 8'899,209
40 275,459 8'899,078
41 275,032 8'898,932
42 274,500 8'899,022
43 273,995 8'899,366
44 273,963 8'899,687
45 273,873 8'899,759
46 274,227 8'900,003
47 274,331 8'900,698
48 274,204 8'901,216
49 274,476 8'901,501
50 274,475 8'901,610
51 274,405 8'901,567
52 274,200 8'901,642
53 273,880 8'901,678
54 273,757 8'901,808
55 273,673 8'901,734
56 273,586 8'901,814
57 273,684 8'902,125
58 273,548 8'902,310
Fuente: SVS. Elaboración propia, 2015.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 15

1.3.3.2 Área de Uso Minero


En la Tabla 1-6 se presenta los vértices del área de uso minero, el cual ha sido definido en
base a las áreas de emplazamiento de los componentes existentes, tales como
campamentos, oficinas, talleres, almacenes, laboratorio, pozas, comedor, grifo, caminos de
acceso y otras menores existentes de la UM Pachapaqui. Ver Plano 1-4.

Tabla 1-6: Vértices de Delimitación del Área de Uso Minero


Coordenadas UTM - WGS 84, Zona 18L
Vértices
Este Norte
ÁREA DE USO MINERO - ZONA 1
1 270,167 8'899,373
2 270,376 8'899,245
3 270,536 8'898,926
4 270,364 8'898,853
5 270,318 8'898,732
6 270,269 8'898,693
7 270,251 8'898,628
8 270,302 8'898,540
9 270,329 8'898,540
10 270,378 8'898,620
11 270,434 8'898,695
12 270,597 8'898,696
13 270,715 8'898,652
14 270,820 8'898,680
15 270,983 8'898,781
16 271,076 8'898,763
17 271,400 8'898,737
18 272,112 8'898,944
19 272,137 8'899,204
20 272,364 8'899,492
21 272,482 8'899,608
22 272,680 8'899,706
23 272,785 8'899,715
24 272,878 8'899,608
25 273,256 8'899,764
26 273,208 8'899,962
27 273,576 8'900,210
28 273,725 8'900,067
29 273,655 8'899,787
30 273,808 8'899,861
31 273,873 8'899,759
32 273,963 8'899,687
33 273,995 8'899,366
34 273,651 8'899,374
35 273,590 8'899,459
36 272,965 8'899,299
37 272,690 8'899,391
38 272,587 8'899,330
39 272,463 8'899,075
40 272,136 8'898,858
41 271,406 8'898,668
42 271,014 8'898,653
43 270,565 8'898,532
44 270,585 8'898,399
45 270,454 8'898,364
46 270,364 8'898,234

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 16

Tabla 1-6: Vértices de Delimitación del Área de Uso Minero


Coordenadas UTM - WGS 84, Zona 18L
Vértices
Este Norte
47 270,310 8'898,250
48 270,260 8'898,314
49 270,255 8'898,429
50 270,188 8'898,638
51 270,192 8'898,743
52 270,268 8'898,843
53 270,366 8'898,908
54 270,266 8'898,934
55 270,288 8'899,071
56 270,400 8'899,055
57 270,326 8'899,208
58 270,164 8'899,268
59 270,102 8'899,425
60 270,130 8'899,666
61 270,180 8'899,673
ÁREA DE USO MINERO - ZONA 2
1 274,450 8'900,219
2 274,484 8'900,204
3 274,484 8'899,984
4 274,802 8'900,000
5 274,860 8'899,816
6 274,950 8'899,714
7 275,022 8'899,398
8 274,977 8'899,355
9 274,415 8'899,775
10 274,353 8'900,015
ÁREA DE USO MINERO - ZONA 3
1 275,451 8'899,228
2 275,913 8'899,090
3 275,887 8'899,012
4 275,459 8'899,078
5 275,220 8'899,209
6 275,345 8'899,279
ÁREA DE USO MINERO - ZONA 4
1 274,200 8'901,642
2 273,858 8'900,945
3 273,792 8'900,964
4 273,805 8'901,385
5 273,865 8'901,610
6 273,722 8'901,702
7 273,620 8'901,548
8 273,468 8'901,604
9 273,505 8'901,750
10 273,586 8'901,814
11 273,673 8'901,734
12 273,757 8'901,808
13 273,880 8'901,678
Fuente: SVS. Elaboración propia, 2015.

1.3.4 Tiempo de Vida del Proyecto

La descripción de este aspecto se detalla en el acápite 2.9. Tiempo de Vida Útil del Proyecto
del Informe de la MEIA en evaluación.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 17

La vida útil de la UM Pachapaqui ha sido estimada en base a la información proporcionada


por ICMP, mediante el Estudio: Pachapaqui Zn-Pb Plymetal Mine Expansion Project
Feasibility Study of Mining Fielf, elaborado por la empresa GeoGeny Consultants Group Inc.,
elaborado en Seúl, Korea en junio de 2014.

Se usó el programa GEMS v.6.6 GEOVIA para estimar la reserva de mineral con el apoyo
de los modelos geológicos y la zona de minado.

La zona de minado fue dirigida a Nivel 4105 ~ 4380, y la reserva se estimó sobre la base de
Zinc equivalente de 5.0% de corte y la zona del yacimiento de ser más grande que 2 m. En
el Nivel 4245 ~ 4260, no se consideró la zona que pertenece al pilar alféizar, pero si se tomó
la zona de Amelia.

La reserva estimada asciende a un total de 9,056kton (Zneq 8,43%), y su ley media es de


3.40% de Zn, Pb 1.42%, Ag 55.58g / tonelada, y Cu 0.44%, estimándose 5,795kton (Zneq
8,34%) como reserva probada y el 36% (3,261kton) reservas probables.

De acuerdo al estudio en mención las reservas ascienden a un total de 9,056 kt, el cual
dividido por la producción de 2500 TMD para un año de operación de 350 días, resulta una
vida útil promedio de 10.35 años, expresados como 11 años distribuidos realmente ya que
inicialmente no se empieza con la mayor producción, sino que ésta se va alcanzando
paulatinamente.

Cabe señalar que al inicio de las actividades, ICMP realizará la preparación de las labores
subterráneas y del túnel de acceso principal, por el cual se recuperará un porcentaje de
minerales el cual será acopiado y dispuesto hacia la planta de beneficio actual que tiene
una capacidad de producción de hasta de 800 TMD, el cual se pondrá en marcha mientras
dure la construcción y las gestiones administrativas para la aprobación del funcionamiento
de la nueva planta de beneficio a 2500 TMD; con lo cual, la UM Pachapaqui contará con
una capacidad aprobada de hasta 3300 TMD. Previo a la puesta en marcha de la planta de
beneficio a 2500 TMD, la planta de 800 TMD, entrará a la condición temporal de stand-by.

Finalmente, señalar que el tiempo de vida útil podrá variar en función del Programa Anual
de Producción (Plan de Minado) que ICMP determinará inicialmente, vale decir que la
producción crecerá progresivamente en función a las necesidades de la empresa y por lo
tanto la vida útil de la mina. Asimismo esta podrá prologarse en base a las estimaciones de
las reservas que se identifiquen durante la fase de operación, a través del programa de
exploraciones que se desarrollen en la UM Pachapaqui.

Para efectos de la planificación preliminar de las actividades de cada una de las Etapas de
ejecución del Proyecto, se listan a continuación los tiempos de duración establecidos como
parte del Cronograma Anualizado del Proyecto; cabe precisar que en los años de
construcción se están considerando tanto las actividades pre-constructivas como de
construcción propiamente dicha; para efectos de presentación anualizada, las actividades
que tengan una duración inferior a 12 meses están siendo consideradas en el cronograma
como 1 año.
 Etapa de Construcción: 3 años.
 Etapa de Operación y Mantenimiento: 11 años efectivos globales, pero algunas
actividades que se terminaron de construir antes pueden entrar en operación por ser
una actividad dinámica de explotación.
 Etapa de Cierre Final: 2 años.
 Etapa de Post-Cierre: 5 años.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 18

En la Tabla 1-7, que se presenta a continuación, se detalla el cronograma valorizado para


la fase de construcción y operación del proyecto, mientras que en la Tabla 1-8 se presenta
el cronograma anualizado.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 19

Tabla 1-7: Cronograma del Proyecto


Cronograma 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030
A) Mina
Labores Subterraneas Nuevas              900,000         15,974,486          5,811,474           7,228,038      6,170,892      7,673,039      6,576,918      7,510,348      7,210,374      6,730,461      7,309,135      7,462,684      7,398,638      4,125,177
Preparación de Túnel de Acceso (Principal)           6,120,000                 88,579            80,877            86,311            81,398            82,531            85,028            85,088            88,168            84,900            77,880            46,455
Taller de Trackless (interior mina)               264,000              396,000                 44,289            40,438            43,155            40,699            41,266            42,514            42,544            44,084            42,450            38,940            23,227
Planta de Relleno en Pasta               250,000           1,620,994      1,480,044      1,579,489      1,489,574      1,510,323      1,556,012      1,557,110      1,613,476      1,553,665      1,425,211         850,121
B) Planta Beneficio
Planta de Beneficio a 2500 TMD         37,638,205          1,710,169        12,370,043   11,294,431   12,053,317   11,367,161   11,525,496   11,874,160   11,882,539   12,312,675   11,856,243   10,875,998      6,487,399
Línea de Transporte de Relaves en Pulpa           4,505,562        10,762,978                 75,292            68,745            73,364            69,188            70,152            72,274            72,325            74,943            72,165            66,198            39,486
C) Auxiliares Planta Beneficio
Instalaciones Auxiliares de la Planta de Beneficio a 2500 TMD           2,485,000              750,000              806,068         735,978         785,429         740,717         751,035         773,755         774,301         802,330         772,587         708,712         422,738
Balanza                 90,000              106,295            97,052         103,573            97,677            99,038         102,034         102,106         105,802         101,880            93,456            55,746
Lavadero de Llantas                45,000                 35,432            32,351            34,524            32,559            33,013            34,011            34,035            35,267            33,960            31,152            18,582
Pozo Séptico                30,000                   7,000              7,000              7,000              7,000              7,000              7,000              7,000              7,000              7,000              7,000              7,000
D) Depósitos
Depósito de Desmonte              861,545               340,143              340,143              340,143         310,567         331,434         312,566         316,920         326,508         326,738         338,566         326,015         299,061         178,386
Depósito de Relaves         25,645,278                       ‐                  ‐                  ‐                  ‐                  ‐                  ‐                  ‐                  ‐                  ‐                  ‐                  ‐
E) Zona de Préstamo
Área de Materiales de Préstamo 2
F) Otras Instalaciones
Oficina de Mina               425,000              177,158         161,753         172,622         162,795         165,063         170,056         170,176         176,336         169,799         155,761            92,909
Tanque de Combustible               310,000                 42,518            38,821            41,429            39,071            39,615            40,813            40,842            42,321            40,752            37,383            22,298
Planta de Tratamiento de Aguas de Mina          1,500,000           1,339,619      1,223,135      1,305,319      1,231,012      1,248,158      1,285,917      1,286,825      1,333,406      1,283,977      1,177,821         702,556
Nota: El costo del Área de Material de Préstamo 2 está incluido en la Construcción del Depósito de Desmonte

Inversión     116,474,697
Operación total     246,891,558
Fuente: Elaboración propia en base a la información proporcionada por ICMP.

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 20

Tabla 1-8: Cronograma Anualizado del Proyecto


Etapa de Etapa de Etapa de Etapa de
Componentes Construcción Operación y Mantenimiento Cierre Final Post-Cierre
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
A) Mina
Ampliación Labores Subterráneas
Preparación de Túnel de Acceso
Taller Trackless (interior mina)
Planta de Relleno en Pasta
B) Planta Beneficio
Planta de Beneficio a 2500 TMD e inst. auxiliares
Línea de Transporte de Relaves en Pulpa
C) Auxiliares Planta Beneficio
Balanza
Lavadero de Llantas
Pozo Séptico
D) Depósitos
Depósito de Desmonte
Depósito de Relaves
E) Zona de Préstamo
Área de Materiales de Préstamo 2
F) Otras Instalaciones
Oficina de Mina
Tanque de Combustible
Línea de Tubería de Conducción de Agua de Mina
Planta de Tratamiento de Aguas de Mina

Etapa de Construcción

Etapa de Operación

Etapa de Cierre Final

Etapa de Post-Cierre (Mantenimiento y Monitoreo)

Fuente: SRK, 2016.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 21

1.3.5 Tipo de Recurso a Explotar


Como parte de la descripción del acápite 2.13.3.1 Mina (labores subterráneas) del Informe de la
MEIA en evaluación se realizó una descripción de las características del tipo de depósito.

Tipo de Depósito

Corresponde a una mineralización de tipo hidrotermal de Zn-Pb-Ag-Cu, del cual el principal


yacimiento económico, en su mayoría, se aloja en la Formación Pariahuanca. La roca encajonante
consiste principalmente en Caliza, y la mineralización está relacionada al magmatismo extrusivo
e intrusivo de la Era Terciaria.

Como se aprecia en la Figura 1-1, la mineralización es de tipo manto, breccia y veta, definido
principalmente por la falla geológica o la zona de falla que dio paso a los fluidos hidrotermales; es
decir, el manto se formó a lo largo de la zona de fallas, paralela al plano de la estratificación.

También hay presencia de skarn a lo largo de la granodiorita ubicado al noreste de la mina,


caracterizado por un metamorfismo de bajo grado, pero sin haber identificados valores
económicos hasta el momento.

Figura 1-1: Esquema Vertical el Depósito de Mineral

Fuente: GeoGeny Consultants Group Inc. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Expansión de la Mina Pachapaqui. Junio,
2014.

1.3.6 Componentes del Proyecto de Expansión a 3300 TMD


Para la presente MEIA del Proyecto de Expansión da 3300 TMD de la UM Pachapaqui, ICMP
tiene prevista la implementación de los siguientes componentes, los cuales se listan también en
el acápite 2.11. Descripción de la Etapa de Construcción, del informe en evaluación:

Componentes Principales Proyectados:


 Ampliación de Labores Subterráneas
 Preparación de Túnel de Acceso
 Planta de Beneficio a 2500 TMD e instalaciones auxiliares
 Depósito de Desmonte
 Depósito de Relaves

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 22

 Línea de Transporte de Relaves en Pulpa


Componentes Auxiliares Proyectados:
 Planta de Tratamiento de Aguas de Mina
 Planta de Relleno en Pasta
 Oficina de Mina
 Taller de Trackless (interior mina)
 Balanza
 Lavadero de Llantas
 Pozo Séptico
 Tanque de Combustible
 Área de Materiales de Préstamo 2
 Línea de Tubería de Conducción de Aguas de Mina

1.3.7 Evaluación de Diversas Alternativas del Proyecto


La descripción de este aspecto puede consultarse en el acápite 2.8. Evaluación de Alternativas
del Proyecto del informe en evaluación.

1.3.7.1 Evaluación de Alternativas del Nuevo Depósito de Relaves


En diciembre de 2012, SVS llevó a cabo una visita de inspección preliminar a la zona del proyecto,
con la finalidad de obtener información básica para la identificación de alternativas de
emplazamiento para el nuevo depósito de relaves de la UM Pachapaqui.

Como resultado de dicha inspección se identificaron 5 posibles emplazamientos, donde en una


visita posterior (febrero de 2013) se realizaron trabajos de levantamiento topográfico,
levantamiento geológico e investigaciones geotécnicas de campo, estos dos últimos con la
finalidad de lograr la caracterización geotécnica preliminar de las zonas.

Posteriormente, con la información topográfica de detalle y los resultados de las investigaciones


geotécnicas de campo, se identificaron en total 7 alternativas de emplazamiento para el nuevo
depósito de relaves.

En cada uno de estos emplazamientos se ha proyectado un depósito de relaves que cumpla, en


lo posible, una capacidad mínima de almacenamiento de 3’000,000 m3.

Adicionalmente, en vista que ICMP requiere implementar una nueva planta concentradora, SVS
ha realizado la búsqueda de alternativas de ubicación para esta, encontrándose en total 8
alternativas con un área aproximada de 1.5 a 2 ha cada una.

En base a la metodología de evaluación propuesta por SVS, se procedió a analizar y evaluar cada
una de las alternativas de emplazamiento para el nuevo depósito de relaves de la UM Pachapaqui.
El resultado de esta evaluación se muestra en la Tabla 1-8 que se presenta a continuación.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 23

Tabla 1-9: Resultados de la Evaluación de Alternativas del Nuevo Depósito de Relaves

ALTERNATIVAS
ASPECTOS INDICADOR %
1A 1B 1C 2 3 4 5
100 10 10 10 10 10 90
Volumen del dique (m3) 15%
225,000 691,500 533,700 496,500 650,300 498,700 251,100
90 90 90 100 90 10 90
Capacidad de Almacenamiento (m3) 25%
3' 015,000 3' 002,000 3' 004,000 3'257,000 3' 078,500 1' 625,000 3' 127,000
10 10 75 50 90 100 10
Costos de Inversión Área del depósito de relaves (ha) 15%
43 32 20 27 17 15 45
Condiciones geotécnicas del área de 20 20 20 50 50 50 20
25%
emplazamiento Mala Mala Mala Regular Regular Regular Mala
10 10 75 10 90 100 10
Área de la cuenca aportante (ha) 205
3177 2883 962 1813 852 723 3365
37 50 63 50 77 90 10
Distancia desde/hacia la planta concetradora 50%
Costos de 3 2.5 2 2.5 1.5 1 4
Operación Diferencia de elevación entre la planta concetradora 100 100 100 100 100 100 100
50%
y el depósito de relaves 230 220 210 180 130 80 250
100 100 100 100 100 100 100
Ubicación de limites de propiedad 30%
Si Si Si Si Sí Si Sí
Seguridad, Medio
20 20 20 50 20 20 20
Ambiente Impactos Ambientales 40%
y Medio Social Significativo Significativo Significativo Moderado Significativo Significativo Significativo
20 20 20 90 20 20 20
Consideraciones ambientales y permisos 30%
Significativo Significativo Significativo Minimo Significativo Significativo Significativo

Costos de Inversión 40% 18.4 13 22.1 19.4 27.2 20.6 17.8


Costos de Operación 30% 20.55 22.5 24.45 22.5 26.55 28.5 16.5
Seguridad, Medio Ambiente y Medio Social 30% 13.2 13.2 13.2 23.1 13.2 13.2 13.2
Total 100% 52.15 48.7 59.75 65 66.95 62.3 47.5
Fuente: SVS. Estudio de Ingeniería Conceptual para el Diseño del Nuevo Depósito de Relaves de la Mina Pachapaqui. 2014.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 24

De la evaluación realizada sobre la base de los resultados obtenidos en la Tabla 1-8, las
alternativas 2, 3 y 4 obtuvieron una mejor puntuación, debido a consideraciones principalmente
geotécnicas, su ubicación en planta y la configuración geométrica de estas, que las califica como
las más favorables, de estas se optó como mejor opción la Alternativa 2, que es el área donde se
emplazará el nuevo depósito de relaves para el proyecto de expansión a 3300 TMD.

Por otro lado, las alternativas 1A, 1B, 1C y 5 fueron descartadas, principalmente por ubicarse al
pie de cuencas generadoras de grandes cantidades de agua, donde para el control de estas se
requerirá una infraestructura hidráulica de gran magnitud.

1.3.7.2 Evaluación de Alternativas para la Planta de Beneficio a 2500 TMD


De acuerdo al estudio de Ingeniería de Factibilidad para la nueva Planta Concentradora a 2500
TMD - Trade Off: Para la Ubicación de la Planta de Procesos (BISA, 2014), se realizó un estudio
cualitativo y cuantitativo a nivel de estimado, teniendo en cuenta la información del cliente, las 02
visitas a la zona y las consideraciones geológicas y geotécnicas de las áreas consideradas.

En total se plantearon y trabajaron cinco (05) alternativas, en un primer momento fueron cuatro
(04) alternativas; para los cuales, BISA terminó su análisis y llegó a un resultado. Posteriormente,
el cliente solicitó considerar una (01) alternativa adicional, esta nueva alternativa se encuentra en
una zona que ya estaba restringida por el mismo cliente, y que ahora esta restricción la ha
levantado solo en el área involucrada

1. Alternativa 1
 Coordenadas: N: 8, 900,909.89, E: 274,606.84
 Niveles (m) : Mínimo: 4180.00, Máximo: 4234.82
 Distancia a la relavera 3: En horizontal (m): 404
 Recorrido aproximado hasta la relavera (m): 100
 Altura de bombeo: - 43.00m
 Potencia estimada de bombas: 50 KW.
 Recorrido aproximado siguiendo la carretera hasta la relavera (km): 0.25
 Cercanía al punto de suministro de energía eléctrica.
 La línea de alta tensión cruza la zona considerada; por lo cual, será necesario reubicar la
referida línea en aprox. 100 m.
 La línea de media tensión está aprox. a 650m.
 Pendiente:
 la planta estaría ubicada en una zona con pendiente pronunciada, pero en cuya formación
geotécnica predomina la roca de formación Chimú. El metrado del corte es de 600,000 m3.
 Cercanía a carreteras para acceso a la planta. La carretera existente está cerca, pasa por
debajo de la planta propuesta a aproximadamente 40m.
2. Alternativa 2
 Coordenadas: N: 8,901,464.52, E: 275,140.90
 Niveles (m) : Mínimo: 4320.00, Máximo: 4374.82
 Distancia a la relavera 3: En horizontal (m): 1,157
 Recorrido aproximado hasta la relavera (m): 1300
 Altura de bombeo: - 183.00m
 Potencia estimada de bombas: 125 KW.
 Recorrido aproximado siguiendo la carretera hasta la relavera (km): 2.8
 Cercanía al punto de suministro de energía eléctrica
 La línea de alta tensión pasa aprox. a 220 m de la zona considerada.

___________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 25

 La línea de media tensión está aprox. a 80m.


Pendiente: la planta estaría ubicada en una zona con menor pendiente y por lo tanto la más
adecuada, posee suelo predominante de roca pórfido de diorita, y por lo tanto es adecuado
para fines de cimentación. La cantidad estimada de corte de roca para esta opción es de
213,448 m3.
 Cercanía a carreteras para acceso a la planta. La planta propuesta está sobre una parte de la
carretera existente, esta situación se tomará en cuenta si esta alternativa prosperara.
3. Alternativa 3
 Coordenadas: N: 8,899,949.83, E: 275,303.52
 Niveles (m) : Mínimo: 4389.15, Máximo: 4444.00
 Distancia a la relavera 3: En horizontal (m): 1,320
 Recorrido aproximado hasta la relavera (m): 1500
 Altura de bombeo: - 252.00m
 Potencia estimada de bombas: 150 KW.
 Recorrido aproximado siguiendo la carretera hasta la relavera (km): 4.4
 Cercanía al punto de suministro de energía eléctrica.
 La línea de alta tensión está aprox. a 1100 m
 La línea de media tensión está aprox. a 1500m.
 Pendiente de la planta estaría ubicada en una zona con pendiente intermedia y adecuada, con
un suelo predominante de roca perteneciente a la formación Chimú. El metrado estimado del
corte de roca es de 250,070 m3.
Cercanía a carreteras para acceso a la planta. La carretera existente está aprox. a 150 m de
la planta propuesta.
4. Alternativa 4
 Coordenadas: N: 8,900,007.12, E: 274,450.49
 Niveles (m) : Mínimo: 4151.7, Máximo: 4206.5
 Distancia a la relavera 3: En horizontal (m): 757.19
 Recorrido aproximado hasta la relavera (m): 1150
 Altura de bombeo: - 14.70m
 Potencia estimada de bombas: 75 KW.
 Recorrido aproximado siguiendo la carretera hasta la relavera (km): 1.043
 Cercanía al punto de suministro de energía eléctrica.
 La línea de alta tensión está aprox. a 600 m
 La línea de media tensión está aprox. a 650m.
Pendiente: la planta estaría ubicada en una zona con pendiente intermedia, se ubicará sobre
una zona que posee deposiciones coluviales superficiales, sin embargo debajo de esta se
estima la existencia de roca para facilitar las cimentaciones de las edificaciones y equipos. El
metrado de corte de roca es de 266,500 m3.
 Cercanía a carreteras para acceso a la planta. La planta estaría ubicada sobre una trocha
existente.
5. Alternativa 5
 Coordenadas: N: 8,901,749, E: 274,912
 Niveles (m) : Mínimo: 4159.40, Máximo: 4219.30
 Distancia a la relavera 3: En horizontal (m): 797
 Recorrido aproximado hasta la relavera (m): 100
 Altura de bombeo: - 22.40m
 Potencia estimada de bombas: 50 KW.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 26

 Recorrido aproximado siguiendo la carretera hasta la relavera (km): 50


 Cercanía al punto de suministro de energía eléctrica.
 La línea de alta tensión está aprox. a 110 m
 La línea de media tensión está aprox. a 300m.
 Pendiente: la planta estaría ubicada en una zona con pendiente suave, se ubica sobre una
zona con material cuaternario y afloramiento rocoso de acuerdo al informe de las
perforaciones.
 El metrado de corte en roca, es de 263,668 m3.
 Cercanía a carreteras para acceso a la planta. La planta está ubicada sobre una trocha
existente.

Conclusiones y recomendaciones.

 La alternativa 5 es la alternativa más favorable considerando nuestros criterios de análisis y


tiene además un menor costo respecto a las otras alternativas estudiadas. Está alternativa es
14% más barata que la alternativa 4 considerada como las mejor en revisión anterior de este
informe.
 Se recomienda la alternativas 5.
 Según las investigaciones geotécnicas realizadas en el área autorizada para la Alternativa 5,
se propone un pequeño ajuste de ubicación de la Planta de Procesos dentro de un área de 4.3
ha. Además se tendrá que realizar Estudios de suelos con fines de Cimentación cuando se
hayan definido las ubicaciones de las estructuras de la planta de procesos.

1.3.7.3 Análisis de Alternativas Componentes Auxiliares


La evaluación de los componentes auxiliares que conforman el proyecto de expansión a
3300 TMD de la UM Pachapaqui se basó bajo dos enfoques; la primer qué obedece a su ubicación
estratégica requeridas para las operaciones mineras la segunda por sus implicancia ambientales.
Los componentes evaluados fueron los siguientes:

 Ampliación de Labores Subterráneas


 Instalaciones Auxiliares de la Planta de Beneficio a 2500 TMD
 Depósito de Desmonte
 Línea de Transporte de Relaves en Pulpa
 Planta de Tratamiento de Aguas de mina
 Planta de Relleno en Pasta
 Oficina de Mina
 Taller de Trackless (interior mina)
 Balanza
 Lavadero de llantas
 Pozo Séptico
 Tanque de Combustible
 Área de Materiales de Préstamo 2

La evaluación de estas instalaciones menores fue evaluada desde un enfoque ambiental basado
en indicadores de orden físico, biológico, determinados específicamente para los ámbitos de
influencia de cada instalación.

En la Tabla 1-10 se presenta el resumen de la evaluación.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 27

Tabla 1-10: Evaluación de la Viabilidad de los Componentes

Distancia Desde /
Ubicación Impactos al
Condiciones del Hacia la Planta Consideraciones
dentro Terreno y
Componenets Auxiliares Área de Concentradora Ambientales y Ponderación
del Límite de Aguas
Emplazamiento y labores Permisos Media
Propiedad Subterráneas
subterráneas
Ponderación de Magnitud 15% 30% 15% 30% 10%
50 90 100 50 50
Labores Subterráneas
7.5 27 15 15 5 69.5
90 55 100 90 90
Tanque de Combustible
13.5 16.5 15 27 9 81
90 90 100 90 90
Instalaciones Auxiliares de la Planta de Beneficio a 2500 TMD
13.5 27 15 27 9 91.5
90 55 100 90 90
Línea de Transportes de Relaves en Pulpa
13.5 16.5 15 27 9 81
90 90 100 90 90
Balanza
13.5 27 15 27 9 91.5
90 90 100 90 90
Lavadero de llantas
13.5 27 15 27 9 91.5
90 55 100 90 90
Poza Séptica
13.5 16.5 15 27 9 81
90 90 100 90 90
Oficina
13.5 27 15 27 9 91.5
90 90 100 90 90
Taller de Trackless en Interior Mina
13.5 27 15 27 9 91.5
90 55 100 90 90
Planta de Tratamiento de Aguas de mina
13.5 16.5 15 27 9 81
90 90 100 90 90
Depósito de Desmonte
13.5 27 15 27 9 91.5
90 90 100 90 90
Área de Material de Préstamo
13.5 27 15 27 9 91.5

Viabilidad Alta 53 - 100


Viabilidad Media 18-52
Viabilidad Baja 0-17
Fuente: Elaboración propia

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 28

1.4 Delimitación del Área de Influencia Ambiental y Social


1.4.1 Áreas de Influencia Ambiental
La descripción de este aspecto se detalla en el acápite 2.7.2. Área de Influencia Ambiental (AIA)
del informe en evaluación.

1.4.1.1 Área de Influencia Ambiental Directa (AIAD)


Para la delimitación del Área de Influencia Ambiental Directa se han empleado los siguientes
criterios.
 Emplazamiento y distribución de nuevos componentes de la MEIA: Corresponde al área
donde se emplazará los componentes que se tiene previsto implementar como parte del
Proyecto de Expansión de la UM Pachapaqui a 3300 TMD.
 Emplazamiento de Instalaciones Existentes: Corresponde al área de uso y actividad
minera donde se desarrollaran las operaciones de la UM Pachapaqui. Entre dichas áreas
destacan la zona de la actual planta de beneficio a 800 TMD, el depósito de relaves
N° 1, la zona de mina subterránea (bocaminas y chimeneas), desmonteras, accesos e
instalaciones auxiliares, oficinas, campamentos, entre otros.
 Emplazamiento de instalaciones aprobadas en el EIA, 2008: Corresponde a las áreas de
emplazamiento de los componentes que fueron aprobados en el EIA del año 2008, las
cuales incluye el depósito de relaves N° 2, el depósito de desmonte Riqueza, el depósito
de topsoil, las áreas de material de préstamo: afirmado 2 y 3 y de hormigón.
 Impactos ambientales directos y su distribución espacial: De manera integral se ha
considerado las actividades de construcción y operación de los componentes existentes,
los proyectados de la presente modificatoria y los aprobados en el EIA del año 2008 (aún
sin implementar), de tal forma que el análisis de los potenciales impactos se realice de
forma conservadora, considerando el escenario más crítico o negativo para las
operaciones de la UM Pachapaqui, con la finalidad de determinar y definir las áreas y sub-
áreas de impacto directo e indirecto para cada uno componentes ambientales del entorno
local.
 Asimismo se ha considerado las áreas de riesgo ambiental que puedan verse afectada
como consecuencia de eventos naturales o accidentes fortuitos sobre los componentes
ambientales del entorno local, los cuales se ha determinado que serían de carácter
temporal y localizados en áreas específicas; como son: deslizamientos, derrames de
concentrados, volcadura de camiones de carga, derrames de sustancias químicas y/o
peligrosas, entre otros.

Tomando en consideración lo expuesto anteriormente y la definición de las áreas de influencia


por componente ambiental, se ha delimitado el AIAD, cuyas vértices en coordenadas UTM y su
distribución espacial se aprecia en el Plano1-5.

1.4.1.2 Área de Influencia Ambiental Indirecta (AIAI)


Para la delimitación del área de influencia ambiental indirecta se han considerado los siguientes
criterios:
 Topografía del área: la topografía local del área de estudio es principalmente abrupta y
accidentada en los límites de las laderas de montaña y ligeramente plana en las plataformas
de base del valle. La altitud varía entre los 3 800 msnm y 4800 msnm, haciendo un desnivel
promedio de 1000 m, lo que geográficamente permite una delimitación por pendientes.
 Fisiografía y geomorfología: el área del proyecto comprende un valle glaciar donde resalta las
laderas de montaña empinadas a escarpadas con ángulos de inclinación superiores a los 40°.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 29

Esta característica local permite definir conceptualmente la dinámica de componentes


ambientales en relación a las áreas de emplazamiento de los nuevos componentes del
proyecto de expansión y las actividades de la UM Pachapaqui como la dirección y velocidad
de los vientos, los flujos y dirección de posibles vertimientos en las aguas superficiales, la
filtración en el suelos entre otros.
 Microcuenca hidrográfica: se ha considerado como base la delimitación natural de la
microcuenca de la quebrada Huiscash y la red hidrográfica conformada por las microcuencas
de las quebradas Minapata y Shicra, por ser estas áreas donde se desarrollan las actividades
de la UM Pachapaqui, así como el emplazamiento de los nuevos componentes previstos en el
Proyecto de Expansión a 3300 TMD.
 Dirección y velocidad del viento: en el área del proyecto la dirección predominante del viento
es en dirección hacia el Nor-este. Como se indicó en los ítems anteriores, la topografía modela
la dirección y velocidad de los vientos lo que permite establecer a través de un modelamiento
de la calidad de aire, las áreas potencialmente afectadas por la liberación de gases de
combustión y material particulado (polvos).
 Impactos ambientales indirectos: se ha considerado un área mayor que corresponde a la
dinámica y distribución espacial de los impactos ambientales directos y su relación con su
entorno inmediato, conocido como área de influencia o “buffer”.

En base a lo indicado anteriormente, se realizó la delimitación global del AIAI, cuyos vértices en
coordenadas UTM y su distribución espacial se aprecia en el Plano 1-5.

1.4.2 Áreas de Influencia Social


La descripción de este aspecto se detalla en el acápite 2.7.3. Área de Influencia Social (AIS) del
informe en evaluación.

1.4.2.1 Área de Influencia Social Directa (AISD)


De acuerdo con el inciso g.2.1 de los TDR Comunes, comprende el área en la que existe población
que recibe directamente los impactos socio ambientales de la actividad minera calificados como
negativos o positivos Significativos. Se define en base a los siguientes criterios:

 Ubicación geopolítica de la población (colindante al área de emplazamiento del proyecto).


 Espacios Geográficos del emplazamiento del proyecto.
 Posibles impactos ambientales directos significativos con repercusiones sociales (impacto en
el agua, suelo, aire, flora y fauna).
 Posibles impactos económicos directos (afectación a los recursos con los cuales subsiste la
población vecina y las actividades económicas que esta realiza.
 Posibles impactos socioculturales directos (impactos en los usos y costumbres de la población
más cercana, posible afectación a las comunidades campesinas, nativas y/o pueblos
indígenas).

De acuerdo a lo señalado en el punto g.2.1. Área de Influencia Social Directa (AISD) de los TDR
Comunes, comprende el área en la que existe población que recibe directamente los impactos
socio ambientales de la actividad minera calificados como negativos o positivos Significativos.

Criterios Utilizados

Tratándose de una modificación del Estudio de Impacto Ambiental Original, lo primero que hay
que señalar es que el área de influencia directa social es la misma área que fue definida como tal,
en el EIA de la Ampliación de la Planta Concentradora de 450 TMD a 1,500 TMD, aprobado
mediante R.D. N°021-2008-MEM-AAM del 04 de febrero de 2008. Vale decir, el centro poblado

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 30

de Pachapaqui y su entorno rural los que son colindantes a las instalaciones de la unidad minera.

En segundo lugar, en atención a los nuevos términos de referencia aprobado mediante Resolución
Ministerial N° 092-20104-MEM-DM, se toman los criterios allí detallados, a fin de hacer más
explícita la identificación de las áreas de interés social.

Para definir el ámbito de influencia directa, se ha considerado los siguientes criterios:

Ubicación Geopolítica de la Población (Colindante al área de emplazamiento del Proyecto)

Desde el punto de vista político – administrativo, el área de influencia social directa del Proyecto
se ubica en el distrito de Aquia, provincia de Bolognesi de la región de Ancash, tal como se aprecia
en el Plano 1-6.

Espacios Geográficos del Emplazamiento del proyecto

 En primer lugar, el AISD comprende el espacio geográfico donde se ubica la zona del sector
urbano-rural del CP de Pachapaqui. Ver Plano 1-6.
 En segundo lugar, el AISD comprende la zona rural donde se ubican los 14 posesionarios
identificados en el área rural del CP de Pachapaqui, cuyos predios rurales corresponden
viviendas destinadas al pastoreo de su ganado, que es utilizado para autoconsumo propio
principalmente. Asimismo se ubican colindantes a las áreas de emplazamiento de algunos
componentes futuros del Proyecto; razón por la cual serán considerados de manera específica
en el acápite de Compensación Social en el Capítulo 6 Estrategias de Manejo Ambiental del
presente estudio de la MEIA.
En el Plano 1-6 se puede apreciar la el sector o zona donde se ubican los posesionarios en
relación a los componentes del proyecto, así como su identificación de cada uno de ellos.
 En tercer lugar, el AISD comprende parte del área de la CC de Aquia del sector del CP de
Pachapaqui y el Proyecto.
Cabe precisar que el área del proyecto y su área de influencia socia directa comprende un
sector mucho menor a la superficie que abarca la CC de Aquia, puesto que esta posee una
extensión de 47,472.2 ha, cuya área total trasciende los límites distritales y aún provinciales
del área donde se desarrollará el Proyecto y de la delimitación de las áreas de influencia social.
Así por el suroeste, los terrenos de la CC de Aquia llegan a un sector del límite distrital de
Catac en la provincia de Recuay, por el sur a sector mucho menor y colindante al límite del
distrito de Chiquian, provincia de Bolognesi y por el sureste, a un sector ubicado en el límite
del distrito de Huasta en la provincia de Bolognesi, tal como se puede apreciar en el
Plano 1-7.de Comunidades Campesinas y Áreas de Influencia Social, se puede observar los
límites de la CC de Aquia.
A continuación, se describe las principales consideraciones y características del centro
poblado de Pachapaqui.
- El sector donde se ubica el centro poblado Pachapaqui, es el poblado más cercano al área
de operaciones y del proyecto. Éste centro poblado presenta por un lado, características
urbanas con calles y viviendas agrupadas en torno a ellas, con servicios básicos de agua y
desagüe por red pública entre otras; y por otro lado se observa un ámbito rural donde
residen los posesionarios y/o propietarios de las tierras dedicadas al pastoreo de ganado
de altura: ovinos y vacunos principalmente.
- Asimismo, es el sector de residencia de la mayoría de la población incluida aquellos
posesionarios que poseen parcelas rurales cercanas a las instalaciones de la
UM Pachapaqui y de los nuevos componentes del Proyecto. La cercanía de estas parcelas
al centro poblado de Pachapaqui, donde existen mejores condiciones de vida, ha dado lugar
a la concentración de la población en Pachapaqui., lugar donde desarrollan sus actividades

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 31

cotidianas. También Pachapaqui concentra a los migrantes de la zona que llegan buscando
trabajo en las diferentes empresas mineras allí establecidas.
- Los habitantes del centro poblado de Pachapaqui, incluidos los posesionarios del área rural,
son los beneficiarios de los programas sociales que lleva a cabo ICMP en el marco del Plan
de Relaciones Comunitarias y su Política de Responsabilidad Social.
- Por la cercanía al área del proyecto, el sector del centro poblado de Pachapaqui, podría
tener algunas expectativas respecto del mismo, tales como, acceder a un puesto de trabajo
en la unidad minera, apoyo para mejorar las condiciones de vida de su poblado.

De acuerdo a las razones señaladas, se concluye que el sector donde se ubica el centro poblado
de Pachapaqui y los posesionarios de su ámbito rural, conforma el área de influencia directa social
del proyecto.

Posibles Impactos Ambientales Directos Significativos con Repercusión Social

Este criterio define el área de influencia social directa en base a los potenciales impactos
ambientales que podrían tener diversos efectos sobre los pobladores que residen y/o realizan
alguna actividad en las áreas de emplazamiento donde se desarrollarán las actividades del
Proyecto.

 Los potenciales impactos ambientales son intrínsecamente relacionados a la ubicación


geográfica de los componentes futuros y de las actividades previstas para el desarrollo del
Proyecto, las cuales podrían afectar significativamente la calidad del paisaje y relieve local,
aire, agua, suelo, vegetación y fauna, en general, aquellos efectos adversos o positivos sobre
los recursos naturales que se ubican en el entorno rural de Pachapaqui.
 El posible impacto social directo, por este criterio ambiental, refiere a los espacios geográficos
próximos a centros poblados o sobre propiedad de personas naturales o jurídicas y/o usuarios
de tales recursos son significativamente alteradas por las actividades del Proyecto de
Expansión a 3300 TMD.

En el presente caso se encuentran:

 La zona de los 14 posesionarios identificados en el sector rural colindante al CP de


Pachapaqui, cuyos predios rurales corresponden viviendas destinadas al pastoreo de su
ganado, que es utilizado para autoconsumo propio principalmente. Asimismo se ubican
colindantes a las áreas de emplazamiento de algunos componentes futuros del Proyecto; razón
por la cual serán considerados de manera específica en el acápite de Compensación Social
en el Capítulo 6 Estrategias de Manejo Ambiental del presente estudio de la MEIA.
 En el caso del sector del CP de Pachapaqui, el principal impacto directo ambiental, es el
cambio de uso de parte de sus terrenos. Es decir dejan de ser de uso agropecuario para ser
de uso minero. Para ello El CP de Pachapaqui, cuenta con un Convenio de Servidumbre para
uso minero del terreno superficial, (vigente hasta julio de 2016) al que ya se hizo referencia,
destinado a mitigar y/o compensar este impacto.

Posibles Impactos Económicos

 La presencia de una empresa dedicada a la actividad extractiva, minería en este caso,


“dinamiza la economía de la zona”. Es así como lo perciben los pobladores de la zona, pese a
los problemas o dificultades que pudieran tener a consecuencia de las actividades que el
proyecto minero pueda desarrollar. Sin embargo, entre los impactos económicos a nivel de la
CC y a nivel personal, se tendrían los siguientes:

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 32

- A nivel de la CC, el impacto económico más importante es el que proviene de los convenios,
contratos u otros documentos que se elaboren con validez legal, por el cambio de uso de
una determinada extensión de terreno de propiedad comunal. Esto debido a que en dichos
documentos se establecen las condiciones en que se enajena o se da en servidumbre un
terreno de propiedad comunal.
- Estos documentos estipulan claramente las contraprestaciones que se derivan del mismo.
En el caso de la comunidad, estas devienen en:
- - Un pago en dinero efectivo por las tierras enajenadas o dadas en servidumbre.
- Apoyo a la comunidad en Proyectos Productivos, Educativos y de Salud
principalmente.
- A nivel Personal, el impacto económico va vía:
- Sueldos y Salarios al acceder a los puestos de trabajo que se generen.
- Mejora de la capacidad adquisitiva de las familias.
- Generación de actividades conexas a la actividad minera como: crecimiento de las
tiendas de abastos de primera necesidad, nuevos servicios como restaurantes, alquiler
de viviendas, talleres mecánicos y otros.
- Ambos Impactos adecuadamente administrados especialmente a nivel de la
comunidad, deber llevar al progreso de la comunidad.

Posibles Impactos socioculturales directos

Se refiere a la influencia que las actividades del proyecto que pudieran tener sobre poblaciones
cercanas a nivel de percepciones y/o expectativas y de cambios reales que se pudieran producir.

 A nivel de percepciones y/o expectativas, los pobladores del centro poblado de Pachapaqui
desarrollarán una serie de expectativas tanto a nivel personal como a nivel de su comunidad.
 Cabe señalar, que de acuerdo a la Línea Base que la mayor parte de los pobladores del centro
poblado de Pachapaqui son productores agropecuarios independientes en pequeña escala,
mientras otros trabajan para empresas mineras o se dedican al comercio.
 A nivel personal, algunos esperarían acceder a un puesto de trabajo en la empresa minera.
De lograrlo, esto puede suponer un cambio en su estilo de vida, toda vez que:
- De ser agricultor o ganadero, productor independiente en pequeña escala, pasará a ser
un obrero asalariado, miembro de una empresa dedicada a la actividad extractiva.
- Por lo tanto deberá cumplir horario fijo de trabajo y un régimen de permanencia en la zona
de operaciones mineras.
- Contará probablemente con un seguro de salud y una serie de beneficios sociales que
carecía en su condición de trabajador agropecuario independiente.
- Tendrá un ingreso mensual y no estacional como productor agropecuario.
- Tendrá opción a mejorar sus conocimientos, en función de los programas de capacitación
en materias diversas que se pudieran dar en la empresa minera o en instituciones
educativas donde éstas se desarrollen.
- Mejorará su capacidad adquisitiva, con lo que se esperaría que mejore también las
condiciones de subsistencia de su entorno familiar.
 A nivel de la comunidad, los pobladores esperarán que la empresa promueva el desarrollo de
su poblado, que los apoye en la mejora de alguna de sus necesidades, como energía eléctrica,
apoyo a la infraestructura educativa, entre otros.
 El poblado se convertirá en un foco de atracción migratoria, pues probablemente llegarán
pobladores de diferentes lugares, con la expectativa de conseguir un puesto de trabajo y/o
desarrollar alguna actividad económica colateral a la actividad minera. Así, en el pueblo se
incrementará el comercio (tiendas), surgirán nuevas ocupaciones y/o actividades como

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 33

restaurantes o pensiones de alimentación a los trabajadores, alquiler de viviendas “cuartos” a


los foráneos.

Todos estos cambios, redundarán en las costumbres y tradiciones de los pobladores.


Cabe precisar que la delimitación del AISD no restringe los derechos, obligaciones y demás
facultades inherentes a la constitución y organización de la CC de Aquia, asimismo no restringe o
limita los beneficios y/o acuerdos que ICM realice con las autoridades de la CC de Aquía por el
desarrollo del Proyecto; por lo que se debe señalar que todos los beneficios y/o acuerdos es de
común beneficio para los comuneros que forman parte de la comunidad.

En la Tabla 1-11 se resume las áreas que comprende el AISD, mientras en el Plano 1-6 se detalla
los vértices en coordenadas UTM de su delimitación y distribución espacial.

Tabla 1-11: Descripción del Proyecto –Identificación del AISD

Área de Áreas de Influencia en Relación al Ubicación Política


Influencia Proyecto
Distrito Provincia Región
La zona urbano-rural del C.P. de Pachapaqui
Área de La zona rural de los 14 Posesionarios ubicados
Influencia en el área rural de Pachapaqui y colindante a las
instalaciones mineras y el Proyecto Aquia Bolognesi Ancash
Directa Social
- AISD Parte del área de la CC de Aquia del sector que
comprende Pachapaqui y donde se ubica el
Proyecto
Fuente: SRK, 2016.

1.4.2.2 Área de Influencia Social Indirecta (AISI)


Definición

De acuerdo a lo señalado en el punto g.2.2. Área de Influencia Social Indirecta (AISI) de los TDR
Comunes, comprende a la población ubicada en el área y/o área geográfica aledaña al área de
influencia directa, con la cual se mantiene interrelación directa y en donde se generan impactos
socio ambientales asociados a los impactos directos calificados como impactos indirectos
negativos o positivos moderados a no significativos. Su delimitación debe comprender los
siguientes criterios.

 Ubicación Geopolítica (colindante a los componentes del proyecto).


 Posibles impactos ambientales indirectos con repercusiones sociales indirectos (impacto en el
agua, suelo, aire, flora y fauna),
 Posibles impactos socio culturales indirectos.

Criterios Utilizados

Ubicación Geopolítica de la Población (colindante a los componentes del proyecto

 En primer lugar, se ha considerado a la zona de los 8 anexos de la CC de Aquia, aledaños al


área de influencia social directa del proyecto (Santa Rosa, Suyán, San Miguel, Uranyacu,
Racrachaca, Pacarenca, Vista Alegre y Villanueva).

Cabe precisar que por la lejanía de los poblados mencionados con el área del Proyecto, estos
no serán impactados directamente por las actividades del Proyecto; sin embargo sus
pobladores mantienen una interrelación cercana con los comuneros de Pachapaqui, la
autoridad comunal y con los pobladores y autoridades de la capital distrital de Aquia y el distrito
de Aquia, lugar donde se ubica la sede administrativa de la CC de Aquia y donde desarrollan
diferentes actividades propias de la comunidad.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 34

Asimismo, pese a que estos poblados no serán impactados ambientalmente de manera


directa, los pobladores podrían tener la percepción de que sí serán impactados por alguno de
los componentes del proyecto. Para mitigar esta percepción, ICMP mediante su Plan de
Relaciones Comunitarias, desarrollado en el marco de su Política de Responsabilidad Social,
realiza diversas actividades y/o proyectos de apoyo a la población comunal en general.
 En segundo lugar al distrito de Aquia, porque dentro de su jurisdicción se encuentra ubicado
el Proyecto objeto de la presente Modificación del EIA.
 En tercer lugar la provincia de Bolognesi, porque son receptores del canon minero producto
de la actividad minera que se realiza en la zona.

Posibles Impactos Ambientales Indirectos

Hace referencia a los potenciales impactos positivos y negativos indirectos con repercusiones
sociales, que pudieran ocurrir por:

 Efecto de las actividades que se realicen en la unidad minera, como el polvo generado por el
movimiento de tierras durante la construcción de los diferentes componentes o por la
intensificación del tránsito en la zona; o los gases emitido por la maquinaria empleada. Estos
posibles impactos no afectarán a las poblaciones del AISI por lo distante que se encuentran
de la unidad minera. Sin embargo, los pobladores podrían tener la percepción que puede
afectarlos en su actividad diaria e incluso en su salud. Esta percepción podía ser mitigada por
las medidas de manejo ambiental que se implementarán y por acción del área de RRCC de la
empresa en su relacionamiento con la comunidad.
 Otros impactos podrían generarse como consecuencia de eventos naturales o accidentes
fortuitos sobre los componentes ambientales del entorno local, como son: deslizamientos,
derrames de concentrados, volcadura de camiones de carga, derrames de sustancias
químicas y/o peligrosas, entre otros. Para contrarrestar estos impactos se cuentan con los
planes de contingencia que señalan las pautas a seguir ante tales eventualidades.
Nuevamente estos impactos están más a nivel de las percepciones de la población, que de
ocurrencias reales, dado al hecho de su relativa lejanía del proyecto.

Posibles Impactos Económicos

El Principal impacto económico tanto a nivel distrital como provincial y regional, es el Canon
Minero y las regalías mineras. Son ingresos para estos organismos a nivel local y regional, que
deberían ser invertidos en sus respectivas jurisdicciones.

Posibles Impactos Socioculturales

Se refiere a la influencia que las actividades del proyecto pudieran tener sobre poblaciones
cercanas a nivel de:

 Percepciones y/o expectativas sobre el proyecto minero. Unos podrán concordar con él,
asumiendo que se presencia en la zona les traerá progreso, otros se opondrán a él pensando
que solo traerá contaminación, daños al medio ambiente; y un tercer grupo tendrá una posición
ambivalente. Por un lado rechazará el proyecto por dañar y/o contaminar el medio ambiente,
y por otro, tendrá la expectativa de que apoye a su poblado con proyectos de desarrollo
sostenible, y genere puestos de trabajo para los pobladores locales.
 Las localidades identificadas como AISI, donde se producirán cambios como: crecimiento
poblacional por migración de personas que llegan a la zona buscando trabajo en la actividad
minera y/o en actividades conexas. Este crecimiento dará lugar a la demanda de servicios
básicos como agua, luz, desagüe, o servicios sociales como salud y educación. Surgirán
nuevas ocupaciones y actividades económicas, cambiarán algunos patrones de

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 35

comportamiento. En este proceso, pobladores y autoridades demandarán el apoyo de las


empresas mineras de la zona. Estas localidades, de ser apacible ciudades con fuerte influencia
campesina, irá urbanizándose dejando atrás algunas costumbres propias de su sociedad rural
agropecuaria. Es el caso pues del distrito de Aquia y de la provincia de Bolognesi.
Cabe precisar que la delimitación del AISI no restringe los derechos, obligaciones y demás
facultades inherentes a la constitución y organización de la CC de Aquia, asimismo no restringe o
limita los beneficios y/o acuerdos que ICM realice con las autoridades de la CC de Aquía por el
desarrollo del Proyecto; por lo que se debe señalar que todos los beneficios y/o acuerdos es de
común beneficio para los comuneros que forman parte de la comunidad.

En la Tabla 1-12 se resume las áreas que comprende el AISI, mientras en el Plano 1-6 se detalla
los vértices en coordenadas UTM de su delimitación y distribución espacial.

Tabla 1-12: Descripción del Proyecto – Identificación del AISI

Área de Áreas de Influencia en Relación al Ubicación Política


Influencia Proyecto
Distrito Provincia Región
Zona de los 8 anexos de la CC de Aquia (Santa
Rosa, Suyán, San Miguel, Racrachaca,
Pacarenca, Vista Alegre, Uranyacu y Villanueva)
Área de Aquia Bolognesi Ancash
aledaños al área de influencia social directa del
Influencia Proyecto, de acuerdo a los criterios establecidos
Indirecta en la R.M. N° 092-2014-MEM. Ver Plano 1-6.
Social - AISI
Distrito de Aquia --- Bolognesi Ancash

Provincia de Bolognesi --- --- Ancash


Fuente: SRK, 2016.

1.5 Características Geográficas del Área del Proyecto


1.5.1 Descripción del Medio Físico
La caracterización del medio físico se efectuó en base a la información consignada en
instrumentos de gestión ambiental previos, estudios complementarios de línea base, data
histórica, y resultados de campañas de monitoreo/muestreo con el fin de caracterizar la calidad
ambiental de la zona de estudio; puede consultarse para una mayor descripción el acápite 3.2.
Medio Físico del informe en evaluación.

1.5.1.1 Clima, Meteorología y Zonas de Vida


Clima

De acuerdo a la clasificación empleada de Thornthwaite, el tipo climático predominante para el


área de estudio corresponde a un ambiente lluvioso y húmedo, con presencia de inviernos secos
a una temperatura semi-frígida debido a que en las partes altas se puede observar la formación
de nevados; en las partes más bajas, se destaca un clima clima semi-seco pero con humedad
atmosférica elevada, con presencia de inviernos, otoños y primaveras secas, a temperaturas
semi-frías.

Meteorología

La caracterización meteorológica fue efectuada por Amphos 21, en el marco de la elaboración del
Estudio Hidrológico e Hidrogeológico para Soporte a Línea Base Ambiental (2014), empleando
para tal fin información recolectada de estaciones meteorológicas cercanas al proyecto bajo la
administración de SENAMHI (seis estaciones), y otras administradas por particulares (cuatro
estaciones de Minera Antamina).

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 36

Las temperaturas más bajas se producen en los meses de junio a agosto mientras que las más
elevadas se registran de setiembre a noviembre. El mes más frío es por lo general julio y el mes
más cálido septiembre. Los valores extremos mensuales de las temperaturas mínimas y máximas,
son de -5.2. ºC y 15.4 ºC, y de 0.4 ºC y 18.3 ºC respectivamente. En base a los registros antes
señalados, y mediante el cálculo de las Isotermas para el área del Proyecto, se determinó que la
UM Pachapaqui se ubica entre las isotermas de 4.2 - 5.1 °C, en el caso de los componentes de
procesamiento, y entre 1 y 5.1 °C en el caso de los componentes de mina.

La precipitación es estacional, con valores más altos entre octubre y abril (88% de la precipitación
anual) durante la temporada de lluvias, y los valores más bajos registrados durante la temporada
seca, entre mayo y setiembre (12% de la precipitación anual). Para una altitud media del proyecto
de 4400 msnm, la precipitación anual ha sido estimada en 1134 mm. La determinación de las
precipitaciones anuales para años secos y húmedos se realizó a partir del análisis de frecuencia
de precipitaciones de un periodo de 31 años (1981-2011).

En términos generales, la humedad relativa se presenta ligeramente mayor entre los meses de
noviembre a abril, presentando los valores más bajos durante el resto del año. Para la zona del
Proyecto se determinó una humedad relativa promedio del 64%, con una máxima promedio del
75.4% y una mínima promedio del 54.5%.

La cantidad de horas de sol promedio mensual varía entre 93 y 256 horas, con un promedio anual
de 207 horas en la zona del Proyecto, determinándose también una Evaporación Promedio
Mensual de 1244 mm, con máximas promedio de 1890 mm y 807 mm, y valores de
Evapotranspiración Potencial entre 60 mm en el mes de marzo y 86 mm en el mes de diciembre,
con un valor anual de 871 mm.

De acuerdo a las características climatológicas, el sitio presenta una velocidad de viento media
anual de 3.5 m/s, con una dirección predominante S, en el caso de la estación Lampas Alto (4174
msnm), que se ubica a 27 km del área del Proyecto, y de 4.1 m/s con una dirección predominante
de NE, en el caso de la estación Huallanca (3260 msnm), ubicada a 13 km.

Con referencia a la influencia del Fenómeno del Niño en el Área del Proyecto, se determinó la
correlación lineal entre la precipitación total anual versus el Índice de Oscilación Sur anual del
periodo 1981-2011, obteniéndose un coeficiente de determinación (R2) de 0.0294, lo cual indica
que la correlación entre la precipitación y el IOS es débil, es decir, que existe poca influencia
relativa del ENOS y LNOS en el área de la Operación.

Zonas de Vida

De acuerdo al Mapa Ecológico del Perú y la evaluación In Situ, el área de estudio limita con cuatro
Zonas de Vida: Bosque Húmedo – Montano Tropical (bh-MT) entre 2800 a 4000 msnm, Páramo
muy Húmedo – Subalpino Tropical (pmh – SaT) desde 4000 a 4300 msnm, Tundra – Alpino
Tropical (tp-At) y Nival Tropical (NT) entre los 4300 y 5000 msnm y Nival Tropical (NT) por encima
de 5000 msnm.

1.5.1.2 Geología y geodinámica


Geología

En la zona, existen afloramientos de rocas sedimentarias del cretáceo y del cuaternario. Las rocas
más antiguas de la región, son las areniscas cuarzosas de la Formación Chimú, sobre las que se
encuentran las capas calcáreas y clásticas de las Formaciones Santa y Carhuaz; sobre esta última
formación, descansan concordantemente las areniscas de la Formación Farrat y en el área de
emplazamiento minero, las Formaciones Pariahuanca- Chulec-Pariatambo y las calizas Jumasha.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 37

Con referencia a la Geología Local, en base al mapeo geológico realizado en campo por
Amphos 21 se determinó que la sección estratigráfica inicia con afloramientos del Cretáceo
Inferior- Superior, representado por el Grupo Goyllarisquizga (compuesta por las formaciones
Chimú, Santa y Carhuáz). Hacia el Este la columna estratigráfica continúa con las calizas, margas
y lodolitas calcáreas de las formaciones Pariahuanca, Pariatambo y Jumasha.

La mineralización en el yacimiento es del tipo estratoligado, dentro de las calizas Santa, y se


encuentra contenida en una serie de vetas que están rellenando fracturas y fallas originadas por
presiones y compresiones tectónicas, donde predominan los minerales ricos de menas en plata
representados por galena argentífera, pirita y teraedrita.

Geodinámica Externa

En la zona, los procesos de Geodinámica Externa que potencialmente podrían generar algún tipo
de riesgo durante el desarrollo de las actividades son las cárcavas, los conos de derrubios en
ladera, los deslizamientos superficiales de tierra, y los huaycos. Sin embargo, como se mencionó
oportunamente, no se han registrado a la fecha eventos de esta naturaleza.

Los sismos continentales superficiales que son significativos para el área del Proyecto estarían
asociados a las fallas de la cordillera Blanca, a 27 km de distancia.

1.5.1.3 Geología, Geomorfología, Geoquímica y Geodinámica


Geología Regional

En el área de estudio, afloran rocas sedimentarias del cretáceo y del Cuaternario. Las rocas más
antiguas de la región, son las areniscas cuarzosas de la Formación Chimú, sobre las que se
encuentran las capas calcáreas y clásticas de las Formaciones Santa y Carhuaz; sobre esta última
formación, descansan concordantemente las areniscas de la Formación Farrat y en el área de
emplazamiento minero, las Formaciones Pariahuanca- Chulec-Pariatambo y las calizas Jumasha.

Geología Local

Como parte de los trabajos de campo y gabinete efectuados para la elaboración del “Estudio
Hidrológico e Hidrogeológico para Soporte a Línea Base Ambiental”, realizados por Amphos 21
(2014), se determinó que la secuencia estratigráfica está constituida por dos unidades principales:
Una secuencia inferior constituida por sedimentos clásticos como areniscas, cuarcitas, lutitas y
calizas de las formaciones Chimú, Santa y Carhúaz que constituyen el Grupo Goyllarisquizga;
Una secuencia superior constituida principalmente de facies calcáreas (calizas, margas y lutitas
calcáreas) constituidas por las Formaciones Pariahuanca, Pariatambo y Jumasha.

La secuencia estratigráfica está constituida por dos unidades principales: Una secuencia inferior
constituida por sedimentos clásticos como areniscas, cuarcitas, lutitas y calizas de las formaciones
Chimú, Santa y Carhúaz que constituyen el Grupo Goyllarisquizga; Una secuencia superior
constituida principalmente de facies calcáreas (calizas, margas y lutitas calcáreas) constituidas
por las Formaciones Pariahuanca, Pariatambo y Jumasha.

Modelamiento Geológico-Estructural Superficial y Profundo

Geología Estructural

La estratigrafía del área fue controlada por una actividad intermitente a lo largo de las mayores
fallas establecidas al final de la orogenia paleozoica, la razón para el desarrollo de esas fallas no
es conocida pero se establecieron paralelas al margen del Océano Pacifico. Siguiendo a la
orogenia paleozoica le sucedió el cinturón orogénico Mesozoico que fue desplazado hacia el oeste

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 38

y las cuencas sedimentarias fueron desarrolladas en áreas negativas como resultado de


movimientos a lo largo de bloques fallados de la corteza. Estas cuencas fueron rellenadas por
sedimentos derivados del bloque Marañón y también del cratón de brasileño.

Geología Estratigráfica

A continuación, se presenta una descripción de las unidades litoestratigraficas más importantes,


en orden cronológico:

 Formación Chimú (Valanginiano inferior-medio): La Formación Chimú morfológicamente


conforma los relieves pronunciados debido a que está constituido por cuarcitas blancas a
blanco rojizo que va de grano medio a fino y se disponen en estratos de 0.5 a 3 metros de
grosor. El grosor promedio estimado de esta formación es de 600 metros. El afloramiento de
esta formación se observa en los flancos de la quebrada Huiscash, cerca de las instalaciones
del área industrial de la UM Pachapaqui.
 Formación Santa (Valanginiano superior): Esta unidad aflora en la parte del campamento de
la UM Pachapaqui con rumbo NW-SE. Estos afloramientos exponen un grosor alrededor de
150 metros de calizas gris azuladas de grano fino (micritas) en estratos de 0.3 a 1 m de grosor
que contienen delgadas intercalaciones de lodolitas gris verdosas.
 Formación Carhuaz (Hauteriviano – Berramiano): Su litología consiste principalmente de
areniscas ferruginosas y areniscas cuarzosas de grano medio, siendo su espesor promedio de
600 m aproximadamente, aflorando notablemente en los márgenes de la quebrada Minapata
con estratos de 0.5 a 1 m. de grosor, se observa que en zonas donde aflora se distingue
claramente por su tonalidad rojiza y fuerte meteorización. Esta formación infrayace a la
Formación Pariahuanca..
 Formación Pariahuanca (Aptiano – Albiano): La Formación Pariahuanca se compone de
calizas gris azuladas en estratos delgados de 0.2 a 0.8 m. de grosor. La litología de esta
formación se asemeja bastante al de las calizas de la Formación Santa. El grosor de esta
unidad litológica es de 200 m aproximadamente. Esta formación se encuentra aflorando casi
vertical en las laderas de la quebrada Minapata.
 Formación Pariatambo (Albiano medio): Los afloramientos de la Formación Pariatambo
suprayace a la Formación Pariahuanca y se pueden observar como núcleo del sinclinal
ocupando las partes altas de las cumbres. Litológicamente consiste de calizas gris oscuras de
apariencia lajosa y con olor fétido que emana en superficie fresca.
 Formación Jumasha (Albiano superior – Turoniano): La Formación Jumasha se encuentra al
Noreste de la Mina Pachapaqui, está compuesta por calizas alternadas con margas en la base;
y en el tope por calizas más macizas, de color gris azulino, su afloramiento se observa en la
parte alta del nevado del burro. La estratificación de esta formación tiene una dirección NW-
SE.
 Depósito fluvioglaciar (Q-fgl): Depósitos ubicados al pie de los frentes glaciares y laderas de
montaña con moderada pendiente. Están constituidos por sedimentos finos de origen glacial
que han sido arrastrados por corrientes hídricas dominantes; estos depósitos se encuentran
en el fondo de quebradas formando bofedales, los cuales se han formado por acumulación de
sedimentos muy finos y fangosos con presencia densa de vegetación acuática. En la zona de
estudio se ubican a lo largo de las quebradas Minapata y Huiscash, éstas están cubiertas por
abundante vegetación la cual es aprovechada en la ganadería como zonas de pastoreo.
 Depósitos Morrénicos (Q-mo): Los depósitos morrénicos están constituidos por fragmentos de
roca no consolidados en una matriz arenosa, ubicándose aisladamente en las partes altas de
la subcuenca, hacia las cabeceras de los ríos que recargan a las lagunas el burro y burrito.
Estos depósitos son poco consolidados debido a que han sido previamente transportados por

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 39

los movimientos del hielo a partir de antiguos depósitos glaciares. Actualmente se encuentran
erosionados o cubiertos por materiales más recientes.
 Depósitos Aluviales (Q-al): Los depósitos aluviales están constituidos por bloques y gravas
subredondeadas a redondeada, envueltos en una matriz arenosa y limosa, poco plástica y no
cohesiva. Estos depósitos están sujetos a procesos erosivos en las riberas fluviales
dependiendo del volumen de sedimentos que arrastren los ríos durante los periodos de
avenidas. Éstos depósitos se observa en los ejes de las quebradas Minapata y Huiscash por
donde discurre los ríos de mismo nombre, se estima dado que los valles tiene geoforma en U,
la profundidad varía entre la decena de metros.
 Depósitos Coluviales (Q-co): Estos depósitos están asociados a masas de roca inestables y
relacionados con los afloramientos rocosos que se presentan en laderas escarpadas, con
fracturas subverticales, siendo estas afectados principalmente por el agua.Litológicamente, los
depósitos coluviales consisten en bloques y fragmentos angulosos con muy poca matriz de
material fino. Se observa notablemente en las laderas de los cerros Minapata, CondorHuayi,
Jupaytangana y muy poco en la laderas del cerro Naranjo Pata. Los fragmentos de roca
principalmente provienen de las formaciones Carhúaz y Pariahuanca.

Definición de Zona de Deslizamiento, Huaycos y Aluviones

Se han identificado los principales procesos de geodinámica externa, las cuales están
determinadas por la fisiografía, litología superficial, estructuras tectónicas, clima y uso de la tierra.
 A continuación se describen los procesos de geodinámica externa identificados en el área de
estudio; cabe mencionar, que su ocurrencia en el área del emplazamiento minero, no es
relevante ni plantea consideraciones de especial importancia o el medio ambiente, puesto que
se trata de procesos que tienen casi siempre una reducida magnitud.
 Cárcavas: Son formas erosivas, propias de fuertes pendientes, lluvias irregulares, escasa
cobertura vegetal y rocas poco consistentes. Estas condiciones se dan en pocos lugares del
área de estudio, razón por la cual no son formas erosivas muy frecuentes en el área, estando
circunscritas a sectores localizados de rocas blandas, poco cubiertas de vegetación.
 Ocurrencia durante las operaciones: Ninguna.
 Conos de derrubios en ladera: Son acumulaciones de materiales desprendidos de una
vertiente, la forma de la vertiente que se ha generado por gravedad, muestra un perfil
constituido por escarpe o cornisa en la parte alta. Se puede encontrar estos derrubios en zonas
bajas de la montaña que son testimonios de antiguos episodios de clima frío.
 Ocurrencia durante las operaciones: Ninguna. No se evidenció acumulación constante de
material desprendido en los pie de montañas, dado que es proceso es muy esporádico y los
volúmenes de material que se acumula es imperceptible.
 Deslizamientos Superficiales de Tierra: Dentro del área de estudio estos fenómenos se
distribuyen hacia el nor-oeste, sur y sur-este.
 Ocurrencia durante las operaciones: Proceso muy esporádico e imperceptible, en algunas
ocasiones sólo se ha observado pequeñas rocas como obstáculo en los accesos existentes.
 Huaycos: Estos procesos se distribuyen hacia el norte de la zona de estudio y en las
proximidades del cerro Calapa.
 Ocurrencia durante las operaciones: No se registrado un evento hasta a la fecha.

Geomorfología

Dentro de este paisaje se han distinguido tres subpaisajes identificados dentro del área de estudio:
Valle Fluvioglaciar, Colinas y Montañas; el área de estudio está constituida por una sucesión o
confluencia de valles glaciares y sus respectivas vertientes e interfluvios, siendo las formas

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 40

dominantes los valles glaciares y las laderas montañosas, que en conjunto adoptan de forma más
o menos evidente a la clásica configuración en U de las artesas glaciares, una de las formas
típicas del modelado glaciar; por ello, en el área de estudio han sido identificadas las siguientes
unidades geomorfológicas: Laderas Montañosas (L-Mo), Valles Glaciares (V-Gl), Valle Fluvial (V-
Fl), Glaciares (Gl) y Colinas Residuales (C-Re).

1.5.1.4 Geoquímica
T&C Consulting S.A.C. realizó el estudio de Caracterización Geoquímica de la Unidad Minera
(2014). Este estudio comprende la interpretación de ensayos geoquímicos estáticos y cinéticos
llevados a cabo sobre muestras de material de desmonte, relave y materiales de afirmado y
hormigón y la evaluación de la generación de drenaje de mina y escorrentía de los depósitos de
desmonte y de relaves de la UM Pachuipaqui.

Geoquímica del material de desmonte

Los análisis de difracción de Rayos X, aplicados al material de desmonte, indicaron que contiene
entre 28% y 67% de calcita y menos de 5% de sulfuros: principalmente pirita, con contenidos
secundarios de esfalerita y presencia de galena; habiendo una dominancia consistente de
carbonatos sobre los sulfuros.

En base a los resultados de ABA y NAG de T&C Consulting S.A.C. se indica que de las cuatro
muestras del material de desmontes: dos clasifican como no generadores de drenaje ácido
(NPAG, not potential acid generating; Arabia 2 y Arabia 3), y dos un potencial incierta (Arabia 1 y
desmontera 260); por otro lado, se observa que se registró un drenaje natural proveniente del
depósito de desmonte Arabia 1 con pH de 4.4 (muy acido) y con contenidos en Cd, Cu, Pb y Zn.

Geoquímica del material de relave

En el caso del relave, se determinó que contiene entre 11% y 31% de carbonatos, constituido
principalmente de calcita (habiendo también contenidos de dolomita en los relaves gruesos);
mientras que el relave fino contiene 23% de pirita; así que para los relaves gruesos hay una
relación estequiométrica de sulfuros versus carbonatos próxima a 1:1, mientras que para los
relaves finos el contenido de sulfuros excede los de los carbonatos.

T&C Consulting S.A.C. indica en base a los resultados de ABA y NAG, que no obstante la muestra
de relave grueso se caracteriza por no tener un potencial de generación de drenaje ácido de roca
(NPAG), existe una incertitumbre el razonable dado que potencial de acidez es muy cercano al
potencial de neutralización de calcio; y los relaves finos son potenciales generadores de drenaje
ácido (PAG) a largo plazo.

Geoquímica del material de préstamo

T&C Consulting S.A.C. comprobó además, en base a los resultados de ABA y NAG, que las
muestras de hormigón y agregados no son potenciales generadores de drenaje ácido de roca
(NPAG).

1.5.1.5 Hidrografía, Hidrología, Hidrogeología y Balance Hídrico


Hidrografía

La caracterización hidrográfica fue obtenida del estudio elaborado por Amphos 21 (2014) el
desarrollo de las investigaciones de campo, gabinete y procesamiento de información relacionada
con los aspectos Hidrológico e Hidrogeológico del ámbito del Proyecto.

El área del emplazamiento minero se ubica en la cuenca del río Pativilca, específicamente en la
microcuenca de la quebrada Huiscash, sobre los Andes Occidentales, en la llamada cordillera de

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 41

Chaupi Janca (también conocida como cordillera de Huallanca), entre los 5300 msnm que alcanza
el vértice oriental del nevado el Burro y los 3900 msnm que es el nivel del río Pativilca; por tanto,
corresponde íntegramente a la región altoandina.

Hidrología

La quebrada Huiscash presenta un sistema de drenaje superficial que se manifiesta mediante los
cursos de agua con un régimen permanente y que discurre su flujo de aguas de NE a SW. Sus
aguas son originadas a través del escurrimiento del nevado el Burro, las cuales por escorrentía
descargan sus aguas al río Pativilca y posteriormente desembocan al Océano Pacífico.

Amphos 21 efectuó la determinación de caudales medios mensuales para seis de las siete
cuencas en estudio, por un periodo de 31 años (1980-2011) utilizando un modelo hidrológico de
precipitación-escorrentía. De los resultados, se obtuvo un caudal medio de 190.6 l/s para la
Microcuenca Minapata, de 237.3 l/s para la Microcuenca Shicra Schicra 1, de 127.3 l/s para la
Microcuenca Quenhua Ragra, 13.1 l/s para la Microcuenca Shicra Schicra 2, de 94.2 l/s para la
Microcuenca Kara, y un caudal de 716.3 l/s para la Microcuenca Total Huiscash.

Los rendimientos hídricos son independientes para cada microcuenca, teniendo los promedios
mensuales una alta variabilidad; el rendimiento mensual mínimo varía desde 5.1 a 8.2 l/s/km2 para
Kara y Minaspata, mientras que los rendimientos máximos varían desde 29.7 a 38.7 l/s/km2 para
Shicra 1 y Azul Mina.

Glaciología

En diciembre de 2015, ICMP elaboró el Etudio y Monitoreo del Glaciar El Burro, elaborador por
los especialistas Christian Alexander Alegre Montalvo y Félix Rivera Tenas.

El área de la concesión minera ICMP está enmarcada dentro de la microcuenca Huishcash, que
comprende 10 áreas glaciares con una superficie total de 1.81 km2, esta microcuenca posee
cuatro quebradas, Huishcash, Minapata, Shigra y Quenuaragra; estas aportan sus afluentes a la
quebrada principal que es la quebrada Huishcash.

Etapas de la investigación

Los trabajos de Estudio y monitoreo glaciológico se efectuaran en dos etapas: En el primer


semestre del año entre los meses de Abril - Mayo, se efectuará el estudio y monitoreo general de
reconocimiento de la situación de los glaciares a través de una etapa de campo con una topografía
y vuelo de Drones, medición de las balizas de ablación, análisis de calidad de aire y se
complementará con una etapa de gabinete para la redacción de los informes del respectivo
semestre.

La segunda etapa del estudio y monitoreo del glaciar, es la más importante y se realizará en el
segundo semestre entre los meses de Agosto - Setiembre donde se tiene una etapa de campo
con mediciones integrales de topografía vuelo con Drones, retroceso glaciar, ablación glaciar,
acumulación, movimiento, balance de masas, complementada los muestreos de calidad de aire,
análisis físico químico de los glaciares y de los metales de sedimentación la cual se concluirá con
una etapa de gabinete donde se hacen todos los cálculos, planos y el balance de masa respectivo
del glaciar.

El inicio de las labores de estudio y monitoreo del glaciar “El Burro”, inicia el 26 de Noviembre y
se culmina el 10 de Diciembre del presente año, fecha en la cual se procede a realizar el respectivo
informe y comprometiéndose la empresa minera ICM PACHAPAQUI S.A.C. Para los años
sucesivos realizar estos monitoreos permanentes del glaciar 2 veces al año, para estimar el
balance hídrico del glaciar.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 42

Descripción Glaciológica del Área del Proyecto

La Minera ICM Pachapaqui S.A.C. se encuentra en la quebrada Huishcash y en la parte superior


Norte en la quebrada Minapata se ubica el glaciar “El Burro”, perteneciente a la cordillera de
Huallanca, donde también se encuentra la laguna el Burro en la parte inferior del glaciar, sus
aguas drenan por toda la quebrada Minapata, y es dentro de esta zona donde se encuentra los
trabajos de explotación minera; por lo que la empresa minera ICM Pachapaqui S.A.C. solicitó se
realice un estudio de vulnerabilidad del glaciar “El Burro” a fin de determinar los riesgos naturales
a que pueda estar expuesto el área de los trabajos.

Glaciar “El Burro”

El Perú posee dieciocho 18 cordilleras glaciares, de las cuales las más importantes se encuentran
en el departamento de Ancash y son, la Cordillera Blanca ubicado entre los callejones de Huaylas
y de Conchuchos, y la cordillera de Huayhuash en la provincia de Bolognesi; entre estas dos se
encuentra al Este de la parte terminal de la Cordillera Blanca la conocida Cordillera de Huallanca,
también ubicada en la provincia de Bolognesi en los distritos de Huallanca, Aquia y Huasta (9 a
10° Sur).

El glaciar “El Burro” tiene una extensión de 1.02 km de largo y un ancho de 0.97 km, con una
superficie total de 1.37 km2, y esta es la zona de estudio y monitoreo donde se ubica el Proyecto
CIM Pachapaqui S.A.C.

Lengua Glaciar “El Burro”

Este glaciar posee una forma clásica de lengua glaciar ideal para las investigaciones glaciológicas,
en su extremo derecho a unos 280 m. se encuentra un glaciar fragmentado con presencia de
grietas y avalanchas que se producen, su base del glaciar es rocoso con pendientes moderadas.
Las principales características de este glaciar son:

 Longitud en su eje 1438.62 m.


 Ancho máximo 748.18 m.
 Ancho en su frente de la lengua glaciar 233.44 m.
 Cota superior 5,300 m.s.n.m.
 Cota Inferior 4,757 m.s.n.m.
 Pendiente inicial de la lengua glaciar 26%
 Pendiente en la parte superior del circo glaciar 38%
 Espesor aproximado en la parte más ancha de 22 a 28 m.
 Espesor aproximado en la parte intermedia 18 m. aprox.
 Espesor aproximado en el frente glaciar de 1 a 9 m.
 Línea de equilibrio 4957 m.s.n.m.

Hidrogeología

En marzo del año 2007, BO Consulting desarrolló un inventario de manantiales, registrando un


total de 43 manantiales, con caudales variables en el rango de 2.01 l/s cerca de la Qda. Minapata
y 34 l/s cerca de una Qda. S/N luego de la confluencia de las quebradas Minapata y Shicra Shicra.

La caracterización de las aguas subterráneas en el área del Proyecto se llevó a cabo en base a
los registros de los siete sondajes aperturados por Amphos 21, y a la data obtenida de los
piezómetros construidos y pruebas hidráulicas desarrolladas en el área de estudio como parte de
un plan de perforaciones e instalación de piezómetros para el estudio hidrogeológico desarrollado

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 43

para Milpo S.A. Se determinó la presencia de cuatro unidades hidrogeológicas: UH Detritica, UH


Calcárea de permeabilidad media, UH Clásticas de permeabilidad baja y UH Intrusiva fracturada.

En base a los trabajos de campo desarrollados en seis piezómetros entre octubre 2013 y junio
2014 se determinó que en las zonas de valle el nivel freático presenta surgencia. Por otro lado,
en la zona de operación (labores subterráneas) el nivel de agua se encuentra deprimido hasta la
cota del nivel 4260 aproximadamente, debido a la presencia de las galerías implicadas a la
extracción del mineral, nivel que se haya por encima del nivel del valle, y por lo tanto no afecta los
cursos de agua superficial ni a los manantiales identificados.

El flujo de agua subterránea está fuertemente influenciado por la topografía del lugar. Las zonas
de recarga se sitúan en las partes altas de las microcuencas y las zonas de descargas están en
el fondo de valle de las quebradas, la descarga se da por medio de manantiales y como descargas
laterales hacia los bofedales, en ambos casos el flujo subterráneo pasa a formar parte de las
aguas superficiales. La dirección de flujo es de carácter radial iniciando en las partes más altas
de las microcuencas.

En la Figura 1-2, se muestra un esquema conceptual del sistema hidrodinámica de la zona.

Figura 1-2: Esquema Conceptual del Sistema Hidrodinámica

El funcionamiento hidrodinámico indica que la recarga de aguas se produce en zonas elevadas y


el flujo subterráneo transcurre a través de las fracturas existentes en las diferentes formaciones
cretácicas de una manera más o menos continua, generalizándose en descargas a los diferentes
materiales cuaternarios. En base a balance, los valores de recarga pueden considerarse próximos
a valores del 20% de la precipitación. Dichos materiales cuaternarios tienen comportamientos de
acuífero poroso y actuarían como las zonas de descarga de aguas.

Partiendo del nuevo Plan de Minado (Geogeny, 2014), para el diseño de mina con la planificación
del conjunto de galerías, rampas y túneles, se generaron una serie de modelos numéricos para
simular el desarrollo y minado y las condiciones de cierre de mina conceptual para valorar la
recuperación de niveles.

Amphos 21 ha determinado en base a los isodescensos calculados y los hidrogramas obtenidos


dentro del marco de la simulación predictiva con el mayor impacto asociado a la implementación
del nuevo Plan de Minado, que el mayor descenso hidráulico se presentaría en el PZP-4, con más

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 44

de 50 m, seguido por el PZP-3 con un descenso que oscila entre los 5 y 7 m totales, y el piezómetro
PZP-2, con un descenso de 2 a 3 m.

En base a ello, ha determinado que algunos de los manantiales identificados podrían estar sujetos
a una disminución en su caudal sólo en caso de que estén asociados al sistema acuífero profundo.
Cabe mencionar que debido a que esos caudales se encuentran afectado por la estacionalidad,
estarían relacionados al sistema acuífero superficial. Estos manantiales son: MP-25, MP-26, MP-
27, MP-9, MP-13, MP-11, MP-10, MP-12, MP-14, y MP-15.

Con el cierre de las operaciones, tras el cese de la actividad minera, los niveles subterráneos
tenderán hacia unas condiciones similares a las naturales, antes del comienzo de las labores
mineras. Para ello se planteó la simulación post-minado del comportamiento hidrodinámico de la
zona afectada, por un periodo de 15 años. Como ya se adelantaba en líneas previas, algunos
niveles no llegan a recuperarse en su totalidad, reflejando precisamente las nuevas
conectividades generadas tras el minado.

1.5.1.6 Suelos, capacidad de uso mayor de los suelos y uso actual de las tierras
Tipos de suelos

Se realizaron 16 calicatas para la caracterización, las cuales fueron fijadas en relación directa con
la ejecución del Proyecto, la extensión y acceso al área de trabajo, los tipos de suelos y las
características geográficas presentes en la evaluación de campo.

Los suelos de la zona de estudio pertenecen a los de tipo mineral y orgánico, y según la
clasificación natural de los Estados Unidos de América (2010), pertenecen a los órdenes
Inceptisols, Mollisols e Histosols. El material parental de los suelos es de dos tipos: residual y
transportado (coluvial, glaciar y fluvioglaciar).

Se han identificado doce consociaciones en el área de estudio: Suelo Pachapaqui, Suelo


Quermasenga, Suelo Shicra, Suelo Rajusultaraj, Suelo Pampa Cara, Suelo Quinuaragra, Suelo
Ichic, Suelo Alturas, Suelo Huiscashpampa, Suelo Minapata, Misceláneo Nevado y Misceláneo
Roca, siendo esta última la consociación de mayor distribución en el área de estudio, y está
constituida por afloramientos líticos de rocas sedimentarias: calizas y areniscas cuarzosas,
reconociéndose en las partes altas de montañas; asimismo, se determinó la existencia de dos
asociaciones: Suelo Ichic-Misceláneo Líticos y Derrubios, y Suelo Altura-Misceláneo Roca. En el
área de estudio, la asociación Altura-Misceláneo Roca es la de mayor distribución siendo de
origen residual, ambas se encuentran sobre laderas de montaña con pendientes mayores de 50%
y relieves empinados a extremadamente empinados.

Capacidad de Uso Mayor de la Tierra

Esta clasificación expresa el uso adecuado de las tierras para fines agrícolas, pecuarios,
forestales o de protección. Se basa en D.S. N° 017-2009-AG del 2 de setiembre de 2009, la misma
que detalla el nivel de clasificación hasta la Subclase, la misma que constituye una categoría
establecida en función de los factores limitantes y de los riesgos que restringen el uso del suelo.
Se reconocen seis factores limitantes: suelo (s), clima (c), topografía, erosión (e), drenaje (w),
sales (l) e inSe analizaron 4 estaciones de monitorendación (i).

En el área de estudio, se identificaron dos Grupos de Uso Mayor: Tierras aptas para pastos (P) y
Tierras de Protección (X), siendo las Tierras de Protección aquellas que no presentan las
condiciones ecológicas mínimas requeridas para cultivos, pastoreo o producción forestal.

Las Tierras aptas para Pastos (P) se dividen en dos clases: tierras aptas para pastos de calidad
agrológica media (P2) y de calidad agrológica baja (P3). A su vez, se identificaron las siguientes

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 45

subclases: Subclase P3sc (muestran limitaciones por suelo (profundidad efectiva, gravosidad,
pedregosidad superficial y fertilidad baja) y clima), Subclase P3sec (muestran limitaciones por
suelo, erosión-pendiente y clima), y Subclase P3swc (muestran limitaciones por suelo
(profundidad efectiva y fertilidad baja) y drenaje imperfecto).

Respecto a las Tierras de Protección, si bien este grupo no presenta clase ni subclase, se ha
considerado la siguiente clasificación: Subclase Xsec (ubicados sobre laderas de montaña de
relieves empinados a extremadamente empinados, muestran limitaciones por suelo (profundidad
efectiva, fertilidad baja y pedregosidad superficial) y erosión – pendiente), y la Subclase X, que
representa las superficies ocupadas por instalaciones de las empresas: campamento, depósito
de relaves, planta concentradora y poblados.

Uso Actual de la Tierra

Conforme a lo establecido la escala propuesta por la Unión Geográfica Internacional (UGI), la cual
contiene nueve clases, en la zona de estudio, se reconocieron las siguientes clases: Área Urbana
y/o instalaciones gubernamentales y privadas; Áreas de praderas naturales; Terrenos pantanosos
y/o cenagosos y Terrenos sin uso y/o improductivos.

1.5.1.7 Calidad del Aire, Suelos, Agua y Ruido Ambiental


Calidad de Aire

Para efectos de la presente modificación, la caracterización se basó en dos fuentes de


información: Dos campañas de muestreo realizados por SVS Ingenieros SA, en época de lluvias
del 20 al 23 de enero de 2012, y en época seca del 28 al 30 de setiembre de 2013, y los Registros
Históricos de los periodos 2006-2008 y 2010-2013, correspondientes a las estaciones de
monitoreo permanente aprobadas mediante R.D. N° 021-2008-MEM-AAM (04/02/2008).

Tabla 1-13: Estaciones de Monitoreo de Calidad de Aire


Coordenadas UTM
(WGS-84, Zona 18S) Altitud
Estación Descripción
(msnm)
Este Norte
Campañas de Muestreo SVS (enero 2012, septiembre 2013)
Barlovento, antes de la futura planta
A-1 274,039 8'899,985 4104
concentradora
Sotavento, después de la futura planta
A-2 274,620 8'901,683 4181
concentradora
Monitoreo Histórico ICMP (Registros 2006-2008 y 2010-2013)
E-01 Campamento de Mina Pachapaqui 270,299 8’898,771 3954
E-02 Poblado Pachapaqui 270,145 8’898,210 3913
Fuente: Elaboración propia.

Tal y como se detalla en el Capítulo 3 de Línea Base, los valores reportados para los muestreos
realizados, se puede indicar que todos los parámetros evaluados se encuentran por debajo de los
Estándares de Calidad Ambiental para el Aire y los Niveles Máximos Permisibles establecidos
para el sector minero; registrándose incluso algunos valores por debajo del límite de detección
empleados por el Laboratorio Certimin S.A.

Calidad de Suelos

Para la caracterización de la calidad de suelos se estableció 10 estaciones de muestreo en áreas


representativas, teniendo en cuenta la ubicación de los futuros componentes del Proyecto.

Tabla 1-14: Estaciones de Monitoreo de Calidad de Suelo

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 46

Coordenadas UTM
(WGS-84, Zona 18S) Altitud
Calicata
(msnm)
Este Norte
CS-1 272,738 8'899,584 4005
CS-2 274,182 8'900,951 4150
CS-3 274,279 8'900,683 4100
CS-4 273,693 8'899,969 4040
CS-5 274,114 8'899,998 4050
CS-6 270,698 8'898,464 4050
CS-7 270,688 8'899,010 3975
CS-8 275,864 8'899,088 4450
CS-9 271,165 8'898,698 4000
CS-10 275,107 8'901,636 4345
Fuente: Elaboración propia.

En términos generales, los suelos en el área de estudio presentan una reacción extremadamente
ácida a neutra y la concentración de metales totales se encuentran dentro de lo establecido en
los Estándares de Calidad Ambiental de Suelos para Uso Comercial/Industrial/Extractivo, con
excepción del arsénico en las estaciones CS-2 y CS-5 que se encuentran de manera natural por
encima de lo establecido en la norma.

De esta evaluación de campo y mediante los análisis de laboratorio respectivos, se confirmó que
en la zona no es necesario el establecimiento de un Plan de Descontaminación, por cuanto las
concentraciones de metales han sido identificadas como propias del material natural, y dada la
política de aseguramiento de calidad que ICMP aplica en cada uno de sus procesos, eliminándose
de esta manera cualquier fuente potencial de contaminación de los suelos.

Calidad de Agua Superficial

Para efectos de la presente modificación, la caracterización se basó en dos fuentes de


información: Dos campañas de muestreo realizados por SVS Ingenieros SA, en época de lluvias
del 20 al 23 de enero de 2012, y en época seca del 28 al 30 de setiembre de 2013, y los Registros
Históricos de los periodos 2008-2013, correspondientes a las estaciones de monitoreo
permanente aprobadas mediante R.D. N° 021-2008-MEM-AAM (04/02/2008).

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 47

Tabla 1-15: Estaciones de Monitoreo de Calidad de Agua Superficial


Coordenadas UTM
Estación Descripción (WGS 84)
Este Norte
Campañas de Muestreo SVS (enero 2012, septiembre 2013)
Qda. Minapata, aguas arriba, antes de las operaciones
P-01 274,973 8'902,001
mineras
Qda. Minapata, aguas abajo,100 m después de la descarga
P-02 274,353 8'901,490
del Nv.4205
Qda. Shicra Shicra, antes de su confluencia con la qda.
P-03 273,648 8'899,767
Huiscash
P-04 Qda. s/n N°1 margen izquierda de la qda. Huiscash 272,926 8'899,262
Qda. Huiscash, antes del canal de abastecimiento de agua
P-05 272,081 8'899,077
para la C.H. San Juan Martín de Porres
P-06 Qda. Huiscash, antes de la confluencia con el río Pativilca 270,306 8'898,911
P-07 Río Pativilca, aguas arriba antes de las operaciones mineras 270,190 8'899,050
P-08 Río Pativilca, aguas abajo antes de las operaciones mineras 270,213 8'898,443
Canal de abastecimiento de agua para la C.H. San Martín de
P-09 271,811 8'898,999
Porres
P-10(*) Qda. Queñua Ragra 274,324 8'899,488
(*)
P-11 Qda. Shicra Shicra 274,315 8'899,583
Monitoreo Histórico ICMP (Registros 2008-2013)
Qda. Minapata antes de las operaciones, inicio de la
MB 274,919 8’901,923
Quebrada Minapata aguas debajo de la cuenca del Burro.
Qda. Minapata después de las operaciones mineras y Zona
MM 274,372 8’901,548
Riqueza
Qda. Shicra Shicra antes de la confluencia con la Qda.
MCA-A 273,976 8’899,657
Minapata
Qda. Queñua Ragra, antes de la confluencia con la Qda.
MCA-D 273,985 8’899375
Shicra Shicra y la Qda. Minapata.
Qda. Kara (Qda. Huiscush), aguas arriba de la antigua
M-5 269,836 8’898,884
relavera.
Qda. Picha Ragra antes de la unión con la Qda. Tunacarcha
M-1 270,102 8’899,716
(aguas arriba de la operación minera).
MCA-F Río Pativilca después de la antigua relavera. 270,237 8’898,822
MCA-H Río Pativilca después de los efluentes mineros. 270,245 8’898,419
Río Pativilca a la altura del pueblo Conacocha (aguas debajo
M-2 270,164 8’897,591
de la mina del pueblo Conacocha).
Fuente: Elaboración propia.

Las muestras de agua fueron tomadas de conformidad con el Protocolo de Monitoreo de Agua
(MEM, DGAA, 1994), el Protocolo Nacional de Monitoreo de la Calidad de los Cuerpos Naturales
de Agua Superficial (ANA, 2011) y siguiendo los procedimientos de Centro Panamericano de
Ingeniería Sanitaria y Ciencias del Ambiente (CEPIS).

De acuerdo a la R.J. Nº 202-2010-ANA, que clasifica a los cuerpos de agua mediante las
categorías instaladas por los Estándares Nacionales de Calidad Ambiental para Agua (ECA-
Agua), no otorga una clase específica a los cursos de agua monitoreados en la UM Pachapaqui,
por lo que se asume la consideración de las siguientes categorías correspondientes a los
Estándares Nacionales de Calidad Ambiente para Agua (D.S. N° 015-2015-MINAM) en base a su
potencial uso:
 D1: Riego de Cultivos de Tallo Alto y Bajo
 D2: Bebida de Animales

En general, durante las campañas de muestreo efectuadas por SVS, se registraron valores que
se encuentran dentro de los rangos establecidos mediante los ECA-agua para la Categoría 3, con

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 48

excepción de algunos parámetros puntuales como el pH y coliformes fecales y totales y en


contenido métalico también en estaciones y periodos puntuales como el hierro, manganeso,
mercurio y plomo, que se encuentran ligeramente de manera natural por encima de los
establecido, lo cual se puede inferir que se debe a la geología del área de estudio, que a través
de los procesos de meteorización y erosión de las rocas aportan sales a los cursos de agua
superficial. En el caso de los registros históricos, se observó el cumplimiento progresivo de los
ECAs a través del tiempo.

Calidad de Efluentes

Para efectos de la presente modificación, la caracterización se basó en dos fuentes de


información: Dos campañas de muestreo realizados por SVS Ingenieros SA, en época de lluvias
del 20 al 23 de enero de 2012, y en época seca del 28 al 30 de setiembre de 2013, y los Registros
Históricos de los periodos 2008-2013, correspondientes a las estaciones de monitoreo
permanente aprobadas mediante R.D. N° 021-2008-MEM-AAM (04/02/2008).

Tabla 1-16: Estaciones de Monitoreo de Calidad de Suelo


Coordenadas UTM
Estación Descripción (WGS 84, Zona 18S)
Este Norte
Campañas de Muestreo SVS (enero 2012, septiembre 2013)
Efluentes de la Bocamina Nv. 4205 (Zona Arabia), después de la
PE-1 274,700 8'902,020
poza de tratamiento
Efluentes de la Bocamina Nv. 4155 (Zona Arabia), después de la
PE-2 274,364 8'901,701
poza de tratamiento
Efluentes de la Bocamina Nv. 4205 (Zona Riqueza), después de la
PE-3 274,583 8'901,616
poza de tratamiento
PE-4 (*) Efluente de la planta concentradora 270,229 8'898,581
Monitoreo Histórico ICMP (Registros 2006-2008 y 2010-2013)
Salida de poza de sedimentación Nº 2 (agua de filtración de la
M-4 270,244 8’898,578
relavera).
Salida de Poza de sedimentación Nº 1 (agua de filtración de la
M-6 270,310 8’898,718
relavera).
Ubicada en el efluente de las aguas del nivel 4260 de la zona
M-D 274,583 8’900,603
Riqueza
MA Salida de poza de sedimentación Nº 2, de Mina Arabia Nv. 4205. 274,878 8’901,925
Ubicada en el efluente de las aguas del Nv. 4155 de la Zona
ME-C 274,444 8’901,641
Arabia
Fuente: Elaboración propia.

Las muestras de agua fueron tomadas de conformidad con el Protocolo de Monitoreo de Agua
(MEM, DGAA, 1994), el Protocolo Nacional de Monitoreo de la Calidad de los Cuerpos Naturales
de Agua Superficial (ANA, 2011) y siguiendo los procedimientos de Centro Panamericano de
Ingeniería Sanitaria y Ciencias del Ambiente (CEPIS).

Los resultados han sido comparados con los Límites Máximos Permisibles para la Descarga de
Efluentes Líquidos de Actividades Minero-Metalúrgicas, establecidos por el D.S N° 010-2010-
MINAM.

Con referencia a las campañas de muestreo efectuadas por SVS, en general, las concentraciones
de los parámetros fisicoquímicos, inorgánicos, orgánicos y los metales totales se encontraron
dentro de lo establecido por la norma de referencia. En el caso de los registros históricos, las
concentraciones correspondientes al año 2013 se encuentran en su totalidad dentro del rango
referencial de los LMPs, presentándose una mejora con respecto a las correspondientes a años

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 49

anteriores.

Calidad de Sedimentos

La descripción de la calidad de sedimentos del área de estudio se ha elaborado basándose en el


muestreo puntual y el análisis realizado por ALS Laboratory Group en setiembre de 2008 y por el
Laboratorio J. Ramón del Perú S.A.C. en julio de 2013.

Tabla 1-17: Calidad de Sedimentos- Ubicación de las Estaciones de Muestreo


Coordenadas UTM
Altitud
Estación Referencia (WGS 84, Zona 18S)
Este Norte (msnm)
M-1 Qda. Picha Ragra, aguas arriba del río Pativilca 270,096 8’899,814 3992
M-2 Río Pativilca, aguas abajo 270,158 8’897,582 3913
Qda Huiscah, aguas arriba de la C.H. San Martín de
M-3 271,086 8’898,786 3978
Porres
Río Pativilca, 100 m después de la descarga de la C.H.
M-3H 270,275 8’898,220 3912
San Martín de Porres
M-5 Qda. Huiscash, a la altura de la antigua relavera 270,995 8’898,960 3975
Qda. Schicra Shicra, antes de unirse con la qda.
M-7 273,541 8’899,772 4042
Minapata
M-8 Qda. Huiscah 271,805 8’898,966 3966
Qda. Minapata, antes del efluente minero, aguas
M-B 274,919 8’901,916 4246
debajo de la laguna el Burro
M-M Qda. Minapata, agua abajo de las operaciones mineras 274,392 8’901,550 4207
Fuente: Elaboración propia.

Se colectó aproximadamente 2 kg de sedimento en cada estación. Todas las muestras fueron


debidamente rotuladas, preservadas de conformidad con estos procedimientos, mantenidas a 4°C
y enviadas al laboratorio con la cadena de custodia correspondiente, para su análisis respectivo.

Debido a la ausencia de una norma peruana que reglamente este tipo de concentraciones, se
optó por considerar como norma internacional de referencia a los Canadian Environmental Quality
Guidelines (CEQG), los cuáles sólo presentan valores comparativos para la concentración de As,
Cd, Cr, Cu, Hg, Pb y Zn; por lo que, únicamente se presentan los resultados referentes a los
elementos potencialmente tóxicos (EPT).

De los resultados obtenidos en los análisis, se observa que las concentraciones de As, Cd, Cr,
Cu, Pb, Hg y Zn presentan valores por encima de los estándares canadienses referenciales ISQG
y PEL en la gran mayoría de las estaciones de muestreo. Estas concentraciones podrían deberse
a que los contenidos de metales en los sedimentos de los cuerpos de agua evaluados han variado
(aumentando o disminuyendo) con el paso de miles de años en forma natural, siendo los
principales factores de cambio los efectos del tipo tectónicos o estructurales como fallas, pliegues,
levantamientos, hundimiento, los mismos que pueden modificar la geología del área
produciéndose afloración de suelos ricos en metales.

Calidad de Aguas Subterráneas

Si bien es cierto no existe una legislación nacional que reglamente la calidad de las aguas
subterráneas, con la finalidad de caracterizar a nivel general las condiciones en el área del
Proyecto, se ha procedido a manera referencial comparar los resultados reportados en Amphos
21 (2014) sobre el análisis de muestras puntuales tomadas en temporada húmeda, con los
Estándares Nacionales de Calidad Ambiental para Agua (D.S. N° 015-2015-MINAM) para agua
superficial.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 50

Tabla 1-18: Agua Subterránea – Piezómetros Instalados (AMPHOS 21, 2014)

Coordenadas UTM
Altitud
Nombre de Sondaje (WGS 84, Zona 18S)
(msnm)
Este Norte
PZP-1 273750 8899945 3995
PZP-2 274242 8900891 4091
PZP-3 274432 8901544 4149
PZP-4 275033 8902168 4264
PZP-6 271235 8898950 3966
PZP-7 270337 8898293 3900
Fuente: Amphos 21. Estudio Hidrológico e Hidrogeológico para Soporte a Línea Base Ambiental de la Unidad Minera
Pachapaqui. 2014.

Las aguas subterráneas muestreadas en los piezómetros se clasifican principalmente como de


facie SO4-Ca, y una como HCO3-Ca-Na. La concentración de sulfato está comprendida entre
86.4 mg/L y 118.3 mg/L, con excepción de la muestra tomada aguas abajo de la relavera, la que
tiene 220.9 mg/l.

Se indica que a nivel general las condiciones sobre la calidad de agua subterránea que las
concentraciones de arsénico total (As) que se dieron en los piezómetros estaban comprendidas
entre 0.0044 y 0.3749 mg/L, registrándose los valores más altos en los puntos aguas arriba y
aguas abajo de la zona de ubicación de las bocaminas.

Las concentraciones de aluminio total (Al), plomo total (Pb), son muy bajas; mientras que las
concentraciones de hierro total (Fe) y manganeso total (Mn), son algo elevado en los piezómetros
ubicados aguas abajo de las bocaminas (PZP-3) y aguas abajo de la relavera (PZP-7). En la
época seca, las muestras obtenidas en los piezómetros PZP-3 y PZP-7 fueron clasificadas como
facie HCO3-Ca y la muestra obtenida en el piezómetro PZP-6 fue clasificada como facie HCO3-
Ca-Na; los demás puntos evaluados se clasificaron como facies SO4-Ca. El menor contenido de
sulfatos fue registrado en el piezómetro PZP-6 (23.07 mg/L), ubicado al este y aguas arriba de la
relavera, y en los demás casos el contenido de sulfatos estuvo en el rango de 94.4 a 105.5 mg/L,
un rango muy similar al registrado en la época húmeda.

Niveles de Ruido Ambiental

Los registros tomados en ambas campañas corresponden a registros obtenidos en el periodo en


24 horas para los periodos diurno y nocturno tomando como referencia lo dispuesto por el
D. S. N° 085-2003-PCM, que aprueba el Reglamento de Estándares Nacionales de Calidad
Ambiental para Ruido, donde se señala que la medición de ruidos y equipo a utilizar serán
determinados de acuerdo a lo establecido por las normas técnicas siguiente:

 ISO 1996-1:1982 Acústica – Descripción y mediciones de ruido ambiental, Parte I:


Magnitudes básicas y procedimientos.
 ISO 1996-2:1987: Acústica – Descripción y mediciones de ruido ambiental, Parte II:
Recolección de datos pertinentes al uso de suelo.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 51

Tabla 1-19: Línea Base Ambiental - Estaciones de Monitoreo de Niveles de Ruido


Coordenadas UTM
Estación Descripción (WGS 84, Zona 18S)
Este Norte
Campañas de Muestreo SVS (enero 2012, septiembre 2013)
R-1 Campamento Minero 274,339 8'899,024
R-2 Zona donde se ubicó la estación de Calidad de Aire A-1 274,039 8'899,985
R-3 Área de emplazamiento de la futura Planta Concentradora 273,941 8'901,006
R-4 Zona donde se ubicó la estación de Calidad de Aire A-2 274,620 8'901,683
Monitoreo Histórico ICMP (Registros 2012-2013
R-1 Relavera junto a piezómetro N° 8 270,596 8’898,752
R-2 Taller automotriz junto a punto de acopio N° 11 270,381 8’898,530
R-3 Planta Concentradora frente a oficinas de planta 270,301 8’898,678
R-4 Oficinas "Ares" 270,282 8’898,400
R-5 Población frente a garita de control Charlie 270,168 8’898,601
R-6 Detrás de oficinas de Gerencia General 270,258 8’898,769
Frente a oficinas de relaciones comunitarias junto a estación
R-7 270,447 8’898,986
meteorológica
R-8 Muro frente a campamento staff 270 318 8’890,016
Fuente: Elaboración propia

Los equipos fueron calibrados previamente, antes de la realización de cada medición. Se ubicó el
sonómetro a una altura de aproximadamente 1.5 m sobre el nivel del suelo. El micrófono del
equipo fue orientado en la dirección del viento y con una inclinación de 45 grados.

De los resultados procesados, se observa que los niveles medios, máximos y mínimos de ruido
ambiental estuvieron por debajo de los ECA-ruido, con excepción de las estaciones R-1 (72.5 dB)
y R-4 (73.2 dB) de la primera campaña (enero, 2012), cuyos valores máximos fueron superiores
de los 70 dB para el periodo nocturno.

Para el análisis de la variación anual, se consideró los registros medio obtenidos en las campañas
de monitoreo del año 2012 y 2013 observándose que las estaciones R-1, R-3 y R-4 presentaron
una disminución en relación en los niveles de ruido ambiental registrados en el año 2012 respecto
del año 2013, mientras que la estación R-2 se incrementó. En todos los casos los registros
cumplen con el valor de referencia del ECA-Ruido para el periodo diurno.

De forma similar, para el periodo nocturno las estaciones R-1, R-3 y R-4 presentaron una
disminución en relación en los niveles de ruido ambiental registrados en el año 2012 respecto del
año 2013, mientras que la estación R-2 se incrementó. En todos los casos los registros cumplen
con el valor de referencia del ECA-Ruido para el periodo nocturno.

En relación a los resultados internos de ICMP, se aprecia los resultados se mantuvieron por
debajo de los ECA-ruido para el periodo diurno (ECA-Ruido = 80 dB). Asimismo se parecía que
la variación anual se mantuvo homogéneo entre los años 2012 y el 2013 sin variaciones
significativas.

Resalta la disminución de los niveles de ruido ambiental en las estaciones R-1, R-2, R-4 y
R-6, donde se aprecia una disminución entre los meses de agosto a diciembre del año 2013.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 52

1.5.2 Descripción del Medio Biológico


La descripción de este aspecto puede consultarse para un mayor detalle en el acápite 3.2. Medio
Biológico del informe en evaluación.

1.5.2.1 Diversidad Biológica y Zonas de Vida


De acuerdo al Mapa Ecológico del Perú y la evaluación In Situ, el área directa del Proyecto limita
con 4 Zonas de Vida: Bosque Húmedo – Montano Tropical (bh-MT) entre 2800 a 4000 msnm,
Páramo muy Húmedo – Subalpino Tropical (pmh – SaT) desde 4000 a 4300 msnm, Tundra –
Alpino Tropical (tp-At) y Nival Tropical (NT) entre los 4300 y 5000 msnm y Nival Tropical (NT) por
encima de 5000 msnm.

1.5.2.2 Evaluación de Campo


Para la caracterización de las formaciones vegetales, especies de flora y fauna silvestre, e
hidrobiología, SVS Ingenieros SA llevó a cabo tres campañas de monitoreo, la primera en enero
2012, la segunda en septiembre 2013, y la última en noviembre 2014.

El muestreo de flora silvestre ha sido elaborado de manera aleatorio estratificado, donde la


ubicación de los transectos de muestreo han sido establecidos según el área de ubicación de los
componentes existentes y los propuestos, características geográficas del área (extensión,
accesos, relieve, pendientes, etc.), tipos de formaciones vegetales existentes, áreas que no
comprometan la seguridad e integridad del evaluador, áreas con accesibilidad, ya que existen
zonas cercadas por los pobladores para a sus actividades agropecuarias. En total se realizaron
35 transectos de flora silvestre, 7 transectos de fauna, 9 transectos de artrópodos y 8 estaciones
de muestreo hidrobiológico.

En la Tabla 1-20 que se presenta a continuación, se presenta la ubicación de los transectos de


evaluación de flora silvestre, realizados durante las campañas de evaluación.

Tabla 1-20: Flora silvestre – Ubicación de Transectos


Punto Inicial Punto Final
Coordenadas UTM Coordenadas UTM Formación
Transecto Altitud Altitud
WGS 84, Zona 18S WGS 84, Zona 18S Vegetal
(msnm) (msnm)
Este Norte Este Norte
Pajonal y
T1* 275,304 8'901,551 4362 275,308 8'901,523 4360
arbustos bajos
Césped de
T2* 275,041 8'901,641 4303 275,098 8'901,716 4319
Puna
Pajonal y
T3* 274,619 8'901,687 4207 274,681 8'901,641 4210
arbustos bajos
Césped de
T4* 274,494 8'901,570 4182 274,469 8'901,540 4188
Puna
T5* 274,330 8'901,005 4110 274,294 8'900,869 4107 Bofedal
T6* 274,268 8'901,032 4084 274,233 8'900,939 4113 Bofedal
Pajonal y
T7* 274,092 8'900,888 4111 274,091 8'900,916 4113
arbustos bajos
Césped de
T8* 274,335 8'900,766 4114 274,266 8'900,616 4112
Puna
Pajonal y
T9* 274,255 8'900,423 4046 274,243 8'900,395 4042
arbustos bajos
T10* 273,824 8'899,950 4024 273,730 8'899,928 4025 Bofedal
Césped de
T11* 273,453 8'899,528 4032 273,363 8'899,563 4024
Puna
T12* 273,173 8'899,676 4013 273,078 8'899,660 4010 Bofedal

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 53

Tabla 1-20: Flora silvestre – Ubicación de Transectos


Punto Inicial Punto Final
Coordenadas UTM Coordenadas UTM Formación
Transecto Altitud Altitud
WGS 84, Zona 18S WGS 84, Zona 18S Vegetal
(msnm) (msnm)
Este Norte Este Norte
Césped de
T13* 272,615 8'899,549 4010 272,544 8'899,479 4009
Puna
Pajonal y
T14* 272,438 8'899,515 4004 272,408 8'899,515 4004
arbustos bajos
Césped de
T15* 272,172 8'899,365 3996 272,082 8'899,313 3996
Puna
T16* 271,948 8'899,227 3993 271,857 8'899,182 3995 Bofedal
T17* 271,584 8'899,015 3992 271,486 8'898,997 3993 Bofedal
Césped de
T18* 271,292 8'898,925 3991 271,211 8'898,872 3989
Puna
Rodal de
T19* 272,400 8'899,037 4000 272,375 8'899,018 3997
Puyas
Rodal de
T20* 271,224 8'898,685 4013 271,198 8'898,684 4013
Puyas
Pajonal y
T21* 270,505 8'898,446 3984 270,503 8'898,473 3982
arbustos bajos
Césped de
T22* 270,519 8'898,991 3966 270,615 8'898,983 3978
Puna
Césped de
T23* 274,395 8'899,406 4066 274,332 8'899,488 4061
Puna
Césped de
T24* 275,439 8'899,068 4128 275,344 8'899,060 4126
Puna
T25** 274,223 8’900,374 4040 274193 8’900,280 4036 Bofedal
T26** 273,823 8’899,790 4024 273,773 8’899,883 4017 Bofedal
T27** 273,548 8’899,535 4018 273,490 8’899,636 4017 Bofedal
T28** 273,421 8’899,679 4017 273,338 8’899,717 4014 Bofedal
T29** 272,952 8’899,262 4033 272,980 8’899,310 4026 Bofedal
Césped de
T30** 273,695 8’899,753 4027 273,804 8’899,710 4019
Puna
Césped de
T31** 273,956 8’899,645 4024 274,049 8’899,605 4030
Puna
T32** 274,319 8’899,637 4056 274,223 8’899,656 4048 Bofedal
Césped de
T33** 275,142 8’899,201 4088 275,056 8’899,216 4075
Puna
T34** 275,038 8’899,191 4069 274,956 8’899,254 4065 Bofedal
Césped de
T35** 274,774 8’899,303 4062 274,696 8’899,374 4060
Puna
* Campañas de enero 2012 y septiembre 2013.
** Campaña de noviembre 2014.
Fuente: Elaboración propia en base al trabajo de campo efectuado por SVS.

En la Tabla 1-21 se presenta la ubicación de los transectos de evaluación de fauna silvestre


(mamíferos, aves, anfibios y reptiles), realizados durante ambas épocas de evaluación.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 54

Tabla 1-21: Fauna Silvestre - Ubicación de Transectos


Punto Inicial Punto Final
Coordenadas UTM Coordenadas UTM Formación
Transecto (WGS 84) Altitud (WGS 84) Altitud
Vegetal
(msnm) (msnm)
Este Norte Este Norte
Pajonal y arbustos
F1* 275,922 8'901,845 4671 275,035 8'902,128 4300 bajos /Césped de
Puna
F2* 274,511 8'901,628 4192 274,159 8'900,024 4035 Césped de Puna
F3* 273,287 8'899,624 4019 272,708 8'899,616 4020 Césped de Puna/
F4* 272,267 8'899,431 3998 271,346 8'898,985 3991 Bofedal
Pajonal y arbustos
F5* 270,766 8'898,640 3958 270,487 8'898,989 3962 bajos /Césped de
Puna
F6** 272,484 8’898,919 3877 271,391 8’898,650 4004 Rodal de Puyas
Césped de Puna/
F7** 275,153 8’899,202 4090 274,352 8’899,683 4060
Bofedal
* Campañas de enero 2012 y septiembre 2013.
** Campaña de noviembre 2014.
Fuente: Elaboración propia en base al trabajo de campo efectuado por SVS.

En la Tabla 1-22 que se presenta a continuación, se presenta la ubicación de las estaciones


hidrobiológicas, realizados durante ambas épocas de evaluación.

Tabla 1-22: Hidrobiología - Ubicación de Estaciones de Muestreo


Coordenadas
UTM Altitud
Estación Referencia (WGS 84) msnm
Este Norte
Qda. Minapata, aguas arriba, antes de las operaciones
P-01 274,973 8'902,001 4250
mineras
Qda. Minapata, aguas abajo,100 m después de la
P-02 274,353 8'901,490 4150
descarga del Nv.4155
Qda. Shicra, antes de su confluencia con la Qda.
P-03 273,648 8'899,767 4000
Huiscash
P-04 Qda. s/n N°1 margen izquierda de la Qda. Huiscash 272,926 8'899,262 4025
Qda. Huiscash, antes del canal de abastecimiento de
P-05 272,081 8'899,077 3975
agua para la C.H San Juan Martín de Porres
Qda. Huiscash, antes de la confluencia con el Río
P-06 270,306 8'898,911 3920
Pativilca
Río Pativilca, aguas arriba antes de las operaciones
P-07 270,190 8'899,050 3925
mineras
Río Pativilca, aguas abajo antes de las operaciones
P-08 270,213 8'898,443 3900
mineras
Fuente: Elaboración propia en base al trabajo de campo efectuado por SVS en las campañas de enero 2012, septiembre
2013 y noviembre 2014.

1.5.2.3 Formaciones Vegetales


En el área de estudio han sido identificadas 6 formaciones vegetales: césped de puna, bofedal,
pajonal y arbustos bajos, rodal de puyas, estepa de gramíneas y plantaciones forestales. En estos
dos últimos sólo se ha realizado una evaluación cualitativa.

1.5.2.4 Resultados de Muestreo de Flora Silvestre


De las especies de flora silvestre, se han registrado para ambas épocas de evaluación un total de
95 especies. La familia mejor representada dentro de las Dicotiledóneas es la Asteraceae con 31
especies, mientras que de las Monocotiledóneas es la familia Poaceae con 13 especies.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 55

Según el D.S. Nº 043-2006-AG: Bluddleja coriacea (Buddlejaceae) es una especie en Peligro


Crítico (CR); Puya raimondii (Bromeliaceae) es una especie En Peligro (EN); Perezia pinnatifida
(Asteraceae) y Polylepis weberbaueri (Rosaceae) son especies en situación Vulnerable (VU); y
Baccharis genistelloides (Asteraceae), Chuquiraga spinosa (Asteraceae), Ephedra americana
(Ephedraceae) y Solanum acaule (Solanaceae) son especies Casi Amenazadas (NT).

1.5.2.5 Resultados de Muestreo de Fauna Silvestre


De las especies de fauna silvestre en ambas épocas, se han identificado un total de 46 especies
y 42 géneros de fauna silvestre en el área de estudio, mediante observaciones directas, indirectas
y literatura especializada sobre el rango de distribución. Del total, 12 especies son de mamíferos,
34 especies de aves, un género de reptil y dos géneros de anfibios; agrupados en 12 órdenes y
27 familias. Además, se colectaron 840 ejemplares de artrópodos, los cuales fueron clasificados
en 5 clases, 17 órdenes y 39 familias.

Según el D.S. Nº 004-2014-MINAGRI, el “puma” Puma concolor, que es una especie potencial
para el área de estudio, encontrándose clasificado como especie Casi Amenazada (NT), mientras
que la especie “gato montés”, Leopardus colocolo, figura dentro de la categoría de Datos
insuficientes (DD). En cuanto a las especies de aves, ninguna se encuentra clasificada con
especial estatus de conservación, y en el caso de las especies de reptiles y anfibios, no se puede
indicar, debido a que sólo se han incluido los géneros de las especies potenciales para el área de
estudio. Además, de las especies de insectos (Artrópodos y Coleópteros) identificadas en el área
de estudio, ninguna se encuentra clasificada con especial estatus de conservación.

1.5.2.6 Resultados de Muestreo Hidrobiológico


De las especies de zooplancton, se ha reportado registros muy bajos; identificándose para la
época húmeda 2 especies de braquiópodos y 2 morforespecies de maxilópodos, donde las 4 taxas
corresponden subphyllum Crustacea (Arthopodos); mientras que durante la época seca se
registró 1 morfoespecie del phyllum Rotifera.

De las especies de fitoplancton, en la época húmeda se identificaron 59 morfoespecies (18 fueron


identificados hasta en nivel de especie), agrupados en 45 géneros, 27 familias, 20 órdenes, 6
clases y 5 divisiones; mientras que en la época seca se identificaron 26 morfoespecies,
agrupados en 23 géneros, 19 familias, 18 órdenes, 7 clases y 4 divisiones.

De las especies de macroinvertebrados bentónicos, se han identificado en época húmeda 4


morfoespecies: 1 nematodo, 1 anélido de la clase Oligochaeta (Lumbricillus sp.), 1 artrópodo de
la clase Insecta (Chironómido) y 1 molusco de la Clase Gasteropoda; mientras que durante la
época seca se identificaron 2 morfoespecies de insectos (Artrhopoda), una perteneciente a la
familia Chironomidae y otra a la familia Elmidae.

En el área de estudio, únicamente en la época húmeda, se avistaron individuos juveniles de la


“trucha arco iris” (Oncorhynchus mykiss), que fueron sembrados en la quebrada Huiscash, por los
pobladores locales. Cabe resaltar, que según la IUCN, es una de las especies exóticas invasoras
más dañinas del mundo.

1.5.2.7 Ecosistemas Frágiles


En la zona de estudio se ha reportado la existencia de bofedales estacionales, distribuidos en
pequeños parches, cercanos a cuerpos de agua y a la formación Césped de Puna, presentando
especies de flora silvestre indicadoras del sobre-pastoreo (invasoras, colonizadoras y poco
palatables). Se encuentran distantes de los componentes propuestos, a excepción de T32 y T34
que se encuentran dentro de la zona donde se pretende instalar el nuevo depósito de relaves; por

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 56

ello, en el capítulo relativo al Plan de Vigilancia Ambiental se detallan las medidas de manejo
planteadas por ICMP para asegurar que no sufran una afectación mayor.

La calidad de los bofedales fue determinada a partir de la comparación de sus características


fisicoquímicas con los valores referenciales de los Estándares Nacionales de Calidad Ambiental
para Agua (D.S. N° 002-2008-MINAM), hallándose que en líneas generales son básicamente
neutros.

1.5.2.8 Áreas Naturales Protegidas


El proyecto no involucra desarrollo alguno de la operación dentro de la Reserva de Biósfera del
Parque Nacional del Huascarán. Sin embargo, las áreas de la concesión minera otorgadas a favor
de ICMP si están superpuestas a la Zona de Amortiguamiento del Parque Nacional del Huascarán,
por lo que las labores superficiales y subterráneas se desarrollan bajo el cumplimiento estricto del
Plan de Manejo Ambiental de toda la U.M. Pachapaqui, asegurando en todo momento el
cumplimiento de los estándares de calidad ambiental y límites máximos permisibles exigidos por
la normatividad peruana, y bajo el compromiso de respetar a las especies de flora y fauna
presentes en el área de influencia de sus actividades, traduciéndose en la no afectación de este
ecosistema.

1.5.2.9 Calidad Estética del Paisaje


Para la determinación de la calidad del Paisaje se emplearon los criterios de evaluación de la BLM
(U.S.D.I., Bureau of Land Management), Visual simulation techniques. Gubernament Printing
Office, Washington D.C. (1980), obteniéndose una puntuación de 19, correspondiendo a una
Calidad Media, con rasgos son repetitivos y no sobresalientes, y muy poca variedad en la forma,
color, línea y textura.

1.5.2.10 Aspectos o factores que amenazan la conservación de los hábitats o


ecosistemas identificados
En el área de estudio, además de los Ecosistemas Frágiles identificados, se ha registrado
evidencias de intervención humana, tales como el sobrepastoreo de animales como vacas, ovejas,
cabras, burros y caballos, que se movilizan libremente, pastoreando principalmente en las
formaciones vegetales de césped de puna y bofedales.

También se ha observado la introducción de especies foráneas: en la zona del campamento y


área administrativa de ICMP se encuentran algunos individuos de “eucaliptos” (Eucaliptus
globulus) y “cipreses” (Cupressus macrocarpa) sembrados por PRONAMACH hace muchos años
atrás; en las partes bajas de la quebrada Huiscash como parte de algunas actividades de
mejoramiento de pastos (presencia de rey grass (Lolium perenne) y “trébol” (Trifolium repens));
en la evaluación de la época húmeda, se avistaron individuos juveniles de la “trucha arco iris”
(Oncorhynchus mykiss), sembrados en la quebrada Huiscash, por los pobladores locales.

Otro proceso es la fragmentación o reducción del hábitat debido a la presencia de carreteras


construidas muchos años antes de la presencia de ICM en la zona de estudio, ya que actúan
como barreras artificiales para aquellas especies con poblaciones pequeñas y con baja movilidad.
Asimismo, en el área de estudio ha existido y existe actualmente actividad minera de otras
empresas, desde muchos años antes de la presencia de ICMP en la zona.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 57

1.6 Componentes del Proyecto


1.6.1 Etapas del Proyecto de Explotación y Cronograma Estimado
La descripción de las etapas del Proyecto se desarrollan en los siguientes acápites: 2.10
Descripción de la Etapa de Levantamiento de Información, 2.11 Descripción de la Etapa de
Construcción, 2.12 Descripción de la Etapa de Operación y Mantenimiento, y 2.13 Etapa de Cierre
Conceptual, pertenecientes al informe en evaluación

1.6.1.1 Construcción
Actividades Previstas

En esta etapa se tiene previsto las siguientes actividades, las cuales se listas a continuación y
que se desarrollaran más adelante del presente estudio de Modificación del EIA.

1. Ampliación de Labores Subterráneas: Preparación de Túnel de Acceso y Taller de


Trackless (interior mina)

 Actividades previas a la construcción


 Movimiento de tierras: Perforación, voladura, acarreo y disposición de materiales de
desmonte
 Obras Civiles: Implementación de estructuras, accesorios y acondicionamiento del taller

2. Planta de Beneficio a 2500 TMD e Instalaciones Auxiliares como Balanza, Lavadero de


Llantas

 Actividades previas a la construcción


 Movimiento de tierras: desbroce, remoción de topsoil, corte y relleno, transporte de material
excedente
 Obras de concreto y arquitectura: zapatas, pedestales, losa de piso, muretes, rampas,
canaletas, sumideros, muros y tabiques, coberturas, carpintería metálica, señalética
 Montaje de Estructuras, Equipos y Accesorios

3. Depósito de Desmonte

 Actividades previas a la construcción


 Acondicionamiento del Área
 Movimiento de tierras: desbroce y desencapado, remoción de top soil,
 Preparación de la Superficie de Cimentación del Depósito
 Impermeabilización del Depósito de Desmonte
 Obras de Manejo Hidráulico

4. Depósito de Relaves

 Actividades previas a la construcción


 Acondicionamiento del área
 Movimiento de tierras: limpieza, desbroce y desencapando, remoción de topsoil
 Preparación de la cimentación: corte masivo con equipo de material suelto, corte manual,
transporte de material
 Explotación de área de préstamo
 Conformación de estructuras: Conformación de dique de enrocado
 Sistema de drenaje: excavaciones manual de zanjas, suministro e instalación de geotextil
no tejido, relleno con material de filtro, instalación de tuberías perforadas HDPE
 Sistema de Impermeabilización: excavaciones para anclaje, relleno con material propio,

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 58

suministro e instalación de geotextil no tejido de 300 gr/m2, suministro e instalación de


geomembrana
 Obras de Manejo Hidráulico

5. Línea de Transporte de Relaves en Pulpa

 Actividades previas a la construcción


 Movimiento de tierras: desbroce, remoción de topsoil, corte y relleno, transporte de material
excedente
 Obras civiles y estructurales: ampliación de la plataforma del área de espesamiento, canal
de emergencia, plataformado y construcción de los cajones disipadores
 Revestimiento de canal geomembrana y soportes
 Montaje e instalación de equipos, tuberías y accesorios: instalación de nueva sala eléctrica
para la estación de bombeo del transporte de relaves en pulpa. Instalación de soportes de
las tuberías de transporte de bombeo de relaves de 5", tubería de agua de procesos 1 ½"
y tubería de emergencia de 12" instalación de equipos, tuberías y accesorios, instalaciones
eléctricas e instalaciones de instrumentación y control.

6. Instalaciones Auxiliares: Planta de Tratamiento de Aguas de Mina, Planta de Relleno en


Pasta, Oficina de Mina, Pozo Séptico, Tanque de Combustible, Área de Materiales de
Préstamo 2

 Actividades previas a la construcción


 Movimiento de tierras: desbroce, remoción de topsoil y transporte de materiales excedentes
 Obras de concreto y arquitectura: zanjas plataformas para estructuras y equipos, muros
perimétricos, techado.
 Cortes y Transporte de Materiales desde las áreas de préstamo

7. Balanza, Lavadero de Llantas

 Actividades previas a la construcción


 Movimiento de tierras: desbroce, remoción de topsoil, corte y relleno, transporte de
material excedente
 Obras de concreto y arquitectura: zapatas, pedestales, losa de piso, muretes, rampas,
canaletas, sumideros, muros y tabiques, coberturas, carpintería metálica, señalética
 Montaje de Estructuras, Equipos y Accesorios

8. Línea de Tubería de Conducción de Aguas de Mina


 Actividades previas a la construcción (trazo y repolanteo)
 Movimiento de tierras: No se realizará el retiro de material ya que solo se colocará la
tubería en el piso con pendiente natural.
 Obras de concreto y arquitectura: No se tendrán obras de concreto ya que se trabajará con
empalmes y juntas que darán flexibilidad al ducto.
 Cortes y Transporte de Materiales: No requerirá alteración de la superficie.
 Colocación de estructura: Se realizará el tendido de tubería a lo largo de 1,098 m hasta
donde se ubicará la planta de tratamiento de aguas de mina, una vez concluido el túnel
principal, toda el agua se derivará por este y se procederá a desmontar la tubería.

Instalaciones de Manejo de Residuos Sólidos

En la Tabla 1-23 que se presenta a continuación, se describen los residuos a generar, su


clasificación y disposición final.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 59

Tabla 1-23: Actividades de Construcción - Manejo de Residuos.


Clase de Disposición
Color Tipo de Residuo
Residuo Final
Restos de chatarra, alambres de acero y cobre, latas,
METALES Reaprovechable Reciclaje / Reúso
etc.

VIDRIO Reaprovechable Envases de botellas, frascos, recipientes, etc. Reciclaje / Reúso


Periódicos, revistas, folletos, catálogos, impresiones,
PAPELY Reciclaje / Reúso
Reaprovechable fotocopias, papel, sobres, cajas de cartón, guías
CARTÓN Relleno Sanitario.
telefónica, libretas de apuntes, etc.
Envases de botellas, frascos, recipientes, restos de
PLÁSTICO Reaprovechable Reciclaje / Reúso
tuberías, bolsas, galonearas.
Restos de alimentos perecibles, alimentos vencidos, Elaboración de
ORGÁNICO Reaprovechable
hojarasca, etc. compost y humus
No Restos jebes, geomembrana en desuso, trozos de
GENERALES Relleno Sanitario
Reaprovechable madera, tecknopor, etc.
Latas de pintura, envases de aditivos y/o
No Depósito de
PELIGROSOS hidrocarburos, solventes, filtros aceite, trapos
Reaprovechable Seguridad
contaminados, residuos hospitalarios, etc.
Aceites usados de vehículos, maquinarias y/o equipos Reúso a través de
PELIGROSOS Reaprovechable
perforadores una EPS-RS, EC-RS.
Fuente: Anexo 11, D.S. Nº 055-2010-MEM.

Caracterización y Generación de Residuos


 Residuos Sólidos Industriales. Todo residuo sólido industrial del tipo metálico, tales como
chatarra, cables eléctricos, latas, entre otros, serán almacenados en contenedores de color
amarillo y de color negro para los residuos industriales generales tales como restos de
jebes, geomembranas, madera, entre otros. Se tiene previsto una generación de 13.14m3.
 Residuos Sólidos Domésticos. Las fuentes de generación de residuos sólidos domésticos
son las oficinas administrativas, las áreas productivas y campamento. En estas
instalaciones se generaran principalmente restos de alimentos, plásticos, papeles,
cartones, vidrios, latas, entre otros, los cuales son almacenados en contenedores de color
marrón para los orgánicos (restos de alimentos) y de color verde, azul y blanco para los
inorgánicos (papel, vidrio y plásticos), los cuales estarán debidamente rotulados y
distribuidos cerca de las fuentes generadoras. En esta etapa se tiene previsto una
generación de 110.96 m3.
 Residuos Sólidos Peligrosos. Los trapos, paños absorbentes, envases plásticos de
lubricantes y material contaminado con aceites, lubricantes y/o combustibles serán
acopiados en los cilindros de color rojo señalizado como “Residuos Peligroso”. Asimismo
podría generarse residuos del tipo hospitalario, en los casos que se presenten accidentes
fortuitos que comprometan la salud de los trabajadores, sin embrago por un una acción
fortuita, se considera una tasa de generación mínima. . En esta etapa se tiene previsto una
generación de 7.8 m3.

Actividades de Reaprovechamiento
 Compostaje: Los residuos orgánicos domésticos que se generen durante la etapa de
construcción, serán dispuestos hacia el patio de compostaje para preparación de abono
natural (compost) que servirá para las actividades de vegetación y revegetación dentro de
la UM Pachapaqui.
 Aceites Usados: Los aceites industriales y domésticos que se generen serán dispuestos
en contenderos debidamente rotulados y dispuestos para su tratamiento a través de una
EC-RS para su y reúso como lubricante. Esta actividad se realizará fuera de la UM
Pachapaqui

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 60

Descripción de Infraestructura de Manejo de Residuos Sólidos


 Puntos de Acopio. Corresponden a patios temporales ubicados en los diferentes áreas de
trabajo de la UM Pachapaqui, el cual está constituido por 7 contenedores de 55 gal cada
uno debidamente clasificado por colores de acuerdo al Anexo 11, D.S. Nº 055-2010-MEM.
Para esta etapa se utilizarán los puntos de acopios existentes y distribuidos en 23 frentes
de trabajo. De ser necesario se implementaran algunos adicionales para las áreas donde
se ubicaran las actividades de los nuevos componentes del proyecto de expansión.
 Almacén Temporal de Residuos No Peligrosos: Corresponde un área con piso de concreto,
canaletas, trampa de grasa y techo aligerado, donde se dispondrá los residuos no
peligrosos que se generen y dispongan en los diferentes puntos de acopio. El
almacenamiento temporal de los residuos no excederá de 06 meses para su disposición
final a través de una EPS-RS o una EC-RS.
 Almacén Temporal de Residuos Peligrosos: Comprende un área acondicionado con una
poza de contingencia y geomembrana donde se disponen los cilindros con contenido de
aceites y grasas y residuos impregnados con lubricantes, pinturas y/o reactivos químicos.
 Almacén de Residuos Hospitalarios. Se ubica en el tópico médico donde se cuenta con
contenedores de color rojo. El almacén está debidamente cercado y señalizado para evitar
su manipulación por terceros.

Transporte Interno y Externo de Residuos Sólidos

El transporte interno de los residuos se realizará semanalmente con personal propio de ICMP y
con el apoyo de un camión.

Para la disposición final de los residuos, el transporte externo fuera de la unidad será realizado
por empresa especializada (EPS-RS, EC-RS) debidamente autorizadas por DIGESA
dependiendo del tipo de residuo por evacuar. En el caso de la chatarra, esta será comercializada
directamente por ICMP cumpliendo las normas ambientales vigentes.

Disponibilidad y Demanda Hídrica durante la Construcción del Proyecto

Disponibilidad Hídrica para el Proyecto durante la Etapa de Construcción

Disponibilidad de Agua para Fines Industriales

Actualmente la UM Pachapaqui cuenta la autorización de uso de aguas con fines mineros para
un caudal de 0.048 m3/s y de uso poblacional de 0.0001 m3/s (0.1 l/s) aprobado mediante
Resolución de Intendencia N° 497-2008-INRENA-IRH de fecha 11 de junio de 2008 y Resolución
Administrativa N° 121/2006-AG-GRL-DRA.L/ATDRB de fecha 21 de julio de 2006
respectivamente.

Tabla 1-24: Fuentes y Disponibilidad de Aguas de Uso Minero y Poblacional


Coordenadas UTM Volumen
Caudal Volumen Volumen
(WGS-84, Zona 18S) Anual
Fuente de Agua Disponible Diario Mensual
Otorgado
Norte Este (m3/s) (m3) (m3)
(m3)
Uso Minero
Quebrada Tunacancha
8 900 144 271 086 0.030 2592 77760 946 080
(1)
Quebrada Huiscash (1) 8 899 328 272 017 0.018 1555 46650 567 648
Quebrada Huiscash (2) 8 899 328 272 017 0.012 1051.2 31536 378432
Total 0.06 5198.2 155946 1 892 160
Uso Poblacional
Quebrada Huiscash (3) 8 899 617 270 862 0.0001 8.64 252.9 3153
Total 3153
Nota: Volumen a utilizar por un tiempo de 01 año.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 61

Fuente:
(1) Resolución de Intendencia N° 497-2008-INRENA-IRH del 11.06.2008
(2) Resolución Administrativa N° 120/2006-AG-GRL-DRA.L/ATDRB del 21.06.2006.
(3) Resolución Administrativa N° 121/2006-AG-GRL-DRA.L/ATDRB del 21.07.2006.

Demanda Hídrica del Proyecto durante la Etapa de Construcción

La demanda de agua en la etapa de construcción del Proyecto, está relacionada principalmente


al riego de accesos y frentes de trabajos para el control de polvos, y al consumo de los
trabajadores de ICMP y contratistas previstos en esta etapa.

Las fuentes provendrán de los puntos de captación ya indicados para a casa caso. En la
Tabla 1-25 se presenta el balance de la demanda actual y proyectada para esta etapa.

Tabla 1-25: Actividades de Construcción – Demanda de Agua Requerida


Demanda Demanda Demanda
Detalle Diaria Mensual Anual
m3 m3 m3
DEMANDA ACTUAL
Uso con Fines Mineros
Planta de Beneficio a 800 TMD ….(1) 0 0 0
Labores Subterráneas ….(1) 0 0 0
Riego de accesos y frentes de trabajo 80 960 7,680
Instalaciones Auxiliares y Otros 3.2 96 1,152
Sub-Total (A) 83.2 1056 8,832
Uso con Fines Poblacional
Oficinas y Campamento (población = 20) – B …..(2) 2 60 730
DEMANDA PROYECTADA
Uso con Fines Mineros
Riego de accesos y frentes de trabajo (A1) 120 1440 11,520
Instalaciones Auxiliares y Otros 11.6 348 4,176
Sub-Total (A1) 131.6 1,788 15,696
Uso con Fines Poblacional
Oficinas y Campamento (B1)……(3) 30.4 912 8,226

Demanda Total de Aguas con Fines Mineros (A+A1) 24,528


Disponibilidad Total de Aguas con Fines Mineros 1’892,160

Demanda Total de Aguas con Fines Poblacional (B+B1)) 8,956


Disponibilidad Total de Aguas con Fines Poblacional 3,153
Notas:
(1) Se considera una demanda igual a cero, debido a que las operaciones están paralizadas.
(2) Se considera una población actual de 20 trabajadores.
(3) Se considera un total de 304 personas, de los cuales 88 trabajadores son de la nueva planta (12 meses), 76
en el nuevo depósito de relaves (10 meses), 30 en el nuevo depósito de desmontes (3 meses), 24 en túnel de acceso
(12 meses), 24 en línea de transporte de relaves (5 meses), 30 en planta de relleno en pasta (5 meses) y 32 en las
instalaciones auxiliares (3 meses), por ello la demanda anual disminuye proporcionalmente al número de trabajadores
y el tiempo de residencia en esta etapa.
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la información proporcionada por ICMP. 2014.

Como se aprecia en la tabla, los volúmenes de demanda de uso de agua para fines de uso minero
(24528 m3) cubre la demanda requerida para la etapa de construcción, mientras que la demanda
de uso de aguas con fines poblacional es insuficiente en esta etapa, por lo que ICMP deberá
proveer del recurso de otras fuentes dentro o fuera del área del proyecto.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 62

En el caso de la demanda de aguas con fines poblacionales, ICMP tramitará la ampliación de los
volúmenes del punto de captación de agua que cuenta en la quebrada Huiscash y que ha sido
autorizado ante la Autoridad Local del Agua.

Insumos y Materiales Requeridos

En la Tabla 1-26 se detalla los materiales para la Planta a 2500 TMD, Planta de Relleno en Pasta,
Comedor, Almacén Central y Campamento Nuevo y en las Tablas 1-27 y
1-28 se resumen los equipos y/o maquinarias para el depósito de relaves y desmonte a utilizar.

Tabla 1-26: Actividades de Construcción - Insumos y Materiales

Descripción Unidad Cantidad


Equipos
Tractor D6 und. 1.00
Excavadora S/orugas 330 HP und. 1.00
Cargador frontal S/llantas und. 1.00
Rodillo LISO 10 toneladas und. 1.00
Motoniveladora 125 HP und. 1.00
Retroexcavadora S/llantas und. 1.00
Camión Cisterna 3000 gal. und. 1.00
Volquete 15 m3 und. 6.00
MATERIALES
Acero f'y=4200 kg/cm2 kg. 14,935.00
Concreto f'c=210 kg/cm2 m3 310.00
Ladrillos
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la información de los estudios de ingeniería. 2014.

Tabla 1-27: Actividades de Construcción – Depósito de Relaves, Insumos y Materiales


requeridos
Descripción Unidad Cantidad
Equipos
Tractor D8 und. 2.00
Tractor D6 und. 1.00
Excavadora S/ORUGAS 330 HP und. 3.00
Cargador Frontal S/llantas und. 1.00
Rodillo LISO 10 toneladas und. 3.00
Motoniveladora 125 HP und. 2.00
Retroexcavadora S/llantas und. 1.00
Camión Cisterna 3000 gal. und. 1.00
Volquete 15 m3 und. 10.00
Plancha Compactadora und. 2.00
Materiales
Geotextil no tejido de 200 g/m2 m2 9,335.00
Geotextil no tejido de 300 g/m2 m2 59,420.00
Geomembrana de PVC, lisa ambas caras, e=1.0 mm. m2 59,420.00
Tubería Corrugada HDPE, perforada, Ø=16" m 430.00
Tubería Corrugada HDPE, no perforada, Ø=16" m 325.00
Tubería Corrugada HDPE, perforada, Ø=10" m 1,465.00
Tubería Corrugada HDPE, no perforada, Ø=6" m 60.00
Acero f'y=4200 kg/cm2 kg. 484,445.00
Concreto f'c=210 kg/cm2 m3 8,815.00
Emboquillado de piedra m3 255.00
Water STOP m 6,960.00
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la información de los estudios de ingeniería. 2014.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 63

Tabla 1-28: Actividades de Construcción – Depósito de Desmonte, Insumos y Materiales

Descripción Unidad Cantidad


Equipos
Tractor D8 und. 1.00
Tractor D6 und. 1.00
Excavadora S/orugas 330 HP und. 1.00
Cargador frontal S/llantas und. 1.00
Rodillo LISO 10 toneladas und. 1.00
Motoniveladora 125 HP und. 1.00
Retroexcavadora S/llantas und. 1.00
Camión Cisterna 3000 gal. und. 1.00
Volquete 15 m3 und. 6.00
MATERIALES
Acero f'y=4200 kg/cm2 kg. 14,935.00
Concreto f'c=210 kg/cm2 m3 310.00
Emboquillado de piedra m3 20.00
Water Stop m 410.00
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la información de los estudios de ingeniería. 2014.

Actividades de Transporte

Transporte Externo

La movilización de vehículos menores o de carga pesada se realizará desde los almacenes de


cada Contratista que proveerá de los recursos humanos, equipos, maquinarias, insumos y
materiales que demandará la implementación de los nuevos componentes de la
UM Pachapaqui; el cual se realizará utilizando la vías de la red nacional. Desde la ciudad de Lima
hasta la UM Pachapaqui, el transporte terrestre se realizan en un tramo asfaltado de
aproximadamente 375 km.

Transporte Interno

Para la etapa de construcción, se utilizará una vía principal de aproximadamente 8.9 km. Este
tramo corresponde entre el campamento actual y la Bocamina del Nivel 4260 (zona de mina) y
permitirá el suministro de recursos para la construcción de la nueva planta de Beneficio a 2500
TMD, el nuevo Depósito de Relaves, el nuevo Depósito de Desmontes y la Plantas de Relleno en
Pasta.

El transporte interno se realizará en horario diurno tomando en cuenta las medidas de seguridad
necesarias con la finalidad de evitar daños a los biseles y revestimientos de la vía. Asimismo se
cumplirá las medidas conforme al Plan de Manejo Ambiental para el Transporte y Manejo del
Tráfico y Seguridad Vial que ICMP implementará para sus operaciones.

Requerimiento de Áreas de Préstamo

Como parte de la implementación del nuevo depósito de relaves y depósito de desmonte, se tiene
previsto el uso de materiales de préstamo con la finalidad de realizar las tareas de cimentación y
conformación del dique para cada estructura, en tal sentido se ha previsto aperturar 2 zonas como
áreas de préstamo para tal fin. En la Tabla 1-29 se muestra el volumen de material disponible.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 64

Tabla 1-29: Actividades de Construcción - Áreas de Préstamo y Volumen Disponible


Nombre del Área de Préstamo para la Relavera y
Volumen disponible (m3)
Desmontera
Área de Préstamo 2 450,000
Total disponible 450,000
Nombre del Área de Préstamo para conformación de Dique de la
Volumen disponible (t)
Relavera
Desmontera Nv. 4,170 – Zona Arabia 30,000
Desmontera Nv. 4,205 – Zona Arabia 90,000
Desmontera Nv. 4,260 – Zona Riqueza 80,000
Total disponible 200,000
Fuente: SVS. Estudio de Factibilidad del Depósito de Relaves. 2014.

Requerimiento de Mano de Obra

En la Tabla 1-30 se detalla de manera general el número de trabajadores para la etapa de


construcción.

Tabla 1-30: Actividades de Construcción - Personal Requerido


Componentes Nuevos Cantidad
Planta de Beneficio a 2500 TMD 88
Depósito de Relaves 76
Depósito de Desmonte 30
Planta de Relleno en Pasta 30
Túnel de Acceso 24
Línea de Transporte de Relaves 24
Instalaciones Auxiliares 32
Total 304
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a los estudios de ingeniería. 2014.

Por su parte, a continuación se presenta el detalle de la cantidad de personal requerido para la


Etapa de Operación y Mantenimiento.

Tabla 1-31: Actividades de Operación y Mantenimiento - Personal Requerido

Personal Cantidad
Planta de Beneficio a 2500 TMD 98
Planta de Beneficio a 800 TMD 31
Operaciones de Mina Subterránea 260
Depósito de Relaves 6
Depósito de Desmonte 6
Planta de Relleno en Pasta 22
Planta de Tratamiento de Aguas de Mina 8
Instalaciones Auxiliares Menores 50
Total 481
Fuente: ICMP, 2016.

Cronograma

De acuerdo a la información de inversiones proporcionada por ICMP, la etapa de construcción del


proyecto se culminará en un periodo de 3 años; sin embargo de debe aclarar que el proceso
constructivo de los componentes mismo del proyecto no tendrán la misma duración, sino que
serán programados durante este periodo por ICMP.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 65

Los tiempos de construcción para cada componente serán de un periodo máximo de 1 año (12
meses), tal como se detalla a continuación:

 Planta de Beneficio a 2500 TMD : 12 meses


 Línea de Transporte de Relaves : 5 meses
 Túnel de Acceso : 12 meses
 Depósito de Relaves y área de Préstamo : 10 meses para la primera etapa 1A.
 Depósito de Desmonte : 3 meses
 Planta de Relleno en Pasta : 8 meses
 Planta de Tratamiento de Aguas de Mina : 3 meses
 Instalaciones Auxiliares en Zona de Mina : 3 meses

En la Tabla 1-32 se muestra el cronograma para la construcción para los demás componentes.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 66

Tabla 1-32: Actividades de Construcción – Cronograma de Componentes Nuevos

Descripción Año 1 Año 2 Año 3


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Apertura de Túnel Principal
Obras Provisionales
Preparación de área
Desarrollo de túnel
Trasporte de material inerte
Tallr de Trackless
Obras Civiles
Trabajos de acabado
Acondicionamiento de ambientes
Planta de Relleno en Pasta
Movimiento de tierras
Obras de concreto
Montaje e instalación de estructuras, equipos y tuberias
Limpieza de terreno
Planta de Beneficio a 2500 TMD e Instalaciones Auxiliares
Obras Civiles
Suministros de Equipos
Transporte y Montaje de Equipos
Trabajos Eléctricos
Instrumentación
Pre operación
Línea de Transporte de Relaves en Pulpa
Movimiento de tierras
Obras civiles, revestimiento con geomembrana
Montaje e instalaciuón de equipos, tuberias, accesorios
Depósito de Desmonte
Acondicionamiento del área
Movimiento de tierras
Impermeabilización del depósito
Canal de Coronación
Obras de manejo hidraúlico
Depósito de Relaves
Acondicionamiento del área
Movimiento de tierras
Exploración de área de préstamo
Sistema de Drenaje Superficial
Sistema de impermeabilización
Obras de concreto
Área de Préstamo
Desbroce y Limpieza
Movimiento de tierras
Planta de Tratamiento de Aguas de Mina
Movimiento de tierras
Obras de concreto
Montaje e instalación de estructuras, equipos y tuberias
Limpieza de terreno
Otras Instalaciones Auxiliares: Oficina de Mina y Tanque de Petróleo
Obras Civiles
Trabajos de acabado
Acondicionamiento de ambientes
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a las ingenierías para cada componente. 2015.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 67

1.6.1.2 Operación y Mantenimiento


Actividades Previstas

A continuación se lista las actividades previstas en esta etapa, las cuales se desarrollaran con
mayor detalle en los ítems siguientes del presente estudio.

1. Ampliación de Labores Subterráneas

 Perforación y voladura
 Acarreo y transporte de minerales hacia la planta de beneficio
 Acarreo y transporte de material inerte (desmonte de mina)

2. Planta de Beneficio a 2500 TMD, Planta de Beneficio de 800 TMD, y Línea de Transporte
de Relaves en Pasta

 Chancado y molienda
 Flotación de minerales
 Espesamiento y filtrado de concentrados y relaves
 Disposición de relaves de Planta a 800 TMD hacia la relavera N° 1
 Transporte de relaves en pulpa desde la Planta a 2500 TMD hacia el nuevo depósito de relaves
por tubería desde planta.

3. Depósito de Relaves

 Almacenamiento de relaves y recirculación de aguas decantadas


 Conformación y recrecimiento de dique por fases para el nuevo Depósito de Relaves
 Actividades de mantenimiento y monitoreo.

4. Depósito de Desmonte

 Transporte y disposición de materiales de desmonte de mina.


 Actividades de mantenimiento y monitoreo.

5. Instalaciones Auxiliares de Mina y Planta

 Preparación y transporte de material de relleno en pasta para interior mina


 Actividades de rutina: trabajo administrativo de oficinas, mantenimiento mecánico, pesado y
lavado de camiones en planta nueva, tratamiento de aguas de interior mina, suministro y
despacho de combustible, tratamiento de aguas servidas en pozo séptico y actividades de
rutina de instalaciones auxiliares nuevas en planta a 2500 TMD.

1.6.1.3 Etapa de Cierre y Post-Cierre


El objetivo principal del cierre es asegurar de manera integral la estabilidad física, química e
hidrológica de las instalaciones de la UM Pachapaqui en el largo plazo, en al sentido de detalla la
relación de actividades previstas para el cierre y post-cierre conceptual.

1. Cierre Temporal

 Desmantelamiento o desmovilización de equipos


 Demolición y disposición de los materiales
 Estabilización física
 Estabilización geoquímica
 Estabilización hidrológica
 Programas sociales

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 68

2. Cierre Progresivo

 Estabilización física
 Estabilización hidrológica
 Reconformación del terreno y restablecimiento del paisaje
 Revegetación
 Programas sociales

3. Etapa de Cierre Final

 Desmantelamiento y desmovilización de equipos e instalaciones


 Demolición y disposición de los materiales
 Estabilización física y química
 Restablecimiento de la forma del terreno y revegetación
 Revegetación
 Mejoras en la calidad del suelo
 Programas sociales

4. Actividades de Post-Cierre

Mantenimiento Post-Cierre

 Mantenimiento físico
 Mantenimiento hidrogeológico
 Mantenimiento biológico

Monitoreo Post-Cierre

 Monitoreo de estabilidad física


 Monitoreo de estabilidad geoquímica
 Monitoreo de estabilidad hidrológica
 Mantenimiento biológico

Monitoreo Post-Cierre

 Monitoreo de la Estabilidad Física


 Monitoreo de la estabilidad Geoquímica
 Monitoreo de la Estabilidad Hidrológica
 Monitoreo Biológico
 Monitoreo Social

1.6.2 Componentes de la UM Pachapaqui


La descripción de los componentes se detalla en el acápite 2.12.1 Instalaciones, Componentes e
Infraestructura Existentes de la UM Pachapaqui del informe en evaluación.

1.6.2.1 Instalaciones Existentes de la UM Pachapaqui


Las condiciones actuales de los diferentes componentes de la Mina Pachapaqui han sido
aperturados y/o implementados dentro de los límites de las concesiones que conformen la UEA
ICM (labores mineras subterráneas, planta de procesamiento metalúrgico, depósito de
almacenamiento de relaves, depósitos de disposición de desmonte, áreas de extracción de
materiales de préstamo, infraestructura de apoyo y servicios, accesos, oficinas, talleres,
almacenes, campamentos, etc.), las mismas que se encuentran incluidas en el en el Estudio de
Impacto Ambiental por Reinicio de Operaciones Minero – Metalúrgicas de la Unidad de Producción
Pachapaqui (SETEMIN E.I.R.L., 1996) y en el Estudio de Impacto Ambiental de la Ampliación de

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 69

la Planta Concentradora 450 a 1500 TMD (BO Consulting S.A., 2006).

Zona de Mina
1. Labores Subterráneas

De acuerdo al último inventario de labores mineras aperturadas realizado en el Estudio de


Actualización del Plan de Cierre de Minas de la UM Pachapaqui (ACOMISA, 2013), se han
registrado 100 bocaminas, 37 chimeneas, 5 tajeos y 1 pilar corona. El resumen de las labores
mineras desarrolladas se detalla en la Tabla 1-33.

Tabla 1-33: Labores Aperturadas en Zona de Mina

Tipo de Abertura o Tipo de


Zona Cantidad
Labor Minera
Bocaminas 47
Arabia
Chimeneas 19
Bocaminas 53
Riqueza Chimeneas 18
Tajeos 5
Fuente: ICMP

El método de minado para las operaciones mineras realizadas ha sido:


 El método Stoping: El Shrinkage Stoping se ha utilizado para bolsonadas delgadas que no
necesitan relleno. Los cortes de mineral horizontales sucesivos, normalmente de 3 m de
alto, se toman a lo largo de la longitud de un tajeo de una manera similar al método de
corte y relleno. El mineral es removido del tajo a través de ventanas o tolvas espaciadas
cada
7.5 m, dirigidas hacia el fondo del tajo del nivel minero pertinente. El shrinkage stoping
depende de la gravedad para mantener el mineral roto moviéndose hacia las ventanas,
por lo tanto este método trabaja solamente en bolsonadas sumergidas de modo empinado.
No hay provisión de soporte, así que las rocas de respaldo deben ser fuertes y
competentes.
 El método Open Stoping del Subnivel: Se ha implementado para el grupo de vetas más
grueso, recupera el mineral de los tajeos abiertos, rellenados normalmente luego de ser
minados. La bolsonada se divide en tajeos separados para proceder con la extracción por
medio del open stoping de subnivel. Entre los tajeos, las secciones de mineral están
reservadas para los pilares para poder soportar a la caja techo. Los pilares están
normalmente diseñados como vigas verticales a través de la bolsonada. Las secciones
horizontales de mineral también se dejan para apoyar los trabajos mineros arriba de los
tajos que están produciendo. Las ventanas se excavan debajo del fondo del tajo para una
limpieza segura a través de cargadores frontales los cuales se combinan con camiones
para mayor transporte.

2. Depósito de Desmonte Riqueza (aprobado EIA, 2008)

En el Estudio de Impacto Ambiental de la Ampliación de la Planta Concentradora de 450 TMD a


1500 TMD (BO Consulting, 2006), aprobado mediante R.D. N° 021-2008-MEM-AAM del 04 de
febrero de 2008 se propuso la construcción de un depósito de desmonte ubicado entre las
coordenadas UTM WGS-84 N 8’900,230 a 8’900,480; E 273,450 a 273,900.

Actualmente este componente no ha sido construido por ICMP. En el Plano 1-7 se parecía la
ubicación de la Desmontera aprobada.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 70

A continuación se detalla las principales características de diseño.

 La altura máxima que alcanzara medido desde el pie hasta la resta es de 30 m


 Se ha considerado bermas de altura máxima de 15 m y ancho de berma de 20 m.
 El volumen de desmonte que almacenará este botadero es 1 113 594 m3
 El volumen de reemplazo de material es 107,689 m3
 El volumen de desmonte que se dispondrá en este botadero será de 1’221,283 m3.
 El área de ocupación es de 70,635 m2
 Factor de seguridad en condición estática es de 1.8 y en condición seudoestática es 1.0

Zona de Planta

1. Planta Concentradora Pachapaqui a 800 TMD

Para el procesamiento metalúrgico y/o beneficio de minerales, ICMP cuenta con una planta
concentradora con una capacidad instalada de 800 TMD, con certificación ambiental para
aumentar su capacidad de tratamiento metalúrgico hasta 1500 TMD, la cual se ubicada sobre un
área aproximada de 0.56 ha cercano al sector de los campamentos e instalaciones auxiliares,
entre las coordenadas UTM WGS E 270 336 y N 8 898 640 a una altitud de 3925 msnm.

Actualmente la planta cuenta con autorización de funcionamiento de hasta 800 TMD aprobado
mediante Resolución N° 350-2013-MEM-DGM/V del 3 de setiembre de 2013.

2. Depósito de Relaves N° 1

El depósito de almacenamiento de relaves Pachapaqui se ubica a aproximadamente a 150 m de


la planta concentradora, en las coordenadas UTM E-270,368 y N-8’898,794, sobre la cota 3965
msnm (altitud de la corona actual), ocupando un área aproximada de 172,553 m2.

ICMP, previo al Estudio de Impacto Ambiental por Reinicio de Operaciones Minero-Metalúrgicas


(SETEMIN E.I.R.L., 1996), contaba con un antiguo depósito de relaves denominado Relavera
Pachapaqui N° 1, en el que realizaron la reapertura y el reacondicionamiento mediante el citado
instrumento. ICMP, como parte de sus planes de crecimiento presentó el instrumento Estudio de
Impacto Ambiental de la Ampliación de la Planta Concentradora de 450 TMD a 1500 TMD (BO
Consulting, 2006), en el cual se consideró el recrecimiento de la presa de relaves existente hasta
la cota 3965 msnm, mantener el borde libre en 3 m, y la implementación de la poza de
sedimentación, buzones colectores de agua de infiltración y canales.

Posteriormente, el diseñó del depósito de relaves fue modificado mediante el Informe Técnico
Sustentatorio de la Modificación del Recrecimiento del Depósito de Relaves Pachapaqui (JMF,
2010), aprobado mediante R.D. N° 050-2014-MEM-DGAAM.

3. Depósito de Relaves N° 2 (aprobado EIA, 2008)

En el Estudio de Impacto Ambiental de la Ampliación de la Planta Concentradora de 450 TMD a


1500 TMD (BO Consulting, 2006), aprobado mediante R.D. N° 021-2008-MEM-AAM del 04 de
febrero de 2008 se propuso la construcción del Depósito de Relaves ubicado entre las
coordenadas UTM WGS-84 N 8 899 383, E 272 035; con una capacidad de almacenamiento de
1’ 290,282 m3 con relve fino de 757,335 m3 y grueso de 532,947 m3 sobre un área de
10 ha y un borde libre de 2 m.

Este depósito contempló la construcción de los siguientes componentes auxiliares:

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 71

Dique de Arranque y Estructura de Recrecimiento

El dique de arranque tiene un ancho de corona de 10.00m para el transporte de camiones y


desplazamiento del hidrociclon.

 La longitud de la corona será de 560.0m


 La corona tendrá una cota de 3985 msnm.
 Los taludes del dique de arranque tendrán una relación de 2.0H:1.00V (26°),
 tanto en aguas arriba como aguas abajo.
 El área que ocupará este dique es de 24,789 m2.
 El volumen de Material de préstamo para el dique es 134,300 m3

La presa de recrecimiento tendrá estas características:

 El dique tiene un ancho de corona de 10.00m para el transporte de camiones y


mantenimiento de estructuras.
 La longitud de la corona es de 613.0m
 La corona tiene una cota de 3995 msnm.
 Los taludes del dique de arranque tendrán una relación de 3.00H:1.00V (20°), este talud se
conformara hacia aguas abajo.
 El área que ocupa el dique de arranque con la estructura de estabilidad es 55 000 m2.
 El volumen de Material para el dique de estabilidad es 532,947 m3.

Actualmente este componente no ha sido construido por ICMP. En el Plano 1-7 se parecía la
ubicación de la Desmontera aprobada

1.6.2.2 Otras Infraestructuras Existentes en la UM Pachapaqui


En la Tabla 1-34, se detalla las coordenadas de ubicación de las instalaciones de mina y en la
Tabla 1-35 las instalaciones en la zona de la actual de 800 TMD.

Tabla 1-34: Componentes Auxiliares Existentes – Zona de Mina


Coordenadas UTMWGS 84 Área
Ítem Componentes
Este Norte (ha)
1 Planta de Relleno Hidráulico Cementado 275,124 8'901,901 0.02
2 Planta de Shotcrete 275,085 8'901,842 0.02
3 Sub-estación eléctrica Nv. 4320 275,090 8'901,857 0.01
4 Almacén de Agregados 4320 275,080 8'901,863 0.02
5 Stock Pile de minerales mina 4260 274,934 8'901,708 0.77
6 Almacén de Agregados 275,016 8'901,721 0.03
7 Compresora - sub estación 274,985 8'901,767 0.03
8 Grifo mina 274,981 8'901,746 0.01
9 Tanque de combustible mina 274,981 8'901,746 0.01
10 Oficina mina 275,001 8'901,735 0.02
11 Desmontera 4260 274,920 8'901,719 0.99
12 Pozas de sedimentación interior mina 275,006 8'901,775 0.01
13 Polvorín nuevo 275,006 8'901,775 0.01
14 Taller Trackless 274,798 8'901,902 0.01
Pozas de sedimentación y lechos de secado Nv.
15 274,674 8'901,655 0.01
MR
16 Pozas de sedimentación nivel 4205 - zona arabia 274,692 8'902,009 0.01
17 Lecho de secado de lodos 274,660 8'901,980 0.003
18 Pozas de sedimentación nivel 4155 - zona arabia 274,347 8'901,719 0.01
19 Cancha de volatilización 274,748 8'901,888 0.16
20 Des-415 Arabia 273,916 8'901,965 0.56

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 72

Tabla 1-34: Componentes Auxiliares Existentes – Zona de Mina


Coordenadas UTMWGS 84 Área
Ítem Componentes
Este Norte (ha)
21 Des-515 Arabia 274,005 8'902,032 0.07
22 Des-490 Arabia Canchita de futbol 274,186 8'902,050 0.50
23 Des-340-1 Arabia 274,148 8'901,910 0.09
24 Depósito de Desmonte Arabia 1 274,139 8'901,810 2.23
25 Depósito de Desmonte Arabia 2 274,413 8'901,680 1.30
26 Depósito de Desmonte Arabia 3 274,705 8'901,980 0.87
27 Des-270 Mantos 275,048 8'901,834 0.20
28 Des-370 Mantos 275,261 8'901,679 0.23
29 Des-450 Mantos 275,370 8'901,898 0.09
30 Des-445 Mantos 275,382 8'901,804 0.29
31 Des-615 Julmar 275,674 8'901,535 0.10
32 Des-660 275,785 8'901,588 0.59
33 Des-700 Julmar 275,891 8'901,505 0.32
34 Des-515 Esperanza 275,948 8'901,823 0.34
35 Des. debajo del NV 660 y 700 Julmar 275,726 8'901,930 0.15
36 Des-470 275,423 8'901,369 0.19
37 Des-560 24 de julio 275,202 8'901'140 0.03
38 Des-570 275,466 8'901,209 0.22
39 Des-110, San Cipriano 275,142 8'899,420 0.29
40 Des-60 275,093 8'899,287 0.35
41 Des-10 274,899 8'899,326 0.09
Fuente: ICMP. 2015.

Tabla 1-35: Componentes Auxiliares Existentes – Zona de Mina


Coordenadas UTM WGS 84 Área
Ítem Componentes
Este Norte (ha)
1 Depósito de Relaves N° 1 270,607 8'898,790 7.87
2 Toma de Agua 270,975 8'898,590 ---
3 Instalaciones de Procesamiento 270,336 8'898,640 1.15
4 Balanza 270,299 8'898,670 0.02
5 Patios de Concentrados 270,316 8'898,709 0.03
6 Laboratorio Químico-Metalúrgico 270,341 8'898,700 0.02
7 Patio de Acopio de Residuos N° 6 270,360 8'898,705 0.0005
8 Bombas de Recirculación de Aguas 270,358 8'898,693 0.006
9 Almacenes 270,331 8'898,610 0.002
10 Subestación 270,329 8'898,600 0.002
11 Centro de Control de Motores 270,326 8'898,594 0.005
12 Talleres Mecánicos 270,323 8'898,577 0.02
13 Almacén de Reactivos 270,413 8'898,650 0.006
14 Poza de Contención 1 270,277 8'898,671 0.04
15 Poza de Contención 2 270,273 8'898,641 0.03
16 Patio de Minerales 2 270,426 8'898,539 0.20
17 Obras Civiles 270,384 8'898,480 0.02
18 Casa de Logueo 270,387 8'898,470 0.02
19 Depósito Almacén Central 270,358 8'898,480 0.06
20 Almacén 270,332 8'898,450 0.03
21 Carpintería 270,346 8'898,450 0.006
22 Taller Eléctrico 270,293 8'898,449 0.03
23 Patio Temporal de Materiales 270,308 8'898,430 0.03
24 Oficina 1 270,256 8'898,472 0.005

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 73

Tabla 1-35: Componentes Auxiliares Existentes – Zona de Mina


Coordenadas UTM WGS 84 Área
Ítem Componentes
Este Norte (ha)
25 Vivienda de Trabajadores 1 270,272 8'898,470 0.01
26 Vivienda de Trabajadores 2 270,273 8'898,450 0.01
27 Vivienda de Trabajadores 3 270,273 8'898,430 0.01
28 Oficina 2 270,268 8'898,387 0.01
29 Oficina 3 270,269 8'898,370 0.06
30 Vivienda de Trabajadores 4 270,294 8'898,382 0.02
31 Vivienda de Trabajadores 5 270,314 8'898,382 0.01
32 Vivienda de Trabajadores 6 270,310 8'898,362 0.01
33 Vivienda de Trabajadores 7 270,308 8'898,350 0.004
34 Patio Temporal de Residuos Sólidos 270,373 8'898,360 0.12
35 Grupos Electrógenos 270,393 8'898,410 0.02
36 Hidroeléctrica San Martín de Porres 270,417 8'898,410 0.02
37 Represa 270,510 8'898,410 0.01
38 Depósito de Combustible 270,409 8'898,450 0.01
39 Canal Revestida con Geomembrana 270,213 8'898,505 0.004
40 Canal de Concreto Simple 270,265 8'898,691 0.03
41 Oficina 4 270,197 8'898,670 0.01
42 Oficina 5 270,200 8'898,700 0.01
43 Oficina 6 270,201 8'898,730 0.03
44 Oficina 7 270,253 8'898,740 0.01
45 Oficina 8 270,256 8'898,770 0.01
46 Oficina 9 270,278 8'898,760 0.02
47 Oficina 10 270,279 8'898,780 0.02
48 Vivienda de Trabajadores 8 270,303 8'898,820 0.02
49 Vivienda de Trabajadores 9 270,319 8'898,830 0.02
50 Sala de Capacitación 270,336 8'898,830 0.02
51 Vivienda de Trabajadores-Modulo 3 270,464 8'898,940 0.01
52 Vivienda de Trabajadores-Modulo 5 270,443 8'898,930 0.01
53 Vivienda de Trabajadores-Modulo 7 270,428 8'898,930 0.01
54 Vivienda de Trabajadores-Modulo 8 270,411 8'898,930 0.01
55 Vivienda de Trabajadores-Modulo 9 270,393 8'898,937 0.01
56 Oficina-CCTV-ARES 270,486 8'898,940 0.01
57 Tópico 270,486 8'898,940 0.01
58 Oficina Administrativa 270,469 8'898,980 0.01
Oficina de Seguridad y Relaciones
59 270,452 8'898,990 0.01
Comunitarias
60 Oficina Gerencia y Medio Ambiente 270,435 8'899,000 0.01
61 Garita de Control 270,417 8'899,030 0.001
62 Vivienda de Trabajadores 10 270,313 8'899,040 0.005
63 Vivienda de Trabajadores 11 270,319 8'899,030 0.005
64 Vivienda de Trabajadores 12 270,298 8'899,040 0.005
65 Vivienda de Trabajadores 13 270,306 8'899,030 0.01
66 Oficina 11 270,318 8'899,000 0.02
67 Oficina 12 270,313 8'898,990 0.02
Canal de Concreto Revestido Lado Norte de la
68 270,376 8'898,850 0.06
Relavera N°1
Canal de Mamposteria Lado Sur de la
69 270,741 8'898,662 0.08
Relavera N°1
70 Muro de Gaviones para Defensa Ribereña 270,734 8'898,929 0.06
71 Canal con Colchón de Relleno 271 ,043 8'898,997 0.07
72 Canal de Concreto de Relavera 270,372 8'898,774 0.04
73 Pozo Séptico N° 1 270,304 8'898,935 0.002

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 74

Tabla 1-35: Componentes Auxiliares Existentes – Zona de Mina


Coordenadas UTM WGS 84 Área
Ítem Componentes
Este Norte (ha)
74 Pozo Séptico N° 2 270,360 8'898,926 0.002
75 Pozo Séptico N° 3 270,240 8'898,729 0.0008
76 Pozo Séptico N° 4 270,264 8'898,432 0.0008
77 Stock pile de minerales planta 270,410 8'898,614 0.30
78 Pozas de sedimentación planta 270,242 8'898,604 0.03
79 Taller Automotriz 270,398 8'898,532 0.02
80 Taller maestranza 270,330 8'898,526 0.02
81 Almacén de RR.SS. Peligrosos 270,424 8'898,471 0.01
82 Planta de tratamiento de agua para consumo 270,412 8'899,015 0.003
83 Comedor 270,362 8'898,876 0.06
84 Hotel nuevo 270,272 8'898,404 0.02
85 Almacén nuevo 270,283 8'898,495 0.09
86 Cancha de fulbito 270,305 8'898,964 0.10
87 Cancha de oreo 270,631 8'898,670 0.05
88 Casa logueo 270,558 8'898,441 0.16
89 Grifo de almacén 270,339 8'898,492 0.003
90 Cancha de compostaje 270,418 8'898,363 0.03
Fuente: ICMP. 2015.

En el Plano 1-8 y 1-9 se aprecia la distribución de los componentes auxiliares existentes.

1.6.3 Componentes del Proyecto de Expansión a 3300 TMD


En la Tabla 1-36, se detalla la ubicación y la relación de los componentes principales que forma
del proyecto de expansión de la UM Pachapaqui a 3300 TMD. En el acápite 2.12.3 Instalaciones,
Componentes e Infraestructura del Proyecto para la Operación, del informe en evaluación, se
detalla la descripción de estos aspectos. Asimismo, en el Plano 1-8 se aprecia su distribución
espacial de los componentes nuevos.

Tabla 1-36: Componentes del Proyecto de Expansión de la Pachapaqui a 3300 TMD


Coordenadas UTM
(WGS-84, Zona 18S) Área
Componentes
(ha)
Este Norte
Componentes Principales Proyectados
Ampliación de Labores Subterráneas - - -
Preparación de Túnel de Acceso 275,065 8´901,140 N.A.
Planta de Beneficio a 2500 TMD e instalaciones auxiliares 275,678 8’901,369 4.75
Depósito de Desmonte 273,768 8’899,500 4.3
Depósito de Relaves 274,590 8’899,403 41.7
Línea de Transporte de Relaves en Pulpa 274,355 8’900,313 0.36
Componentes Auxiliares Proyectados
Planta de Tratamiento de Aguas de Mina 274,296 8’900,981 0.091
Planta de Relleno en Pasta 275,138 8’901,902 0.05
Oficina de Mina 274,393 8’900,798 0.025
Taller de Trackless (interior mina) 274,416 8’900,865 0.0
Balanza 274,597 8’901,339 0.02
Lavadero de Llantas 274,620 8’901,385 0.02
Pozo Séptico 274,512 8’901,296 0.001

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 75

Coordenadas UTM
(WGS-84, Zona 18S) Área
Componentes
(ha)
Este Norte
Componentes Principales Proyectados
Tanque de Combustible 274,989 8’901,313 0.022
Área de Materiales de Préstamo 2 274,349 8’899,265 8.36
Línea de Tubería de Conducción de Aguas de Mina 274,243 8’901,140 0.22
Fuente: SRK. Elaboración propia. 2016.

1.6.3.1 Labores Subterráneas


1. Método de Explotación

Para la ampliación de las operaciones se plantea sustituir método SARC (Subniveles Ascendentes
con Relleno Cementado) por TLSS (Transverse Longhole Sublevel Stoping) acorde a las
características geomecánicas de la mina Pachapaqui.

La mina será mecanizada en todas las operaciones unitarias, como son: desarrollos, preparación,
perforación long hole, voladura, extracción, relleno cementado.

Selección del Método de Explotación

Actualmente se utiliza 6 m como ancho base para determinar el método de minado, sin embargo
teniendo en cuenta la característica del yacimiento Mantos, el ancho estándar para las nuevas
operaciones se ajusta a 8 m, tal como se aprecia en la Tabla 1-37 que se presenta a continuación.

Tabla 1-37: Selección de Métodos por Ancho del Yacimiento

Ancho del yacimiento > 8m 8m ~ 4m 4m <


Método TLSS Banco & relleno
Fuente: GeoGeny Consultants Group Inc. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Expansión de la Mina Pachapaqui. Junio,
2014.

Como se aprecia en la tabla, el ancho del yacimiento por el método de banco y relleno se clasifica
en dos grupos, el cual podrá ser cambiado de tamaño debido al ancho del yacimiento que es
complejo y variable en algunas secciones.

El Método TLSS

En el método TLSS es similar al método SARC en diseño básico y planificación, residiendo la


mayor diferencia en que no requiere cortes adicionales para tajos secundarios. Este método utiliza
cortes transversales existentes o intervalos de 5 - 9 m en función de las características
geotécnicas, y amplía el ancho del desarrollo (stope span) a 9 - 15 m, con referencia a los 4 – 5
m del método SARC existente, lo que permite incrementar la producción.

El proceso del minado es el siguiente:


 Para bloques de mineral que tienen más de 8 m de ancho, la sección del corte transversal
será de 4 m x 4 m (y para el yacimiento Breccia 6 m x 4 m) con avances de 5 – 9 m desde
la parte superior y subniveles inferiores.
 La voladura será similar al que se realiza en el método SARC.

Banco y Relleno

Banco y relleno se aplicará al igual al método existente, pero dado que el bloque de mineral es
más ancho que el método existente se comprobará cuidadosamente la estabilidad del túnel.

En la Figura 1-3 se aprecia los métodos de minado.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 76

Figura 1-3: Esquema de Método de Minado

Fuente: GeoGeny Consultants Group Inc. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Expansión de la Mina Pachapaqui. Junio, 2014.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
TD/KS 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 77

2. Labores Proyectadas

Para aumentar la producción de la UM Pachapaqui, se requerirá una serie de túneles como un


nuevo túnel principal y el desarrollo de la parte inferior del nivel 4260 y parte superior del nivel
4320. Los tipos y tamaños de los túneles que se añadirán para incrementar la producción se
detallan en la Tabla 1-38, los cuales fueron diseñados en forma de D.

Tabla 1-38: Dimensiones del Túnel


Pase de
Socavón Distancia de Corte Nivel de mineral
Túnel Derivación
principal rampa transversal* derivación (Tolva)
(Vent.)
Tamaño 6m x 5m 6m x 5m 4m x 4m 4m x 4m 4m x 4m Ø 3m
Nota:
* El corte Transversal para el yacimiento Breccia es de 6 m x 4m.
Fuente: GeoGeny Consultants Group Inc. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Expansión de la Mina Pachapaqui. Junio,
2014.

 Túnel de Principal. Para un aumento en la producción será necesario desarrollar un nuevo


túnel principal y rampas de acceso en la parte inferior del nivel 4260 - 4320 y. El tipo y tamaño
del túnel para el incremento de la producción se detalla en la Tabla 2-54.
Teniendo en cuenta el costo de transporte y volumen de producción, el túnel principal ha sido
diseñado con una sección de 6 m × 5 m, con la finalidad de permitir el ingreso y salida de
camiones de 30 toneladas que podrán recorrer en ambas direcciones a la vez. La ruta ha sido
diseñada para pasar por el nivel más bajo, teniendo en cuenta la ubicación de la nueva planta
de beneficio y el depósito de relaves
La entrada principal se ubica entre las coordenadas UTM 274628.07 y 8901193.95 y conectará
con el yacimiento Mantos en el nivel 4105. La proyección del túnel se determinó en roca fresca,
evitando zonas de fractura y una gradiente de 0.81%, teniendo en cuenta la ubicación del
yacimiento Mantos y el drenaje natural de la microcuenca.
 Rampa. La nueva rampa conectará el nivel 4260 y el nivel 4105 del túnel principal y está
diseñado con una sección de 6 x 5 m y una gradiente del 10% para dar cabida a los camiones
en interior mina.
 Drift, Corte Transversal, Nivel. El túnel para transportar los minerales en los subniveles tiene
una sección de diseño de 4 m x 4 m igual como el túnel existente con el fin de minimizar la
complejidad en avance y voladura y cumplir con el mínimo requisito de scooptram 6.1yd3 ser
utilizado para transportar el mineral después de aumento de la producción.
El intervalo entre deriva y yacimiento está diseñado dos veces el tamaño del túnel (8m) para
garantizar la estabilidad contra explosión de corte transversal.
 Mineral Pass (chute) / Vent pendiente. Inclinado o túnel vertical para ventilación y transporte
del mineral vertical fue diseñado como Ø=3m deforma redonda. La gradiente del yacimiento
(50° o más) se incorporó a pase del mineral o conducto del mineral para reducir al mínimo la
distancia acarrea en el subnivel. Mineral pase fue diseñado no debe exceder el máximo 250m
de ida y vuelta del bloque minero pero supera en algunos menos secciones de continuidad.
Conducto de mineral construido junto a la entrada principal es el túnel inclinado pasando por
nivel 4260 al nivel 4105 y su capacidad de almacenamiento de mineral está diseñado como
2500 toneladas, que es la producción diaria.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
TD/KS 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 78

En la Figura 1-4 se aprecia la proyección del túnel principal y en la Figura 1-5 el esquema en 3D
de todos los túneles incluyendo túnel principal y la rampa de acceso entre el nivel 4105 y el nivel
4380, los cuales corresponden a los yacimientos Mantos, Breccia y Julmar; mientras que en la
Tabla 1-39 se detalla los volúmenes de material a ser extraídos.

Figura 1-4: Esquema de la Ruta de Túnel y Relación entre los Yacimientos

Fuente: GeoGeny Consultants Group Inc. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Expansión de la Mina Pachapaqui. Junio,
2014.

Figura 1-5: Esquema de la Configuración de los Túneles

Fuente: GeoGeny Consultants Group Inc. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Expansión de la Mina Pachapaqui. Junio,
2014.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 79

Tabla 1-39: Volumen de Material Extraído por Cada Túnel


Tamaño Volumen
Túneles Longitud (m) Observaciones
(m) (m3)
Principales socavones 6x5 1227 33426
Distancia de la rampa 6x5 2724 74242
Acarreo / subnivel / Derivación de
4x4 49356 729479
acceso
Corte transversal 1 4x4 24965 368985
Corte transversal 2 6 x4 829 18288 Breccia
Pase de mineral Ø3 1720 12164
Tolva de mineral Ø3 178 1255
Vent raise Ø3 1084 7664
Vent incline Ø3 672 4751
Fuente: GeoGeny Consultants Group Inc. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Expansión de la Mina Pachapaqui. Junio,
2014.

3. Plan de Desarrollo de Mina Proyectado

El plan de implementación de aumento de producción de la UM Pachapaqui requerirá la


construcción de infraestructura (túneles de preparación y producción), el minado, el relleno y el
transporte de los minerales.

El resultado del diseño de la mina para el acrecentamiento de la mina Pachapaqui muestra que,
excluyendo los túneles de 16750 m existentes, se requiere la extensión túneles de
82,755 m. En la Tabla 1-40 muestra el avance anual de desarrollo y preparación del túnel.
Asimismo en la Figura 1-6 se muestra el cronograma anual de las labores proyectadas.

Tabla 1-40: Producción Anual de la UM Pachapaqui

Fuente: GeoGeny Consultants Group Inc. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Expansión de la Mina Pachapaqui. Junio,
2014.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 80

Figura 1-6: Programa de Desarrollo de la UM Pachapaqui

Fuente: GeoGeny Consultants Group Inc. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Expansión de la Mina Pachapaqui. Junio, 2014

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 81

4. Equipos y Materiales

En la Tabla 1-41 que se presenta a continuación, se detallan los equipos requeridos para el
proyecto de expansión de la UM Pachapaqui.

Tabla 1-41: Lista de Equipos Requeridos

Fuente: GeoGeny Consultants Group Inc. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Expansión de la Mina Pachapaqui. Junio,
2014

5. Insumos y Materiales Requeridos

En la Tabla 1-42 que se presenta a continuación se detalla la relación de insumos y material


requeridos para la expansión de la UM Pachapaqui.

Tabla 1-42: Insumos y Materiales


Demanda Anual
Descripción Detalle Unidad
(unidad)
Φ122mm 31
Φ102mm 164
Broca Φ64mm pieza 718
Φ45mm 2,741
Rotura 3,654
Barra 14ft pieza 253
manga pieza 253
Adaptador de la espiga pieza 253
Sacapuntas pieza 3,654
Varios (12%)
Emulsión kg 45,900
ANFO kg 567,377
Mecha m 441,391
Detonador 1 set 2,759
Detonador 2 set 108,279
Detonador 3 set 13,793
Fusible rápido m 33,104

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 82

Tabla 1-42: Insumos y Materiales


Demanda Anual
Descripción Detalle Unidad
(unidad)
Diversos Bienes (5%)
Cemento portland kg 2622530
Arena m3 6,244
Acelerador Sigunit litro 187,324
Fibra de acero Dramix Kg 124,882
Plastificante Viscocrete litro 24,976
Diesel litro 84,920
Perno para Roca Split set set 24,015
Viga doble set 63
Cable eléctrico haulage+Expl dr m 1,617
Access+B/F dr m 2,655
Comprensor de Aire m 4,272
Tubería de agua haulage dr m 1,617
Access dr m 2,655
Tubería de relleno m 4,272
Fuente: SVS. Elaborado en base a la información proporcionada por ICMP. 2014.

1.6.3.2 Depósito de Desmonte


1. Diseño Civil

El nuevo depósito de desmonte de mina ha sido diseñado en una zona cercana al dique del
depósito de relaves proyectado, con la finalidad de abastecer material de desmonte para la
construcción de las diversas etapas de recrecimiento del dique del depósito de relaves. Este
depósito tendrá una capacidad de almacenamiento de 500,000 m3 de desmonte semi
compactado, dentro de un área de 45,000 m2, extendiéndose desde la cota 4010 msnm hasta una
plataforma final de almacenamiento en la cota 4040 msnm, con un talud aguas abajo de 2.0
(H):1(V) y una altura máxima de almacenamiento de 25 m.

Dique de Pie

Se ha proyectado la construcción de un dique en el pie del depósito de desmonte, cuya finalidad


es asegurar que el relleno se encuentre dentro de los límites marcados, evitando el derrame de
este material fuera del área del depósito.

El dique de pie será construido en dos tramos: el primero cuenta con un ancho y longitud de cresta
de 4 m y 230 m respectivamente y el segundo, cuenta con un ancho y longitud de cresta de 4 m
y 70 m respectivamente. En ambos tramos el dique alcanzará una altura máxima de 4 m con una
inclinación de los taludes de aguas abajo y aguas arriba de 2.5 (H):1(V) y 2.0 (H):1(V)
respectivamente.

Canal de Coronación

Como medida de protección y manejo de las aguas de escorrentía superficial en la zona del
depósito de desmonte, se ha previsto la construcción de un canal de coronación, considerando
en su diseño una descarga correspondiente a avenidas con un periodo de retorno de 200 años,
calculada usando las precipitaciones máximas en 24 horas de la estación Milpo del SENAMHI.

Este canal estará ubicado por encima del depósito de desmonte y ha sido diseñado para conducir
un caudal máximo de 6.1 m3; requerirá la construcción de un canal de sección rectangular de 1.3
m de base y 1.2 m de altura, con una pendiente mínima de 2% y una longitud total de 378 m, y
contará con un revestimiento de concreto armado de f’c = 210 kg/cm2 de 0.20 m de espesor y una

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 83

malla de acero de 1/2” @ 0.20 m. Dicho canal descargará cerca al extremo derecho del depósito
de desmonte proyectado, en una quebrada vecina que discurre en el cauce de la quebrada Shicra
Shicra.

2. Criterios de Diseño

Datos Operacionales

El plan de producción anual de desmonte de mina desde el año 2017 a 2028 es el que se muestra
en la Tabla 1-43.

Tabla 1-43: Producción de Desmonte de Mina


Año Producción (m3)
2017 140,472
2018 125,579
2019 99,982
2020 103,253
2021 92,933
2022 107,907
2023 94,974
2024 93,591
2025 102,633
2026 90,702
2027 14,367
2028 13,903
Total 1’080,297
Fuente: SVS. Estudio de Factibilidad de un Depósito de Desmonte de Mina. 2014.

Análisis de Estabilidad Física

La caracterización geotécnica de los materiales involucrados en el análisis de estabilidad física


del depósito de desmonte ha sido efectuada de manera conservadora, sobre la base de la
información recopilada en las investigaciones geotécnicas de campo y los resultados de los
ensayos de laboratorio, así como de estudios previos efectuados en la zona del proyecto.
Asimismo, se han tenido en consideración los valores típicos reportados en la literatura técnica
internacional y la experiencia de SVS con materiales de características similares. Los valores de
las propiedades físicas y mecánicas de los materiales que conformarán el depósito de desmonte
y su entorno geotécnico se indican en la Tabla 1-44.

Tabla 1-44: Parámetros de Resistencia de los Suelos


Criterio de falla de Criterio de falla de
Peso Mohr-Coulomb Hoek-Brown
Material unitario
(kN/m3) Cohesión ɸ UCS
GSI mb s a
(kPa) (°) (MPa)
Desmonte de mina 21 0 38 - - - - -
Dique de pie 21 5 36 - - - - -
Suelo morrénico 18 5 35 - - - - -
Cobertura semi
19 20 15 - - - - -
impermeable
Basamento rocoso
23 - - 65 160 2.92 0.0063 0.5
(Cuarcita)
Fuente: SVS. Estudio de Factibilidad de un Depósito de Desmonte de Mina. 2014.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 84

Factores de Seguridad Mínimos Permisibles

Los factores de seguridad (FS) mínimos permisibles considerados en el análisis de estabilidad


física en este estudio son los recomendados por la “Guía Ambiental para Estabilidad de Taludes
de Depósito de Residuos Sólidos Provenientes de Actividades Mineras” del Ministerio de Energía
y Minas (DGAA, Vol. XVI – 1998), y se muestran en la Tabla 1-45.

Tabla 1-45: Factores de Seguridad Mínimos Permisibles


Tipo de análisis Factor de seguridad mínimo permisible
Estático 1.5
Pseudoestático 1.0
Fuente: SVS. Estudio de Factibilidad de un Depósito de Desmonte de Mina. 2014.

Resultados Obtenidos

El resumen de los resultados del análisis de estabilidad física, bajo condiciones estáticas y
pseudoestáticas, se presenta en la Tabla 1-46 que se presenta a continuación.

Tabla 1-46: Resumen de Factores de Seguridad Obtenidos


Factor de seguridad
Estructura analizada Tipo de falla
Estático Pseudoestático
Depósito de desmonte
1.556 1.066 Circular – Global
(Sección A-A')
Fuente: SVS. Estudio de Factibilidad de un Depósito de Desmonte de Mina. 2014.

Los valores del factor de seguridad obtenidos en los análisis de estabilidad física son todos
significativamente mayores que los valores mínimos permisibles, lo que permite concluir que los
taludes del depósito de desmonte – tanto para condiciones estáticas como pseudoestáticas –
serían físicamente estables.

3. Equipos y Materiales

En la Tabla 1-47 se indica la relación de equipos a utilizar durante la etapa de operación en el


depósito de desmonte.

Tabla 1-47: Lista de Maquinarias


Descripción Unidad Cantidad
Tractor D6 und. 1.00
Camión Cisterna 3000 gal. und. 1.00
Volquete 15 m3 und. 6.00
Fuente: Fuente: SVS. Estudio de Factibilidad de un Depósito de Desmonte de Mina. 2014.

1.6.3.3 Planta de Beneficio a 2500 TMD


1. Descripción del Proceso de Beneficio

El procesamiento de los minerales de la nueva planta concentradora de 2500 TMD se inicia con
un chancado de tres etapas que producirá un tamaño de partícula con un P80 de 13 mm. La
molienda se realizara en un molino de barras y dos molinos de bolas en circuito cerrado para
obtener un tamaño de partícula P80 de 107 µm. El producto de la molienda alimentará a la
flotación de carbón, de los cuales los concentrados de carbón serán enviados a los relaves finales
de la planta y las colas del circuito de flotación de carbón ingresarán a la Flotación Bulk Pb/Cu.

Los concentrados finales del circuito bulk serán enviados a la flotación de separación Pb y Cu,
mientras que las colas de la flotación bulk ingresaran al circuito de flotación de zinc. Los

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 85

concentrados de Plomo, cobre y zinc serán espesados y luego filtrados para su despacho final.
Los relaves de la Planta serán enviados a un espesador de relaves, donde el agua recuperada
será recirculada a la Planta y el relave espesado será enviado a la relavera.

2. Capacidad de Beneficio

En la Tabla 1-48 que se presenta a continuación, se muestra los criterios de diseño de la nueva
Planta de Beneficio de 2500 TMD.

Tabla 1-48: Planta a 2500 TMD, Criterios de Diseño


Valor
Descripción Unidad Fuente
Nominal Diseño
Programa de Operación
t/a 912,500 D
Tonelaje
t/d 2500 A
Disponibilidad % A
Factor de Diseño 1.15 M
t/h 112 128.8 D
Tonelaje
t/d 2688 3091 D
Días de operaciones efectivas d/a 339 D
Horas de operación h/d 24 A
Guardias por día g/d 3 A
Horas por guardia h/guardia 8 A
Días a la semana d/semana 7 A
Características del Alimento Sólido
Humedad del mineral % 5.58 A, F
Gravedad Especifica 3.39 A, F
Densidad aparente 1/2" t/m3 1.99 A, F
Densidad aparente 1/4" t/m3 1.99 A, F
Tamaño Máximo de Partícula mm 343 A, F
Angulo de reposo a 1/4" ° 34.5 A, F
Angulo de reposo a 1/2" ° 35.9 A, F
Composición de Mineral
Minerales de Brecha % 25    A, F
Minerales de Manto % 75    A, F
Composición de Mineralógica
Cuarzo (SiO2) % 26 A, F
Pirita (FeS2) % 24 A, F
Mica (Flogopita - KMg3(Si3Al)O10(F,OH)2) % 12 A, F
Calcita (CaCO3) % 11 A, F
Mica (Muscovita - KAl3(Si3Al)O10(OH,F)2) % 9 A, F
Esfalerita (ZnS) % 7 A, F
Calcopirita (CuFeS2) % 2 A, F
Galena (PbS) % 2 A, F
Siderita (FeCO3) % 2 A, F
Flosularia (CaAl2SiO4) % 2 A, F
Nota: ° Grado sexagésima de arco
A: Información o criterio proporcionado por la empresa
D: Criterios a partir de cálculos
F: Datos de investigación en laboratorio
M: Criterios del diseñador
Fuente: BISA. Ingeniería de Factibilidad Nueva Planta Pachapaqui 2500 T/d. Memoria Descriptiva. Disciplina Procesos.
2014.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 86

3. Descripción del Proceso Metalúrgico y Procesos Unitarios

Por tratarse de un mineral polimetálico, las operaciones unitarias a emplearse corresponden a


una planta concentradora convencional para el proceso de chancado, molienda, flotación de
carbón, flotación diferencial Pb – Cu – Zn, espesamiento de relaves, espesamiento y filtrado
de concentrados. Dicha Planta estará diseñada para una capacidad nominal de 2,500 TMD.

Reactivos

En la Tabla 1-49 se detalla la demanda de reactivos a utilizar.

Tabla 1-49: Consumo de Reactivos


Ratio de Consumo Consumo
Reactivo Unidad
(g/t, gl/t, m3/t) Anual
Dextrina kg 575 524688
Cianuro kg 426.4 389090
A-5100 kg 45 41063
A-3408 kg 12 10950
AF-242 kg 5 4563
Sulfato de aluminio kg 200 182500
Cal kg 864.5 788856
Sulfato de cobre kg 125 114063
A-3418 kg 5 4563
Z-14 kg 12.5 11406
MIBC kg 363.5 331694
Carbón - 352.9 322021
Sulfato de zinc kg 794.1 724616
Ácido Sulfúrico kg 300 273750
Floculante kg 31.34 28598
Fuente: BISA. Ingeniería de Factibilidad para nueva Planta Concentradora Pachapaqui 2500 T/d. Estimación de Costo
Operativo. Disciplina: Procesos. 2014.

4. Insumos y Materiales

Suministro de Agua

Para la operación de Planta se utilizará agua fresca y se recirculará el agua recuperada de


los espesadores y filtrado de concentrados. El agua se almacenará en dos tanques de los cuales
uno será destinado para agua fresca 710-TK-001 y otro tanque para agua recuperada 710-TK-
002.

Suministro de Energía

La máxima demanda de energía para las operaciones de la Planta de Beneficio a 2500 TMD ha
sido calculada en 7391.8 kW y la máxima demanda crítica en 1934 KW. En la Tabla 1-50, se
detalla el consumo de energía.

Tabla 1-50: Consumo de Energía


Suministro
Proceso
KW
Chancado 18809
Molienda 81772
Flotación 30210

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 87

Suministro
Proceso
KW
Reactivos 2545
Espesamiento y Filtrado de Concentrados 9676
Espesamiento de Relave 3683
Distribución de Agua 199
Distribución de Aire de Planta 5761
Sala de Compresores 933
Fuente: BISA. Ingeniería de Factibilidad para nueva planta concentradora Pachapaqui 2500 T/d. Estimación de Costo
Operativo. Disciplina: Procesos. 2014.

5. Suministro y Distribución de Aire

En la Tabla 1-51, se detalla el consumo de insumos (combustible) y materiales requeridos para


las operaciones de la nueva Planta de Beneficio a 2500 TMD.

Tabla 1-51: Consumo de Insumos y Materiales


Ratio de Consumo Consumo
Reactivo Unidad
(g/t, gl/t, m3/t) Anual
Barras kg 500 456250
Bolas kg 288 262800
Combustible para camioneta de Planta gl 0.004 3360
Combustible para payloader gl 0.007 6720
Consumo de Agua m3 0.4 354373
Fuente: BISA. Ingeniería de Factibilidad para nueva Planta Concentradora Pachapaqui 2500 T/d. Estimación de Costo
Operativo. Disciplina: Procesos. 2014.

1.6.3.4 Depósito de Relaves


1. Diseño del Depósito de Relaves

Dique

La construcción del dique del depósito de relaves se efectuará en cuatro etapas: la etapa IA se
extiende desde la cota 4,026 msnm hasta la cota 4,055 msnm, con un ancho y longitud de cresta
de 6 m y 275 m respectivamente; la etapa IB alcanzará la cota 4,060 msnm, con un ancho y
longitud de cresta de 6 m y 295 m respectivamente; la etapa II alcanzará la cota 4,070 msnm, con
un ancho y longitud de cresta de 6 m y 350 m respectivamente; la etapa III alcanzará la cota
4,079 msnm, con un ancho y longitud de cresta de 7.5 m y 390 m respectivamente. En las etapas
IA, IB y II, la inclinación de los taludes de aguas abajo y aguas arriba será 2(H):1(V) y 1.75 (H):1(V)
respectivamente, en tanto que en la etapa III, la inclinación de los taludes de aguas abajo y aguas
arriba será 2.5 (H):1(V) y 1.75 (H):1(V) respectivamente.

El dique de la etapa IA estará constituido por dos tipos de materiales: el primero, conformado por
una grava arenosa limosa (material de préstamo) proveniente de la área de préstamo 2, que
constituirá gran parte del cuerpo del dique, que será colocado en capas de 0.3 m de espesor y
compactados hasta alcanzar el 95% de la máxima densidad seca según el ensayo de
compactación Proctor modificado; el segundo material estará conformado por desmonte de mina,
colocado en capas de 0.6 m de espesor y compactados hasta alcanzar el 95% de la máxima
densidad seca obtenida con el ensayo de compactación Proctor modificado. El volumen del
material de préstamo y del desmonte de mina necesario para la construcción de la etapa IA del
dique es de 188,140 m3 y 132,000 m3 respectivamente.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 88

La construcción del dique de la etapa IB, II y III se efectuará únicamente con material de desmonte
procedente de las labores mineras, el cual será conformado y compactado en capas horizontales
de 0.6 m de espesor hasta alcanzar el 95% de la máxima densidad seca obtenida con el ensayo
de compactación Proctor modificado. El volumen de material de desmonte necesario para la
construcción del dique de las etapas IB, II y III ha sido estimado en 147,040 m3, 387,450 m3 y
694,150 m3.

Sistema de Subdrenaje y Poza de Monitoreo de Filtraciones

Con la finalidad de drenar el agua proveniente del subsuelo y/o las filtraciones naturales, así como
para detectar filtraciones que pudieran provenir del relave, se ha proyectado la construcción de
un sistema de subdrenaje en la zona inferior del vaso del depósito. La estructura proyectada para
este sistema de subdrenaje será del tipo francés con una sección de geometría cuadrada de 1 m
de lado. El subdrén estará conformado por un filtro de piedra seleccionada de 2” de tamaño
promedio y una tubería de HDPE corrugada y perforada de 16” de diámetro. Toda la estructura
estará envuelta por un geotextil no tejido de 200 gr/m2 con la finalidad de evitar la migración de
finos hacia el dren colector.

El agua colectada por este dren será conducida hacia una poza ubicada aguas abajo del dique.
En esta poza el agua será monitoreada ante la remota eventualidad de una filtración de agua de
relave a través de la cobertura de geomembrana.

Esta poza de monitoreo contará con una cobertura impermeable constituida por geomembrana
de PVC de 1 mm de espesor, lisa por ambas caras, la cual se instalará sobre un manto de geotextil
no tejido de 300 gr/m2, como protección contra el punzonamiento de las partículas del terreno.

Sistema de Drenaje Interno del Depósito de Relaves

Se ha previsto la construcción de un sistema de drenaje interno conformado por un dren colector


instalado sobre la cobertura impermeable del depósito, a fin de drenar el agua atrapada en los
poros del relave. Dicho sistema estará conformado por un filtro de piedra seleccionada de 2” de
tamaño promedio, envuelta por un geotextil no tejido de 200 g/m2.

Este sistema se comunicará con el exterior del depósito de relaves mediante una tubería de HDPE
lisa, de 6” de diámetro, pudiendo acceder al extremo de esta para el monitoreo y bombeo de las
filtraciones.

Impermeabilización del Vaso del Depósito de Relaves

Con el propósito de impedir la filtración de efluentes del depósito de relaves al entorno natural, así
como para evitar la saturación del dique a fin de favorecer la estabilidad física de éste, se ha
previsto cubrir toda la superficie interior del depósito de relaves mediante la instalación de una
geomembrana impermeable de PVC de 1 mm de espesor y lisa por ambas caras, la misma que
se fijará en la cresta del dique y en las laderas del depósito mediante zanjas de anclaje.

Previamente a la instalación de la geomembrana se deberá efectuar una regularización de la


superficie a ser impermeabilizada (talud de aguas arriba del dique, zona de área de préstamo y
taludes naturales del vaso), a fin de minimizar la generación de esfuerzos de tracción que podrían
comprometer la integridad física de la geomembrana. Asimismo, con el propósito de brindar
protección adicional a la geomembrana contra el punzonamiento de las partículas angulosas del
terreno, se ha previsto que antes de instalar esta cobertura impermeable deberá instalarse sobre
el terreno una manta de geotextil no tejido de 300 gr/m2, la misma que tendría igual extensión que
la geomembrana de PCV.

El anclaje de los geosintéticos deberá realizarse en la cresta del dique y en las laderas del vaso
______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 89

del depósito en cada una de las etapas de construcción, mediante la excavación y relleno
compactado de una zanja de 1.0 m de base por 1.2 m de altura.

Estructuras Hidráulicas

Canales de Coronación

Como medida de protección y manejo de las aguas de escorrentía superficial en la zona del
depósito de relaves, se ha previsto la construcción de tres canales de coronación, considerando
en el diseño de estos una descarga correspondiente a avenidas con un periodo de retorno de 200
años, que fue calculada usando las precipitaciones máximas en 24 horas de la estación Milpo del
SENAMHI.

A continuación, se describen brevemente las características de cada uno de los canales de


coronación proyectados.
 Canal de Coronación N° 1.- Este canal estará ubicado en la margen derecha del depósito de
relaves y ha sido diseñado para conducir el 50% del caudal de agua proveniente de la quebrada
Shicra Shicra (Cuenca 3), así como el caudal que discurra sobre la trayectoria de este (Cuenca
4). La suma de estos dos caudales es de 57.4 m3 para lo que se requerirá la construcción de
un canal de sección rectangular de 3.5 m de base y 3.0 m de altura, con una pendiente mínima
de 1% y una longitud total de 1,594 m, contará con un revestimiento de concreto armado de
f’c = 210 kg/cm2 de 0.30 m de espesor y doble malla de acero de 1/2” @ 0.20 m. Dicho canal
descargará en la quebrada Shicra Shicra, aguas abajo del depósito de relaves proyectado.
 Canal de Coronación N° 2.- Este canal estará ubicado en la margen izquierda del depósito de
relaves y al igual que el canal de coronación N° 1, ha sido diseñado para conducir el otro 50%
del caudal de agua proveniente de la quebrada Shicra Shicra (Cuenca 3), así como el caudal
que discurra sobre la trayectoria de este (Cuenca 2). La suma de estos dos caudales es de
41.5 m3 para lo que se requerirá la construcción de un canal de sección rectangular de 3.5 m
de base y 2.4 m de altura, con una pendiente mínima de 1% y una longitud total de 1,289 m,
contará con un revestimiento de concreto armado de f’c = 210 kg/cm2 de 0.30 m de espesor y
doble malla de acero de 1/2” @ 0.20 m. Dicho canal descargará en una quebrada vecina, cerca
al estribo izquierdo del dique del depósito de relaves proyectado.
 Canal de Coronación N° 3.- Este canal estará ubicado en la margen izquierda del depósito de
relaves y ha sido diseñado para conducir el caudal de agua procedente de la quebrada
Quenhua Ragra (Cuenca 1). El caudal total que conducirá este canal es de 38.4 m3 para lo
que se requerirá la construcción de un canal de sección rectangular de 2.0 m de base y 1.9 m
de altura, con una pendiente mínima de 8% y una longitud total de 262 m, contará con un
revestimiento de concreto armado de f’c = 210 kg/cm2 de 0.30 m de espesor y doble malla de
acero de 1/2” @ 0.20 m. Al igual que el canal de coronación N° 2, este canal descargará en
una quebrada vecina, cerca al estribo izquierdo del dique del depósito de relaves proyectado.

Vertedero de Demasías

Con el fin de evacuar las aguas excedentes o avenidas extraordinarias que no puedan ser
retenidas en el vaso del depósito destinado para el almacenamiento de relaves, se construirá —
próximo al final de la vida operativa del depósito de relaves— un vertedero de demasías, ubicado
en la margen izquierda de la etapa III del dique y a dos metros por debajo del nivel de la cresta,
es decir, en la cota 4,077 msnm.

Se ha estimado también que el vertedero de demasías debe ser construido conjuntamente con la
etapa III del dique, o cuando el nivel de embalse de relaves se encuentre a 5 m por debajo del
nivel máximo de almacenamiento, es decir a la cota 4,071 msnm.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 90

2. Datos Operacionales

Los parámetros operacionales considerados en el diseño del depósito de relaves de la mina


Pachapaqui, se muestran en la Tabla 1-52.

Tabla 1-52: Parámetros operacionales


Descripción Parámetros
Producción total de relave en la planta concentradora 2,500 t/d

Producción de relave después del proceso 2,270.5 t/d

Relaves utilizados en el relleno hidráulico 60%

Relaves almacenados en el depósito de relaves 40%

Densidad seca del relave en el depósito 1.5 t/m3

Periodo anual de operación de la planta concentradora 360 d

Capacidad de almacenamiento mínimo requerido 8’000,000 m3


Fuente: SVS. Estudio de Factibilidad del Depósito de Relaves. 2014.

3. Análisis de Estabilidad Física

Propiedades Físicas y Mecánicas de los Materiales

La caracterización geotécnica de los materiales involucrados en el análisis de estabilidad física


del dique del depósito de relaves se indica en la Tabla 1-53.

Tabla 1-53: Parámetros de Resistencia de los Suelos


Criterio de falla Criterio de falla de
Peso de Mohr- Hoek-Brown
Material unitario Coulomb
(kN/m3) Cohesión ɸ UCS
GSI mb s a
(kPa) (°) (MPa)
Relave 15 0 15 - - - - -
Desmonte de mina
21 0 39 - - - - -
compactado
Material de préstamo
21 5 36 - - - - -
compactado
Suelos finos 16 10 10 - - - - -
Basamento rocoso
23 - - 65 160 2.92 0.0063 0.5
(Cuarcita)
Basamento rocoso
23 - - 65 150 4.24 0.0063 0.5
(Granodiorita)
Fuente: SVS. Estudio de Factibilidad del Depósito de Relaves. 2014.

Factores de Seguridad Mínimos Permisibles

Los factores de seguridad (FS) mínimos permisibles considerados en el análisis de estabilidad


física en este estudio son los recomendados por la “Guía Ambiental para Estabilidad de Taludes
de Depósito de Residuos Sólidos Provenientes de Actividades Mineras” del Ministerio de Energía
y Minas (DGAA, Vol. XVI – 1998), los cuales se muestran en la Tabla 1-54.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 91

Tabla 1-54: Factores de Seguridad Mínimos Permisibles


Tipo de análisis Factor de seguridad mínimo permisible
Estático 1.5
Pseudoestático 1.0
Fuente: SVS. Estudio de Factibilidad del Depósito de Relaves. 2014.

El resumen de los resultados del análisis de estabilidad física, bajo condiciones estáticas y
pseudoestáticas, se presenta en la Tabla 1-55.

Tabla 1-55: Resumen de Factores de Seguridad Obtenidos


Factor de seguridad
Estructura analizada Tipo de falla
Estático Pseudoestático
Circular – Global
1.549 1.100
Dique - Etapa IA (talud aguas arriba)
(Sección A-A') Circular – Global
1.690 1.165
(talud aguas abajo)
Circular – Global
1.764 1.171
Dique - Etapa IB (talud aguas arriba)
(Sección A-A') Circular – Global
1.635 1.119
(talud aguas abajo)
Circular – Global
1.559 1.117
Dique - Etapa II (talud aguas arriba)
(Sección A-A') Circular – Global
1.631 1.115
(talud aguas abajo)
Circular – Global
1.557 1.082
Dique - Etapa III (talud aguas arriba)
(Sección A-A') Circular – Global
2.041 1.336
(talud aguas abajo)
Fuente: SVS. Estudio de Factibilidad del Depósito de Relaves. 2014.

Los valores del factor de seguridad obtenidos en los análisis de estabilidad física son todos
significativamente mayores que los valores mínimos permisibles, lo que permite concluir que los
taludes del dique del depósito de relaves —tanto para condiciones estáticas como
pseudoestáticas— serían físicamente estables en sus cuatro etapas de construcción.

4. Capacidad de Almacenamiento y Vida Útil

En la Tabla 1-56 que se presenta a continuación, se resumen los volúmenes y vida útil del nuevo
depósito de relaves.

Tabla 1-56: Características Geométricas Proyectado


Etapa I
Descripción Unidad Etapa II Etapa III
IA IB
Capacidad de
m3 1’231,800 1’088,200 2’833,000 2’847,000
Almacenamiento
Nivel de Cota msnm 4053 4058 4068 4076
Altura del Dique m 29 5 10 9
Borde Libre m 2 2 2 3
Vida útil Años 3.1 2.8 7.2 7.2
Capacidad de Almacenamiento Total 8’ 000,000 m3
Vida Útil Total 20.3 años
Fuente: SVS. Estudio de Factibilidad del Depósito de Relaves. 2014.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 92

5. Equipos y Materiales

En la Tabla 1-57 se indica la relación de equipos a utilizar durante la etapa de operación en el


depósito de relaves para la implementación de las Fases IB, II y III.

Tabla 1-57: Lista de Maquinarias


Descripción Unidad Cantidad
Tractor D6 und. 1
Tractor D8 und. 1
Excavadora S/orugas 330 HP und. 2
Cargador Frontal S/llantas und. 1
Rodillo Liso 10 t und. 3
Motoniveladora 125 HP und. 2
Retroexcavadora S/LLantas und. 1
Camiones cisterna de 3000 gal und. 1
Volquete de 15 m3 und. 8
Plancha compactadora und. 2
Fuente: Fuente: SVS. Estudio de Factibilidad de un Depósito de Relaves. 2014.

6. Insumos y Materiales

En la Tabla 1-58 se indica la relación de materiales a utilizar durante la etapa de operación en el


depósito de desmonte.

Tabla 1-58: Etapa de Operación – Depósito de Desmontes. Lista de Materiales


Descripción Unidad Cantidad
Fase IB
Geotextil no tejido de 300 g/m2 m2 68,560
Geomembrana de PVC, lisa ambas caras, e=1.0 mm m2 68,560
Tubería corrugada HDPE, no perforada, Ø=6” m 10
Fase II
Geotextil no tejido de 300 g/m2 m2 98,010
Geomembrana de PVC, lisa ambas caras, e=1.0 mm m2 98,010
Tubería corrugada HDPE, no perforada, Ø=6” m 20
Fase III
Geotextil no tejido de 300 g/m2 m2 92,210
Geomembrana de PVC, lisa ambas caras, e=1.0 mm m2 92,210
Tubería corrugada HDPE, no perforada, Ø=6” m 18
Acero fy=4200 kg/cm2 kg 18,000
Concreto Fc=210 kg/cm2 m3 264
Fuente: Fuente: SVS. Estudio de Factibilidad de un Depósito de Relaves. 2014.

1.6.3.5 Otras Instalaciones e Infraestructura del Proyecto de Expansión a 3300 TMD


Como parte del proyecto de Expansión a 3300 TMD, ICMP tiene previsto implementar la
construcción y funcionamiento de un nuevo comedor, campamento de vivienda y un almacén
central, los cuales estarán ubicados en la zona de la actual Planta de Beneficio a
800 TMD. Asimismo en la zona de mina se implementará la planta de relleno en pasta para las
labores en interior mina.

1. Nueva Planta de Relleno en Pasta

El método de minado empleado en la explotación de la Unidad Minera Pachapaqui, ha sido


definido teniendo en cuenta las características geomecánicas del macizo rocoso de la citada mina
(zona de Mantos), es el de “Subniveles Ascendentes con Relleno Hidráulico Cementado – SARC”,

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 93

el mismo que considera en una primera etapa la extracción de mineral en los “Tajeos primarios”,
mediante la aplicación de taladros largos (long hole) y dejando pilares de mineral entre ellos.
Luego de la limpieza y extracción de mineral respectiva, estos Tajeos primarios son rellenados
empleando relleno cementado, para después recuperar los pilares de mineral dejados, esta
recuperación corresponde a los Tajeos secundarios. Al final del ciclo de minado (explotación) se
tiene la necesidad de rellenar las cavidades abiertas por la explotación mineral y que se hace con
relleno hidráulico cementado, con el fin de restablecer el equilibrio y estabilidad geomecánica del
macizo rocoso en dichos Tajeos.

Dentro de este contexto y con el fin de optimizar el ciclo de minado y asegurar la estabilidad física
(geomecánica) del macizo rocoso de los Tajeos de explotación subterránea, ICCP tiene previsto
implementar una planta de preparación de relleno hidráulico cementado la cual se emplazará
sobre un área de 500 m2 cercano a la bocamina del Nivel 4320 y sobre la ladera Sur del cerro El
Burro, dicho componente se encuentra ubicado cartográficamente en las siguientes coordenadas
UTM (WGS 84), E- 275,139 y N- 8 901,904, sobre la cota 4321 msnm.

El relave cicloneado requerido para la preparación del relleno hidráulico cementado utilizado en
mina, se abastece de las colas (underflow) o relaves generados por la planta concentradora. La
planta de relleno hidráulico con cemento, tiene los siguientes consumos de insumos.

Criterio de Diseño

La mala calidad de la roca de los horizontes mineralizados de Mantos determina que el relleno
consolidado a emplear tenga bajo contenido de agua, en consecuencia, el criterio principal para
diseñar el relleno de Mantos debe enfocarse en los llamados “rellenos secos”. El objetivo principal
se enfoca a tres opciones posibles: relaves tipo pasta (PBF: paste backfill), desmontes
cementados (CRF: cemented rockfill), o una mezcla de ambos, que son los llamados “rellenos
secos”.

La ventaja del relleno en pasta es la mayor utilización de los relaves como relleno de mina, que
tiene un impacto positivo en varios aspectos críticos relacionados con la vida y sostenibilidad del
proyecto: menor volumen de relaves almacenados en superficie y por ende un mejor control del
medio ambiente, menor exposición con las comunidades del entorno, reducción del plan de cierre
y licencias ambientales más viables. Estos conceptos que en la práctica se traducen en “costos
escondidos”, pero reales, van a favorecer a cualquier sistema de relleno que priorice el uso de
relaves en la mina y su impacto debe ser evaluado apropiadamente.

En la Tabla 1-59 se resumen los criterios de diseño para la planta de relleno hidráulico.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 94

Tabla 1-59: Planta de Relleno Hidráulico. Criterios de Diseño

Fuente: Minera SJC. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Rellenos Cementados.2014.

Prueba de Laboratorio – Fase Experimental

De acuerdo al Estudio de Factibilidad del Proyecto de Rellenos Cementado (SJC, 2014), se


realizaron pruebas de laboratorio en el Laboratorio Masterlem para determinar la caracterización
de la muestra de relave según normas técnicas nacionales e internacionales. Se evaluaron las
propiedades físicas y de resistencia del relave, mediante la ejecución de ensayos normalizados
aplicados a ingeniería de suelos y de construcción tales como el ACI (American concrete institute),
ASTM (American Society for Testing and Materials) y NTP (Normas Técnicas Peruanas).

Metodologías Empleadas

Relleno en pasta (PBF)

El relave de Pachapaqui es un material clasificado como arena limosa con poca cantidad de
arcilla, no es plástica, presenta límites líquidos, de granulometría bien graduada y trazas mínimas
de carbón y lignito.

Una pasta es la mezcla de relave, cemento y agua; el porcentaje de sólidos se encuentra por
arriba del 80% y del 10% al 15% de agua; se agrega cemento en cantidades del 5 al 10% para
darle consistencia. De igual manera que el relleno hidráulico, la pasta se transporta a través de
tuberías de acero de alta presión, impulsada por bombas de pistón a velocidades bajas de
aproximadamente 2.0 m/s. Toda pasta es conveniente que contenga entre 15 a 18% de partículas
de dimensiones menores a 20 micrones (malla 625), que permiten que la pasta retenga agua por
grandes periodos, permaneciendo en estado de saturación. Esta propiedad permite que el
material se desplace a bajas velocidades. Debido a la consistencia de la pasta esta no se
sedimenta, aun así, siempre es necesario lavar las tuberías por precaución.

El “Lightcrete” se adicionó a la mezcla para minimizar el uso de agua y para mejorar el bombeo
de la mezcla que se traduce en ahorro de energía. El aditivo también incrementa la resistencia de
la mezcla en un menor tiempo de curado.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 95

Desmontes cementados (CRF)

Por su gradación granulométrica, módulo de fineza y porcentaje de absorción, el desmonte de


Pachapaqui es un agregado aparente para usarlo como relleno rocoso cementado (CRF). Se debe
encontrar el diseño adecuado que pueda dar una resistencia que cumpla los requerimientos
geomecánicos mínimos.

En el CRF la lechada de cemento es adicionada al desmonte clasificado para proporcionar


cohesión a la masa del relleno, de tal manera que se auto sostenga cuando sea expuesto. La
altura y ancho de la exposición planeada tiene influencia sobre las consideraciones de diseño.

El CRF también podrá ser utilizado para armar los tapones que se deben colocar en cada acceso
o “draw point” inferior cuando se utilice pasta como relleno principal, en reemplazo de la barreras
de desmonte o “pircas de rocas” que demandan mucha mano de obra.

Otra aplicación para el CRF es reemplazar al relleno en pasta en zonas alejadas, donde la
potencia de bombeo sea insuficiente y/o inaccesible para el tendido de líneas de bombeo, y se
requiera un relleno consolidado entre paneles primarios y secundarios. Sin embargo, el CRF
también tiene sus limitaciones en distancia de transporte por el tiempo de fragua de la mezcla, se
recomienda acercar la planta de lechada de cemento a la zona de relleno cuando estas distancias
sean críticas y pongan en riesgo la calidad del relleno.

Para trabajar la lechada de cemento se debe tener cuidado en mantener siempre sus partículas
en suspensión y evitar que se segregue o sedimente, lo que ocasionaría atoros en la tubería y/o
falta de homogeneidad para cubrir los fragmentos rocosos del relleno. Para mejorar las
características de esta lechada o pasta de cemento se le agrega un aditivo que permita densificar
la mezcla y facilitar su bombeo.

Para este propósito se ha seleccionado el aditivo sikament 306 que es un “superplastificante”,


reductor de agua de alto rango y en climas fríos mantiene la trabajabilidad, además no contiene
cloruros. Permite doblar el tiempo de trabajabilidad de la mezcla y le ayuda a ganar hasta un 40%
más de resistencia.

Bombeo de pastas

La consideración más importante en el diseño del sistema de bombeo, es efectuar la adecuada


selección de materiales para preparar la pasta y tener un control granulométrico cuidadoso. Las
pastas con revenimientos bajos (la diferencia en pulgadas entre la altura del molde y la cumbre
de la pasta seca se denomina revenimiento), requieren elevadas presiones de bombeo. Mientras
que las que tienen revenimientos altos producen golpeteos en las bombas y asentamientos
cuando las líneas se dejan cargadas. Los gradientes de presión aumentan al reducirse el diámetro
de la tubería. Cambios pequeños en el revenimiento de la pasta o de su densidad tendrán un
efecto importante sobre la gradiente de presión.

Diseño de la fase experimental

No existe una metodología de texto para diseñar un plan de pruebas para este tipo de materiales,
pero sí procedimientos empíricos en base a la mecánica de suelos y el desarrollo de concretos
pobres. Fundamentalmente se utilizaron criterios de la experiencia de los técnicos de Minera SJC
en el desarrollo de la investigación, más de 15 años en diferentes minas del Perú y el extranjero,
para estimar los parámetros de los componentes más adecuados para el diseño que puedan
cumplir con las condiciones de estabilidad y de resistencia del relleno.

Con estas consideraciones se ha determinado realizar las pruebas necesarias para usar el relave
como relleno tipo pasta, con una mínima cantidad de agua suficiente para la fragua del cemento
______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 96

y resistencias a edades tempranas para poder acortar el ciclo de minado: 7 días para exponer una
pared auto estable de relleno y mantener la dinámica de tajos pequeños en cualquiera de los
métodos de minado a emplear. Este tipo de relleno en pasta tendrá que diseñarse para satisfacer
las necesidades reales de la mina y retornar la mayor cantidad de relave producido en la planta
concentradora a los tajos abiertos en reemplazo del mineral extraído. Las paredes auto estables
reducen la dilución y dan seguridad al personal en los cortes siguientes.

Para este propósito se elaboraron 24 diseños con diferentes composiciones o cantidades de


agregados, cemento, agua y aditivos; como punto de partida hacia la mezcla ideal que reúna las
características de bombeabilidad, contenido mínimo de agua y resistencia, utilizando como
materia prima principal el relave total que sale de la planta de tratamiento de minerales.

Resultados

Avance de las pruebas: relleno PBF y CRF para TLSS (SARC)

La resistencia mínima buscada para el TLSS de la Zona de Mantos, está en el siguiente rango:

 2 Mpa (2,000 KPa), para el Sill Pillar,


 50 to 600 KPa para tajeos primarios, después de 7 días
 80 to 150 kPa para tajeos secundarios, después de 14 días, este "PBF pobre" no tendrá
paredes expuestas y solo será utilizado para:
 piso de trabajo,
 para sellar los vacíos en la parte superior de las columnas de tajeos, y
 para reducir los esfuerzos laterales en las columnas de relleno primarios (DCR Ings).
A la fecha, los resultados experimentales del PBF han demostrado su factibilidad técnica, así
como las últimas pruebas desarrolladas con “PBF pobre”. Esta información es la base para el
Estudio de Factibilidad y alcance principal para entender el impacto económico del nuevo criterio
de relleno para ICMP.

Los desmontes cementados (CRF) se estudiaron bajo los mismos criterios de resistencia y tiempo
de curado para complementar la operación del relleno en pasta y/o para aplicarlo en zonas
alejadas donde no se pueda acceder con la pasta con mezclas normales (450 – 600 KPa) y pobres
(150 – 250 KPa). No aplicable al Sill Pillar.

Relleno PBF para B&F (bench and fill) y R&P (room and pillar)

Para el minado de las vetas menores a 6 m de potencia también se podrá usar el mismo criterio
de tajos “primarios y secundarios” en reemplazo del “bench & fill” con desmontes. Para anchos
mayores se requiere una evaluación geomecánica y modelar diferentes resistencias, se estima
que los valores pueden estar en un rango entre 150 a 250 KPa.

Para la Zona de Brechas se podrá incrementar su recuperación con el uso de PBF con el mismo
criterio de tajeos primarios y secundarios como TLSS. Siempre se requerirá una evaluación
geomecánica previa, pero se estima que el rango puede estar entre 150 – 250 KPa.

Es importante recalcar que la pasta de relaves de Pachapaqui tiene valores de resistencia interna
de aproximadamente 20 KPa después de 7 días sin cemento ni aditivo. Este fenómeno es debido
a la cohesión interna del material proveída por la porción fina del relave.

El estudio de DCR Ings estuvo orientado al análisis de la Zona de Mantos y no al del Bench & Fill
con relleno detrítico. Si el minado de Mantos es una mezcla de TLSS y B&F según el ancho de
las estructuras, no está claro si la mezcla de ambos rellenos en la misma zona (consolidado y
detrítico) podrán garantizar la estabilidad de la zona mineralizada. Este escenario debe ser
______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 97

verificado en la extensión del estudio geomecánico para ambos métodos de minado en paralelo.

Utilización de rellenos según su resistencia

De acuerdo a las reservas del proyecto, GeoGeny estima que la Zona de Mantos con potencias
mayores a los 6 m aportará el 85% de la producción, y las zonas de menores potencias el 15%.
La aplicación de los rellenos estará regida por los siguientes factores promedio, de acuerdo a las
reservas minerales.

Tabla 1-60: Planta de Relleno Hidráulico


Zona Método de Minado UCS pasta (Kpa) Uso
Sill Pillar Opcional 2000 0%
Zona de Mantos, tajeos primarios TLSS 450 - 600 23.13%
Zona de Mantos, tajeos secundarios TLSS 150 - 250 23.13%
Zona vetas menores a 6 m B&F 50 - 150 38%
CRF para tapones y barricadas Todo 150 - 250 3.36%
Zona Brechas TLSS/R&P 150 - 250 2.88%
Desarrollo (preparación de tajeos) 9.50%
Nota:
Los porcentajes se basan en una relación de Secundarios / Primarias = 1,5 en volumen, debido a las dimensiones
estimadas que se pueden conseguir después de extender los estudios geomecánicas y el desarrollo del trabajo de prueba
de campo anterior al inicio de la producción. Además se requerirán mejoras en soporte de hormigón proyectado para
garantizar la eficacia del desarrollo de cortes transversales.
Fuente: Minera SJC. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Rellenos Cementados.2014.

Descripción del Proceso

Relleno en pasta

El proceso del sistema de relleno se inicia a la salida del relave del espesador High Rate, con un
contenido de sólidos mayor a los 65%, y de allí bombeado hacia un tanque de recepción en la
Planta de Relleno en Pasta, ubicada en superficie cercana a la bocamina del Nv 4320 y cercana
a la ubicación actual de la planta CHF (ver Figura 1-7 Diagrama de Flujo de la planta de relleno
en pasta). De este tanque acondicionador se bombea hacia un banco de dos filtros de discos de
los cuales se obtiene un queque de una humedad menor al 15%. El queque ingresa por medio de
una faja a un primer tanque mezclador donde se homogeniza el material y se regula la densidad
final del mismo antes de pasar a pesaje y balanza para la formación de la pasta. Luego el relave
seco es pesado en una balanza batch de flujo continuo junto con el cemento y aditivos, para pasar
a un tanque mezclador de paletas horizontales donde se forma finalmente la pasta antes de pasar
al tanque de la bomba de pasta para su distribución en la mina.

La planta de pasta es totalmente automatizada, de flujo continuo, con una capacidad de


producción promedio de 60 m3/h, y una bomba de pasta diseñada para bombear tanto en positivo
como negativo. La pasta se transporta a través de una tubería de 150 mm de diámetro interior
hacia la zona de tajeos en cualquiera de los niveles que se le requiera. La troncal ingresa por el
nivel 4320 y de allí se distribuye a los niveles inferiores a través de RBs construidas para este
propósito.

CRF

El proceso del CRF se inicia con la preparación del agregado, separando la porción gruesa +3/4”
(19 mm) del desmonte para la mezcla con la lechada de cemento. Esta es cargada a la tolva de
un camión donde se le aplica la lechada de cemento y de allí al tajeo. El diseño de producción
para este proceso es de 40 m3/h.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 98

El acondicionamiento de la lechada de cemento se realiza en la planta CRF ubicada en superficie


(Nv. 4320), en un tanque mezclador especial para mezcla de materiales coloidales en el cual se
le adiciona agua, cemento y aditivos en la proporción de diseño. Desde este tanque se bombea
la lechada de cemento y por medio de rociadores se esparce en la ruma de desmonte grueso que
se encuentra en la tolva de un camión volquete. La mezcla es transportada a interior mina y
depositada en una cámara de almacenamiento del mismo nivel, o volteada en una chimenea RB
hacia niveles inferiores, para ser recogida por un scooptram (LHD) y llevada al nivel superior del
tajo en relleno desde donde se vierte para acumular el material en el acceso inferior hasta taparlo
totalmente. En la Figura 1-8 se aprecia el Diagrama e Flujo de la Planta CRF.

Este tipo de relleno no necesita barricadas en los accesos inferiores del tajo y solo se acumula
similar al relleno detrítico.

El CRF puede ser utilizado en reemplazo del relleno en pasta y tener rendimientos similares que
el PBF, sin embargo, para volúmenes mayores la productividad se puede ver mermada por la
cantidad de equipo de acarreo y movimiento de tierras que se requiere para suministrar el relleno.
Para producciones mayores se tendría que replantear el diseño de accesos, labores de
preparación y equipamiento de la mina.

La mayor desventaja en la operación del CRF está en la lechada de cemento que se queda
pegada en los equipos, esta debe limpiarse inmediatamente después de cada guardia y el
mantenimiento de los equipos debe ser más riguroso. En general todo el sistema requiere de una
limpieza y mantenimiento constante. La ubicación de la planta de lechada de cemento cumple un
rol estratégico en las operaciones mineras. Para minas complejas donde los recorridos
horizontales y verticales son distantes, se ubica la planta cercana a las zonas de relleno para
asegurar que los parámetros de diseño de la mezcla no se vean alterados por los recorridos
largos. En las condiciones actuales de la mina Pachapaqui y el minado de la zona de Mantos, la
planta se puede mantener cercana a la planta de PBF y de allí abastecer de lechada de cemento
a los camiones que van a ingresar a interior mina.

______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 99

Figura 1-7: Actividades de Operación –Esquema del Proceso de Pasta para Relleno

Fuente: Minera SJC. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Rellenos Cementados.2014.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 100

Figura 1-8: Actividades de Operación –Diagrama de la Planta CRF

Fuente: Minera SJC. Estudio de Factibilidad del Proyecto de Rellenos Cementados.2014.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Página 101

2. Línea de Transporte de Relaves en Pulpa

Esta instalación sirve para trasportar los relaves desde la planta de beneficio hasta el
depósito de relaves final. A la salida de la planta se encuentra el espesador de relaves donde
serán espesados a un 55% de sólidos y serán enviados tanto dentro de la mina como relleno
en pasta como dispuesto superficialmente como relaves espesados y tiene capacidad de
trasladar 2250 t/d.

El sistema de transporte de relaves en pulpa en una condición de emergencia deberá tener


la capacidad de transportar la pulpa por gravedad mediante una tubería tipo canal de tal
manera que si el sistema de espesamiento este detenido o requiera ser reparado, la planta
pueda continuar con su operación continua.
 El sistema de transporte de relaves en pulpa (emergencia) será por gravedad y se
requiere una tubería de 12” HDPE- SDR 17 (1970 m.) con pendientes en el rango de
2.5% a 8 % en descenso y transportará el relave en pulpa según las condiciones de
diseño requerido.
 Para el sistema de transporte de relave espesado se requiere una tubería de 5” HDPE -
SDR11 (1970 m.) y dos trenes de bombas centrifugas horizontales en serie (un tren en
stand by) con capacidad de transportar relaves a 126 m3/h ADT 44 mcp, con 55% de
sólidos (capacidad diseño).
 Se considera para una velocidad menor a 4 m/s el sistema trabajará con tubería en HDPE
las cuales tendrán soportes y serán instaladas sobre un canal recubierto con
geomembrana desde la planta concentradora hasta el depósito de relaves.
 El sistema de transporte de relaves será diseñado para las etapas de operación del
depósito de relaves, para lo cual se requerirá el desarrollo de cajones disipadores de
acuerdo al plan de disposición de relave.
 Como contingencia de posibles derrames se está proyectando el canal revestido con
geomembrada desde la planta concentradora hasta el depósito de relaves en pendiente
negativa, además se tiene tendido una línea de agua de 1.5” de HDPE para los servicios
necesarios si ocurre alguna eventualidad de limpieza y evacuación de relaves.
 El capex y opex se desarrolló con una aproximación del ±45%, se presenta el sistema
de bombeo de transporte de relaves en pulpa y espesados.
 Transporte por bombeo y línea de emergencia (Capex US$ 1’189,567; Opex año US$
98,108 (Opex (US$/t) 0.119)

Las características consideradas para su diseño fueron:


 Disponibilidad de planta 96%
 Factor de diseño 15% más (1.15)
 Tonelaje nominal de mineral 2500 t/d
 Tonelaje de diseño de mineral 3000 t/d
 Tonelaje de relave nominal 2250 t/d
 Tonelaje de relave de diseño 2700 t/d
 Porcentaje de sólidos en pulpa 26.9 %
 Porcentaje de sólidos de espesado 55%
 Gravedad específica 3.35
 Granulometría D50 es 48 µm

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Página 102

 Punto de inicio 4167 msnm


 Punto final 4079 msnm

Caudal mínimo de transporte:


 Relave total sin espesado (relave carbonáceo + relave zinc) 2250 t/d 283
m3/h
 Relave total espesado 2250 t/d 105 m3/h

Haciendo un cálculo de la velocidad según la fórmula de Durand Modificado se tiene que la


velocidad deberá ser superior a 1.8 m/s. También como limitante se ha considerado que la
velocidad en el canal sea menor a 4 m/s.

El área de color rojo presenta velocidades superiores a 4 m/s. el área de color azul presenta
un numero de Froude mayor a 1.4 y es considerada una zona de transporte estable.

Para una pendiente entre 1.5% a 4.5% analizaremos unos casos puntuales según la gráfica.
 Si se transportará el 100% de los relaves (283 m3/h que corresponde a un tonelaje de
94 t/h a 26.9 % de sólidos), el número de Froude es mayor a 1,4 y el llenando de tubería
es de 50% a 60% de la tubería. Esta es una condición estable.
 Por lo tanto para una pendiente de 1.5 % es posible transportar como canal 396 m3/h
como caudal mínimo (60 % de llenado).
 Para una pendiente de 4.5% también podemos decir que:
 La tubería transportará el 100% del total del relave como canal, pues el número Froude
es mayor a 1.4 la cual es una condición estable para transporte por canal (45% de llenado
de la tubería).
 Conclusión:
 Para el sistema por gravedad se requiere una tubería en HDPE de 12” SDR 17 con
pendientes en el rango de 1.5 a 4.5 % en descenso y transportará el relave en pulpa en
caso de requerirlo.
 Para el sistema de transporte de relave espesado se requerirá una tubería en HDPE de
5” SDR11 y una bomba de pulpa con capacidad de transportar 105 m3/h de relaves al
55% de sólidos.
 Se considera que la velocidad menor 4 m/s hace que el sistema pueda trabajar con
tubería en HDPE.
 El sistema de transporte será diseñado para el transporte de relaves durante las etapas
de operación del depósito de relaves, para lo cual se requerirá el desarrollo de cajones
disipadores de acuerdo al plan de disposición.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Página 103

Figura 1-9: Sección del Canal con la Tubería de Relave y de Agua de Recuperación

Fuente: ICMP, 2016.

La longitud estimada del recorrido de la tubería es de 1970 m y el ancho del canal que
contiene las tuberías es de 1.5 m, base 1 m profundidad 0.25m.

El canal se revestirá con geomembrana en una superficie de 7880 m2 y la cantidad de


material excavado será de 1025 m3, ya que una parte del canal se construirá sobre la vía
de acceso donde se colocará un sardinel trapezoidal del mismo material excavado.

Las bombas se instalarán sobre una base de concreto armado.

3. Planta de Tratamiento de Aguas de Mina

Sistema de Tratamiento

Proceso Químico

El proceso de tratamiento está basado dos operaciones definidas, la primera es la


Neutralización del efluente en una etapa (proceso directo); y tiene como criterio base de
diseño la estimación de dosis de cal en base a la curva de Neutralización obtenida en la
prueba experimental. Así también, son importantes el caudal del efluente que este caso es
de 80 L/s, el pH incial del efluente (3.07 aprox.) y a la carga metálica contenida. El proceso
de Neutralización debe involucrar la adición de Cal de Obra hasta alcanzar pH en un rango
de 9.5 a 10 a fin de asegurar la remoción del zinc. Para la estimación de la dosis de cal
requerida para cumplir las condiciones de proceso indicadas se trazaron líneas de
intersección con la curva experimental de consumo de cal, determinándose un consumo
estimado de cal de 0.88 g/l, esta dosificación debe ser corregida considerando una la
variabilidad de la calidad de las aguas, por un factor de +-20%, como margen de seguridad
en la dosificación de cal para el dimensionamiento de los componentes del proceso.

La segunda operación está basada en la separación sólido liquido (Sedimentación de los


sólidos formados durante el proceso de neutralización). Para efectos de disminución de
tiempo de operación en la etapa de sedimentación y la obtención de agua óptima para
vertido, se recomienda el uso de un coagulante junto con un floculante. En éste sentido, se
considera adecuado proponer el uso de Al2 (SO4)3 teniendo como dosis 2.3 mg/l (en
solución acuosa al 2% en masa); la acción del coagulante en el efluente en tratamiento será
optimizadas con la adición de floculante (Poliacrilamida Aniónica) en dosis recomendada

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Página 104

(1mg/l en solución acuosa al 1% en peso). El coagulante en mención ha sido seleccionado


principalmente por el tiempo de acción en el tratamiento así como por su capacidad de
mayor de respuesta en la coagulación característica que fue valorada cualitativamente y por
su mayor eficacia en la aglutinación y remoción de sólidos en suspensión comprobada
mediante los resultados de laboratorio.

En general, se propone un tratamiento activo de las aguas acidas, el mismo que involucra
dos principales operaciones: la etapa de Neutralización seguida de una etapa de
Sedimentación, se prevé además una etapa previa correspondiente a la preparación de
stock de Lechada de Cal y solución de Coagulante y/o Floculante; la siguiente figura el
diagrama de bloques del proceso.

Figura 1-10: Planta de Tratamiento de Aguas de Mina - Esquema de Proceso


AGUAS DE MINA
pH=3.01

TANQUE DE NEUTRALIZACIÓN LECHADA DE


NEUTRALIZACIÓN pH=9.0‐9.5 CAL

FLOCULACIÓN Coagulante/
pH=8.0‐8.5 Floculante

POZAS DE SEDIMENTACIÓN
SEDIMENTACIÓN
pH=8.0

AGUA TRATADA
LODOS DECANTACIÓN pH=8.0

Fuente: SRK, 2016.

Sistema de Tratamiento

Los parámetros de diseño estimados en base a información proporcionada por MCI e


información obtenida en las pruebas experimentales (expuesta líneas arriba) son las
siguientes:
 El caudal constituye un parámetro de diseño determinante ya que define la capacidad
del sistema de tratamiento, para éste caso se considerado un caudal máximo de 80 L/s.
 Se consideraron como parámetros iniciales para el diseño del sistema de tratamiento, el
pH, las concentraciones de As, Fe, Zn y Cu principalmente, éstos por ser los principales
aportantes de acidez al agua que en este caso se encuentran en concentraciones
importantes siendo necesaria su remoción.
 La dosificación experimental de cal estimada para la primera etapa (etapa de
neutralización) es de 0.88 mg/L, tal como se muestra en la Figura 2.12-23 que se
presenta a continuación.
 La dosificación de coagulante para la segunda etapa del proceso (etapa de
sedimentación) es de 2.3 ml/L de Sulfato de Aluminio al 2% en masa; esta dosis ha sido
estimada en base a las gráficas presentadas en la Figura 2.12-24 y 2.12-25; donde la
gráfica (a) muestra la correlación pH-Dosis de Floculante donde se indica la dosis

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Página 105

necesaria para trabajar a un pH recomendado que asegure la no redisolución de la carga


metálica (pH≈9) considerando que a pH menor podría darse inicio a la hidrólisis de
metales desfavoreciendo el tratamiento; la gráfica (b) que correlaciona la Conductividad
Eléctrica (CE) con la dosis de coagulante confirma la dosis estimada ya que la curva que
describe el parámetro CE cambia hacia una pendiente positiva lo cual estaría indicando
el inicio reacciones que posible relacionadas con la hidrólisis en mención.
 Como agente optimizador del efecto del coagulante sobre el efluente tratado se está
considerando el uso de un floculante aniónico (Arifloc C606) en la una dosis
recomendada para procesos similares que es de 1 ml/L (de solución al 1% en peso).
 En el dimensionamiento de equipos, se ha considerado un porcentaje de
aseguramiento de 20% por diversos factores (climáticos, químicos y físicos).

En la Figura 1-11, se presenta las concentraciones resultantes luego del tratamiento y en la


Figura 1-12 se presenta el diagrama de flujo del sistema de tratamiento.

Figura 1-11: Planta de Tratamiento de Aguas de Mina Dosificación de Coagulante


(b)

Fuente: SRK, 2016.

_______________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 106

Figura 1-12: Planta de Tratamiento de Aguas de Mina –Diagrama de Flujo del Sistema de Tratamiento de Efluentes

Fuente: SRK, 2016

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 107

4. Balanza

La zona de Balanza se encuentra situado cerca de la Planta Concentradora y el área que cubriría
los trabajos de construcción de la balanza tendrá una extensión de:
 Zona de ingreso a la plataforma de pesaje 43.16 m2
 Zona de pesaje 91.82 m2
 Zona de control o cabina 12.45 m2
 Zona de salida de plataforma de pesaje 43.16 m2

Figura 1-13: Vista General de la Instalación

Fuente: ICMP. 2016.

Zona de ingreso

La zona de ingreso estará constituida por una losa de concreto armado (fc=210 kg/cm2) de 4.36
m de ancho por 9.9 m de largo apoyada sobre terreno natural compactado a una densidad no
menor del 95% de la máxima densidad seca obtenida mediante el ensayo Proctor Modificado. El
espesor de la losa varía entre 0.25 m y 0.40 m. El espesor alcanza los 0.40 m en los 0.
40 m laterales de la losa; a medida que se alcanza el centro de la losa, su espesor desciende a
0.25 m.

Zona de pesaje

La zona de pesaje tendrá 21.06 m de largo por 4.36 m de ancho. Estará constituida por losas de
concreto armado apoyadas sobre celdas de carga. Las celdas de carga estarán apoyadas sobre
pedestales de concreto armado que a su vez estarán cimentados sobre zapatas de concreto
armado. Se empleará concreto simple para el solado. Se empleará concreto armado para las
zapatas (fc=210 kg/cm2), para el tablero (fc=280 kg/cm2) y para la losa inferior (fc=210 kg/cm2).
Asimismo, se emplearán recubrimientos de 0.05 m para la zapata y tablero.

Adicionalmente, la balanza contara con topes de impacto en las cuatro esquinas de 8” por 8” por
½”.

Zona de control

Se construirá una caseta de control de 4.15 m de largo por 3 m de ancho. Estará constituida de
muros de albañilería confinada, apoyada sobre sobrecimientos y cimientos corridos. El techo
estará constituida por losa aligerada, cubierta con tejas y pendiente para ayudar al drenaje de
agua de precipitación. La caseta contará con una puerta de 2.15 m de altura y 0.85 m de ancho.
Asimismo, contará con dos ventanas con dimensiones de 1.2 m de alto por 1.91 m de ancho y un
alféizar de 0.95 m y una ventada con 1.2 m de alto por 1.06 m de ancho y un alfeizar de 0.95 m;
las cuales permitirán que el operario observe controle el pesado de camiones y vehículos.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 108

Zona de salida

La zona de salida estará constituida por una losa de concreto armado (fc=210 kg/cm2) de 6.3 m
de ancho por 9.9 m de largo apoyada sobre terreno natural compactado a una densidad no menor
del 95% de la máxima densidad seca obtenida mediante el ensayo Proctor Modificado. De manera
similar a la losa de ingreso, el espesor de la losa varía entre 0.25 m y 0.40 m. El espesor alcanza
los 0.40 m en los 0.40 m laterales de la losa; a medida que se alcanza el centro de la losa, su
espesor desciende a 0.25 m.

5. Lavadero de Llantas

La zona para construir el lavadero de llantas se encuentra cercana a la Planta Concentradora


Nueva.

Para su construcción se tiene considerado trabajas 4 áreas principales:


 Área de ingreso: 62.37 m2
 Área de lavado: 118.13 m2
 Área de salida: 62.37 m2
 Área de sedimentador: 36.68 m2

Zona de ingreso

La zona de ingreso estará constituida por una losa de concreto armado (fc=210 kg/cm2) de
6.3 m de ancho por 9.9 m de largo apoyada sobre terreno natural compactado a una densidad no
menor del 95% de la máxima densidad seca obtenida mediante el ensayo Proctor Modificado. El
espesor de la losa varía entre 0.25 m y 0.40 m, presentando el mayor espesor al borde de la losa.

Zona de lavado

La zona de lavado estará constituida por una losa de concreto armado (fc=210 kg/cm2) de
6.3 m de ancho por 18.75 m de largo apoyada sobre terreno natural compactado a una densidad
no menor del 95% de la máxima densidad seca obtenida mediante el ensayo Proctor Modificado.
El espesor de la losa varía entre 0.25 m y 0.40 m, presentando el mayor espesor al borde de la
losa.

La zona de lavado contará con una pendiente de 1% hacia el centro de la losa, donde se ubicará
un canal central de drenaje con rejilla. El canal será de sección rectangular con ancho total de
0.55 m (ancho efectivo de 0.25 m) y altura total de 0.65 m (altura efectiva de 0.50 m). La rejilla
tendrá un ancho de 0.35 m. El canal de drenaje conducirá a través de una tubería de 2” de
diámetro los sólidos y el agua hacia un sedimentador. La losa de fondo, a su vez, contará con una
pendiente de 1% en dirección a la zona de salida.

Se construirán sardineles de concreto armado a ambos extremos laterales de la losa en el sentido


de flujo de vehículos. Estos contarán con 0.15 m de ancho y 0.40 m de altura. Asimismo, se
construirán dos gibas de 0.15 m de altura y 0.60 m de ancho con el objetivo de reducir la velocidad
en la zona de lavado y proveer la contención necesaria para que el agua de lavado se canalice a
través del canal de drenaje con rejilla y se conduzca hacia un sedimentador. La primera giba se
encuentra ubicada entre la zona de ingreso y la zona de lavado, mientras que la segunda giba se
encuentra ubicada entre la zona de lavado y la zona de salida.

Zona de salida

La zona de salida estará constituida por una losa de concreto armado (fc=210 kg/cm2) de 6.3 m
de ancho por 9.9 m de largo apoyada sobre terreno natural compactado a una densidad no menor

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 109

del 95% de la máxima densidad seca obtenida mediante el ensayo Proctor Modificado. De manera
similar a la losa de ingreso, el espesor de la losa varía entre 0.25 m y 0.40 m. El espesor de la
losa varía entre 0.25 m y 0.40 m, presentando el mayor espesor al borde de la losa.
6. Oficina Mina

La zona de oficinas de mina se encuentra también en la zona industrial, cercana a la planta


concentradora y está formado por 4 áreas conforme a su función.
 Área de oficinas: 58.81 m2
 Área de pasadizos 54.15 m2
 Área de comedor: 118.32 m2
 Área de bodega: 29.40 m2
Se realizará un corte en el terreno para habilitar una plataforma de aproximadamente 372 m2
sobre la cual se apoyará la losa de concreto armado que constituye el piso de las oficinas. La losa
estará apoyada sobre terreno natural compactado a una densidad no menor del 95% de la máxima
densidad seca obtenida mediante el ensayo Proctor Modificado.

El sistema estructural de las oficinas lo constituyen columnas de acero conectadas a pedestales


de concreto armado mediante pernos embebidos en el concreto. La cimentación de este pedestal
serán zapatas aisladas de concreto armado.

Las fachadas consistirán de cerramientos o paneles metálicos instalados en los vanos entre las
columnas metálicas y según el diseño de los espacios interiores. Los paneles deben ser los
adecuados para asegurar aislamiento térmico.

Se construirán graderías de acceso a las oficinas de mina, las cuales contarán con barandas
metálicas dispuestas a ambos extremos de esta. Las graderías tendrán un acho de 3 m y una
longitud de 4.5 m.

El techo será a dos aguas de cobertura liviana metálica que se apoyará sobre tijerales metálicos,
los cuales se encontraran separados por una distancia de 3 m. Asimismo, las viguetas serán
fijadas contra los soportes a través de bridas.

7. Taller de Trackless

El proyecto de taller en interior de mina se ubica en las cercanías de la ubicación propuesta de la


nueva planta concentradora.

Las instalaciones íntegramente se construyen en interior mina y en dos excavaciones principales


identificadas como áreas de rampa (185 m2) y área de oficina (54 m2).

Los trabajos para la construcción básicamente consisten en la perforación, voladora y acarreo del
material retirado de la zona, estos trabajos y sus medidas de seguridad no son otra cosa que una
extensión de lo que normalmente realizan para el minado de interior mina y estará regido y
controlado por el MEM, mediante fiscalizaciones.

Rampas

El taller contará con dos rampas para el mantenimiento de la flota de vehículos trackless. Cada
rampa tendrá como dimensiones 20.5 m de largo por 4.5 m de ancho. La altura será de 4.5 m
aproximadamente, permitiendo movilizar las diferentes partes de la maquinaria empleada.

Se construirán losas de concreto armado (fc=210 kg/cm2) con endurecedor superficial para alta
resistencia en la zona de rampas. Estas tendrán una pendiente superior de 15% y una pendiente
inferior de 1.6%. El espesor máximo de la losa alcanzara los 1.25 m. Además, se construirá un
canal de drenaje con rejilla de 0.6 m de ancho en cada rampa. Esta se encontrará ubicada en la
_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 110

parte central de la rampa con la finalidad de captar los desechos líquidos producidos en las
operaciones de mantenimiento y conducirlos a través del sistema de drenaje hacia la trampa de
grasas y aceites.

Se construirán losas de concreto armado tanto en la zona de rampas como en el resto de


ambientes, tales como oficina, llantería, área de insumos, etc. Adicionalmente, se construirán
gradas de concreto armado para cubrir la diferencia de niveles existente entre los diferentes
ambientes propuestos para el taller.

La rampa N° 1 se encontrará asociada a las siguientes áreas:

Área de aceites y grasas, que presentará dimensiones de 3 m de largo por 2 m de ancho, se


implementará una trampa de grasas para el segregado de la grasas permitiendo un tratamiento
adecuado.
 Área de trabajo, que presentará dimensiones de 4.5 m de largo por 3 m de ancho.
 La rampa 2 se encontrará asociada las siguientes áreas.
 Área de aceites y grasas, que presentará dimensiones de 4.5 m de largo por 3 m de ancho,
trabajará con la misma trampa de grasa general mencionada anteriormente.
 Asimismo, el taller contará con las siguientes áreas comunes:
 Llantería, que presentará dimensiones de 4.5 m de largo por 3 m de ancho.
 Área de herramientas, que presentará dimensiones de 4.5 m de largo por 3 m de ancho.
 Área de insumos, que presentará dimensiones de 4.5 m de largo por 3 m de ancho.
 Oficinas, que presentarán un área de 13.5 m2.
 Área de desechos metálicos y domésticos, que presentará dimensiones de 2.4 m de largo
por 2 m de ancho.

Figura 1-14: Trampa de Interior Mina – Vistas de Planta y Corte

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 111

Fuente: ICMP. 2016.

8. Pozo Séptico

El pozo séptico se ubica en la zona industrial cerca de la planta concentradora y oficinas mina,
tendrá una capacidad de tratamiento de 4.8 m3/d y está constituida por el mismo pozo séptico más
dos pozos percoladores.

Para el diseño del pozo séptico se ha considerado una carga de 50 personas que consumen 120
l/hab/día y la generación de aguas destinada al pozo séptico será el 80% del consumo promedio
anual, esto es 0.8 x 50 x 120 = 4.8 m3/día

Se distribuye en las siguientes áreas por afectar:


 Área de pozo séptico: 5.61 m2
 Área de cajas de registro: 1.81 m2
 Área de pozos percoladores: 6.80 m2

Tanque séptico

El tanque séptico será de sección rectangular con las siguientes dimensiones: 3.3 m de largo por
1.7 m de ancho por 2 m de altura. Teniendo un volumen total 11.22 m3 y un volumen efectivo de
7.14 m3.

Contará con losa de fondo de concreto armado (fc=210 kg/cm2), muros de concreto armado
(fc=210 kg/cm2) de 0.15 m de espesor, losa de techo de concreto (fc=210 kg/cm2), dos buzones
de inspección de 0.9 m x 0.9 m en la losa de techo, con instalaciones de tubería y accesorios en
el interior de acuerdo al reglamento sanitario. El material a utilizar en la construcción del tanque
séptico será de concreto armado y los muros enlucidos interiormente con impermeabilizante. Se
usará cinta water stop en la juntas entre muros y losas de fondo para asegurar la estanqueidad
de los elementos de almacenamiento.

El fondo El fondo del tanque séptico estará formado por una losa de concreto armado de
fc = 210 kg/cm2 y con un espesor de 0.15 m.

El fondo de la cámara del tanque séptico tendrá una pendiente de 2% orientada hacia el punto de
ingreso de los líquidos. Para dar pendiente al fondo, se rellenará con mortero 1:5.

La cubierta será de losa de concreto armado (fc= 210 kg/cm2) con acero de refuerzo y tendrá un
espesor de 0.15 m donde se ubicaran los dos buzones de inspección de 0.90 m x 0.90 m.

Pozos percoladores

El sistema de infiltración está constituido por dos (02) pozos percoladores con las siguientes
características:
 Diámetro total del pozo : 2.08 m
 Diámetro efectivo del pozo : 1.40 m
_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 112

 Profundidad del pozo : 2.10 m.

Los pozos percoladores reciben una tubería de PVC de 4” proveniente de la caja de distribución
en donde se distribuirán las aguas residuales que provienen del tanque séptico. Los pozos
percoladores estarán constituidos por muros de albañilería cimentados sobre un anillo de concreto
(fc = 175 kg/cm2). El pozo, detrás de sus paredes y en su fondo, contará con filtros de grava de
½” a través de los cuales pasará el agua antes de percolar en el suelo. La capa de grava ubicada
detrás de las paredes de ladrillos tendrá un espesor de 0.1 m; mientras que la capa de grava
ubicada en el fondo tendrá un espesor de 0.4 m;

Cada pozo contará con una tapa de concreto de 0.6 m de ancho por 0.6 m de largo y 0.15 m de
espesor, la cual permitirá la inspección de los mismos.

Figura 1-15: Pozo percolador (vista planta)

Fuente: ICMP. 2016.

9. Tanque de Combustible

El tanque se ubicará también en la zona industrial, cercana a la Planta Concentradora Nueva, y


estará compuesta de tres áreas principalmente:
 Área de descarga:
 Losa de descarga de combustible de camión cisterna.
 Spill container para descarga
 Área de almacenamiento:
 01 tanque metálico de 10,000 galones de capacidad para el almacenamiento de
combustible (Diesel – B5)
 Dique de contención del tanque de combustible de 10,000 galones
 Electrobomba para despacho
 Área de despacho:
 Una isla para despacho de combustible D–B5 a las unidades de transporte dotada de
un surtidor electromecánico de dos mangueras.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 113

 Plataforma de autos y camionetas


 Plataforma de camiones y maquinaria pesada
Área de descarga

El área de descarga de camiones cisterna (88 m2) contará con una losa de descarga de
combustible de 22 m de largo por 4 m de ancho, la cual tendrá un espesor de 0.15m de concreto
armado, lo cual permitirá el ingreso y parqueo adecuado del camión cisterna que abastecerá con
combustible al grifo. Esta losa contará con sardineles de 0.1 m de altura ubicados en los laterales.
También contara con una giba de 3.5 m de largo por 4 m de ancho ubicada al ingreso de la losa
de descarga y dentro de los 22 m. Esta giba tendrá una altura máxima de 0.1 m. Además, tendrá
tres postes de concreto de 8” y 1.20m de alto ubicados en el extremo final de la losa de descarga.

Para la transferencia del combustible se contará con un spill container para descarga de 5.12m2.
El camión cisterna se estacionará paralelo al tanque para su abastecimiento. La zona está
identificada con las señalizaciones de acuerdo con las normas de seguridad y los códigos
correspondientes al producto. La transferencia se realizará por gravedad, también se encuentra
ubicada una bomba que servirá para la transferencia al tanque receptor o almacenamiento.
También se contará con una manguera con longitud adecuada para realizar la operación en
condiciones seguras y codo con acople hermético antichispa y visor, en esta zona también se
construirá un punto tierra.

Área de almacenamiento

En el área de almacenamiento se instalará un tanque de almacenamiento de combustible Diesel


B5 con una capacidad de 10,000 galones. Se realizarán pruebas hidrostáticas a las tuberías y al
tanque de acuerdo al Reglamento de Seguridad correspondiente.

Este tanque estará soportado sobre cimientos de concreto armado que reciben los apoyos
metálicos, conectados mediante pernos embebidos en el concreto.

La zona de almacenamiento contará con un dique de contención de 5.55 m de ancho por 10.5 m
de largo y una altura de 0.8 m. Lo cual representa un volumen de contención de 46.62 m3, el cual
cumple con el 110% del volumen de la capacidad del tanque.

Cabe señalar que la zona del tanque de almacenamiento contará con una escalera vertical y
tendrá una conexión a la electrobomba para despacho de hasta 50 galones por minuto Asimismo,
esta contará con una canaleta pluvial, una poza de control de agua y el tablero eléctrico de control.

En esta zona también se construirán dos puntos tierra para el tablero y el pararrayos.

Área de despacho

El área de abastecimiento de combustible a vehículos y equipos contará con una isla para
despacho. Esta se encontrará equipada con un surtidor electromecánico con dos mangueras,
instalada en forma fija, protegido y anclado bajo tierra. La máquina de despacho está conectada
al pozo a tierra para la descarga de la corriente estática (identificada con los colores
correspondientes al D-B5). Además, la tubería de suministro, conexión entre el tanque y el
dispensador, cuenta con una válvula de impacto para casos de emergencia en la unidad de
despacho. Las mangueras de material resistente y antiestática al combustible, están unidas a la
maquina mediante codo giratorio y válvula. Cada una de las mangueras del dispensador tendrá
una capacidad para 20 galones de combustible por minuto. Adicionalmente, el dispensador
contará con defensas laterales

El área de despacho contará con una plataforma para el abastecimiento de camiones y maquinaria

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 114

pesada, la cual se ubicara al lado izquierdo del dispensador y tendrá las siguientes dimensiones:
4 m de ancho por 15 m de largo.

Asimismo, el área de despacho contará con una plataforma para el abastecimiento de autos y
camionetas, la cual se ubicara al lado derecho del dispensador y tendrá las dimensiones: 3 m de
ancho por 6 m de largo.

La zona de la isla y despacho de camionetas contará con techo metálico como resguardo.

Las losas de concreto armando estarán apoyadas sobre terreno natural compactado a una
densidad no menor del 95% de la máxima densidad seca obtenida mediante el ensayo Proctor
Modificado. Sin embargo, si se requiere rellenos estructurales para nivelar el terreno deben estar
constituidos por material granular seleccionado y ser compactados adecuadamente por capas a
una densidad no menor del 95% de la máxima densidad seca obtenida mediante el ensayo Proctor
Modificado.

Figura 1-16: Tanque Almacenamiento - Muro De Contención para derrames

Fuente: ICMP. 2016.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 115

1.6.3.6 Disponibilidad y Demanda Hídrica durante la Operación del Proyecto


Disponibilidad Hídrica para el Proyecto durante la Etapa de Operación

Disponibilidad de Agua para Fines Industriales

La ubicación de los puntos de captación y los volúmenes disponibles se detalla en la Tabla 1-61.

Tabla 1-61: Fuentes y Disponibilidad de Aguas de Uso Minero y Poblacional

Coordenadas UTM Caudal Volumen Anual


Fuente de Agua WGS-84, Zona 18S Disponible Otorgado
Norte Este (m3/s) (m3)
DISPONIBILIDAD AUTORIZADO
Uso Minero
Quebrada Tunacancha (1) 8 900 144 271 086 0.030 946 080
Quebrada Huiscash (1) 8 899 328 272 017 0.018 567 648
Quebrada Huiscash(2) 8 899 328 272 017 0.012 378 432
Total 0.06 1 513 728
Uso Poblacional
Quebrada Huiscash (3) 8 898 617 270 962 0.0001 3153
Total 0.0001 3153
PUNTOS DE CAPTACIÓN ALTERNATIVOS – USO CON FINES MINEROS (4)
Lagunas El Burrito 275 972 8 901 881 0.014 Por gestionar
Laguna El Burro 275 033 8 902 168 0.014 Por gestionar
Agua Residual de la
Bocamina Nivel 4660, 275 622 8 901 076 0.004 Por gestionar
Zona Riqueza
Agua Residual de la
Bocamina Nivel 4570, 275 497 8 901 176 0.004 Por gestionar
Zona Riqueza
Agua Tratada del Nivel
274 625 8 901 668 0.04 Por gestionar
4260 (Estación. MR)
Zona Yolanda Cocha 272 938 8 899 337 0.01 Por gestionar
Zona Mina 274 895 8 902 029 0.008 Por gestionar
Nota: Volumen a utilizar por un tiempo de 01 año.
Fuente:
(4) Resolución de Intendencia N° 497-2008-INRENA-IRH del 11.06.2008
(5) Resolución Administrativa N° 120/2006-AG-GRL-DRA.L/ATDRB del 21.06.2006.
(6) Resolución Administrativa N° 121/2006-AG-GRL-DRA.L/ATDRB del 21.07.2006.
(7) Propuestos para el Proyecto de Expansión de la UM Pachapaqui a 3300 TMD.

Demanda Hídrica durante la Etapa de Operación

La demanda de agua en la etapa de construcción del Proyecto, está relacionada principalmente


al consumo para las labores subterráneas, nueva planta de beneficio, planta de relleno en pasta
y actividades auxiliares: riego de accesos y frentes de trabajos para el control de polvos,
instalaciones menores como: talleres, almacenes, laboratorio, entre otros, y consumo de los
trabajadores de ICMP y contratistas previstos en esta etapa.

Las fuentes provendrán de los puntos de captación indicados en la tabla anterior; sin embargo se
tiene previsto gestionar más puntos de agua de la zona para satisfacer el consumo para las
operaciones de la UM Pachapaqui.

En la Figura 1-17 que se presenta a continuación, se muestra el Balance General de las


Operaciones de la UM Pachapaqui a 3300 TMD con las demandas y consumo de aguas para
cada caso.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 116

Figura 1-17: Actividades de Operación – Balance de Agua a 3300 TMD

Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la información proporcionada por ICMP. 2014.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 117

1.6.3.7 Cronograma General del Proyecto de Expansión


En la Tabla 1-62 que se presentan a continuación, se detallan los cronogramas detallados con las actividades previstas para cada componente.

Tabla 1-62: Actividades de Operación – Cronograma de Operaciones

Etapa de Etapa de Etapa de Etapa de


Componentes Construcción Operación y Mantenimiento Cierre Final Post-Cierre
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
A) Mina
Ampliación Labores Subterráneas
Preparación de Túnel de Acceso
Taller Trackless (interior mina)
Planta de Relleno en Pasta
B) Planta Beneficio
Planta de Beneficio a 2500 TMD e inst. auxiliares
Línea de Transporte de Relaves en Pulpa
C) Auxiliares Planta Beneficio
Balanza
Lavadero de Llantas
Pozo Séptico
D) Depósitos
Depósito de Desmonte
Depósito de Relaves
E) Zona de Préstamo
Área de Materiales de Préstamo 2
F) Otras Instalaciones
Oficina de Mina
Tanque de Combustible
Línea de Tubería de Conducción de Agua de Mina
Planta de Tratamiento de Aguas de Mina

Etapa de Construcción

Etapa de Operación

Etapa de Cierre Final

Etapa de Post-Cierre (Mantenimiento y Monitoreo)

Fuente: SRK. Elaboración propia en base a la información proporcionada por ICMP. 2016.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 118

1.6.3.8 Requerimiento de Mano de Obra


En la Tabla 1-63 se detalla de manera general el número de trabajadores para la Etapa de
Operación y Mantenimiento.

Tabla 1-63: Actividades de Operación y Mantenimiento - Personal Requerido

Personal Cantidad
Planta de Beneficio a 2500 TMD 98
Apertura Túnel de Acceso 31
Operaciones de Mina Subterránea 260
Depósito de Relaves 6
Depósito de Desmonte 6
Planta de Relleno en Pasta 22
Planta de Tratamiento de Aguas de Mina 8
Instalaciones Auxiliares Menores 50
Total 481
Fuente: ICMP, 2014.

1.7 Posibles Impactos Ambientales y Sociales


1.7.1 Identificación de Impactos Ambientales y Sociales
La descripción de este aspecto se detalla en el acápite 5.2 Identificación de Impactos Ambientales
y Sociales, del informe en evaluación.
1.7.1.1 Fuentes de Generación de Potenciales Impactos
En base a la descripción de los componentes que forman parte del Proyecto de Expansión de la
UM Pachapaqui a 3300 TMD, se elaboró la Tabla 1-64 que resume y lista las actividades previstas
por componente minero: existentes, aprobados en el EIA del año 2008 (sin ejecutar) y los
proyectados para la presente Modificación del EIA, los cuales han sido descrito por cada etapa
del proyecto: construcción, operación y cierre.

Estas actividades constituyen las fuentes de impactos, que como consecuencia de su


implementación generaran efectos directos (impactos primarios) o indirectos (impactos
secundarios) sobre los componentes ambientales y/o pobladores del entrono local.

Tabla 1-64: Caracterización de Impactos – Fuentes Generadoras de Impactos


Etapas Actividades Previstas del Proyecto
1. Ampliación de Labores Subterráneas: Preparación de Túnel de Acceso y Taller de
Trackless (interior mina)
-Movimiento de tierras: Perforación, voladura, acarreo y disposición de materiales de desmonte
-Obras Civiles: Implementación de estructuras, accesorios y acondicionamiento del taller
2. Planta de Beneficio a 2500 TMD e instalaciones auxiliares (incluyendo Balanza y Lavadero
de Llantas)
Construcción

-Obras provisionales y trabajaos preliminares: movilización y desmovilización, implementación de


oficinas temporales, trazo, niveles y replanteo topográfico
-Movimiento de tierras: desbroce, remoción de topsoil, corte y relleno, transporte de material
excedente
-Obras de concreto y arquitectura: zapatas, pedestales, losa de piso, muretes, rampas, canaletas,
sumideros, muros y tabiques, coberturas, carpintería metálica, señalética
-Montaje de Estructuras, Equipos y Accesorios
3. Línea de Transporte de Relaves en Pulpa
-Movimiento de tierras y obras civiles: ampliación de la plataforma del área de espesamiento, canal
de emergencia, plataformado y construcción de los cajones disipadores

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 119

Etapas Actividades Previstas del Proyecto


-Revestimiento de canal geomembrana y soportes
-Montaje e instalación de equipos, tuberías y accesorios
4. Depósito de Relaves (proyectado) y Depósito de Relaves N° 2 (aprobado sin implementar)
-Acondicionamiento del Área
-Movimiento de Tierras: Limpieza, desbroce. desencanpado, remoción de topsoil,
-Preparación de la cimentación: Corte masivo, corte manual, transporte de material
-Explotación de área de préstamo: corte y transporte de materiales de préstamo
-Conformación de Estructuras: Conformación de dique de enrocado
-Sistema de Drenaje: Excavaciones manuales, suministro e instalación de geotextil no tejido,
relleno de material de filtro, instalación de tubería perforada HDPE
-Sistema de Impermeabilización: Excavaciones de zanjas para anclaje, relleno de zanja con
material, suministro e instalación de geotextil no tejido, geomembrana PVC,
-Obras de Manejo Hidráulico: Canales de coronación, poza de monitoreo, poza de contingencia
5. Depósito de Desmonte (proyectado) y Depósito de Desmonte Riqueza (aprobado sin
implementar)
-Acondicionamiento del Área
-Movimiento de Tierras: Desbroce, desencapado y remoción de topsoil
-Preparación de Superficie de Cimentación:
-Impermeabilización
-Obras de Manejo Hidráulico: canal de coronación
6. Instalaciones Auxiliares: Planta de Relleno en Pasta, Planta de Tratamiento de Agua de
Mina, Línea de Tubería de Conducción de Aguas de Mina, Oficina Mina, Tanque de
Combustible, Pozo Séptico, Áreas de Préstamo: Área de Materiales de Préstamo 2
(proyectado), y Afirmado N° 3, Afirmado N° 2, Hormigón y Depósito de Topsoil (aprobados
sin implementar)
-Movimiento de tierras: desbroce, remoción de topsoil y transporte de materiales excedentes
-Obras de concreto y arquitectura: zanjas plataformas para estructuras y equipos, muros
perimétricos, techado.
-Cortes y Transporte de Materiales desde las áreas de préstamo
1. Labores Subterráneas
-Perforación y Voladura
-Acarreo y Transporte de Minerales hacia la Planta de Beneficio
-Transporte y Disposición de Material Inerte (Desmontes)
-Mantenimiento mecánico de equipos y maquinaria de mina en taller de Trackless
Operación y Mantenimiento

2. Planta de Beneficio a 2500 TMD y Planta de Beneficio de 800 TMD


-Chancado y Molienda
-Flotación de Minerales
-Espesamiento y Filtrado de Concentrados y Relaves
-Transporte de relaves en pulpa desde la Planta a 2500 TMD hacia el nuevo depósito de relaves
por tubería desde planta.
3. Nuevo Depósito de Relaves, Depósito de Relaves N° 1, Depósito de Relaves N° 2
-Disposición de Relaves por tubería desde Planta
-Conformación y recrecimiento de Dique por fases para Nueva Relavera
-Mantenimiento y Monitoreo
4.Nuevo Depósito de Desmonte y Depósito de Desmonte Riqueza
-Transporte y disposición de material de desmonte de mina
-Mantenimiento y Monitoreo

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 120

Etapas Actividades Previstas del Proyecto


5. Instalaciones Auxiliares de Mina y Planta
-Preparación de relleno en pasta para interior mina

-Actividades de rutina: trabajo administrativo de oficinas, mantenimiento mecánico, pesado y


lavado de camiones en planta nueva, tratamiento de aguas de interior mina, suministro y despacho
de combustible, tratamiento de aguas servidas en pozo séptico y actividades de rutina de
instalaciones auxiliares nuevas en planta a 2500 TMD.

1. Labores Subterráneas
-Relleno y Sellado de Bocaminas y Chimeneas
2. Planta de Beneficio a 2500 TMD y Planta de Beneficio de 800 TMD
-Retiro de Equipos, Desmantelamiento y Demolición de estructuras de concreto
-Restablecimiento de la Forma del Terreno y Revegetación
3. Nuevo Depósito de Relaves, Depósito de Relaves N° 1 y Depósito de Relaves N° 2
-Disposición de materiales, retiro de tuberías y accesorios
-Construcción de Estructuras Hidráulicas para Manejo de Aguas
Cierre y Post Cierre

-Recubrimiento del Terreno y Revegetación


4. Nuevo Depósito de Desmontes, Depósito de Desmontes Riqueza y Depósitos de
Desmontes Menores Existentes
-Disposición de materiales excedentes
-Reconformación del Terreno y Revegetación
5. Instalaciones Auxiliares: Planta de Relleno en Pasta, Planta de Tratamiento de Agua de
Mina, Oficina Mina, Tanque de Combustible, Pozo Séptico, Áreas de Préstamo (aprobados
sin implementar): Afirmado N° 3, Afirmado N° 2, Hormigón y Depósito de Topsoil (aprobados
sin implementar) e instalaciones auxiliares existentes de mina y planta
-Retiro de Equipos, Desmantelamiento y Demolición de estructuras de concreto
-Restablecimiento de la Forma del Terreno y Revegetación
6. Mantenimiento y Monitoreo
-Mantenimiento (físico, hidrogeológico, hidrológico y biológico)
-Monitoreo (estabilidad física, geoquímica, hidrológica)
Fuente: SVS. Elaboración propia. SVS. 2015.

1.7.2 Componentes y Factores Impactados


La descripción de este aspecto se detalla en el acápite 5.2.2 Componentes y Factores
Impactados, del informe en evaluación.

A partir de la identificación y determinación de las fuentes de generación de potenciales impactos,


se elaboró la matriz de identificación de impactos ambientales y sociales, los cuales fueron
evaluados de acuerdo al grado y nivel de importancia del impacto.

Asimismo los factores considerados en la evaluación de impactos ambientales corresponden a


aquellos que potencialmente pudieran verse afectados como resultado de la ejecución del
Proyecto, pero, en su mayor parte, serán prevenidos, controlados y/o mitigados por la aplicación
de las medidas preventivas de mitigación y las medidas de manejo ambiental que han sido
consideradas en el diseño y operación.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 121

Tabla 1-65: Evaluación de Impactos – Componentes y Factores Evaluados

Componente Factores Ambiental y Social


Medio Físico
Clima Local Variación del Clima Local
Características Topografía y Geomorfología
Relieve, Geología y Paisaje
Geología
Local
Calidad Visual
Aire Calidad de Aire
Nivel de Ruido Ambiental
Ruido Vibraciones
Nivel de Vibraciones
Uso de los Suelos
Suelos
Calidad de los Suelos
Sistema de la Red de Drenaje Hídrico
Hidrología y Recursos Hídricos
Cantidad de Recursos Hídricos
de Aguas Superficiales
Calidad de los Recursos Hídricos
Hidrogeología
Hidrogeología y Recursos de
Aguas Subterráneas Cantidad de Recursos Hídricos
Calidad de los Recursos Hídricos
Medio Biológico
Ecosistemas Calidad y Cantidad de Ecosistemas Frágiles
Flora y Vegetación Vegetación existente
Fauna Terrestre Fauna Local
Flora y Fauna Acuática Recursos Hidrobiológicos
Medio Social
Salud Enfermedades agudas o crónicas
Educación Infraestructura y Capacitación
Fuentes de Trabajo
Actividades Económicas Nuevas actividades económicas locales
Ingresos Monetarios
Saneamiento Provisión de servicios básicos
Entorno Natural: Aguas, suelos, paisaje, entre otros.
Calidad de Vida
Desarrollo Humano
Fuente: SVS. Elaboración propia. SVS. 2014.

1.7.3 Valoración de Impactos


La descripción de este aspecto se detalla en el acápite 5.3.2 Valoración por Significancia, del
informe en evaluación.
1.7.3.1 Evaluación de Impactos Ambientales
La valoración de importancia de los impactos ambientales es una metodología tomada de la Guía
Metodológica para la Evaluación del Impacto Ambiental. Ediciones Mundi-Prensa. Madrid,
España, elaborado por Vicente Conesa, la cual es utilizada en diferentes Estudios de Impacto
Ambiental.

Los criterios utilizados para la aplicación de esta metodología fueron:


 Por tratarse de un proyecto puntual localizado sobre un área específica, se optó por
considerar una fórmula que pueda consignar varios atributos como extensión, momento,
reversibilidad, sinergias, acumulación, periodicidad, entre otras.
 El uso de un mayor número de atributos que permitan una mayor evaluación de los
aspectos ambientales del Proyecto.
 Por otro lado, el uso de metodologías cualitativas es realizado por el consultor bajo un
enfoque de “criterio profesional” tomando como base las metodologías cualitativas
utilizadas en los Estudios de Impacto Ambiental, que son mayormente de doble entrada
sobre la base de la metodología de Leopold modificada.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 122

 Los impactos positivos se calificaron empleando un Índice o Valor Numérico de


Significación Favorable (+), en tanto los impactos negativos, empleando un Índice o Valor
Numérico de Significación Adversa (-). Tales índices se basan en otorgar puntajes de
acuerdo a los atributos asignados por la Fórmula de Valoración, cuyo valor de calificación
es finalmente asociado a un atributo de probabilidad de ocurrencia.

Valoración por Significancia

La valoración o calificación de los impactos ambientales y sociales por significancia, incluye un


análisis global del impacto, y determina el grado de importancia de éste sobre el ambiente
receptor. La valoración define la significancia del efecto dependiendo de la modificación de las
condiciones iniciales del componente ambiental analizado.

Para la calificación de los efectos e impactos se empleó un “Índice de Significancia (S)”. Este
índice se obtuvo al aplicar una Fórmula de Valoración que consigna un conjunto de atributos o
características, a partir del cual el impacto es calificado.

El método utilizado define una calificación, la cual mide la alteración producida, la misma que
responde a una serie de atributos de tipo cualitativo, los cuales se indican en la Tabla 1-66 que
se presenta a continuación.

Tabla 1-66: Evaluación de Impactos – Criterios de Valoración de Impactos


Criterios Significado
Hace referencia al carácter beneficioso o perjudicial del Impacto.
Naturaleza +/-
Expresa el grado de incidencia de la acción sobre el factor, que puede
Intensidad IN considerarse desde un efecto mínimo hasta la destrucción total del factor. Se le
asigna un porcentaje de 36% de la importancia del impacto.
Representa el área de influencia esperada en relación con el entorno del
Proyecto, que puede ser expresada en términos porcentuales. Si el área está
Extensión EX muy localizada, el impacto será puntual, mientras que si el área corresponde a
todo el entorno el impacto será total. Se le asigna un porcentaje de 24% de la
importancia del impacto.
Se refiere al tiempo que transcurre entre el inicio de la acción y el inicio del efecto
que ésta produce. Puede expresarse en unidades de tiempo, generalmente años,
Momento MO y suele considerarse que el Corto Plazo corresponde a menos de un año, el
Medio Plazo entre uno y cinco años, y el Largo Plazo a más de cinco años. Se le
asigna un porcentaje de 8% de la importancia del impacto.
Se refiere al tiempo que se espera que permanezca el efecto desde su aparición.
Puede expresarse en unidades de tiempo generalmente en años, y suele
Persistencia PS considerarse que es Fugaz si permanece menos de un año, el Temporal si lo
hace entre uno y diez años, y el Permanente si supera los diez años. Se le asigna
un porcentaje de 4% de la importancia del impacto.
Se refiere a la posibilidad de reconstruir el parámetro ambiental afectado por
medios naturales, y en el caso que sea posible, al intervalo de tiempo que se
Reversibilidad RV tardaría en lograrlo; si es menos de un año se considera el Corto Plazo; entre
uno y diez años se considera el Mediano Plazo, y si se superan los diez años se
considera Irreversible.
Se dice que dos efectos son sinérgicos si su manifestación conjunta es superior
a la suma de las manifestaciones que se obtendrían si cada uno de ellos actuase
por separado (la manifestación no es lineal respecto a los efectos). Puede
Sinergia SI
visualizarse como el reforzamiento de dos efectos simples; si en lugar se
reforzarse los efectos se debilitan, la valoración de la sinergia debe de ser
negativa. Se le asigna un porcentaje de 4% de la importancia del impacto.
Si la presencia continuada de la acción produce un efecto que crece con el
Acumulación AC tiempo, se dice que el estudio es acumulativo. Se le asigna un porcentaje de 4%
de la importancia del impacto.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 123

Tabla 1-66: Evaluación de Impactos – Criterios de Valoración de Impactos


Criterios Significado
La relación causa-efecto puede ser directa o indirecta; es Directa si es la acción
Relación Causa- misma la que origina el efecto, mientras que es Indirecta si es otro efecto el que
EF
Efecto lo origina, generalmente por la interdependencia de un factor sobre otro. Se le
asigna un porcentaje de 4% de la importancia del impacto.
Se refiere a la regularidad de la manifestación del efecto, pudiendo ser periódico,
Periodicidad PR continuo, o irregular. Se le asigna un porcentaje de 4% de la importancia del
impacto.
Se refiere a la posibilidad de reconstruir el factor afectado por medio de la
intervención (la reversibilidad se refiere a la reconstrucción por medio naturales).
Puede expresarse en unidades de tiempo, generalmente años, De manera
Recuperabilidad MC
inmediata si corresponde a menos de un año, a Mediano Plazo entre uno y diez
años, y Mitigable a más de 10 años hasta los 60. Se le asigna un porcentaje de
8% de la importancia del impacto.
Fuente: Método Conesa Modificado.

Los atributos consignados se valoran o califican con un número que se indica en la casilla de cada
celda que cruza la actividad con el factor ambiental que se estima será afectado. Al final de las
casillas de evaluación se consigna el valor final que responde a la Fórmula de Valoración de
Impactos Ambientales. A continuación, se presenta la Fórmula de Valoración de Impactos por
Significancia (S).

En la Tabla 1-67, se presenta los criterios y la calificación cuantitativa de los parámetros que
permitieron estimar los índices o valores numéricos de significación.

Tabla 1-67: Evaluación de Impactos – Rangos de Valoración

Atributo Clave Escala de valoración


Beneficioso (+) +1
Naturaleza N
Perjudicial (-) -1
Baja 1
Media 2
Intensidad I Alta 4
Muy Alta 8
Total 12
Puntual 1
Parcial 2
Extensión EX
Extenso 4
Total 8
Largo plazo 1 MO > 5 años
Momento MO Medio plazo 2 1 año < MO < 5 años
Inmediato 4 MO < 1 años
Fugaz 1 PS < 1 año
Persistencia PE Temporal 2 1 año < PS < 10 años
Permanente 4 PS > 10 años
No aplica 0
Corto plazo 1 RV < 1 año
Reversibilidad RV
Medio plazo 2 1 año < RV < 10 años
Irreversible 4 RV > 10 años
No Aplica 0
De manera inmediata 1 MC < 1 año
Recuperabilidad RC A mediano plazo 2 1 año < MC < 10 años
Mitigable 4 10 año < MC < 60 años
Irrecuperable 8 MC > 60 años
Sin sinergismo 1
Sinergia SI Sinérgico 2
Muy sinérgico 4

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 124

Tabla 1-67: Evaluación de Impactos – Rangos de Valoración

Atributo Clave Escala de valoración


Simple 1
Acumulación AC
Acumulativo 4
Relación Indirecto (secundario) 1
EF
Causa-Efecto Directo (primario) 4
Irregular o aperiódico y
Discontinuo 1
Periodicidad PR
Periódico 2
Continuo 4
Fuente: Método Conesa Modificado.

A continuación, se presenta la Fórmula de Valoración de Impactos por Significancia.

S=N*(3*I+2*EX+MO+PE+RV+RC+SI+AC+EF+PR)

Los valores numéricos obtenidos permitieron agrupar los impactos de acuerdo al siguiente rango
de significación, según se aprecia en la Tabla 1-68 que se presenta a continuación.

Tabla 1-68: Evaluación de Impactos – Rangos de Significancia Ambiental


Valoración
Tipo de Impacto Calificación Rangos** Símbolo
por:
No Significativo No Significativo 0 - 25 NS
Significancia Significativo Moderado 26 - 50 SMOD
(S)* Significativo Significativo Alto 501- 75 SA
Significativo Muy Alto > 75 SMA
Nota:
(*) Su valor es la resultante de la valoración asignada a los atributos que intervienen en la calificación.
(**) Los rangos se establecen en función de valores promedios.
Fuente: Método Conesa Modificado.

1.7.3.2 Evaluación de Impactos Sociales


La evaluación ha sido hecha considerando los siete criterios de la evaluación cualitativa
presentados en la Guía de Relaciones Comunitarias del Ministerio de Energía y Minas, los cuales
se detallan a continuación.
1. Extensión del Impacto

Se han considerado en este criterio los lugares de residencia de los grupos de interés
identificados, ellos son a nivel:
 Local: Para efectos del Estudio de Modificación del EIA de la Expansión de la
UM Pachapaqui a 3300 TMD los grupos de interés pertenecen al área local y está
conformados por los pobladores del Centro Poblado de Pachapaqui y su área rural AISD,
así como la comunidad campesina de Aquia y sus 8 sectores como AISI.
 Subregional: Contempla a las personas, poblaciones, autoridades y organizaciones dentro
el ámbito distrital del distritos de Aquia, provincial de la provincia de Bolognesi y a nivel
departamental el Gobierno Regional del Ancash.
 Nacional: Contempla a las personas, poblaciones, autoridades y organizaciones ubicadas
en otras regiones del espacio nacional (gobierno central y regional).
2. Duración

Lapso que puede prolongarse el posible impacto social identificado.


 Corto plazo: Menos de un año
 Mediano plazo: Entre uno y cinco años
 Largo plazo: Más de cinco años

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 125

3. Magnitud

Nivel de alteración de las condiciones de la línea de base entre los grupos de interés del área de
influencia. Los cambios pueden ser mínimos o pueden sobrepasar índices y criterios de calidad
en diferentes indicadores. Se han considerado las siguientes categorías:
 Alta: El impacto produce cambios importantes en las condiciones de vida de la población
o grupo de interés.
 Mediana: El impacto produce cambios moderados en las condiciones de vida de la
población o grupos de interés.
 Baja: El impacto no produce cambios significativos en las condiciones de vida de la
población o grupos de interés.
4. Dirección del Impacto

Es el valor positivo o negativo del potencial impacto social sobre los grupos de interés
identificados, de modo que pueden clasificarse de la siguiente manera:
 Positivo: Un impacto es positivo, cuando genera un beneficio para uno o más grupos de
interés identificados por el proyecto.
 Negativo: Un impacto es negativo, cuando genera un perjuicio para uno o más grupos de
interés identificados por el proyecto.
5. Carácter del Impacto

Directo: Un impacto directo es aquel producido por la ejecución de las actividades del proyecto,
en sus etapas de construcción, operación y cierre, y que se asocia a cambios en las actividades
sociales, culturales y económicos pre existentes.
 Indirecto: Un impacto indirecto es el referido a los cambios sociales por incidencia de los
impactos directos del proyecto y la respuesta de los pobladores en los aspectos cultural,
social y económico.
6. Riesgo de Ocurrencia del Impacto

Según el riesgo de ocurrencia de los impactos sociales, éstos pueden ser calificados como ciertos
o probables.
 Ciertos: Impactos ciertos son aquellos que ocurrirán inevitablemente como consecuencia
de las actividades del proyecto. Estos impactos son susceptibles de mitigación social.
 Probables: Impactos probables son aquellos cuya probabilidad de ocurrencia es remota
porque pueden prevenirse sustancialmente con la implementación de medidas de manejo
social.
7. Reversibilidad del Impacto

Estima el nivel de retorno a su estado inicial de un determinado aspecto social, ante la ocurrencia
de un impacto causado por el proyecto, tanto positivo como negativo. En esta medida implica para
los impactos sociales negativos, el volver a su estado inicial un aspecto social determinado, y para
los impactos sociales positivos implica el nivel por el cual un beneficio pueda revertirse, no
consiguiendo incidir en la mejora de un aspecto social determinado. Se consideran tres niveles:
 Alta: Tiene un rango entre el 70% y 100%. Planteando una alta posibilidad de que un
impacto social determinado revierta.
 Media: Tiene un rango entre el 30% y 70%. Planteando una posibilidad media de que un
impacto social determinado revierta.
 Baja: Tiene un rango entre el 0% y 30%. Plateando una posibilidad baja de que un impacto
social determinado revierta.

En la Tabla 1-69 se resume los criterios para la valoración de los impactos sociales identificados.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 126

Tabla 1-69: Evaluación de Impactos –Valoración de Impactos Sociales


Criterios Categorías
Locales
Grupos de Interés
Sub regionales
(Extensión del Impacto)
Nacionales
Corto plazo
Duración Mediano plazo
Largo plazo
Alta
Magnitud Mediana
Baja
Positiva
Dirección del Impacto
Negativa
Directo
Carácter del Impacto
Indirecto
Ciertos
Riesgo de Ocurrencia del Impacto
Probables
Alta: 70% -100%
Reversibilidad Media: 30% -70%
Baja: 0% -30%
Fuente: SVS. Elaboración propia. 2014.

1.7.4 Matriz de Identificación y Valoración de Impactos Ambientales


La descripción de este aspecto se detalla en el acápite 5.3.4 Matriz de Identificación y Valoración
de Impactos Ambientales, del informe en evaluación.

De acuerdo a la metodología que se ha realizado para la valoración de los potenciales impactos


ambientales y sociales identificados para la UM Pachapaqui y su proyecto de Expansión a
3300 TMD, que hacen parte de la presente Modificación del EIA, se ha elaborado las matrices de
identificación y valoración de los impactos para las fases de construcción, operación, cierre y post
cierre, los cuales se detallan en las siguientes tablas que se presentan a continuación.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 127

Tabla 1-70: Evaluación de Impactos – Matriz de Identificación de Impactos Significativos


Medio Físico Medio Biológico
Hidrología y
Hidrogeología y
Factores Ambientales Clima Relieve, Geologia Calidad Ruido y Suelos Recursos
Recursos Hidricos Flora y Fauna
Local y Paisaje Local del Aire Vibraciones Superficiales Hidrico
Subterráneos
Superficiales

Alteración por Vertimientos, Filtraciones o Desmontes


Alteración por Vertimientos o Derrames de Materiales

Alteración por Filtraciones o Vertimientos de Relaves


Alteración de la Topografía y Geomorfología Local

Pérdida por Ocupación/Cambio de Uso Actual

Alteración de los Recursos Hidrobiológicos


Alteración de la Red de Drenaje Hídrica
Incremento de Gases por Combustión

Alteración del Caudal y Nivel Freático

Afectación po Pérdida de Vegetación


Incremento del Nivel de Vibraciones

Alteración de los Caudales Hídricos


Incremento de Material Particulado

Deterioro de Ecosistemas Frágiles


Alteración d ela Geología Local

Aletración hidrogeológica local

Perturbación de la Fauna Local


Etapas Actividades Previstas del Proyecto

Incremento del Nivel de Ruido


Alteración del Paisaje Visual
Alteración del Clima Local

Alteración por Residuos


1. Labores Subterráneas: Túnel de Acceso y Taller de Trackless

•Movimiento de tierras: Perforación, voladura, acarreo y disposición de materiales de desmonte - - - - - - - - -

• Obras Civiles: Implementación de estructuras, accesorios y acondicionamiento del taller - - - -

2. Planta de Beneficio de 2500 TMD

• Obras provisionales y trabajaos preliminares: movilización y desmovilización, implementación de


oficinas temporales, trazo, niveles y replanteo topográfico
- - - - -
• Movimiento de tierras: desbroce, remoción de topsoil, corte y relleno, transporte de material
excedente
- - - - - - - -
• Obras de concreto y arquitectura: zapatas, pedestales, loza de piso, muretes, rampas, canaletas,
sumideros, muros y tabiques, coberturas, carpintería metálica, señalética
- - - - - -

• Montaje de Estructuras, Equipos y Accesorios - - - - -

3. Línea de Transporte de Relaves en Pulpa

• Movimiento de tierras y obras civiles: ampliación de la plataforma del área de espesamiento,


canal de emergencia, plataformado y construcción de los cajones disipadores
- - - - - - - -

• Revestimiento de canal geomembrana y soportes - - -

• Montaje e instalación de equipos, tuberías y accesorios - - - - -

4. Depósito de Relaves (proyectada), Depósito de Relaves N° 2 (aprobado EIA, 2008)

• Acondicionamiento del Área - - - - -

• Movimiento de Tierras: Limpieza, desbroce. desencanpado, remoción de topsoil, - - - - - - - - -


Construcción

• Preparación de la cimentación: Corte masivo, corte manual, transporte de material - - - - - -

• Conformación de Estructuras: Conformación de dique de enrocado - - - - - - -


• Sistema de Drenaje: Excavaciones manuales, suministro e instalación de geotextil no tejido,
- - - - -
relleno de material de filtro, instalación de tubería perforada HDPE
• Sistema de Impermeabilización: Excavaciones de zanjas para anclaje, relleno de zanja con
material, suministro e instalación de geotextil no tejido, geomembrana PVC,
- - - - -

• Obras de Manejo Hidráulico: Canales de coronación, poza de monitoreo, poza de contingencia - - - - - - - - - - -

5. Depósito de Desmonte (proyectado) y Depósito de Desmonte Riqueza (aprobado, EIA 2008)

• Acondicionamiento del Área - - - -

• Movimiento de Tierras: Desbroce, desencapado y remoción de topsoil - - - - - - - -

• Preparación de Superficie de Cimentación: - - - - -

• Impermeabilización - - - - - -

• Obras de Manejo Hidráulico: canal de coronación - - - - - - - - -

6. Instalaciones Auxiliares: Planta de Relleno en Pasta, , Planta de Tratamiento de Agua Potable,


Oficina Mina, Tanque de Combustible, Pozo Séptico, Áreas de Préstamo (aprobados sin
implementar): Afirmado N° 3, Afirmado N° 2, Hormigón y Depósito de Topsoil (aprobados sin
implementar)

• Movimiento de tierras: desbroce, remoción de topsoil y transporte de materiales excedentes - - - - - - - -


• Obras de concreto y arquitectura: zanjas plataformas para estructuras y equipos, muros
perimétricos, techado.
- - - - - -

Montaje e Instalación de Estructuras, Equipos y Tuberías - - - - -

• Cortes y Transporte de Materiales desde las áreas de préstamo - - - - - - - - -

1. Labores Subterráneas (existente y proyectadas)

Apertura de Túneles, Galerias y Chimeneas: Perforación, Voladura y Sostenimiento - - - - - - - - -

Acarreo y Transporte de Minerales hacia la Planta de Beneficio - - - - -


Transporte y Disposición de Material Inerte (Desmontes) - - - -
Mantenimiento de Estructuras, Monitoreo de Seguridad y Salud Ocupacional -
2. Planta a 2500 TMD y Planta de Beneficio de 800 TMD

Chancado y Molienda - - -
Flotación de Minerales - -
Espesamiento y Filtrado de Concentrados y Relaves - -
Mantenimiento de Instalaciones Electromecánicas, Monitoreo de Seguridad, Salud Ocupacional y
-
Manejo de Aguas de proceso y calidad amiental
Operación y Mantenimiento

3. Línea de Transporte de Relaves en Pulpa


• Transporte de relaves en pulpa desde la Planta a 2500 TMD hacia el nuevo depósito de relaves
por tubería desde planta.
- - -

Mantenimiento de Estructuras, Tuberias y Sistema de Bombeo -


4. Nuevo Depósito de Relaves y Depósito de Relaves N° 1 (existente en zona de planta),
Depósito de Relaves N° 2 (aprobado, EIA 2008)
Disposición de Relaves por tubería desde Planta - -
• Conformación y recrecimiento de Dique por fases para Nueva Relavera - - - - - - - -
• Mantenimiento de Estructuras, Monitoreo Geotécnico y Ambiental - -
5. Nuevo Depósito de Desmontes y Depósito de Desmontes Riqueza (aprobado EIA, 2008)

Transporte y disposición de material de interior mina a desmonteras nuevas - - - -


• Mantenimiento de Estructuras, Monitoreo Geotécnico y Ambiental - -
6. Instalaciones Auxiliares de Mina y Planta

• Preparación de relleno en pasta para interior mina - - - -


• Actividades de rutina: trabajo administrativo de oficinas, mantenimiento mecánico, pesado y
lavado de camiones en planta nueva, tratamiento de aguas de interior mina, suministro y
despacho de combustible, tratamiento de aguas servidas en pozo séptico y actividades de rutina
- -
de instalaciones auxiliares nuevas en planta a 2500 TMD.
Mantenimiento general de instalaciones como arquitectura, estructuras, sistemas eléctricos y
sanitarios.
- -

1. Labores Subterráneas

Relleno y Sellado de Bocaminas y Chimeneas - - - + + + - +


2. Planta de Beneficio de 800 TMD y Planta a 2500 TMD

Retiro de Equipos, Desmantelamiento y Demolición de estructuras de concreto - - - - -


Restablecimiento de la Forma del Terreno y Revegetación + + - - - + + +
3. Depósito de Relaves Nuuevo, Depósito de Relaves N° 1 (existente en zona de planta),
Depósito de Relaves N° 2 (aprobado, EIA 2008)
Disposición de materiales, retiro de tuberías y accesorios - -
- - - - -
Cierre y Post Cierre

Construcción de Estructuras Hidráulicas para Manejo de Aguas

Recubrimiento del Terreno y Revegetación + + - - - + + + + + +


4. Depósitos de Desmontes Nuevo, Depósito de Desmontes Riqueza (aprobado EIA, 2008) y
Depósito de Desmonte Menores
Disposición de materiales excedentes - - - -
Reconformación del Terreno y Revegetación + + - - - + + +
5. Instalaciones Auxiliares: Planta de Relleno en Pasta, Planta de Tratamiento de Agua Potable,
Oficina Mina, Tanque de Combustible, Pozo Séptico, Áreas de Préstamo (aprobados sin
implementar): Afirmado N° 3, Afirmado N° 2, Hormigón y Depósito de Topsoil (aprobados sin
Retiro de Equipos, Desmantelamiento y Demolición de estructuras de concreto y acero. - - - - -
Restablecimiento de la Forma del Terreno y Revegetación + + - - - + + +
6. Mantenimiento y Monitoreo

Mantenimiento (físico, hidrogeológico, hidrológico y biológico) -


Monitoreo (estabilidad física, geoquímica, hidrológica) + + + + + + + + +

Impacto Directo Impacto Indirecto + Impacto Positivo - Impacto Negativo

Fuente: SRK. Elaboración propia. 2016.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 128

Tabla 1-71: Evaluación de Impactos – Matriz de Valoración de Impactos, Etapa de Construcción

Movimiento de Tierras:
Perforaciones y voladuras para acceso a túnel, Obras de Manejo Hidráulico:
Acondicionamiento del Área: Movilización y
desbroce, remoción de TopSpoil, corte, relleno, Obras Civiles y Aarquitectura, Montaje de Sistema de Drenaje e Impermeabilización en Cunetas, canales de continhencia de relaves,
Actividades Previstas Desmovilización, de Equipos y Materiales,
preparación de la cimentación, trasnporte e Estructuras, Equipos, Tuberias y Accesosrios Depósito de Relaves y Desmonte canales de derivación, poza de control y poza
trazo, niveles y replanteo topográfico
materiales excedentes y Explotación de Áreas de contingencia
de Préstamo

Recuperabilidad

Recuperabilidad

Recuperabilidad

Recuperabilidad

Recuperabilidad
Reversibilidad

Reversibilidad

Reversibilidad

Reversibilidad

Reversibilidad
Acumulación

Acumulación

Acumulación

Acumulación

Acumulación
Persistencia

Persistencia

Persistencia

Persistencia

Persistencia
Periodicidad

Periodicidad

Periodicidad

Periodicidad

Periodicidad
Evaluación

Evaluación

Evaluación

Evaluación

Evaluación
Naturaleza

Naturaleza

Naturaleza

Naturaleza

Naturaleza
Intensidad

Intensidad

Intensidad

Intensidad

Intensidad
Extensión

Extensión

Extensión

Extensión

Extensión
Criterios de Valorización de Impactos

Momento

Momento

Momento

Momento

Momento
Sinergia

Sinergia

Sinergia

Sinergia

Sinergia
Efecto

Efecto

Efecto

Efecto

Efecto
Componente Factores Ambientales
Clima Alteración del Clima local
Alteración de la Topografía y
-1 4 2 4 2 4 4 2 1 4 4 -41
Relieve, Geomorfología Local
Geología y Alteración de la Geología
Paisaje
Alteración del Paisaje Visual -1 2 2 4 2 2 4 2 1 4 4 -33 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 2 2 4 2 2 4 2 1 4 4 -33

Incremento de Material Particulado -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 4 2 4 2 1 1 2 1 4 1 -32 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21


Aire
Incremento de Gases de Combustión -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -24 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21

Ruido y Incremento del Nivel de Ruido -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -24 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21
Vibraciones Incremento del Nivel de Vibraciones

Pérdida por Ocupación/Cambio de Uso -1 2 1 4 4 4 4 2 1 4 4 -35 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -24


Alteración por Vertimientos/ Derrames de
Suelo
relaves

Alteración por Residuos -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17

Hidrología y Alteración de la Red de Drenaje Hídrico -1 4 2 4 2 4 4 2 1 4 4 -41 -1 2 1 4 4 4 4 2 1 4 4 -35


Recursos
Hidricos de Alteración de los Caudales Hídricos
Aguas Alteración por Vertimientos /Filtraciones
Superficiales de Relaves
Hidrogeología Alteración de la Hidrogeología local
y Recursos
Hidricos de Alteración del Caudal y Nivel Freático
Aguas
Alteración por Vertimientos /Filtraciones
Subterráneas
de Relaves
Deterioro de Ecosistemas Frágiles -1 2 2 4 2 2 4 2 1 4 4 -33

Afectación por Pérdida de Vegetación -1 2 2 4 2 2 4 4 1 4 4 -35


Flora y Fauna
Perturbación de la Fauna Local -1 1 1 4 2 1 1 1 2 4 1 -21 -1 2 1 4 2 2 4 2 1 4 4 -31 -1 1 1 4 2 1 1 1 2 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17
Alteración de los Recursos
Hidrobiológicos

Fuente: SRK. Elaboración Propia. 2016.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 129

Tabla 1-72: Evaluación de Impactos – Matriz de Valoración de Impactos, Etapa de Operación y Mantenimiento
Mantenimiento:
Flotación, Espesamiento de Transporte y Disposición de
Acarreo y Transporte de Chancado y Molienda de Conformación de Fases del Dique de Preparación de Concreto y Material Mantenimiento de estructuras,
Actividades Previstas Perforación y Voladura Concentrados y Disposición de Desmontes de Mina y Materiales de
Minerales y Desmonte Minerales Nueva Relavera Filtrado accesos, geotécnico, ambiental y de
Relaves Áreas de Préstamo
Rutina

Recuperabilidad

Recuperabilidad

Recuperabilidad

Recuperabilidad

Recuperabilidad

Recuperabilidad

Recuperabilidad

Recuperabilidad
Reversibilidad

Reversibilidad

Reversibilidad

Reversibilidad

Reversibilidad

Reversibilidad

Reversibilidad

Reversibilidad
Acumulación

Acumulación

Acumulación

Acumulación

Acumulación

Acumulación

Acumulación

Acumulación
Persistencia

Persistencia

Persistencia

Persistencia

Persistencia

Persistencia

Persistencia

Persistencia
Periodicidad

Periodicidad

Periodicidad

Periodicidad

Periodicidad

Periodicidad

Periodicidad

Periodicidad
Evaluación

Evaluación

Evaluación

Evaluación

Evaluación

Evaluación

Evaluación

Evaluación
Criterios de Valorización de Impactos

Naturaleza

Naturaleza

Naturaleza

Naturaleza

Naturaleza

Naturaleza

Naturaleza

Naturaleza
Intensidad

Intensidad

Intensidad

Intensidad

Intensidad

Intensidad

Intensidad

Intensidad
Extensión

Extensión

Extensión

Extensión

Extensión

Extensión

Extensión

Extensión
Momento

Momento

Momento

Momento

Momento

Momento

Momento

Momento
Sinergia

Sinergia

Sinergia

Sinergia

Sinergia

Sinergia

Sinergia

Sinergia
Efecto

Efecto

Efecto

Efecto

Efecto

Efecto

Efecto

Efecto
Componente Factores Ambientales
Clima Local Aletración del Clima Local
Alteración de la Topografía y
-1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21
Relieve, Geomorfología Local
Geología y Alteración de la Geología Local
Paisaje
Alteración del Paisaje Visual -1 2 2 2 4 2 4 2 1 4 1 -30 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21

Incremento de Material Particulado -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -24 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -24 -1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -24 -1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -24 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21
Aire
Incremento de Gases de
-1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21
Combustión

Incremento del Nivel de Ruido -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -24 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21
Ruido y
Vibraciones
Incremento del Nivel de Vibraciones -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17

Pérdida por Ocupación/Cambio de


-1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -24
Uso
Alteración por Vertimientos o
Suelo -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17
Derrames de Materiales

Alteración por Residuos -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17

Alteración de la Red de Drenaje


Hidrología y Hídrico
Recursos
Hídricos de Alteración de los Caudales Hídricos -1 2 2 2 4 2 4 2 1 4 1 -30
Aguas
Alteración por Vertimientos,
Superficialesl -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17
Filtraciones o Desmontes

Alteración de la Hidrogeología -1 2 2 4 2 2 4 2 1 4 4 -33


Hidrogeologí
a y Recursos Alteración del Caudal y Nivel
-1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17
de Aguas Freático
Subterráneas Alteración por Vertimientos
-1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17
/Filtraciones de Relaves

Deterioro de Ecosistemas Frágiles

Afectación por Pérdida de


-1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -24
Vegetación
Flora y Fauna
Perturbación de la Fauna Local -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -24 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17

Alteración de los Recursos


-1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -24 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17
Hidrobiológicos

Fuente: SVS. Elaboración Propia. 2015.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 130

Tabla 1-73: Evaluación de Impactos – Matriz de Valoración de Impactos, Etapa de Cierre y Post-Cierre

Desmantelamiento, Demolición y
Construcción de Estructuras Relleno y Sellado de Bocaminas Restablecimiento de la Forma
Actividades Previstas Disposición de Materiales y Mantenimiento y Monitoreo
Hidráulicas y Chimeneas del Terreno y Revegetación
Equipos

Recuperabilidad

Recuperabilidad

Recuperabilidad

Recuperabilidad

Recuperabilidad
Reversibilidad

Reversibilidad

Reversibilidad

Reversibilidad

Reversibilidad
Acumulación

Acumulación

Acumulación

Acumulación

Acumulación
Persistencia

Persistencia

Persistencia

Persistencia

Persistencia
Periodicidad

Periodicidad

Periodicidad

Periodicidad

Periodicidad
Evaluación

Evaluación

Evaluación

Evaluación

Evaluación
Naturaleza

Naturaleza

Naturaleza

Naturaleza

Naturaleza
Intensidad

Intensidad

Intensidad

Intensidad

Intensidad
Extensión

Extensión

Extensión

Extensión

Extensión
Criterios de Valorización de Impactos

Momento

Momento

Momento

Momento

Momento
Sinergia

Sinergia

Sinergia

Sinergia

Sinergia
Efecto

Efecto

Efecto

Efecto

Efecto
Componente Factores Ambientales
Clima Local Alteración del Clima Local
Alteración de la Topografía y Geomorfología
1 2 2 4 4 4 2 4 4 4 4 +40
Local
Relieve, Geología
y Paisaje Alteración de la Geología Local

Alteración del Paisaje Visual 1 2 2 4 4 4 2 4 4 4 4 +40

Incremento de Material Particulado -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21


Aire
Incremento de Gases de Combustión -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21

Ruido y Incremento del Nivel de Ruido -1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -24 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21
Vibraciones Incremento del Nivel de Vibraciones
Pérdida por Ocupación/Cambio de Uso 1 2 2 2 4 2 2 4 4 4 4 +36
Alteración por Vertimientos o Derrames de
Suelo 1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 +24 1 2 1 4 2 1 1 2 1 4 1 +24
Materiales
Alteración por Residuos -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17 -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17
Hidrología y Alteración de la Red de Drenaje Hídrico
Recursos Hídricos Alteración de los Caudales Hídricos 1 2 2 2 4 2 2 4 4 4 4 +36
de Aguas
Alteración por Vertimientos, Filtraciones o
Superficiales -1 1 1 4 2 1 1 1 1 1 1 -17
Desmontes

Hidrogeología y Alteración de la Hidrogeología


Recursos de
Alteración del Caudal y Nivel Freático
Aguas
Subterráneas Alteración por Vertimientos /Filtraciones de
1 2 2 2 4 2 2 4 4 4 4 +36
Relaves
Deterioro de Ecosistemas Frágiles 1 2 2 4 2 2 4 2 1 4 4 +33
Afectación por Pérdida de Vegetación 1 2 2 2 4 2 2 4 4 4 4 +36
Flora y Fauna Perturbación de la Fauna Local -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 -1 1 1 4 2 1 1 2 1 4 1 -21 1 2 2 2 4 2 2 4 4 4 4 +36

Alteración de los Recursos Hidrobiológicos 1 2 2 4 2 2 4 2 1 4 4 +33

Fuente: SVS. Elaboración Propia. 2015.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 131

Tabla 1-74: Evaluación de Impactos – Resumen de Impactos Significativos Moderados


Etapa de
Componente Potencial Impacto Etapa de Etapa de cierre
Operación y
Ambiental Ambiental Construcción y Post-cierre
Mantenimiento
Relieve, Alteración de la Topografía y
SMD -41 NR NR SMD +40
Geología y Geomorfología Local
Paisaje Alteración del Paisaje Visual SMD -33 SMD -30 SMD +40
Incremento de Material
Aire SMD -32 NR NR NR NR
Particulado
Pérdida por
Suelo MSD -35 NR NR SMD +36
Ocupación/Cambio de Uso
Hidrología y Alteración de la Red de
MSD -41 NA NA NA NA
Recursos Drenaje Hídrico
Hídricos de
Alteración de los Caudales
Aguas NA NA SMD -30 SMD +36
Hídricos
Superficiales
Hidrogeología Alteración de la Hidrogeología NA NA SMD -33 NA NA
y Recursos
de Aguas Alteración por Vertimientos
NA NA NR NR SMD +36
Subterráneas /Filtraciones de Relaves
Deterioro de Ecosistemas
SMD -33 NA NA SMD +33
Frágiles
Afectación por Pérdida de
SMD -35 NR NR SMD +36
Vegetación
Flora y Fauna
Perturbación de la Fauna
SMD -31 NR NR SMD +36
Local
Alteración de los Recursos
NR NR NR NR SMD +33
Hidrobiológicos
Nota:
SMD: Impacto Significativo Moderado (S= 26 – 50)
NR: No Representativo. Corresponde a los impactos que tuvieron la valorización de No Significativos (S=≤ ±25)
NA: No Aplica
Fuente: Elaboración propia.

A continuación se resumen brevemente los impactos moderados para las etapas del proyecto.
 Etapa de Construcción: El medio ambiente físico será afectado debido a la ocupación de los
suelos por los componentes del proyecto, el cual afectará la topografía y la calidad del paisaje
debido a las actividades de movimiento de tierra y esta actividad y la de transporte generaría
la liberación de material particulado. El agua superficial se verá afectada en cuanto a su
recorrido debido a la alteración de la red de drenaje natural por la construcción del depósito de
relaves en la microcuenca de la quebrada Shicra Shicra. El ambiente biológico se verá afectado
por la pérdida de cobertura vegetal por la ocupación de los componentes del proyecto y de
forma parcial a los bofedales identificados en el área donde se construirá el nuevo depósito de
relaves.
 Etapa de Operación y Mantenimiento: El ambiente físico del entorno se verá afectado por la
propagación en cierto grado de material particulado y la generación de descarga de las aguas
de filtración de las labores subterráneas que previamente serán tratadas. El ambiente biológico
no se alterará más de lo que ya ocurrido durante la construcción.
 Etapa de Cierre y Post-Cierre: Durante esta etapa, todas las condiciones existente sufrirán un
cambio positivo, esto es que para el ambiente físico, la superficie se suavizará y se
restablecerá el suelo que fue resguardado, al cerrarse la bocamina se restablecerán los flujos
naturales subterráneos, y los canales en superficie garantizarán al cierre la buena distribución
del agua pendiente abajo y de calidad ya que no se tendrá elementos contaminantes. Ambiente
biológico se verá influenciado por la reposición de algo de la cobertura vegetal que ayudará en
la rehabilitación del hábitat.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 132

Cabe señalar que ICMP ha previsto el control de los impactos identificados en cada etapa del
proyecto e implementará las medidas de manejo ambiental preventivo y control para minimizar el
área geográfica de ocurrencia de dichos impactos y las posibles afectaciones del medio receptor.
Las medidas de control se resumen en la Tabla 1-74 Resumen del Plan de Manejo Ambiental que
se presenta más adelante del presente documento.

1.7.5 Matriz de Identificación y Valoración de Impactos Sociales


La descripción de este aspecto se detalla en el acápite 5.3.6 Matriz de Identificación y Valoración
de Impactos Sociales, del informe en evaluación.

La identificación y evaluación de los posibles impactos sociales, se inicia con la descripción de los
grupos de interés en las áreas de influencia del proyecto, puesto que serían ellos quienes
percibirían los posibles impactos ambientales con repercusión social, que podrían originar las
diversas actividades del proyecto en sus etapas de construcción, operación y cierre.

En la Tabla 1-75 se resumen los impactos sociales identificados por criterio ambiental para las
etapas de construcción, operación y cierre del proyecto, y en la Tabla 1-76 los impactos sociales
y sus medidas de manejo.
.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 133

Tabla 1-75: Evaluación de Impactos – Identificación de Impactos Sociales por Criterio Ambiental
Potenciales Valoración y Tipo
Aspectos
Impactos del Impacto Significancia Impacto Social Directo Impacto Social Indirecto
Ambientales
Ambientales Negativo Positivo
Etapa de Construcción
Cambio de Uso de Tierras de
Alteración del ingreso familiar
Alteración de la Moderadamente Pastoreo local
-41
Topografía Local Significativo Traslado / Adquisición de tierras de
Relieve y Alteración de la dinámica laboral
Posesionarios
Paisaje
Percepción de Alteración de la Calidad
Alteración del Paisaje Moderadamente
-33 Ninguno Ambiental:Aguas, Aire, Suelos, Flora y Fauna
Visual Significativo
Silvestre
Incremento de Material Moderadamente Molestias por posibles emisiones de Percepción de afectación a la salud
Aire -32
Particulado Significativo gases y/o incremento de polvo. (enfermedades agudas)
Pérdida por Cambio de Uso de Tierras de
Moderadamente Cambio de actividad de posesionario.
Suelo Ocupación/Cambio de -35 Pastoreo local/Adquisición de tierras
Significativo Posible alteración del ingreso familiar
Uso de Posesionarios
Percepción de Alteración del volumen y
Agua Alteración de la Red de Moderadamente
-41 Ninguno calidad de las aguas de la quebrada Shircra
Superficial Drenaje Hídrico Significativo
Shicra por el nuevo depósito de relaves
Afectación por Pérdida Moderadamente Perdida de áreas de pastoreo de los
-35 Alteración de la dinámica laboral
de Vegetación Significativo posesionarios
Flora y Fauna
Perturbación de la Moderadamente Percepción de disminución de especies
-31 Ninguno
Fauna Local Significativo silvestres locales
Etapa de Operación
Percepción de Alteración de la Calidad
Relieve y Alteración del Paisaje Moderadamente
-30 Ninguno Ambiental:
Paisaje Visual Significativo
Aguas, Aire, Suelos, Flora y Fauna Silvestre
Incremento de Material Moderadamente Percepción de afectación a la salud
Aire -26 Ninguno
Particulado Significativo (enfermedades agudas)
Etapa de Cierre y Post Cierre
Alteración de la Moderadamente Mejora de áreas alteradas para su Expectativas de un futuro uso de la CC de
+40
Relieve y Topografía Local Significativo reuso Aquia y posesionarios
Paisaje Alteración del Paisaje Moderadamente
+40 Mejora del paisaje local Expectativa de mejora de la calidad de vida
Visual Significativo
Pérdida por
Moderadamente Mejora de áreas alteradas para su Expectativas de un futuro uso de la CC de
Suelo Ocupación/Cambio de +36
Significativo reuso Aquia y posesionarios
Uso
Afectación por Pérdida Moderadamente Mejora de áreas alteradas para su Expectativas de un futuro uso de la CC de
Flora y Fauna +36
de Vegetación Significativo reuso Aquia y posesionarios

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 134

Tabla 1-75: Evaluación de Impactos – Identificación de Impactos Sociales por Criterio Ambiental
Potenciales Valoración y Tipo
Aspectos
Impactos del Impacto Significancia Impacto Social Directo Impacto Social Indirecto
Ambientales
Ambientales Negativo Positivo
Perturbación de la Moderadamente Percepción de retorno de especies silvestres
+36 Ninguno
Fauna Local Significativo locales en las áreas restauradas
Fuente: SVS. Elaboración propia. 2015.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 135

Tabla 1-76: Valoración de Impactos Sociales y Medidas de Manejo

Reversibilidad
Extensión del
Valoración del Impacto

Dirección del

Carácter de

Ocurrencia
Grupos de Potenciales Impactos

Riesgo de
Aspectos Ambientales Significancia

Magnitud
Medidas de Manejo

Duración
Interés Sociales

Impacto

Impacto

Impacto
Negativo Positivo

Etapa de Construcción
Relieve y Paisaje
Se definen Muy Significativo pues
Alteración de la Limita desplazamiento Por seguridad se Explicar a los pobladores que determinados lugares, no
área prohibidas cambia la rutina de Largo
Topografía Local. de pobladores por la limita el tránsito Local Alta Negativo Directo Cierto Baja serán de libre tránsito, y que esto se hace para proteger
para el tránsito desplazamiento de los Plazo
Alteración del Paisaje zona de personas la integridad física de las personas y el ganado.
peatona pobladores
Visual
Salud Percepción de
los pobladores que el
Aire Explicar a los pobladores que se tiene previsto una serie
aire está contaminado y Poco Significativo pues Largo
Incremento de Material No Aplica Ninguno Local Baja Negativo Directo Cierto Baja de medidas de manejo para minimizar los efectos que
por ello afecta a la salud éstos son controlados Plazo
Particulado pudieran contaminar el aire
especialmente de los
niños.
Posesionarios de Suelo
Cambio de uso del ¨Pérdida de Compensación Muy Significativo pues
tierras Pérdida por Largo Aplicar la política de adquisición de tierras y
suelo Cambio de áreas por pérdida de cambia un estilo de vida Local Alta Negativo Directo Cierto Baja
superficiales en el Ocupación/Cambio de Plazo compensación por cambio de uso de la tierra.
actividad económica agropecuarias suelo y de trabajo
área rural de Uso
Pachapaqui. Agua Superficial Percepción de Poco Significativo pues Explicar a los pobladores que se tiene previsto una serie
Largo
Pobladores y Alteración de la Red de afectación de sus aguas No Aplica Ninguno no es una zona donde Local Alta Negativo Directo Cierto Baja de medidas de manejo para minimizar los efectos que
Plazo
autoridades del Drenaje Hídrico superficiales. se cultive con riego. pudieran contaminar los cursos de aguas superficiales.
CP de Pachapaqui Flora y Fauna
Moderadamente
Afectación por Pérdida Percepción de pérdida Explicar a los pobladores sobre el tipo de flora y fauna
Significativo pues es Largo
de Vegetación de la flora y fauna No Aplica Ninguno Local Alta Negativo Directo Cierto Baja silvestre y de ser el caso, de las medidas de protección
mínima la flora y fauna Plazo
Perturbación de la Fauna propia de la zona. para las especies que así lo requieran.
nativas existentes
Local
Mejora de sus
Muy Significativo, pues Explicar claramente acerca del tipo de puestos de
ingresos
Requerimiento de generan un alto grado trabajo que se van a generar, las calificaciones que se
monetarios
Mano de Obra: de expectativas de Largo requieren para ocuparlos, las condiciones laborales.
Actividades Mineras Ninguno Logro de un Local Alta Negativo Directo Cierto Baja
Expectativa de acceder mejora económica, vía Plazo
trabajo estable y
a un puesto de trabajo acceso a un puesto de Que los pobladores de la zona tendrán acceso
de beneficios
trabajo preferente a los puestos de trabajo que se generen
sociales
Etapa de Operación
Relieve y Paisaje
Salud
Alteración de la
Percepción de los Largo
Topografía Local. Local Alta Negativo Directo Cierto Baja
pobladores que el aire Plazo
Alteración del Paisaje Moderadamente
está contaminado y por No Aplica Ninguno
Visual Significativo
ello afectaba a la salud
Aire
especialmente de los Largo Informar a la comunidad sobre los requerimientos para
Incremento de Material Local Alta Negativo Directo Cierto Baja
niños. Plazo los puestos de trabajo que se pudieran generar.
Particulado
Posesionarios de Educación
tierras Expectativas de
Compensación
superficiales en el capacitación en Temas Acceso preferente a los comuneros a puestos de trabajo
por pérdida de
área rural de agropecuarios. Mejor que se generen. Informar que no se dañarán nuevas
suelo Muy Significativo pues
Pachapaqui. uso de ellos tierras de pastos ya que el
Capacitación y cambia un estilo de vida Largo
Pobladores y Expectativa de Ninguno Local Alta Negativo Directo Cierto Baja
ejercicio de y de trabajo de los Plazo
autoridades del capacitación en temas Proyecto se realizará en la misma área del proyecto
nuevas pobladores
CP de Pachapaqui Cambio de Uso de vinculados a la actividad original. De producirse algún impacto adicional, se
actividades
Tierras minera tratará con la comunidad acerca de la mitigación y/o
económicas
Actividades Económicas compensación a realizarse
nuevas en la zona
Muy Significativo pues
Requerimiento de
Posibilidad de es Muy Significativo,
Mano de Obra: Largo
Ninguno mejorar pues generan un alto Local Alta Negativo Directo Cierto Baja
Expectativa de acceder Plazo
económicamente grado de expectativas
a un puesto de trabajo
de mejora económica,

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 136

Tabla 1-76: Valoración de Impactos Sociales y Medidas de Manejo

Reversibilidad
Extensión del
Valoración del Impacto

Dirección del

Carácter de

Ocurrencia
Grupos de Potenciales Impactos

Riesgo de
Aspectos Ambientales Significancia Medidas de Manejo

Magnitud
Duración
Interés Sociales

Impacto

Impacto

Impacto
Negativo Positivo

vía acceso a un puesto


de trabajo
Etapa de Cierre y Post Cierre
Alteración de la
Recomposición
Calidad Visual Moderadamente Corto
Salud - Educación No Aplica del medio Local Mediana Positivo Directo Cierto Media
Demolición de Significativo Plazo
ambiente
estructuras de concreto
Generación de Material Salud Corto
Percepción de los Local Mediana Positivo Directo Cierto Media
Particulado Esta actividad Plazo
pobladores que aun en
será temporal
Generación de Emisión esta etapa, el aire está Ninguno por lo que dejará
Moderadamente Corto
contaminado y por ello Significativo Local Mediana Positivo Directo Cierto Media
Posesionarios de Gaseosas de preocupar a Plazo
tierras afecta a la salud
Incremento de Nivel de especialmente de los los pobladores Corto Capacitación Laboral en minería y actividades conexas,
superficiales en el Local Mediana Positivo Directo Cierto Media
Presión Sonora niños. Plazo a pobladores de la zona.
área rural de
Pachapaqui.
Educación Acceso a puestos de trabajo durante el cierre a los
Pobladores y
Expectativas de comuneros de la zona.
autoridades del
capacitación en
CP de Pachapaqui
actividades diferentes a Es una actividad
Muy Significativo, pues
la minera beneficiosa para
los pobladores deben Corto
Actividades de cierre Expectativa de Ninguno los pobladores Local Mediana Positivo Directo Cierto Media
capacitarse para vivir sin Plazo
capacitación en temas den entorno de
el apoyo minero.
vinculados a la actividad la UM.
minera como alternativa
para trabajar en otra
mina

Fuente: SVS. Elaboración propia. 2015.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 137

1.8 Medidas de Prevención, Control y Mitigación Ambiental


En este capítulo se definirán las Estrategias de Manejo Ambiental bajo un principio proactivo para
la implementación de medidas de prevención, mitigación y corrección, necesarias y concordantes
con las actividades que se desarrollan en la UM Pachapaqui, con la finalidad de potenciar y
fortalecer los impactos positivos en el entorno, siendo éstas serán concordantes y coherentes con
la Política de Seguridad y Medio Ambiente de ICMP, y serán aplicadas por todo trabajador y
contratistas externo, quienes estarán contractualmente comprometidos a un estricto cumplimiento
de las obligaciones ambientales dentro de la UM Pachapaqui.

1.8.1 Plan de Manejo Ambiental


El Plan de Manejo Ambiental incluye las medidas de Prevención, Corrección y/o Mitigación
Ambiental consideradas por ICMP para asegurar que el personal que labora en la UM Pachapaqui,
con los recursos y logística necesarios en campo, prevenga, corrija y/o mitigue los potenciales
impactos que pudieran presentarse durante la ocurrencia de las actividades. Para mayor detalle
referente a este aspecto, remitirse al acápite 6.2 Plan de Manejo Ambiental, del informe en
evaluación.

En la Tabla 1-75 que se presenta a continuación se resumen las medidas de manejo ambiental
por implementar.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 138

Tabla 1-77: Resumen del Plan de Manejo Ambiental


Componente
Impacto Ambiental Alcance de las Medidas de Manejo
Ambiental
Medidas para Actividades Nuevas o Reinicio de Labores: Relacionadas con la programación de las actividades de
construcción y reinicio de operaciones.
• Aumento en la
Mantenimiento de las vías: Se describen las medidas a adoptar en época seca para el aseguramiento de la baja
concentración de partículas
emisión de materiales particulados por el tránsito en las vías.
Calidad del en la atmósfera.
Disposición y Transporte de Materiales: Consideraciones relacionadas con el manejo de materiales finos y/o secos
Aire • Aumento en la
principalmente.
concentración de gases en
Planta de Beneficio y Depósito de Relaves: Relacionados con las medidas a adoptar durante el desarrollo de las
la atmósfera.
actividades operativas.
Remoción de Suelos Superficiales: Relacionados con las medidas a adoptar antes y durante la remoción.
• Niveles de ruido
superiores a los Estándares
Antes de las labores: Se asegurará que los equipos hayan pasado por el mantenimiento respectivo, y que el personal
Nacionales de Calidad
haya sido capacitado acerca de la importancia de reducir la emisión de ruido ambiental.
Niveles de Ambiental de Ruidos, D.S.
Durante el desarrollo de las labores: Se programarán aquellas actividades donde se generen los mayores niveles de
Ruido N° 085-2003-PCM, y al
ruido (excavaciones y remoción de suelos) dentro del periodo diurno, y quedará prohibido el uso de cornetas, bocinas
Ambiental Reglamento de Seguridad e
y pitos de los vehículos que laboran en las operaciones de la UM Pachapaqui, salvo para los casos de emergencia que
Higiene Minera,
hayan sido establecidos por la Jefatura de Medio Ambiente.
D.S. Nº 046-2001-EM para
áreas industriales.
Actividades en superficie: Se relacionan con el vertimiento cero de efluentes sin tratamiento previo, sustancias
químicas o residuos, de forma directa en los cursos de agua adyacentes a los componentes mineros o vías de acceso
que se hallen cercanas. Tampoco está permitido el mantenimiento o lavado de equipos en la cercanía de los cursos.
Aguas de Interior Mina: Todas las aguas provenientes de las labores antiguas serán captadas en el nivel 4260, donde
• Potencial alteración de serán tratadas para su posterior evacuación en el Punto de Vertimiento V-2, toda vez que cumplan los Límites
Calidad de
caudales de los cursos de Máximos Permisibles para la descarga de efluentes líquidos de Actividades Minero-Metalúrgicas.
Aguas
agua comprometidos con el Aguas de Proceso en Planta Concentradora: Los responsables del área de Planta deberán programar inspecciones
(Superficiales
desarrollo del Proyecto. técnicas para evaluar el estado del uso y desgaste de tuberías de agua industrial, así como la red de alcantarillado y
y
• Alteración de la calidad del evacuación de aguas dentro de las instalaciones, a fin de evitar pérdidas por fallas en estas o derrames.
Subterráneas)
agua superficial. Depósito de Relaves: Se contará con una estación de monitoreo aguas arriba (cuerpo receptor) y aguas abajo
(posterior al vertimiento, en función a la extensión de la zona de mezcla), con la finalidad de determinar el
cumplimiento de los estándares de calidad ambiental (ver acápite 6.2.5 Control de la Calidad de las Aguas
Superficiales). Asimismo, las estructuras proyectadas contemplan el establecimiento de un sistema de subdrenaje en
la zona inferior del vaso del depósito.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 139

Tabla 1-77: Resumen del Plan de Manejo Ambiental


Componente
Impacto Ambiental Alcance de las Medidas de Manejo
Ambiental
Desbroce de Vegetación y Remoción de Suelos: Se efectuará cuidando de no afectar las capas subyacentes de suelo,
con la finalidad de no alterar las condiciones naturales sub-soil.
Excavaciones: Antes del desarrollo, el Contratista deberá verificar las recomendaciones de diseño para asegurar la
• Pérdida de la calidad de
estabilidad de los ángulos de corte. De acuerdo con el tipo de material a excavar y a la altura del corte se deben
los suelos.
controlar los fenómenos geodinámicos externos tales como procesos de erosión.
• Cambio de uso de suelos.
Calidad de los Explotación de Áreas de Préstamo: Se empleará, conforme a los requerimientos, material suelto (tales como arcilla,
Suelos arenas, gravillas o gravas), o rocoso (materiales de procedencia ígnea, metamórfica o sedimentaria), asegurándose en
todo momento la conservación adecuada del top-soil que sea requerido para remoción previa.
Sistemas de Control
Para el control de la estabilidad se sugiere la implementación de gaviones, y para el caso del control de la erosión,
Específico:
terrazas de banco, con un desnivel lateral hacia el talud superior, del 2%, y un desnivel longitudinal hacia el desagüe
Inestabilidad
igual o menor al 1%, y acequias, estructuras mecánicas aplicables a terrenos con pendientes máximas del 30 %.
Erosión.
Remoción y Erradicación de la Vegetación: Se considerarán básicamente las mismas medidas relacionadas con la
remoción de suelos.
Restricción de áreas: Todas las actividades en superficie están restringidas a las áreas de operaciones previstas en la
UM Pachapaqui. Los accesos desde y hacia los lugares de trabajo, serán a través de los caminos existentes o
construidos por ICMP.
Reubicación de obras: Esta medida se aplicará sólo en los casos que se identificarán individuos de flora con categoría
de conservación y especies endémicas regionales que puedan ser afectados por alguna actividad de acuerdo a las
normas nacionales vigente: R.M. Nº1082-90-AG, Listado de Flora Amenazada en el Perú, y D.S. N° 043-2006-AG,
• Pérdida innecesaria de Categorización de Especies Amenazadas de Flora Silvestre.
vegetación y cobertura Manejo de la Capa Orgánica: La capa orgánica extraída será almacenada adecuadamente (el contratista debe seguir
Vegetación y vegetal. las actividades planteadas en el Programa de Medidas de Protección de Suelos) para su posterior utilización en la UM
Fauna • Deterioro del valor estético Pachapaqui.
Silvestre del paisaje local. Medidas Generales de Protección de la Cobertura Vegetal: Relacionadas con el respeto de las especies de flora con o
• Afectación de la fauna sin estatus de conservación, durante el desarrollo de las actividades en cada una de las etapas de desarrollo del
asociada a la vegetación. Proyecto.
Manejo de Bofedales: Se han considerado dos escenarios: las medidas de manejo para bofedales Con Afectación, y
aquellas orientadas a los bofedales Sin Afectación. Cabe precisar que a la fecha se ha detectado la existencia de
influencia antrópica en estas áreas, por lo que su calidad ambiental no es la de un bofedal natural.
Medidas de Protección de la Fauna Silvestre: Relacionadas con el respeto de las especies de fauna con o sin estatus
de conservación, durante el desarrollo de las actividades en cada una de las etapas de desarrollo del Proyecto.
Medidas de Rescate de Fauna: Se centrarán en aquellas especies de mamíferos, aves, reptiles y anfibios. La
programación de las capturas se realizará en forma coordinada con el avance de las obras del Proyecto; es decir, se
harán gradualmente en la medida que distintas obras del Proyecto sean ejecutadas.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 140

Tabla 1-77: Resumen del Plan de Manejo Ambiental


Componente
Impacto Ambiental Alcance de las Medidas de Manejo
Ambiental
Previo al inicio/reinicio de actividades de remoción de suelos: Se deberá de realizar la evaluación de campo
arqueológico superficial sin excavaciones en las áreas proyectadas, así como una charla de inducción sobre el tipo de
Patrimonio • Destrucción física, daño o elementos arqueológicos e históricos que podrían encontrarse en las áreas de trabajo y los procedimientos a seguir si
Arqueológico, alteración en todo en parte se llegasen a presentar.
Histórico y del patrimonio o bien Durante las operaciones de rutina: Si se detectaran evidencias arqueológicas bajo la superficie o algunas otras nuevas
Cultural histórico. evidencias, se suspenderá de manera temporal los trabajos en dicha zona y se reportará inmediatamente a la
Gerencia de Operaciones y la Jefatura de Medio Ambiente. Posteriormente se dará aviso a las autoridades del
Ministerio de Cultura.
Fuente: Elaboración propia. SVS, 2014.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 141

1.8.2 Plan de Vigilancia Ambiental


La aplicación del Programa de Vigilancia Ambiental, permitirá la evaluación periódica, integrada y
permanente de la dinámica de las variables ambientales y el cumplimiento de las medidas
preventivas, correctivas y/o de mitigación propuestas en el Plan de Gestión y Manejo Ambiental,
con el fin de proveer información precisa y actualizada a las autoridades competentes. Para mayor
detalle referente a este aspecto, remitirse al acápite 6.3 Plan de Vigilancia Ambiental, del informe
en evaluación.

En el Plano 1-10 y 1-10A se aprecia la distribución de las estaciones de monitoreo Ambiental.

Tabla 1-78: Monitoreo de Calidad de Aire - Ubicación de Estaciones de Control


Coordenadas UTM
(WGS-84, Zona 18S) Altitud
Estación Referencia
(msnm)
Este Norte
E-1 Muro frente a campamento staff 270,331 8’898,980 3930
E-2 Plaza de armas de Pachapaqui 270,038 8’897,969 3900
E-3 A 100m de la carretera rumbo a la zona de mina 273,687 8’899,890 4000
E-4 A 20m de la carretera rumbo a la Laguna El Burro 275,101 8’902,106 4275
Frecuencia: Muestreo Trimestral y Reporte Trimestral
Parámetros:
 Partículas menores a 10 micras (PM-10)
 Partículas menores a 2.5 micras (PM-2.5)
 Plomo en PM10
 Arsénico en PM10
 Dióxido de Azufre (SO2)
 Dióxido de Nitrógeno (NO2)
 Monóxido de Carbono (CO)
 Sulfuro de Hidrogeno (H2S)
Fuente: ICMP Pachapaqui S.A.C., 2014.

Tabla 1-79: Monitoreo de Niveles de Ruido Ambiental - Estaciones de Control


Coordenadas UTM
(WGS-84, Zona 18S) Altitud
Estación Referencia
(msnm)
Este Norte
R-1 Muro frente a campamento staff 270,318 8’899,016 3930
R-2 Población frente a garita de control 270,168 8’898,601 3925
R-3 Cercano del Depósito Temporal de Topsoil 270,367 8’898,260 3900
R-4 A 100m de la carretera rumbo a la zona de mina 274,220 8’900,045 4062
A 100m de la carretera de acceso al Depósito de
R-5 274,376 8’901,310 4135
Relaves N° 2
R-6 A 20m de la carretera rumbo a la Laguna El Burro 275,021 8’902,155 4275
Frecuencia: Muestreo Trimestral y Reporte Trimestral
Parámetro: Ruido Ambiental (DB) en periodo Diurno y Nocturno
Fuente: ICMP Pachapaqui S.A.C., 2014.

Tabla 1-80: Monitoreo de Calidad de Efluentes - Ubicación de Estaciones de Control


Coordenadas UTM
(WGS-84, Zona 18S) Altitud
Estación Descripción
(msnm)
Este Norte
Salida de Poza de Sedimentación N° 2 (agua
V-1 270,244 8’898,576 3916
tratada proveniente de la filtración de la relavera)
Salida de la Planta de Tratamiento de Aguas de
V-2 274,254 8’900,614 4082
Mina

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 142

Coordenadas UTM
(WGS-84, Zona 18S) Altitud
Estación Descripción
(msnm)
Este Norte
Salida de la Planta de Tratamiento N° 3 (agua
V-3 274,453 8’901,617 4173
tratada proveniente de la captación Nv 4260)
A la salida de la poza de sedimentación N° 2
V-4 274,878 8’901,925 4236
ubicada en la bocamina Nv. 4155, Zona Arabia
Frecuencia: Muestreo Trimestral y Reporte Trimestral
Parámetros:
 Temperatura del agua
 Conductividad Eléctrica (C.E.)
 pH
 Turbiedad
 Caudal
 Sólidos Totales Suspendidos (STS)
 Cianuro Total
 Metales Totales (As, Cd, Cr+6, Cu, Hg, Pb, Zn)
 Hierro Disuelto
 Aceites y grasas
Fuente: Elaboración propia en base a la información entregada por ICMP, 2014.

Tabla 1-81: Monitoreo de Aguas Superficiales - Ubicación de Estaciones de Control


Coordenadas UTM
Estación Descripción (WGS-84, Zona 18S) Altitud
Este Norte
Río Pativilca, aguas arriba antes de las
A-1 270,255 8’899,026 3925
operaciones mineras
A-2 Río Pativilca, a 165 m del punto de vertimiento V-1 270,234 8’898,411 3907
Qda. Huiscash, antes del canal de abastecimiento
A-3 272,080 8’899,077 3975
de agua para la C.H. San Juan Martín de Porres
Qda. Shicra Shicra, antes de su confluencia con la
A-4 273,648 8’899,767 4006
qda. Huiscash
Qda. Shicra Shicra, aguas arriba de componentes
A-5 275,401 8’899,030 4110
proyectados
Qda. Minapata, a 10 m aguas abajo del punto de
A-6 274,255 8’900,594 4067
vertimiento V-2
Qda. Minapata, a 17 m aguas abajo del punto de
A-7 274,449 8’901,607 4158
vertimiento V-3
Qda. Minapata, a 10 m aguas abajo del punto de
A-8 274,876 8’901,904 4202
vertimiento V-4
Qda. Minapata, aguas debajo de la Laguna El
A-9 274,983 8’901,983 4265
Burro
Frecuencia: Muestreo Trimestral y Reporte Trimestral
Parámetros:
 Aceites y grasas
 Cianuro Wad
 Cloruros
 Conductividad Eléctrica (C.E.)
 Demanda Química de Oxigeno (DQO)
 Demanda Bioquímica de Oxigeno (DBO5)
 Detergentes (SAAM)
 Fenoles
 Nitritos
 Nitratos
 Oxígeno Disuelto (O.D.)
 pH
 Sulfatos
 Temperatura del Agua
 Al, As, Ba, Be, Bo, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Hg, Li, Mg, Mn, Ni, Pb, Se, Zn
 Coliformes Termotolerantes (44.5°C)

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 143

 Coliformes Totales (35-37°C)


Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la información entregada por ICMP, 2015.

Tabla 1-82: Monitoreo de Flora Silvestre - Ubicación de Estaciones de Control


Coordenadas UTM
Estación Descripción (WGS-84, Zona 18S) Altitud
Este Norte
T1 Pajonal y arbustos bajos 275,304 8'901,551 4362
T2 Césped de Puna 275,041 8'901,641 4303
T3 Pajonal y arbustos bajos 274,619 8'901,687 4207
T4 Césped de Puna 274,494 8'901,570 4182
T5 Bofedal 274,330 8'901,005 4110
T6 Bofedal 274,268 8'901,032 4084
T7 Pajonal y arbustos bajos 274,092 8'900,888 4111
T8 Césped de Puna 274,335 8'900,766 4114
T9 Pajonal y arbustos bajos 274,255 8'900,423 4046
T10 Bofedal 273,824 8'899,950 4024
T11 Césped de Puna 272,615 8'899,549 4010
T12 Pajonal y arbustos bajos 272,438 8'899,515 4004
T13 Bofedal 271,948 8'899,227 3993
T14 Bofedal 271,584 8'899,015 3992
T15 Césped de Puna 271,292 8'898,925 3991
T16 Rodal de Puyas 272,400 8'899,037 4000
T17 Rodal de Puyas 271,224 8'898,685 4013
T18 Pajonal y arbustos bajos 270,505 8'898,446 3984
T19 Césped de Puna 270,519 8'898,991 3966
T20 Césped de Puna 275,439 8'899,068 4128
T21 Bofedal 274,223 8’900,374 4040
T22 Bofedal 273,823 8’899,790 4024
T23 Bofedal 272,952 8’899,262 4033
T24 Césped de Puna 273,695 8’899,753 4027
T25 Césped de Puna 273,956 8’899,645 4024
Frecuencia: Muestreo Semestral y Reporte Anual
Parámetros:
 Flora - Angiospermas - Abundancia
 Flora - Angiospermas - Cobertura
 Flora - Angiospermas - Diversidad
 Flora - Angiospermas - Abundancia
 Flora - Angiospermas - Riqueza
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la información entregada por ICMP, 2015.

Tabla 1-83: Monitoreo de Fauna Silvestre - Ubicación de Estaciones de Control


Coordenadas UTM
Estación Descripción (WGS-84, Zona 18S) Altitud
Este Norte
F1 Pajonal y arbustos bajos /Césped de Puna 275,922 8'901,845 4671
F2 Césped de Puna 274,511 8'901,628 4192
F3 Césped de Puna/ Bofedal 273,287 8'899,624 4019
F4 Césped de Puna/ Bofedal 272,267 8'899,431 3998

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 144

Coordenadas UTM
Estación Descripción (WGS-84, Zona 18S) Altitud
Este Norte
F5 Pajonal y arbustos bajos /Césped de Puna 270,766 8'898,640 3958
F6 Rodal de Puyas 272,484 8’898,919 3877
F7 Césped de Puna/ Bofedal 275,153 8’899,202 4090
Frecuencia: Muestreo Semestral y Reporte Anual
Parámetros:
 Fauna - Anfibios - Abundancia
 Fauna - Anfibios - Cobertura
 Fauna - Anfibios - Diversidad
 Fauna - Anfibios - Abundancia
 Fauna - Anfibios - Riqueza
 Fauna - Aves - Abundancia
 Fauna - Aves - Cobertura
 Fauna - Aves - Diversidad
 Fauna - Aves - Abundancia
 Fauna - Aves - Riqueza
 Fauna - Mamíferos Mayores - Abundancia
 Fauna - Mamíferos Mayores - Cobertura
 Fauna - Mamíferos Mayores - Diversidad
 Fauna - Mamíferos Mayores - Abundancia
 Fauna - Mamíferos Mayores - Riqueza
 Fauna - Mamíferos Menores - Abundancia
 Fauna - Mamíferos Menores - Cobertura
 Fauna - Mamíferos Menores - Diversidad
 Fauna - Mamíferos Menores - Abundancia
 Fauna - Mamíferos Menores - Riqueza
 Fauna - Reptiles - Abundancia
 Fauna - Reptiles - Cobertura
 Fauna - Reptiles - Diversidad
 Fauna - Reptiles - Abundancia
 Fauna - Reptiles - Riqueza
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la información entregada por ICMP, 2015.

Tabla 1-84: Monitoreo de Recursos Hidrobiológicos - Estaciones de Control


Coordenadas UTM
Estación Descripción (WGS-84, Zona 18S) Altitud
Este Norte
Río Pativilca, aguas arriba antes de las operaciones
HB-1 270,190 8’899,050 3925
mineras
HB-2 Río Pativilca, a 80 m del punto de vertimiento V-1 270,226 8’898,392 3900
Qda. Huiscash, antes del canal de abastecimiento
HB-3 272,081 8’899,077 3975
de agua para la C.H. San Juan Martín de Porres
Qda. Shicra Shicra, antes de su confluencia con la
HB-4 273,648 8’899,767 4000
Qda. Huiscash
Qda. Minapata, aguas abajo del punto de
HB-5 274,389 8’901,488 4145
vertimiento de la Bocamina Nv. 4155
HB-6 Qda. Minapata, aguas debajo de la Laguna El Burro 274,983 8’901,986 4250
Frecuencia: Muestreo Semestral y Reporte Anual
Parámetros:
 Biota Acuática - Bentos - Abundancia
 Biota Acuática - Bentos - Diversidad
 Biota Acuática - Bentos - Riqueza
 Biota Acuática - Bentos - Índices Biológicos de Calidad de Aguas
 Biota Acuática - Fitoplancton - Abundancia
 Biota Acuática - Fitoplancton - Diversidad
 Biota Acuática - Fitoplancton - Riqueza
 Biota Acuática - Plancton - Índices Biológicos de Calidad de Aguas

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 145

 Biota Acuática - Necton - Abundancia


 Biota Acuática - Necton - Diversidad
 Biota Acuática - Necton - Riqueza
 Biota Acuática - Perifiton - Abundancia
 Biota Acuática - Perifiton - Diversidad
 Biota Acuática - Perifiton - Riqueza
 Biota Acuática - Zooplancton - Abundancia
 Biota Acuática - Zooplancton - Diversidad
 Biota Acuática - Zooplancton - Riqueza
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la información entregada por ICMP, 2015.

Para efectos de reportar los resultados a la autoridad competente, se han considerado las
siguientes frecuencias de monitoreo:

Tabla 1-85: Plan de Vigilancia Ambiental - Frecuencia de Monitoreo


Control Etapas del Proyecto Frecuencia
Calidad del Aire Construcción, Operación y Cierre Trimestral
Niveles de Ruido Ambiental Construcción, Operación y Cierre Trimestral
Calidad de los Efluentes Construcción, Operación y Cierre Trimestral
Calidad de las Aguas Superficiales Construcción, Operación y Cierre Trimestral
Anual
Biología (Flora y Fauna Silvestre) Construcción, Operación y Cierre
(Época Húmeda y Época Seca)
Anual
Recursos Hidrobiológicos Construcción, Operación y Cierre
(Época Húmeda y Época Seca)
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la información entregada por ICMP, 2014.

1.8.3 Programa de Manejo de Residuos Sólidos


En el año 2013, ICMP estableció, como parte de su Manual de Manejo Ambiental Pachapaqui, el
procedimiento PR-MAB-001, Manejo Integral de Residuos Sólidos, el mismo que constituye el
actual Programa de Manejo de Residuos Sólidos (PMRS), conteniendo los procedimientos y
técnicas que permiten realizar una adecuada y responsable gestión de los desechos generados
por las operaciones en la UM Pachapaqui. Para mayor detalle referente a este aspecto, remitirse
al acápite 6.4 Plan de Manejo de Residuos Sólidos, del informe en evaluación.

En términos generales, el manejo de los residuos sólidos que se generan en la UM Pachapaqui


se efectúa de la siguiente manera:

Tabla 1-86: Resumen del Programa de Manejo de Residuos Sólidos

Aspectos Medida de Manejo


Segregación en puntos
Segregación por colores modificado de acuerdo al D.S. N° 055-2010-EM.
de acopio temporal
Almacenamiento Depósito Temporal de Residuos Comunes.
Temporal Depósito Temporal de Residuos Peligrosos, en contenedores adecuados.
La recolección de los contendores se realizará cuando estos presenten en
promedio un 75% de llenado de su capacidad total, para prevenir posibles
derrames.
Recolección
Dependiendo del tipo de residuos, estos deberán ser embalados para su
transporte seguro en contenedores, parihuelas, cilindros “bigbag”, “pallets”,
bolsas y sacos.
Camionetas y/o camiones.
El transportista deberá contar con los permisos y autorizaciones legales
Transporte interno
aplicables a esta actividad de acuerdo a la Ley General de Residuos –
27314 y Transporte de Residuos Peligrosos.
Serán sujetos de reúso:
Programa de Reúso y  Reciclaje de la chatarra
Comercialización  Recuperación de plomo de las baterías usadas
 Reciclaje de los envases plásticos PET y otros de alta densidad

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 146

Aspectos Medida de Manejo


 Reciclaje de vidrio clasificado.
Serán sujetos de comercialización por parte de una Empresa
Comercializadora de Residuos Sólidos (EC-RS), de acuerdo al reglamento de
la Ley General de Residuos (D.S. N°057-2004):
 Plásticos del tipo PET y PVC
 Aceites Usados
 Chatarra y derivados
 Baterías en desuso
 Llantas en desuso.
Los lugares establecidos para la disposición final son:
 Relleno Sanitario: Estará a cargo de una EPS-RS contratada y
acreditada para tal fin, y considera la disposición de residuos de
comida y residuos domésticos (residuos No Peligrosos –
Domésticos), acondicionado de acuerdo a normas legales, con su
respectivo sistema de aireación y recolección de lixiviados.
 Relleno Sanitario Seguridad: Estará a cargo de una EPS-RS
contratada y acreditada para tal fin, y considera la disposición de
residuos peligrosos e inflamables, acondicionado de acuerdo a
normas legales, con su respectivo sistema de manejo de tóxicos y
Disposición Final recolección de lixiviados.
 Patio Central de Residuos: Utilizado como Almacén Temporal de
residuos, como tarea preliminar antes de su fuera de la unidad.
 Empresas recicladoras de aceite usado y re-refinación para la
disposición de aceites usados (residuos peligrosos).
 Empresas recicladoras de Chatarra para la disposición de material
metálico de todo tipo.
 Empresas recicladoras de Plásticos, para la disposición de
plásticos domésticos e industriales.
 Empresas de Baterías para la disposición de baterías usadas
(residuos peligrosos).
Los materiales peligrosos que se adquieran para el desarrollo del Proyecto,
deberán contar con su respectiva Hoja de Seguridad (MSDS), asimismo el
personal asociado al almacenamiento, traslado y uso de los mismos deberá
estar capacitado para el manejo y la contención de estos en caso de
derrames o fugas.
Manejo de Explosivos y Accesorios: Para el manejo de explosivos se debe
considerar que los titulares deberán estar inscritos en la Dirección de Control
de Servicios de Seguridad, Control de Armas, Municiones y Explosivos de
Uso Civil (DICSCAMEC). Además el almacenamiento de los explosivos se
deberá realizar en los polvorines, construidos en base a las especificaciones
técnicas de la legislación sobre control de explosivos de uso civil vigente.
Manejo de Combustibles: El transporte como aprovisionamiento de
Manejo de Residuos
operaciones estará a cargo de terceros. Como medida de manejo y control de
Peligrosos
los derrames de los combustibles se construirán sistemas de contención
secundaría con capacidad superior a los tanques de almacenamiento de
combustibles y lubricantes de conformidad a lo establecido en el Reglamento
de Protección Ambiental en Actividades de Hidrocarburos, D. S. N° 015-2006-
EM. Los sistemas de contención secundaria deberán de considerar.
Manejo de Lubricantes y/o Aditivos: El manejo de los aceites residuales será
básicamente el adecuado confinamiento en cilindros resistentes a la
corrosión, para su posterior disposición; por una EPS-RS.
Manejo de Derrame de Sustancias Químicas y Reactivos: Los reactivos que
se utilizarán en los procesos metalúrgicos del Proyecto serán almacenados y
utilizados de acuerdo con las recomendaciones de la Guía de Manejo
Ambiental de Reactivos y Productos Químicos publicada por el MEM.
Fuente: Elaboración propia.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 147

Con referencia al proceso de segregación en la fuente, conforme a lo establecido por el Anexo 11


del Reglamento de Seguridad y Salud Ocupacional en Minería aprobado (D.S. Nº 055-2010-
MEM), los residuos deberán ser clasificados y segregados de acuerdo a sus características en
almacenados debidamente identificados por colores.

Tabla 1-87: Clasificación de Residuos Sólidos - NTP 900-058


Clase de
Color Disposición Final Tipo de Residuo
Residuo
NO PELIGROSO
Verde Reciclaje/Reúso fuera del área. Vidrios: botellas, vasos.
DOMÉSTICO

Reciclaje/Reúso fuera del área.


Azul NO PELIGROSO Papel y cartón (sin contaminantes).
Relleno Sanitario fuera del área.

NO PELIGROSO Metales: acero, aluminio, cobre,


Amarillo Reciclaje/Reúso fuera del área.
INDUSTRIAL bronce, virutas, tubos metálicos.
Depósito de Seguridad (Previo Residuos peligrosos: EPP, plásticos,
Tratamiento de papeles, trapos, entre otros
Rojo PELIGROSO Reacondicionamiento) e contaminados con reactivos u otros;
incineración dentro de la unidad residuos de explosivos o accesorios
(relacionados a explosivos). de explosivos.
Residuos generales que no se
Negro No peligroso Relleno sanitario. pueden reciclar, como pañales,
cueros, zapatos, toallas higiénicas.
Plásticos: botellas, vasos de
Blanco No peligroso Reciclaje/Reúso fuera del área. polipropileno, envases de PVC,
HDPE, etc.
Orgánicos (residuos de animales y
Marrón No peligroso Elaboración de compost y humus. vegetales): restos de comida, hierba
de poda, etc.
Fuente: ICMP SAC, 2013, Manual de Manejo Ambiental Pachapaqui.

ICMP presentará anualmente la Declaración Anual de Manejo de Residuos Sólidos, el cuál irá
acompañado con el Plan de Manejo de Residuos Sólidos de los residuos que se estima va a
ejecutar en el próximo período y los manifiestos de Manejo de Residuos Peligrosos por cada
operación de traslado hacia el lugar de disposición final, vale decir, las hojas de control entregados
por las empresas comercializadoras o prestadoras de residuos sólidos (EC-RS, EPS-RS). Esta
actividad se realizará de acuerdo a lo dispuesto en la Ley General de Residuos Sólidos, Ley Nº
27314, modificada mediante el D.L. N°1065, y su Reglamento, aprobado mediante D.S. N° 057-
2004-PCM.

1.8.4 Plan de Compensación Ambiental


Para mayor detalle referente a este aspecto, remitirse al acápite 6.5 Plan de Compensación
Ambiental, del informe en evaluación. Las acciones de compensación ambiental estarán dirigidas
a compensar los impactos residuales adversos significativos sobre la biodiversidad, identificados
después de haber adoptado las medidas apropiadas para evitar, minimizar y rehabilitar las áreas
afectadas.

Por lo tanto, el Plan de Compensación Ambiental estará dirigido al área de emplazamiento del
nuevo Depósito de Relaves ubicado en el sector de la quebrada Shicra Shicra; debido que en esta
área se han identificado dos pequeños bofedales que serán afectados por la implementación de
este componente.

Esto implica que las áreas en donde se realizará la compensación ambiental deben ser
equivalentes en términos de la biodiversidad y funcionalidad a las áreas impactadas. Es por esto,
que como medidas de compensación se propone el rescate, traslado y reubicación de los
bofedales afectados hacia un área de bofedales cercana (dentro del AID del Proyecto), la cual no
_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 148

se verá afectada y donde se realizarán las medidas de conservación y restauración necesarias


que serán monitoreadas a lo largo de la vida útil del Proyecto para poder lograr la protección de
hábitats y especies y potenciales beneficios ambientales para la población local, entre otros.

1.8.4.1 Determinación del Área Impactada


Para determinar las características del área impactada se deben tener en cuenta: las
características físicas y biológicas del área, de Las formaciones vegetales y hábitats, la
biodiversidad y la funcionalidad de los ecosistemas; los cuales deberán ser debidamente
identificados y caracterizados durante la elaboración de la línea de base del Estudio de Impacto
Ambiental detallado del Proyecto.

Por lo tanto, en la Tabla 1-88 se presentan las principales características de los bofedales
identificados en el área de estudio que se verán afectados por la instalación del nuevo Depósito
de Relaves en el sector de la quebrada Shicra Shicra y que serán rescatados. Para fines prácticos
a esta zona se le denominará Zona A. Además, se presentan las fichas con una breve descripción
de éstos.

Tabla 1-88: Bofedales – Área Impactada (Zona A)


Punto Inicial Punto Final
Diversidad
Coordenadas UTM Coordenadas UTM Área (bits/ind) Especie
Transecto Altitud Altitud
(WGS 84) (WGS 84) (ha) Dominante
(msnm) (msnm)
Este Norte Este Norte EH
Plantago
T32 274,319 8’899,637 4056 274,223 8’899,656 4048 0.06 3.50
rigida
Plantago
T34 275,038 8’899,191 4069 274,956 8’899,254 4065 0.08 3.28
rigida
Fuente: SVS. Elaboración propia.

1.8.4.2 Características de las Áreas para la Compensación Ambiental


Se ha propuesto compensar ambientalmente al área de emplazamiento del nuevo Depósito de
Relaves ubicado en el sector de la quebrada Shicra; debido que en esta área se han identificado
dos pequeños bofedales que serán afectados por la implementación de este componente.

Las áreas que serán destinadas para la compensación ambiental, serán aquellas donde los

En la Tabla 1-89 se presentan las principales características de los bofedales identificados en el


área de estudio y que servirán de área para realizar la compensación ambiental (recepción del
rescate) en el sector de la quebrada Huiscash. Para fines prácticos a esta zona se le denominará
Zona B.

Tabla 1-89: Bofedales – Área para la Compensación Ambiental (Zona B)


Punto Inicial Punto Final
Diversidad
Coordenadas UTM Coordenadas UTM Área (bits/ind) Especie
Transecto Altitud Altitud
(WGS 84) (WGS 84) (ha) Dominante
(msnm) (msnm)
Este Norte Este Norte EH ES
Plantago
rigida
T10 273,824 8'899,950 4024 273,730 8'899,928 4025 3.73 3.45
Juncus
0.13
ebracteatus
Plantago
T26 273,823 8’899,790 4024 273,773 8’899,883 4017 3.63 -
rigida
Fuente: SVS. Elaboración propia.

En ese sentido, se propone el rescate, traslado y reubicación de los bofedales afectados T32 y
T34 (Zona A) hacia un área de bofedales T10 y T26 dentro del AID del Proyecto (Zona B), la cual
no se verá afectada y donde se realizarán las medidas de conservación y restauración necesarias
que serán monitoreadas a lo largo de la vida útil del Proyecto para poder lograr la protección de
_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 149

hábitats y especies y potenciales beneficios ambientales para la población local, entre otros.

El área para la compensación ambiental determinada (Zona B) será aquella donde se encuentran
los bofedales T10 y T26 por los siguientes motivos:

 Se encuentran dentro del área de influencia directa del Proyecto.


 Se encuentran a menos de 500 m de la zona afectada (nuevo Depósito de Relaves), por lo que
se reduce la fragmentación de ecosistemas.
 Debido a la cercanía entre la Zona A y B, se puede asegurar que se presenta el mismo tipo de
microclima, por lo que no se necesitará algún tipo de acondicionamiento climático como
termorregulación o acondicionamiento de la humedad atmosférica para poder albergar a la
vegetación trasladada.
 Los bofedales en la Zona A son regados por filtraciones provenientes de la quebrada Shicra
Shicra, entonces la reubicación de la vegetación necesitará de una disponibilidad de agua
semejante a la que le proveen estas infiltraciones. La Zona B se encuentra cerca de la
confluencia entre la quebrada Shicra Shicra y la quebrada Huiscash. De los resultados de línea
base (Capitulo 3), se tiene que el caudal medio de 237.3 l/s para la Microcuenca Shicra Schicra
y un caudal de 716.3 l/s para la Microcuenca Huiscash, por lo que al estar cerca a estos dos
cuerpos de agua se podrá contar con su propio sistema de riego, lo que favorece la
restauración y conservación de la vegetación a ser reubicada.
 De los resultados de línea base (Capitulo 3), se tiene que la Zona A y la Zona B se encuentran
ubicadas en la misma unidad litoestratigráfica (Depósito Monrrenicos Q-mo) y además ambas
se encuentran en el mismo tipo de suelo (Huiscashpampa Hu) que se caracterizan por
presentar relieves planos, con aireación media a alta, con una reacción neutra a ligeramente
básica y con capacidad retentiva de agua media a baja, lo que favorece la restauración y
conservación de la vegetación a ser reubicada.
 Las Zonas A y B corresponden a la misma formación vegetal, pequeños parches de bofedales
asociados a la formación Césped de Puna inundado que se caracteriza por presentar especies
permanentes por la presencia de suelos húmedos pero no saturados, que son inundados en
época de lluvias y que no generan turba ni presentan cojines duros. Ambas zonas presentan
similares potenciales amenazas (pequeños parches, estacionales, perturbados, con un alto
estado de deterioro y en evidente estado de sequedad, presentan la destrucción de las
comunidades originales, dominancia de especies invasoras, colonizadoras y poco palatables,
Sobrepastoreo).
 La Zona B tiene una mayor área de extensión, también se encuentra en una zona plana y están
asociados a la formación Césped de Puna, por lo que con un adecuado sistema de riego
permanente se podría ampliar su superficie, logrando el restablecimiento de la vegetación y la
sostenibilidad del ecosistema. Esto principalmente, como consecuencia de la disponibilidad del
recurso hídrico (cantidad y temporalidad).
 Existe una mayor diversidad y riqueza de especies de flora y de especies hidrobiológicas en la
Zona B que en la Zona A, aunque con características muy similares entre sus indicadores
biológicos, lo que contribuirá a una mayor variabilidad dentro del ecosistema y el
aseguramiento de su restauración y conservación.
 En conclusión, se puede indicar que la Zona B propuesta para el rescate, traslado y reubicación
de la vegetación con fines de compensación ambiental es la más óptima.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 150

1.8.5 Plan de Gestión Social


Para mayor detalle referente a este aspecto, remitirse al acápite 6.6 Plan de Gestión Social, del
informe en evaluación.

1.8.5.1 Plan de Participación Ciudadana


Antecedentes

El Plan de Participación Ciudadana elaborado para la Modificación del Estudio de Impacto


Ambiental (MEIA) del Proyecto de Expansión a 3300 TMD de la UM Pachapaqui (en adelante el
Proyecto), se lleva a cabo bajo los lineamientos del Artículo 27 “De la Modificación de los Estudios
Ambientales” contenido en la RM N° 304-2008-MEM-DM y la selección de los mecanismos de
participación ciudadana se realiza de acuerdo con el Artículo 7° del Decreto Supremo Nº 028-
2008-EM, mediante el cual previa coordinación con el titular minero la autoridad competente
determina cuales de los mecanismos de participación ciudadana propuestos son los más
adecuados para informar a la población acerca del Proyecto a ejecutarse. En el mismo artículo se
establece que esta selección deberá estar en función a la Identificación y delimitación del área de
influencia del proyecto en función de sus impactos (inciso 7.1) y la Identificación de los centros
poblados, comunidades, autoridades locales, o grupos de interés, a quienes posiblemente
alcancen los impactos del Proyecto que habitan o desarrollan alguna actividad en dicha área
(inciso 7.2).

Así mismo, la estructura lógica para la elaboración del documento del Plan de Participación
Ciudadana PPC, responde a lo señalado en el Artículo N° 15 de la RM N° 304-2008-MEM-DM el
cual es desarrollado en todo su contenido en el presente documento, pese a corresponder la
aplicación de este artículo a EIA y EIAsd y no a MEA; en tal sentido, se desarrolla el presente
PPC, por considerarlo adecuado ya que permite contextualizar la aplicación de los mecanismos
de participación ciudadana en los lugares y a los grupos de interés pertinentes y para cada una
de las etapas que comprenden la elaboración de la MEIA y la posterior ejecución del estudio.

Asimismo, se ha seguido con el contenido establecido de los Términos de Referencia (TDR)


comunes para los estudios de impacto ambiental detallados (Categoría III) de proyectos de
explotación, beneficio y labor general mineros metálicos a nivel de factibilidad que fue aprobado
mediante R.M. N° 092-2014-MEM-DM, debido a que ICM Pachapaqui S.A.C. inicio de la
presentación del estudio de Modificación del EIA en setiembre del año 2014 ante el Ministerio de
Energía y Minas, vale decir antes de entrada en vigencia de la R.M. N° 116-2015-MEM/DM, el
cual señala en su artículo 2° que los estudios de impacto ambiental o las modificaciones de dichos
estudios, presentados antes de la entrada en vigencia de la norma continuará su trámite bajos las
normas con las que inicio el procedimiento administrativo hasta el término de dicho procedimiento.

Identificación de las Áreas de Influencia

Previo a la selección de los mecanismos de participación ciudadana aplicables al presente estudio


de Modificación del EIA, se ha considerado lo señalado en el artículo 7° del D.S. Nº 028-2008-
EM, el cual señala que el titular minero deberá proponer los mecanismos de participación
ciudadana sustentado en atención a los siguientes criterios.
 7.1. La identificación y delimitación del área de influencia del proyecto en función de sus
impactos.
 7.2. La identificación de los centros poblados, comunidades, autoridades locales, o grupos con
interés a quienes posiblemente alcancen los impactos del proyecto, que habitan o desarrollan
algún tipo de actividad en dicha área.

Asimismo, para de identificación y delimitación de las áreas de influencia social del proyecto se
_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 151

ha seguido los criterios establecidos en el punto “g” Determinación del Área de Influencia de los
Términos de Referencia (TDR) comunes para los estudios de impacto ambiental detallados
(Categoría III) de proyectos de explotación, beneficio y labor general mineros metálicos a nivel de
factibilidad, aprobados mediante la Resolución Ministerial N° 092-2014-MEM-DM.

En la Tabla 1-90 se resumen las áreas de influencia social definidos para el proyecto. Asimismo
en los Planos 1-6 y 1-7 se aprecia la delimitación de las áreas de influencia directa e indirecta
social y los límites de la comunidad campesina de Aquia y las comunidades vecinas
respectivamente.

Tabla 1-90: Identificación de las Áreas de Influencia Social

Área de Áreas de Influencia en Relación al Ubicación Política


Influencia Proyecto
Distrito Provincia Región
La zona urbano-rural del C.P. de Pachapaqui
Área de La zona de los 14 Posesionarios ubicados en el
Influencia área rural de Pachapaqui y colindante a las
instalaciones mineras y el Proyecto Aquia Bolognesi Ancash
Directa Social
- AISD Parte del área de la CC de Aquia del sector que
comprende Pachapaqui y donde se ubica el
Proyecto
Zona de los 8 anexos de la CC de Aquia (Santa
Rosa, Suyán, San Miguel, Racrachaca,
Pacarenca, Vista Alegre, Uranyacu y Villanueva)
Área de Aquia Bolognesi Ancash
aledaños al área de influencia social directa del
Influencia Proyecto, de acuerdo a los criterios establecidos
Indirecta en la R.M. N° 092-2014-MEM. Ver Plano 1-6.
Social - AISI
Distrito de Aquia --- Bolognesi Ancash

Provincia de Bolognesi --- --- Ancash


Fuente: Elaboración propia.

Grupos de Interés en el Área de Influencia Social

Los grupos de interés del área de influencia directa social del presente Proyecto, corresponde a
los pobladores del centro poblado de Pachapaqui y su entorno rural, que a su vez agrupa a 14
posesionarios, además de las autoridades y representante de organizaciones locales de
Pachapaqui, quienes podrían percibir alguno de los posibles impactos ambientales que la puesta
en marcha del Proyecto pudiera ocasionar durante las diferentes etapas del Proyecto

Los grupos de interés del área de influencia indirecta social del presente Proyecto, corresponde a
los pobladores de los centros poblados de Santa Rosa, Suyán, San Miguel, Uranyacu,
Racrachaca, Pacarenca, Vista Alegre y Villanueva del centro poblado de Pachapaqui, los cuales
se ubican en el trayecto entre el centro Poblado de Pachapaqui que comprende el área de
influencia social directa y el distrito de Aquia

Asimismo se incluye a los habitantes y autoridades del distrito de Aquia y la provincia de


Bolognesi, si bien no percibirán los posibles impactos ambientales que pudieran generarse como
consecuencia de las actividades del proyecto, sí podrían tener expectativas laborales o de apoyo
a sus poblados, debido a la relativa proximidad de estos con respecto del proyecto a ejecutarse.
Además, se debe mencionar que tanto el distrito de Aquia, como la provincia de Bolognesi, son
receptores del canon minero producto de las actividades mineras en la zona, por lo que podrían
existir intereses de por medio en relación al presente proyecto.

En la Tabla 1-91 que se presenta a continuación, se detalla la identificación de los grupos de


interés del área de influencia social indirecta y sus respectivos actores sociales.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 152

Tabla 1-91: Grupos de Interés de las Áreas de Influencia Directa e Indirecta Social
Grupos de
Motivo Percepciones Actores Sociales
Interés
Grupos de Interés del AISD
Por estar el Proyecto
ubicado sobre los Pobladores del CP de
Pobladores de
terrenos superficiales Pachapaqui.
Pachapaqui y su
que poseen los 14 Posesionarios del Entorno
entorno rural.
pobladores de Rural de Pachapaqui.
Pachapaqui.
Autoridades Comunales del
Anexo de Pachapaqui:
Presidente: Sr. Tito Tapia Solís
Vicepresidente: Sr. Carlos
Mamani.
Tesorero: Sr. Emerson Lazo.
Secretario: Sr. Carlos Barreto.
Vocales: Sres. Ely Candacho,
Autoridades de
Alan Bañes
Pachapaqui,
Autoridades de Pachapaqui:
Alcalde de CP: Sr. Liberato Milla
Los pobladores podrían Regidores: Sres. Lina Espinoza,
desarrollar expectativas Miky Huayta, Hugo Bedón, Hugo
Por estar el Proyecto
como: acceso a puestos Damián.
ubicado sobre los
de trabajo que se Juez de Paz: SR. Carlos Palma.
terrenos superficiales
generen, y a recibir Teniente Gobernador: Sr.
que poseen los
apoyo para mejorar las Eduardo Tapia.
pobladores de
condiciones de vida en Pte. De APAFA IE: Sagrado
Pachapaqui
su comunidad. Corazón de Jesús de
Porque los pobladores
Pachapaqui: Sr. Paulino Chávez.
podrían percibir alguna
Presidenta del Comedor
molestia como polvo o
Popular: Sra. Paula Pare.
ruido, durante la
Presidenta del Vaso de Leche:
ejecución del proyecto.
Sra. Aidé Damián.
Presidente: Junta de Regantes:
Representantes de
Sr. Teodoro Bañes.
las organizaciones
Secretario de la Junta de
locales de
Regantes: Sr. Carlos Mamani.
Pachapaqui
Presidenta: Comité de Damas:
Sra. Santa Bañes.
Presidente de la Asociación de
Pastos Mejorados Wishcash: Sr.
Ambrocio Bañes.
Secretario de la Asociación de
Pastos Mejorados Wishcash: Sr.
Benito Vega.
Se propietarios de las Presidente: Sr. Abundio Cruz
tierras (en el Anexo de Vicepresidente: Sra. Rossi
Autoridades de la
Pachapaqui, así como Expectativas de apoyo a Romero.
CC de Aquia y
de los 8 sectores ya la comunidad y acceso Tesorero: Sr. Zósimo Espinoza.
comuneros en
mencionados).superfici al trabajo Fiscal: Sr. Antonio Cuevas.
general
ales donde se Vocales: Sres. Inocencio Cruz,
desarrolla el proyecto Lenin Vásquez.

Grupos de Interés del AISI


Pobladores de los
Por ser parte de la CC Esperarían apoyo para
centros poblados
de Aquia la propietaria mejorar las condiciones
de Santa Rosa, Pobladores de los centros
de las tierras de vida de los
Suyán, San Miguel, poblados de Santa Rosa, Suyán,
superficiales, donde se comuneros residentes
Uranyacu, San Miguel, Uranyacu,
ubica Pachapaqui, en la sede de la
Racrachaca, Racrachaca, Pacarenca, Vista
cuyos miembros son comunidad y en los
Pacarenca, Vista Alegre y Villanueva
los posesionarios de demás Anexos de la CC
Alegre y Villanueva
las mismas. de Aquia
(1)
_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 153

Tabla 1-91: Grupos de Interés de las Áreas de Influencia Directa e Indirecta Social
Grupos de
Motivo Percepciones Actores Sociales
Interés
Por generarse
expectativas en
Pobladores en
relación a nuevos
general del distrito Pobladores del distrito de Aquia
puestos de trabajo y
Aquia.
apoyo social a la
población.
Autoridades de Aquia:
Por ser capital distrital
Alcalde: Sr. Rodmi Vásquez
en cuya jurisdicción se
Teniente Gobernador: Luis
desarrolla el proyecto y
Barrenechea.
Autoridades donde se realizan
Regidores: Sres. Jony Montes
locales del distrito diversos trámites
Damián, Jony Canales, Nilda
de Aquia y la administrativos
Tasfur, Wilfredo Espinoza, Raúl
provincia de vinculados a este.
Zubieta.
Bolognesi. Por ser receptor del
Autoridades de la Provincia de
canon minero producto
Bolognesi:
de la actividad minera
Alcalde de Chiquian: Sr. Aníbal
en la zona.
Bazán Alvarado
Representantes de
Organizaciones de Representantes de las
Expectativas de apoyo
Base y/o Instituciones Públicas en Aquia:
al desarrollo de sus
instituciones Salud, Educación, Seguridad
organizaciones.
públicas y privadas Ciudadana entre otros.
en el distrito Aquia.
Se propietarios de las Presidente: Sr. Abundio Cruz
tierras (en el Anexo de Vicepresidente: Sra. Rossi
Autoridades de la
Pachapaqui, así como Expectativas de apoyo a Romero.
CC de Aquia y
de los 8 sectores ya la comunidad y acceso Tesorero: Sr .Zósimo Espinoza.
comuneros en
mencionados).superfici al trabajo Fiscal: Sr. Antonio Cuevas.
general
ales donde se Vocales: Ss. Inocencio Cruz,
desarrolla el proyecto Lenin Vásquez.
Nota:
(1) Los poblados aquí mencionados forman parte de la CC de Aquia y son denominados como Anexos de la comunidad
madre o sea Aquia. Sin embargo la mayoría de ellos tiene la doble condición de ser por un lado miembro de la CC
de Aquia y por otro ser Centro Poblado con las características señaladas por la Ley de Municipalidades. Es el caso
específico de Pachapaqui, razón por la cual en el presente estudio se los denominará como Centros Poblados, porque
es así como los pobladores también se identifican.
Fuente: SRK. Elaboración propia con información de Campo. 2013 y actualizado en marzo de 2016.

Participación Ciudadana

Para mayor detalle, revisar el Capítulo 4 Plan de Participación Ciudadana del Informe en
Evaluación.

Participación Ciudadana Antes de la Elaboración de la MEIA

De acuerdo a lo señalado en el artículo 12° de la R.M. N° 304-2008-MEM/DM, antes de la


elaboración del EIA o EIAsd, el titular minero deberá coordinar con la autoridad competente de la
región donde se desarrolla el proyecto minero, la realización de por lo menos un taller participativo
y cualquier otro de los mecanismos de participación ciudadana previstos en el artículo 2° de la
norma en mención. Sin embargo dado que el presente estudio corresponde a una Modificación
del EIA de Ampliación de Producción de la Planta Concentradora de 450 TMD a 1500 TMD, que
fuese aprobado por el Ministerio de Energía y Minas (autoridad competente en ese momento)
mediante la R.D. Nº 021-2008-MEM/AAM, del 4 de febrero del 2008, al presente estudio de
Modificación del EIA le corresponde la aplicación el artículo 27° de la R.M. N° 304-2008-MEM/DM,
que señala que el estudio ambiental correspondiente a la modificación o ampliación de los
proyectos de explotación o beneficio minero, deberá incluir Resumen Ejecutivo y una propuesta
de Plan de Participación Ciudadana que señale “alguno” de los mecanismo indicados en la norma
_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 154

en mención. Asimismo de acuerdo a la norma, no corresponde la realización de un taller


informativo y audiencia pública, toda vez que el proyecto no involucra a nuevos centro poblados,
comunidades, distritos o provincias respeto al proyecto original.

Por lo tanto, como antecedentes de la Participación Ciudadana, tal como el artículo 15° lo solicita,
se seleccionó como mecanismo de participación ciudadana para esta etapa la aplicación de
encuestas y entrevistas, con la finalidad “de recabar información sobre actividades, intereses,
preocupaciones y otro tipo de información que deba considerarse en el diseño de las actividades
del proyecto” (Art. 2° de la R.M. N° 304-2008-MEM/DM).

Participación Ciudadana durante la Elaboración de la MEIA

De acuerdo a lo señalado en el artículo 13° de la R.M. N° 304-2008-MEM/DM, durante la


elaboración del EIA o EIAsd, el titular minero deberá coordinar con la autoridad competente de la
región donde se desarrolla el proyecto minero, la realización de por lo menos un taller participativo
y cualquier otro de los mecanismos de participación ciudadana previstos en el artículo 2° de la
norma en mención.

En concordancia con lo indicado anteriormente indicado se seleccionó como mecanismo de


participación ciudadana para esta etapa la aplicación de tres (03) mecanismos previsto en la
norma.
 Oficina de Información Permanente (O.I.P.).
 Distribución de Material Informativo.
 Grupos Focales

Propuesta de Mecanismos a Desarrollar Durante la Evaluación del Estudio

En concordancia con el Artículo 7° del D.S. N° 028-2008-EM, ICMP ha previsto diversos


mecanismos de participación ciudadana para esta etapa.
 Taller Informativo Participativo
 Oficina de Información Permanente
 Distribución de Material Informativo
 Acceso a los Resúmenes Ejecutivos y al Contenido del Estudio
 Publicidad de Avisos de Participación Ciudadana
 Presentación de Aportes, Comentarios u Observaciones ante la Autoridad Competente

Propuestas de Mecanismos a Desarrollar Durante la Ejecución del Proyecto

En concordancia con el Artículo 7° del D.S. N° 028-2008-EM, ICMP ha previsto diversos


mecanismos de participación ciudadana para esta etapa.
 Oficina de Información Permanente
 Visitas Guiadas
 Monitoreo Ambiental Participativo

Cabe señalar que ICMP dispondrá de los fondos necesarios para que se cumplan con los objetivos
de los mecanismos propuestos durante la etapa de evaluación del MEIA.

Seguidamente se presenta la Tabla 1-92 con el Cronograma de Ejecución de los Mecanismos de


Participación Ciudadana propuestos para cada etapa de la realización de la presente Modificación
del Estudio de Impacto Ambiental para el Proyecto de Expansión de la UM Pachapaqui a
3 300 TMD.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 155

Tabla 1-92: Cronograma de Ejecución Propuesto


Fecha de Ejecución o Por
Periodo de Ejecución Mecanismo Propuesto Lugar Hora
implementar
Encuesta de Hogares a la
CP de Pachapaqui y su entorno rural Octubre de 2013 (Desarrollado) -
Población
Entrevistas Estructuradas a las Distrito Aquia, Pachapaqui, el cual es un
Octubre de 2013 (Desarrollado) -
Autoridades Locales Centro Poblado y Anexo de la CC de Aquia
Oficina de Información Oficina de relaciones comunitarias – UM Lunes a viernes de
Diciembre, 2014 (Desarrollado)
Permanente Pachapaqui, C.P. Pachapaqui. 2:00 p.m. a 5:00 p.m.
Antes y Durante la
1:00 pm, 24 asistentes,
elaboración el
autoridades locales de
estudio 13 de diciembre
Dos Grupos Focales Centro Poblado de Pachapaqui Pachapaqui y Aquia
(Desarrollado)
5:45 pm, 31 comuneros
y/o pobladores en general
Lunes, miércoles y
Distribución de Material Oficina de relaciones comunitarias – UM Agosto 2014 a Diciembre 2015
viernes de 2:00 p.m. a
Informativo Pachapaqui, C.P. Pachapaqui. (Desarrollado)
5:00 p.m.
Centro Poblado de Pachapaqui (Local
Taller Informativo Participativo 17 de junio 10:00 a.m.
Comunal).
Lunes, miércoles y
Oficina de Información
C.P. Pachapaqui, Av. Túpac Amaru S/N. A partir del 23 de mayo de 2016 viernes de 9:00 a.m. a
Permanente (OIP)
12:00 m
A partir del 23 de mayo de 2016 Lunes, miércoles y
Distribución de Material OIP, ubicado en el C.P. Pachapaqui, Av.
(Un nuevo tríptico se entregará en la viernes de 9:00 am a
informativo (Tríptico) Túpac Amaru S/N.
OIP y en el Taller Informativo) 12:00 m. (OIP)
DREM-Ancash; Municipalidad Provincial de
Bolognesi, Municipalidad Distrital de Aquia;
Comunidad Campesina de Aquia y las sedes
Acceso a los resúmenes Según el horario de
que indique la autoridad competente.
ejecutivos y al contenido del Entre el 25 y el 31 de mayo atención de cada sede o
El texto completo de la MEIA podrá ser
MEIA local.
revisado por los interesados a partir de la
fecha de publicación del formato de aviso en
Durante la
el Diario Oficial El Peruano” (Art.19)
evaluación del
Entre el 25 y el 31 de mayo
estudio
Diario Oficial El Peruano y otro Diario Local (Dentro de los 7 días calendario
de mayor difusión. Art. 20 inciso 20.1 siguientes de haberse entregado el
Formato)
Entre el 25 de mayo y el 5 de junio
Publicidad de Participación Carteles Tamaño A 2 (Dentro de los 5 días calendario
No Aplica.
Ciudadana Según Art.20 inciso 20.3 siguientes a la publicación a la
publicación en el Diario El Peruano)
Difusión de avisos radiales en emisora local Entre el 25 de mayo y el 5 de junio
de mayor audiencia (5 avisos diarios por 10 (Dentro de los 5 días calendario
días calendario) siguientes a la publicación a la
Según Art.20 inciso 20.2 publicación en el Diario El Peruano)
Presentación de Aportes,
Toda persona o autoridad puede presentar El plazo para recibir los aportes será
comentarios u observaciones La Autoridad
sus aportes desde el día siguiente a la como máximo 30 días calendario.
ante la autoridad competente. Competentes - SENACE
publicación del aviso” Art. 22 (Art. 22)
(Según Art. 2 inciso 2.9). *
Lunes a Miércoles y
Oficina de Información
C.P. Pachapaqui, Av. Túpac Amaru S/N. Enero de 2017 Viernes de 9:00 a.m. a
Permanente (OPI)
12:00 m.
Una al inicio del Proyecto.
Durante la ejecución Otra a mitad del proceso de
Tres (3) Visitas guiadas a las
del Proyecto UM Pachapaqui. construcción 08:00 a.m.
instalaciones del proyecto
La tercera durante la operación.
Las visitas serán anuales.
Monitoreo Ambiental Trimestral cada 3°, 6°, 9°, 12° mes del 08:00 a.m. por un (1) día
Por determinar UM Pachapaqui.
Participativo año cada monitoreo.
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la información proporcionada por ICMP. 2015.

UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16


SRK Consulting Pagina 156

1.8.5.2 Plan de Concertación Social


1. Programa de Mitigación de Impactos Sociales

Para desarrollar este Programa, se ha tomado como base la información desarrollada en el ítem
de la Valorización de los Impactos Ambientales y de la descripción de los Impactos Ambientales
y Sociales resultantes de las matrices y modelos utilizados.

Esta valorización se realiza de acuerdo con la metodología diseñada por el MEM en la Guía de
Relaciones Comunitarias de 2001. De acuerdo con ella, se ha valorizado los impactos ambientales
con repercusión social como Poco Significativo a Muy Significativo, en cada una de las etapas del
proyecto, vale decir, Construcción, Operación y Cierre. La Tabla 1-93 que se presenta a
continuación, muestra esta información respectiva.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 157

Tabla 1-93: Mitigación de Impactos Sociales

Aspectos Potenciales Valoración del Impacto Medidas de Manejo


Grupos de Actividades Indicadores de
Ambientale Impactos Significancia y Actividades Cronograma
Interés previstas desempeño
s Sociales previstas
Negativo Positivo
Etapa de Construcción
Explicar a los
Relieve y
Muy Significativo pobladores que
Paisaje
Limita Se definen área Por seguridad pues cambia la determinados lugares,
Alteración de
desplazamiento de prohibidas para se limita el rutina de no serán de libre
la Topografía
pobladores por la el tránsito tránsito de desplazamiento tránsito, y que esto se Reuniones con
Local. N° de Reuniones
zona peatona personas de los hace para proteger la grupos de
Alteración del realizadas.
pobladores integridad física de las pobladores: Al reinicio de las
Paisaje Visual N° de asistentes a
personas y el ganado. hombres, operaciones en
cada reunión
Salud Percepción mujeres, niños la UM
Explicar a los Tipo de
de los pobladores posesionarios, Pachapaqui
pobladores que se información
Aire que el aire está Poco autoridades
tiene previsto una serie proporcionada.
Incremento de contaminado y por Significativo comunales
No Aplica Ninguno de medidas de manejo
Material ello afecta a la pues éstos son
para minimizar los
Particulado salud controlados
efectos que pudieran
especialmente de
Posesionarios contaminar el aire
los niños.
de tierras
Al reinicio de las
superficiales en N° de Reuniones
operaciones en
el área rural de Reuniones con privadas con cada
la UM
Pachapaqui. los posesionario.
Pachapaqui,
Pobladores y Suelo Aplicar la política de posesionarios de negociación
Cambio de uso del Muy Significativo según los
autoridades del Pérdida por Compensación adquisición de tierras y de los predios realizadas.
suelo Cambio de Pérdida de áreas pues cambia un requerimientos
CP de Ocupación/ por pérdida de compensación por a afectarse. Acuerdos
actividad agropecuarias estilo de vida y de las
Pachapaqui Cambio de suelo cambio de uso de la Reuniones con producto de la
económica de trabajo actividades a
Uso tierra. las negociación con
ejecutarse en el
autoridades cada posesionario
desarrollo del
comunales y con la CC de
presente
Aquia.
proyecto.
Muy
N° de Reuniones
Mejora de sus Significativo, Reuniones con
Acuerdos
Requerimiento de ingresos pues generan en las autoridades
logrados
Mano de Obra: monetarios alto grado, comunales y Al reinicio de las
Actividades N° de comuneros
Expectativa de Ninguno Logro de un expectativas de los comuneros actividades en la
Mineras laborando en la
acceder a un trabajo estable y mejora posibles UM Pachapaqui
mina
puesto de trabajo de beneficios económica, vía trabajadores
Actividades que
sociales acceso puesto (PEA).
realizan
de trabajo

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 158

Tabla 1-93: Mitigación de Impactos Sociales

Aspectos Potenciales Valoración del Impacto Medidas de Manejo


Grupos de Actividades Indicadores de
Ambientale Impactos Significancia y Actividades Cronograma
Interés previstas desempeño
s Sociales previstas
Negativo Positivo
Etapa de Operación
Informar a la
comunidad sobre los
requerimientos para
los puestos de trabajo
Educación que se pudieran
Expectativas de generar.
capacitación en Acceso preferente a
Temas los comuneros a
Compensación N° de Reuniones
agropecuarios. puestos de trabajo que Reuniones con
por pérdida de Acuerdos
Mejor uso de este Muy Significativo se generen. Informar las autoridades
suelo logrados
recurso. pues cambia un que no se dañarán comunales y
Capacitación y N° de comuneros Durante la vida
Expectativas de Ninguno estilo de vida y nuevas tierras de los comuneros
ejercicio de laborando en la útil del proyecto
capacitación en de trabajo de los pastos ya que el posibles
nuevas mina
temas vinculados a pobladores Proyecto se realizará trabajadores
actividades Actividades que
la actividad minera en la misma área del (PEA).
económicas realizan
Posesionarios Surgimiento de proyecto original.
de tierras nuevas Actividades De producirse algún
superficiales en Económicas en la impacto adicional, se
el área rural de Cambio de zona tratará con la
Pachapaqui. Uso de comunidad acerca de
Pobladores y Tierras la mitigación y/o
autoridades del compensación a
CP de realizarse
Pachapaqui
Informar a la
Muy Significativo comunidad sobre los
pues es Muy requerimientos para
N° de Reuniones
Significativo, los puestos de trabajo Reuniones con
Acuerdos
Requerimiento de pues generan un que se pudieran las autoridades
Posibilidad de logrados
Mano de Obra: alto grado de generar. comunales y
mejorar N° de comuneros
Expectativa de Ninguno expectativas de Acceso preferente a los comuneros
económicament laborando en la
acceder a un mejora los comuneros a posibles
e mina Durante la vida
puesto de trabajo económica, vía puestos de trabajo que trabajadores
Actividades que útil del proyecto
acceso a un se generen. Informar (PEA).
realizan
puesto de que no se dañarán
trabajo nuevas tierras de
pastos ya

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 159

Tabla 1-93: Mitigación de Impactos Sociales

Aspectos Potenciales Valoración del Impacto Medidas de Manejo


Grupos de Actividades Indicadores de
Ambientale Impactos Significancia y Actividades Cronograma
Interés previstas desempeño
s Sociales previstas
Negativo Positivo
Etapa de Cierre y Post Cierre
Educación
Capacitación Laboral
Expectativas de
(actualización) en N° de
Posesionarios capacitación en N° de
Muy minería y actividades Capacitaciones
de tierras actividades Capacitaciones
Significativo, conexas, a pobladores laborales y
superficiales en diferentes a la Es una actividad laborales y
pues los de la zona. agropecuarias.
el área rural de Cierre de las minera beneficiosa para agropecuarias. En el período
pobladores Capacitación N° de puestos
Pachapaqui. Actividades Expectativa de Ninguno los pobladores N° de puestos de del cierre final
deben (actualización) en de trabajo a
Pobladores y Mineras. capacitación en den entorno de trabajo a de la mina.
capacitarse para temas agropecuarios. comuneros
autoridades del temas vinculados a la UM. comuneros
vivir sin el apoyo Acceso a puestos de durante el
CP de la actividad minera durante el cierre
minero. trabajo durante el cierre de
Pachapaqui como alternativa de minas.
cierre a los comuneros minas.
para trabajar en
de la zona.
otra mina
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la información proporcionada por ICMP.2015.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 160

2. Programa de Compensaciones

Política de compensación de daños y perjuicios

Esta política se debe manejar considerando los impactos socio-ambientales e indemnizaciones


por daños y perjuicios enmarcados dentro de la flora y la fauna, la relación entre trabajadores y
comunidad, y especialmente las compensaciones e indemnizaciones por daños y perjuicios
ocurridos durante las actividades de la operación.

Política de Adquisición de tierras y obtención de servidumbre

El uso de tierras superficiales de propiedad, posesión o usufructo por parte de personas naturales,
sucesión de herederos o comunidades campesinas, que la empresa requiera, se debe considerar
en base a la siguiente política:
 Reconocimiento y respeto al derecho de propiedad, posesión o usufructo de una superficie,
previamente documentada, a nombre de una persona natural, sucesión de herederos o
comunidad campesina (Ley Nº 24656).
 Según la necesidad de la operación, temporal o permanente, o en cumplimiento de la ley, se
procede a negociar la disponibilidad de la propiedad, ya sea para compra, pase y servidumbre
para las actividades del proyecto que lo requiera.

Compensación por Adquisición de Predios a Posesionarios posiblemente afectados

Para el presente proyecto de Expansión de la UMP, se prevé la adquisición de algunos predios


rurales, por hallarse próximos a determinados componentes nuevos y a aquellos aprobados en
el EIA de 2008. Por lo tanto, como medida de seguridad ICMP tendría previsto la adquisición de
tales predios en el momento que fuera necesario, luego del reinicio de las actividades mineras en
la UMP. Cabe señalar que en el área rural de del CP de Pachapaqui se ha identificado en total a
14 posesionarios, siendo así que no todos ellos serán impactados por el presente proyecto, como
se mostrará más adelante la realizar la relación componente – posesionario del predio que podría
ser impactado y por lo tanto sujeto de compensación. En este contexto, se desarrolla los
lineamientos para la elaboración de un plan específico de compensación con los posesionarios
afectados. Este Plan deberá ser detallado luego de la aprobación del presente estudio y del
reinicio de las actividades en la UMP. Esto se plantea de esta manera, a fin de no despertar
demasiadas expectativas respectos de la posible adquisición de tales predios.

Estos Lineamientos hacen referencia a los siguientes aspectos:

 Se debe establecer claramente la relación existente entre los componentes del proyecto y los
predios que podrían ser directamente impactados. Al respecto, en recorridos de campo, se ha
identificado la existencia de algunas chozas o cabañas de paja, piedra y/o calamina para uso
temporal, así como corrales de piedra y algunos cercos que delimitan los predios, en áreas
próximas a los componentes nuevos y a algunos que ya fueron aprobados en el EIA del 2008.
Con esta información se ha podido establecer el número de posesionarios que podrían ser
afectados. Así se tiene:
Número de posesionarios cerca de los componentes nuevos:
 El Depósito de Relave donde existe tres (3) posesionarios,
 El Depósito de Desmonte con un (1) posesionario en sus inmediaciones.
 La Planta de Beneficio a 2500 TMD con (2) posesionarios.
 La Planta de Relleno en Pasta con un (1) posesionario.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 161

Número de Posesionarios cerca de los componentes aprobados en el EIA 2008:


 Depósito de Desmonte Riqueza con un (1) posesionario.

Tabla 1-94: Relación Componentes y Posibles Posesionarios afectados


N° de
Componentes Características del Predio
Posesionarios
Componentes Nuevos
Depósito de Relave 3
Depósito de Desmonte 1 Un corral cercado con piedras.
Chozas de calamina y/o de piedra, barro y
Planta de Beneficio 2 paja para uso estacional. Cercos limítrofes
Planta Relleno en Pasta 1
Componentes Aprobados EIA 2008
Depósito de Desmonte Riqueza 1
Total Posesionarios posiblemente
8 Corrales, Chozas de calamina y/o de
afectados
piedra, barro y paja para uso estacional.
Total Posesionarios posiblemente no Cercos limítrofes.
6
afectados
Total Posesionarios 14
Fuente: ICMP 2014.

 Conociendo los componentes que darían lugar a la adquisición de predios, se debe proceder
a la identificación de las características específicas de cada predio a ser adquirido y a cada
posesionario. Vale decir, obtener información sobre la propiedad y la tenencia del predio, la
actividad que en él se realiza, agricultura o ganadería; las instalaciones y/o construcciones que
existan, entre otros. Estos son elementos importantes al momento de la negociación que se
tenga con el posesionario quien usufructúa el predio y con el propietario del predio, pues se
trata de terrenos superficiales de la CC de Aquia.
 Para ello, es preciso tener muy claramente especificadas las razones o motivos que hacen
necesaria la adquisición de tales tierras y por lo tanto su cambio de uso y de propietario.
 Por su parte la empresa deberá definir los términos para la valorización de los predios a
adquirirse lo que le permitirá iniciar el proceso de negociación para la adquisición de los
mismos.
 Negociación del Justiprecio entre la empresa la comunidad y los posesionarios. Se deberá
elaborar una estrategia de compensación tanto al propietario que es la comunidad campesina
de Aquia como a los posesionarios en su condición de usufructuarios de tales tierras.
 Se procurará la participación directa de los interesados, CC de Aquia y posesionarios, en el
proceso de negociación de la adquisición de los predios.
 A la aprobación del presente estudio y al reinicio de las operaciones en la UM Pachapaqui, se
planificará:
 El momento oportuno en el que se comunicará a los interesados la intención de la empresa
de adquirir tales predios. ICMP considera que el momento oportuno para ello sería al inicio
de la etapa de construcción del proyecto, entre otras razones, por seguridad de las personas
y/o ganado que estuviera en la zona al reinicio de las actividades de explotación.
 El proceso de negociación para la compensación por los predios a enajenarse.
Planteamiento y discusión de alternativas que resulte beneficiosa para los posesionarios y
para ICMP.
 Las facilidades para la desocupación del predio si fuere necesario. La empresa prevé
apoyar en el traslado de los bienes de los posesionarios a quienes se les adquirió la tierra.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 162

 El Cronograma contemplará:
 La adquisición de los predios según se requieran de acuerdo con el avance del proyecto.
 El desplazamiento de los posesionarios/propietarios.
 El pago de la compensación correspondiente.
Cumplimiento de convenios suscritos con la Comunidad Campesina de Aquia
 Convenio de Uso de Tierras Superficiales 2006 – 2016
 Convenio Pachapaqui, con el centro poblado de Pachapaqui.

En ambos convenios se especifican una serie de compromisos que la empresa debe ejecutar en
compensación por el cambio de uso de las tierras de pastoreo de la comunidad

3. Programa de Contingencias Sociales

Debido a la paralización temporal de las operaciones en la UMP, el plan de contingencias social


ICMP no ha contado con un Programa específico de contingencias sociales. Sin embargo esto
no significa que ICMP no cuente a la fecha con un Programa de Contingencias vigente. Este
corresponde al Programa aprobado en el EIA de la Ampliación de la Planta Concentradora de 450
TMD a 1500 TMD, (R.D. N° 021-2008-MEM-AAM del 04 de febrero de 2008) y que se mantendrá
hasta el reinicio de sus operaciones. Por ello, seguidamente se elaborarán los Lineamiento de lo
que será un Programa de Contingencias Sociales. Se desarrollan los objetivos, las estrategias y
el protocolo de respuesta.

4. Programa de Reasentamiento.

El número de usuarios afectados por el desarrollo del proyecto, y la naturaleza y magnitud del
mismo, no justifican el diseño de un programa de reasentamiento, por lo que se considera que
este acápite NO APLICA para el presente informe.

1.8.5.3 Plan de Desarrollo Comunitario


Comprende los siguientes programas:

Programa de Empleo Local

Promover la formación de mano de obra local que pueda articularse con la actividad minera,
fortaleciendo las capacidades de la población local. De esta forma, se espera que, en el mediano
y largo plazo, se cuente con personal de la comunidad entrenado y pueda este ser considerado
en las necesidades de la operación. Procedimiento para la contratación de mano de obra
calificada y no calificada.

Rubro de contratación, porcentaje de contratación de distritos y comunidades del área de


Influencia. Producto del fortalecimiento de capacidades, en algunas ocasiones, se espera
promover la formación de unidades empresariales que se articulen con la empresa como, por
ejemplo, proveedores de productos o servicios.

Programa de desarrollo económico local

Este programa se desarrolla de acuerdo a los convenios firmados entre ICMP y la CC de Aquia y
el Centro Poblado de Pachapaqui, tal como se muestra en las Tablas Resumen que se incluyen
en el presente estudio.

Programa de fortalecimiento de capacidades locales

Este programa estará orientado a los trabajadores de la empresa y a la población del AISD
especialmente:

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 163

A los Trabajadores

El personal propio, contratistas y los visitantes a la U.M. Pachapaqui recibirán capacitación


general sobre los procedimientos de protección ambiental, en salud y seguridad desarrollados
para el proyecto. Los trabajadores serán capacitados específicamente en los procedimientos de
las operaciones en las que participan. No se permitirá que los trabajadores sin capacitación
específica realicen actividades peligrosas o con riesgo.

A los pobladores

Al reinicio de las operaciones en la UMP se elaborará un programa de capacitación a los


pobladores del AISD, contando para ello con la participación de las autoridades locales y
pobladores en general, en la identificación de aquellos temas en los cuales estos pobladores
quisieran ser capacitados. De manera general se puede asumir que se podrían desarrollar
programas de capacitación para fortalecer las capacidades de los pobladores según grupos de
interés. Así: Con los ganaderos, pues es una zona básicamente ganadera, se puede planificar
capacitación en mejoramiento de ganado, mejoramiento de pastos, pastos cultivados. Con las
mujeres se podría trabajar el tema de salud materno – infantil, manualidades. Con las autoridades
podría ser gestión de proyectos entre otros.

1.8.6 Plan de Contingencias


Debido a la paralización temporal de las operaciones en la UM Pachapaqui, el Plan de
Contingencias vigente corresponde a lo aprobado en el EIA de la Ampliación de la Planta
Concentradora de 450 TMD a 1500 TMD, (R.D. N° 021-2008-MEM-AAM del 04 de febrero de
2008) y que se mantendrá hasta el reinicio de sus operaciones. Para mayor detalle referente a
este aspecto, remitirse al acápite 6.7 Plan de Contingencias, del informe en evaluación.

En términos generales, se identificaron tres tipos de contingencias, los cuales tendrán un manejo
particular.

Tabla 1-95: Plan de Contingencias - Medidas Generales de Manejo/Respuesta

Contingencia Medidas de Manejo


• Comunicación inmediata con el ingeniero encargado del frente trabajo, el cual
informará a la caseta de control de donde se mantendrá comunicación con todas
las áreas del proyecto.
• El suceso deberá ser comunicado a la Brigada de atención de emergencias la que
activará un plan de atención inmediato.
• El envío de una ambulancia u movilidad para trasladar al personal al sitio del
accidente si la magnitud lo requiere y el personal necesario para los primeros
Accidental auxilios y labores de salvamento.
• De acuerdo a la gravedad se comunicará al Centro de Salud más cercano a fin de
dar el apoyo respectivo.
• Simultáneamente el encargado de la obra iniciara la evacuación.
• Controlada la emergencia la empresa hará una evaluación de lo que origino el
evento, el manejo dado y los procedimientos empleados, con el fin de optimizar la
operatividad para eventos futuros.
• Si se detecta un problema de carácter técnico durante el proceso de excavación,
relleno, instalación o montaje, el inspector y/o el ingeniero encargado de la
ampliación evaluara las causas determinara las posibles soluciones y definirá si
cuenta con la capacidad técnica para resolverla en caso contrario informara la
situación al supervisor.
Técnica • Conocido el problema, la supervisión técnica ejecutará las siguientes acciones: Si
el caso puede resolverlo la supervisión técnica, llamará al encargado de la obra y
la comunicara la solución. Si el caso no puede ser resuelto por la supervisión
técnica comunicara el problema a la Dirección del proyecto que, a su vez hará
conocer el problema al diseñador el cual procederá a estudiar la solución para
luego comunicar al supervisor y a la Empresa.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 164

Contingencia Medidas de Manejo


• En caso de paros o huelgas que comprometan al encargado de la obra este debe
dar aviso inmediato a la supervisión técnica y a la Empresa sobre el inicio de la
anormalidad y las causas que la han motivado.
• En un eventual problema de salubridad dentro del personal del proyecto
(intoxicación, epidemias), el encargado debe dar aviso de inmediato a la
supervisión técnica y al propietario del proyecto, describiendo las causas del
problema y sus eventuales consecuencias sobre el normal desarrollo de la obra.
Podrá proveer soluciones como La contratación de personal temporal para atender
Humana los frentes afectados.
• En casos de perturbación del orden público (terrorismo, delincuencia común), el
encargado de la obra debe dar aviso a las autoridades competentes (Policía
Nacional, Ejercito Peruano) para que tomen las medidas correctivas pertinentes y
una evaluación de las consecuencias de los hechos (destrucción de la obra o parte,
deterioro de la infraestructura, perdida de equipos y materiales de construcción), a
la empresa a través de la supervisión técnica, estimando los efectos que sobre el
desarrollo de las actividades puedan inferirse.
Fuente: ICMP, 2014.

El Programa de Contingencias debe proteger a todo el ámbito de influencia directa del Proyecto.
El programa considera que todo accidente inesperado que se produzca tendrá una oportuna
acción de respuesta por los responsables de la empresa.

La Unidad de Contingencias se encargará de determinar el alcance de los daños ocasionados por


el evento en el avance de la obra en los sistemas de abastecimiento y en las comunicaciones e
informará a la Empresa de dichas actividades, la unidad de contingencia deberá contar con lo
siguiente:
 Personal capacitado en primeros auxilios.
 Unidades móviles de desplazamiento rápido.
 Equipo de telecomunicaciones.
 Equipos de auxilios paramédicos.
 Equipos contra incendios.
 Unidades para movimiento de tierras.

Para el caso particular de contingencias específicas, ICMP tiene establecidas medidas


particulares, las cuales se resumen en Tabla 1-96 que se presenta a continuación.

Tabla 1-96: Plan de Contingencias - Medidas Específicas de Manejo/Respuesta


Contingencia Acciones
• Contar con equipos y maquinaria necesaria para responder a la contingencia.
Ocurrencia de • Campañas de simulacros.
Sismo • Cuadrilla de salvataje.
• Plan de evacuación.
• Contar con equipos y maquinaria necesaria para responder a la contingencia.
Fenómenos • Campañas de simulacros.
Meteorológicos • Cuadrilla de salvataje.
• Plan de evacuación.
• Ocurrido el derrame se debe de presentar el reporte accidente/incidente dentro de
las 12 horas de sucedido el evento y de ser el caso presentar el informe de
investigación de accidente/incidente al departamento de Seguridad y Medio
Ambiente en el lapso de 24 horas.
• Identifique el tipo de material derramado. Si es volátil considere directamente el
Derrames en
riesgo de potenciales explosiones e incendios.
general
• Retirar toda fuente de ignición.
• Notificar y evacuar el personal que pueda estar en riesgo.
• Sólo dé respuesta al derrame que tiene seguridad de controlar.
• Asegúrese que todo el personal involucrado en los trabajos de control, retiro,
transporte, almacenaje y disposición usen los EPPs necesarios.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 165

Contingencia Acciones
• En la mayoría de los casos basta excavar una zanja y dique simple aguas abajo
del derrame y retirar el material derramado mediante esponjas y trapos
absorbentes, contenedores o bomba. De ser posible emplear un sintético
impermeable como barrera. Donde sea posible recuperar el material derramado
empleando palas, equipo pesado, bombas, etc., según el caso. Retire todo material
contaminado con el material derramado, incluyendo suelo y vegetación, y colóquelo
en contenedores para disponerlos posteriormente.
• Nunca trate de controlar derrames de productos de petróleo con chorros de agua.
• Nunca dirigir el derrame hacia cuerpos o cursos de agua ni sistemas de drenaje
tales como canales y drenes.
• Una vez identificado el derrame, se debe demarcar la zona afectada y proceder
inmediatamente a controlar dicho derrame, con el fin de evitar su expansión y/o
afectar a zonas sensibles.
• Utilizar el personal, materiales, equipos y/o herramientas apropiadas para las
tareas de control y limpieza del derrame (Verificar Kits de emergencia para
derrames).
• Absorber el material derramado con esponjas y trapos absorbentes.
• Cuide las áreas húmedas: El despliegue incontrolado de personal y equipos pueden
Derrames menores causar más daño que el derrame mismo, así que limite el despliegue del personal
a 1 litro o ¼ de a solamente lo esencial para absorber el material derramado con esponjas y trapos
galón absorbentes y haga seguimiento que el derrame no se extiende a otras áreas
sensibles o vulnerables.
• Evaluar el uso de materiales sencillos como la arena y el aserrín los cuales pueden
ser bastante efectivos para derrames pequeños. Su fácil maniobrabilidad los hace
una herramienta valiosa para el control de los derrames sobre suelos.
• Utilizar los contenedores y/o envases adecuados para la disposición de los
materiales residuales.
• Evacuar el suelo/tierra impregnada con hidrocarburos a la cancha de volatilización,
acompañar el reporte de Incidentes Ambientales.
• Una vez identificado un derrame, proceder inmediatamente a controlar el derrame,
con el fin de evitar su expansión y posible afectación de zonas sensibles. Se
utilizará los materiales, equipo y/o herramientas adecuadas para tal efecto.
• Informar de inmediato al área de Medio Ambiente acerca de la ocurrencia del
derrame.
• Demarcar la zona de influencia del derrame y las áreas de trabajo por razones de
seguridad.
• Proceder a la limpieza del derrame y tareas de remediación utilizando el personal,
materiales, equipos y/o herramientas necesarios para ejecutar el trabajo
eficientemente y en el menor tiempo posible (Verificar Kits de emergencia para
Derrames mayores
derrames).
a 1 litro o ¼ de
• Ejecutar la evaluación del evento, de áreas impactadas y tareas de monitoreo
galón
necesarias.
• Utilizar los contenedores y/o envases adecuados para la disposición de los
materiales residuales.
• Evacuar el suelo/tierra impregnada con hidrocarburos a la cancha de volatilización
correspondiente, acompañar el reporte de derrame respectivo correctamente
llenado.
• Evaluar y verificar la culminación de las tareas de limpieza y remediación de las
áreas afectadas conjuntamente con el representante del Área de Medio Ambiente,
de ser necesario se ejecutarán monitoreos post limpieza para verificar la mitigación
apropiada de los impactos producidos.
De presentarse fenómenos naturales de geodinámica externa o en casos que falle
localmente el talud, las recomendaciones para obras de emergencia son:
• Cercado del área y aislar la zona afectada y dar parte a las autoridades
correspondientes del INDECI y Policía Nacional del Perú.
• Evitar el tránsito en la zona principal del deslizamiento que se encuentre agrietada
Inestabilidad de
y fisurada.
Talud de Depósito
• Instalación de 4 inclinómetros y piezómetros superficiales en la zona del
de Desmonte
deslizamiento para el monitoreo necesario.
• Colocación de cerco de seguridad y señalización para impedir que las personas
entren en la zona de derrumbada.
• Remoción del material deslizado y llevarlo a la parte alta del depósito o a otra zona
para depositarlo y remediarlo.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 166

Contingencia Acciones
• Conformación del talud, haciéndolas más inclinadas en el sector, colocando
gaviones o muros de pie de talud, colocar la cobertura diseñada para estos casos
en el área afectada.
• El responsable del derrame deberá asegurarse que el área afectada quede
completamente libre de hidrocarburos después de realizada la limpieza y
recolección del suelo impregnado, se deberá solicitar el visto bueno final del Área
de Medio Ambiente antes de abandonar el área impactada.
• La tierra o suelo impregnado con hidrocarburos deberá ser evacuada lo más pronto
posible hacia las estaciones de acumulación de residuos en donde se encuentran
ubicada la cancha de volatilización.
• El hidrocarburo recuperado en estado líquido durante la limpieza del derrame
Derrame de deberá disponerse en los tanques para aceites usados.
hidrocarburos en • El suelo impregnado con hidrocarburos permanecerá en la cancha de volatilización;
suelos luego de su tratamiento, se procederá a su evacuación y disposición final en el
depósito de desmonte de mina correspondiente que se encuentre activo.
• El suelo impregnado con hidrocarburos deberá someterse a un proceso de batido
dentro de la cancha de volatilización manualmente o mediante el uso de equipo
liviano, con una frecuencia semanal, con el fin de facilitar el proceso de
volatilización.
• El Departamento de Medio Ambiente realizara el seguimiento del proceso de
remediación a través de la volatilización y se llevará un registro actualizado del
proceso de volatilización del suelo dispuesto en la cancha de volatilización.
Acerca del manejo de derrames de sustancias químicas peligrosas o residuos peligrosos:
• Informar de inmediato al personal de Medio Ambiente y del Área de Seguridad acerca de la
Ocurrencia del derrame.
• Tratar de identificar la sustancia química o Residuo peligroso siempre que ello sea seguro,
caso contrario espere a sus supervisores.
• Proceder a controlar inmediatamente el derrame utilizando el EPP correspondiente en todo
momento, y manteniendo la comunicación continua, si es posible, con el representante de la
Jefatura de Medio Ambiente para ejecutar la primera respuesta, mientras éste se aproxima al
lugar del evento.
• Ejecutar las tareas de limpieza del derrame y remediación de las áreas afectadas con
Derrame de asesoramiento continuo del personal de Medio Ambiente y Seguridad.
Sustancias Químicas • Disponer los residuos previo asesoramiento e instrucción del personal de Medio Ambiente.
y Reactivos • Reportar el Incidente Ambiental.
Acerca de la disposición de la tierra o suelo impregnado con sustancias químicas:
• La tierra o suelo impregnado con sustancias químicas deberá ser evacuada y dispuesta en la
cancha de relaves, previa neutralización de ser necesario siguiendo las instrucciones del
personal especializado de procesos.
• El responsable del derrame deberá presentar a la Jefatura de Medio Ambiente el debido
reporte.
Acerca de la recolección de la tierra o suelo impregnado con sustancias químicas:
• El área responsable del derrame deberá asegurarse que el suelo quede completamente libre
de sustancias químicas y deberá solicitar el visto bueno final del Área de Medio Ambiente
antes de abandonar el área impactada.
Fuente: ICMP, 2014.

1.9 Resumen de la Línea Base Social


En el presente acápite se analizara las principales características sociodemográficas de los
poblados que conforman el área de influencia directa e indirecta social del estudio.

1.9.1 Línea Base del Área de Influencia Social Directa (AISD)


El estudio de la Línea Base Social se ha llevado a cabo en el centro poblado de Pachapaqui, que
incluye su unidad agropecuaria de Cara, el cual se encuentra ubicado en el distrito de Aquia,
provincia Bolognesi y en el departamento de Ancash.

Los datos demográficos, socioeconómicos y culturales que se presentan a continuación, fueron


obtenidos mediante la aplicación de una encuesta de población a los jefes de familia, así como la
realización de entrevistas estructuradas a las autoridades y líderes locales. Para mayor detalle,
consultar el acápite 3.4.2.1 Línea de Base del Área de Influencia Social Directa (AISD), del informe
en evaluación.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 167

1.9.1.1 Características sociodemográficas de los miembros de familia


La diferencia del número de mujeres y hombres es poco significativa en Pachapaqui; siendo del
total de miembros de familia participantes en el estudio, 56 hombres y 58 mujeres.

La edad de la población ha sido dividida en tres grupos: De 0 a 14 años, conformada por 30


personas del total de 114 participantes en el estudio; de 15 a 64, 70; y los mayores de 64 años,
14. Estos datos revelan una fuerte carga de dependencia económica, ya que por cada 3 personas
en edad de trabajar (15 a 64 años), hay 2 dependientes (conformada por la población de 0 a 14
años y mayores de 65 años a más).

En cuanto a fecundidad, la mayor parte de las madres tuvieron entre 1 y 4 hijos, siendo 13 de 28
mujeres; también, 11 madres tienen más de cinco hijos.

1.9.1.2 Características de educación y salud


Para el análisis del nivel educativo se considera a la población mayor de 3 años, de esta manera,
del total de 114 miembros de las familias participantes en el estudio, 109 tienen de 3 años de edad
a más.

La mayoría de la población participante en el estudio ha logrado culminar algún nivel de la


educación básica regular del país, que comprende desde el inicial hasta la secundaria. Es así que
39 de 109 personas cuentan con algún grado del nivel primario y, con una ligera diferencia, 40,
del nivel secundario. Solamente, 7 personas en el total tienen la educación no universitaria o
técnica superior. La discontinuidad en los estudios para acceder al nivel superior en los jóvenes,
probablemente, se deba a que en la zona no existen instituciones del nivel superior.

Por otra parte, en el centro poblado de Pachapaqui cuenta con un establecimiento de salud, que
corresponde a un puesto de salud. Los pacientes que requieran de una atención especializada,
como materno infantil, acuden al puesto de salud de Aquia y/o al centro de salud de Chiquian,
ubicada en la capital provincial.

Según la información brindada por la población encuestada y las autoridades entrevistadas, las
enfermedades que se presentan con mayor incidencia en la zona, son las enfermedades
relacionadas a las vías respiratorias, como la gripe, resfriado común y bronquitis; seguida de
algunas dolencias al sistema digestivo, como la gastritis y otras.

1.9.1.3 Características Económicas de la Población


Del total de miembros de familia participantes en el estudio, 84 personas se encuentran en edad
de trabajar, es decir su edad es mayor o igual a 15 años. De ellas, 47 personas desempeñan
alguna actividad económica por lo que forman parte de la PEA ocupada; 6 personas se encuentran
en busca de trabajo o trabajaron una semana antes de la encuesta, la cual se refiere a la PEA
desocupada; y 31 conforman el grupo de la No PEA, representada por las amas de casa, jubilados
y estudiantes.

En cuanto a las actividades económicas, la población de Pachapaqui se dedica a la tanto la


producción agrícola como la ganadería, que son desarrolladas en pequeña escala, destinada
principalmente al consumo de la familia, por lo que no es una ocupación rentable, en comparación
con las otras actividades que se realiza en la zona, como la minería, comercio, servicios y otros.

1.9.1.4 Características de las Viviendas y Servicios Básicos


La mayoría de las viviendas del centro poblado de Pachapaqui tiene paredes de tapia, techos de
calamina y piso de tierra; aunque, un grupo de viviendas tienen piso de cemento, siendo 11 de
los 28 encuestados que así lo mencionaron. Es preciso señalar que las cifras correspondientes a

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 168

las viviendas con techo de paja y paredes de piedra, se refieren principalmente al sector de Cara
o el entorno rural de éste centro poblado.

En cuanto a los servicios básicos, mayoritariamente, el abastecimiento de agua se da mediante


la conexión de las viviendas con la red pública de agua potable; mientras que en el entorno rural,
la población se abastece de agua directamente de fuentes naturales.

Asimismo, la mayor parte de encuestados (20 de 28 jefes de familia) señalaron que sus viviendas
tienen conexión de la red pública desagüe; mientras que un pequeño grupo, de 5 encuestados
mencionaron contar solo con silo y letrina.

La empresa distribuidora de energía eléctrica en el distrito de Aquia es Hidra Andina; no obstante,


en el caso particular de Pachapaqui, también las viviendas están conectadas con la red eléctrica
proveniente de la empresa ICMP, para lo cual se suscribió un convenio de servidumbre, la cual
es gratuita. Sin embargo, en el ámbito rural o sector Cara, las viviendas no cuentan con este
servicio, por lo que los dos jefes de familia encuestados señalaron usar mecheros y velas para
alumbrase en las noches.

1.9.2 Línea Base del Área de Influencia Social Indirecta (AISI)


En el presente acápite se describe los datos sociodemográficos de la población de la provincia de
Bolognesi y distrito de Aquia, considerados como área de influencia indirecta, para lo cual estos
datos han sido obtenidos del Censo de Población y Vivienda de 2007, del Instituto Nacional de
Estadística e Informática (INEI), así como de las proyecciones del INEI de 2013, para el análisis
comparativo en ambos periodos. Para mayor detalle, consultar el acápite 3.4.2.2 Línea de Base
del Área de Influencia Social Indirecta (AISI), del informe en evaluación.

La estructura de la población según sexo en la provincia de Bolognesi y distrito de Aquia, de


acuerdo al Censo 2007, indica que hay un mayor número de hombres. Sin embargo, en las
proyecciones de INEI para el 2013, tanto en la provincia como en el distrito, la población masculina
es ligeramente menor que la femenina.

En cuanto a los grupos de edad, se encontró que la población de 0 a 14 años, representa en el


30.2% en la provincia de Bolognesi y 31.9% en el distrito de Aquia, según las proyecciones de
2013, habiéndose reducido estas cifras en comparación a las registradas en el Censo 2007.
Mientras que el grupo de personas de 15 a 64 años se ha incrementado en éste periodo, pasando
del 58.8% al 61.4% a nivel provincial, y del 61.4% al 60.2% a nivel distrital. Por otro lado, el grupo
de edad de los pobladores de 65 años a más ha disminuido tanto a nivel distrital como provincial,
representando el 2013, 7.9% 8.4%, respectivamente.

Según el Censo 2007, se observa que la mayoría de la población de la provincia de Bolognesi


reside en el área urbana, siendo 63.1%, en comparación con la zona rural, 36.9%. Mientras que
en el distrito de Aquia, no se ha registrado una diferencia significativa, con el 51.7% en la urbana
y 48.3% en el rural.

1.9.2.1 Características educativas y salud


Los resultados del Censo 2007 muestran que la población que no ha accedido a ningún grado en
el sistema educativo regular representa el 14.1% en la provincia de Bolognesi, y el 15.2% de la
población del distrito de Aquia. Asimismo, se observa que el grupo de mujeres sin nivel educativo
es mayor en comparación con los hombres.

El mejor logro educativo que ha alcanzado la mayor parte de la población tanto en la provincia
como en el distrito es el nivel primaria, con el 38.5% y el 41.6%, respectivamente. Asimismo, la
población que ha logrado el nivel secundaria representa el 27.9% de la provincia y el 14.7% de la

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 169

provincia. En cuanto a la población con educación superior, ya sea superior o técnica, es muy
reducida en la provincia y el distrito, donde no supera el 6%.

Con relación a los datos sobre salud, según información del Censo 2007, la mayoría de la
población no cuenta con un seguro de salud; siendo el 28.1% en la provincia Bolognesi y el 26.1%
en el distrito de Aquia que cuenta con un seguro de salud.

La mayoría de los afiliados están registrados en el Seguro Integral de Salud (SIS), con el 13.1%
de la población de la provincia de Bolognesi y el 9.1% del distrito de Aquia.

1.9.2.2 Actividades Económicas


Según resultados del Censo 2007, la tasa de actividad en la provincia Bolognesi es el 53.1%, lo
que significa que por cada 100 personas en trabajar hay 53 que realizan alguna actividad
económica; mientras en el distrito de Aquia este porcentaje es 46.6%. La tasa de actividad de las
mujeres es inferior a la de los hombres, tanto a nivel distrital como provincial.

Del total de la población que realiza alguna actividad económica, la mayor parte desarrolla la
agricultura y ganadería, representada por el 43% en la provincia y, en menor porcentaje, el 29.3%
en el distrito. Las otras actividades económicas importantes son el comercio, hoteles y restaurants,
con el 12.1% para la provincia de Bolognesi y 11.8% para el distrito de Aquia.

1.9.2.3 Características de la Vivienda y Servicios Básicos


El material de construcción para las paredes de las viviendas, más utilizado es el adobe o tapia,
que se observó en el 89.1% de las viviendas en la provincia de Bolognesi y, en el 85.6%, en el
distrito de Aquia. En cuanto a los pisos, lo más frecuente es que sólo sean de tierra, como se
registró en el 78.9% de las viviendas de la provincia; y el 80.1% de las viviendas del distrito.

En cuanto al abastecimiento de agua, tanto a nivel provincial y distrital, la mayoría de las viviendas
están conectadas a la red pública, siendo el 48.2% y el 64.3%, respectivamente. Asimismo, un
grupo importante de la población se abastece directamente de fuentes naturales, con el 38.4% en
la provincia de Bolognesi y el 24.1% en el distrito de Aquia.

En la provincia de Bolognesi y en el distrito de Aquia, alrededor de la mitad de las viviendas


carecen de algún tipo de servicios higiénicos, cifras que alcanzan al 56% de viviendas a nivel
provincial y al 55.2% del distrito. Sin embargo, la conexión de la red pública de desagüe dentro
de la vivienda lo tiene el 30.6% en la provincia, con menor porcentaje, el 26.7% en el distrito
estudiado.

El 66.6% de las viviendas en la provincia de Bolognesi se encuentran conectadas al sistema de


la red pública de electricidad; en el distrito de Aquia es el 40.7%.

1.9.2.4 Medición de la Pobreza


La pobreza se manifiesta como una situación de subconsumo, desnutrición, inadecuadas
condiciones habitacionales, bajos niveles educativos, precaria inserción en el mercado laboral,
insuficiencia de ingresos y ausencia de oportunidades y capacidades perdidas. Para medir el
grado de pobreza no monetaria se utilizó la metodología de las Necesidades Básicas Insatisfechas
(NBI).

En la provincia de Bolognesi se observa que el 67.3% de la población tiene al menos 1 NBI; en el


distrito de Aquia, es el 66.9%. Mientras que el porcentaje de población que tiene 2 o más NBI
descienden en la provincia y en el distrito. Asimismo, se observa que el tipo de necesidad que
estaría incidiendo en la mayoría de la población es el no contar con ningún tipo de desagüe en la
vivienda, que afecta al 55.6% de la población en la provincia de Bolognesi y el 52.9% del distrito

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 170

de Aquia.

Esta situación también estaría siendo el mismo, al analizar el tipo de necesidades en los hogares,
donde el 57.6% y el 55.9% de los hogares no cuenta con desagüe de ningún tipo, en la provincia
y el distrito, respectivamente.

1.9.2.5 Índice de Desarrollo Humano


El Índice de Desarrollo Humano (IDH) es una medida sinóptica de los adelantos de un país,
medidos por las capacidades humanas básicas en tres aspectos fundamentales: una larga y
saludable vida, buenos conocimientos y nivel de vida decorosa. El IDH permite ubicar a los centros
poblados en las categorías de desarrollo: alto, medio y bajo.

Para el departamento de Ancash, el IDH es de 0.5996; en la provincia de Bolognesi es de 0.5837;


y en el distrito Aquia es 0.5694. Es importante resaltar, que si bien los IDH provincial y distrital son
menores que el departamental, tienen valores bastante similares entre sí, colocándolos a los
pobladores a nivel medio de desarrollo.

1.9.2.6 Arqueología
Hasta la fecha, no se han registrado evidencias ni restos arqueológicos en el área de estudio,
habiéndose confirmado en el mes de noviembre de 2014 la No Existencia de Sitios Arqueológicos
en el ámbito de los componentes proyectados para la presente modificación. Para mayor detalle,
consultar el acápite 3.4.5 Presencia de Restos Arqueológicos, Históricos y Culturales en el Área
de Influencia del Proyecto, del informe en evaluación.

ICMP cuenta por ello con cinco Certificados de Inexistencia de Restos Arqueológicos (CIRA),
otorgados a partir de los estudios de reconocimiento arqueológico efectuados como parte de la
caracterización del área de estudio para el establecimiento de los componentes actuales, a saber:
 CIRA N° 2013-128-ANC, para el Área del Proyecto "Subestación Pachapaqui a 220 Kv,
ubicado en el Distrito de Aquia, Provincia de Bolognesi, Departamento de Ancash", el cual
con un área total de 3846.06 m2 (0.3486 ha) y un perímetro de 238.65 m.
 CIRA N° 2007-329, para el área correspondiente al Nuevo Depósito de Relaves, el cual
cuenta con un área de 9.98 Ha y un perímetro de 1299.0 m, ubicado en el distrito de Aquia,
provincia de Bolognesi, departamento de Ancash.
 CIRA N° 2007-330, para el área correspondiente al Nuevo Depósito de Desmontes, el cual
cuenta con un área de 7.06 Ha y un perímetro de 1088.92 m, ubicado en el distrito de Aquia,
provincia de Bolognesi, departamento de Ancash.
 CIRA N° 2007-333, para el área correspondiente al Nuevo Depósito de Relaves, el cual
cuenta con un área de 28.88 Ha y un perímetro de 2225.38 m, ubicado en el distrito de Aquia,
provincia de Bolognesi, departamento de Ancash.
 CIRA N° 2007-331, para el área correspondiente a la ampliación de la Planta y Otros, el cual
cuenta con un área de 12.43 Ha y un perímetro de 1421.5 m, ubicado en el distrito de Aquia,
provincia de Bolognesi, departamento de Ancash.

1.10 Resumen del Plan de Relaciones Comunitarias


1.10.1 Programa de Comunicaciones
La finalidad de elaborar este Programa es mejorar constantemente, mediante la retroalimentación,
el proceso de toma de decisiones comunitarias de la Empresa y con ello alcanzar una gestión
transparente (basada en respeto y generación de confianza), que haga posible que la empresa
logre una mayor aceptación y credibilidad en la población en general. Para ello, se ha elaborado
lo siguientes lineamientos:

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 171

 Identificación del Problema: Limitado conocimiento de los pobladores del área de influencia
social sobre el alcance del proyecto, lo que podría generar preocupación por temas
ambientales, de los cuales se elaboran aseveraciones no necesariamente ciertas.
 Identificación de los Grupos de Interés o Público Objetivo: En el entorno social de ICMP el
grupo de interés o público objetivo está conformado por la población, autoridades
comunales y gubernamentales.
 Estrategias: Para implementar adecuadamente el Programa de Comunicaciones y lograr
los objetivos propuestos, se han diseñado las estrategias y las actividades que apoyarán
el desarrollo adecuado en cada etapa del proyecto (construcción, operación y cierre).
 Actividades de Comunicación: Se tiene previsto desarrollar diferentes mecanismos para
llegar al público objetivo. Se entiende que el mensaje es el conjunto de ideas que se han
elaborado de acuerdo a los objetivos del plan comunicacional y con la información obtenida
del público objetivo: preocupaciones, intereses, dudas que tengan.

Para mayor detalle, remitirse al acápite 6.6.1.1 Programa de Comunicaciones, del informe en
evaluación.

1.10.2 Protocolo de Relacionamiento Social


Las acciones del Área de Relaciones Comunitarias, buscará consolidar los objetivos de desarrollo
social de la zona de influencia directa donde opera la empresa, teniendo como principio las
políticas de responsabilidad social de la empresa. Política de Responsabilidad Social, se busca
mantener una relación armoniosa con el entorno social, mediante el esfuerzo en el que se
conjugan tres actores: Estado, empresa privada y comunidad. Asimismo, se fundamenta en
algunos principios, los cuales a su vez constituyen los pilares del Plan de Desarrollo Comunitario.
Los principios se materializan en políticas de acción de la empresa las que orientan su
relacionamiento con los diversos actores sociales de su entorno. Para mayor detalle, remitirse
al acápite 6.6.2 Protocolo de Relacionamiento Social, del informe en evaluación.

1.10.3 Códigos de Conducta de los Trabajadores


ICMP, como empresa asociada a la Sociedad Nacional de Minería, Petróleo y Energía, consciente
que los minerales, hidrocarburos y energía son esenciales para el desarrollo y bienestar de la
humanidad, asume el compromiso que el aprovechamiento de estos recursos debe realizarse bajo
normas de conducta. Asimismo, se establece normas que guían el actuar de los trabajadores
durante las actividades que realizan en la U.M. Pachapaqui. Para mayor detalle, remitirse al
acápite 6.6.2.3 Códigos de Conducta de los trabajadores, del informe en evaluación.

1.10.4 Cronograma y Presupuesto Estimado


En la Tabla 1-97 que se presenta a continuación, se detalla el presupuesto estimado para la
implementación de los programas detallados como parte de las Estrategias de Manejo Ambiental
y Social propuesto por ICMP, a ser efectuadas anualmente, no siendo este limitativo en el tiempo,
sino que esté podrá variar en base a las necesidades propias de la dinámica entre los pobladores
y la empresa, así como el presupuesto cuando se reinicien las operaciones mineras. Para mayor
detalle, remitirse al acápite 6.6.3.2 Cronograma de ejecución de los Mecanismos de Participación
Ciudadana propuestos, del informe en evaluación.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 172

Tabla 1-97: Resumen de Compromisos de las Estrategias de Manejo Ambiental

Etapa de Construcción Etapa de Operación


Área
Programa / Planes Subprograma Actividades/Compromisos
Responsable I
IT II T III T IV T Presupuesto II T III T IV T Presupuesto
T
S/. S/
A. ASPECTOS AMBIENTALES
Programa de
Capacitación e Inducción Elaboración de programa de capacitación mensual. X X X X 3,000.0 X X X X 1000.0
Ambiental
Programa de Monitoreo
Apoyo de Monitoreo trimestral de agua y
de Calidad Ambiental:
laboratorio aire a través de laboratorio X X X X 80,000.0 X X X X 80,000.0
Aire, Aguas, Ruido y
químico. químico.
Efluentes
Programa de
Alquiler de camión para Medio
Programa de Manejo de recolección
recolección interna y EPS-RS Ambiente X X 60,000.0 X X 92,000.0
Residuos Sólidos interna y
para disposición final. Gerencia de
disposición final.
Programa de Operaciones
Reconformaciión del Recuperación de áreas disturbadas y revegetación. X X X X 20,000.0 X 22,900.0
Terreno y Revegetación
Plan de Compensaciión Conservación y protección de Bofedales y
X X X X 130,500.0 X X X X 45,000.0
Ambiental Vegetación Local
Otros: Señalización
ambiental, riego de Riego de vías y accesos por cisterna. X X 95,000.0    X 75,000.0
accesos
Sub-Total A 388,500.0 315,900.0
B. ASPECTOS SOCIALES
Salud, Educación y Nutrición

Atención médica en el tópico


Atención médica de ICMP con entrega de Relaciones X X X X S/. 5,000.0 X X X X S/. 5,000.0
medicinas Comunitarias
Salud
Gerencia de
Apoyo con Apoyo con ambulancia en caso Operaciones
X X X X S/. 3,000.0 X X X X S/. 3,000.0
Ambulancia de emergencia

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 173

Etapa de Construcción Etapa de Operación


Área
Programa / Planes Subprograma Actividades/Compromisos
Responsable I
IT II T III T IV T Presupuesto II T III T IV T Presupuesto
T
S/. S/
Brindar desayuno escolar a la
población estudiantil de la
Desayuno Escolar X X X S/. 10,000.0 X X X S/. 10,000.0
zona, durante el período
Nutrición escolar
Canastas de Entrega de canastas a
X X X X S/. 10,000.0 X X X X S/. 10,000.0
víveres personas de la tercera edad
Mejora de la actividad Agropecuaria
Relaciones
Actividad Donación para la reposición de Comunitarias
Economía Local X X X X S/. 21,000.0 X X X X S/. 21,000.0
Pecuaria animales Gerencia de
Operaciones
Responsabilidad Social
Servicio de Brindar a los hogares el
Relaciones
Servicio Básico Energía Eléctrica servicio de energía eléctrica en X X X X S/. 453,600.0 X X X S/. 453,600.0
Comunitarias X
Gratuita la zona
Oficina de
Información
Permanente
dentro de la
Brindar información a la
Oficina de Gerencia de
Responsabilidad Social población, autoridades locales X X X X S/. 1,000.0 X X X S/. 1,000.0
Relaciones Operaciones X
y del distrito
Comunitarias de
las instalaciones
de ICMP
Pachapaqui
Gestión Ambiental
Cronograma de Monitoreo Relaciones
Monitoreo Ambiental Participativo X S/. 1,000.0 X S/. 1,000.0
Ambiental Participativo Comunitarias
Promoción de la Cultura
Celebración del Apoyo para la celebración del Relaciones X S/. 1,000.0 X S/. 1,000.0
Apoyo a festividades día del campesino día campesino Comunitarias
locales Fiesta Patronal de Gerencia de
Apoyo para la fiesta Operaciones X S/. 500.0 X S/. 500.0
Pachapaqui

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 174

Etapa de Construcción Etapa de Operación


Área
Programa / Planes Subprograma Actividades/Compromisos
Responsable I
IT II T III T IV T Presupuesto II T III T IV T Presupuesto
T
S/. S/
Fiesta Patronal de
Apoyo para la fiesta X S/. 3,000.0 X S/. 3,000.0
Aquia
Celebración de la
Navidad en todo X S/. 7,000.0 X S/. 7,000.0
el distrito
Sub-Total B S/. 516,100.0 S/. 516,100.0
TOTAL DE INVERSIÓN (A+B) S/. NUEVOS SOLES S/. 904,600.0 S/. 832,000.0
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la información proporcionada por ICMP. 2015.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 175

1.11 Breve Resumen del Plan de Cierre Conceptual


En la Tabla 1-98 que se presenta a continuación, se resumen las medidas principales de cierre
para los diferentes componentes mineros. Para mayor detalle, remitirse al acápite 6.9 Plan de
Cierre Conceptual, del informe en evaluación.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 176

Tabla 1-98: Medidas de Cierre Propuestas

Componente Tipo de Cierre Medida de Cierre Actividades

Temporal Estabilización Física Implementación de bermas de seguridad y enrejados


Labores
subterráneas

Final Estabilización Física y Química Sellado

Desmantelamiento o Desmovilización de
No aplica (Las instalaciones serán reutilizadas)
Equipos
Temporal
Limpieza y manejo de residuos (Sólo en caso de paralización de las
Retiro de materiales e insumos
operaciones)
Depósitos de relaves Progresivo Reconformación del Terreno y Estabilización física
Restablecimiento del Paisaje Reconformación del terreno
Nivelación de terreno, aplicación de capa de suelo superficial orgánico, y
Restablecimiento de la Forma del Terreno
Final posterior revegetación (se recomienda el empleo de Stipa ichu y Calamagrostis
y Revegetación
vicunarum)
Desmantelamiento o Desmovilización de
No aplica (Las instalaciones serán reutilizadas)
Equipos
Limpieza y manejo de residuos (Sólo en caso de paralización de las
Retiro de materiales e insumos
operaciones)
Temporal
Estabilización Física Monitoreo de la estabilidad de taludes
Estabilización Geoquímica Monitoreo periódico, incluyendo pruebas priódicas de drenaje ácido
Estabilización Hidrológica Operación y mantenimiento de los canales de desvío de aguas de lluvia
Depósitos de
desmontes y relaves Construcción de canales de desvío como sistema de manejo del agua de
Estabilización Hidrológica escorrentía
Progresivo Inspección y de mantenimiento de las estructuras de conducción de agua
Estabilización Geoquímica Monitoreo periódico, incluyendo pruebas periódicas de drenaje ácido
Estabilización Física y Química Monitoreo periódico, incluyendo pruebas periódicas de drenaje ácido
Final Nivelación de terreno, aplicación de capa de suelo superficial orgánico, y
Restablecimiento de la Forma del Terreno
posterior revegetación (se recomienda el empleo de Stipa ichu y Calamagrostis
y Revegetación
vicunarum)
Desmantelamiento o Desmovilización de
Temporal No aplica (Las instalaciones serán reutilizadas)
Equipos

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 177

Componente Tipo de Cierre Medida de Cierre Actividades


Limpieza y manejo de residuos (Sólo en caso de paralización de las
Retiro de materiales e insumos
operaciones)
Reconformación del terreno
Restablecimiento de la Forma del Terreno
Planta de Beneficio y Revegetación Posterior cobertura con suelo orgánico
e instalaciones
Nivelación de terreno, aplicación de capa de suelo superficial orgánico, y
auxiliares Final
posterior revegetación (se recomienda el empleo de Stipa ichu y Calamagrostis
Revegetación vicunarum)
Mejoras en la Calidad del Suelo (aplicación de fertilizantes para obtener mejor
rendimiento)
Progresivo Estabilización Física Conformación de taludes estables que eviten deslizamientos
Áreas de Préstamo Restablecimiento de la Forma del Terreno Conformación de taludes estables que eviten deslizamientos y posterior
Final
y Revegetación coberturado con material orgánico
Desmantelamiento o Desmovilización de
No aplica (Las instalaciones serán reutilizadas)
Equipos
Limpieza y manejo de residuos (Sólo en caso de paralización de las
Retiro de materiales e insumos
operaciones)
Temporal
Demolición y Disposición de los No aplica (No se demolerán estructuras ya que se espera su reutilización una
Materiales vez reiniciadas las labores)
Estabilización Hidrológica (Pozas de
Operación y mantenimiento de los canales de desvío de aguas de lluvia
Contingencias)
Estabilización Física (Instalaciones del
Aplicación de procedimiento de evaluación física y geotécnica, con frecuencia
Proyecto que se encuentren en proceso
menor a la del Cierre Temporal
Instalaciones del de rehabilitación)
Proyecto (en Progresivo Revegetación (Áreas que antes del
general) establecimiento del componente (línea Nivelación de terreno, aplicación de capa de suelo superficial orgánico, y
base sin proyecto) hayan presentado posterior revegetación
cubierta vegetal)
Desmantelamiento y Desmovilización de Limpieza y manejo de residuos
Equipos e Instalaciones Desmantelamiento de equipos
Demolición de estructuras hasta obtener bloques de no más de 0.5 m3
Demolición y Disposición de los (Estructuras de concreto, tales como cimentaciones, plataformas u otras)
Final Materiales Reconformación del terreno con material de relleno empleando desmonte de
demolición (Áreas que lo requieran)
Nivelación de terreno, aplicación de capa de suelo superficial orgánico, y
Revegetación (Áreas que antes del
posterior revegetación (se recomienda el empleo de Stipa ichu y Calamagrostis
establecimiento del componente (línea
vicunarum)

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 178

Componente Tipo de Cierre Medida de Cierre Actividades


base sin proyecto) hayan presentado Mejoras en la Calidad del Suelo (aplicación de fertilizantes para obtener mejor
cubierta vegetal) rendimiento)
Fuente: SVS. Elaboración propia en bse a los planes de cierre de ICMP., 2015.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 179

1.12 Valoración Económica del Impacto Ambiental


1.12.1 Valoración de los Impactos
Para efectos de la valorización económica de los impactos previsibles se reagrupan estos desde
el punto de vista del Medio Físico, Biológico y Social. Los impactos han sido calificados como (No
Significativos, es decir con un índice < 25, y Significativos todos los mayores de 25 y los demás
se les considera como No Representativo “NR”. Para mayor detalle, remitirse al acápite 7.4
Valorización Económica de Impactos, del informe en evaluación.

En la Tabla 1-99, se resume de manera general las alteraciones en menor o mayor grado para
cada etapa del proyecto.

 Etapa de Construcción: El ambiente físico se verá afectado por la ocupación de los


suelos y la topografía como producto de las actividades de movimiento de tierra y es
casualmente este movimiento de tierra que también generaría la liberación de materiales
particulados, sin embargo las concentraciones generadas se encontraran dentro de los
valores máximos señaladas en los estándares nacionales de calidad ambiental para aire
(ECA-Aire), tal como se evaluó en el estudio de modelamiento de calidad de aire para
esta etapa, dado las medidas de manejo ambiental a ser aplicados. La red de drenaje de
las aguas superficiales en la quebrada Shicra Shicra se verá modificada en cuanto a su
recorrido debido a la implementación del nuevo Depósito de Relaves. El ambiente
biológico se verá afectado por la pérdida de una parte de la cobertura vegetal,
representada principalmente por un césped de puna y pajonales, así como la reubicación
de bofedales de la zona donde se implementará el nuevo depósito de relaves. Algunos
animales menores se desplazaran a otro lugar, debido a la presencia de las actividades
constructivas, pero se espera que una vez cesen las actividades y luego de su cierre estas
especies menores regresen naturalmente. En cuanto al ambiente social, se afectará de
manera parcial el paisaje y por la pérdida de forraje para el ganado. Un aspecto positivo
para esta etapa, es la generarán puestos de trabajos para los pobladores de la zona y las
medidas de compensación planteadas; por lo expuesto, nuestro análisis económico se
centrará en pérdida de cobertura vegetal (pérdida de forraje) y pérdida de bofedales
(relacionándolo a pérdida de productividad hídrica, pérdida por almacenamiento de agua
en los suelos y por la pérdida de captura de carbono), también se valorizará la generación
de puestos de trabajo e incremento de la actividad comercial durante esta etapa.
 Etapa de Operación: El ambiente físico se seguirá manteniendo la alteración de del agua
superficial, debido al mantenimiento de los canales de derivación en la relavera, pero este
efecto no alterará el impacto ya considerada. Otro aspecto, corresponde al incremento del
caudal de la quebrada Minapata por el aporte de las aguas tratadas de las labores
subterráneas y que no son recirculadas a planta. El ambiente biológico no se alterará más
de lo que se alteró durante la construcción. En esta etapa se reforzará el seguimiento y
monitoreo de los ecosistemas frágiles como los bofedales que fueron reubicados, así
como la capacitación de los pobladores para recuperación y manejo de pastos naturales.
El ambiente social, relacionado a la calidad del paisaje local aún se verá afectado por el
recrecimiento del depósito de relaves y de forma positiva por la generación de empleos
locales, apoyo en la implementación de proyectos sociales, pago por derecho de las
tierras de la Comunidad Campesina de Aquí y la recepción del Canon Minero para la
inversión de obras públicas por la autoridad local y regional. El análisis económico se
centrará en generación de puestos de trabajo e incremento de la actividad comercial y los
programas sociales planteados como medidas de mitigación y compensación.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 180

 Etapa de Cierre: Durante la etapa de cierre, todas las condiciones existente sufrirán un
cambio positivo, esto es que para el ambiente físico, la superficie se suavizará y se
restablecerá el suelo que fue resguardado, al cerrarse las bocaminas se restablecerán los
flujos naturales subterráneos, y los canales en superficie garantizarán al cierre la buena
distribución del agua pendiente abajo y de calidad ya que no se tendrá elementos
contaminantes. El ambiente biológico se verá influenciado por la reposición de la cobertura
vegetal sobre aquellas áreas que fueron ocupados por los componentes existentes y por
construir, lo que ayudará en la rehabilitación del paisaje local, que ayudará para que los
animales menores puedan retornar, pero existirá vegetación que se perderá ya en esta
zona (bofedales y pastos) que no serán restituidos en la zona nuevamente y que si se
mantendrán en otro lugar equivalente a 3 veces el daño; mientras que el ambiente social
se verá afectado por la reposición de un entorno paisajístico y la generación de puestos
de trabajo para la comunidad para ejecutar las actividades de cierre y monitoreo. El análisis
económico se centrará en las medidas de mitigación y restauración planteadas como parte
del plan y la generación de puestos de trabajo e incremento de la actividad comercial que
se pueda mantener en la etapa de cierre.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 181

Tabla 1-99: Tabla Adaptada de la Matriz de Impactos


Orden
Código Potencial Impacto Ambiental Directo/Indirecto Construcción Operación Cierre
   Valorización
Clima Cl-1 Alteración del Clima NR NR NR
Fisiografía TP-1 Alteración del relieve Directo MDS (-) NS (-) MDS (+)
S-1 Ocupación Directo MDS (-) NS (-) MDS (+)
S-2 Erosión NR NR NR
Suelo
S-3 Compactación Directo MDS (-) NS (-) MDS (+)
S-4 Alteración de la calidad Indirecto NS (-) NS (-) NS (-)
Medio Físico

A-1 Generación de material particulado Directo MDS (-) NS (-) NS (-)


A-2 Gases Directo NS (-) NS (-) NS (-)
Aire
RV-1 Ruido Directo NS (-) NS (-) NS (-)
RV-2 Vibraciones Directo NR NS (-) NR
ASF-1 Alteración de la red de drenaje Directo MDS (-) NR NR
ASF-2 Alteración del caudal Directo NR MDS (-) MDS (+)
Agua Superficial
ASF-3 Alteración de la calidad Indirecto NR NS(-) NS(-)
ASF-4 Carga de sedimentos Indirecto NR NS(-) NS(-)
AST-1 Alteración del nivel freático Indirecto NR NS (-) NR
Agua Subterránea
AST-2 Alteración de la calidad Indirecto NR NS (-) MDS (+)
VF-1 Pérdida de Cobertura Vegetal Directo MDS (-) NS (-) NS (+)
VF-2 Composición Indirecto NS (-)
Medio Biológico

MDS (-) MDS (+)


VF-3 Capacidad de Regeneración NR NR NR
Flora y Fauna VF-4 Pérdida de Hábitat Flora Directo MDS (-) NS (-) MDS (+)
FT1 Perturbación de la Fauna Directo MDS (-) NS (-) MDS (+)
FT-2 Pérdida de Hábitat de Fauna Directo NS (-) NS (-) MDS (+)
FFA-1 Alteración de Hábitat de Fauna Directo NR NR NR
TP-2 Alteración del paisaje Directo MDS (-) MDS (-) MDS (+)
Paisaje
Medio Social

ARQ-1 Perturbación de Sitios NR NR NR


Riesgo de afectación a la salud de Población
Salud
Riesgo de afectación a los trabajadores
Generación de puestos de trabajo
Desarrollo Local Mejora ingresos familiares y locales
Incremento de la actividad comercial
Nota: NR: Impacto No Representativo (+) Impacto Positivo (-) Impacto Negativo
Calificación Sím bolo Rango Calificación Sím bolo Rango
No Significativo NS 0 - 25 Moderadamente Significativo MDS 25 - 50
Fuente: SRK. Elaboración propia. 2015.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 182

Tabla 1-100: Tabla Resumida de la valorización ambiental

Orden Valorización Código Potencial Impacto Ambiental Construcción Operación Cierre


Fisiografía TP-1 Alteración del relieve Directo MDS (-) NVE MDS (+)
S-1 Ocupación Directo MDS (-) NVE MDS (+)
Suelo
Medio Físico

S-3 Compactación Directo MDS (-) NVE MDS (+)

Aire A-1 Generación de material particulado Directo MDS (-) NVE NVE

ASF-1 Alteración de la red de drenaje Directo MDS (-) NR NR


Agua Superficial
ASF-2 Alteración del caudal Directo NR MDS (-) MDS (+)
Agua Subterránea AST-2 Alteración de la calidad Indirecto NR NVE MDS (+)
VF-1 Pérdida de Cobertura Vegetal Directo MDS (-) NVE NVE
Medio Biológico

VF-2 Composición Indirecto MDS (-) NVE MDS (+)


Flora y Fauna VF-4 Pérdida de Hábitat Flora Directo MDS (-) NVE MDS (+)
FT1 Perturbación de la Fauna Directo MDS (-) NVE MDS (+)
FT-2 Pérdida de Hábitat de Fauna Directo NVE NVE MDS (+)
Paisaje TP-2 Alteración del paisaje Directo MDS (-) MDS (-) MDS (+)
Medio Social

Riesgo de afectación a la salud de Población


Salud
Riesgo de afectación a los trabajadores
Generación de puestos de trabajo
Desarrollo Local Mejora ingresos familiares y locales
Incremento de la actividad comercial
Nota:
NR: Impacto No Representativo; NVE: Son los impactos No Valorizados Económicamente por ser menores a MDS
(+) Impacto Positivo (-) Impacto Negativo
Calificación Sím bolo Rango Calificación Sím bolo Rango
No Significativo NS 0 - 25 Moderadamente Significativo MDS 25 - 50
Fuente: SRK. Elaboración propia. 2015.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 183

1.12.2 Cuadro Resumen de la valoración Económica de Impactos


A continuación se incluye el resumen del valor económico por etapa (construcción, operación y
cierre), los cuales se muestran en las Tablas 1-101 al 104. Para mayor detalle, remitirse al acápite
7.4.4 Cuadro Resumen de la valoración Económica de Impactos, del informe en evaluación.

Tabla 1-101: Resumen de la Valorización Económica para la Etapa de Construcción

Medio Componente Potencial Impacto Ambiental VPN (S/.)


Suelos Ocupación 0
Aire Material Particulado 0
Físico
Agua Red de drenaje 0
Cobertura Vegetal -2’600,792
Biológico Flora y Fauna
Flora, Fauna y Pérdida de Hábitat de Fauna 0
Paisaje Alteración del paisaje 0
Salud Riesgo a trabajadores y población 0
Social
Generación de Puestos de Trabajo 0
Desarrollo Local
Incremento de Actividad Comercial + 55,385
Valor Económico Total S/. -2’545,507
Fuente: SRK. Elaboración propia. 2015.

Tabla 1-102: Resumen de la Valorización Económica para la Etapa de Operación


Medio Componente Potencial Impacto Ambiental VPN (S/.)
Aire Partículas 0
Físico
Agua Superficial Calidad 0
Paisaje Alteración del paisaje 0
Salud Riesgo a trabajadores y población 0
Social
Generación de Puestos de Trabajo 0
Desarrollo Local
Incremento de Actividad Comercial 393,330
Valor Económico Total S/. + 393,330
Fuente: SRK. Elaboración propia. 2015.

Tabla 1-103: Resumen de la Valorización Económica para la Etapa de Cierre


Medio Componente Potencial Impacto Ambiental VPN (S/.)
Fisiografía Relieve 0
Suelos Ocupación, calidad y alteración 0
Agua Superficial Calidad y carga de sedimentos 0
Físico Agua Subterránea
Calidad 0

Cobertura vegetal 0
Flora y Fauna
Fauna 0
Paisaje Alteración del paisaje 0
Salud Riesgo a trabajadores y población 0
Social
Generación de Puestos de Trabajo 0
Desarrollo Local
Incremento de Actividad Comercial +24,776
Valor Económico Total S/. + 24,776
Fuente: SRK. Elaboración propia. 2015.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 184

Tabla 1-104: Resumen de la Valorización Económica por Etapas


Etapa Valor Económico Total S/.
Construcción -2’545,407
Operación + 393,330
Cierre + 24,776
Total -2’127,301
Fuente: SVS. Elaboración propia. 2015.

1.12.3 Valorización de los Programas y Medidas Planteadas para el Manejo Ambiental


La valorización del programa de Manejo Ambiental reporta una inversión anual del orden de los
S/. 382,900 según la Tabla 1-105 y distribuidos en el 1er año de construcción, 12 años de
operación y 7 años de cierre solo en los programas de rehabilitación y supervisión. Para mayor
detalle, remitirse al acápite 7.5 Valorización de los Programas y Medidas Planteadas para el
Manejo Ambiental, del informe en evaluación.

Tabla 1-105: Valoración del Programa y Medidas Planteadas


Construcción Operación
Programa
Monto anual (S/.) Monto anual (S/.)
Programa de Prevención y Mitigación (PMA) 285,000 225,000
Programa de manejo de residuos 180,000 276,000
Programa de rehabilitación y revegetación (PMA) 60,000 68,700
Programa de supervisión y control ambiental (PSM) 243,000 243,000
Programa de capacitación y reposición (MDM) 202,500 111,000
Fuente: SVS. Elaboración propia. 2015.

1.12.4 Análisis Costo Beneficio


Un análisis costo-beneficio cuantifica los beneficios y costos de una actividad y los pone en la
misma medida métrica (a menudo en una unidad monetaria). Se trata de responder la pregunta:
¿Está el programa produciendo suficientes beneficios para compensar los costos? o en otras
palabras, ¿La sociedad será más rica o más pobre después de realizar esta inversión?

Para realizar el análisis determinamos el flujo monetario en el tiempo del impacto y el flujo en el
tiempo de las medidas de remediación propuestas en el tiempo, para finalmente llevarlo a VPN
con una tasa social de 9%.

Si el VPN es mayor a “0” es un proyecto viable, puesto que las medidas planteadas repercuten
positivamente en los impactos ocasionados. Caso contario no sería viable.

Los impactos que se han valorizado tienen que ver con la pérdida de productividad de los suelos
y con el aumento de sus costos de mantención familiar. Otros impactos que también se han
valorizado tienen que ver con la ganancia local por el efecto multiplicados del empleo generado
(beneficio) que siempre será positivo monetariamente.

Para nuestro análisis trabajaremos en dos escenarios:


- En caso si se produzca el efecto multiplicador (caso analizado – si los trabajadores gastan
en su localidad mejorando su condición de vida).
- En caso no se produzca el efecto multiplicador (peor escenario – si los trabajadores
deciden ahorra lo más posible y gastar lo indispensable manteniendo su condición inicial)

Para mayor detalle, remitirse al acápite 7.6 Análisis Costo Beneficio, del informe en evaluación.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 185

Primer escenario:

Tabla 1-106: Periodo de vida del proyecto (valores en soles)


Concepto/años 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Impactos
Pérdida por autoconsumo (S/.) (127,786) (132,130) (136,623) (141,268) (146,071) (151,037) (156,173) (161,482) (166,973) (172,650) (178,520) (184,590) (190,866)

Pérdida por eliminación de pastos (S/.) (42,742) (17,488) (18,082) (43,197) (37,735) (34,682) (47,754) (41,716) (38,342) (52,793) (46,118) (42,387) (58,363)

Pérdida por eliminación de bofedal (S/.) (17,039) (17,618) (18,217) (18,217) (18,836) (19,477) (20,139) (20,824) (21,532) (22,264) (23,021) (23,804) (24,613)

Ganancia local por efecto multiplicador 70,354 85,562 88,471 91,479 94,589 97,805 101,130 104,569 108,124 111,800 115,602 119,532

Sub total (117,213) (167,236) (87,360) (114,211) (111,164) (110,607) (126,261) (122,892) (122,277) (139,583) (135,858) (135,179) (154,310)

Programas Ambientales y Sociales

Programa de Prevención y Mitigación (PMA) 301,770 310,521 252,257 259,573 267,101 274,846 282,817 291,019 299,458 308,143 317,079 326,274 335,736

Programa de manejo de residuos (PMA) 190,591 196,119 309,436 318,409 327,643 337,145 346,922 356,983 367,335 377,988 388,950 400,229 411,836

Programa de rehabilitación y revegetación


63,530 65,373 77,023 79,256 81,555 83,920 86,353 88,858 91,435 94,086 96,815 99,622 102,511
(PMA)
Programa de supervisión y control ambiental
257,298 264,760 272,438 280,339 288,469 296,834 305,442 314,300 323,415 332,794 342,445 352,376 362,595
(PSM)
Programa de capacitación y reposición
214,415 220,633 124,447 128,056 131,770 135,591 139,523 143,569 147,733 152,017 156,425 160,962 165,630
(MDM)

Sub total 1,027,605 1,057,406 1,035,601 1,065,633 1,096,537 1,128,336 1,161,058 1,194,729 1,229,376 1,265,028 1,301,714 1,339,463 1,378,308

766,259 687,374 671,758 618,359 587,546 556,733 519,330 493,503 467,650 436,147 414,502 392,812 366,277

S/.
VPN del Impacto Ambiental del Proyecto
5,855,798

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 186

Tabla 1-107: Periodo de cierro y post cierre del proyecto (valores en soles)
Concepto/años 15 16 17 18 19 20 21
Impactos
Pérdida por autoconsumo (S/.) (197,355) (204,065) (211,004) (218,178) (225,596) (233,266) (241,197)
Pérdida por eliminación de pastos (S/.) (50,983) (46,859) (64,521) (56,362) (51,803) (71,328) (62,309)
Pérdida por eliminación de bofedal (S/.) (25,450) (26,315) (27,210) (28,135) (29,091) (30,080) (31,103)
Ganancia local por efecto multiplicador 27,164 28,088 29,043 30,030 31,051 32,107 33,198
Sub total (246,624) (249,152) (273,691) (272,645) (275,439) (302,568) (301,411)
Programas Ambientales y Sociales
Programa de Prevención y Mitigación (PMA)
Programa de manejo de residuos (PMA)
Programa de rehabilitación y revegetación (PMA)
Programa de supervisión y control ambiental (PSM)
Programa de capacitación y reposición (MDM)
Sub total

(67,708) (62,754) (63,243) (57,799) (53,570) (53,987) (49,340)

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 187

Tabla 1-108: Pérdida por perpetuidad (valores en soles)


Concepto/años 22 23 24 25 26 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44
Impactos
Pérdida por autoconsumo (S/.) (249,398) (257,877) (266,645) (275,711) (285,085) (360,262) (372,511) (385,176) (398,272) (411,813) (425,815) (440,293) (455,263) (470,742) (486,747) (503,296) (520,408)

Pérdida por eliminación de pastos (S/.) (57,268) (78,854) (68,883) (63,311) (87,173) (93,067) (85,539) (117,779) (102,887) (94,564) (130,206) (113,742) (104,541) (143,943) (125,743) (115,571) (174,069)

Pérdida por eliminación de bofedal (S/.) (32,161) (33,254) (34,385) (35,554) (36,763) (46,457) (48,037) (49,670) (51,359) (53,105) (54,910) (56,777) (58,708) (60,704) (62,768) (64,902) (67,109)

Ganancia local por efecto multiplicador

Sub total (338,827) (369,985) (369,913) (374,576) (409,021) (499,786) (506,086) (552,625) (552,518) (559,482) (610,931) (610,812) (618,511) (675,389) (675,257) (683,769) (761,586)

Programas Ambientales y Sociales

Programa de Prevención y Mitigación (PMA)

Programa de manejo de residuos (PMA)

Programa de rehabilitación y revegetación (PMA)

Programa de supervisión y control ambiental (PSM)

Programa de capacitación y reposición (MDM)

Sub total

(50,886) (50,977) (46,759) (43,439) (43,517) (29,088) (27,022) (27,071) (24,831) (23,068) (23,109) (21,197) (19,692) (19,727) (18,095) (16,810) (17,177)

El Valor Presente Neto de este escenario resulta:

S/. 5’855,798

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 188

Segundo escenario:

Tabla 1-109: Periodo de vida del proyecto (valores en soles) segundo escenario
Concepto/años 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Impactos
(127,786) (132,130) (136,623) (141,268) (146,071) (151,037) (156,173) (161,482) (166,973) (172,650) (178,520) (184,590) (190,866)
Pérdida por autoconsumo (S/.)
(42,742) (17,488) (18,082) (43,197) (37,735) (34,682) (47,754) (41,716) (38,342) (52,793) (46,118) (42,387) (58,363)
Pérdida por eliminación de pastos (S/.)
(17,039) (17,618) (18,217) (18,217) (18,836) (19,477) (20,139) (20,824) (21,532) (22,264) (23,021) (23,804) (24,613)
Pérdida por eliminación de bofedal (S/.)
(187,567) (167,236) (172,922) (202,682) (202,642) (205,196) (224,066) (224,022) (226,846) (247,707) (247,658) (250,780) (273,842)
Sub total
Programas Ambientales y Sociales
301,770 310,521 252,257 259,573 267,101 274,846 282,817 291,019 299,458 308,143 317,079 326,274 335,736
Programa de Prevención y Mitigación (PMA)
190,591 196,119 309,436 318,409 327,643 337,145 346,922 356,983 367,335 377,988 388,950 400,229 411,836
Programa de manejo de residuos (PMA)
63,530 65,373 77,023 79,256 81,555 83,920 86,353 88,858 91,435 94,086 96,815 99,622 102,511
Programa de rehabilitación y revegetación (PMA)
Programa de supervisión y control ambiental 257,298 264,760 272,438 280,339 288,469 296,834 305,442 314,300 323,415 332,794 342,445 352,376 362,595
(PSM)
214,415 220,633 124,447 128,056 131,770 135,591 139,523 143,569 147,733 152,017 156,425 160,962 165,630
Programa de capacitación y reposición (MDM)
1,027,60 1,057,40 1,035,60 1,065,63 1,096,53 1,128,33 1,161,05 1,194,72 1,229,37 1,265,02 1,301,71 1,339,46 1,378,30
Sub total 5 6 1 3 7 6 8 9 6 8 4 3 8

707,044 687,374 611,144 560,859 533,000 504,989 470,245 446,940 423,479 394,245 374,753 355,105 330,508

S/.
VPN del Impacto Ambiental del Proyecto 5,232,422.02

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 189

Tabla 1-110: Periodo de cierro y post cierre del proyecto (valores en soles) segundo escenario

Concepto/años 15 16 17 18 19 20 21
Impactos
Pérdida por autoconsumo (S/.) (197,355) (204,065) (211,004) (218,178) (225,596) (233,266) (241,197)
Pérdida por eliminación de pastos (S/.) (50,983) (46,859) (64,521) (56,362) (51,803) (71,328) (62,309)
Pérdida por eliminación de bofedal (S/.) (25,450) (26,315) (27,210) (28,135) (29,091) (30,080) (31,103)
Sub total (273,788) (277,239) (302,734) (302,675) (306,490) (334,674) (334,609)
Programas Ambientales y Sociales
Programa de Prevención y Mitigación (PMA)
Programa de manejo de residuos (PMA)
Programa de rehabilitación y revegetación (PMA)
Programa de supervisión y control ambiental (PSM)
Programa de capacitación y reposición (MDM)
Sub total
(75,165) (69,828) (69,954) (64,165) (59,609) (59,716) (54,775)

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 190

Tabla 1-111: Pérdida por perpetuidad (valores en soles) segundo escenario


Concepto/años 22 23 24 25 26 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44
Impactos

Pérdida por autoconsumo (S/.) (249,398) (257,877) (266,645) (275,711) (285,085) (360,262) (372,511) (385,176) (398,272) (411,813) (425,815) (440,293) (455,263) (470,742) (486,747) (503,296) (520,408)
Pérdida por eliminación de pastos (S/.) (57,268) (78,854) (68,883) (63,311) (87,173) (93,067) (85,539) (117,779) (102,887) (94,564) (130,206) (113,742) (104,541) (143,943) (125,743) (115,571) (174,069)
Pérdida por eliminación de bofedal (S/.) (32,161) (33,254) (34,385) (35,554) (36,763) (46,457) (48,037) (49,670) (51,359) (53,105) (54,910) (56,777) (58,708) (60,704) (62,768) (64,902) (67,109)
Sub total (338,827) (369,985) (369,913) (374,576) (409,021) (499,786) (506,086) (552,625) (552,518) (559,482) (610,931) (610,812) (618,511) (675,389) (675,257) (683,769) (761,586)
Programas Ambientales y Sociales
Programa de Prevención y Mitigación
(PMA)
Programa de manejo de residuos (PMA)
Programa de rehabilitación y revegetación
(PMA)
Programa de supervisión y control
ambiental (PSM)
Programa de capacitación y reposición
(MDM)
Sub total
(50,886) (50,977) (46,759) (43,439) (43,517) (29,088) (27,022) (27,071) (24,831) (23,068) (23,109) (21,197) (19,692) (19,727) (18,095) (16,810) (17,177)

El Valor Presente Neto para el segundo escenario resulta:

S/. 5´232,422
Como se observa, para los dos casos extremos el VPN salió > “0”, razón por la cual el proyecto es factible ambientalmente.

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 191

1.13 Empresa Consultora


ICMP ha solicitado a SRK Consulting (antes SVS Ingenieros S.A.), la elaboración de la
Modificación del Estudio de Impacto Ambiental para el Proyecto de Expansión a 3300 TMD de la
UM Pachapaqui.

SRK Consulting, una sociedad anónima cerrada constituida bajo las leyes del Perú, identificada
con Registro Único de Contribuyentes (RUC) N° 20100961114, con domicilio en la Avenida La
Paz N° 1227, del distrito de Miraflores, provincia y departamento de Lima, debidamente
representada por su Gerente General, la señora Catherina Hedwig Godelieve De Rycker De
Samaniego, identificada con Carnet de Extranjería (CE) N° 000244301, según nombramiento
inscrito en la partida electrónica N° 00841412 del Registro de Personas Jurídicas de la Oficina
Registral de Lima.

En la Tabla 1-112 se detalla los registros vigentes otorgados a SRK y en la Tabla 1-113 se
presenta el listado de profesionales que intervinieron en la elaboración de la presente Modificación
del EIA del Proyecto de Expansión de la UM Pachapaqui a 3300 TMD. En el Anexo 8-1,
perteneciente al Capítulo 8. Empresa Consultora, del informe en evaluación, se adjuntan los
registros que acreditan a SRK como Empresa autorizada para la elaboración de instrumentos de
gestión, así como también los Certificados de Habilidad de los profesionales que intervinieron en
la elaboración del presente.

Tabla 1-112: Datos de la Empresa Consultora

Tipo de Registro Resolución de Aprobación Entidad Aprobadora


Dirección General de Asuntos
Registro de Inscripción para Resolución Directoral
Ambientales Mineros (DGAAM) –
Elaboración de Estudios de N° 268-2015-MEM/DGAAM
MEM
Impacto Ambiental Fecha: 08 Julio 2015
Sede: Ciudad de Lima
Dirección General de Asuntos
Registro de Inscripción para Resolución Directoral
Ambientales Mineros (DGAAM) –
Elaboración de Planes de N° 025-2013-MEM/AAM.
MEM
Cierre de Minas Fecha: 21 de enero 2013
Sede: Ciudad de Lima
Fuente: SVS. Elaboración propia. 2014.

Desde enero de 2016, SVS Ingenieros S.A. ha cambiado de razón social por SRK Consulting
(Peru) S.A.; en tal sentido, los documentos sustentatorios de dicho cambio efectuado de acuerdo
al artículo 12 de la Resolución Ministerial N° 580-98-VMM, e informado al Ministerio de Energía y
Minas y al SENACE, se adjuntan en el Anexo 8-2, perteneciente al Capítulo 8. Empresa
Consultora, del presente informe en evaluación.

_____________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16
SRK Consulting Pagina 192

Tabla 1-113: Lista de Profesionales

Nombre de Especialistas Profesión Colegiatura Firma

Ciencias
Catherina De Rycker de
Geológicos y C.E. 244301
Samaniego*
Metalúrgicas

Christian Reynaldo Espinoza


Ingeniero de Minas C.I.P. N° 58184
Romero

Tonny Gudelio Dextre Chahua Ingeniero Ambiental C.I.P. N° 95618

Iris del Carmen Deustua Aris Biólogo C.B.P. N° 7366

Ingeniero
Roger Siguayro Pascaja C.I.P. N° 120112
Agronomo

Ernesto Osvaldo Aduvire


Ingeniero de Minas C.I.P. N° 32987
Pacata

Teófilo Máximo Altamirano Antropólogo C.P.A.P. N° 925


Rúa

Nota:
* Registrada en el MEM para la elaboración de EIA para el sector minería; no corresponde colegiatura por contar con título
de Licenciada en Geología y Mineralogía.
Fuente: SVS. Elaboración propia en base a la Resolución Directoral anteriormente indicados. 2015.

Cabe precisar que en el caso de la Sra. Catherina De Rycker De Samaniego, Licenciada en Geología y
Mineralogía, si bien es cierto está registrada en el MEM (mediante Resolución Directoral N° 268-2015-
MEM/DGAAM) para la elaboración de estudios de impacto ambiental para el sector minería, no le
corresponde afiliación a Colegiatura en el Perú, por ser de nacionalidad extranjera.

_____________________________________________________________________________________________________________________________________
UM Pachapaqui 1. Resumen Ejecutivo may.-16

También podría gustarte