RETIE Anexo General Instalaciones

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RESOLUCIN

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ANEXO GENERAL
REGLAMENTO TCNICO DE INSTALACIONES ELCTRICAS (RETIE)
TABLA DE CONTENIDO
INTRODUCCIN.................................................................................................. 8
CAPTULO 1....................................................................................................... 9
DISPOSICIONES GENERALES...............................................................................9
ARTCULO 1. OBJETO.........................................................................................9
ARTCULO 2. CAMPO DE APLICACIN................................................................10
2.1 INSTALACIONES............................................................................................................ 10
2.2 PERSONAS.................................................................................................................... 11
ARTCULO 3. DEFINICIONES.............................................................................13
ARTCULO 4. ABREVIATURAS, ACRNIMOS Y SIGLAS.........................................30
ARTCULO 5. SISTEMA DE UNIDADES................................................................31
ARTCULO 6- SIMBOLOGA Y SEALIZACIN COMUNES EN LAS INSTALACIONES
ELCTRICAS..................................................................................................... 32
6.1 SMBOLOS ELCTRICOS................................................................................................ 32
6.2 SEALIZACIN DE SEGURIDAD....................................................................................34
6.3 CDIGO DE COLORES PARA CONDUCTORES................................................................35
ARTCULO 7. COMUNICACIONES PARA COORDINACIN DE TRABAJOS ELCTRICOS
....................................................................................................................... 36
ARTCULO 8. SISTEMA DE GESTIN DE LA SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJOSGSST............................................................................................................. 37
CAPTULO 2..................................................................................................... 38
REQUISITOS TCNICOS ESENCIALES DE LAS INSTALACIONES ELCTRICAS............38
ARTCULO 9. ANLISIS DE RIESGOS DE ORIGEN ELCTRICO...............................38
9.1
9.2
9.3
9.4
9.5

ELECTROPATOLOGA..................................................................................................... 38
EVALUACIN DEL NIVEL DE RIESGO.............................................................................40
RIESGOS Y FACTORES DE RIESGO ELCTRICO MS COMUNES.....................................42
MEDIDAS A TOMAR EN SITUACIONES DE ALTO RIESGO................................................44
NOTIFICACIN DE ACCIDENTES....................................................................................44

ARTCULO 10. REQUERIMIENTOS GENERALES DE LAS INSTALACIONES ELCTRICAS


....................................................................................................................... 44
10.1 DISEO O ESQUEMA CONSTRUCTIVO DE LA INSTALACIN ELCTRICA......................44
10.2 INTERVENCIN DE PERSONAS COMPETENTES...........................................................48
10.3 PRODUCTOS USADOS EN TODAS LAS INSTALACIONES ELCTRICAS..........................49
10.3.1 Requisitos generales para la seleccin e instalacin de productos......................49
10.3.2 Aisladores elctricos:...........................................................................................50
10.3.3 Cintas aislantes elctricas,..................................................................................50
10.3.4 Alambres y cables para uso elctrico..................................................................51
10.3.5 Conectores, terminales y empalmes para conductores elctricos.......................51
10.4 ESPACIOS PARA MONTAJE Y DISTANCIAS MINIMAS DE SEGURIDAD, PARA OPERACIN Y
MANTENIMIENTO DE INFRAESTRUCTURA ELCTRICA.........................................................52
10.5 PROTECCIONES DE LAS INSTALACIONES ELCTRICAS................................................53
10.5.1 Requisitos generales de las protecciones:...........................................................53
10.5.2 Fusibles................................................................................................................ 54
10.5.3 Interruptores automticos...................................................................................54
10.6 CONFORMIDAD CON EL PRESENTE REGLAMENTO......................................................54
10.7 OPERACIN Y MANTENIMIENTO DE INSTALACIONES ELCTRICAS..............................54

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Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


10.8 NORMATIVIDAD AMBIENTAL, DE PLANEACIN LOCAL O REGIONAL Y PRDIDAS
TCNICAS........................................................................................................................... 55
ARTCULO 11. COMPATIBILIDAD ELECTROMAGNTICA.......................................55
ARTCULO 12. CLASIFICACIN DE LOS NIVELES DE TENSIN..............................56
ARTCULO 13. DISTANCIAS DE SEGURIDAD.......................................................56
13.1 DISTANCIAS MNIMAS DE SEGURIDAD EN ZONAS CON CONSTRUCCIONES................58
13.2 DISTANCIAS MNIMAS DE SEGURIDAD PARA DIFERENTES LUGARES Y SITUACIONES. .58
13.3 DISTANCIAS VERTICALES MNIMAS EN CRUCES DE DISTINTAS LNEAS.......................59
13.4 DISTANCIAS MNIMAS HORIZONTALES ENTRE CONDUCTORES EN LA MISMA
ESTRUCTURA...................................................................................................................... 60
13.5 DISTANCIAS MNIMAS VERTICAL ENTRE CONDUCTORES EN LA MISMA ESTRUCTURA. 61
13.6 DISTANCIAS MNIMAS PARA TRABAJOS EN PARTES ENERGIZADAS O CERCA DE ELLAS
.......................................................................................................................................... 62
ARTCULO 14. CAMPOS ELECTROMAGNTICOS.................................................64
14.1 VALORES LMITES DE EXPOSICIN A CAMPOS ELECTROMAGNTICOS........................64
14.2 CLCULO DE CAMPOS ELECTROMAGNTICOS............................................................65
14.3 MEDICIN DE CAMPOS ELECTROMAGNTICOS..........................................................65
ARTCULO 15. SISTEMA DE PUESTA A TIERRA...................................................66
15.1 REQUISITOS GENERALES DEL SISTEMA DE PUESTA A TIERRA.....................................66
15.2 DISEO DEL SISTEMA DE PUESTA A TIERRA...............................................................68
15.3 MATERIALES DE LOS SISTEMAS DE PUESTA A TIERRA................................................68
15.3.1 Electrodos de puesta a tierra...............................................................................69
15.3.2 Conectores de puesta a tierra.............................................................................70
15.3.3 Conductor del electrodo de puesta a tierra o conductor a tierra.........................70
15.4 VALORES DE REFERENCIA DE RESISTENCIA DE PUESTA A TIERRA..............................71
15.5 MEDICIONES PARA SISTEMAS DE PUESTA A TIERRA...................................................72
15.5.1 Medicin de resistividad aparente.......................................................................72
15.5.3 Medicin de tensiones de paso y de contacto......................................................73
15.6 PUESTA ATIERRA EN CORRIENTE CONTINUA...............................................................73
15.6 MANTENIMIENTO DE SISTEMAS DE PUESTA A TIERRA................................................74
15.7 PUESTAS A TIERRA TEMPORALES...............................................................................75
ARTCULO 16. PROTECCIN CONTRA RAYOS Y SOBRETENSIONES TRANSITORIAS.
....................................................................................................................... 76
16.1 PROTECCIN CONTRA RAYOS.....................................................................................76
16.1.1 Evaluacin del nivel de riesgo frente a rayos......................................................76
16.1.2 Diseo e implementacin de un sistema de proteccin contra rayos..................76
16.1.3 Componentes del sistema de proteccin contra rayos........................................76
16.1.4 Recomendaciones de comportamiento frente a rayos...............................78
16.2 PROTECCIN CONTRA SOBRETENSIONES TRANSITORIAS..........................................79
16.2.1 Dispositivos de proteccin contra sobretensiones transitorias, (DPS)..................79
ARTCULO 17. ILUMINACIN............................................................................80
17.1 ASPECTOS GENERALES.............................................................................................. 80
17.2 USO DE PORTALMPARAS O PORTABOMBILLAS TIPO ROSCADO.................................81
17.3 ILUMINACIN DE SEGURIDAD.....................................................................................81
17.3.1 Pruebas peridicas a los sistemas de iluminacin de emergencia.......................83
ARTCULO 18. TRABAJOS EN REDES O SISTEMAS DESENERGIZADOS...................83
18.1 VERIFICACIN EN EL LUGAR DE TRABAJO...................................................................83

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18.2 LISTA DE VERIFICACIN PARA TRABAJOS EN CONDICIONES DE ALTO RIESGO............84
18.3 REGLAS DE ORO PARA TRABAJOS EN SISTEMAS DESENERGIZADOS...........................84
18.4 MANIOBRAS................................................................................................................ 85
18.5 TRABAJOS EN ALTURA................................................................................................. 85
18.6 MAXIMOS ACERCAMIENTOS A ELEMENTOS CONDUCTORES ENERGIZADOS...............85
18.6.1 Maximo acercamiento para realizar trabajos por personal calificado..................85
18.6.2 Maximo acercamientos a un elemento energizado de personas no calificadas. . .86
18.7 APERTURA DE TRANSFORMADORES DE CORRIENTE Y SECCIONADORES....................86
ARTCULO 19. TRABAJOS EN TENSIN O CON SISTEMAS O REDES ENERGIZADAS 86
19.1 MTODOS DE TRABAJO EN TENSIN..........................................................................86
19.1.1 Organizacin del trabajo......................................................................................87
19.1.2 Procedimientos de ejecucin...............................................................................87
CAPTULO 4..................................................................................................... 89
REQUISITOS PARA EL PROCESO DE GENERACIN................................................89
ARTCULO 20. PRESCRIPCIONES GENERALES PARA CENTRALES DE GENERACIN.
....................................................................................................................... 89
20.1
20.2
20.3
20.4
20.5
20.6
20.7

EDIFICACIONES DE CENTRALES DE GENERACIN.......................................................89


DISTANCIAS DE SEGURIDAD.......................................................................................91
PUESTAS A TIERRA..................................................................................................... 91
VALORES DE CAMPOS ELECTROMAGNTICOS............................................................91
SUBESTACIONES ASOCIADAS A CENTRALES DE GENERACIN....................................91
OTRAS ESTRUCTURAS ASOCIADAS A LA CENTRAL DE GENERACIN..........................92
OPERACIN Y MANTENIMIENTO DE LAS CENTRALES DE GENERACIN.......................92

ARTCULO 21 AUTOGENERACIN A PEQUEA ESCALA -AGPE Y GENERACIN


DISTRIBUIDA GD............................................................................................. 92
21.1 REQUISITOS GENERALES PARA CONEXIN DE UN AGPE O UN GD AL SDL..................93
21.2 REQUISITOS TCNICOS PARA LA CONEXIN DE UN AGPE O UN GD AL SDL...............94
21.2.1 Calidad de la potencia.........................................................................................94
21.2.2 Equipamiento mnimo necesario..........................................................................95
21.3 COMPORTAMIENTO DEL AGPE Y EL GD SEGN EL ESTADO DE LA RED DE MEDIA
TENSIN DEL SDL.............................................................................................................. 98
21.3.1 Estado estable..................................................................................................... 99
21.3.2 En estado transitorio...........................................................................................99
21.3.3 Operacin en Isla................................................................................................. 99
21.3.4 Funciones de control de tensin y potencia reactiva...........................................99
21.3.5 Funciones de reduccin de la potencia activa...................................................100
21.4. VIABILIDAD DE CONEXIN DE GENERACIN DISTRIBUIDA......................................100
21.4.1 Informacin mnima requerida...........................................................................100
21.4.2 Respuesta del OR.............................................................................................. 101
21.5 ESTUDIO DE DEFINITIVO DE CONEXIN PARA GENERACIN DISTRIBUIDA...............102
21.5.1 Componentes del estudio de conexin..............................................................102
21.5.2 Procedimiento para permitir la conexin del generador a la red.......................103
21.5.3 Montaje de la instalacin del sistema de generacin.........................................103
21.6 CONFORMIDAD DE LA INSTALACIN DE GENERACIN DISTRIBUIDA........................104
21.7 PUESTA EN SERVICIO................................................................................................ 106
21.8 REQUISITOS DE INSTALACIN DE ALGUNOS PRODUCTOS PARA LA GENERACIN CON
FUENTES ALTERNAS DE ENERGA.....................................................................................106
21.8.1 Instalacin de aerogeneradores........................................................................106
21.8.2 Instalacin de paneles solares fotovoltaicos......................................................107
21.8.3 Instalacin de inversores...................................................................................109

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21.8.4 Instalacin de bateras y bancos de bateras.....................................................110
21.8.5 Instalacin de reguladores o controladores de tensin para carga de bateras. 112
21.9 MANTENIMIENTO Y PRUEBAS PERIDICAS DE LA INSTALACIN DE CONEXIN........112
21.8 AUTOGENERADORES EXISTENTES............................................................................115
CAPTULO 5.................................................................................................... 116
REQUISITOS PARA EL PROCESO DE TRANSMISIN............................................116
ARTCULO 22 PRESCRIPCIONES GENERALES DE LAS LNEAS DE TRANSMISIN. .116
22.1 DISEOS.................................................................................................................. 116
22.2 ZONAS DE SERVIDUMBRE........................................................................................117
22.3 CIMENTACIONES....................................................................................................... 119
22.4 PUESTAS A TIERRA................................................................................................... 119
22.5 REQUISITOS MECNICOS EN ESTRUCTURAS O APOYOS DE LNEAS DE TRANSMISIN
........................................................................................................................................ 120
22.5.1 Estructuras de suspensin.................................................................................120
22.5.2 Estructuras de retencin....................................................................................120
22.5.3 Estructuras terminales.......................................................................................120
22.6 HERRAJES................................................................................................................. 121
22.7 AISLAMIENTO........................................................................................................... 121
22.8 DISTANCIAS MNIMAS DE SEGURIDAD......................................................................122
22.9 CONDUCTORES Y CABLES DE GUARDA....................................................................122
22.10 SEALES DE AERONAVEGACIN............................................................................123
22.11 USO DE NUEVAS TECNOLOGAS EN LNEAS DE TRANSMISIN................................123
22.12 LNEAS SUBTERRNEAS......................................................................................... 124
22.13 INFORMACIN DE SEGURIDAD A PERSONAS CERCANAS A LA LNEA......................125
CAPTULO 6.................................................................................................... 126
REQUISITOS PARA EL PROCESO DE TRANSFORMACIN (SUBESTACIONES).........126
ARTCULO 23. ASPECTOS GENERALES DE LAS SUBESTACIONES.......................126
23.1 REQUISITOS GENERALES DE SUBESTACIONES.........................................................126
23.2 DISTANCIAS DE SEGURIDAD EN SUBESTACIONES EXTERIORES................................128
23.3 DISTANCIAS DE SEGURIDAD EN SUBESTACIONES INTERIORES.................................130
23.4 SALAS DE OPERACIONES, MANDO Y CONTROL.........................................................130
23.5 INSTALACIN DE PRODUCTOS ASOCIADOS A SUBESTACIONES................................132
23.5.1 Transformadores................................................................................................ 132
23.5.3 Celdas de media tensin y tableros de baja tensin..........................................133
23.5.4 Condensadores de baja y media tensin...........................................................134
23.5.4 Mdulos de transferencias automticas.............................................................135
23.5.6 Equipos paquetizados (cuartos elctricos prefabricados)..................................135
ARTICULO 24. REQUISITOS ESPECFICOS SEGN TIPO DE SUBESTACIN...........135
24.1 SUBESTACIONES DE ALTA Y EXTRA ALTA TENSIN....................................................135
24.2 SUBESTACIONES DE MEDIA TENSIN TIPO INTERIOR O EN EDIFICACIONES.............136
24.2.1 Requisitos Generales:........................................................................................136
24.2.3 Cuartos elctricos..............................................................................................137
24.2.4 Puertas cortafuego............................................................................................ 137
24.2.5 Compuertas de ventilacin................................................................................138
24.2.6 Sellos cortafuego...............................................................................................138
24.3 SUBESTACIONES TIPO POSTE...................................................................................138
24.4 SUBESTACIONES TIPO PEDESTAL O TIPO JARDN......................................................139
24.5 CERTIFICACIN SUBESTACIONES PARA INSTALACIONES DE USO FINAL....................139
24.6 MANTENIMIENTO DE SUBESTACIONES......................................................................139

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CAPTULO 7.................................................................................................... 141
REQUISITOS PARA EL PROCESO DE DISTRIBUCIN............................................141
ARTCULO 25 PRESCRIPCIONES GENERALES....................................................141
25.1 ALCANCE DEL SISTEMA DE DISTRIBUCIN...............................................................141
25.2 REQUISITOS BSICOS PARA SISTEMAS DE DISTRIBUCIN........................................141
25.3 PUESTAS A TIERRA DE SISTEMAS DE DISTRIBUCIN................................................142
25.4 ESTRUCTURAS DE SOPORTE.....................................................................................142
25.5 HERRAJES................................................................................................................. 144
25.6 AISLAMIENTO........................................................................................................... 145
25.6.1 Aisladores.......................................................................................................... 145
25.6.2 Distancias de seguridad en redes de distribucin..............................................145
25.7 ELEMENTOS DE PROTECCIN DE LA RED DE DISTRIBUCIN....................................146
25.7.1 Cortacircuitos, fusibles, Interruptores, reconectadores y seccionadores de media
tensin......................................................................................................................... 146
25.8 CONDUCTORES, CABLES DE GUARDA Y CABLES DE RETENCIN.............................146
25.8.1 Conductores Areos.....................................................................................146
25.8.2 Cables cubiertos............................................................................................146
25.8.3 Conductores subterrneos,.........................................................................147
25.8.4 Cables de guarda y templetes....................................................................149
Los cables de guarda deben ser de acero galvanizado, de calibre adecuado para
soportar la corriente originada por una descarga atmosfrica, deben estar unidos a las
estructuras con los herrajes apropiados y deben estar puestos a tierra, por lo menos
cada tres estructuras y en las terminales.....................................................................149
25.9 TABLEROS DE DISTRIBUCIN EN ESPACIOS PBLICOS.............................................149
25.8 MANTENIMIENTO DEL SISTEMA DE DISTRIBUCIN...................................................149
ARTCULO 26. INFORMACIN DE SEGURIDAD PARA EL USUARIO Y PBLICO EN
GENERAL....................................................................................................... 150
26.1 CARTILLA DE SEGURIDAD......................................................................................... 150
26.2 INFORMACIN PERIDICA A USUARIOS Y PBLICO EN GENERAL.............................150
CAPTULO 8.................................................................................................... 151
REQUISITOS PARA INSTALACIONES DE USO FINAL............................................151
ARTCULO 27. REQUISITOS GENERALES PARA LAS INSTALACIONES DE USO FINAL
..................................................................................................................... 151
27.1 APLICACIN DE NORMAS TCNICAS.........................................................................151
27.2 RGIMEN DE CONEXIN A TIERRA (RCT)..................................................................152
27.3 ACOMETIDAS............................................................................................................ 153
27.4 PROTECCIN DE LAS INSTALACIONES DE USO FINAL...............................................154
27.6 REQUISITOS DE INSTALACIN DE LOS PRINCIPALES PRODUCTOS USADOS EN
INSTALACIONES DE USO FINAL......................................................................................... 156
27.6.1. Requisitos generales para la instalacin de canalizaciones..............................156
27.6.2 Instalacin de tubos, tuberas y accesorios.......................................................157
27.6.3 Instalacin de canalizaciones superficiales metlicas y no metlicas (canaletas).
..................................................................................................................................... 158
27.6.4 Instalacin de canalizaciones elctricas prefabricadas o electroductos.............159
27.6.5 Instalacin de otras canalizaciones...................................................................160
27.6.6 Instalacin de tableros de baja tensin.............................................................160
27.6. 7 Instalacin conductores aislados deben cumplir los siguientes requisitos de
instalacin:................................................................................................................... 161
27.6.9 Instalacin de bandejas portacables para uso en instalaciones bsicas............163

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27.6.10 Instalacin de clavijas y tomacorrientes..........................................................164
27.6.11 Instalacin de Interruptores manuales de baja tensin...................................165
27.6.12 Instalacin de duchas elctricas y calentadores de paso.................................165
27.6.13 Instalacin de motores elctricos....................................................................166
27.6.14 Instalacin de cercas elctricas.......................................................................167
27.6.15 Uso de extensiones y multitomas...................................................................168
27.6.16 Uso de cargadores de bateras para vehculos elctricos -ve-.........................168
27.6.17 Instalacin de unidades de potencia ininterrumpida (ups)..............................169
27.6.18 Instalacin de unidades de tensin regulada, reguladores de tensin o
controladores de tensin..............................................................................................169
27.6.19 Instalacin de electrobombas..........................................................................169
27.6.20 Instalacin de equipos para medicin de energa elctrica.............................170
ARTCULO 28O CLASIFICACIN DE LAS INSTALACIONES DE USO FINAL Y
REQUISITOS ESPECFICOS SEGN EL TIPO DE INSTALACIN..............................170
28.1 INSTALACIONES BSICAS......................................................................................... 170
28.2 INSTALACIONES PROVISIONALES..............................................................................171
28.3 INSTALACIONES ESPECIALES....................................................................................172
28.3 INSTALACIONES ELCTRICAS EN LUGARES CLASIFICADOS COMO PELIGROSOS.......173
28.4 INSTALACIONES EN INSTITUCIONES DE ASISTENCIA MDICA...................................177
28.5 LUGARES CON ALTA CONCENTRACIN DE PERSONAS.............................179
28.6 OTRAS INSTALACIONES CLASIFICADAS COMO ESPECIALES......................................180
28.7 INSTALACIN DE EQUIPOS ESPECIALES....................................................................180
ARTCULO 29O INSTALACIONES ELCTRICAS EN MINAS......................................183
29.1
29.2
29.3
29.4

REQUISITOS GENERALES.......................................................................................... 183


SISTEMA DE CONEXIN A TIERRA EN INSTALACIONES DE MINAS.............................184
REQUISITOS PARA EQUIPOS.....................................................................................185
ILUMINACIN Y SEALIZACIN.................................................................................186

ARTCULO 30. REQUISITOS ESPECFICOS PARA INSTALACIONES ELCTRICAS EN


MINAS, TNELES Y CAVERNAS SUBTERRNEAS................................................186
30.1 MINAS SUBTERRNEAS............................................................................................ 186
30.1.1 Clasificacin de reas........................................................................................186
30.1.2 Uso de equipos apropiados................................................................................186
30.1.3 Uso de cables elctricos apropiados..................................................................187
30.2 TNELES Y CAVERNAS SUBTERRNEAS...................................................................187
30.2.1 Instalaciones provisionales para la construccin de tneles y cavernas............188
30.2.2 Instalaciones definitivas en tneles y cavernas.................................................188
20.3.3 Bandejas portacables para uso en instalaciones de tneles de carreteras........189
30.2.4 Instalaciones de Tneles, con ms de 600 V......................................................190
30.3 ILUMINACIN EN TNELES DE CARRETERAS............................................................191
ARTCULO 31 MANTENIMIENTO Y CONSERVACIN DE INSTALACIONES PARA USO FINAL. 191
CAPTULO 9.................................................................................................... 192
PROHIBICIONES.............................................................................................. 192
ARTCULO 31. PROHIBICIONES.......................................................................192
31.1
31.2
31.3
31.4

COMPUESTOS ORGNICOS PERSISTENTES...............................................................192


PARARRAYOS RADIACTIVOS......................................................................................192
MATERIALES REUTILIZADOS EN INSTALACIONES DE USO FINAL...............................192
USO DE LA TIERRA COMO NICO CONDUCTOR DE RETORNO..................................192

CAPTULO 10.................................................................................................. 193

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DEMOSTRACIN DE LA CONFORMIDAD............................................................193
ARTCULO 32. MECANISMOS DE EVALUACIN DE CONFORMIDAD.....................193
32.1 ACREDITACIN Y ORGANISMOS DE EVALUACIN DE LA CONFORMIDAD..................193
32.1.1 Laboratorios de pruebas y ensayos...................................................................193
32.1.2 Organismos de certificacin de productos.........................................................194
32.1.3 Organismo de certificacin de personas naturales............................................194
32.1.4 Organismos de inspeccin de instalaciones elctricas.......................................195
ARTCULO 34. DEMOSTRACIN DE CONFORMIDAD DE INSTALACIONES ELCTRICAS
..................................................................................................................... 196
34.1 ASPECTOS GENERALES DE LA CERTIFICACIN DE LA INSTALACIN.........................196
34.2 DECLARACIN DE CUMPLIMIENTO............................................................................197
34.3 INSPECCIN CON FINES DE CERTIFICACIN.............................................................198
34.3.1 Aspectos generales de la Inspeccin.................................................................198
34.3.2 Instalaciones que requieren inspeccin.............................................................202
34.3.4 Instalaciones que no requieren inspeccin por parte de un organismo acreditado.
..................................................................................................................................... 205
34.3.5 Dictamen de inspeccin.....................................................................................206
34.4 VIGENCIA Y VALIDEZ DE LOS CERTIFICADOS DE LAS INSTALACIONES ELCTRICAS.. 213
34.4.1 Vigencia de la Declaracin de cumplimiento.....................................................213
34.4.2 Validez de certificados y dictmenes emitidos bajo otras resoluciones y
actualizacin de las acreditaciones..............................................................................213
ARTCULO 35 OPERACIN, MANTENIMIENTO Y REVISIN DE LAS INSTALACIONES
..................................................................................................................... 213
CAPTULO 11.................................................................................................. 215
VIGILANCIA, CONTROL Y RGIMEN SANCIONATORIO.........................................215
ARTCULO 36. ENTIDADES DE VIGILANCIA Y CONTROL.....................................215
ARTCULO 37. RGIMEN SANCIONATORIO.......................................................216
CAPTULO 12.................................................................................................. 217
DISPOSICIONES TRANSITORIAS.......................................................................217
ARTCULO 38. REQUISITOS TRANSITORIOS.....................................................217
CAPTULO 13.................................................................................................. 219
REVISIN Y ACTUALIZACIN...........................................................................219
ARTCULO 39. INTERPRETACIN, REVISIN Y ACTUALIZACIN DEL REGLAMENTO
..................................................................................................................... 219
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REGLAMENTO TCNICO DE INSTALACIONES ELCTRICAS (RETIE)


INTRODUCCIN
En cumplimiento del Artculo 2 de la Constitucin Nacional, les corresponde a las autoridades de la
Repblica proteger a todas las personas residentes en Colombia en su vida, honra y bienes. En tal
sentido el Ministerio de Minas y Energa como mxima autoridad en materia energtica, adopta los
reglamentos tcnicos orientados a garantizar la proteccin de la vida de las personas contra los riesgos
que puedan provenir de los bienes y servicios relacionados con el sector a su cargo.
El conocimiento de las leyes fsicas que regulan la electricidad en los dos ltimos siglos ha permitido
grandes avances tecnolgicos y una alta dependencia de esta forma de energa. Igualmente, este
desarrollo cientfico y tecnolgico ha evidenciado que la vida humana, animal o vegetal, tiene asociados
procesos energticos con manifestaciones elctricas, cuyos valores de tensin y corriente son tan
pequeos que los hace fcilmente alterables cuando el organismo es sometido a la interaccin de
energa elctrica de magnitudes como las aplicadas en los procesos domsticos, industriales o
comerciales.
Por ello, este reglamento establece los requisitos que deben cumplir las instalaciones elctricas y las
condiciones para incorporar a estas los elementos y equipos que la conforman, as como la
obligatoriedad de conocer y evaluar los riesgos de origen elctrico, y tomar las medidas necesarias para
evitar que tales riesgos se materialicen en incidentes o accidentes. Entender y acatar tales requisitos
ser la mejor opcin de aprovechar las ventajas de la electricidad, sin que esta cause daos.
Teniendo en cuenta los principios generales que orientan la gestin del riesgo, en particular los de:
precaucin, proteccin, solidaridad social, autoconservacin, participacin, inters pblico o social,
sostenibilidad ambiental, gradualidad y oportuna informacin. Se espera que en relacin con la
electricidad, todos los habitantes del territorio nacional acten, tanto en lo personal como en lo social,
bajo estos principios bsicos, gestionando cualquier riesgo de origen elctrico, mediante la aplicacin
de los requisitos sealados en el reglamento que apliquen al caso, en las distintas etapas de una
instalacin elctrica, iniciando desde la formulacin del proyecto, el diseo, la construccin, la
supervisin, la operacin y el mantenimiento, as como en los bienes all utilizados.
El esquema actual del comercio mundial no permite restricciones innecesarias al mercado de bienes y
servicios y slo se pueden aceptar aquellas que salvaguarden intereses legtimos del pas, siempre que
se hagan mediante reglamentos tcnicos sometidos previamente a discusin pblica, a notificacin
internacional y a publicacin, con tales condiciones los reglamentos tcnicos son de obligatorio
cumplimiento en el pas que los emita.
En el Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas RETIE se establecen los requisitos que
garanticen los objetivos legtimos de proteccin contra los riesgos de origen elctrico, para esto se han
recopilado los preceptos esenciales que definen el mbito de aplicacin y las caractersticas bsicas de
las instalaciones elctricas y algunos requisitos que pueden incidir en las relaciones entre las personas
que interactan con las instalaciones elctricas o el servicio y los usuarios de la electricidad.
Se considera que al aplicar tales preceptos con tica, conciencia y disciplina, por todas las personas que
se relacionan con los bienes y servicios inherentes a la electricidad, es decir, los usuarios de los mismos
y quienes los producen y ejecuten, estn protegidos de los riesgos de origen elctrico.
Para efectos del presente reglamento, las palabras deber y tener, como verbos y sus conjugaciones,
deben entenderse como estar obligado.
El Ministerio de Minas y Energa agradece la amplia participacin de partes interesadas en particular de
los profesionales colombianos en el campo de la electrotecnia, las empresas del subsector de la
electricidad, los gremios relacionados, la academia, la industria y dems ciudadanos por los valiosos
aportes para complementar y mejorar el RETIE.

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

CAPTULO 1
DISPOSICIONES GENERALES
ARTCULO 1. OBJETO
El objeto fundamental de este reglamento es establecer los requisitos necesarios y proporcionales que
deben cumplir las instalaciones elctricas para garantizar la seguridad de las personas, de la vida tanto
animal como vegetal y la preservacin del medio ambiente; previniendo, minimizando o eliminando los
riesgos de origen elctrico. Sin perjuicio del cumplimiento de las reglamentaciones laborales,
ambientales y dems requerimientos legales o regulatorios aplicables a las instalaciones.
Adicionalmente, seala las exigencias y especificaciones que garanticen la seguridad de las
instalaciones elctricas con base en su buen funcionamiento; as como la confiabilidad, calidad y
adecuada utilizacin de los productos y equipos, es decir, fija los parmetros mnimos de seguridad para
las instalaciones elctricas.
Igualmente, es un instrumento tcnico-legal para Colombia, que sin crear obstculos innecesarios al
comercio o al ejercicio de la libre empresa, permite garantizar que las instalaciones de generacin,
transmisin, transformacin, distribucin y utilizacin de la energa elctrica, as como los equipos y
productos usados en estas, cumplan con los siguientes objetivos legtimos:

La proteccin de la vida y la salud humana.


La proteccin de la vida animal y vegetal.
La preservacin del medio ambiente.
La prevencin de prcticas que puedan inducir a error al usuario.

Para cumplir estos objetivos legtimos, el presente reglamento se bas en los siguientes objetivos
especficos:
a. Mostrar los principales factores de riesgo de origen elctrico y las condiciones para evitar accidentes
por estos factores, tales como contacto directo o indirecto con partes energizadas, arcos elctricos,
sobrecargas, sobretensiones.
b. Establecer las condiciones para prevenir incendios y explosiones y quema de rboles causados por
la electricidad.
c.

Establecer las condiciones para evitar muerte de personas y animales causada por cercas elctricas.

d. Adoptar los smbolos que deben utilizar los profesionales que ejercen la electrotecnia, para
universalizar su interpretacin.
e. Minimizar las deficiencias en las instalaciones elctricas.
f.

Sealar las responsabilidades que deben cumplir los diseadores, constructores, interventores,
operadores, inspectores, propietarios y usuarios de las instalaciones elctricas, adems de los
fabricantes, importadores, distribuidores de materiales o equipos y las personas jurdicas relacionadas
con la generacin, transformacin, transporte, distribucin y comercializacin de electricidad,
organismos de inspeccin, organismos de certificacin, laboratorios de pruebas y ensayos.

g. Unificar los requisitos en la instalacin de los productos elctricos de mayor utilizacin, con el fin de
asegurar la mayor confiabilidad y seguridad en su funcionamiento.
h. Prevenir los actos que puedan inducir a error a los usuarios.
i.

Exigir confiabilidad y compatibilidad de los productos y equipos usados en las instalaciones elctricas.

j.

Exigir requisitos para contribuir con el uso racional y eficiente de la energa y con esto a la proteccin
del medio ambiente y el aseguramiento del suministro elctrico.

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

ARTCULO 2. CAMPO DE APLICACIN


El presente reglamento aplica a las instalaciones elctricas, las personas que las intervienen y la
instalacin de los productos utilizados en ellas:
2.1 INSTALACIONES
Para efectos de este reglamento, se consideran como instalaciones elctricas los circuitos elctricos con
sus componentes, tales como: conductores, equipos, mquinas y aparatos que conforman un sistema
elctrico, y que se utilizan para la generacin, transmisin, transformacin, distribucin o uso final de la
energa elctrica; sean pblicas o privadas y estn dentro de los lmites de tensin y frecuencia aqu
establecidos, es decir, tensin nominal mayor o igual a 48 V en corriente continua (c.c.) o ms de 25 V
en corriente alterna (c.a.) con frecuencia de servicio nominal inferior a 1000 Hz.
Los requisitos del presente reglamento aplican a las instalaciones elctricas construidas con
posterioridad a la entrada en vigencia del mismo, as como a las ampliaciones y remodelaciones. En las
construidas con posterioridad al 1 de mayo de 2005, el propietario o tenedor de la misma debe dar
aplicacin a las disposiciones contenidas en el RETIE vigente a la fecha de construccin y en las
construidas con anterioridad al 1 de mayo de 2005, garantizar que no representen alto riesgo para la
salud o la vida de las personas y la de los animales, ni atenten contra el medio ambiente; en caso
contrario, hacer las correcciones para eliminar o mitigar el riesgo.
Los requisitos y prescripciones tcnicas de este reglamento son de obligatorio cumplimiento en
Colombia, en todas las instalaciones elctricas utilizadas en la generacin, transporte, transformacin,
distribucin y uso final de la electricidad, incluyendo las que alimenten: equipos para seales de
telecomunicaciones, electrodomsticos, vehculos, mquinas, herramientas y dems equipos. Estos
requisitos no son exigibles en caso de fuerza mayor o alteraciones del orden pblico, en cuyo caso el
propietario o tenedor de la instalacin buscar restablecer las condiciones de seguridad en el menor
tiempo posible.
Las instalaciones elctricas deben construirse de tal manera que las partes energizadas peligrosas, no
deben ser accesibles a personas no calificadas y las partes energizadas accesibles no deben ser
peligrosas, tanto en operacin normal como en caso de falla.
2.1.1 Conformidad de la instalacin
Para determinar la conformidad de las instalaciones elctricas con el RETIE, adems de lo exigido en el
Captulo 10 del presente Anexo General, se deben seguir los siguientes lineamientos:
a. Toda instalacin objeto del RETIE debe demostrar su cumplimiento mediante la Declaracin de
Cumplimiento suscrita por quien realice directamente la construccin, la remodelacin o ampliacin
de la instalacin elctrica. En los casos en que se exija la Certificacin Plena, sta se entender como
la Declaracin de Cumplimiento acompaada del Dictamen de Inspeccin expedido por el organismo
de inspeccin acreditado por el ONAC, que valide dicha declaracin.
b. El Operador de Red, el comercializador de energa o quien preste el servicio en la zona, no debe
conectar la instalacin ni suministrar el servicio definitivo de energa, si el propietario o tenedor de la
instalacin no demuestra la conformidad con el RETIE. Igual tratamiento se debe dar a instalaciones,
que aun contando con la certificacin en el momento de efectuar la visita tcnica para su
energizacin, evidencien incumplimientos con el presente reglamento que pongan en alto riesgo a las
personas, la misma instalacin, los bienes contiguos o el medio ambiente. Si ocurre algn incidente o
accidente originado en la instalacin elctrica, se deben investigar las causas y sancionar a las
personas responsables de la anormalidad encontrada.
c.

En el evento que se haga la conexin definitiva a una instalacin que no demuestre su conformidad
con el presente reglamento, la empresa que preste el servicio ser la responsable por los efectos que
se deriven de este hecho. En consecuencia, la Superintendencia de Servicios Pblicos Domiciliarios
podr, una vez realizadas las investigaciones del caso, imponer sanciones en concordancia con el
Artculo 81 de la Ley 142 de 1994.

d. El responsable de la construccin, ampliacin o remodelacin de una instalacin elctrica que emite

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la declaracin de la conformidad con RETIE, sin cumplir los requisitos que le apliquen; exponiendo a
un peligro inminente la salud o la vida de las personas o en alto riesgo el medio ambiente; la misma
instalacin o los bienes de su entorno, debe ser investigado y sancionado por el ente de control y
vigilancia competente (SIC, SSPD o Alcaldas). Igualmente, debe ser investigado y sancionado el
organismo de inspeccin acreditado que mediante el dictamen de inspeccin valid la declaracin de
conformidad con el reglamento, cuando al momento de la inspeccin la instalacin elctrica incumpla
requisitos del RETIE exponiendo a las personas a un peligro inminente o en alto riesgo el medio
ambiente, la misma instalacin o los bienes de su entorno.
2.2 PERSONAS
Este reglamento debe ser observado y cumplido por todas las personas naturales o jurdicas, nacionales
o extranjeras, contratistas u operadores, que en el territorio Colombiano generen electricidad con
cualquier fuente energtica, la transformen, transporten o distribuyan, as como a quienes la usen.
Igualmente, aplica a quienes, diseen, construyan, supervisen, inspeccionen, operen o mantengan
instalaciones elctricas en Colombia.
Dentro de los generadores se incluyen los usuarios o clientes de energa elctrica, que adicionalmente
dispongan de equipamiento de generacin de energa elctrica por medio de fuentes renovables o no
convencionales, as como los poseedores y operadores de instalaciones de sistemas de cogeneracin o
de instalaciones de generacin distribuida, cualquiera que sea la fuente energtica.
As mismo, deben cumplir el presente reglamento los productores, importadores y comercializadores de
los productos objeto del RETIE y los organismos que emitan dictmenes de la evaluacin de la
conformidad relacionados con este reglamento.
Pargrafo. Se incluye dentro del alcance de este reglamento la generacin de electricidad con fuentes no
convencionales, tales como: solar, elica, geotrmica, hidrotrmica, centrales de cogeneracin, olas, mareas,
corrientes marinas y biomasa, ya sea procedente de actividades, agrcolas o pecuarias, de cultivos energticos o
desechos.

2.3.1 Productos
En las instalaciones objeto del presente reglamento, los productos listados en el Tabla 2.1, se podrn
instalar solo si cuentan con el Certificado de Conformidad de Producto expedido por un organismo de
certificacin acreditado o por los mecanismos sealados en la reglamentacin tcnica de productos
elctricos establecida o que establezca el Ministerio de Minas y Energa.
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Producto
Aisladores elctricos de vidrio, cermica y otros materiales, para uso en lneas, redes, subestaciones y
barrajes elctricos, de tensin superior a 100 V.
Alambres de aluminio, de cobre o de aluminio recubierto de cobre, aislados o sin aislar, para uso elctrico.
Bandejas portacables para uso elctrico.
Bateras o acumuladores de carga elctrica para uso en sistemas de generacin, transmisin y distribucin
elctrica, sistemas de potencia ininterrumpida (UPS), sistemas fotovoltaicos, sistemas elicos o de
almacenamiento de carga para inyectar a la red elctrica de uso general.
Cables de aluminio, cobre, aluminio recubiertos de cobre, u otras aleaciones, aislados o sin aislar, para uso
elctrico.
Cables de aluminio con alma de acero, para uso elctrico.
Cables de acero galvanizado, para uso en instalaciones elctricas (cables de guarda, templetes, cable de
puesta a tierra).
Cajas y conduletas (encerramientos), metlicas y no metlicas, usados para conexiones de circuitos
elctricos
Canalizaciones y canaletas para uso elctrico, metlicas y no metlicas.
Canalizaciones con barras o ductos con barras (Electrobarras, Electroductos, Bus de Barras o Busway).
Cargadores de bateras para vehculos elctricos distintos a patinetas, bicicletas, motocicletas y
montacargas de carga lenta.
Celdas de media tensin.
Cinta aislante elctrica y terminales preformados utilizados en cables o conectores de media y alta tensin.
Clavijas elctricas para baja tensin.
Condensadores de capacidad superior a 3 kVAR y bancos de condensadores con capacidad nominal
superior a 5 kVAR de baja y de media tensin.
Conectores, terminales y empalmes para conductores de circuitos elctricos.
Contactores elctricos para corrientes superiores a 15 A.

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Producto
Controladores o impulsores para cercas elctricas.
Crucetas de uso en estructuras de apoyo de redes elctricas (metlicas, madera, fibras poliestricas,
concreto.)
Dispositivos de proteccin contra sobretensiones transitorias DPS , para baja tensin (menos de 1000 V.)
Dispositivos de proteccin contra sobretensiones transitorias para media tensin (ms de 1000 V y menos
de 57,5 kV )(limitadores de tensin) y (amortiguadores de onda).
Duchas elctricas o calentadores elctricos de paso.
Electrodos de puesta a tierra, ( en cualquier material tales como cobre, aleaciones con ms del 80% en
cobre, acero inoxidable, acero recubierto en cobre, acero con recubrimiento galvanizado o cualquier tipo
de.
Equipos para alumbrados de emergencia.
Equipos para medicin de energa elctrica, Incluye medidor de energa activa, medidor de energa
reactiva, transformadores de potencial (TP), transformadores de corriente (TC), gabinetes de
encerramiento.
Estructuras de lneas de transmisin y redes de distribucin, incluye torrecillas y los perfiles metlicos
exclusivos para ese uso.
Extensiones elctricas para tensin menor a 600 V.
Fusibles y portafusibles para instalaciones elctricas.
Generadores y aerogeneradores elctricos de ms de 25 V en c.a. o ms de 48 V en c.c. y potencia igual o
mayor de 1 kW, incluye grupos electrgenos y pequeas plantas de generacin con otros combustibles.
Herrajes para lneas de transmisin y redes de distribucin elctrica.
Interruptores o disyuntores automticos para tensin menor a 1000 V.
Interruptores manuales o switches de baja tensin (menor a 1000 V), incluyendo el tipo cuchilla.
Interruptores de media tensin.
Inversores de corriente continua a alterna, para sistemas fotovoltaicos, elicos y otros sistemas de
generacin o almacenamiento de energa elctrica que requiera conversin c.c./c.a.
Motores elctricos para tensiones nominales mayores a 25 V c.a. y 47 V c.c., de potencias iguales o
mayores a 375 W, monofsicos o polifsicos, incluyendo aquellos incorporados a bombas (electrobombas)
y a reductores o amplificadores de velocidad.
Multitomas elctricas para tensin menor a 600 V.
Paneles solares fotovoltaicos para uso en instalaciones elctricas de construcciones residenciales,
comerciales, industriales, de uso pblico o cualquier aplicacin que inyecte corriente a la red elctrica de
uso general.
Partes elctricas de ascensores, escaleras electromecnicas, pasillos, andenes y rampas para el
transporte de personas y las partes elctricas de tensiones mayores a 25 V de dichos equipos que se
importen o comercialicen por separado.
Partes elctricas de electrobombas de tensin superior a 25 V en c.a. o 48 V en c.c.
Portalmparas o portabombillas roscados, para lmparas fijas.
Postes de concreto, metlicos, madera u otros materiales, para uso en redes y lneas elctricas.
Productos elctricos para instalaciones elctricas especiales para uso en: reas clasificadas como
peligrosas; instituciones o lugares de asistencia mdica tales como unidades columna o viga de servicios
prefabricadas head-wall o flat-wall, pisos conductivos; transformadores de aislamiento; lugares con alta
concentracin de personas; control de sistemas contra incendio; viviendas mviles; vehculos recreativos;
minas y tneles.
Productos elctricos para equipos especiales, tales como: equipos de rayos X, mquinas de riego
controladas elctricamente, piscinas, jacuzzis y fuentes similares y para sistemas contraincendio.
Productos elctricos para instalaciones elctricas en lugares con alta concentracin de personas.
Productos para sistemas cortafuego para uso en bvedas de subestaciones elctricas (incluye Puertas,
ventanas tipo dampers, fusibles trmicos y sellos cortafuego)
Puestas a tierra temporales.
Pulsadores elctricos usados como accionamiento manual para conexin y desconexin de circuitos
elctricos.
Reconectadores y seccionadores de media tensin.
Rels trmicos y electrnicos para proteccin contra sobrecargas.
Reguladores o controladores de tensin para bateras usadas en sistemas fotovoltaicos o elicos, o
sistemas de acumulacin para inyectar energa elctrica a la red de uso general.
Tableros elctricos de baja tensin, incluyendo los armarios, cofres o encerramientos usados para
ensamble o construccin de tableros de tensin inferior o igual a 1000 V.
Tomacorrientes para uso general o aplicaciones en instalaciones especiales para baja tensin.
Transferencias automticas y el control de la transferencia si este se importa separado
Transformadores de capacidad mayor o igual a 3 kVA.
Tubos de hierro o aleacin de hierro, para instalaciones elctricas (Tubos conduit metlicos).
Tubos no metlicos para instalaciones elctricas (Tubos conduit no metlicos).
Unidades ininterrumpidas de potencia (UPS).
Unidades de tensin regulada (reguladores de tensin) de potencia mayor a 500 VA.

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Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


2.4 EXCEPCIONES
Se exceptan del cumplimiento del presente reglamento o de algunos requisitos y por ende de la
demostracin de la conformidad, las siguientes instalaciones:
2.4.1 Excepcin total.
No les aplica el presente reglamento a las siguientes instalaciones:
a.

Instalaciones propias de vehculos (automotores, trenes, barcos, navos, aeronaves). Siempre y


cuando estos no estn destinados a vivienda, comercio o vehculos de recreo.

b. Instalaciones propias de los siguientes equipos: electromedicina, seales de radio, seales de TV,
seales de telecomunicaciones, seales de sonido y seales de sistemas de control de menos de 24
V.
c.

Instalaciones que utilizan menos de 24 voltios, siempre y cuando no estn destinadas a suplir las
necesidades elctricas de lugares clasificados como peligrosos, edificaciones o lugares con alta
concentracin de personas, y sus corrientes no puedan causar alto riesgo o peligro inminente de
incendio o explosin por arcos o cortocircuitos.

d. Instalaciones propias de electrodomsticos, mquinas y herramientas, siempre y cuando el equipo,


mquina o sistema no se clasifique como equipo especial o instalacin especial en este reglamento.
2.4.2 Excepcin parcial.
a.

Se permitir una excepcin parcial del cumplimiento del RETIE a aquellas instalaciones de uso exclusivamente
domiciliario que en los programas de legalizacin de usuarios o ampliacin de cobertura el Operador de Red o la
entidad promotora del proyecto, compruebe que tales usuarios no cuentan con las condiciones econmicas para
asegurar que la instalacin cumpla con todos los requerimientos exigidos por el RETIE. Bajo estas condiciones,
se podr legalizar tal instalacin, siempre y cuando los requisitos faltantes no pongan en alto riesgo o peligro
inminente a los usuarios de dicha instalacin o a terceros y se d cumplimiento como mnimo a los siguientes
requisitos:
a.

Distancias mnimas de seguridad a partes energizadas.

b.

Contar con un sistema de puesta tierra funcional.

c.

Disponer de proteccin contra sobrecorriente en cada circuito, la cual no debe superar la capacidad de
corriente del conductor.

d.

Utilizar conductores debidamente aislados y de calibres apropiados, para que en la operacin de la


instalacin no se generen calentamientos capaces de producir incendios.

e.

Contar con las envolventes o encerramientos que garanticen que las partes energizadas no estn fcilmente
expuestas a contacto directo de personas.

Adicionalmente, una persona competente del Operador de Red conjuntamente con el usuario a legalizar, deben
firmar un documento donde se establezca el compromiso por parte del usuario de adecuar la instalacin al
cumplimiento del presente reglamento, en un lapso no superior a cinco aos; el incumplimiento de ese compromiso
podr ser causal para terminar el contrato de condiciones uniformes y suspender el servicio.

ARTCULO 3. DEFINICIONES
Para los efectos del presente reglamento se aplicarn las definiciones generales que aparecen a
continuacin y las de la NTC 2050 primera actualizacin. Para dar claridad y concordancia con el objeto
del RETIE algunas definiciones pueden apartarse de las establecidas en normas con otros objetivos.
Cuando un trmino no aparezca, se recomienda consultar las normas IEC serie 50 o IEEE 100.
ACCESIBLE: Que est al alcance de una persona, sin valerse de mecanismo alguno y sin barreras
fsicas de por medio.
ACCIDENTE: Evento no deseado, incluidos los descuidos y las fallas de equipos, que da por resultado la
muerte, una lesin personal, un dao a la propiedad o deterioro ambiental.

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Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


ACEPTACIN (Aceptacin de los resultados de evaluacin de la conformidad): Utilizacin de un
resultado de evaluacin de la conformidad proporcionado por otra persona o por otro organismo.
ACOMETIDA: Derivacin de la red local del servicio respectivo, que llega hasta el registro de corte del
inmueble. En edificios de propiedad horizontal o condominios, la acometida llega hasta el registro de
corte general. En aquellos casos en que el dispositivo de corte est aguas arriba del medidor, para los
efectos del presente reglamento, se entender la acometida como el conjunto de conductores y
accesorios entre el punto de conexin elctrico al sistema de uso general (STN, STR o SDL) y los bornes
de salida del equipo de medicin.
ACREDITACIN: Atestacin de tercera parte relativa a un organismo de evaluacin la conformidad que
manifiesta la demostracin formal de su competencia para llevar a cabo tareas especficas de evaluacin
la conformidad.
ACTO INSEGURO: Violacin de una norma de seguridad ya definida.
ADMINISTRACIN DE RIESGOS: La aplicacin sistemtica de polticas administrativas, procedimientos
y prcticas de trabajo para mitigar, minimizar o controlar el riesgo.
AISLADOR: Elemento de mnima conductividad elctrica, diseado de tal forma que permita dar soporte
rgido o flexible a conductores o a equipos elctricos y aislarlos elctricamente de otros conductores o de
tierra.
AISLAMIENTO ELCTRICO BSICO: Aislamiento aplicado a las partes vivas para prevenir contacto
elctrico y proteger contra contacto directo.
AISLAMIENTO FUNCIONAL: Es el necesario para el funcionamiento normal de un aparato.
AISLAMIENTO REFORZADO: Sistema de aislamiento nico que se aplica a las partes vivas peligrosas y
provee un grado de proteccin contra el contacto elctrico y es equivalente al doble aislamiento.
AISLAMIENTO SUPLEMENTARIO: Aislamiento independiente aplicado de manera adicional al
aislamiento bsico, con el objeto de brindar proteccin contra contacto elctrico en caso de falla del
aislamiento bsico.
AISLANTE ELCTRICO: Material de baja conductividad elctrica que puede ser tomado como no
conductor o aislador. Equivale a dielctrico.
ALAMBRE: Hilo o filamento de metal, trefilado o laminado, para conducir corriente elctrica.
ALAMBRE DURO: Aquel que ha sido trefilado en fro hasta su tamao final, de manera que se acerque a
la mxima resistencia a la traccin obtenible.
ALAMBRE SUAVE O BLANDO: Aquel que ha sido trefilado o laminado hasta su tamao final y que luego
es recocido para aumentar la elongacin.
ALTA CONCENTRACIN DE PERSONAS: Es la concentracin de 50 o ms personas pero no limitado a
este nmero, en lugares cerrados, o de movilidad limitada, con el fin de desarrollar actividades tales
como: trabajo, deliberaciones, comida, bebida, diversin, compras, espera de transporte, educacin,
entretenimiento o atencin al pblico. Igualmente aplica a salones comunales de edificaciones
residenciales, salones de comercios de grandes superficies, rutas de evacuacin de edificaciones,
cavernas, tneles vehiculares, auditorios, boleras, cuarteles, crceles, comedores pblicos, gimnasios,
iglesias o lugares de culto, salas de conferencias, salas de espera, salas de juzgados, salas de velacin,
salas de uso mltiples, lugares de atencin al pblico, lugares de asistencia mdica, teatros, estaciones
de transporte masivo. En la aplicacin de esta definicin se deben tener en cuenta la ventilacin del
lugar, los sistemas de evacuacin y la densidad de personas o factor de carga de ocupantes, conforme a
los ttulos j y k de la NSR 10, tabla K3.3.1 o los valores sealados en la tabla 7.3.1.2 de la NFPA 101
(Cdigo de seguridad humana).
AMBIENTE ELECTROMAGNTICO: La totalidad de los fenmenos electromagnticos existentes en un
sitio dado.

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Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


AMENAZA: Peligro latente de que un evento fsico de origen natural, o causado, o inducido por la accin
humana de manera accidental, se presente con una severidad suficiente para causar prdida de vidas,
lesiones u otros impactos en la salud, as como tambin daos y prdidas en los bienes, la
infraestructura, los medios de sustento, la prestacin de servicios y los recursos ambientales.
ANLISIS DE RIESGOS: Conjunto de tcnicas para identificar, clasificar y evaluar los factores de riesgo.
Es el estudio de consecuencias nocivas o perjudiciales, vinculadas a exposiciones reales o potenciales.
APOYO: Nombre genrico dado al dispositivo de soporte de conductores y aisladores de las lneas o
redes areas. Pueden ser postes, torres u otro tipo de estructura.
ARCO ELCTRICO: Haz luminoso producido por el flujo de corriente elctrica a travs de un medio
aislante, que produce radiacin y gases calientes.
ATESTACIN: Emisin de una declaracin, basada en una decisin tomada despus de la revisin, de
que se ha demostrado que se cumplen los requisitos especificados.
AUDITORA: Proceso sistemtico, independiente y documentado para obtener registros, declaraciones
de hechos, u otra informacin pertinente y evaluarlos objetivamente para determinar en qu medida se
cumplen los requisitos especificados.
AVISO DE SEGURIDAD: Advertencia de prevencin o actuacin, fcilmente visible, utilizada con el
propsito de informar, exigir, restringir o prohibir.
BALIZA: Seal fija de aeronavegacin, que permite la visin diurna o nocturna de un conductor de fase o
del cable de guarda.
BATERA, ACUMULADOR: Equipo que contiene una o ms celdas electroqumicas recargables.
BATERA SELLADA (VRLA): Acumulador con electrolito disuelto e impregnado en una malla de fibra de
vidrio (tipo AGM) o en estado gelificado (tipo GEL).
BATERA ABIERTA (VLA): Acumulador con electrolito disuelto en forma lquida que requiere reposicin
de agua destilada, desmineralizada o desionizada.
BIL: Nivel bsico de aislamiento ante impulsos tipo rayo.
BVEDA: Encerramiento dentro de un edificio, con acceso slo para personas calificadas, reforzado
para resistir el fuego, sobre o bajo el nivel del terreno, que aloja equipos elctricos aislados en materiales
combustibles, posee aberturas controladas (para acceso y ventilacin) y selladas (para entrada y salida
de canalizaciones y conductores).
CABLE: Conjunto de alambres sin aislamiento entre s y entorchado por medio de capas concntricas.
CABLE APANTALLADO: Cable con una envoltura conductora alrededor del aislamiento que le sirve
como proteccin electromecnica. Es lo mismo que cable blindado.
CABLE PORTTIL DE POTENCIA: Cable extraflexible, usado para conectar equipos mviles o
estacionarios en minas, a una fuente de energa elctrica.
CALIBRACIN: Operacin que bajo condiciones especificadas establece, en una primera etapa, una
relacin entre los valores y sus incertidumbres de medida asociadas obtenidas a partir de los patrones
de medida, y las correspondientes indicaciones con sus incertidumbres asociadas y, en una segunda
etapa, utiliza esta informacin para establecer una relacin que permita obtener un resultado de medida
a partir de una indicacin.
CALIDAD: Grado en el que un conjunto de caractersticas inherentes cumple con los requisitos.
CARGA: La potencia elctrica requerida para el funcionamiento de uno o varios equipos elctricos o la
potencia que transporta un circuito.

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Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


CARGA NORMALIZADA: En referencia a cercas elctricas. Es la carga que comprende una resistencia
no inductiva de 500 ohmios 2,5 ohmios y una resistencia variable, la cual es ajustada para maximizar la
energa de impulso en la resistencia.
CARGABILIDAD: Lmite de capacidad declarado para lneas de transporte de energa, transformadores,
entre otros, originado por restricciones tales como: de tipo trmico, de regulacin de tensin o de
estabilidad
CAPACIDAD DE CORRIENTE: Corriente mxima que puede transportar continuamente un conductor o
equipo en las condiciones de uso, sin superar la temperatura nominal de servicio.
CAPACIDAD NOMINAL: El conjunto de caractersticas elctricas y mecnicas asignadas a un equipo o
sistema elctrico por el diseador, para definir su funcionamiento bajo unas condiciones especficas. En
un sistema la capacidad nominal la determina la capacidad nominal del elemento limitador.
CAPACIDAD O POTENCIA INSTALADA: Tambin conocida como carga conectada, es la sumatoria de
las cargas en kVA continuas y no continuas, previstas para una instalacin de uso final. Igualmente, es la
potencia nominal de una central de generacin, subestacin, lnea de transmisin o circuito de la red de
distribucin.
CAPACIDAD O POTENCIA INSTALABLE: Se considera como capacidad instalable, la capacidad en kVA
que puede soportar la acometida a tensin nominal de la red, sin que se eleve la temperatura por encima
de 60 C para instalaciones con capacidad de corriente menor de 100 A o de 75 C si la capacidad de
corriente es mayor.
CENTRAL O PLANTA DE GENERACIN: Conjunto de equipos electromecnicos debidamente
instalados y recursos energticos destinados a producir energa elctrica, cualquiera que sea el
procedimiento empleado o la fuente de energa primaria utilizada.
CERCA ELCTRICA: Barrera para impedir el paso de personas o animales, que forma un circuito de uno
o varios conductores sostenidos con aisladores, en condiciones tales de que no reciban descargas
peligrosas los animales ni las personas.
CERTIFICACIN: Atestacin de tercera parte relativa a productos, procesos, sistemas o personas.
CERTIFICACIN PLENA: Proceso de certificacin del cumplimiento de los requisitos establecidos en el
RETIE a una instalacin elctrica, el cual consiste en la declaracin de cumplimiento suscrita por la
persona competente responsable de la construccin de la instalacin, acompaada de la validacin de
cumplimiento mediante un dictamen de inspeccin, previa realizacin de la verificacin de comprobacin
efectuada por inspector(es) de un organismo de inspeccin debidamente acreditado.
CERTIFICADO DE CONFORMIDAD: Documento emitido conforme a las reglas de un sistema de
certificacin, en el cual se puede confiar razonablemente que un producto, proceso o servicio es
conforme con un reglamento tcnico, una norma, especificacin tcnica u otro documento normativo
especfico.
CIRCUITO ELCTRICO: Lazo cerrado formado por un conjunto de elementos, dispositivos y equipos
elctricos, alimentados por la misma fuente de energa y con las mismas protecciones contra
sobretensiones y sobrecorrientes. No se toman los cableados internos de equipos como circuitos.
Pueden ser de modo diferencial (por conductores activos) o de modo comn (por conductores activos y
de tierra).
CLAVIJA: Dispositivo que por insercin en un tomacorriente establece una conexin elctrica entre los
conductores de un cordn flexible y los conductores conectados permanentemente al tomacorriente.
COMPATIBILIDAD ELECTROMAGNTICA: Es la capacidad de un equipo o sistema para funcionar
satisfactoriamente en su ambiente electromagntico, sin dejarse afectar ni afectar a otros equipos por
energa electromagntica radiada o conducida.
CONDENACIN: Bloqueo de un aparato de corte por medio de un candado o de una tarjeta.
CONDICIN INSEGURA: Circunstancia potencialmente riesgosa que est presente en el ambiente de

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


trabajo.
CONDUCTOR ACTIVO: Aquella parte destinada, en su condicin de operacin normal, a la transmisin
de electricidad y por tanto sometidas a una tensin en servicio normal.
CONDUCTOR ENERGIZADO: Todo aquel que no est conectado a tierra.
CONDUCTOR NEUTRO: Conductor activo conectado intencionalmente al punto neutro de un
transformador o instalacin y que contribuye a cerrar un circuito de corriente.
CONDUCTOR A TIERRA: Tambin llamado conductor del electrodo de puesta a tierra, es aquel que
conecta un sistema o circuito elctrico intencionalmente a una puesta a tierra.
CONEXIN EQUIPOTENCIAL: Conexin elctrica entre dos o ms puntos, de manera que cualquier
corriente que pase no genere una diferencia de potencial sensible entre ambos puntos.
CONFIABILIDAD: Capacidad de un dispositivo, equipo o sistema para cumplir una funcin requerida, en
unas condiciones y tiempo dado. Equivale a fiabilidad.
CONFORMIDAD: Cumplimiento de un producto, proceso o servicio frente a uno o varios requisitos o
prescripciones.
CONSENSO: Acuerdo general caracterizado porque no hay oposicin sostenida a asuntos esenciales,
de cualquier parte involucrada en el proceso, y que considera las opiniones de todas las partes y
reconcilia las posiciones divergentes, dentro del mbito del bien comn e inters general.
CONSIGNACIN: Conjunto de operaciones destinadas a abrir, bloquear y formalizar la intervencin
sobre un circuito o equipo elctrico.
CONTACTO DIRECTO: Es el contacto de personas o animales con conductores activos o partes
energizadas de una instalacin elctrica.
CONTACTO ELCTRICO: Accin de unin de dos elementos con el fin de cerrar un circuito. Puede ser
de frotamiento, de rodillo, lquido o de presin.
CONTACTO INDIRECTO: Es el contacto de personas o animales con elementos o partes conductivas
que normalmente no se encuentran energizadas. Pero que en condiciones de falla de los aislamientos se
puedan energizar.
CONTAMINACIN: Liberacin artificial de sustancias o energa hacia el entorno y que puede causar
efectos adversos en el ser humano, otros organismos vivos, equipos o el medio ambiente.
CONTRATISTA: Persona natural o jurdica que responde ante el dueo de una obra, para efectuar
actividades de asesora, interventora, diseo, supervisin, construccin, operacin, mantenimiento u
otras relacionadas con las instalaciones elctricas y sus equipos asociados.
CONTROL DE CALIDAD: Proceso de regulacin, a travs del cual se mide y controla la calidad real de
un producto o servicio.
CONTROLADOR DE CERCA ELCTRICA: Aparato diseado para suministrar peridicamente impulsos
de alta tensin a una cerca conectada a l.
CORRIENTE ELCTRICA: Es el movimiento de cargas elctricas entre dos puntos que no se hallan al
mismo potencial, por tener uno de ellos un exceso de electrones respecto al otro.
CORRIENTE DE CONTACTO: Corriente que circula a travs del cuerpo humano, cuando est sometido
a una tensin de contacto.
CORROSIN: Ataque a una materia y destruccin progresiva de la misma, mediante una accin
qumica, electroqumica o bacteriana.
CORTOCIRCUITO: Unin de muy baja resistencia entre dos o ms puntos de diferente potencial del

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


mismo circuito.

CUARTO ELCTRICO: Recinto o espacio en un edificio dedicado exclusivamente a los equipos y


dispositivos elctricos, tales como transformadores, celdas, tableros, UPS, protecciones, medidores,
canalizaciones y medios para sistemas de control entre otros. Algunos edificios por su tamao deben
tener un cuarto elctrico principal y otros auxiliares.

DAO: Consecuencia material de un accidente.


DECLARACIN DE CONFORMIDAD DE PRIMERA PARTE: Certificacin emitida por la persona o la
organizacin que suministra el objeto, respecto a la conformidad de este con el reglamento tcnico.
DESCARGA DISRUPTIVA: Falla de un aislamiento bajo un esfuerzo elctrico, por superarse un nivel de
tensin determinado que hace circular una corriente. Se aplica al rompimiento del dielctrico en slidos,
lquidos o gases y a la combinacin de estos.
DESCUIDO: Olvido o desatencin de alguna regla de trabajo.
DICTAMEN DE INSPECCIN: Documento emitido por el Organismo de inspeccin, mediante el cual se
evidencia el cumplimiento o incumplimiento de los requisitos contemplados en el RETIE que le aplican a
esa instalacin elctrica. Cuando el dictamen demuestra el cumplimiento del reglamento se considera
una certificacin de inspeccin.
DISPONIBILIDAD: Certeza de que un equipo o sistema sea operable en un tiempo dado. Cualidad para
operar normalmente.
DISPOSITIVO DE CONTROL DE HOMBRE MUERTO: Dispositivo diseado para parar un equipo
cuando un operario libera el mismo con la mano o pie.
DISPOSITIVO DE PROTECCIN CONTRA SOBRETENSIONES TRANSITORIAS: Dispositivo diseado
para limitar las sobretensiones transitorias y conducir las corrientes de impulso. Contiene al menos un
elemento no lineal.
DISPOSITIVO DE PROTECCIN CONTRA SOBRETENSIONES TRANSITORIAS DEL TIPO
CONMUTACIN DE TENSIN: Un DPS que tiene una alta impedancia cuando no est presente un
transitorio y cambia sbitamente su impedancia a un valor bajo en respuesta a un transitorio de tensin.
Ejemplos de estos dispositivos son: Los va de chispas, tubos de gas, tiristores y triacs.
DISPOSITIVO DE PROTECCIN CONTRA SOBRETENSIONES TRANSITORIAS DEL TIPO
LIMITACIN DE TENSIN: Un DPS que tiene una alta impedancia cuando no est presente un
transitorio, la cual se reduce gradualmente con el incremento de la corriente y la tensin transitoria.
Ejemplos de estos dispositivos son los varistores y los diodos de supresin.
DISTANCIA A MASA: Distancia mnima, bajo condiciones especificadas, entre una parte bajo tensin y
toda estructura que tiene el mismo potencial de tierra.
DISTANCIA AL SUELO: Distancia mnima, bajo condiciones ya especificadas, entre el conductor bajo
tensin y el terreno.
DISTANCIA DE SEGURIDAD: Distancia mnima alrededor de un equipo elctrico o de conductores
energizados, necesaria para garantizar que no habr accidente por acercamiento de personas, animales,
estructuras, edificaciones o de otros equipos.
DISTRIBUCIN DE ENERGA ELCTRICA: Transferencia de energa elctrica a los consumidores,
dentro de un rea especfica.
DOBLE AISLAMIENTO: Aislamiento compuesto de un aislamiento bsico y uno suplementario.
EDIFICIO O EDIFICACIN: Estructura fija, hecha con materiales resistentes para vivienda humana o
para otros usos.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


EDIFICIO ALTO: Es aquel que supera los 28 metros de altura, medidos desde el nivel donde puede
acceder un vehculo de bomberos, segn el Cdigo de Sismo Resistencia.
ELECTRICIDAD: El conjunto de disciplinas que estudian los fenmenos elctricos o una forma de
energa obtenida del producto de la potencia elctrica consumida por el tiempo de servicio.
ELECTRICIDAD ESTTICA: Una forma de energa elctrica o el estudio de cargas elctricas en reposo.
ELCTRICO: Aquello que tiene o funciona con electricidad.
ELECTRIZAR: Producir la electricidad en cuerpo o comunicrsela.
ELECTROCUCIN: Paso de corriente elctrica a travs del cuerpo humano, cuya consecuencia es la
muerte.
ELECTRODO DE PUESTA A TIERRA: Es el conductor o conjunto de conductores enterrados que sirven
para establecer una conexin con el suelo.
ELECTROLITO: Sustancia de tipo cido o alcalino requerida para la reaccin electroqumica necesaria
para la carga y descarga de acumuladores elctricos.
ELECTRNICA: Parte de la electricidad que maneja las tcnicas fundamentadas en la utilizacin de
haces de electrones en vaco, en gases o en semiconductores.
ELECTROTECNIA: Estudio de las aplicaciones tcnicas de la electricidad.
EMERGENCIA: Situacin que se presenta por un hecho accidental y que requiere suspender todo
trabajo para atenderla.
EMPALME: Conexin elctrica destinada a unir dos partes de conductores, para garantizar continuidad
elctrica y mecnica.
EMPRESA: Unidad econmica que se representa como un sistema integral con recursos humanos, de
informacin, financieros y tcnicos que producen bienes o servicios y genera utilidad.
EMBEBIDO. Para efectos de este reglamento se aplica a un cuerpo solido absorbido por un material
resultante de una mescla de lquidos y slidos, tales como el concreto.
ENSAYO (PRUEBA): Determinacin de una o ms caractersticas del objeto de evaluacin de la
conformidad, de acuerdo con un procedimiento.
EQUIPO ELCTRICO MVIL: Equipo que est diseado para ser energizado mientras se mueve.
EQUIPO ELCTRICO MOVIBLE: Equipo alimentado por un cable de arrastre y que est diseado para
ser movido slo cuando est desenergizado.
EQUIPO ELCTRICO DE SOPORTE DE LA VIDA: Equipo elctrico cuyo continuo funcionamiento es
imprescindible para mantener la vida de un paciente.
EQUIPOTENCIALIZAR: Es el proceso, prctica o accin de conectar partes conductivas de las
instalaciones, equipos o sistemas entre s o a un sistema de puesta a tierra, mediante una baja
impedancia, para que la diferencia de potencial sea mnima entre los puntos interconectados.
EQUIVALENCIA DE REGLAMENTO CON UNA NORMA U OTRO REGLAMENTO: Grado de igualdad
entre requisitos de un reglamento con los de una norma tcnica u otro reglamento, aplicados a
determinado producto o instalacin.
EQUIVALENCIA DE LOS RESULTADOS DE EVALUACIN DE LA CONFORMIDAD. Grado de igualdad
entre diferentes resultados de evaluacin de la conformidad, suficiente para proporcionar el mismo nivel
de aseguramiento de la conformidad con respecto a los mismos requisitos especificados.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


ESPECIFICACIN TCNICA: Documento que establece caractersticas tcnicas mnimas de un
producto o servicio.
ESTRUCTURA: Todo aquello que puede ser construido o edificado, pueden ser fijas o mviles, pueden
estar en el aire, sobre la tierra, bajo tierra o en el agua.
EVALUACIN DE LA CONFORMIDAD: Demostracin de que se cumplen los requisitos especificados
relativos a un producto, proceso, sistema, persona u organismo. El campo de la evaluacin de la
conformidad incluye actividades tales como, el ensayo/prueba, la inspeccin y la certificacin, as como
la acreditacin de organismos de evaluacin de la conformidad.
EVENTO: Es una manifestacin o situacin, producto de fenmenos naturales, tcnicos o sociales que
puede dar lugar a una emergencia.
EXPLOSIN: Expansin rpida y violenta de una masa gaseosa que genera una onda de presin que
puede afectar sus proximidades.
EXPOSICIN OCUPACIONAL: Toda exposicin de los trabajadores ocurrida durante la jornada de
trabajo, a un riesgo o contaminante.
EXPUESTO: Aplicado a partes energizadas, que puede ser inadvertidamente tocado por una persona
directamente o por medio de un objeto conductor, o que le permita aproximarse ms cerca que la
distancia mnima de seguridad. Igualmente, se aplica a las partes que no estn adecuadamente
separadas, aisladas o protegidas contra daos (ya sea que los genere o los reciba).
EXTENSIN: Conjunto compuesto de tomacorriente, cables y clavija; sin conductores expuestos y sin
empalmes, utilizado con carcter provisional.
EXTINTOR: Aparato autnomo, que contiene un agente para apagar el fuego, eliminando el oxgeno.
FABRICACIN NICA: Se entiende como la fabricacin de un solo producto o los productos necesarios
para una maquina o equipo especial, sin que se repita la fabricacin de dicho producto para otras
aplicaciones utilizando los mismos diseos.
FACTOR DE RIESGO: Condicin ambiental o humana cuya presencia o modificacin puede producir un
accidente o una enfermedad ocupacional.
FALLA: Degradacin de componentes. Alteracin intencional o fortuita de la capacidad de un sistema,
componente o persona, para cumplir una funcin requerida.
FALLA A TIERRA EN CORRIENTE CONTINUA: Establecimiento de un camino no intencional de
corriente desde un potencial positivo o negativo hacia tierra.
FASE: Designacin de un conductor, un grupo de conductores, un terminal, un devanado o cualquier otro
elemento de un sistema polifsico que va a estar energizado durante el servicio normal.
FIBRILACIN VENTRICULAR: Contraccin espontnea e incontrolada de las fibras del msculo
cardaco.
FLECHA: Distancia vertical mxima en un vano, entre el conductor y la lnea recta horizontal que une los
dos puntos de sujecin.
FRECUENCIA: Nmero de perodos por segundo de una onda. Se mide en Hertz o ciclos por segundo.
FRENTE MUERTO: Parte de un equipo accesible a las personas y sin partes activas expuestas.
FRONTERA DE APROXIMACIN LIMITADA: Es el lmite hasta el cual una persona advertida puede
situarse sin riesgo de exposicin a contacto elctrico.
FRONTERA DE APROXIMACIN RESTRINGIDA: Es el lmite a partir del cual, una persona calificada y
habilitada puede trabajar en conductores o partes de circuitos energizados expuestos.
FRONTERA DE ARCO ELCTRICO: Es la distancia a la cual la energa incidente producida por un arco

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


elctrico es igual a 5 J/cm2 (1,2 cal/cm2). Se aplica para sistemas mayores a 50 voltios.
FUEGO: Combinacin de combustible, oxgeno y calor. Combustin que se desarrolla en condiciones
controladas.
FUEGO CLASE C: El originado en equipos elctricos energizados.
FUENTE DE ENERGA: Todo equipo o sistema que suministre energa elctrica.
FUENTE DE RESPALDO: Uno o ms sistemas de suministro de energa (grupos electrgenos, bancos
de bateras, UPS, circuito de suplencia) cuyo objetivo es proveer energa durante la interrupcin del
servicio elctrico normal.
FUSIBLE: Componente cuya funcin es abrir, por la fusin de uno o varios de sus componentes, el
circuito en el cual est insertado.
GENERACIN DE ENERGA ELCTRICA: Proceso mediante el cual se obtiene energa elctrica a partir
de alguna otra forma de energa.
GENERADOR: Persona natural o jurdica que produce energa elctrica, que tiene por lo menos una
central o unidad generadora. Tambin significa equipo de generacin de energa elctrica incluyendo los
grupos electrgenos.
GESTIN DEL RIESGO: Es el proceso social de planeacin, ejecucin, seguimiento y evaluacin de
polticas y acciones permanentes para el conocimiento del riesgo y promocin de una mayor conciencia
del mismo, impedir o evitar que se genere, reducirlo o controlarlo cuando ya existe y para prepararse y
manejar las situaciones de desastre, as como para la posterior recuperacin, entindase: rehabilitacin
y reconstruccin. Estas acciones tienen el propsito explcito de contribuir a la seguridad, el bienestar y
calidad de vida de las personas y al desarrollo sostenible.
IMPACTO AMBIENTAL: Accin o actividad que produce una alteracin, favorable o desfavorable, en el
medio ambiente o en alguno de los componentes del mismo.
IMPERICIA: Falta de habilidad para desarrollar una tarea.
INCENDIO: Es todo fuego incontrolado.
INDUCCIN: Fenmeno en el que un cuerpo energizado, transmite por medio de su campo elctrico o
magntico, energa a otro cuerpo, a pesar de estar separados por un dielctrico.
INFLAMABLE: Material que se puede encender y quemar rpidamente.
INMUNIDAD: Es la capacidad de un equipo o sistema para funcionar correctamente sin degradarse ante
la presencia de una perturbacin electromagntica.
INSPECCIN: Examen del diseo de un producto, del producto, proceso o instalacin y determinacin
de su conformidad con requisitos especficos o, sobre la base del juicio profesional, con requisitos
generales. La inspeccin de un proceso puede incluir la inspeccin de personas, instalaciones,
tecnologa y metodologa.
INSTALACIN ELCTRICA: Conjunto de aparatos elctricos, conductores y circuitos asociados,
previstos para un fin particular: Generacin, transmisin, transformacin, conversin, distribucin o uso
final de la energa elctrica. La cual para los efectos del presente reglamento, debe considerarse como
un producto terminado.
INSTALACIN ELCTRICA DOMICILIARIA: Instalacin elctrica de uso final en unidades de vivienda,
pequeos comercios, pequeas industrias o pequeos talleres, as como en oficinas donde la persona
pernocte o permanezca en una jornada de trabajo o ms tiempo. En algunos apartes del reglamento se
resume a instalaciones domiciliarias o similares, haciendo alusin a esta misma definicin.
INSTALACIN ELCTRICA AMPLIACIN: Es aquella que implica solicitud de aumento de capacidad
instalada o el montaje adicional de dispositivos, equipos, conductores y dems componentes.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


INSTALACIN ELCTRICA NUEVA: Es toda instalacin construida con posterioridad a mayo 1 de
2005, fecha de entrada en vigencia de la Resolucin 180398 del 7 de abril de 2004 por la cual se expidi
el RETIE.
INSTALACIN ELCTRICA REMODELACIN: Es la sustitucin de dispositivos, equipos, conductores y
dems componentes de la instalacin elctrica.
INTERFERENCIA ELECTROMAGNTICA: Conjunto de fenmenos asociados a perturbaciones
electromagnticas que pueden producir la degradacin en las condiciones y caractersticas de operacin
de un equipo o sistema.
INTERRUPTOR AUTOMTICO: Dispositivo diseado para que abra el circuito automticamente cuando
se produzca una sobrecorriente predeterminada.
INTERRUPTOR DE FALLA A TIERRA: Interruptor diferencial accionado por corrientes de fuga a tierra,
cuya funcin es interrumpir la corriente hacia la carga cuando se excede algn valor determinado por la
soportabilidad de las personas.
INTERRUPTOR DE USO GENERAL: Dispositivo para abrir y cerrar o para conmutar la conexin de un
circuito, diseado para ser operado manualmente, cumple funciones de control y no de proteccin.
LABORATORIO DE METROLOGA: Laboratorio que rene la competencia e idoneidad necesarias para
determinar la aptitud o funcionamiento de equipos de medicin.
LABORATORIO DE PRUEBA Y ENSAYOS: Laboratorio nacional, extranjero o internacional, que posee la
competencia e idoneidad necesarias para llevar a cabo en forma general la determinacin de las
caractersticas, aptitud o funcionamiento de materiales o productos.
LESIN: Perjuicio fisiolgico sufrido por una persona.
LNEA COMPACTA: Es una lnea elctrica donde sus dimensiones, altura y ancho de estructura y ancho
de servidumbres son reducidas, respecto de las lneas convencionales, gracias a un diseo y
construccin optimizada.
LNEA ELCTRICA: Conjunto compuesto por conductores, aisladores, estructuras y accesorios
destinados al transporte de energa elctrica.
LNEA DE TRANSMISIN: Un sistema de conductores y sus accesorios, para el transporte de energa
elctrica, desde una planta de generacin o una subestacin a otra subestacin. Un circuito terico
equivalente que representa una lnea de energa o de comunicaciones.
LNEA MUERTA: Trmino aplicado a una lnea sin tensin o desenergizada.
LNEA VIVA: Trmino aplicado a una lnea con tensin o lnea energizada.
LUGAR O LOCAL HMEDO: Sitios interiores o exteriores parcialmente protegidos, sometidos a un grado
moderado de humedad, cuyas condiciones ambientales se manifiestan momentneamente o
permanentemente.
LUGAR O LOCAL MOJADO: Instalacin expuesta a saturacin de agua u otros lquidos, as sea
temporalmente o durante largos perodos. Las instalaciones elctricas a la intemperie deben ser
consideradas como locales mojados, as como el rea de cuidado de pacientes que est sujeta
normalmente a exposicin de lquidos mientras ellos estn presentes. No se incluyen los procedimientos
de limpieza rutinarios o el derrame accidental de lquidos.
LUGAR (CLASIFICADO) PELIGROSO: Aquella zona donde estn o pueden estar presentes gases o
vapores inflamables, polvos combustibles o partculas voltiles (pelusas) de fcil inflamacin.
MANIOBRA: Conjunto de procedimientos tendientes a operar una red elctrica en forma segura.
MANTENIMIENTO: Conjunto de acciones o procedimientos tendientes a preservar o restablecer un bien,

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


a un estado tal que le permita garantizar la mxima confiabilidad.
MQUINA: Conjunto de mecanismos accionados por una forma de energa, para transformarla en otra
ms apropiada a un efecto dado.
MASA: Conjunto de partes metlicas de un equipo, que en condiciones normales, estn aisladas de las
partes activas y que en caso de falla del aislamiento bsico puede ser una parte activa, y se toma como
referencia para las seales y tensiones de un circuito electrnico. Las masas pueden estar o no estar
conectadas a tierra.
MATERIAL: Cualquier sustancia, insumo, parte o repuesto que se transforma con su primer uso o se
incorpora a un bien como parte de l.
MATERIAL AISLANTE: Material que impide la propagacin de algn fenmeno fsico, (Aislante elctrico,
material dielctrico que se emplea para impedir el paso de cargas elctricas. Aislante trmico, material
que impide el paso de calor).
MTODO ELECTROGEOMTRICO: Procedimiento que permite establecer cul es el volumen de
cubrimiento de proteccin contra rayos de una estructura para una corriente dada, segn la posicin y la
altura de la estructura considerada como pararrayos.
METROLOGA: Ciencia de la medicin. Incluye aspectos tericos y prcticos.
MODELO: Procedimiento matemtico que permite simular la evolucin de variables y propiedades de un
sistema, durante el desarrollo de un fenmeno fsico o qumico. Representacin abstracta de un sistema.
MONITOR DE AISLAMIENTO: Es un aparato o conjunto de aparatos que vigila la impedancia
balanceada o no balanceada de cada fase de un circuito aislado de puesta a tierra y equipado con un
circuito de prueba que acciona una alarma cuando la corriente de fuga supere el valor de referencia, sin
disparar el circuito.
MONITOREO DEL CONDUCTOR DE TIERRA: Accin de verificar la continuidad del conductor de puesta
a tierra de las instalaciones.
MOSTRADOR O MESN aplica a lugares donde se pueden colocar elementos o equipos susceptibles
de ser accionados con electricidad y que pueden ser mostrados o manipulados para el desarrollo de
algunas actividades.
MUERTE APARENTE O MUERTE CLNICA: Estado que se presenta cuando una persona deja de
respirar o su corazn no bombea sangre.
MUERTO: Ser sin vida. Tambin se aplica a un dispositivo enterrado en el suelo, cuyo fin es servir de
punto de anclaje fijo.
NECROSIS ELCTRICA: Tipo de quemadura con muerte de tejidos.
NIVEL DE RIESGO: Equivale a grado de riesgo. Es el resultado de la valoracin conjunta de la
probabilidad de ocurrencia de los accidentes, de la gravedad de sus efectos y de la vulnerabilidad del
medio.
NODO: Parte de un circuito en el cual dos o ms elementos tienen una conexin comn.
NOMINAL: Trmino convencional con el cual se designa un sistema o un equipo, aplicado a una
caracterstica de operacin, indica los lmites de diseo de esa caracterstica para los cuales presenta las
mejores condiciones de operacin o funcionamiento. Los lmites siempre estn asociados a una norma
tcnica. Tensin nominal, Potencia nominal:
NORMA DE SEGURIDAD: Toda accin encaminada a evitar un accidente.
NORMA TCNICA: Documento aprobado por una institucin reconocida, que prev, para un uso comn
y repetido, reglas, directrices o caractersticas para los productos o los procesos y mtodos de
produccin conexos, servicios o procesos, cuya observancia no es obligatoria.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


NORMA TCNICA ARMONIZADA: Documento aprobado por organismos de normalizacin de diferentes
pases, que establece sobre un mismo objeto, la intercambiabilidad de productos, procesos y servicios, o
el acuerdo mutuo sobre los resultados de ensayos, o sobre la informacin suministrada de acuerdo con
estas normas.
NORMA TCNICA COLOMBIANA (NTC): Norma tcnica aprobada o adoptada como tal por el organismo
nacional de normalizacin.
NORMA TCNICA INTERNACIONAL: Documento emitido por una organizacin internacional de
normalizacin, que se pone a disposicin del pblico.
NORMA TCNICA REGIONAL: Documento adoptado por una organizacin regional de normalizacin y
que se pone a disposicin del pblico.
NORMALIZAR: Establecer un orden en una actividad especfica.
OBJETIVOS LEGTIMOS: Entre otros, la garanta y la seguridad de la vida y la salud humana, animal y
vegetal, de su medio ambiente y la prevencin de las prcticas que puedan inducir a error a los
consumidores, incluyendo asuntos relativos a la identificacin de bienes o servicios, considerando entre
otros aspectos, cuando corresponda a factores fundamentales de tipo climtico, geogrfico, tecnolgico
o de infraestructura o justificacin cientfica.
OPERADOR DE RED: Empresa de Servicios Pblicos encargada de la planeacin, de la expansin y de
las inversiones, operacin y mantenimiento de todo o parte de un Sistema de Transmisin Regional o un
Sistema de Distribucin Local.
ORGANISMO DE ACREDITACIN: Entidad que acredita y supervisa los organismos de certificacin e
inspeccin y laboratorios de pruebas, ensayos y metrologa que hagan parte del Subsistema Nacional de
la Calidad.
ORGANISMO DE CERTIFICACIN: Entidad Imparcial, pblica o privada, nacional, extranjera o
internacional, que posee la competencia y la confiabilidad necesarias para administrar un sistema de
certificacin, consultando los intereses generales.
ORGANISMO DE EVALUACIN DE LA CONFORMIDAD: Organismo que realiza servicios de evaluacin
de la conformidad.
ORGANISMO DE INSPECCIN: Entidad que ejecuta actividades de medicin, ensayo o comparacin
con un patrn o documento de referencia de un proceso, un producto, una instalacin o una organizacin
y confrontar los resultados con unos requisitos especificados.
ORGANISMO NACIONAL DE ACREDITACIN (ONAC): Organismo de acreditacin de Colombia, que
representa al pas en las organizaciones internacionales y regionales de acreditacin.
ORGANISMO NACIONAL DE NORMALIZACIN: Entidad reconocida por el gobierno nacional, cuya
funcin principal es la elaboracin, adopcin y publicacin de las normas tcnicas nacionales y la
adopcin como tales de las normas elaboradas por otros entes.
PARARRAYOS: Elemento metlico resistente a la corrosin, cuya funcin es interceptar los rayos que
podran impactar directamente sobre la instalacin a proteger. Ms tcnicamente se denomina terminal
de captacin.
PATRN: Medida materializada, aparato de medicin o sistema de medicin destinado a definir, realizar,
conservar o reproducir una unidad o uno o varios valores conocidos de una magnitud para trasmitirlos
por comparacin a otros instrumentos de medicin.
PCB: Bifenilo policlorado, aquellos clorobifenilos que tienen la frmula molecular C 12H10-nCln donde n es
mayor que 1. Conocido comnmente como Askarel.
PELIGRO: Condicin no controlada que tiene el potencial de causar lesiones a personas, daos a
instalaciones o afectaciones al medio ambiente.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


PELIGRO INMINENTE: Para efectos de interpretacin y aplicacin del RETIE, alto riesgo ser
equivalente a peligro inminente; entendido como aquella condicin del entorno o prctica irregular, cuya
frecuencia esperada y severidad de sus efectos puedan comprometer fisiolgicamente el cuerpo humano
en forma grave (quemaduras, impactos, paro cardaco, paro respiratorio, fibrilacin o prdida de
funciones); o afectar el entorno de la instalacin elctrica (contaminacin, incendio o explosin). En
general, se puede presentar por:

Deficiencias en la instalacin elctrica.


Prcticas indebidas de la electrotecnia.

PEQUEO COMERCIO O INDUSTRIA: Para efectos del presente reglamento, se entender como
pequeo comercio aquel que tenga una capacidad instalable menor a 10 kVA y una rea no mayor a 50
m2 y pequea industria aquella con una capacidad instalable menor a 20 kVA.
PERSONA ADVERTIDA: Persona suficientemente informada y supervisada por personas calificadas que
le permitan evitar los riesgos que podra generar al desarrollar una actividad relacionada con la
electricidad.
PERSONA CALIFICADA: Persona natural que demuestre su formacin (capacitacin y entrenamiento)
en el conocimiento de la electrotecnia y los riesgos asociados a la electricidad.
PERSONA COMPETENTE: Es la persona natural (tcnico, tecnlogo o ingeniero formado en el campo
de la electrotecnia), que adems de cumplir los requisitos de persona calificada cuenta con matrcula
profesional vigente, que segn la normatividad legal est autorizado y acreditado para el ejercicio de la
profesin, y que ha adquirido los conocimientos y las habilidades en este campo.
PERSONA HABILITADA: Persona competente, autorizada por el propietario o tenedor de la instalacin,
para realizar determinados trabajos con riesgo elctrico, con base en su conocimiento e idoneidad, y que
no presente incapacidades fsicas o mentales que pongan en riesgo su salud o la de terceros.
PERSONA JURDICA: Segn el Artculo 633 del Cdigo Civil, se llama persona jurdica una persona
ficticia, capaz de ejercer derechos y contraer obligaciones civiles y de ser representada judicial y
extrajudicialmente. Sujeto susceptible de adquirir y ejercer derechos y de aceptar y cumplir obligaciones,
ya lo sea por s o por representante.
PERSONA NATURAL: Segn el Artculo 74 del Cdigo Civil Colombiano son personas todos los
individuos de la especie humana, cualquiera que sea su edad, sexo, extirpe o condicin.
PERTURBACIN ELECTROMAGNTICA: Cualquier fenmeno electromagntico que puede degradar
las caractersticas de desempeo de un equipo o sistema.
PISO CONDUCTIVO: Arreglo de material conductivo de un lugar que sirve como medio de conexin
elctrica entre personas y objetos para prevenir la acumulacin de cargas electrostticas.
PLANO ELCTRICO: Representacin grfica de las caractersticas de diseo y las especificaciones para
construccin o montaje de equipos y obras elctricas.
PRECAUCIN: Actitud de cautela para evitar o prevenir los daos que puedan presentarse al ejecutar
una accin.
PREVENCIN: Evaluacin predictiva de los riesgos y sus consecuencias. Conocimiento a priori para
controlar los riesgos. Acciones para eliminar la probabilidad de un accidente.
PREVISIN: Anticipacin y adopcin de medidas ante la posible ocurrencia de un suceso, en funcin de
los indicios observados y de la experiencia.
PRIMEROS AUXILIOS: Todos los cuidados inmediatos y adecuados, pero provisionales, que se prestan
a alguien accidentado o con enfermedad repentina, para conservarle la vida.
PROCEDIMIENTO DE EVALUACIN DE LA CONFORMIDAD: Todo procedimiento utilizado, directa o
indirectamente, para determinar que se cumplen las prescripciones pertinentes de los reglamentos

25

RESOLUCIN No.

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tcnicos o normas
PROCESO DE TRANSFORMACIN: Proceso en el cual los parmetros de la potencia elctrica son
modificados, por los equipos de una subestacin.
PRODUCTOR. Quien de manera habitual, directa o indirectamente, disee, produzca, fabrique,
ensamble o importe productos sujetos a un reglamento tcnico, una norma tcnica, especificacin
tcnica o documento normativo especfico, medida sanitaria o fitosanitaria o que sean objeto de medicin
o sistemas de medida para su utilizacin en actividades agrcolas, industriales o comerciales, de
investigacin, inters pblico, salud, seguridad de productos o seguridad nacional, proteccin de los
consumidores o proteccin del medio ambiente.
PROFESIN: Empleo, facultad u oficio que tiene una persona y ejerce con derecho a retribucin.
PUERTA CORTAFUEGO: Puerta que cumple los criterios de estabilidad, estanqueidad, no emisin de
gases inflamables y aislamiento trmico cuando se encuentra sometida al fuego o incendio durante un
perodo de tiempo determinado.
PUERTO: Punto de interfaz de comunicacin entre un equipo y su entorno.
PUESTA A TIERRA: Grupo de elementos conductores equipotenciales, en contacto elctrico con el suelo
o una masa metlica de referencia comn, que distribuye las corrientes elctricas de falla en el suelo o
en la masa. Comprende electrodos, conexiones y cables enterrados.
PUNTO CALIENTE: Punto de conexin que est trabajando a una temperatura por encima de la normal,
generando prdidas de energa y a veces, riesgo de incendio.
PUNTO NEUTRO: Es el nodo o punto comn de un sistema elctrico polifsico conectado en estrella o
el punto medio puesto a tierra de un sistema monofsico.
QUEMADURA: Conjunto de trastornos tisulares, producidos por el contacto prolongado con llamas o
cuerpos de temperatura elevada.
RAYO: La descarga elctrica atmosfrica o ms comnmente conocida como rayo, es un fenmeno
fsico que se caracteriza por una transferencia de carga elctrica de una nube hacia la tierra, de la tierra
hacia la nube, entre dos nubes, al interior de una nube o de la nube hacia la ionosfera.
RECEPTOR: Todo equipo o mquina que utiliza la electricidad para un fin particular.
RECONOCIMIENTO: Admisin de la validez de un resultado de evaluacin de la conformidad
proporcionado por otra persona u otro organismo.
RED DE DISTRIBUCIN: Conjunto de circuitos y subestaciones, con sus equipos asociados, destinados
al servicio de los usuarios de un municipio.
RED DE TRANSMISIN: Conjunto de lneas de alta y extra alta tensin con sus equipos asociados,
incluyendo las interconexiones internacionales.
RED EQUIPOTENCIAL: Conjunto de conductores del sistema de puesta a tierra que no estn en
contacto con el suelo o terreno y que conectan sistemas elctricos, equipos o instalaciones con la puesta
a tierra.
RED INTERNA O DE USO FINAL: Es el conjunto de conductores, canalizaciones y equipos (accesorios,
dispositivos y artefactos) que llevan la energa elctrica desde la frontera del Operador de Red hasta los
puntos de uso final.
REGLAMENTACIN TCNICA: Actividad mediante la cual, las entidades reguladoras competentes,
elaboran, modifican, revisan, adoptan y aplican reglamentos tcnicos.
REGLAMENTO TCNICO: Documento en el que se establecen las caractersticas de un producto o los
procesos y mtodos de produccin con ellas relacionados, con inclusin de las disposiciones
administrativas aplicables y cuya observancia es obligatoria. Tambin puede incluir disposiciones en

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RESOLUCIN No.

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materia de terminologa, smbolos, embalaje, marcado o etiquetado aplicables a un producto, proceso o
mtodo de produccin o tratar exclusivamente de ellas.
REQUISITO: Precepto, condicin o prescripcin que debe ser cumplida, es decir que su cumplimiento es
obligatorio.
RESGUARDO: Medio de proteccin que impide o dificulta el acceso de las personas o sus extremidades,
a una zona de peligro.
RESISTENCIA DE PUESTA A TIERRA: Es la relacin entre el potencial del sistema de puesta a tierra a
medir, respecto a una tierra remota y la corriente que fluye entre estos puntos.
RETIE: Acrnimo del Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas adoptado por Colombia.
RIESGO: Probabilidad de que en una actividad, se produzca una prdida determinada, en un tiempo
dado.
RIESGO DE ELECTROCUCIN: Posibilidad de circulacin de una corriente elctrica mortal a travs de
un ser vivo.
SECCIONADOR: Dispositivo destinado a hacer un corte visible en un circuito elctrico y est diseado
para que se manipule despus de que el circuito se ha abierto por otros medios.
SEGURIDAD: Condicin del producto conforme con la cual en situaciones normales de utilizacin,
teniendo en cuenta la duracin, la informacin suministrada en los trminos de la presente ley y si
procede, la puesta en servicio, instalacin y mantenimiento, no presenta riesgos irrazonables para la
salud o integridad de los consumidores. En caso de que el producto no cumpla con requisitos de
seguridad establecidos en reglamentos tcnicos o medidas sanitarias, se presumir inseguro //
Condicin o estado de riesgo aceptable // Actitud mental de las personas.
SEALIZACIN: Conjunto de actuaciones y medios dispuestos para reflejar las advertencias de
seguridad en una instalacin.
SERVICIO PUBLICO DOMICILIARIO DE ENERGA ELCTRICA: Es el transporte de energa elctrica
desde las redes regionales de transmisin hasta el domicilio del usuario final, incluida su conexin y
medicin.
SMBOLO: Imagen o signo que describe una unidad, magnitud o situacin determinada y que se utiliza
como forma convencional de entendimiento colectivo.
SISTEMA: Conjunto de componentes interrelacionados e interactuantes para llevar a cabo una misin
conjunta. Admite ciertos elementos de entrada y produce ciertos elementos de salida en un proceso
organizado.
SISTEMA DE EMERGENCIA: Un sistema de potencia y control destinado a suministrar energa de
respaldo a un nmero limitado de funciones vitales, dirigidas a garantizar la seguridad y proteccin de la
vida humana.
SISTEMA DE POTENCIA AISLADO (IT): Un sistema con el punto neutro aislado de tierra o conectado a
ella a travs de una impedancia. Cuenta con un transformador y un monitor de aislamiento. Se utiliza
especialmente en centros de atencin mdica, minas, embarcaciones, vehculos, ferrocarriles y plantas
elctricas.
SISTEMA DE PUESTA A TIERRA (SPT): Conjunto de elementos conductores continuos de un sistema
elctrico especfico, sin interrupciones, que conectan los equipos elctricos con el terreno o una masa
metlica. Comprende la puesta a tierra y la red equipotencial de cables que normalmente no conducen
corriente.
SISTEMA DE PUESTA A TIERRA DE PROTECCIN: Conjunto de conexin, encerramiento,
canalizacin, cable y clavija que se acoplan a un equipo elctrico, para prevenir electrocuciones por
contactos con partes metlicas energizadas accidentalmente.

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SISTEMA DE PUESTA A TIERRA DE SERVICIO: Es la que pertenece al circuito de corriente; sirve tanto
para condiciones de funcionamiento normal como de falla.
SISTEMA DE PUESTA A TIERRA TEMPORAL: Dispositivo de puesta en cortocircuito y a tierra, para
proteccin del personal que interviene en redes desenergizadas.
SISTEMA ININTERRUMPIDO DE POTENCIA (UPS): Sistema diseado para suministrar electricidad en
forma automtica, cuando la fuente de potencia normal no provea la electricidad.
SOBRECARGA: Funcionamiento de un elemento excediendo su capacidad nominal.
SOBRETENSIN: Tensin anormal existente entre dos puntos de una instalacin elctrica, superior a la
tensin mxima de operacin normal de un dispositivo, equipo o sistema.
SUBESTACIN: Conjunto nico de instalaciones, equipos elctricos y obras complementarias, destinado
a la transferencia de energa elctrica, mediante la transformacin de potencia.
SUSCEPTIBILIDAD: Es la sensibilidad de un dispositivo, equipo o sistema para operar sin degradarse en
presencia de una perturbacin electromagntica.
TABLERO: Encerramiento metlico o no metlico donde se alojan elementos tales como aparatos de
corte, control, medicin, dispositivos de proteccin, barrajes, para efectos de este reglamento es
equivalente a panel, armario, gabinete o cuadro.
TCNICA: Conjunto de procedimientos y recursos que se derivan de aplicaciones prcticas de una o
varias ciencias.
TENSIN: La diferencia de potencial elctrico entre dos elementos, que hace que fluyan electrones por
una resistencia que los una. Tensin es una magnitud, cuya unidad es el voltio; un error frecuente es
hablar de voltaje.
TENSIN A TIERRA: Para circuitos puestos a tierra, la tensin entre un conductor dado y el conductor
del circuito puesto a tierra o a la puesta a tierra; para circuitos no puestos a tierra, la mayor tensin entre
un conductor dado y algn otro conductor del circuito.
TENSIN DE CONTACTO: Diferencia de potencial que durante una falla se presenta entre una
estructura metlica puesta a tierra y un punto de la superficie del terreno a una distancia de un metro.
Esta distancia horizontal es equivalente a la mxima que se puede alcanzar al extender un brazo.
TENSIN DE PASO: Diferencia de potencial que durante una falla se presenta entre dos puntos de la
superficie del terreno, separados por una distancia de un paso (aproximadamente un metro).
TENSIN DE SERVICIO: Valor de tensin, bajo condiciones normales, en un instante dado y en un nodo
del sistema. Puede ser estimado, esperado o medido.
TENSIN MXIMA PARA UN EQUIPO: Tensin mxima para la cual est especificado, sin rebasar el
margen de seguridad, en lo que respecta a su aislamiento o a otras caractersticas propias del equipo.
TENSIN MXIMA DE UN SISTEMA: Valor eficaz mximo de tensin que ocurre bajo condiciones de
operacin normal en cualquier momento y punto del sistema. Se excluyen las tensiones transitorias y
temporales debidas a maniobras y variaciones en el sistema.
TENSIN NOMINAL: Valor convencional de la tensin con el cual se designa un sistema, instalacin o
equipo y para el que ha sido previsto su funcionamiento y aislamiento. Para el caso de sistemas
trifsicos, se considera como tal la tensin entre fases.
TENSIN TRANSFERIDA: Es un caso especial de tensin de contacto, donde un potencial es conducido
hasta un punto remoto respecto a la subestacin o a una puesta a tierra.
TETANIZACIN: Rigidez muscular producida por el paso de una corriente elctrica.
TIERRA (Ground o earth): Para sistemas elctricos, es una expresin que generaliza todo lo referente a
conexiones con tierra. En temas elctricos se asocia a suelo, terreno, tierra, masa, chasis, carcasa,

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RESOLUCIN No.

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armazn, estructura o tubera de agua. El trmino masa slo debe utilizarse para aquellos casos en
que no es el suelo, como en los aviones, los barcos y los carros.
TIERRA REDUNDANTE: Conexin especial de conductores de puesta a tierra, para tomacorrientes y
equipo elctrico fijo en reas de cuidado de pacientes, que conecta tanto la tubera metlica como el
conductor de tierra aislado, para asegurar la proteccin de los pacientes contra las corrientes de fuga.
TOMACORRIENTE: Dispositivo con contactos hembra, diseado para instalacin fija en una estructura o
parte de un equipo, cuyo propsito es establecer una conexin elctrica con una clavija.
TOXICIDAD: Efecto venenoso producido por un perodo de exposicin a gases, humos o vapores y que
puede dar lugar a un dao fisiolgico o la muerte.
TRABAJO: Actividad vital del hombre, social y racional, orientada a un fin y un medio de plena
realizacin.
TRABAJOS EN TENSIN: Mtodos de trabajo, en los cuales un operario entra en contacto con
elementos energizados o entra en la zona de influencia directa del campo electromagntico que este
produce, bien sea con una parte de su cuerpo o con herramientas, equipos o los dispositivos que
manipula.
TRANSFORMACIN: Proceso mediante el cual son modificados, los parmetros de tensin y corriente
de una red elctrica, por medio de uno o ms transformadores, cuyos secundarios se emplean en la
alimentacin de otras subestaciones o centros transformacin (incluye equipos de proteccin y
seccionamiento).
TRANSMISIN: Proceso mediante el cual se hace transferencia de grandes bloques de energa
elctrica, desde las centrales de generacin hasta las reas de consumo.
UMBRAL: Nivel de una seal o concentracin de un contaminante, comnmente aceptado como de no
dao al ser humano.
UMBRAL DE PERCEPCIN: Valor mnimo de corriente a partir de la cual es percibida por el 99,5 % de
los seres humanos. Se estima en 1,1 miliamperios para los hombres en corriente alterna a 60 Hz.
UMBRAL DE REACCIN: Valor mnimo de corriente que causa contraccin muscular involuntaria.
UMBRAL DE SOLTAR O CORRIENTE LMITE: Es el valor mximo de corriente que permite la
separacin voluntaria de un 99,5% de las personas. Se considera como la mxima corriente segura y se
estima en 10 mA para hombres, en corriente alterna.
URGENCIA: Necesidad de trabajo que se presenta fuera de la programacin y que permite realizarse
cuando se terminen las tareas en ejecucin.
USUARIO: Persona natural o jurdica que se beneficia con la prestacin de un servicio pblico, bien
como propietario del inmueble en donde este se presta, o como receptor directo del servicio. A este
ltimo usuario se denomina tambin consumidor // Toda persona natural o jurdica que, como destinatario
final, adquiera, disfrute o utilice un determinado producto, cualquiera que sea su naturaleza para la
satisfaccin de una necesidad propia, privada, familiar o domstica y empresarial cuando no est ligada
intrnsecamente a su actividad econmica.
VANO: Distancia horizontal entre dos apoyos adyacentes de una lnea o red.
VECINDAD DEL PACIENTE: Es el espacio destinado para el examen y tratamiento de pacientes, se
define como la distancia horizontal de 1,8 metros desde la cama, silla, mesa u otro dispositivo que
soporte al paciente y se extiende hasta una distancia vertical de 2,30 metros sobre el piso.
VEHCULO ELCTRICO (tambin referenciado como VE): Es un vehculo propulsado por uno o ms
motores elctricos. Esta denominacin aplica igualmente a los vehculos hbridos elctricos enchufables,
es decir, vehculos de propulsin alternativa que combina un motor elctrico y un motor de combustin
interna

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


VIDA TIL: Tiempo durante el cual un bien cumple la funcin para la que fue concebido.
VIGILANCIA (Aplicada para evaluacin de la conformidad): Repeticin sistemtica de las actividades de
evaluacin de la conformidad como base para mantener la validez de la declaracin de conformidad.
VULNERABILIDAD: Susceptibilidad o fragilidad fsica, econmica, social, ambiental o institucional que
tiene una comunidad de ser afectada o de sufrir efectos adversos en caso de que un evento fsico
peligroso se presente. En temas elctricos es la incapacidad o inhabilidad de un dispositivo, equipo o
sistema para operar sin degradarse, en presencia de una perturbacin electromagntica o un cambio de
condiciones.
ZONA DE SERVIDUMBRE: Es una franja de terreno que se deja sin obstculos a lo largo de una lnea
de transporte o distribucin de energa elctrica, como margen de seguridad para la construccin,
operacin y mantenimiento de dicha lnea, as como para tener una interrelacin segura con el entorno.
ARTCULO 4. ABREVIATURAS, ACRNIMOS Y SIGLAS
Para efectos del presente reglamento y mayor informacin, se presenta un listado de las abreviaturas,
acrnimos y siglas ms comnmente utilizadas en el Sector Elctrico.

30

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

AAC
AAAC
ACSR
AEIC
ASTM
AT
AWG
BT
c.a.
c.c.
CEI
CIGRE
cmil
CND
CRD
CREG
DPS
ESD
FIPS
GPR
HVDC
IACS
ICEA
ICNIRP
ICS
IEEE
IQNET
MT
NEMA
NFPA
NTC
OMC
ONAC
OPGW
OR
PVC
rms
SDL
SI
SIC
SPT
SSPD
STN
STR
TBT
TW
THW
THHN
UL
XLPE

Acrnimos, siglas y abreviaturas de comn utilizacin


All Aluminum Conductor
All Aluminum Alloy Conductor
Aluminum Conductor Steel Reinforced
Association of Edison Illuminating Companies
American Society for Testing and Materials
Alta Tensin
American Wire Gage
Baja Tensin
Corriente alterna
Corriente continua
Comitato Electrotcnico Italiano
Conseil International des Grands Rseaux Electriques
Circular mil
Centro Nacional de Despacho
Centro Regional de Despacho
Comisin de Regulacin de Energa y Gas
Dispositivo de Proteccin contra Sobretensiones Transitorias
Electrostatic Discharge
Federal Information Processing Standards
Ground Potential Rise
High Voltage Direct Current
International Annealed Copper Standard
Insulated Cable Engineers Association
International Commission on Non Ionizing Radiation Protection
International Classification for Standards
Institute of Electrical and Electronics Engineers
International Certification Network
Media Tensin
National Electrical Manufacturers Association
National Fire Protection Association
Norma Tcnica Colombiana
Organizacin Mundial del Comercio
Organismo Nacional de Acreditacin de Colombia
Optical Ground Wire Cable
Operador de Red
Cloruro de polivinilo
Root mean square. Valor eficaz de una seal
Sistema de Distribucin Local
Sistema Internacional de unidades
Superintendencia de Industria y Comercio
Sistema de Puesta a Tierra
Superintendencia de Servicios Pblicos Domiciliarios
Sistema de Transmisin Nacional
Sistema de Transmisin Regional
Technical Barriers to Trade agreement (Obstculos tcnicos al comercio)
Thermoplastic Wet (Termoplstico resistente al calor (60 C) y a la humedad)
Thermoplastic Heat Wet (Termoplstico resistente al calor (75C) y a la humedad)
Thermoplastic High Heat Nylon (Termoplstico resistente al calor (90C) y a la abrasin)
Underwrites Laboratories Inc.
Cross Linked Polyethilene (polietileno de cadena cruzada)
Tabla 4.1. Acrnimos, siglas y abreviaturas de comn utilizacin

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Organismo de normalizacin

ESPAA
FRANCIA
E.E. U.U.
INGLATERRA
SUR AMRICA

Sigla/
Acrnimo
AENOR
AFNOR
ANSI
BSI
CAN

SUR AMRICA

CANENA

EUROPA
AMRICA
COLOMBIA
INTERNACIONAL
INTERNACIONAL

CENELEC
COPANT
ICONTEC
IEC
ISO

INTERNACIONAL

UIT-ITU

ALEMANIA

DIN

mbito

Nombre

Norma

Asociacin Espaola de Normalizacin y Certificacin


Association Francaise de Normalisation
American National Standards Institute
British Standards Institution
Comit Andino de Normalizacin
Consejo
de Armonizacin de Normas Electrotcnicas
Naciones de Amrica
Comit Europen de Normalization Electro-technique
Comisin Panamericana de Normas Tcnicas
Instituto Colombiano de Normas Tcnicas y Certificacin
International Electrotechnical Commission
International Organization for Standardization
Unin Internacional de Telecomunicaciones-International
Telecommunication Union
Deutsches Institut fur Normung
Tabla 4.2 Organismos de normalizacin

UNE
NF
ANSI
BS

EN
COPANT
NTC
IEC
ISO
UIT
VDE

ARTCULO 5. SISTEMA DE UNIDADES


En las instalaciones objeto del presente reglamento se debe aplicar el Sistema Internacional de
Unidades (SI), aprobado por la Resolucin No. 1823 de 1991 de la Superintendencia de Industria y
Comercio. En consecuencia, deben utilizarse en las instalaciones elctricas, los smbolos y nombres de
magnitudes y unidades contenidos en la Tabla 5.1. Adems, se deben tener en cuenta las siguientes
reglas para el uso de smbolos y unidades:
a.

No debe confundirse magnitud con unidad.

b.

El smbolo de la unidad es el mismo para el singular que para el plural.

c.

Cuando se va a escribir o pronunciar el plural del nombre de una unidad, se usan las reglas de la
gramtica espaola.

d.

Cada unidad y cada prefijo tiene un solo smbolo y este no debe ser cambiado. No se deben usar
abreviaturas.

e.

Los smbolos de las unidades se denotan con letras minsculas, con la excepcin del ohmio ()
letra mayscula omega del alfabeto griego. Aquellos que provienen del nombre de personas se
escriben con mayscula.

f.

El nombre completo de las unidades se debe escribir con letra minscula, con la nica excepcin
del grado Celsius, salvo en el caso de comenzar la frase o luego de un punto.

g.

Las unidades slo deben designarse por sus nombres completos o por sus smbolos
correspondientes reconocidos internacionalmente.

h.

Entre prefijo y smbolo no se deja espacio.

i.

El producto de smbolos se indica por medio de un punto.

j.

No se deben colocar signos de puntuacin luego de los smbolos de las unidades, sus mltiplos
o submltiplos, salvo por regla de puntuacin gramatical, dejando un espacio de separacin entre el
smbolo y el signo de puntuacin.

32

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Nombre de la
Smbolo de la
Nombre de la
Smbolo de la
magnitud
magnitud
unidad
Unidad - SI
Admitancia
Y
siemens
S
Capacitancia
C
faradio
F
Carga Elctrica
Q
culombio
C
Conductancia
G
siemens
S
Conductividad

siemens por metro


S/m
Corriente elctrica
I
amperio
A
amperio por metro
Densidad de corriente
J
A/m2
cuadrado
culombio
por metro
Densidad de flujo elctrico
D
C/m2
cuadrado
Densidad
de
flujo
B
tesla
T
magntico
Energa
activa
kWh
kilovatio hora
kWh
Factor de potencia
FP
uno
1
Frecuencia
F
hertz
Hz
Frecuencia angular

radin por segundo


rad/s
Fuerza electromotriz
E
voltio
V
Iluminancia
Ev
lux
lx
Impedancia
Z
ohmio

Inductancia
L
henrio
H
Intensidad
de
campo
E
voltio por metro
V/m
elctrico.
Intensidad
de
campo
H
amperio por metro
A/m
magntico luminosa
Intensidad
Iv
candela
cd
Permeabilidad relativa
r
uno
1
Permitividad relativa
r
uno
1
Potencia activa
P
vatio
W
Potencia aparente
PS
voltamperio
VA
Potencia reactiva
PQ
voltamperio reactivo
VAr
Reactancia
X
ohmio

Resistencia
R
ohmio

Resistividad

ohmio metro
m
Tensin
o
potencial
V
voltio
V
elctrico
Tabla 5.1. Simbologa de magnitudes y unidades utilizadas en electrotecnia

ARTCULO 6- SIMBOLOGA Y SEALIZACIN COMUNES EN LAS INSTALACIONES


ELCTRICAS
6.1 SMBOLOS ELCTRICOS
Son de obligatoria aplicacin los smbolos grficos contemplados en la Tabla 6.1, tomados de las normas
unificadas IEC 60617, ANSI Y32, CSA Z99 e IEEE 315, los cuales guardan mayor relacin con la
seguridad elctrica. Cuando se requieran otros smbolos se pueden tomar de las normas precitadas.
Cuando por razones tcnicas, las instalaciones no puedan acogerse a estos smbolos, se debe justificar
mediante documento escrito firmado por el profesional que conforme a la ley es responsable del diseo.
Copia de dicho documento debe anexarse al dictamen de inspeccin.

Caja de empalme

Corriente
continua

Central
hidrulica en
servicio

Central trmica
en servicio

Conductores de
fase

Conductor
neutro

Conductor de
puesta a tierra

Conmutador
unipolar

Contacto de
corte

Contacto con
disparo
automtico

Contacto sin
disparo
automtico

Contacto
operado
manualmente

33

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Descargador de
sobretensiones

Detector
automtico de
incendio

Dispositivo de
proteccin
contra
sobretensiones -

DPS tipo
varistor

Doble
aislamiento

Empalme

Equipotencialidad

Extintor para
equipo elctrico

Fusible

Generador

Interruptor,
smbolo general

Interruptor
automtico en
aire

Interruptor bipolar

Interruptor con
luz piloto

Interruptor
unipolar con
tiempo de cierre

Interruptor
diferencial

Interruptor
unipolar de dos
vas

Interruptor
seccionador
para AT

Interruptor
termomagntico

Lmpara

Masa

Parada de
emergencia

Seccionador

Subestacin

Tablero general

Tablero de
distribucin

Tierra

Tierra de
proteccin

Tierra aislada

Tomacorriente,
smbolo general

Tomacorriente en
el piso

Tomacorriente
monofsico

Tomacorriente
trifsico

Transformador
smbolo general

Transformador
de aislamiento

Transformador
de seguridad

Tabla 6.1 Principales smbolos grficos

6.1.1 SMBOLO DE RIESGO ELCTRICO


Donde se precise el smbolo de riesgo elctrico en sealizacin de seguridad, se deben conservar las
proporciones de las dimensiones, segn la siguiente tabla adoptada de la IEC 60417-1. Se podrn
aceptar tolerancias de 10% de los valores sealados.
h
25

a
1

b
6,25

50

12,5

c
12,7
5
25,5

75

10
0
12
5
15
0
17
5

18,7
5
25

38,2
5
51

31

64

37,5

76,5

43,7
5

89,2
5

d
5

e
4

1
0
1
5
2
0
2
5
3
0
3
5

8
12
16
20
24
28

34

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


20
0

50

102

4
0

32

Tabla 6.2. Proporciones en las dimensiones


del smbolo de riesgo elctrico

Figura 6.1. Smbolo de riesgo elctrico

6.2 SEALIZACIN DE SEGURIDAD


6.2.1 OBJETIVO
El objetivo de las seales de seguridad es transmitir mensajes de prevencin, prohibicin o informacin
en forma clara, precisa y de fcil entendimiento para todos, en una zona en la que se ejecutan trabajos
elctricos o en zonas de operacin de mquinas, equipos o instalaciones que entraen un peligro
potencial. Las seales de seguridad no eliminan por s mismas el peligro, slo dan advertencias o
directrices que permiten aplicar las medidas adecuadas para prevencin de accidentes.
Para efectos del presente reglamento, los siguientes requisitos de sealizacin, tomados de las normas
IEC 60617, NTC 1461, ISO 3461, ANSI Z535 e ISO 3864-2 son de obligatoria aplicacin y el propietario
de la instalacin ser responsable de su utilizacin. Su escritura debe ser en idioma castellano y deben
localizarse en sitios visibles que permitan cumplir su objetivo.
El uso de las seales de riesgo adoptadas en el presente reglamento ser de obligatorio cumplimiento, a
menos que alguna norma de mayor jerarqua legal exija algo diferente, en tal caso las empresas
justificarn la razn de su no utilizacin.
6.2.2 CLASIFICACIN DE LAS SEALES DE SEGURIDAD
Las seales de seguridad segn su tipo se clasifican en: De advertencia o precaucin, de prohibicin, de
obligacin, de informacin y de salvamento o socorro; estas deben aplicar las formas geomtricas y los
colores de la Tabla 6.3.
Las dimensiones de la seales deben permitir
ver y captar el mensaje a distancias
razonables del elemento o rea sujeta al
riesgo; para compensar las diferencias entre
las reas triangular, redonda, rectangular o
cuadrada y para asegurar que todos los
smbolos parezcan relativamente iguales en
tamao, cuando se divisen a cierta distancia,
se
deben
manejar
las
siguientes
proporciones:
Base del tringulo equiltero:
Dimetro del crculo:
80%
Altura del cuadrado o del rectngulo:
Ancho del rectngulo:

100%
75%
120%

Tabla 6.3. Clasificacin y colores para las seales de


seguridad.

Dimensiones tpicas de la base del tringulo son: 25, 50, 100, 200, 400, 600, 900 mm.
En la Tabla 6.4 se presentan algunas de las principales seales de seguridad, su respectivo uso y la
descripcin del pictograma.
Uso
Equipo de primeros auxilios

Descripcin pictograma
Cruz Griega

Seal
1. Negro o Verde
2. Blanco
1

3. Verde
Significado: Puesto de Primeros
auxilios

Materiales inflamables o altas


temperaturas.

Llama

35

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Materiales txicos

Calavera con tibias cruzadas

Materiales corrosivos

Mano carcomida

Materiales radiactivos

Un trbol convencional

Riesgo elctrico

Un rayo o arco

Riesgo de arco elctrico

Explosin

Uso obligatorio de proteccin


de los pies.

Botas con
elctrico

de

riesgo

Prohibido el paso

Peatn caminando con


transversal sobrepuesta

lnea

Uso obligatorio de proteccin


para la cabeza

Cabeza de persona con casco

Uso obligatorio de
para los ojos

proteccin

Cabeza de persona con gafas

Uso obligatorio de
para los odos

proteccin

Cabeza de persona con auriculares

Uso obligatorio de
para las manos

proteccin

Guante

smbolo

Tabla 6.4. Principales seales de seguridad

6.3 CDIGO DE COLORES PARA CONDUCTORES


Con el objeto de evitar accidentes por errnea interpretacin del nivel de tensin y tipo de sistema
utilizado, se debe cumplir el cdigo de colores para conductores de potencia aislados, establecido en las
Tablas 6.5 y 6.6 segn corresponda. Se tomar como vlido para determinar este requisito el color propio
del acabado exterior del conductor o una marcacin clara en las partes visibles, con pintura, con cinta o
rtulos adhesivos del color respectivo. Este requisito igualmente aplica a conductores desnudos, que
acten como barrajes en instalaciones interiores y no para los conductores utilizados en instalaciones a
la intemperie diferentes a la acometida.

36

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Sistema c.a.

3Y

3-

3Y

3Y

120

240/120

208/120

240

240/208/
120

380/220

480/277

480 440

Ms de
1000 V

2 fases
3 hilos
Color
fases o 1
Negro

3 fases
4 hilos

3 fases
3 hilos

3 fases
4 hilos

3 fases
4 hilos

3 fases
4 hilos

3 fases
3 hilos

3 fases

3 fases

Fase

1 fase
2 hilos
Color
fase o
negro

Amarillo
Azul
Rojo

Negro
Azul
Rojo

Negro
Naranja
Azul

Caf
Negro
Amarillo

Caf
Naranja
Amarillo

Caf
Naranja
Amarillo

Violeta
Caf
Rojo

Amarillo
Violeta
Rojo

Neutro

Blanco

Blanco

Blanco

No aplica

Blanco

Blanco

Tierra de
proteccin

Desnudo
o verde
Verde o
Verde/
amarillo

Desnudo
o verde
Verde o
Verde/
amarillo

Desnudo
o verde
Verde o
Verde/
amarillo

Desnudo
o verde

Desnudo
o verde
Verde o
Verde/
amarillo

Desnudo
o verde
Verde o
Verde/
amarillo

Blanco o
Gris
Desnudo
o verde

No
aplica
Desnudo
o verde

No
aplica
Desnudo
o verde

No
Aplica
No
Aplica

No aplica

No
aplica

No
aplica

No
Aplica

Tensin
nominal
(voltios)
Conductor
activo

Tierra aislada

No aplica

3Y
Ms de
1000 V

Tabla 6.5 Cdigo de colores para conductores c.a.


Sistema c.c.

Con conductor medio

Sin conductor medio

TN-S

TN-C y T-T

TN-S

TN-C y T-T

Conductor positivo

Rojo

Rojo

Rojo

Rojo

Conductor negativo

Azul

Azul

Blanco

Blanco

Conductor medio

Blanco

Blanco

No aplica

No aplica

Tierra de proteccin

Verde o Verde/Amarillo
No aplica
Verde o Verde/Amarillo
Tabla 6.6. Cdigo de colores para conductores c.c.

No aplica

Para tensiones mayores a 480 V y menores e iguales a 1000 V, las fases deben ser rojo, negro y caf.
Adicionalmente, en sistemas con tensin superior a 380 V, debe fijarse en los tableros y en puntos
accesibles de conductores, una leyenda con el aviso del nivel de tensin respectivo.
En circuitos monofsicos derivados de sistemas trifsicos, el conductor de la fase debe ser marcado del
color asignado a la fase en el sistema trifsico de donde se derive. Igual tratamiento debe darse a
sistemas monofsicos derivados de dos fases. Si la acometida es monofsica derivada de sistema
trifsico, una fase tambin podr identificarse con negro.
En todos los casos el neutro debe ser de color blanco o marcado con blanco en todas las partes visibles
y la tierra de proteccin color verde o marcada con franja verde. No se debe utilizar el blanco ni el
verde para las fases.
El color aplicado corresponde al de la fuente de energa y no al de la carga que se conecte.
Los tableros procedentes del exterior para uso en Colombia, tambin deben aplicarse los colores
establecidos en el RETIE.
En sistemas de medida, el cableado de los transformadores tanto de potencial como de corriente, la
conexin debe respetar el color de la fase asociada.
ARTCULO 7. COMUNICACIONES PARA COORDINACIN DE TRABAJOS ELCTRICOS
Cada maniobra o trabajo que se realice en una lnea, red o equipo energizado, o susceptible de
energizarse debe coordinarse con la(s) persona(s) que tenga control sobre su energizacin.
El trabajador que reciba un mensaje oral concerniente a maniobras de conexin o desconexin de lneas
o equipos, debe repetirlo de inmediato al remitente y obtener la aprobacin del mismo. El trabajador
autorizado que enve un mensaje oral, debe asegurarse de la identidad de su interlocutor.
Toda empresa de servicios pblicos debe tener un sistema de comunicaciones con protocolos aprobados
que garanticen la mayor seguridad y confiabilidad. En el caso de que la empresa no posea un sistema de
comunicaciones que haya demostrado ser seguro para la ejecucin de maniobras por radio, debe
adoptar el Cdigo Q.

37

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Para efectos del presente reglamento y en razn al uso de comunicaciones por radio para todo tipo de
maniobras y coordinacin de trabajos, se adoptan las siguientes abreviaturas de servicio, tomadas del
cdigo telegrfico o Cdigo Q, utilizado desde 1912.

Abreviatura
QAB
QAP
QAQ
QAY
QBC
QCB
QCS
QDB
QEF
QEN
QGL
QGM
QOD
QOE
QOF
QOT
QRA
QRB
QRD
QRE
QRF
QRG
QRI
QRK
QRL
QRM
QRO
QRP
QRQ
QRRR
QRS
QRT

Significado
Pedir autorizacin
Permanecer en escucha
Existe peligro?
Avisar cuando pase por.
Informe meteorolgico
Est ocasionando demora
Mi recepcin fue interrumpida
Enviar el mensaje a
Llegar al estacionamiento
Mantener la posicin
Puedo entrar en?
Puedo salir de?
Permiso para comunicar
Seal de seguridad
Calidad de mis seales
Tiempo de espera para comunicacin
Quien llama
Distancia aproximada entre estaciones
Sitio hacia donde se dirige
Hora de llegada
Volver a un sitio
Frecuencia exacta
Tono de mi transmisin
Cmo me copia?
Estar ocupado
Tiene interferencia?
Aumentar la potencia de transmisin
Disminuir la potencia de transmisin
Transmitir ms rpido
Llamada de emergencia
Transmitir ms despacio
Cesar de transmitir

Abreviatura
QRU
QRV
QRX
QSA
QSG
QSI
QSL
QSM
QSN
QSO
QSR
QSY
QSR
QSX
QSY
QTA
QTH
QTN
QTR
QTU
QTX
QTZ
QUA
QUB
QUD
QUE
QUN
QUO
CQ
MN
RPT
TKS

Significado
Tiene algn mensaje para m?
Preparado para
Cundo vuelve a llamar?
Intensidad de la seal (de 1 a 5)
Mensajes por enviar
Informar a
Confirmar recepcin
Repetir ltimo mensaje
Ha escuchado?
Necesito comunicarme con
Repetir la llamada
Pasar a otra frecuencia
Repetir la llamada
Escuchar a
Pasar a otra frecuencia
Cancelar el mensaje
Ubicacin o lugar
Hora de salida
Hora exacta
Hora en que estar al aire
Estacin dispuesta para comunicar
Continuacin de la bsqueda
Tiene noticias de?
Datos solicitados
Seal de urgencia
Puedo hablar en otro idioma?
Mi situacin es
Favor buscar
Llamado general
Minutos
Favor repetir
Gracias

Tabla 7.1. Cdigo Q

ARTCULO 8. SISTEMA DE GESTIN DE LA SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO-SGSST

Para efectos del presente reglamento, toda empresa o persona natural que desarrolle actividades
relacionadas con la construccin, operacin y mantenimiento de instalaciones de energa elctrica, debe
dar cumplimiento a los requisitos del Convenio 167 con la OIT (Ley 52 de 1993), de la Ley 1562 del 2012
y el Decreto 1072 de 2015, Decreto nico Reglamentario del Sector del Trabajo, en especial el Captulo
6, Ttulo 4, parte 2 del libro 2. Igualmente, se debe atender la Resolucin 1348 de 2009 expedida por el
Ministerio de la Proteccin Social, o las normas que las modifiquen, adicionen o sustituyan. Algunos de
los requisitos de las normas antes sealadas se sintetizan en lo siguiente:

Todos los empleadores pblicos, privados, contratistas y subcontratistas, estn obligados a organizar
y garantizar el funcionamiento del Sistema de Gestin de la Seguridad y Salud en el Trabajo (SGSST). Su cumplimiento ser vigilado por la autoridad competente.

El Sistema de Gestin de la Seguridad y Salud en el Trabajo (SG-SST). consiste en la planeacin,


organizacin, ejecucin y evaluacin de las actividades de Medicina Preventiva, Medicina del Trabajo,
Higiene Industrial y Seguridad Industrial y gestin de emergencias.

Las empresas deben contar con los elementos, protecciones y medidas especficas de seguridad
preventiva, pasiva y activa en las subestaciones, tipo patio o caverna, para evitar contacto directo con
partes energizadas, tales como prtigas de rescate

38

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Adicional a estas medidas, se deben estudiar e implementar los programas de mantenimiento preventivo
de las mquinas, equipos, herramientas, instalaciones locativas, alumbrado y redes elctricas. As
mismo, se deben inspeccionar peridicamente las redes e instalaciones elctricas, la maquinaria,
equipos y herramientas utilizadas y en general todos aquellos elementos que generen riesgos de origen
elctrico.
.

39

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

CAPTULO 2
REQUISITOS TCNICOS ESENCIALES DE LAS INSTALACIONES ELCTRICAS
Los requisitos contenidos en este captulo, son de aplicacin obligatoria en todos los niveles de tensin y
en todos los procesos, y deben ser cumplidos segn la situacin particular en las instalaciones elctricas
objeto del presente reglamento.
ARTCULO 9. ANLISIS DE RIESGOS DE ORIGEN ELCTRICO
En general la utilizacin y dependencia tanto industrial como domstica de la energa elctrica ha trado
consigo la aparicin de accidentes por contacto con elementos energizados o incendios, los cuales se
han incrementado por el aumento del nmero de instalaciones, principalmente en la distribucin y uso
final de la electricidad. Esta parte del RETIE tiene como principal objetivo crear conciencia sobre los
riesgos existentes en todo lugar donde se haga uso de la electricidad o se tengan elementos
energizados.
El resultado final del paso de una corriente elctrica por el cuerpo humano puede predecirse con un gran
porcentaje de certeza, si se toman ciertas condiciones de riesgo conocidas y se evala en qu medida
influyen todos los factores que se conjugan en un accidente de tipo elctrico. Por tal razn el personal
que intervenga en una instalacin, en funcin de las caractersticas de la actividad, proceso o situacin,
debe conocer los factores de riesgo de origen elctrico y aplicar las medidas necesarias para que no se
potencialicen dichos riesgos.
9.1 ELECTROPATOLOGA
Esta disciplina estudia los efectos de corriente elctrica, potencialmente peligrosa, que puede producir
lesiones en el organismo, as como el tipo de accidentes que causa. Las consecuencias del paso de la
corriente por el cuerpo humano pueden ocasionar desde una simple molestia hasta la muerte,
dependiendo del tipo de contacto; sin embargo, debe tenerse en cuenta que en general la muerte no es
sbita. Por lo anterior, el RETIE ha recopilado los siguientes conceptos bsicos que deben ser tenidos en
cuenta por las personas que desarrollen cualquier actividad relacionada con la electricidad:

Los accidentes con origen elctrico pueden ser producidos por: contactos directos (bipolar o fasefase, fase-neutro, fase-tierra), contactos indirectos (induccin, contacto con masa energizada, tensin
de paso, tensin de contacto, tensin transferida), impactos de rayo, fulguracin, explosin, incendio,
sobrecorriente y sobretensiones.

Los seres humanos expuestos a riesgo elctrico, se clasifican en individuos tipo A y tipo B. El tipo
A es toda persona que lleva conductores elctricos en procesos invasivos que puedan llevar
directamente corriente al corazn; para este tipo de paciente, se considera que la corriente mxima
segura es de 80 A. El individuo tipo B es aquel que est en contacto con equipos elctricos y que
no lleva conductores al corazn.

Algunos estudios, principalmente los de Dalziel, han establecido niveles de corte de corriente de los
dispositivos de proteccin que evitan la muerte por electrocucin (ver Tabla 9.1)
Corriente de disparo
Hombres
Mujeres
Nios

6 mA
(rms)
100 %
99,5 %
92,5 %

10 mA (rms)

20 mA (rms)

30 mA (rms)

98,5 %
60 %
7,5 %

7,5 %
0%
0%

0%
0%
0%

Tabla 9.1 Porcentaje de personas que se protegen segn la corriente de disparo

Biegelmeier estableci la relacin entre el I2.t (energa especfica) y los efectos fisiolgicos (ver Tabla 9.2).
Energa especfica I2.t.
(A2s x 10-6)
4a8
10 a 30

Percepciones y reacciones fisiolgicas


Sensaciones leves en dedos y en tendones de los pies.
Rigidez muscular suave en dedos, muecas y codos.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


15 a 45
40 a 80
70 a 120

Rigidez muscular en dedos, muecas, codos y hombros. Sensacin en las piernas.


Rigidez muscular y dolor en brazos y piernas.
Rigidez muscular, dolor y ardor en brazos, hombros y piernas.

Tabla 9.2 Relacin entre energa especfica y efectos fisiolgicos

Debido a que los umbrales de soportabilidad de los seres humanos, tales como el de paso de
corriente (1,1 mA), de reaccin a soltarse (10 mA) y de rigidez muscular o de fibrilacin (25 mA) son
valores muy bajos; la superacin de dichos valores puede ocasionar accidentes como la muerte o la
prdida de algn miembro o funcin del cuerpo humano.

En la siguiente grfica tomada de la NTC 4120, con referente IEC 60479-2, se detallan las zonas de
los efectos de la corriente alterna de 15 Hz a 100 Hz.

Figura 9.1 Zonas de tiempo/corriente de los efectos de las corrientes alternas de 15 Hz a 100 Hz

Cuando circula corriente por el organismo, siempre se presentan en mayor o menor grado tres
efectos: nervioso, qumico y calorfico.

En cada caso de descarga elctrica intervienen una serie de factores variables con efecto aleatorio,
sin embargo, los principales son: Intensidad de la corriente, la resistencia del cuerpo humano,
trayectoria, duracin del contacto, tensin aplicada y frecuencia de la corriente.

El paso de corriente por el cuerpo, puede ocasionar el estado fisiopatolgico de shock, que presenta
efectos circulatorios y respiratorios simultneamente.

La fibrilacin ventricular consiste en el movimiento anrquico del corazn, el cual no sigue su ritmo
normal y deja de enviar sangre a los distintos rganos.

El umbral de fibrilacin ventricular depende de parmetros fisiolgicos y elctricos, por ello se ha


tomado la curva C1 como lmite para diseo de equipos de proteccin. Los valores umbrales de
corriente en menos de 0,2 segundos se aplican solamente durante el perodo vulnerable del ciclo
cardaco.

Electrizacin es un trmino para los accidentes con paso de corriente no mortal.

La electrocucin se da en los accidentes con paso de corriente, cuya consecuencia es la muerte, la


cual puede ser aparente, inmediata o posterior.

La tetanizacin muscular es la anulacin de la capacidad del control muscular, la rigidez incontrolada


de los msculos como consecuencia del paso de una corriente elctrica.

La asfixia se produce cuando el paso de la corriente afecta al centro nervioso que regula la funcin
respiratoria, ocasionando el paro respiratorio. Casi siempre por contraccin del diafragma.

Las quemaduras o necrosis elctrica se producen por la energa liberada al paso de la corriente
(calentamiento por efecto Joule) o por radiacin trmica de un arco elctrico.

El bloqueo renal o paralizacin de la accin metablica de los riones, es producido por los efectos
txicos de las quemaduras o mioglobinuria.

41

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Pueden producirse otros efectos colaterales tales como fracturas, conjuntivitis, contracciones, golpes,
aumento de la presin sangunea, arritmias, fallas en la respiracin, dolores sordos, paro temporal del
corazn, etc.

El cuerpo humano es un buen conductor de la electricidad. Para efectos de clculos, se ha


normalizado la resistencia como 1000 . Experimentalmente se mide entre las dos manos
sumergidas en solucin salina, que sujetan dos electrodos y una placa de cobre sobre la que se para
la persona. En estudios ms profundos el cuerpo humano se ha analizado como impedancias (Z) que
varan segn diversas condiciones (ver Figura 9.2). Los rganos como la piel, los msculos, etc.,
presentan ante la corriente elctrica una impedancia compuesta por elementos resistivos y
capacitivos.

Los estados en funcin del grado de humedad y su


tensin de seguridad asociada son:

-Piel perfectamente seca (excepcional) :


80 V
-Piel hmeda (normal) en ambiente seco: 50 V
-Piel mojada (ms normal)
en
ambientes muy hmedos: 24 V
-Piel sumergida en agua (casos especiales):
12 V

Figura 9.2 Impedancia del cuerpo


humano
Nota: La alta dependencia de la impedancia del cuerpo con el contenido de agua en la piel obliga a que en las
instalaciones elctricas en reas mojadas, tales como cuartos de baos, mesones de cocina, terrazas, espacios
inundados, se deben tomar mayores precauciones como el uso de tomas o interruptores con proteccin de falla a
tierra y el uso de muy baja tensin en instalaciones como las de piscinas.

9.2 EVALUACIN DEL NIVEL DE RIESGO


Para la elaboracin del presente reglamento se tuvieron en cuenta los elevados gastos en que
frecuentemente incurren el Estado y las personas o entidades afectadas cuando se presenta un
accidente de origen elctrico, los cuales superan significativamente las inversiones que se hubieren
requerido para minimizar o eliminar el riesgo.
Para los efectos del presente reglamento se entender que una instalacin elctrica es de PELIGRO
INMINENTE o de ALTO RIESGO, cuando carezca de las medidas de proteccin frente a condiciones
donde se comprometa la salud o la vida de personas, tales como: ausencia de la electricidad, arco
elctrico, contacto directo e indirecto con partes energizadas, rayos, sobretensiones, sobrecargas,
cortocircuitos, tensiones de paso, contacto y transferidas que excedan lmites permitidos.
9.2.1 MATRIZ DE ANLISIS DE RIESGOS
Con el fin de evaluar el nivel o grado de riesgo de tipo elctrico, se puede aplicar la siguiente matriz para
la toma de decisiones (Tabla 9.3). La metodologa a seguir en un caso en particular, es la siguiente:
a. Definir el factor o factores de riesgo que se requieren evaluar o categorizar, de los factores sealados
en el numeral 9.3.
b. Definir si el riesgo es potencial o real.
c. Determinar las consecuencias en las personas, econmicas, ambientales y de imagen de la empresa.
d. Buscar el punto de cruce dentro de la matriz correspondiente a la consecuencia (1, 2, 3, 4, 5) y a la
frecuencia determinada (a, b, c, d, e): esa ser la valoracin del riesgo para cada clase.
e. Repetir el proceso para la siguiente clase hasta que cubra todas las posibles prdidas.
f. Tomar el caso ms crtico de los cuatro puntos de cruce, el cual ser la categora o nivel del riesgo.
g. Tomar las decisiones o acciones, segn lo indicado en la Tabla 9.4.

42

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Tabla 9.3 Matriz para anlisis de riesgos

Tabla 9.4 Decisiones y acciones para controlar el riesgo

9.2.2 CRITERIOS PARA DETERMINAR ALTO RIESGO


Para determinar la existencia de alto riesgo, la situacin debe ser evaluada por una persona competente
en electrotecnia y basarse en los siguientes criterios:

43

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


a. Que existan condiciones peligrosas, plenamente identificables, especialmente carencia de medidas
preventivas especficas contra los factores de riesgo elctrico; equipos, productos o conexiones
defectuosas; insuficiente capacidad para la carga de la instalacin elctrica; violacin de distancias de
seguridad; materiales combustibles o explosivos en lugares donde se pueda presentar arco elctrico;
presencia de lluvia, tormentas elctricas y contaminacin.
b. Que el peligro tenga un carcter inminente, es decir, que existan indicios racionales de que la
exposicin al factor de riesgo conlleve a que se produzca el accidente. Esto significa que la muerte o
una lesin fsica grave, un incendio o una explosin, puede ocurrir antes de que se haga un estudio a
fondo del problema, para tomar las medidas preventivas.
c.

Que la gravedad sea mxima, es decir, que haya gran probabilidad de muerte, lesin fsica grave,
incendio o explosin, que conlleve a que una parte del cuerpo o todo, pueda ser lesionada de tal
manera que se inutilice o quede limitado su uso en forma permanente o que se destruyan bienes
importantes de la instalacin o de su entorno.

d. Que existan antecedentes comparables, el evaluador del riesgo debe referenciar al menos un
antecedente ocurrido con condiciones similares.
9.3 RIESGOS Y FACTORES DE RIESGO ELCTRICO MS COMUNES
Por regla general, todas las instalaciones elctricas tienen implcito un riesgo y ante la imposibilidad de
controlarlos todos en forma permanente, se seleccionaron algunos factores, que al no tenerlos presentes
ocasionan la mayor cantidad de accidentes.
El tratamiento preventivo de la problemtica del riesgo de origen elctrico, obliga a saber identificar y
valorar las situaciones irregulares, antes de que suceda algn accidente. Por ello, es necesario conocer
claramente el concepto de riesgo; a partir de ese conocimiento, del anlisis de los factores que
intervienen y de las circunstancias particulares, se tendrn criterios objetivos que permitan detectar la
situacin de riesgo y valorar su grado de peligrosidad. Identificado el riesgo, se han de seleccionar las
medidas preventivas aplicables.
En la Tabla 9.5 se ilustran algunos de los riesgos y factores de riesgo elctrico ms comunes, sus
posibles causas y algunas medidas de proteccin.
ARCOS ELCTRICOS
Posibles causas: Malos contactos, cortocircuitos, aperturas de interruptores
con carga, apertura o cierre de seccionadores con carga, apertura de
transformadores de corriente, apertura de transformadores de potencia con
carga sin utilizar equipo extintor de arco, apertura de transformadores de
corriente en secundarios con carga, manipulacin indebida de equipos de
medida, materiales o herramientas olvidadas en gabinetes, acumulacin de
xido o partculas conductoras, descuidos en los trabajos de mantenimiento.
Medidas de proteccin: Utilizar materiales envolventes resistentes a los
arcos, mantener una distancia de seguridad, usar prendas acordes con el
riesgo y gafas de proteccin contra rayos ultravioleta.
AUSENCIA DE ELECTRICIDAD (en determinados casos)
Posibles causas: Apagn o corte del servicio, no disponer de un sistema
ininterrumpido de potencia - UPS, no tener plantas de emergencia, no tener
transferencia. Por ejemplo: Lugares donde se exijan plantas de emergencia
como hospitales y aeropuertos.
Medidas de proteccin: Disponer de sistemas ininterrumpidos de potencia
y de plantas de emergencia con transferencia automtica.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


L1
L2
L3

CONTACTO DIRECTO CON PARTES ENERGIZADAS


Posibles causas: Negligencia de tcnicos o impericia de no tcnicos,
violacin de las distancias mnimas de seguridad.
Medidas de proteccin: Utilizar aislamiento o recubrimiento de partes
activas, aplicar distancias de seguridad, interposicin de obstculos,
utilizacin de interruptores diferenciales, elementos de proteccin personal,
puesta a tierra, probar ausencia de tensin.
CONTACTO INDIRECTO
Posibles causas: Fallas de aislamiento, mal mantenimiento, falta de
conductor de puesta a tierra.
Medidas de proteccin: Separacin de circuitos, uso de muy baja tensin,
distancias de seguridad, conexiones equipotenciales, sistemas efectivos de
puesta a tierra, interruptores diferenciales, mantenimiento preventivo y
correctivo.
CORTOCIRCUITO
Posibles causas: Fallas de aislamiento, impericia de los tcnicos,
accidentes externos, vientos fuertes, humedades, equipos defectuosos.
Medidas de proteccin: Interruptores automticos con dispositivos de
disparo de mxima corriente o cortacircuitos fusibles.
ELECTRICIDAD ESTTICA
Posibles causas: Unin y separacin constante de materiales como
aislantes, conductores, slidos o gases con la presencia de un aislante.
Medidas de proteccin: Sistemas de puesta a tierra, conexiones
equipotenciales, aumento de la humedad relativa, ionizacin del ambiente,
eliminadores elctricos y radiactivos, pisos conductivos.
EQUIPO DEFECTUOSO
Posibles causas: Mal mantenimiento, mala instalacin, mala utilizacin,
tiempo de uso, transporte inadecuado.
Medidas de proteccin: Mantenimiento predictivo y preventivo,
construccin de instalaciones siguiendo las normas tcnicas, caracterizacin
del entorno electromagntico.
RAYOS
Posibles causas: Fallas en: el diseo,
mantenimiento del sistema de proteccin.

construccin,

operacin,

Medidas de proteccin: Pararrayos, bajantes, puestas a tierra,


equipotencializacin, apantallamientos, topologa de cableados. Adems,
suspender actividades de alto riesgo cuando se tenga personal al aire libre.
SOBRECARGA
Posibles causas: Superar los lmites nominales de los equipos o de los
conductores, instalaciones que no cumplen las normas tcnicas, conexiones
flojas, armnicos, no controlar el factor de potencia.
Medidas de proteccin: Uso de Interruptores automticos con rels de
sobrecarga, interruptores automticos asociados con cortacircuitos,
cortacircuitos, fusibles bien dimensionados, dimensionamiento tcnico de
conductores y equipos, compensacin de energa reactiva con banco de
condensadores.

45

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


TENSIN DE CONTACTO

Posibles causas: Rayos, fallas a tierra, fallas de aislamiento, violacin de


distancias de seguridad.
Medidas de proteccin: Puestas a tierra de baja resistencia, restriccin de
accesos, alta resistividad del piso, equipotencializar.
TENSIN DE PASO
I

Posibles causas: Rayos, fallas a tierra, fallas de aislamiento, violacin de


reas restringidas, retardo en el despeje de la falla.
Medidas de proteccin: Puestas a tierra de baja resistencia, restriccin de
accesos, alta resistividad del piso, equipotencializar.
Tabla 9.5. Riesgos y factores de riesgos elctricos ms comunes

9.4 MEDIDAS A TOMAR EN SITUACIONES DE ALTO RIESGO


En circunstancias que se evidencie ALTO RIESGO o PELIGRO INMINENTE para las personas, se debe
interrumpir el funcionamiento de la instalacin elctrica, excepto en aeropuertos, reas crticas de
centros de atencin mdica o cuando la interrupcin conlleve a un riesgo mayor; caso en el cual se
deben tomar otras medidas de seguridad, tendientes a minimizar el riesgo.
En estas situaciones, la persona calificada que tenga conocimiento del hecho, debe informar y solicitar a
la autoridad competente que se adopten medidas provisionales que mitiguen el riesgo, dndole el apoyo
tcnico que est a su alcance; la autoridad que haya recibido el reporte debe comunicarse en el menor
tiempo posible con el responsable de la operacin de la instalacin elctrica, para que realice los ajustes
requeridos y lleve la instalacin a las condiciones reglamentarias; de no realizarse dichos ajustes, se
debe informar inmediatamente al organismo de control y vigilancia, quien tomar la medidas pertinentes.
9.5 NOTIFICACIN DE ACCIDENTES
En los casos de accidentes de origen elctrico con o sin interrupcin del servicio de energa elctrica,
que tengan como consecuencia la muerte, lesiones graves de personas o afectacin grave de inmuebles
por incendio o explosin, la persona que tenga conocimiento del hecho debe comunicarlo en el menor
tiempo posible a la autoridad competente o a la empresa prestadora del servicio.
Las empresas responsables de la prestacin del servicio pblico de energa elctrica, deben dar
cumplimiento a lo establecido en el inciso d) del Artculo 4 de la Resolucin 1348 de 2009 expedida por
el Ministerio de la Proteccin Social, en lo referente al deber de investigar y reportar cualquier accidente
o incidente ocurrido con su personal directo o de contratistas en sus redes elctricas. Adicionalmente,
deben reportar cada tres meses al Sistema nico de Informacin (SUI) los accidentes de origen elctrico
ocurridos en sus redes y aquellos con prdida de vidas en las instalaciones de sus usuarios. Para ello,
debe recopilar los accidentes reportados directamente a la empresa y las estadsticas del Instituto de
Medicina Legal o la autoridad que haga sus veces en dicha jurisdiccin, siguiendo las condiciones
establecidas por la Superintendencia de Servicios Pblicos Domiciliarios (SSPD) en su calidad de
administrador de dicho sistema; el reporte debe contener como mnimo el nombre del accidentado, tipo
de lesin, causa del accidente, lugar y fecha, y las medidas tomadas. Esta informacin ser para uso
exclusivo de las entidades de control, Ministerio del Trabajo, Ministerio de Salud y Proteccin Social y
Ministerio de Minas y Energa. El incumplimiento de este requisito, el encubrimiento o alteracin de la
informacin sobre los accidentes de origen elctrico, ser considerado una violacin al RETIE.
ARTCULO 10. REQUERIMIENTOS GENERALES DE LAS INSTALACIONES ELCTRICAS
Toda instalacin elctrica objeto del presente reglamento debe cumplir los siguientes requerimientos
generales:
10.1 DISEO O ESQUEMA CONSTRUCTIVO DE LA INSTALACIN ELCTRICA

46

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Toda instalacin elctrica a la que le aplique el RETIE debe contar con un diseo elctrico o con un
esquema constructivo, dependiendo del nivel de riesgo de la instalacin. El diseo ser exigido a las
instalaciones que conllevan mayor riesgo y debe servir como mecanismo de previsin y minimizacin
del mismo, as como de planeacin de la construccin, operacin y mantenimiento de la instalacin
elctrica. Por tal razn, debe ser ejecutado por profesionales de la ingeniera cuya especialidad est
relacionada con el tipo de obra a desarrollar y cuente con la competencia otorgada por su matrcula
profesional, conforme a las Leyes 51 de 1986 y 842 de 2003.
10.1.1 DISEO DE INSTALACIONES ELCTRICAS
Las siguientes instalaciones elctricas, previa a su construccin deben contar con un diseo:
Centrales de generacin elctrica; lneas de transmisin; redes de distribucin, excepto las definidas en
10.1.2; subestaciones; instalaciones elctricas para uso final clasificadas como especiales por ser
destinadas a: lugares clasificados como peligrosos, instituciones de asistencia mdica, lugares con alta
concentracin de personas y sitios de reuniones pblicas; aeropuertos, salas de espera de estaciones
de transporte; edificaciones prefabricadas (excepto casas prefabricadas); edificios para usos agrcolas
o pecuarios; viviendas mviles, vehculos recreativos y remolque estacionados; casas flotantes y
palafticas; puertos y embarcaderos; instalacin de equipos especiales; piscinas o jacuzzis, fuentes e
instalaciones similares; sistemas integrados y sistemas solares fotovoltaicos, elicos, biomasa
conectadas a la red de uso general o individuales de ms de 15 kVA de capacidad instalada; sistemas
contra incendio; sistemas de emergencia; ascensores, escaleras electromecnicas, andenes, pasillos o
rampas transportadoras de personas, gras; minas, tneles o cavernas. Instalaciones bsicas
localizadas en edificaciones con ms de cuatro cuentas de energa de cualquier potencia instalada;
instituciones de enseanza; lugares donde se atienda al pblico; grandes superficies; instalaciones
para urbanizaciones, conjuntos o agrupaciones de edificaciones objeto de una misma licencia o
permiso de construccin que contemplen ms de cuatro cuentas cualquiera sea su potencia individual
instalada, instalaciones bsicas de ms de 15 kVA.
El diseo debe contemplar el anlisis y evaluacin de los siguientes tems que le apliquen al tipo de
instalacin.
a.
b.
c.
d.
e.
f.
g.
h.
i.
j.
k.
l.
m.
n.
o.
p.
q.
r.
s.
t.
u.
v.

Cargas iniciales y futuras, incluyendo factor de potencia y armnicos.


Coordinacin de aislamiento elctrico.
Cortocircuito, arco elctrico y falla a tierra.
Riesgos por descargas elctricas atmosfricas (rayos) y medidas de proteccin.
Riesgos de origen elctrico y medidas para mitigarlos.
Nivel tensin ptima tensiones disponibles.
Campos electromagnticos.
Clculo de transformadores incluyendo efectos de los armnicos y factor de potencia en la carga.
Sistema de puesta a tierra.
Clculo econmico de conductores, teniendo en cuenta todos los factores de prdidas, las cargas
resultantes y los costos de la energa.
Especificacin de los conductores, teniendo en cuenta el tiempo de disparo de los interruptores, la
corriente de cortocircuito de la red y la capacidad de corriente del conductor.
Clculo mecnico de estructuras y de elementos de sujecin y soporte de equipos, incluye bandejas
portacables.
Clculo y coordinacin de protecciones contra sobrecorrientes. En baja tensin se permite la
coordinacin con las caractersticas de limitacin de corriente de los dispositivos segn IEC 60947-2
Anexo A.
Clculos de canalizaciones (tubos, ductos, canaletas y electroductos), bandejas portacables y
volumen de encerramientos (cajas, conduletas, armarios, etc.)
Prdidas de energa, teniendo en cuenta los efectos de armnicos y factor de potencia.
Regulacin de tensin.
Clasificacin de reas.
Diagramas unifilares.
Planos y esquemas elctricos para construccin.
Especificaciones de construccin complementarias a los planos, incluyendo las de tipo tcnico de
equipos y materiales y sus condiciones particulares.
Distancias de seguridad o servidumbre requeridas.
Justificacin tcnica de desviacin de la NTC 2050 cuando sea permitido, siempre y cuando no
comprometa la seguridad de las personas o de la instalacin.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


w. Los dems estudios que el tipo de instalacin requiera para su correcta y segura operacin, tales
como condiciones ssmicas, acsticas, mecnicas o trmicas.
Nota 1. La profundidad con que se deben tratar cada uno de los tems depender del tipo, complejidad y riesgos
asociados a la instalacin, para lo cual el diseador debe aplicar un juicio profesional, teniendo en cuenta que el
diseador debe responder tanto por las deficiencias como por los excesos que conlleve el diseo.
Nota 2. En las memorias de clculo el diseador debe hacer mencin expresa de aquellos tems que a su juicio no
aplican en la instalacin objeto del diseo y sealar las razones de la no aplicacin.
Nota 3. Para un anlisis de riesgos de origen elctrico, el diseador debe hacer una descripcin de los factores de
riesgos potenciales o presentes en la instalacin y las recomendaciones para minimizarlos. En algunos casos no
basta que la instalacin en el momento de la inspeccin cumpla los requisitos del presente reglamento ya que
actividades en su entorno puede llevar a la aparicin de factores de riesgo, que requieren ser advertidos al
usuario.
Nota 4. Las partes involucradas con el diseo deben atender y respetar los derechos de autor y propiedad
intelectual de los diseos; la construccin debe ceirse a ellos y cualquier modificacin debe ser consultada con el
diseador. Cuando un diseo con la autorizacin escrita del diseador, se presente como soporte para la
aprobacin y asignacin de recursos de un proyecto pblico, en la construccin debe aplicarse dicho diseo y el
diseador no podr oponerse a esto. En todo caso, tanto en la declaracin de cumplimiento como en el dictamen
de inspeccin se har mencin del diseador.

10.1.2. RESPONSABILIDAD DE LOS DISEADORES


Los diseos de las instalaciones elctricas deben propiciar que en la construccin de la instalacin se
cumplan todos los requerimientos del RETIE que le apliquen. Tanto las memorias de clculo como las
especificaciones tcnicas, los planos o diagramas deben contemplar en forma legible el nombre,
apellidos y nmero de matrcula profesional de la persona o personas que actuaron en el diseo o
especificacin tcnica, quienes firmarn tales documentos, y con la firma declaran aceptar y dar
cumplimiento a los requerimientos del RETIE, en consecuencia sern responsables de los efectos
derivados de la aplicacin del diseo.
El diseador, previamente a la elaboracin del diseo, debe cerciorarse en el terreno que al construir la
obra que incorpore las instalaciones objeto del diseo, las distancias mnimas de seguridad y las
franjas de servidumbre, se pueden cumplir y debe dejar evidencias de esta condicin sealndolo en la
memorias de clculo y planos de construccin, y si es posible soportarlo con registros fotogrficos.
Adicionalmente, el diseador debe certificar el diseo definitivo, para lo cual debe suscribir una
declaracin de cumplimiento del RETIE; en el evento que en el diseo elctrico intervengan varios
profesionales, debe existir uno que lo coordine, quien suscribir la declaracin y anexar las
declaraciones parciales por las dems partes del diseo suscritas por el respectivo profesional que las
realizo. La declaracin ser parte integral de las memorias del diseo y debe cumplir el formato 10.1
MINISTERIO DE MINAS Y ENERGA

DECLARACIN DE CUMPLIMIENTO DEL DISEO CON RETIE


No______________
Yo________________________________________________ mayor de edad, identificado con la CC. No.
__________________, en mi condicin de ingeniero portador de la matrcula profesional No. _______________,
declaro bajo la gravedad del juramento, que el diseo de la instalacin elctrica (descripcin y
alcance)_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________, localizada en (direccin)
__________________________________________________, del municipio de __________________________,
de propiedad de ___________________________________________, CC. No. o NIT _________________, cumple
con todos y cada uno de los requisitos establecidos en el Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas RETIE,
que le aplican.
En constancia se firma en la ciudad de __________________________ el _____de_____________ del ________

Firma

________________________________

Direccin domicilio _______________________Correo electrnico ___________________ Telfono ____________

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Formato 10.1 Declaracin de cumplimiento del diseo con RETIE

En el evento que el constructor o el interventor soliciten ajustes al diseo, y que estos ajustes obedezcan
a razones plenamente justificadas, el diseador debe atender las inquietudes y si los cambios son
pertinentes debe hacer los ajustes pertinentes, siempre que estos no contravengan el presente
reglamento.
10.1.3 EXCEPCIN DE DISEO
Las siguientes instalaciones elctricas no requieren diseo elctrico:
a) Las siguiente instalaciones individuales de uso final catalogadas como bsicas: Instalaciones
domiciliarias o similares, pequeos comercios o pequeas industrias, de potencia individual
igual o menor a 15 kVA instalables y tensin no mayor a 240 V, que no estn sealadas en el
numeral 10.1.1.
b) Ramales de redes elctricas monofsicos o trifsicos de baja tensin que sumados no superen
1 km para un transformador o 3 km en el mismo proyecto.
10.1.4 ESQUEMA CONSTRUCTIVO
Como mecanismo de verificacin de la instalacin elctrica exceptuada de diseo, quien la
construye debe entregar un esquema constructivo acorde con el plano arquitectnico, que permita la
identificacin espacial de la instalacin para posteriores intervenciones de operacin o
mantenimiento, el esquema constructivo debe contener la siguiente informacin:
a) Para instalaciones individuales de uso final catalogadas como bsicas el esquema constructivo
debe sealar lo siguiente:

La ubicacin de la puesta a tierra incluyendo la longitud y material del electrodo, calibre y tipo
del conductor.
La ubicacin del sistema de medida.
La ubicacin del tablero general y de distribucin.
La ubicacin de las canalizaciones y encerramientos (tubos, canaletas y cajas), as como los
dimetros de tuberas o ancho y profundidad de canaletas.
El nmero y calibres de conductores en cada tramo de tubo o canaleta (neutro, fases, tierra)
La ubicacin de los aparatos (interruptores, tomas, timbres, protecciones diferenciales) y
puntos de iluminacin.

Igualmente el esquema constructivo debe contener:

El cuadro de convenciones, conforme a RETIE.


El cuadro de cargas, sealando potencias y tensiones aplicadas en cada circuito.
El diagrama unifilar sealando protecciones de sobrecorriente del alimentador y de cada
circuito.
Las distancias mnimas de seguridad respecto de las redes o lneas del entorno de la
edificacin objeto de la instalacin elctrica y la sealizacin expresa que no se violan esas
distancias.
La cada de tensin para carga mxima al final de cada circuito y donde se conecten motores u
otras cargas muy sensibles a la cada de tensin.
Los detalles constructivos que se requieran.

b) Para ramales de redes elctricas monofsicos o trifsicos de baja tensin que sumados no
superen 1 km en un mismo transformador, o 3 km en un mismo proyecto, en el esquema
constructivo se debe sealar lo siguiente:

El trazado de la red sobre mapa del rea donde se detallen los principales accidentes
geogrficos cercanos a la red o que sean cruzados por esta, tales como fuentes hdricas,
cimas, depresiones del terreno, as como, casas, vas o cercas.
El calibre, tipo y nmero de conductores en cada vano.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

La localizacin, resistencia mxima de rotura y tipo de estructuras segn la codificacin del OR


que atienda el lugar.
Los detalles de los anclajes, apoyos y retenciones de la estructura.
La tensin mecnica mxima de tendido aplicada a los conductores
La longitud de la estructura y su enterramiento.
La localizacin de puestas a tierra.
La localizacin de protecciones contra sobrecorriente y sobretensin. Indicando tipo y
capacidad.
Los detalles de esquemas elctricos para construccin, cuando se requieran.
Las distancias mnimas de seguridad requeridas, tanto al suelo (solo en las partes ms crticas)
como a edificaciones o cualquier tipo de estructura cercana.

El esquema constructivo debe ser suscrito por la persona competente responsable de la construccin
de la instalacin elctrica o quien la supervise, es decir por quien suscribe la declaracin de
cumplimiento, con su nombre, apellidos, nmero de cdula de ciudadana y nmero de la matrcula
profesional de conformidad con la ley que regula el ejercicio de la profesin y la declaracin expresa
que el esquema constructivo aplicado no contraviene lo sealado en este reglamento. Dicho esquema
debe ser entregado al propietario de la instalacin.
10.2 INTERVENCIN DE PERSONAS COMPETENTES
El diseo, la construccin, ampliacin, modificacin, remodelacin e inspeccin, de toda instalacin
elctrica objeto del RETIE, as como la operacin, el mantenimiento y cualquier intervencin o
manipulacin de la instalacin o sus equipos, debe ser dirigida, supervisada y ejecutada directamente
por personas tcnica y legalmente competentes, que segn la ley les faculte para ejecutar esa actividad
y deben cumplir con todos los requisitos del presente reglamento y dems normas legales o
reglamentarias y la jurisprudencia que le apliquen. Tales actividades corresponden a los siguientes
profesionales, quienes respondern por los efectos resultantes de su participacin en la instalacin:
a. Ingenieros Electricistas, Electromecnicos, de Distribucin y Redes Elctricas, de conformidad con las
Leyes 51 de 1986 y 842 de 2003 y las dems que la adicionen, modifiquen o sustituyan. Ingenieros
Electrnicos, Ingenieros de Control y de otras ingenieras especializadas en actividades relacionadas
con las instalaciones elctricas, slo podrn ejecutar las partes o componentes de la instalacin
elctrica que le corresponda a su especializacin y competencia tcnica y legal.
b. Tecnlogos en electricidad o en electromecnica, tecnlogos en sistemas elctricos de media y baja
tensin, tecnlogos en mantenimiento elctrico, de acuerdo con la Ley 842 de 2003 y en lo
relacionado con su Consejo Profesional se regir por la Ley 392 de 1997 de conformidad con lo
establecido en la Sentencia C - 570 de 2004.
c.

Tcnicos electricistas conforme a las Leyes 19 de 1990 y 1264 de 2008, en el alcance que establezca
su matrcula profesional para el ejercicio de la profesin a nivel medio.

Pargrafo 1. Actividades relacionadas con la instalacin que no estn directamente asociadas con riesgos de origen
elctrico, tales como, apertura de regatas o excavaciones, obras civiles, tendido de conductores, roceras y podas
de servidumbres, hincada de postes, operaciones de gra y en general las actividades desarrolladas por los
ayudantes de electricidad, pueden ser ejecutadas por personas advertidas, conforme a la definicin del presente
reglamento.
Pargrafo 2. Los alcances o nombres de ttulo no precisados en la Ley, la jurisprudencia o este reglamento,
debern ser consultados con los respectivos consejos profesionales, teniendo en cuenta los programas de
formacin, la clasificacin nacional de ocupaciones y los acuerdos internacionales sobre el tema.
Pargrafo 3. En las actividades donde se acte bajo la supervisin de ingeniero, este ser quien debe suscribir el
esquema constructivo si la instalacin no requiere diseo y la declaracin de cumplimiento de la instalacin.
Pargrafo 4. Si la persona que dirige o ejecuta directamente la instalacin no posee matricula profesional, o
teniendo matrcula profesional no tiene la competencia conforme a las leyes que regulan el ejercicio de su profesin,
no se debe conectar la instalacin y se debe dar aviso a la autoridad competente, por ejercicio ilegal de la profesin.
Del hecho se le informar a la Superintendencia de Industria y Comercio por el incumplimiento de reglamentos
tcnicos y al consejo profesional respectivo.

10.2.2 RESPONSABILIDAD DE LOS CONSTRUCTORES

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Los responsables de la construccin, ampliacin o remodelacin de cualquier obra, estructura o
edificacin donde se incorpore algn tipo de instalacin elctrica objeto del RETIE y la persona
competente responsable de la direccin o la construccin directa de la instalacin elctrica deben cumplir
los siguientes requisitos:
a. Contratar personas calificadas, tcnica y legalmente competentes para ejecutar dichas actividades.
b. Utilizar productos y materiales que cumplan los requisitos establecidos en la reglamentacin y
cuenten con el certificado del producto expedido por organismo de certificacin acreditado o por el
mecanismo establecido en la reglamentacin tcnica del producto.
c.

Desde el inicio de las obras deben asegurar que al aplicar los diseos, la instalacin elctrica
resultante tenga la conformidad con el RETIE. Si por razones debidamente justificadas consideran
que los diseos no son apropiados, deben solicitar al diseador (es) que realice (n) los ajustes y dejar
registro de la solicitud. Si no es posible que el diseador realice las correcciones, la persona
competente responsable de la construccin de la instalacin elctrica har los ajustes, dejar
constancia de ellos y se responsabilizar por los efectos resultantes; en ningn caso se permitir que
los ajustes se aparten del cumplimiento del RETIE. Para aquellas instalaciones en que el diseo,
interventora y dems servicios de ingeniera, as como la construccin o montaje, figuren a nombre
de una empresa, las responsabilidades derivadas de estos servicios deben ser solidarias entre las
partes.

d. La persona competente responsable de la direccin o construccin directa de la instalacin elctrica,


o de su ampliacin o remodelacin debe asegurarse que la instalacin cumple con todos los
requisitos del presente reglamento que le apliquen y demostrarlo mediante el diligenciamiento y
suscripcin del documento denominado Declaracin de Cumplimiento con el Reglamento Tcnico de
Instalaciones Elctricas RETIE, en los trminos del formato establecido en el numeral 34.3.4 del
presente Anexo. La persona competente que suscriba la declaracin es responsable de los efectos
que se deriven de la construccin, ampliacin o remodelacin de la instalacin, durante la operacin
de la misma.
e. Los planos finales se deben actualizar conforme a la instalacin construida, dichos planos deben ser
firmados por la persona competente responsable de la direccin o construccin directa de la
instalacin elctrica. El responsable de la construccin de la instalacin elctrica debe presentar un
documento escrito donde se sealen las recomendaciones al usuario para no generar alto riesgo, (el
plano final no hace parte del diseo).
f.

Se deben fijar seales o avisos de advertencia de los riesgos de origen elctrico durante el tiempo de
construccin, especialmente cuando se tengan redes de media o alta tensin cercanas a la
edificacin o al lugar del trabajo. En el evento de considerarlo necesario deben dejarse de forma
permanente.

g. Asegurar la aplicabilidad del RETIE bajo las condiciones de todos los elementos energizados que se
encuentren en el entorno de la instalacin, tales como: plantas de generacin, lneas, redes,
transformadores, bancos de condensadores o reactancias, y dems elementos energizados que se
encuentren asociados a la edificacin. Si las condiciones que no hacen aplicable el reglamento son
ajenas a la instalacin, se debe informar al responsable de tal situacin para que corrija la anomala y
dejar la evidencia en la certificacin.
h. Estar registrados en el registro de productores, importadores y prestadores de servicios, sujetos al
cumplimiento de reglamentos tcnicos de la SIC.
Pargrafo 1. En el evento que se detecten incumplimientos al reglamento, atribuibles a la persona responsable de
la construccin, quien lo detecte debe dar aviso al comercializador u OR del rea correspondiente, para que tome
las medidas tendientes a evitar la ocurrencia de un accidente o incidente de origen elctrico.
Pargrafo 2. El incumplimiento del presente reglamento en la instalacin elctrica, que conlleve a un peligro
inminente ser causal de la suspensin del servicio por parte del Operador de Red.

10.3 PRODUCTOS USADOS EN TODAS LAS INSTALACIONES ELCTRICAS

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


10.3.1 Requisitos generales para la seleccin e instalacin de productos.
La seleccin de los productos o materiales usados en las instalaciones elctricas y su instalacin o
montaje debe hacerse en funcin de la seguridad, del uso y del entorno, por lo que se deben tener en
cuenta entre otros los siguientes criterios bsicos:
a. Utilizar productos con Certificado de Conformidad con el reglamento tcnico de productos que para el
efecto establezca el Ministerio de Minas y Energa. El constructor de la instalacin elctrica o quien la dirija
debe cerciorarse que el producto corresponda con el del certificado; aquellos productos a los que se les
evidencie incumplimientos del reglamento de productos, as cuenten con el certificado deben ser rechazados y
denunciarse el hecho ante las autoridades de Control y Vigilancia; tambin se podr denunciar a quienes
rechacen sin motivo, productos certificados que cumplen plenamente el reglamento.

b. Asegurar la compatibilidad de los materiales, es decir, no causar deterioro en otros materiales, en el


medio ambiente ni en las instalaciones elctricas adyacentes.
c.

Soportar las corrientes de cortocircuito previstas durante el tiempo de disparo de las protecciones
y las protecciones deben despejar la falla, en condiciones que no causen peligro a las personas.

d. Asegurar que la corriente y tensin de operacin no exceda la nominal del equipo, teniendo en cuenta
los derrateos por temperatura de trabajo y altura sobre el nivel del mar del lugar de operacin.
e. Disponer de espacios para la operacin y mantenimiento de la instalacin y de los equipos.
f.

Tener en cuenta la frecuencia de servicio cuando influya en las caractersticas de los materiales.

g. Soportar las influencias externas (medio ambiente, condiciones climticas, corrosin, altitud, radiacin
UV, temperatura, etc.)
h. Considerar otros parmetros elctricos o mecnicos que puedan influir en el comportamiento del
producto, tales como el factor de potencia, tipo de corriente, conductividad elctrica y trmica etc.
i.

Disponer de los mecanismos para la sujecin mecnica y de refrigeracin o ventilacin de los


equipos.

j.

No superar la potencia de servicio.

k.

Considerar temperaturas normales y extremas de operacin.

l.

Soportar las sobretensiones previstas.

m. Cumplir los requisitos de instalacin exigidos en el presente Anexo General y los sealados por el
fabricante.
n. Toda instalacin elctrica debe atender dos principios que son fundamentales para su operacin
segura, la conductividad en los elementos conductores y la capacidad dielctrica en los elementos
aislantes. En consecuencia, en las instalaciones elctricas se deben atender los siguientes requisitos
en la instalacin de aisladores, cintas aislantes, cables o alambres conductores y elementos de
conexin o empalme.
10.3.2 Aisladores elctricos:
Los aisladores usados en lneas de transmisin, redes de distribucin, subestaciones, barrajes, tableros
y en general cualquier aplicacin que requiera aislar partes energizadas o susceptibles de energizarse,
deben ser seleccionados para la funcin requerida, teniendo en cuenta los niveles bsicos de
aislamiento, las tensiones mecnicas a las que est sometido y el ambiente donde sea instalado.
Se debe garantizar la compatibilidad dimensional de los aisladores con los accesorios, adaptadores y
herrajes de ensamble o acople, de conformidad con la forma, dimensiones y esfuerzos mecnicos del
elemento a aislar, para lo cual se deben atender estndares internacionales o de reconocimiento
internacional y las instrucciones del proveedor.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


10.3.3 Cintas aislantes elctricas,
Las cintas aislantes o las bandas usadas como aislamiento elctrico sobre empalmes de alambres y
cables son parte del aislamiento elctrico y para su instalacin se deben cumplir los siguientes requisitos.
a.

Las cintas de material poliesterico como el vinilo, son fabricadas para operar usualmente a
temperatura no mayor de 80 C, en instalaciones con tensin no mayor de 600 V, en consecuencia no
se deben usar estas cintas aislantes en ambientes que superen la temperatura y tensin sealadas
por el fabricante. El uso de cintas aislantes elctricas de otros materiales (Ej. caucho), as como las de
tensiones superiores a 600 V, en su instalacin debe cumplir las recomendaciones sealadas por el fabricante,
las cuales deben estar soportadas en una norma tcnica internacional o de reconocimiento internacional

b.

Las cintas aislantes usadas en instalaciones elctricas exteriores deben ser preferiblemente de color
negro y para las cintas aislantes usadas en instalaciones interiores se recomienda seleccionarlas
aplicando el cdigo de colores de este Anexo General.

10.3.4 Alambres y cables para uso elctrico


Los alambres y cables, aislados o desnudos, usados como conductores elctricos, como conductores de
seales de control con tensiones superiores a 50 V, como elementos de conexin para sistemas de
puesta a tierra y contrapesos, para apantallamiento contra descargas atmosfricas y los usados como
templetes, en las instalaciones elctricas objeto del presente reglamento, deben contar con Certificado
de Conformidad de Producto. En su instalacin se deben atender los siguientes requisitos:
a. Se debe seleccionar los calibres adecuados a la carga a que van a ser sometidos, no se deben
admitir reas menores. La violacin de este requisito pone en riesgo la seguridad de las instalaciones
y ser objeto de sancin por parte de los organismos de control y vigilancia.
b. El espesor del aislamiento y su rigidez dielctrica, debe ser acorde con la mxima tensin a que
puede ser sometido.
c.

Los aislamientos de los conductores utilizados en interiores deben ser retardantes o no propagadores
de llama (auto extinguibles), retardantes a un incendio, o resistentes al fuego, segn su aplicacin. El
diseador de la instalacin y el instalador deben atender la informacin sealada por el proveedor,
sobre las propiedades de los materiales del aislamiento.

d. Para los lugares donde se tenga certeza de alta concentracin de personas, los materiales de
aislamiento de los conductores deben ser de bajo contenido de halgenos, baja emisin de humos
txicos y baja opacidad (densidad).
e. Para instalar conductores y multiconductores con cubiertas adicionales al aislamiento, se debe
atender la normas y recomendaciones sealada por el fabricante. Para cables de alta y extra alta
tensin se deben conocer los resultados de las pruebas de calificacin o precalificacin de acuerdo
con las normas a cumplir, como la ANSI/ICEA S 108-720, AEIC CS9 o IEC 62067 u otra norma
equivalente.
f.

Los conductores utilizados en bandejas portacables deben ser certificados para ese uso para. Las
autoridades de control y vigilancia podrn solicitar los resultados de las pruebas correspondientes por
lo que el instalador puede solicitrselas al proveedor.

g. Los cables de aluminio, de aluminio con refuerzo de acero (ACSR), de aleaciones de aluminio y otras
aleaciones, usados en redes o lneas areas, no se debe someter a tensiones mecnicas superiores
al 25% de la carga mnima de rotura, sealada por el fabricante.
10.3.5 Conectores, terminales y empalmes para conductores elctricos
La instalacin de conectores, empalmes y terminales, usados como elementos de unin, conexin o
fijacin de conductores en cualquier instalacin elctrica, deben cumplir los siguientes requisitos
a. Asegrese que el conductor se instale en la ranura que tiene el conector hasta el final de la cavidad
para la insercin de conductor (cable / tubo / borne).

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


b. No se deben instalar dos o ms conectores o terminales en el mismo borne o al mismo tornillo, al
menos que el fabricante as lo especifique.
c.

No deben unirse terminales y conductores de materiales distintos que puedan producir par galvnico,
tales como cobre - aluminio, a menos que el dispositivo est identificado y aprobado para esa
condicion de uso

d. Para evitar falsas conexiones, donde no se pueda realizar empalmes que aseguren un contacto
elctrico permanente de la menor resitencia posible, se deben usar conectores o uniones a presin o
terminales soldados y apropiados para el tipo de conductor. Si se utilizan materiales como soldadura,
fundentes o compuestos, deben ser adecuados para el uso y de un tipo que no cause dao a los
conductores, a los aislamientos, a la instalacin o a los equipos.
e. El uso de materiales retardantes, geles o inhibidores de corrosin debe asegurar que no se
comprometa la conductividad del empalme, conector o terminal y que la parte del conductor cercana
a la unin no produzca corrosin, ni tampoco deterioro a las condiciones dielctricas del aislamiento.
f.

En la instalacin de los conectores se recomienda tener en cuenta normas tales como IEC
60840, IEC 62067, guas tcnicas IEEE 1283, IEEE 1215, IEEE 524 o equivalentes, segn
corresponda.

g.

Los dems productos usados en las instalaciones elctricas, no contemplados en este numeral,
deben atender los requisitos sealados en otros apartes del presente reglamento y los recomendados
por el fabricante.

10.4 ESPACIOS PARA MONTAJE Y DISTANCIAS MINIMAS DE SEGURIDAD, PARA OPERACIN


Y MANTENIMIENTO DE INFRAESTRUCTURA ELCTRICA
Los lugares donde se construya cualquier instalacin elctrica deben contar con los espacios y
distancias de seguridad suficientes para el acceso, montaje, operacin y mantenimiento de los equipos
(espacios de trabajo) y dems componentes, de tal manera que se garantice la seguridad tanto de las
personas como de la misma instalacin y los bienes aledaos, sobre este aspecto se debe tener en
cuenta lo siguiente:
a.

En cumplimiento de lo dispuesto en la Ley 388 de 1997, en los planes de ordenamiento territorial se


debe disponer de los espacios para la construccin, operacin y mantenimiento de las redes de
distribucin y las lneas y subestaciones de transmisin, asegurando los anchos de servidumbre y
distancias mnimas de seguridad requeridas para el nivel de tensin y configuracin de la instalacin;
las autoridades de planeacin municipal y curaduras deben tener especial atencin en el momento
de otorgar licencias o permisos de construccin para que se garantice el cumplimiento de las
servidumbres y las distancias mnimas de seguridad a elementos energizados de las lneas,
subestaciones y redes elctricas.

b. Desde el diseo urbanstico, arquitectnico y estructural, se deben prever los espacios para la
ubicacin de los elementos y equipos de la instalacin elctrica, tales como subestacin, plantas de
respaldo, estructuras de soporte, crcamos o ductos de conductores, cuartos elctricos y tableros de
potencia, medicin, proteccin o control. Se debe tener especial atencin en las afectaciones que se
puedan presentar en los espacios e infraestructura compartida con otros servicios, tales como
televisin o telecomunicaciones, para lo cual el OR debe establecer en su normatividad tcnica las
distancias y condiciones mnimas para la instalacin de los dems elementos y en los contratos que
autoricen compartir la infraestructura se debe hacer mencin del cumplimiento de tal normatividad y
dems requisitos de seguridad y salud en el trabajo; as como las responsabilidades asociadas por el
uso compartido de la infraestructura.
c.

Las distancias mnimas de seguridad y los anchos de franjas de servidumbre sealadas en los
artculos 13 y 22 del presente Anexo, deben ser objeto de especial atencin por parte de diseadores,
constructores e inspectores, as como de las autoridades de planeacin local y entidades
responsables de la expedicin y control de licencias o permisos de parcelacin, urbanizacin y
construccin.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


d. Los generadores, transmisores y operadores de red deben informar a las autoridades competentes y
solicitar el amparo policivo, cuando se estn violando las servidumbres o las distancias mnimas de
seguridad asociadas a la infraestructura para prestacin del servicio pblico de electricidad.
e. En subestaciones interiores y cuartos elctricos de media y baja tensin se debe contar con puertas o
espacios adecuados para la entrada o salida de los equipos, para efectos de su montaje inicial o
posterior reposicin. En ningn caso el ancho de la hoja de las puertas de acceso al espacio de
trabajo debe ser menor a 90 cm. En los cuartos que alojan equipos de media tensin, donde puedan
quedar personas atrapadas, las hojas de las puertas de evacuacin deben abrir hacia afuera y
disponer de cerradura antipnico.
f.

Cuando se tengan partes energizadas expuestas a un lado con tensin menor o igual a 150 V fasetierra y conectadas a tierra en el otro, el espacio de trabajo mnimo no debe ser inferior a 1,9 m de
altura (medidos verticalmente desde el piso o plataforma) o la altura del equipo cuando este sea ms
alto y 0,75 m de ancho o el ancho del equipo si este es mayor; en todo caso la profundidad del
espacio de trabajo frente al equipo no debe ser inferior a 0,9 m. Para tensiones mayores a 150 V y
menores o iguales a 600 V fase-tierra, se debe aplicar lo sealado en el numeral 110-16 de la NTC
2050; para tensiones mayores a 600 V fase-tierra aplicar la siguiente tabla adaptada del NEC 2014
Tabla 110.31.
Distancia mnima a partes
energizadas
Tensin
nominal
601 13.799

(m)
3,05

13.800
4,57
230.000
>230.000
5,49
Tabla 10.1. Distancias mnimas a partes energizadas (espacios de trabajo)

g. Cuando se tengan equipos con un ancho superior a 1,8 m y una corriente nominal igual o superior a
1200 amperios, se deben tener por lo menos dos accesos al espacio de trabajo; se permitir un solo
acceso, cuando el ancho del espacio de trabajo sea de al menos el doble del sealado en el prrafo
anterior, tal como se indica en el numeral 110-16 c) de la NTC 2050. En todo caso, se debe asegurar
que el trabajador pueda evacuar rpidamente el sitio.
h. El espacio de trabajo y las salidas de las puertas de cuartos elctricos y bvedas debe permanecer
libre de otros equipos y obstculos.
i.

Independiente de la bveda que aloje transformadores, cuando existan equipos en media tensin
localizados en el interior de copropiedades residenciales o comerciales, con partes energizadas
expuestas, se deben proteger con cerramientos que impidan el acercamiento a las mismas con
elementos como varillas, tubos, alambres; tales cerramientos deben ser construidos en materiales
resistentes al fuego mnimo de una hora. Tales como ladrillo, concreto o fibrocemento. No se permite
el cerramiento solo con malla eslabonada ni con paneles de yeso.

j.

En los lugares donde existan reas comunes o de copropiedad se debe dar cumplimiento la Ley 675
de 2001 en especial al Artculo 3, que diferencia entre los bienes comunes y los bienes privados. Se
entienden por bienes comunes, las partes del edificio, o conjunto sometido al rgimen de propiedad
horizontal pertenecientes en proindiviso a todos los propietarios de bienes privados, que por su
naturaleza o destinacin permiten o facilitan la existencia, estabilidad, funcionamiento, conservacin,
seguridad, uso, goce o explotacin de los bienes de dominio particular. Dentro de los bienes
comunes, se sealan tambin los bienes comunes esenciales, los cuales son aquellos
indispensables para la existencia, estabilidad, conservacin y seguridad del edificio o conjunto, as
como los imprescindibles para el uso y disfrute de los bienes de dominio particular. Se
reputan bienes comunes esenciales, entre otros, las instalaciones de servicios pblicos bsicos y las
instalaciones generales de servicios pblicos, incluyendo las acometidas, cableado, armarios,
subestaciones, bandejas, etc.

10.5 PROTECCIONES DE LAS INSTALACIONES ELCTRICAS.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Los objetivos de un sistema elctrico de protecciones y su coordinacin son los de prevenir accidente de
las personas, minimizar daos a los componentes del sistema elctrico o a los bienes de su entorno y
limitar la extensin y duracin de las interrupciones del servicio por fallas en la instalacin o los equipos;
errores humanos en la operacin y mantenimiento o condicionas adversas de la naturaleza, que ocurran
en cualquier parte de la instalacin.
10.5.1 Requisitos generales de las protecciones:
Las protecciones deben cumplir los siguientes requisitos
a.

Para la mayor seguridad y confiabilidad de las instalaciones y minimizar los efectos adversos de las
interrupciones, toda instalacin elctrica debe disponer de los elementos de proteccin

b.

Cuando las protecciones acten en cascada deben ser debidamente coordinadas. Las protecciones
deben proteger y aislar la zona fallada y deben coordinarse de tal forma que la actuacin de una de
ellas no complique, aumente o extienda dicha zona o los efectos de la falla.

c.

En algunos proceso se sealan elementos que son esenciales para la proteccin de las instlaciones
en ese proceso y que tambien pueden ser deben ser atendidos.

d.

Adicional al costo de las protecciones, para su seleccin y coordinacin, se debe tener en cuenta los
siguientes principios:

Sensibilidad. Los dispositivos deben operar con seales relativamente pequeas.


Selectividad. La proteccin ms cercana al punto de falla es la primera que debe actuar,
garantizando con esto la continuidad del servicio al resto de la instalacin.
Velocidad. la rapidez con que se despeje la sobre corriente o falla, depende de la magnitud de la
sobre corriente y de la coordinacin con las dems protecciones.
Confiabilidad. Las protecciones seleccionadas deben tener alta probabilidad de realizar una correcta
operacin, para lo cual se debe utilizar dispositivos de alta calidad en su proceso de manufactura y
debe evitarse el uso de protecciones reutilizadas que no se tenga pleno conocimiento de su historial.

e.

De la instalacin y coordinacin de protecciones se debe dejar evidencias que podrn ser consultadas
por las autoridades de control y vigilancia.

f.

Los operadores de centrales de generacin, lneas de transmisin, subestaciones de uso general y


redes de distribucin, deben establecer planes de mantenimiento, verificacin de la funcionalidad y
coordinacin y reposicin de las protecciones.

g.

Para verificar la funcionalidad se debe recurrir a pruebas fsicas o a simulaciones si se cuenta con
una hoja de vida de la proteccin.

10.5.2 Fusibles
Los fusibles utilizados en las instalaciones objeto del presente reglamento son elementos de la
proteccin de la instalacin elctrica, para su seleccin e instalacin se debe tener en cuenta los
siguientes parmetros:
a.
b.
c.
d.
e.
f.

Curva caracterstica tiempo-corriente


Tipo de fusible y si es de accin lenta, rpida o ultrarrpida
Corriente nominal
Tensin nominal
I2t (amperio2 segundo)
Capacidad de interrupcin (kA).

10.5.3 Interruptores automticos.


Los interruptores automticos, son los elementos de mayor uso como proteccin de sobrecorriente, por
lo que se deben utilizar productos certificados y su seleccin e instalacin debe cumplir los requisitos
sealados para este producto en el reglamento y las instrucciones del fabricante. No se deben utilizar
interruptores automticos ya usados, en otra instalacin.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

10.6 CONFORMIDAD CON EL PRESENTE REGLAMENTO


Toda instalacin elctrica debe cumplir los requisitos que le apliquen y demostrarlo mediante la
certificacin de conformidad correspondiente, tal como se establece en el Captulo 10 del presente
Anexo General.
10.7 OPERACIN Y MANTENIMIENTO DE INSTALACIONES ELCTRICAS
En todas las instalaciones elctricas, incluyendo las construidas con anterioridad a la entrada en vigencia
del RETIE (mayo 1 de 2005), el propietario o tenedor de la instalacin elctrica debe verificar que sta
no presente alto riesgo o peligro inminente para la salud o la vida de las personas, animales o el medio
ambiente.
El tenedor de una instalacin elctrica, que por deficiencias de mantenimiento pueda afectar a terceros,
debe establecer y ejecutar planes de mantenimiento que garanticen la seguridad en la instalacin. Para
instalaciones o equipos de mayor complejidad, se deben elaborar y aplicar protocolos de mantenimiento
que sean eficientes y seguros, tanto para el personal que realiza el mantenimiento como para terceras
personas, la misma instalacin y dems bienes de su entorno.
El propietario o tenedor de cualquier instalacin elctrica, ser responsable de operarla y mantenerla en
condiciones seguras, por lo tanto, debe garantizar que se cumplan las disposiciones del presente
reglamento y dems normas legales o reglamentarias que le apliquen. Si la instalacin elctrica presenta
alto riesgo causado por personas o situaciones ajenas a la operacin o al mantenimiento, el tenedor o
propietario debe prevenir a los posibles afectados sobre el riesgo a que han sido expuestos y debe tomar
las medidas necesarias para eliminar dicha condicin. Quienes suministren el fluido elctrico, una vez
enterados del peligro inminente, deben tomar las medidas pertinentes para evitar que el riesgo se
convierta en accidente o incidente, incluyendo si es del caso, la desenergizacin de la instalacin y se
deben dejar registros del hecho. Si como consecuencia de la no aplicacin de los correctivos ocurre un
accidente, la persona o personas que generaron la causa de la inseguridad y quienes a sabiendas del
riesgo no tomaron las medidas necesarias, deben ser investigadas por los entes competentes y deben
responder por las implicaciones derivadas del hecho.
Las instalaciones que no cumplen las normas vigentes al momento de la construccin y presenten
riesgos para la seguridad de las personas, la misma instalacin, las edificaciones o infraestructura
aledaa, deben actualizar la instalacin bajo los requisitos del RETIE.
Si como parte de un programa de inspecciones, tal como se le realiza a los medidores, el Operador de
Red o el comercializador de la energa detecta situaciones de peligro inminente, debe solicitarle al
propietario o tenedor de la instalacin que realice las adecuaciones necesarias para eliminar o minimizar
el riesgo. La fecha de entrada en vigencia del reglamento no podr considerarse excusa para no corregir
las deficiencias que catalogan a la instalacin como de alto riesgo o peligro inminente para la salud o la
vida de las personas.
En el caso que los responsables de causar la condicin que convierten en peligro inminente la
instalacin, se nieguen a corregir las deficiencias, cualquier ciudadano podr informar a los entes de
control y vigilancia o hacer uso de los instrumentos legales de participacin ciudadana, ante las
autoridades judiciales, haciendo la descripcin de los aspectos que hacen de la instalacin un elemento
de peligro inminente o alto riesgo.
10.8 NORMATIVIDAD AMBIENTAL, DE PLANEACIN LOCAL O REGIONAL Y PRDIDAS
TCNICAS
Toda instalacin elctrica debe cumplir las normas que le apliquen, establecidas por las autoridades
ambientales y por los entes de planeacin de las entidades territoriales, en este sentido las obras deben
atender los planes o esquemas de ordenamiento tanto territorial como ambiental.
En el diseo de las instalaciones elctricas, excepto en las residenciales de menos de 15 kVA de carga
instalable, se debe hacer anlisis del conductor ms econmico en acometida y alimentadores,
considerando el valor de las prdidas de energa en su vida til, teniendo en cuenta las cargas
estimadas, los tiempos de ocurrencia, las prdidas adicionales por armnicos y los costos de energa
proyectando el valor actual en la vida til de la instalacin. En las instalaciones de uso general se deben

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Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


cumplir los requisitos de prdidas tcnicas determinadas por la CREG o la reglamentacin tcnica
aplicable sobre uso eficiente de la energa elctrica. El constructor de la instalacin debe atender este
requerimiento de diseo y no podr disminuir las especificaciones del conductor, si con la modificacin
supera los niveles de prdidas aceptados.
ARTCULO 11. COMPATIBILIDAD ELECTROMAGNTICA
Las instalaciones elctricas deben asegurar la armona en un ambiente electromagntico, que permita
en operar satisfactoriamente los equipos receptores ya que correcto desempeo se puede ver afectado
por el nivel de las perturbaciones electromagnticas existentes en el ambiente, por la susceptibilidad de
los dispositivos y por la cantidad de energa de la perturbacin que se pueda acoplar a los dispositivos.
Cuando estos tres elementos propician la transferencia de energa nociva, se produce una interferencia
electromagntica, que se puede manifestar como una mala operacin, error, apagado y reencendido de
equipos o su destruccin.
Para corregir estas anomalas se debe aplicar tcnicas de la compatibilidad electromagntica (CEM) las
cuales pueden ser ms exigentes que los requeridos para cumplir con la seguridad de personas.
Para efectos del presente reglamento, los equipos y dispositivos utilizados en las instalaciones elctricas
deben operar adecuadamente en un entorno electromagntico sin generar perturbaciones no deseadas
al sistema o a otros equipos y tener la capacidad de soportar las perturbaciones producidas por otros
equipos o sistemas y continuar operando satisfactoriamente.
Los componentes de la compatibilidad electromagntica son: Emisor, canal de acople y receptor. En la
siguiente Figura 11.1 se expone la estructura de la compatibilidad electromagntica, donde,
PE = Perturbacin electromagntica.
C = Canal de acople.
IE = Interferencia electromagntica.
E M IS O R O F U E N T E

R E C E P T O R O V C T IM A

C A N AL

PA RTES

E X P R E S I N

A C C IO N E S

PE
E L IM IN A R P E

C
ATEN U A R
E N E R G A

IE
IN S E N S IB IL IZ A R

Figura 11.1 Estructura de la CEM

A partir de enero 1 de 2019, los equipos objeto del presente reglamento y de regulacin internacional
sobre compatibilidad electromagntica deben marcarse con la clase y grupo de compatibilidad
electromagntica, conforme a normas internacionales o equivalentes.
ARTCULO 12. CLASIFICACIN DE LOS NIVELES DE TENSIN
Para efectos del presente reglamento, los sistemas de corriente alterna deben utilizar tensiones
estandarizadas en los siguientes niveles de tensin, los cuales se adoptan de la NTC 1340, con
referentes en IEC 60038, ANSI C84.1:
a. Extra alta tensin (EAT): Corresponde a tensiones superiores a 230 kV.
b. Alta tensin (AT): Tensiones mayores o iguales a 57,5 kV y menores o iguales a 230 kV.
c. Media tensin (MT): Los de tensin nominal superior a 1000 V e inferior a 57,5 kV.
d. Baja tensin (BT): Los de tensin nominal menor o igual a 1000 V.

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Toda instalacin elctrica objeto del RETIE, debe asociarse a uno de los anteriores niveles. Si en la
instalacin existen circuitos en los que se utilicen distintas tensiones, el conjunto del sistema se
clasificar, en el grupo correspondiente al valor de la tensin nominal ms elevada.
Las tensiones normalizadas para las redes de baja tensin de uso general son: para sistemas trifsicos
120 V fase tierra, 208 V fase-fase; para sistemas monofsicos trifilares 120 V fase- tierra, y 240 V fasefase; Para sistemas monofsicos bifilares 120 V fase-tierra. El uso de equipos de otras tensiones
requiere de transformadores especiales y en los equipos se debe sealar tal condicin.
ARTCULO 13. DISTANCIAS DE SEGURIDAD
Para efectos del presente reglamento y teniendo en cuenta que frente al riesgo elctrico la tcnica ms
efectiva de prevencin, siempre ser guardar una distancia respecto a las partes energizadas, puesto
que el aire es un excelente aislante, en este apartado se fijan las distancias mnimas que deben
guardarse entre lneas o redes elctricas y elementos fsicos existentes a lo largo de su trazado
(carreteras, edificaciones, piso del terreno destinado a sembrados, pastos o bosques, etc.), con el objeto
de evitar contactos accidentales. Las distancias verticales y horizontales que se presentan en las
siguientes tablas, se adoptaron de la norma ANSI C2; todas las tensiones dadas en estas tablas son
entre fases, para circuitos con neutro puesto a tierra slidamente y otros circuitos en los que se tenga un
tiempo despeje de falla a tierra acorde con el presente reglamento.
En el presente reglamento, los anchos de franjas de servidumbre son especificados para lneas o redes
de tensin igual o superior a 57.500 V. Para tensiones menores, el ancho de servidumbre se debe tomar
como la franja resultante de aplicar dos veces la distancia mnima de seguridad horizontal, ms la
distancia de separacin entre los conductores externos de la red.
Los constructores y en general quienes presenten proyectos a las curaduras, oficinas de planeacin del
orden territorial y dems entidades responsables de expedir las licencias o permisos de construccin,
deben manifestar por escrito que los proyectos que solicitan dicho trmite cumplen a cabalidad con las
distancias mnimas de seguridad y las franjas de servidumbres establecidas en el RETIE.
El diseador de la instalacin elctrica debe verificar que las distancias de seguridad y las franjas de
servidumbres se puedan cumplir. No se podr dar la conformidad con el RETIE a instalaciones que
violen estas distancias. La persona responsable de la construccin de la instalacin elctrica o el
inspector que viole esta disposicin, sin perjuicio de las acciones penales o civiles, debe ser denunciada
e investigada disciplinariamente por el consejo profesional respectivo.
Quien al modificar una construccin viole las distancias mnimas de seguridad o franjas de servidumbre,
pone en alto riesgo de electrocucin no slo a los moradores de la construccin objeto de la violacin,
sino a terceras personas y en riesgo de incendio o explosin a las edificaciones contiguas. Por lo cual se
debe denunciar ante de las entidades de control y vigilancia para que hagan de la investigacin
correspondiente y si es del caso sancione al responsable.
A menos que se indique lo contrario, todas las distancias de seguridad deben ser medidas de superficie
a superficie. Para la medicin de distancias de seguridad, los accesorios metlicos normalmente
energizados sern considerados como parte de los conductores de lnea y las bases metlicas de los
terminales del cable o los dispositivos similares, deben ser tomados como parte de la estructura de
soporte.
La exactitud en los elementos de medida no podr tener un error de ms o menos 0,5%.
Para mayor claridad se debe tener en cuenta las notas explicativas, figuras y tablas aqu establecidas.
Nota 1: Las distancias de seguridad establecidas en las siguientes tablas, aplican a conductores desnudos.
Nota 2: En el caso de tensiones mayores a 57,5 kV entre fases, las distancias de aislamiento elctrico especificadas
en las tablas se incrementarn en un 3% por cada 300 m que sobrepasen los 1000 metros sobre el nivel del mar.
Nota 3: Las distancias verticales se toman siempre desde el punto energizado ms cercano al lugar de posible
contacto.

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Nota 4: La distancia horizontal b se toma desde la parte energizada ms cercana al sitio de posible contacto, es
decir, trazando un crculo desde la parte energizada, teniendo en cuenta la posibilidad real de expansin vertical que
tenga la edificacin y que en ningn momento la red quede encima de la construccin.
Nota 5: Las tensiones sealadas en las tablas 13.1 a 13.7 corresponden a tensin en corriente alterna, valor
nominal entre fases (RMS), Para tensiones en corriente continua, se debe aplicar la distancia de seguridad que
corresponda al valor pico fase tierra de la tensin c.a. sealada en dichas tablas (V cc = Vca /1,225). Si se tiene una
instalacin con un nivel de tensin diferente a las contempladas en el presente reglamento, se debe aplicar la
distancia exigida para la tensin inmediatamente superior.
Nota 6: Cuando los edificios, chimeneas, antenas o tanques u otras instalaciones elevadas no requieran algn tipo
de mantenimiento, como pintura, limpieza, cambio de partes o trabajo de personas cerca de los conductores; la
distancia horizontal b, se podr reducir en 0, 6 m.
Nota 7: Un techo, balcn o rea es considerado fcilmente accesible para los peatones si ste puede ser alcanzado
de manera casual a travs de una puerta, rampa, ventana, escalera o una escalera a mano permanentemente
utilizada por una persona, a pie, alguien que no despliega ningn esfuerzo fsico extraordinario ni emplea ningn
instrumento o dispositivo especial para tener acceso a stos. No se considera un medio de acceso a una escalera
permanentemente utilizada si es que su peldao ms bajo mide 2,45 m o ms desde el nivel del piso u otra
superficie accesible fija.
Nota 8: Si se tiene un tendido areo con cable aislado y con pantalla no se aplican estas distancias; tampoco se
aplica para conductores aislados para baja tensin.
Nota 9: En techos metlicos cercanos o en casos de redes de conduccin que van paralelas o que cruzan las lneas
de media, alta y extra alta tensin, se debe verificar que las tensiones inducidas no generen peligro o no afecten el
funcionamiento de otras redes.
Nota 10: Donde el espacio disponible no permita cumplir las distancias horizontales de la Tabla 13.1 para redes de
media tensin, tales como edificaciones con fachadas o terrazas cercanas, la separacin se puede reducir hasta en
un 30%, siempre y cuando, los conductores, empalmes y herrajes tengan una cubierta que proporcione suficiente
rigidez dielctrica para limitar la probabilidad de falla a tierra, tal como la de los cables cubiertos con tres capas para
red compacta. Adicionalmente, deben tener espaciadores y una sealizacin que indique que es cable no aislado.
En zonas arborizadas urbanas se recomienda usar esta tecnologa para disminuir las podas.
Nota11: En general los conductores de la lnea de mayor tensin deben estar a mayor altura que los de la de menor
tensin.

13.1 DISTANCIAS MNIMAS DE SEGURIDAD EN ZONAS CON CONSTRUCCIONES


Las distancias mnimas de seguridad que deben guardar las partes energizadas respecto de las
construcciones, son las establecidas en la Tabla 13.1 del presente Anexo y para su interpretacin se
debe tener en cuenta la Figura 13.1. Igualmente, en instalaciones construidas bajo criterio de la norma
IEC 60364, para tensiones mayores de 1 kV, se deben tener en cuenta y aplicar las distancias de la
norma IEC 61936 -1.
nicamente se permite el paso de conductores por encima de construcciones (distancia vertical a)
cuando el tenedor de la instalacin elctrica tenga absoluto control, tanto de la instalacin elctrica como
de las modificaciones de la edificacin o estructura de la planta. Entendido esto como la administracin,
operacin y mantenimiento, tanto de la edificacin como de la instalacin elctrica.
En ningn caso se permitir el paso de conductores de redes o lneas del servicio pblico por encima de
edificaciones donde pueda haber presencia de personas distintas a las del OR o generador que laboren
directamente en la operacin y mantenimiento de la misma planta, subestacin o red.
Descripcin
Distancia vertical a sobre techos y proyecciones,
aplicable solamente a zonas de difcil acceso a
personas y siempre y cuando forme parte de una
planta de generacin, una subestacin o una industria
y el propietario o tenedor de la instalacin elctrica
tenga absoluto control tanto de la instalacin como de
la edificacin o estructura (Figura 13.1).
Distancia horizontal b a muros, balcones, salientes,
ventanas y diferentes reas independientemente de la
facilidad de accesibilidad de personas. (Figura 13.1)
Distancia vertical c sobre o debajo de balcones o

Tensin nominal
entre fases (kV)
44/34,5/33
13,8/13,2/11,4/7,6

Distancia
(m)
3,8
3,8

<1

0,45

66/57,5
44/34,5/33
13,8/13,2/11,4/7,6
<1
44/34,5/33

2,5
2,3
2,3
1,7
4,1

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


techos de fcil acceso a personas, y sobre techos
accesibles a vehculos de mximo 2,45 m de altura.
(Figura 13.1)
Distancia vertical d a carreteras, calles, callejones,
zonas peatonales, reas sujetas a trfico vehicular.
(Figura 13.1) para vehculos de ms de 2,45 m de
altura.

13,8/13,2/11,4/7,6
<1

4,1
3,5

115/110
66/57,5
44/34,5/33
13,8/13,2/11,4/7,6

6,1
5,8
5,6
5,6

Figura 13.1. distancias de


seguridad en zonas con
construcciones
<1

Tabla 13.1 Distancias mnimas de seguridad en zonas con construcciones

13.2 DISTANCIAS MNIMAS DE SEGURIDAD PARA DIFERENTES LUGARES Y SITUACIONES


En lneas de trasmisin o redes de distribucin, la altura de los conductores respecto del piso o de la va,
como lo sealan las Figuras 13.2, no podr ser menor a las establecidas en la Tabla 13.2.
En lugares boscosos se debe asegurar que la copa o rama de los rboles no se acerquen al elemento energizado a
una distancia que en condiciones de lluvia y tormentas puedan producir arco elctrico, por eso en las zonas donde
se tengan dificultades de la poda o descope de los rboles se deben dejar los conductores a mayor altura.

61

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

DESCRIPCIN

Tensin nominal
entre fases (kV)
500
230/220
115/110
66/57,5
44/34,5/33
13,8/13,2/11,4/7,6
<1
<1

Distancia (m)
(A)
(B)
11,5
11,5
8,5
8,0
6,1
6,1
5,8
5,8
5,6
5,6
5,6
5,6
5,0
5,0
5,6

500
230/220
115/110
66/57,5
44/34,5/33
13,8/13,2/11,4/7,6

14,6
12,8
12
12
12
12

11,1
9.3
7,0
7,0
7,0
7,0

500
230/220
115/110
66/57,5
44/34,5/33
13,8/13,2/11,4/7,6

8,6
6,8
6,1
5,8
5,6
5,6

11,1
9,3
8,6
8,3
8,1
8,1

<1

5,0

7,5

(A)Distancia mnima vertical en el cruce f a los


conductores alimentadores de ferrocarriles
electrificados, telefricos, tranvas y trole-buses.
(B) distancia minima al riel en cruces de
ferrocarriles sin electrificar (Figura 13.4)

500
230/220
115/110
66/57,5
44/34,5/33
13,8/13,2/11,4/7,6
<1

4,8
3,0
2,3
2,0
1,8
1,8
1,2

12,9
11,3
10,6
10,4
10,2
10,2
9,6

(A)Distancia mnima vertical respecto del


mximo nivel del agua g en cruce con ros,
lagos o canales navegables adecuados para
embarcaciones con altura superior a 2 m y
menor de 7 m y (B) Distancia mnima vertical
respecto del mximo nivel del agua, para
embarcaciones con altura menor o igual a 2 m
(Figura 13.5)

500
230/220
115/110
66/57,5
44/34,5/33
13,8/13,2/11,4/7,6
<1

12,9
11,3
10,6
10,4
10,2
10,2
9,6

9,6
7,9
6,3
5,6
5,4
5,2
5,2

(A) Distancia mnima al suelo d en cruces con


carreteras, calles, callejones, zonas peatonales,
reas sujetas a trfico vehicular y(B) Distancia
mnima al suelo d1 desde lneas que recorren
avenidas, carreteras y calles (Figura 13.2).

Cruce de lneas areas de baja tensin en


grandes avenidas.
Figura13.2. Distancias d y d1 en
cruce y recorridos de vas

Figura 13.2. Distancia e en zonas de


bosques, huertos, controlados, cultivos

Figura 13.3
Distancia e a
rieles de
ferrocarriles
energizados

Figura
13.3
Distancia e a
rieles
de
ferrocarriles
no
energizados

(A)Distancia mnima vertical al piso en cruce por


espacios usados ocasionalmente como campos
abiertos para actividades deportivas o
recreacionales, siempre y cuando no cuenten
con construcciones dentro de la zona de
servidumbre. (B) Distancia mnima horizontal en
cruce cercano a construcciones asociadas a
campos deportivos.
(A)Distancia mnima al suelo e en zonas de
bosques de arbustos, reas cultivadas, pastos,
huertos, etc. Siempre que se tenga el control de
la altura mxima que pueden alcanzar las copas
de los arbustos o huertos, localizados en la zona
de servidumbre (B) distancia mnima donde se
dificulta el control absoluto del crecimiento de
estas plantas y sus copas o ramas puedan
ocasionar acercamientos a los conductores
capaces de presentar arcos elctricos, o se
requiere la circulacin de mquinas agrcolas de
gran altura (Figura 13.2).

Tabla 13.2 Distancias mnimas de seguridad para diferentes situaciones .


Nota1- En cada Caso debe verificarse si la distancia mnima corresponde a la columna (A) o a la Columna (B)
Nota 2: En el caso de |tensiones lnea tierra que superen 98 kV, se podrn aumentar las distancias de la Tabla
13.2 o disminuir el campo elctrico, considerando que el vehculo o equipo ms grande esperado bajo la lnea fuera
conectado a tierra para limitar a 5 mA rms la corriente de estado estacionario debida a los efectos electrostticos.
Para calcular esta condicin los conductores deben estar desenergizados y la flecha a 50 C.

13.3 DISTANCIAS VERTICALES MNIMAS EN CRUCES DE DISTINTAS LNEAS


Las distancias verticales mnimas en cruces de distintas lneas, no podrn ser menores a las
establecidas en la Tabla 13.3.

62

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Distancias en metros
Tensin
nominal
(kV)
circuito
superior

500

4,8

230/22
0

3,0

115/11
0

2,3

66

2,0

57,5

1,9

44/34,
5/33

1,8

13,8/1
3,2/11,
4/7,6
<1

1,8

Comu
nicacio
nes

0,6

1,2

Comunica
cin

4
,
2
2
,
4
1
,
7
1
,
4
1
,
3
1
,
2
1
,
2
0
,
6

4,
2

4,
2

4,
3

2,
4

2,
4

2,
5

1,
7

1,
7

1,
8

1,
4

1,
4

1,
5

1,
3

1,
3

1,
4

1,
2

1,
3

4
,
3
2
,
6
1
,
9
1
,
5

4,
6

5,
3

2,
9

3,
6

7,
1

2,
2

0,
6

<
1

13
44
57
6
11
23
,8/
/
,5
6
5/
0/
13
34
11
22
,2/
,5/
0
0
11,
33
4/
7,
6
Tensin nominal (kV) circuito inferior
Tabla 13.3. Distancias mnimas verticales entre conductores en caso de cruce de circuitos.

5
0
0

Nota 1: Las distancias estn calculadas teniendo en cuenta la regla 233C1.a del NESC. La tabla est basada en la
tensin nominal fase-tierra.
Nota 2: Cuando el circuito inferior tenga cable de guarda, la distancia mnima vertical en el cruce ser la que
corresponda al nivel de tensin del circuito superior con la columna de menos de 1 kV.

13.4 DISTANCIAS
ESTRUCTURA

MNIMAS

HORIZONTALES

ENTRE

CONDUCTORES

EN

LA MISMA

Los conductores sobre apoyos fijos, deben tener distancias horizontales entre cada uno, no menores que
el valor requerido en las Tablas 13.4 5.
Cuando se tienen conductores de diferentes circuitos, la tensin considerada debe ser la de fase-tierra
del circuito de ms alta tensin o la diferencia fasorial entre los conductores considerados.
Cuando se utilicen aisladores de suspensin y su movimiento no est limitado, la distancia horizontal de
seguridad entre los conductores debe incrementarse de tal forma que la cadena de aisladores pueda
moverse transversalmente hasta su mximo ngulo de balanceo de diseo, sin reducir los valores
indicados en la Tabla 13.4. El desplazamiento de los conductores debe incluir la deflexin de estructuras
flexibles y accesorios, cuando dicha deflexin pueda reducir la distancia horizontal de seguridad entre los
conductores.

63

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Clase de circuito y tensin entre los conductores
considerados
Conductores de comunicacin expuestos

Distancias horizontales de seguridad


(cm)
15 (1)
7,5 (2)

Alimentadores de vas frreas


0 a 750 V (4/0 AWG o mayor calibre).
15
0 a 750 V (calibre menor de 4/0 AWG).
30
Entre 750 V y 8,7 kV.
30
Conductores de suministro del mismo circuito.
0 a 8,7 kV
30
Entre 8,7 y 50 kV
30 ms 1 cm por kV sobre 8,7 kV
Ms de 50 kV
Debe atender normas internacionales
Conductores de suministro de diferente circuito (3)
0 a 8,7 kV
30
Entre 8,7 y 50 kV
30 ms 1 cm por kV sobre 8,7 kV
Entre 50 kV y 814 kV
71,5 ms 1 cm por kV sobre 50 kV
Tabla 13.4. Distancia horizontal entre conductores soportados en la misma estructura de apoyo
Nota 1: No se aplica en los puntos de transposicin de conductores.
Nota 2: Permitido donde se ha usado regularmente espaciamiento entre pines, menor a 15 cm. No se aplica en los
puntos de transposicin de conductores.
Nota 3: Para las tensiones que excedan los 57,5 kV, la distancia de seguridad debe ser incrementada en un 3% por
cada 300 m en exceso de 1000 m sobre el nivel del mar. Todas las distancias de seguridad para tensiones mayores
de 50 kV se basarn en la mxima tensin de operacin.

13.5 DISTANCIAS MNIMAS VERTICAL ENTRE CONDUCTORES EN LA MISMA ESTRUCTURA.


Los conductores en una misma estructura deben estar separados verticalmnete una distncia no menor a
la sealada en la tabla 13.5

Conductores a mayor altura


Conductores de suministro a la intemperie
(Tensin en kV)
Hasta 1 kV
Entre 7,6 y 66 kV

Conductores a
menor altura

Conductores
y
cables
de
comunicacin, localizados en el
apoyo de empresa de energa, o de
empresas comunicaciones.
Conductores de
Hasta 1 kV
suministro
Entre 1 kV y 7,6 kV
elctrico a la
Entre
11,4 kV y 34,5
intemperie
kV
Entre 44 kV y 66 kV

0,4

0,4 ms 0,01 m por kV sobre 7,6


kV.

0,4

0,4 ms 0,01 m por kV sobre 7,6 kV

No permitido

0,4 ms 0,01 m por kV sobre 7,6 kV

No permitido

0,6 ms 0,01 m por kV sobre 7,6


kV
No permitido
0,6 ms 0,01 m por kV sobre 7,6
kV
Tabla 13.5. Distancia vertical mnima en metros entre conductores sobre la misma estructura
Nota 1: Estas distancias son para circuitos de una misma empresa operadora. Para circuitos de diferentes
empresas la distancia se debe aumentar en 0,6 m.
Nota 2: Para las tensiones que excedan los 66 kV, la distancia de seguridad vertical entre conductores debe ser
incrementada por el factor de correccin por altura.
Nota 3: Los conductores del mismo circuito de una red compacta con cables cubiertos o semiaislados, no deben
tener una separacin menor a 18 cm para tensiones menores de 15 kV, ni menor a 27 cm para tensiones entre 15
kV y 34,5 kV.
Nota 4. Se podr usar tecnologa de lneas compactas para una lnea o varias lneas en la misma estructura,
siempre que se cumplan las distancias de seguridad definidas en normas internacionales, de reconocimiento
internacional como IEEE o recomendaciones del CIGRE para este tipo de configuraciones.

64

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


13.6 DISTANCIAS MNIMAS PARA TRABAJOS EN PARTES ENERGIZADAS O CERCA DE
ELLAS
Cuando se va a trabajar en partes energizadas o cerca de ellas, el trabajador puede estar expuesto a
contactos directos, induccin o arcos elctricos. Por tanto, la instalacin se debe poner en condicin
elctricamente segura antes de iniciar la labor.
El trabajo en tensin debe ser permitido cuando se demuestre que al desenergizar se generan riesgos
adicionales. Se excepta de este requisito los trabajos en lneas de transmisin y en redes de
distribucin, siempre y cuando se disponga de los equipos y protocolos adecuados, y se cumplan los
requisitos sealados en el presente reglamento.
Segn estadsticas a nivel mundial, se han incrementado los accidentes por arcos elctricos, originados
en la apertura inadecuada de interruptores o seccionadores y condiciones de falla, tales como
cortocircuitos, fallas a tierra, contacto de herramientas con partes energizadas, choque trmico,
acumulacin de polvos conductivos, prdidas de aislamiento, depsitos de material conductor o
ionizacin del medio. El arco presenta radiacin trmica que genera temperaturas hasta de 20000 C
que hacen que los materiales involucrados presenten desintegracin y cambios de estado, lo cual lleva a
la formacin y desprendimiento de gases de metales y de material no metlico, con altos contenidos de
sustancias altamente txicas. Esta elevada temperatura conlleva a un aumento sbito de presin hasta
de 30 t/m2 capaz de lanzar partculas slidas (metralla), con velocidades comparables a las de los
proyectiles y niveles de ruido por encima de 120 dB. Igualmente, las altas temperaturas producen
radiacin de diversas longitudes de onda que pueden llegar a valores cercanos a los de rayos X,
capaces de producir lesiones al cuerpo humano.
Para actividades tales como cambio de interruptores o partes de l, intervenciones sobre
transformadores de corriente, mantenimiento de barrajes, instalacin y retiro de medidores, apertura de
condensadores, macromediciones, mediciones de tensin y corriente, entre otras; deben cumplirse
procedimientos seguros como los establecidos en la NFPA 70 E o IEC 60364. Para todo tipo de trabajo
elctrico se debe realizar un anlisis de riesgos, donde se tenga en cuenta, entre otras cosas, el nivel de
tensin, la potencia de cortocircuito y el tiempo de despeje de la falla, los cuales determinan la categora
del riesgo y el elemento de proteccin a utilizar.
Tableros de distribucin, excepto los tableros que sean de uso residencial al interior de las viviendas,
tableros de distribucin industrial, celdas y centros de control de motores para instalaciones industriales,
y en general aquellas de gran potencia, (mayor a 100 kVA de transformacin) se deben cumplir los
siguientes requisitos:
a. En tableros y celdas donde la energa incidente sea igual o superior a 5 J/cm 2 (1,2 cal/cm2), se debe
fijar un aviso que indique la frontera de arco elctrico, los datos sobre este riesgo y la leyenda: riesgo
de arco elctrico. El estudio o anlisis de arco debe revisarse en periodos no mayores a cinco aos o
cuando se realicen modificaciones mayores en la instalacin
b. Consultar y acatar la informacin de la etiqueta donde se indique el nivel de riesgo y el equipo de
proteccin requerido.
c.

Usar equipo de proteccin personal (EPP) certificado conforme a las disposiciones aplicables de
seguridad y salud en el trabajo, para el nivel de tensin y energa incidente respectivo, el cual debe
tener un nivel de proteccin no menor al establecido en la Tabla 13.6
Categora

Nivel mnimo de proteccin


Cal/cm2
1
4
2
8
3
25
4
40
Tabla 13.6 Nivel mnimo de proteccin trmica segn NFPA 70E

d. Realizar una correcta sealizacin del rea de trabajo y de las zonas aledaas a sta.
e. Tener un entrenamiento apropiado para trabajar en tensin, si es el caso.

65

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

f.

Tener un plano de la instalacin actualizado y aprobado por una persona competente.

g. Tener la respectiva orden de trabajo firmada por la persona que lo autoriza.


h. Las personas no calificadas, no deben sobrepasar la frontera de aproximacin limitada. Cuando se
requiera intervenir una fachada cercana a redes elctricas, se debe solicitar al OR el cubrimiento o
aislamiento temporal de las redes desnudas, y el OR debe atender la solicitud, a costo del usuario.
i.

Para facilitar al personal identificar el mximo acercamiento permitido, la frontera de aproximacin


limitada debe ser sealizada con franja amarilla-negra y la de aproximacin restringida con una franja
blanca-negra, ya sea en pintura reflectiva u otra seal que brinde un cerramiento temporal, tal como lo
seala la Figura13.4.

Figura 13.4. Fronteras de aproximacin

j.

Cumplir las distancias mnimas de aproximacin a equipos energizados de las tablas 13.7 o 13.8,
segn corresponda, las cuales son adaptadas de la NFPA 70 e IEEE 1584. Estas distancias son
barreras que buscan prevenir lesiones al trabajador y son bsicas para la seguridad elctrica.
Tensin nominal del
sistema
(fase fase)

Frontera de aproximacin Limitada [m]


Parte mvil
Parte fija
expuesta
expuesta

Frontera de aproximacin
Restringida(m)
Incluye movimientos involuntarios

50 V 300 V
3,0
1,0
Evitar contacto
301 V 750 V
3,0
1,0
0,30
751 V 15 kV
3,0
1,5
0,7
15,1 kV 36 kV
3,0
1,8
0,8
36,1 kV 46 kV
3,0
2,5
0,8
46,1 kV - 72,5 kV
3,0
2,5
1,0
72,6 kV 121 kV
3,3
2,5
1,0
138 kV - 145 kV
3,4
3,0
1,2
161 kV - 169 kV
3,6
3,6
1,3
230 kV - 242 kV
4,0
4,0
1,7
345 kV - 362 kV
4,7
4,7
2,8
500 kV 550 kV
5,8
5,8
3,6
Tabla 13.7. Distancias mnimas para trabajos en o cerca de partes energizadas en corriente alterna

Frontera de aproximacin
Limitada [m]
Tensin nominal
100 V 300 V
301 V 1 kV
1,1 kV 5 kV
5,1 kV 15 kV
15,1 kV 45 kV

Parte mvil
expuesta

Parte fija
expuesta

3,0 m
3,0 m
3,0 m
3,0 m
3,0 m

1,0 m
1,0 m
1,5 m
1,5 m
2,5 m

Frontera de
aproximacin
Restringida (m)
Incluye movimientos
involuntarios
Evitar contacto
0,3 m
0,5 m
0,7 m
0,8 m

66

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


45,1 kV 75 kV
75,1 kV 150 kV
150,1 kV 250 kV
250,1 kV 500 kV
500,1 kV 800 kV

3,0 m
3,3 m
3,6 m
6,0 m
8,0 m

2,5 m
3,0 m
3,6 m
6,0 m
8,0 m

1,0 m
1,2 m
1,6 m
3,5 m
5,0 m

Tabla 13.8. Distancias mnimas para trabajos en o cerca de partes energizadas en corriente continua .

Pargrafo: En el caso de instalaciones armadas en fbrica o shelter, se considerar la frontera de aproximacin


limitada a la distancia mnima entre equipos y paredes. El acceso a la instalacin interior se considerar como la
frontera limitada, siempre que el equipo sea de frente muerto.

ARTCULO 14. CAMPOS ELECTROMAGNTICOS


El presente reglamento establece valores de mxima intensidad de campo elctrico y densidad de flujo
magntico en baja frecuencia (0 a 300 Hz), para las zonas donde puedan permanecer personas,
independientemente del tiempo de permanencia, los cuales estn basados en estudios de la
Organizacin Mundial de la Salud (OMS) y de la International Commission on Non-Ionizing Radiation
Protection (ICNIRP) (revisin 2009). Dichos estudios han demostrado que los campos electromagnticos
de bajas frecuencias no producen efectos nocivos en los seres vivos, para los umbrales establecidos en
el presente reglamento. Las instalaciones elctricas que funcionan a 60 Hz, producen campos
electromagnticos a esta frecuencia, lo que permite calcular o medir el campo elctrico y el campo
magntico en forma independiente.
Campo electromagntico: Es una modificacin del espacio debida a la interaccin de fuerzas elctricas
y magnticas simultneamente, producidas por un campo elctrico y uno magntico que varan en el
tiempo, por lo que se le conoce como campo electromagntico variable. Es producido por diferencias de
potencial y cargas elctricas en movimiento y tiene la misma frecuencia de la corriente elctrica que lo
produce.
Campo elctrico: Es una alteracin del espacio, que hace que las partculas cargadas, experimenten
una fuerza debido a su carga, es decir, si en una regin determinada una carga elctrica experimenta
una fuerza, entonces en dicha regin hay un campo elctrico. La intensidad del campo elctrico en un
punto depende del nivel de tensin de la instalacin y de la distancia a sta, as: A mayor tensin mayor
intensidad de campo elctrico, y a mayor distancia menor intensidad de campo elctrico. La intensidad
del campo elctrico se mide en (V/m) o (kV/m). Esta medida representa el efecto elctrico sobre una
carga presente en algn punto del espacio.
Campo o densidad de flujo magntico: Es una alteracin del espacio que hace que en las cargas
elctricas en movimiento (corrientes) se genere una fuerza proporcional a su velocidad y a su carga. En
teora, se debera hablar siempre de intensidad de campo magntico, no obstante, en la prctica se toma
la densidad de flujo magntico, que se representa con la letra B y se mide en teslas (el gauss ya no se
toma como unidad oficial), la cual tiene la siguiente equivalencia:
1 tesla = 1 N/(A.m) = 1 V.s/m2 = 1 Wb/m2 = 10 000 gauss.
14.1 VALORES LMITES DE EXPOSICIN A CAMPOS ELECTROMAGNTICOS
Para el caso de las instalaciones objeto de este reglamento, las personas que por sus actividades estn
expuestas a campos electromagnticos o el pblico en general, no debe ser sometido a campos que
superen los valores establecidos en la Tabla 14.1.
Tipo de exposicin
Exposicin ocupacional en un da de trabajo de ocho
horas.
Exposicin del pblico en general

Intensidad de campo
elctrico(kV/m)

Densidad de flujo
magntico (T)

8,3

1000

4,16

200

Tabla 14.1 Valores lmites de exposicin a campos electromagnticos.


Nota: La exposicin ocupacional tiene que ver con adultos que son personas competentes y generalmente estn
expuestas a campos electromagnticos bajo condiciones conocidas y son entrenados para estar conscientes del
riesgo potencial y para tomar las precauciones adecuadas. En contraste, el pblico en general comprende individuos

67

RESOLUCIN No.

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de todas las edades y de estados de salud variables, y puede incluir grupos o individuos particularmente
susceptibles, que en muchos casos no estn conscientes de su exposicin a los campos electromagnticos.

14.2 CLCULO DE CAMPOS ELECTROMAGNTICOS


Todo diseo de lnea de transmisin de tensin mayor o igual a 110 kV, debe incluir clculos de campo
elctrico y campo magntico, y verificar que en el lmite de la zona de servidumbre no se sobrepasan los
valores mximos admisibles de la Tabla 14.1 a un metro sobre el nivel del suelo. Adems, determinar y
sealar grficamente en 2D la zona donde la densidad de flujo magntico supere 200 T. Si en la zona
aledaa a la servidumbre, existen edificaciones con presencia permanente de personas, se deben
calcular los campos elctrico y magntico en dichos puntos, tales como fachadas, balcones, azoteas,
ventanas y pisos ms cercanos a la lnea, asegurando que los valores no superen los mximos
permitidos.
Todo diseo de subestaciones de tensin mayor o igual a 110 kV, debe incluir clculos de campo
elctrico y campo magntico, y verificar que no se sobrepasan los valores mximos admisibles de la
Tabla 14.1 a un metro sobre el nivel del suelo. Adems, se deben determinar y sealar en 2D las zonas
donde la densidad de flujo magntico supere 200 T y las zonas donde se debe restringir el acceso por
superar los 1000 T. Si contiguo a la subestacin existen edificaciones con presencia permanente de
personas, se deben calcular los campos elctrico y magntico en dichos puntos a nivel de las fachadas,
balcones, azoteas, ventanas y pisos ms cercanos, asegurando que los valores no superen los mximos
permitidos.
Todo diseo de instalaciones elctricas para edificaciones aledaas a una zona de servidumbre de lneas
de transmisin o a una subestacin de tensin igual o superior a 110 kV, debe incluir memorias de
clculo de campos elctrico y magntico para cada piso, ventana, balcn y fachada ms cercana a la
lnea o subestacin, donde puedan estar ubicadas las personas (lugar de trabajo o domicilio). Para este
efecto, el propietario u operador de la lnea o subestacin debe entregar al diseador o al propietario del
proyecto los mximos valores de tensin y corriente.
Todo proyecto cuya capacidad nominal del circuito, de la acometida o del ramal sea de 1000 A o mayor,
debe incluir clculos de campo elctrico y campo magntico, y verificar que no se sobrepasan los valores
mximos admisibles de la Tabla 14.1 a un metro sobre el nivel del suelo. Adems, se deben determinar y
sealar en 2D las zonas donde la densidad de flujo magntico supere 200 T, especialmente en las
zonas de ubicacin de bandejas portacables, electroductos o ramales. Los clculos de campo elctrico y
magntico se deben hacer para los lugares donde se tenga la posibilidad de permanencia prolongada de
personas (hasta ocho horas) o en zonas de amplia circulacin del pblico. Para estos casos, aplican los
valores lmites de exposicin al pblico.
14.3 MEDICIN DE CAMPOS ELECTROMAGNTICOS
Como mecanismo de comprobacin de los valores de campo elctrico y densidad de flujo magntico,
durante el proceso de certificacin de la conformidad de instalaciones elctricas, se debe medir donde
pueda haber permanencia de personas. Las mediciones deben hacerse a una altura de un metro sobre
el piso y debe quedar registro escrito. Para la medicin se pueden usar los mtodos de la IEEE 644 o la
IEEE 1243.
En el caso de lneas de transmisin, el campo elctrico y la densidad de flujo magntico se deben medir
en la zona de servidumbre, en sentido transversal al eje de la misma. El valor de exposicin al pblico en
general se tomar como el mximo que se registre en el lmite exterior de la zona de servidumbre . Si
existen edificaciones a menos de 30 metros de la lneas de 110 kV o mayor, se debe medir el campo
elctrico en sitios donde pueda haber permanencia de personas (fachadas, balcones, ventanas o
azoteas), tomando como referencia el conductor ms cercano.
En el caso de subestaciones, el campo elctrico y la densidad de flujo magntico se deben medir de tal
manera que cubra todas las zonas y el umbral ser el de exposicin ocupacional. Las mediciones en el
borde externo del encerramiento se tomarn como el valor de exposicin al pblico. Si existen
edificaciones contiguas, se debe medir el campo elctrico y la densidad de flujo magntico en el punto
ms cercano donde pueda haber permanencia de personas (fachadas, balcones, azoteas, ventanas).
Para edificaciones localizadas a menos de 30 metros de lneas areas de transmisin de tensin mayor
o igual a 110 kV, el valor de campo elctrico y densidad de flujo magntico se debe comprobar en el

68

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


proceso de inspeccin. La medicin debe realizarse en el punto del edificio donde pueda haber
permanencia de personas ya sea en la fachada, balcones, ventanas o azoteas o en el interior del edificio,
ms cercano al conductor energizado de la lnea.
En lugares de trabajo o de permanencia de personas que estn a menos de un metro de conductores
con capacidad nominal de 1000 A o mayor, el valor de la densidad de flujo magntico se debe comprobar
en el proceso de inspeccin, as los lugares de trabajo estn separados de los circuitos por medio de
muros o placas de piso. Si el valor medido supera el umbral de exposicin al pblico, se debe demarcar
y restringir la presencia de personas.
ARTCULO 15. SISTEMA DE PUESTA A TIERRA
Toda instalacin elctrica objeto del RETIE, excepto donde se indique expresamente lo contrario, tiene
que disponer de un Sistema de Puesta a Tierra (SPT), para evitar que personas en contacto con la
misma, tanto en el interior como en el exterior de la edificacin, queden sometidas a tensiones de paso,
de contacto o transferidas, que superen los umbrales de soportabilidad del ser humano, cuando se
presente una falla.
La exigencia de puestas a tierra para instalaciones elctricas cubre el sistema elctrico como tal y los
apoyos o estructuras metlicas que ante una sobretensin temporal, puedan desencadenar una falla
permanente a frecuencia industrial, entre la estructura puesta a tierra y la red.
Los objetivos de un sistema de puesta a tierra son: La seguridad de las personas, la proteccin de las
instalaciones y la compatibilidad electromagntica.
Las funciones de un sistema de puesta a tierra son:

Garantizar condiciones de seguridad a los seres vivos.


Permitir a los equipos de proteccin despejar rpidamente las fallas.
Servir de referencia comn al sistema elctrico.
Conducir y disipar con suficiente capacidad las corrientes de falla, electrostticas y de rayo.
Transmitir seales de RF en onda media y larga.
Realizar una conexin de baja resistencia con la tierra y con puntos de referencia de los equipos.

Se debe tener presente que el criterio fundamental para garantizar la seguridad de los seres humanos,
es la mxima energa elctrica que pueden soportar, debida a las tensiones de paso, de contacto o
transferidas y no el valor de resistencia de puesta a tierra tomado aisladamente. Sin embargo, un bajo
valor de la resistencia de puesta a tierra es siempre deseable para disminuir la mxima elevacin de
potencial o GPR Ground Potential Rise.
15.1 REQUISITOS GENERALES DEL SISTEMA DE PUESTA A TIERRA
El sistema de puesta a tierra debe cumplir los siguientes requisitos:
a. Los elementos metlicos que no forman parte de las instalaciones elctricas, no podrn ser
considerados como los conductores del sistema de puesta a tierra. Este requisito no excluye el hecho
de que se deben conectar a tierra, en los casos que su falta de conexin pueda ocacionar riesgos a
las personas o daos a la instalacin o a la edificacin.
b. Los elementos metlicos principales que actan como refuerzo estructural de una edificacin deben
tener una conexin elctrica permanente con el sistema de puesta a tierra general, este requisito es
fundamental en los refuerzos estructurales de pisos que soporte transformadores o celdas.
c.

Las conexiones que van bajo el nivel del suelo (puesta a tierra), deben ser realizadas con soldadura
exotrmica o conector certificado para enterramiento directo conforme a normas tales como IEEE
837, UL 467, CSA 22.2, UL 486A o NTC 2206.

d. Para verificar que las caractersticas del electrodo de puesta a tierra y su unin con la red
equipotencial cumplan con el presente reglamento, se deben dejar puntos de conexin accesibles e
inspeccionables al momento de la medicin. Cuando para este efecto se construyan cajas de

69

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


inspeccin, sus dimensiones internas deben ser mnimo de 30 cm x 30 cm, o de 30 cm de dimetro si
es circular y su tapa debe ser removible, no aplica a los electrodos de lneas de transporte.
e. Para evitar el sobrecalentamiento de conductores, en sistemas trifsicos de instalaciones de uso final
con cargas no lineales, los conductores de neutro deben ser dimensionados por lo menos al 173% de
la corriente de fase segn los lineamientos de las normas la IEEE 519 o IEEE1100. Igualmente, se
debe aceptar el dimensionamiento del conductor de neutro como se indica en la norma IEC 60364-552 (Artculos 523, 524 y Anexo E), cuando se conocen con precisin las corrientes armnicas de
tercer orden, que efectivamente circulen por el neutro. En todo caso en el diseo se debe hacer
mencin expresa de la norma utilizada.
f.

Cuando por requerimientos de un edificio existan varias puestas a tierra, todas ellas deben estar
interconectadas elctricamente, segn criterio adoptado de IEC-61000-5-2, tal como aparece en la
Figura 15.1
Conexiones
Equipotenciales sugeridas
para edificios altos

Conductores
de proteccin

Conductores
aislados

Pararrayos o
terminales de
captacin

Bajantes

Conexiones

Suelo

Puestas a
tierra

Figura 15.1. Sistemas con puestas a tierra dedicadas e interconectadas

La anterior figura deja claro que se deben interconectar todas las puestas a tierra de un edificio, es
decir, aquellas partes del sistema de puesta a tierra que estn bajo el nivel del terreno y diseadas
para cada aplicacin particular, tales como: Fallas a tierra de baja frecuencia, evacuacin de
electrosttica, proteccin contra rayos o proteccin catdica. Esta interconexin puede hacerse por
encima o por debajo del nivel del terreno.
g. Para un mismo edificio, quedan expresamente prohibidos los sistemas de puesta a tierra que
aparecen en las Figuras 15.2 y 15.3, segn criterio adoptado de la IEC 61000-5-2, el cual est
establecido igualmente en la NTC 2050 y en la IEC 60364.
Pararrayos o
term inales de
captacin

Tierra
ais lada

Pararrayos o
term inales de
captacin

Tierra
ais lada

Tierra de
potencia

Tierra de
potencia

Suelo
Pues ta a
tierra
IEC-1418/ 97

Figura 15.2. Puestas a tierra separadas o


independientes

IEC -1419/ 97

Figura 15.3. Una sola puesta a tierra para


todas las necesidades

h. No se deben superar los valores dados en la Tabla 15.1, que corresponden a la mxima tensin de
contacto aplicada al ser humano, (simulando una resistencia de 1000 ), la cual est dada en funcin
del tiempo de despeje de la falla a tierra, de la resistividad del suelo y de la corriente de falla. Estos
son los valores mximos de soportabilidad del ser humano a la circulacin de corriente y consideran
la resistencia o impedancia promedio netas del cuerpo humano entre mano y pie, sin que se
presenten perforaciones en la piel y sin el efecto de las resistencias externas adicionalmente
involucradas entre la persona y la estructura puesta a tierra o entre la persona y la superficie del
terreno natural.
Tiempo de despeje
de la falla

Mxima tensin de
contacto admisible (rms
c.a.) segn IEC para 95%
de la poblacin.

Mxima tensin de contacto


admisible (rms c.a.) segn
IEEE para personas de 50 kg
(Ocupacional)

70

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


(Pblico en general)
Mayor a dos
50 voltios
82 voltios
segundos
Un segundo
55 voltios
116 voltios
700 milisegundos
70 voltios
138 voltios
500 milisegundos
80 voltios
164 voltios
400 milisegundos
130 voltios
183 voltios
300 milisegundos
200 voltios
211 voltios
200 milisegundos
270 voltios
259 voltios
150 milisegundos
300 voltios
299 voltios
100 milisegundos
320 voltios
366 voltios
50 milisegundos
345 voltios
518 voltios
Tabla 15.1. Mxima tensin de contacto admisible para un ser humano

Para el clculo se tuvieron en cuenta los criterios establecidos en la IEEE 80, tomando como base la
siguiente ecuacin, para un ser humano de 50 kilos.

Mxima tensin de contacto

116
V , c.a.
t

La columna dos aplica a sitios con acceso al pblico en general y fue obtenida a partir de la norma IEC
60479 y tomando la curva C1 de la Figura 9.1 de este reglamento (probabilidad de fibrilacin del 5%). La
columna tres aplica para instalaciones de media, alta y extra alta tensin, donde se tenga la presencia de
personal que conoce el riesgo y est dotado de elementos de proteccin personal.
15.2 DISEO DEL SISTEMA DE PUESTA A TIERRA
El diseador de sistemas de puesta a tierra para centrales de generacin, lneas de transmisin de alta y
extra alta tensin en zona urbana o subestaciones, debe comprobar mediante el empleo de un
procedimiento de clculo, reconocido por la prctica de la ingeniera actual, que los valores mximos de
las tensiones de paso y de contacto a que puedan estar sometidos los seres humanos, no superan los
umbrales de soportabilidad. Dichos clculos deben tomar como base una resistencia del cuerpo de 1000
y cada pie como una placa de 200 cm 2 aplicando una fuerza de 250 N. En las zonas no urbanas de
lneas de transmisin el clculo se puede hacer por energa ante impulsos tipo rayo.
El procedimiento bsico sugerido es el siguiente:
a. Investigar las caractersticas del suelo, especialmente la resistividad.
b. Determinar la corriente mxima de falla a tierra, que debe ser entregada por el Operador de Red, en
media y alta tensin para cada caso particular.
c.

Determinar el tiempo mximo de despeje de la falla para efectos de simulacin.

d. Investigar el tipo de carga.


e. Calcular de forma preliminar la resistencia de puesta a tierra.
f.

Calcular de forma preliminar las tensiones de paso, contacto y transferidas en la instalacin.

g. Evaluar el valor de las tensiones de paso, contacto y transferidas calculadas con respecto a la
soportabilidad del ser humano.
h. Investigar las posibles tensiones transferidas al exterior de la edificacin, debidas a tuberas, mallas,
conductores de neutro, blindaje de cables, circuitos de sealizacin, adems del estudio de las
formas de mitigacin.
i.

Ajustar y corregir el diseo inicial hasta que se cumpla los requerimientos de seguridad.

j.

Presentar un diseo definitivo.

En instalaciones de uso final con subestacin tipo poste, el diseo de la puesta a tierra puede
simplificarse, sin embargo, siempre deben tenerse en cuenta los parmetros de resistividad del terreno,
corrientes de falla que se puedan presentar y los tipos de cargas a instalar. En todo caso se deben
controlar las tensiones de paso y contacto.

71

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


15.3 MATERIALES DE LOS SISTEMAS DE PUESTA A TIERRA
En la seleccin de los materiales, especialmente los electrodos de puesta a tierra por su uso masivo, se
debe tener en cuenta la corrosividad propia de los suelos de Colombia, derivada de su condicin
predominantemente cida. Segn el Instituto Geogrfico Agustn Codazzi, el 85,6% de los suelos del
pas tiene pH inferior a 5,5 lo cual los clasifica como (ultra cido, extremadamente cido, muy
fuertemente cido, fuertemente cido). Por su gran incidencia en la seguridad, los materiales para
sistemas de puesta a tierra deben estar diseados y construidos para soportar estas condiciones, deben
cumplir los requisitos aqu establecidos y demostrarlo mediante un certificado de producto.
15.3.1 Electrodos de puesta a tierra
La puesta a tierra debe estar constituida por uno o varios de los siguientes tipos de electrodos: Varillas,
tubos, placas, flejes, alambres o cables desnudos. Para efectos del presente reglamento, los electrodos
de puesta a tierra, deben cumplir los siguientes requisitos:
a. No se permite el uso de aluminio en los electrodos de las puestas a tierra.
b. Solo se podrn usar electrodos de puesta a tierra certificados que garantizen que la resistencia a la
corrosin es de mnimo 15 aos contados a partir de la fecha de instalacin.
c.

.Al instalar el electrodo tipo varilla, debe verificarse que este identificado con la razn social o marca
registrada del fabricante y sus dimensiones;

d. El instalador podr verificar la adherencia del material de proteccin del electrodo con recubrimiento
mediante doblado, conforme a lo establecido en la norma NTC 2206 o norma equivalente.
e. Los electrodos utilizados deben cumplir las dimensiones y valores de la Tabla 15.2, los cuales son
adaptados de las normas IEC 62305-3, IEC 60364, BS 7430, AS 1768, UL 467, UNESA 6501F, NTC
4552, NTC 2206, NTC 2050 y ASTM F 1136
Tipo de
electrodo
Varilla

Tubo
Fleje o cinta
slida
Cable
trenzado

Materiales

Dimetro
mm

Cobre
Aleaciones de cobre
Acero inoxidable
Acero galvanizado en caliente
Acero con recubrimiento electrodepositado
de cobre
Acero con recubrimiento total en cobre
Cobre
Acero inoxidable
Acero galvanizado en caliente
Cobre
Acero inoxidable
Cobre cincado
Cobre o cobre estaado

12,7
12.7
15
16
14

Acero galvanizado en caliente


Alambre
redondo

Placa slida

Cobre
Acero galvanizado
Acero inoxidable
Acero recubierto de cobre
Cobre

Dimensiones mnimas
rea
Espeso Recubrimiento
mm2
r
m
mm

70
250

15
20
25
25

1,8 para
cada hilo
1,8 para
cada hilo
8
10
10
10

2000

50
100
50
50

2
2
2
2
3
2

55
40

70
50
78,5

70
250

25000
1,5
0
Acero inoxidable
36000
6
0
Tabla15.2. Requisitos para electrodos de puesta a tierra.

72

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


f.

El electrodo tipo varilla o tubo debe tener mnimo 2,4 m de longitud, debe enterrarse en su totalidad,
el extremo superior debe quedar por debajo del nivel del suelo. En proyectos de lneas de transmisin
o redes de distribucin, pueden utilizarse varillas de longitudes menores, siempre y cuando el extremo
inferior quede mnimo a 2,4 m de la superficie del terreno y se garantice que las tensiones de paso,
de contacto y transferidas en caso de falla, no superen los umbrales de soportabilidad del ser
humano.

g. El instaldor debe atender el procedimiento especfico para su instalacin y adecuada conservacin


recomendado por el fabricante.
h. La unin entre el electrodo y el conductor a tierra, debe hacerse con soldadura exotrmica o con un
conector certificado para enterramiento directo.
i.

El punto de unin entre el conductor del electrodo de puesta a tierra y la puesta a tierra debe ser
accesible y la parte superior del electrodo enterrado debe quedar a mnimo 15 cm de la superficie.
Este requisito no aplica a electrodos enterrados en las bases de estructuras de lneas de transmisin,
electrodos instalados horizontalmente, o electrodos enterrados o empotrados en concreto como lo
establece el artculo 250-112 de la NTC 2050.

j.

El electrodo puede ser instalado en forma vertical, con una inclinacin de 45 o de forma horizontal (a
no menos de 75 cm de profundidad), siempre que garantice el cumplimiento de su objetivo, conforme
al numeral 3 del literal c del de la seccin 250-83 de la NTC 2050.

15.3.2 Conectores de puesta a tierra


Se debe instalar conectores certificados que aseguren la conexin elctrica entre el conductor de puesta
a tierra y el electrodo durante la vida til de la puesta a tierra que no debe ser menor de 15 aos.
15.3.3 Conductor del electrodo de puesta a tierra o conductor a tierra.
Es el conductor que une el electrodo o malla de la puesta a
tierra con el barraje principal de puesta a tierra. Para baja
tensin, se debe seleccionar con la Tabla 250-94 de la NTC
2050 o con la siguiente ecuacin de la IEC 60364-5-54.

I t
K

(mm 2 )

Para el conductor del electrodo de puesta a tierra o conductor a tierra, adems del cobre, se pueden
utilizar otros materiales conductores o aleacin de ellos, siempre que se garantice su proteccin contra la
corrosin durante la vida til de la puesta a tierra y la resistencia del conductor no comprometa la
efectividad de la puesta a tierra.
El conductor a tierra para media tensin, alta tensin y extra alta
tensin, debe ser seleccionado con la siguiente ecuacin, la cual fue
adoptada de la norma ANSI/IEEE 80. La temperatura no debe
superar la del aislamiento de los conductores activos alojados en la
misma canalizacin, como se establece en el Captulo 9 de la IEEE
242.

Amm2

IK f t c
1,9737

En donde:
A mm2
. Es la seccin del conductor en mm2.
I
. Es la corriente de falla a tierra, suministrada por el OR (rms en kA).
Kf
. Es la constante de la Tabla 15.3, para diferentes materiales y valores de Tm. (Tm
de fusin o el lmite de temperatura del conductor a una temperatura ambiente de 40 C).
tc . Es el tiempo de despeje de la falla a tierra.
Material
Cobre blando
Cobre duro cuando se utiliza soldadura exotrmica.
Cobre duro cuando se utiliza conector mecnico.
Alambre de acero recubierto de cobre
Alambre de acero recubierto de cobre
Varilla de acero recubierta de cobre

es la temperatura

Conductividad (%)

Tm (C)

KF

100
97
97
40
30
20

1083
1084
250
1084
1084
1084

7
7,06
11,78
10,45
14,64
14,64

73

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Aluminio grado EC
61
Aleacin de aluminio 5005
53,5
Aleacin de aluminio 6201
52,5
Alambre de acero recubierto de aluminio
20,3
Acero 1020
10,8
Varilla de acero recubierta en acero inoxidable
9,8
Varilla de acero con bao de cinc (galvanizado)
8,5
Acero inoxidable 304
2,4
Tabla 15.3. Constantes de materiales de la norma IEEE 80

657
652
654
657
1510
1400
419
1400

12,12
12,41
12,47
17,2
15,95
14,72
28,96
30,05

Nota 1: De acuerdo con las disposiciones del presente reglamento no se debe utilizar aluminio enterrado.
Nota 2: Se permite el uso de cables de acero galvanizado en sistemas de puestas a tierra en lneas de transmisin,
redes de distribucin e instalaciones de uso final, para lo cual se podrn utilizar los parmetros de la varilla de acero
recubierta de cinc.
Nota 3: Se permite el uso de conductores con distinta geometra (platinas en L o en T) y de otros materiales que
demuestren su resistencia mecnica y a la corrosin, probados a 1000 horas de cmara salina.
Nota 4: El recubrimiento en cobre de la varilla de acero, no debe ser menor a 0,25 mm

15.3.4 Conductor de proteccin o de puesta a tierra de equipos


El conductor de proteccin, tambin llamado conductor de puesta a tierra de equipos, debe cumplir los
siguientes requisitos:
a. El conductor para baja tensin, debe seleccionarse con la Tabla 250-95 de la NTC 2050.
b. El conductor para media tensin, alta tensin y extra alta tensin, debe seleccionarse de forma tal que
su temperatura no supere la del aislamiento de los conductores activos alojados en la misma
canalizacin, como se establece en el Captulo 9 de la IEEE 242.
c.

Los conductores del sistema de puesta a tierra deben ser continuos, sin interruptores o medios de
desconexin y cuando se unan debe hacerlo en las cajas, asegurando que queden mecnica y
elctricamente seguros mediante empalmes o mediante uniones con soldadura o con conectores
certificados para tal uso.

d. El conductor de puesta a tierra de equipos, debe acompaar los conductores activos durante todo su
recorrido y por la misma canalizacin. En las cajas an las no metlicas donde se instalen aparatos
como tomacorrientes o interruptores debe colocarse un elemento de sujecin del conductor de
proteccin.
e. Los conductores del cableado de puesta a tierra que se requieran aislar, el aislamiento debe ser de
color verde, verde con rayas amarillas o en su defecto identificarlos con marcas verdes en los puntos
extremos y puntos visibles o de inspeccin.
15.4 VALORES DE REFERENCIA DE RESISTENCIA DE PUESTA A TIERRA
Un buen diseo de puesta a tierra debe garantizar el control de las tensiones de paso, de contacto y
transferidas. En razn a que la resistencia de puesta a tierra es un indicador que limita directamente la
mxima elevacin de potencial, pueden tomarse como referencia los valores mximos de la Tabla 15.4,
adoptados de las normas tcnicas IEC 60364-4-442, ANSI/IEEE 80, NTC 2050 y NTC 4552. El
cumplimiento de estos valores, no exonera al diseador y constructor de garantizar que las tensiones de
paso, contacto y transferidas aplicadas al ser humano en caso de una falla a tierra, no superen las
mximas permitidas.
Aplicacin

Valores mximos de resistencia de


puesta a tierra

Estructuras y torrecillas metlicas de lneas o redes con cable de guarda

20

Subestaciones de alta y extra alta tensin.


Subestaciones de media tensin.
Proteccin contra rayos.
Punto neutro de acometida en baja tensin.
Redes para equipos electrnicos o sensibles

1
10
10
25
10

74

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Tabla 15.4. Valores de referencia para resistencia de puesta a tierra

Cuando existan altos valores de resistividad del terreno, elevadas corrientes de falla a tierra o
prolongados tiempos de despeje de las mismas, se deben tomar las siguientes medidas para no exponer
a las personas a tensiones por encima de los umbrales de soportabilidad del ser humano:
a. Hacer inaccesibles zonas donde se prevea la superacin de los umbrales de soportabilidad para
seres humanos.
b. Instalar pisos o pavimentos de gran aislamiento.
c.

Aislar todos los dispositivos que puedan ser sujetados por una persona.

d. Establecer conexiones equipotenciales en las zonas crticas.


e. Aislar el conductor del electrodo de puesta a tierra a su entrada en el terreno.
f.

Disponer de sealizacin en las zonas crticas donde puedan trabajar personas competentes, siempre
y cuando, cuenten con las instrucciones sobre el tipo de riesgo y estn dotados de los elementos de
proteccin personal con aislamiento adecuado.

15.5 MEDICIONES PARA SISTEMAS DE PUESTA A TIERRA


15.5.1 Medicin de resistividad aparente
Existen diversas tcnicas para medir la resistividad aparente del terreno. Para efectos del presente
reglamento, se puede aplicar el mtodo tetraelectrdico de Wenner, que es el ms utilizado para
aplicaciones elctricas y que se muestra en la Figura 15.4. Se pueden usar otros mtodos debidamente
reconocidos y documentados en las normas y prcticas de la ingeniera.
I

b
a

Figura 15.4. Esquema de medicin de resistividad aparente

La ecuacin exacta para el clculo es:

4aR

2a

a 4b

a b
2

Donde

. Es la resistividad aparente del suelo en ohmios metro


a. Es la distancia entre electrodos adyacentes en metros.
b
. Es la profundidad de enterramiento de los electrodos en
metros.
R
. Ees la resistencia elctrica medida en ohmios, dada por
V/I

Cuando b es muy pequeo comparado con a, se tiene la siguiente expresin:

2aR

15.5.2 Medicin de resistencia de puesta a tierra


La resistencia de puesta a tierra debe ser medida antes de la puesta en funcionamiento de un sistema
elctrico, como parte de la rutina de mantenimiento o excepcionalmente como parte de la verificacin de
un sistema de puesta a tierra. Para su medicin se pueden utilizar los mtodos especificados en la norma
IEEE 81, entre los cuales se encuentra el mtodo de Cada de Potencial, cuya disposicin de montaje se
muestra en la Figura 15.5.
El valor de resistencia de puesta a tierra que se debe tomar al aplicar este mtodo, es cuando la

75

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


disposicin del electrodo auxiliar de tensin se encuentra al 61,8 % de la distancia del electrodo auxiliar
de corriente, siempre y cuando el terreno sea uniforme. Igualmente, se podrn utilizar otros mtodos
debidamente reconocidos y documentados en las normas y prcticas de la ingeniera.
En lneas de transmisin con cable(s) de guarda, la medicin debe hacerse usando un telurmetro de
alta frecuencia (mayor o igual a 10 kHz) o con un generador de impulsos normalizados o con equipo de
baja frecuencia, desacoplando el (los) cable de guarda.
d
x
I

d. Es la distancia de ubicacin del electrodo auxiliar de


corriente, la cual debe ser 6,5 veces la mayor
dimensin de la puesta a tierra a medir, para lograr
una precisin del 95% (segn IEEE 81).

X. Ex es la distancia al electrodo auxiliar de tensin.


La resistencia de puesta a tierra en ohmios, se calcula
con la tensin V sobre la corriente II.
Figura 15.5. Esquema de medicin de resistencia
de puesta a tierra

15.5.3 Medicin de tensiones de paso y de contacto


Las tensiones de paso y de contacto que se calculen en la fase de diseo, deben medirse antes de la
puesta en servicio de subestaciones de alta y extra alta tensin, as como en las estructuras de las lneas
de transmisin de tensiones mayores o iguales a 110 kV, localizadas en zonas urbanas o que estn a
menos de 50 m de escuelas o viviendas de zonas rurales; para verificar que se encuentren dentro de los
lmites admitidos. En la medicin deben seguirse los siguientes criterios adoptados de la IEEE-81 e
IEEE-81.2 o los de una norma tcnica que le aplique, tal como la IEC 61936-1:
a. Se debe aplicar el mtodo de simulacin de personas, con resistencia de 1000 ohmios, placa de
simulacin del pie de 16 cm de dimetro, 20 kg por cada placa y separacin de un metro.
b. Se debe emplear una fuente de alimentacin de potencia o un generador de impulsos. Las
mediciones se deben hacer preferiblemente en la periferia de la instalacin de la puesta a tierra, de
tal forma que la corriente inyectada sea suficientemente alta, a fin de evitar que las medidas queden
falseadas como consecuencia de corrientes espurias o parsitas circulantes por el terreno.
c.

Para subestaciones, deben medirse hasta un metro por fuera del encerramiento y en el caso de torres
o postes a un metro de la estructura.

d. Se debe procurar que la corriente inyectada sea del 1% de la corriente para la cual ha sido
dimensionada la instalacin y no inferior a 50 A.
e. Los electrodos de medida para simulacin de los pies, deben tener cada uno una superficie de 200
cm2 y ejercer sobre el suelo una fuerza de 250 N.
f.

Los clculos para determinar las tensiones mximas posibles, se harn asumiendo que existe
proporcionalidad.

g. Se aceptan otras metodologas de medicin siempre y cuando estn avaladas por normas tcnicas
internacionales, regionales, de reconocimiento internacional o NTC; en tal caso, se debe dejar
constancia escrita del mtodo utilizado y la norma aplicada.
Pargrafo: En subestaciones de media tensin se deben medir las tensiones de paso y de contacto al borde de la
malla de cerramiento, si las corrientes de falla son superiores a 10 kA o si la medicin de resistencia de puesta a
tierra resulta dos o ms veces el valor considerado en el diseo. En caso de que se superen los valores
establecidos en la Tabla 15.1 del Anexo General se deben tomar las medidas pertinentes de conformidad con este
reglamento.

15.6 PUESTA ATIERRA EN CORRIENTE CONTINUA

76

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Toda instalacin elctrica de corriente continua o corriente directa mayor a 50 V debe ser puesta a tierra.
Aquellas que deliberadamente no estn slidamente puestas a tierra, deben disponer de un sistema de
deteccin de fallas de aislamiento y fallas a tierra, tal como lo seala la IEC 60364-3.
Las fugas de corriente a tierra o conexiones no intencionales, son ocasionadas por deficiencia de
aislamiento de elementos energizados, pueden poner en riesgo la seguridad de las personas y ocasionar
daos en la instalacin y los bienes de su entorno, por lo que deben ser detectadas y corregidas
oportunamente.
Fallas a tierra en sistemas de corriente continua. Los sistemas de corriente continua c.c., presentes
en bancos de bateras, servicios auxiliares y/o de control, instalaciones de generacin, subestaciones de
transmisin y distribucin, unidades de potencia ininterrumpida (UPS), sistemas fotovoltaicos, sistemas
elicos, sistemas de acumulacin de carga, son fundamentales para el control, proteccin y
comunicacin asociados a los sistemas de suministro de potencia. Una falla de puesta a tierra en estos
sistemas, conlleva a activaciones en falso o inhabilitamiento de estos sistemas, as como a al
sobrecalentamiento por las corrientes de fuga, la generacin de tensiones de paso o contacto peligrosas,
acelerado deterioro de los equipos y en algunos caso la perdida de disponibilidad del sistema.
Las principales causas de una falla a tierra en circuitos c.c. son: Condiciones de operacin o
mantenimiento inadecuadas, deficiencias de equipos y cableado, influencia del entorno sobre la
instalacin elctrica, deterioro en el aislamiento de conductores; humedad en tuberas, cajas, terminales
de sensores o en empalmes de cables, terminaciones de conductores defectuosos que entran en
contacto con estructuras puestas a tierra, acumulacin de electrolito y suciedad sobre las bateras, las
estructuras o los gabinetes, sobrecalentamiento de bateras, uso de elementos no apropiados para
limpieza de bateras, generacin elevada de gases dentro de las bateras que pueden llevar a la
deformacin de las carcasas, filtracin o escape de electrolito y su contacto con el rack, gabinete o
estructura de soporte.
Se deben hacer revisiones peridicas, por lo menos cuatrimestralmente, de los sistemas c.c., para la
localizacin de fallas a tierra que permitan su ubicacin y correccin con el fin de evitar posibles.
15.6 MANTENIMIENTO DE SISTEMAS DE PUESTA A TIERRA.
Los componentes del sistema de puesta a tierra tienden a perder su efectividad despus de unos aos,
debido a corrosin, fallas elctricas, daos mecnicos e impactos de rayos. Los trabajos de inspeccin y
mantenimiento deben garantizar una continua actualizacin del SPT para el cumplimiento del RETIE. Si
una inspeccin muestra que se requieren reparaciones, estas deben ser realizadas sin retraso y no ser
pospuestas hasta el prximo ciclo de mantenimiento.
La inspeccin debe hacerse por un especialista en el tema, el cual debe entregar registros de lo
observado, dicha inspeccin incluye la verificacin de la documentacin tcnica, reportes visuales,
pruebas y registros. Todo SPT debe ser inspeccionado de acuerdo con la Tabla 15.5.
Nivel de tensin de la
instalacin

Inspeccin visual
(aos)

Inspeccin visual y
mediciones
(aos)

Baja

Sistemas crticos (1)


Inspeccin visual y
mediciones
(aos)
1

Media

Alta y Extra Alta

Tabla 15.5. Mximo perodo entre mantenimientos de un SPT


(1) Los sistemas crticos deben ser definidos por cada empresa o usuario.

Los intervalos de la anterior tabla pueden variar, segn condiciones climticas locales, fallas que
comprometan la integridad del SPT, normas de seguridad industrial, exigencias de compaas de
seguros, procedimientos o regulaciones tcnicas de empresa.
En lneas de transmisin o en mallas de edificaciones donde los electrodos estn en las fundaciones de
las estructuras, no es obligatoria la revisin visual.
15.6.1 Pruebas: Las pruebas que deben realizarse como parte de la inspeccin son:
a. Ensayos de equipotencialidad.

77

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


b. Medicin de resistencia de puesta a tierra. Los resultados deben quedar consignados en los reportes
de inspeccin.
c.

Medicin de corrientes espurias o de modo comn.


15.6.2 Registros: La inspeccin del SPT debe documentar y evidenciar mediante registros, como
mnimo la siguiente informacin:

a.
b.
c.
d.
e.
f.
g.
h.
i.

Condiciones generales de los conductores del sistema.


Nivel de corrosin.
Estado de las uniones de los conductores y componentes.
Valores de resistencia.
Desviaciones de los requisitos respecto del RETIE.
Todos los cambios frente a la ltima inspeccin.
Resultados de las pruebas realizadas.
Registro fotogrfico
Rediseo o propuesta de mejoras del SPT si se requieren.

15.7 PUESTAS A TIERRA TEMPORALES


El objeto de un equipo de puesta a tierra temporal es limitar la corriente que puede pasar por el cuerpo
humano.
El equipo de puesta a tierra temporal que se utilice debe cumplir las siguientes especificaciones
mnimas, adaptadas de las normas IEC 61230 y ASTM F 855:
a. Electrodo: Barreno con longitud mnima de 1,5 m.
b. Grapas, pinzas o conectores: El tipo de grapa debe ser el adecuado segn la geometra del elemento
a conectar (puede ser plana o con dientes).
c.

Cable en cobre extraflexible, cilndrico y con cubierta transparente o translucida que permita su
inspeccin visual y cuyo calibre soporte, durante un segundo, una corriente de falla mnima de: En
alta tensin 40 kA; en media tensin 8 kA y en baja tensin 3 kA eficaces, sin alcanzar 700 C. A
criterio del Operador de Red o de la empresa de transmisin, se permite utilizar cables de puestas a
tierra de menor calibre, siempre que la corriente de falla calculada sea menor a los valores antes
citados y el tiempo de despeje sea tal que la temperatura en el conductor no supere los 700 C, en
todo caso se debe asegurar que los cables utilizados soporten la corriente de falla sin alcanzar la
temperatura antes sealada.

d.

Para el uso de puestas a tierra temporales se debe verificar que la puestas a tierra temporales fueron
sometidas a los siguientes ensayos:

Anlisis dimensional del electrodo


Anlisis dimensional de la grapa o conector
Anlisis dimensional del conductor
Verificacin constructiva del cable
Ensayo de corriente soportada de cortocircuito.

Se podrn aceptar puestas a tierra temporales con declaracin del proveedor, siempre que se
especifique que fueron realizados los ensayos antes sealados.
La puesta a tierra temporal debe instalarse de acuerdo con los siguientes requisitos:

78

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


a. Se debe atender la gua de instalacin,
inspeccin y mantenimiento de la puesta a
tierra tempora entregada por el proveedor.
b. El montaje para redes o lneas areas debe
hacerse de tal manera que los pies del liniero
queden al potencial de tierra y que los
conductores que se conectan a las lneas
tengan la menor longitud e impedancia
posible, tal como se muestra en la Figura 15.6,
adoptada de la gua IEEE 1048.
c.

Figura 15.6. Montajes tpicos de puestas a tierra temporales


en redes areas

La secuencia de montaje debe ser desde la tierra hasta la ltima fase y para desmontarla debe
hacerse desde las fases hasta la tierra.

d. En el evento que la lnea est o sea susceptible de interrumpirse en la estructura, se debe conectar a
tierra en ambos lados de la estructura.
e. Para redes o lneas subterrneas, se debe instalar en el punto accesible ms cercano, sin afectar el
aislamiento de los conductores o equipos y siguiendo los procedimientos recomendados por el
fabricante.
f.

La zona alrededor del barreno o electrodo de puesta a tierra debe ser delimitada, y restringido el
acercamiento del personal durante el desarrollo de la actividad.

ARTCULO 16. PROTECCIN CONTRA RAYOS Y SOBRETENSIONES TRANSITORIAS.


16.1 PROTECCIN CONTRA RAYOS
El rayo es un fenmeno meteorolgico de origen natural. De acuerdo con las investigaciones cientficas
realizadas en Colombia en las ltimas tres dcadas y lideradas por la Universidad Nacional de Colombia
en cabeza del investigador Horacio Torres Snchez, las cuales han quedado plasmadas en
publicaciones internacionales y libros sobre el tema, permiten concluir que los parmetros del rayo son
variables espacial y temporalmente. Colombia al estar situada en la zona de confluencia intertropical,
presenta una de las mayores actividades de rayos del planeta; de all la importancia de la proteccin
contra dicho fenmeno, pues si bien los mtodos desarrollados a nivel mundial se pueden aplicar,
algunos parmetros del rayo son particulares para esta zona. Tales condiciones obligan a que se tomen
las medidas para minimizar los riesgos por los efectos del rayo, tanto en las edificaciones como en las
instalaciones elctricas.
16.1.1 Evaluacin del nivel de riesgo frente a rayos
Las instalaciones objeto del RETIE, deben contar con una evaluacin del nivel de riesgo frente a rayos
soportada en la NTC 4552-2, norma tcnica internacional IEC 62305-2 o de reconocimiento
internacional. La evaluacin del nivel de riesgo por rayos, debe considerar la posibilidad de prdidas de
vidas humanas, prdida del suministro de energa y otros servicios esenciales, prdida o graves daos
de bienes, prdida cultural, as como los parmetros del rayo para la zona tropical, donde est ubicada
Colombia y las medidas de proteccin que mitiguen el riesgo; por tanto, debe basarse en procedimientos
establecidos en la norma tcnica NTC 4552 o normas tcnicas internacionales como la IEC 62305 o de
reconocimiento internacional, siempre y cuando sean aplicables a las condiciones de rayos de Colombia.
Las centrales de generacin, lneas de transmisin, redes de distribucin en media tensin y las
subestaciones construidas con posterioridad al 1 de mayo de 2005 deben tener una evaluacin del nivel
de riesgo por rayos.
Tambin deben contar con una evaluacin del nivel de riesgo por rayo, las instalaciones de uso final
construidas con anterioridad a la vigencia del RETIE, donde se tenga alta concentracin de personas,
tales como: Edificaciones de viviendas multifamiliares, edificios de oficinas, hoteles, centros de atencin
mdica, lugares de culto, centros educativos, centros comerciales, industrias, supermercados, parques
de diversin, prisiones, aeropuertos, cuarteles, salas de juzgados, salas de baile o diversin, gimnasios,

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


restaurantes, museos, auditorios, boleras, salas de clubes, salas de conferencias, salas de exhibicin,
salas de velacin, lugares de espera de medios de transporte masivo. La evaluacin del nivel de riesgo
por rayo debe estar disponible para revisin de las autoridades de vigilancia y control.
16.1.2 Diseo e implementacin de un sistema de proteccin contra rayos
La proteccin se debe basar en la aplicacin de un sistema integral, conducente a mitigar los riesgos
asociados con la exposicin directa e indirecta a los rayos.
El diseo e implementacin, deben realizarse aplicando metodologas reconocidas como la de la NTC
4552, normas tcnicas internacionales como la IEC 62305-3 o de reconocimiento internacional siempre y
cuando sean aplicables a las condiciones de rayos de Colombia, el diseo se debe basar en el mtodo
electrogeomtrico. La persona competente encargada de un proyecto debe incluir buenas prcticas de
ingeniera en la proteccin contra rayos, con el fin minimizar los efectos electromagnticos, mecnicos o
trmicos.
16.1.3 Componentes del sistema de proteccin contra rayos
El sistema de proteccin contra rayos debe tener los componentes descritos del 16.3.1 al 16.3.3, los
cuales deben garantizar una conexin elctrica permanente.
16.1.3.1 Terminales de captacin o pararrayos
Cualquier elemento metlico de la estructura que se encuentre expuesto al impacto del rayo, como
antenas de televisin, chimeneas, techos, torres de comunicacin y cualquier tubera que sobresalga,
debe ser tratado como un terminal de captacin siempre y cuando se garantice su capacidad de
conduccin y continuidad elctrica. En la Tabla 16.1, adaptada de las normas IEC 62305 e IEC 61024-1,
se presentan las caractersticas que deben cumplir los pararrayos o terminales de captacin construidos
para este fin.
Material
Cobre
Aluminio o aluminio
recubierto de cobre
Aleacin de aluminio
6201
Acero galvanizado en
caliente o acero
recubierto de cobre

Configuracin
Cinta slida
Alambre
Cable
Varilla
Cinta slida
Alambre
Cable
Cinta slida
Alambre
Cable
Varilla
Cinta slida
Alambre
Cable
Varilla

rea mnima 1)
(mm2)
50
50
50
200
70
50
50
50
50
50
200
50
50
50
200

Dimetros y espesores mnimos 2)

2 mm de espesor
8 mm de dimetro
1,7 mm de dimetro por hilo
16 mm de dimetro
3 mm de espesor
8 mm de dimetro
1,7 mm de dimetro por hilo
2,5 mm de espesor
8 mm de dimetro
1,7 mm de dimetro por hilo
16 mm de dimetro
2,5 mm de espesor
8 mm de dimetro
1,7 mm de dimetro por hilo
16 mm de dimetro
Espesor de la capa: 50 m.
2,5 mm de espesor
8 mm de dimetro
1,7 mm de dimetro por hilo
16 mm de dimetro
8 mm de dimetro
4 mm de espesor
16 mm de dimetro
para cinta slida y a 78 mm2 para alambre, si los

Cinta slida
50
Alambre
50
Cable
70
Varilla
200
Alambre
50
Bronce
Tubo
50
Varilla
200
1) Eestas dimensiones se deben aumentar a 60 mm2
requerimientos tcnicos o mecnicos as lo exigen.
2) En las dimensiones de espesor, ancho y dimetro se admite una tolerancia de 10 %.
No se deben utilizar terminales de captacin o pararrayos con elementos radiactivos.
Tabla 16.1. Caractersticas de los terminales de captacin y bajantes
Acero inoxidable

Nota: Los terminales de captacin no requieren Certificacin de Conformidad de Producto. El constructor y el


inspector de la instalacin deben verificar el cumplimiento de los requisitos dimensionales.
Pargrafo: Para efectos de este reglamento, el comportamiento de todo pararrayos o terminal de captacin debe

80

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


tomarse como el de un pararrayos tipo Franklin.

16.1.3.2 Conductores bajantes


a. Con el fin de reducir la probabilidad de daos debido a las corrientes del rayo que circulan por el
Sistema de Proteccin contra Rayos, deben instalarse conductores bajantes, ubicados de tal manera
que desde el punto de impacto hasta tierra existan varios caminos en paralelo para la corriente. El
objeto de los conductores bajantes o simplemente bajantes, es conducir a tierra, en forma segura, la
corriente del rayo que incide sobre la estructura e impacta en los pararrayos.
b. En los diseos se deben considerar dos tipos de bajantes, unas conectadas directamente a la
estructura a proteger y otras aisladas elctricamente de la misma. La decisin de cual tipo de bajante
utilizar depende del riesgo de efectos trmicos o explosivos en el punto de impacto de rayo y de los
elementos almacenados en la estructura. En estructuras con paredes combustibles y en reas con
peligro de explosin se debe aplicar el tipo aislado.
c.

La longitud de las bajantes se debe reducir al mnimo posible. Los conductores bajantes deben
instalarse de manera rectilnea y vertical, siguiendo el camino ms corto y directo a tierra. Debe
evitarse la formacin de bucles en el conductor bajante y de curvas de menos de 20 cm de radio.

d. La interconexin de bajantes se debe hacer en la parte superior. La interconexin a nivel de piso y la


de los anillos intermedios son opcionales. Las conexiones equipotenciales con las partes conductoras
de la estructura dependern de situaciones particulares. La geometra de las bajantes y la de los
anillos de unin afecta la distancia de separacin.
e. Cada bajante debe terminar en una puesta tierra que tenga un camino vertical u horizontal para la
corriente o una combinacin de ambos.
f.

Las bajantes deben instalarse, de manera que sean una continuacin directa de los conductores del
sistema de captacin.

g. En la Tabla 16.2 se dan las distancias tpicas recomendadas entre los conductores bajantes y entre
anillos equipotenciales, en funcin del Nivel de Proteccin contra Rayos (NPR).
NPR
Distancia tpica promedio [m]
I
10
II
10
III
15
IV
20
Tabla 16.2. Distancias sugeridas para separacin de bajantes y anillos.

h. La instalacin de ms bajantes, espaciadas de forma equidistante alrededor del permetro y


conectadas mediante anillos equipotenciales, reduce la probabilidad de que se produzcan chispas
peligrosas y facilita la proteccin interna. Esta condicin se cumple en estructuras totalmente
metlicas y en estructuras de concreto en las que el acero de refuerzo es elctricamente continuo.
i.

El nmero de bajantes no debe ser inferior a dos y deben ubicarse en el permetro de la estructura a
proteger, en funcin de las restricciones arquitectnicas y prcticas. Deben instalarse, en la medida
de lo posible, en las esquinas opuestas de la estructura.

j.

Las bajantes no deben instalarse en canales de drenaje de aguas, incluso si tienen un aislamiento
elctrico.

k.

Los materiales deben cumplir las especificaciones dadas en la Tabla 16.1.

l.

Los marcos o elementos de la fachada pueden ser utilizados como bajantes, si son perfiles o rieles
metlicos y sus dimensiones cumplen con los requisitos para los conductores bajantes, es decir, para
laminas o tubos metlicos su espesor no sea inferior a 0,5 mm y su equipotencialidad vertical sea
garantizada de tal manera que fuerzas mecnicas accidentales (por ejemplo vibraciones, expansin
trmica, etc.) no causen el rompimiento de los materiales o la prdida de equipotencialidad.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


m. La puesta a tierra de proteccin contra rayos debe interconectarse con las otras puestas a tierra de la
edificacin.
16.1.3.3 Puesta a tierra de proteccin contra rayos
La puesta a tierra de proteccin contra rayos, debe cumplir con los requisitos que le apliquen del Artculo
15 del presente Anexo General, especialmente en cuanto a materiales e interconexin. La configuracin
debe hacerse con electrodos horizontales (contrapesos), verticales o una combinacin de ambos, segn
criterio de la IEC 62305.
16.1.4 Recomendaciones de comportamiento frente a rayos
Para prevenir accidentes con rayos, es conveniente tener en cuenta las siguientes recomendaciones, en
caso de presentarse una tormenta:
a.

A menos que sea absolutamente necesario no salga al exterior ni permanezca a la intemperie.

b.

Busque refugio en estructuras que ofrezcan proteccin contra el rayo, tales como:

c.

Edificaciones bajas que no tengan puntos sobresalientes.


Viviendas y edificaciones con un sistema adecuado de proteccin contra rayos.
Refugios subterrneos.
Automviles y otros vehculos cerrados, con carrocera metlica
De ser posible, evite los siguientes lugares, que ofrecen poca o ninguna proteccin:

d.

Bajo los rboles con mayor riesgo de impacto de rayos, es decir, los ms altos.
Campos deportivos abiertos.
Tiendas de campaa y refugios temporales en zonas despobladas.
Vehculos descubiertos o no metlicos.
Torres de comunicaciones o de energa elctrica.
En los siguientes lugares extreme precauciones:

e.

Terrazas de edificios.
Terrenos deportivos y campo abierto.
Piscinas y lagos.
Cercanas de lneas elctricas, cables areos, cercas ganaderas, mallas eslabonadas, vas de
ferrocarril y tendederos de ropa.
rboles aislados.
Torres metlicas (de comunicaciones, de lneas de alta tensin, de perforacin, etc.).
Si debe permanecer en un lugar con alta densidad de rayos a tierra:

f.

Busque zonas bajas.


Busque zonas pobladas de rboles, evitando rboles aislados.
Busque edificaciones y refugios seguros.
Si tiene que escoger entre una ladera y el filo de una colina, sitese en el filo.
Si se encuentra aislado en una zona donde se est presentando una tormenta elctrica:

No se acueste sobre el suelo.


Junte los pies.
Adopte la posicin de cuclillas.
No coloque las manos sobre el suelo.
No se escampe bajo un rbol.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


g.

Atienda las seales de alarma y siga las rdenes que impartan los brigadistas de emergencias,
cuando se cuente con detectores de tormentas.

h.

Desconecte los equipos electrnicos que no posean dispositivos de proteccin contra rayos.
16.2 PROTECCIN CONTRA SOBRETENSIONES TRANSITORIAS.
Las instalaciones elctricas deben protegerse contra sobretensiones transitorias, originadas en
descargas atmosfricas o cambios bruscos de corriente (sobretensiones por maniobra).
16.2.1 Dispositivos de proteccin contra sobretensiones transitorias, (DPS).
Los DPS, tambin llamados supresores o limitadores de sobretensiones, utilizados en las instalaciones
objeto del presente reglamento deben cumplir los siguientes requisitos.
a.

En toda subestacin, el transformador de potencia, y en toda transicin de lnea area a cable


aislado de media, alta o extra alta tensin, deben disponer de DPS. En los dems equipos de media,
alta o extra alta tensin en el interior de edificaciones o en redes de baja tensin o de uso final, la
necesidad de DPS depender del resultado de una evaluacin tcnica objetiva del nivel de riesgo por
sobretensiones transitorias a que pueda ser sometido dicho equipo o instalacin. Tal evaluacin debe
hacerla el responsable del diseo de la instalacin, para lo cual debe tener en cuenta entre otros los
siguientes factores:

El uso de la instalacin.
La coordinacin de aislamiento.
La densidad de rayos a tierra.
Las condiciones topogrficas de la zona.
Las personas que podran someterse a una sobretensin.
Los equipos a proteger.

b. La coordinacin de proteccin contra sobretensiones, debe estar acorde con el rgimen de conexin
a tierra (TN-C-S, TN-S, IT).
c.

Los DPS que acten como proteccin bsica, deben instalarse en modo comn (fase/ tierra o
neutro/tierra) y los que acten como proteccin complementaria, pueden instalarse en modo
diferencial (fase/fase o fase/neutro).

d. La Figura 20.2 indica el esquema general de


conexin de un DPS en modo comn. Se
debe tener como objetivo que la tensin
residual del DPS sea casi igual a la aplicada
al equipo, para lo cual la distancia b en lo
posible no debe ser mayor de 50 cm y el
conductor de conexin entre el DPS y el
equipo lo ms corto posible. En todo caso se
debe asegurar que entre el equipo a
proteger y el DPS no se tenga una gran
espira, donde se induzcan sobretensiones
que comprometan el aislamiento del equipo.

Figura 20.2 Montaje tpico de DPS

e. En subestaciones de distribucin al interior de edificios, el diseador evaluar y justificar la


posibilidad de instalar slo los DPS en la transicin a la acometida subterrnea y no en el
transformador.
f.

Para la instalacin de un DPS se debe tener en cuenta que la distancia entre los bornes del mismo y
los del equipo a proteger debe ser lo ms corta posible (las normas recomiendan mximo 50 cm), de
tal manera que la inductancia sea mnima.

g. Para efectos de seguridad, en la instalacin los DPS deben quedar en modo comn, es decir, entre
fase(s) y tierra.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


h. Cuando se requieran DPS, se debe dar preferencia a la instalacin en el origen de la red interna. Se
permite instalar DPS en interiores o exteriores, siempre y cuando sean inaccesibles para personas no
calificadas. Se permite que un bloque o juego de DPS proteja varios circuitos. Cuando se instalen
varias etapas de DPS, debe aplicarse una metodologa de zonificacin y deben coordinarse por
energa y no slo por corriente.
i.

En redes elctricas de potencia no se deben instalar DPS que no tengan la capacidad de cortar la
corriente de falla subsecuente a la sobretensin.

j.

La capacidad de cortocircuito del DPS debe estar coordinada con la capacidad de falla en el nodo
donde va a quedar instalado.

k.

En baja tensin, los conductores de conexin del DPS a la red y a tierra no deben ser de calibre
inferior a 12 AWG en cable de cobre. En media, alta y extra alta tensin los conductores de conexin
a la red y a tierra no deben ser de calibre inferior a 6 AWG.

ARTCULO 17. ILUMINACIN


17.1 ASPECTOS GENERALES:
La iluminacin de espacios tiene amplia relacin con las instalaciones elctricas, ya que la mayora de
las fuentes modernas de iluminacin se basan en las propiedades de incandescencia y la luminiscencia
de materiales sometidos al paso de corriente elctrica. Una buena iluminacin, adems de ser un factor
de seguridad, productividad y de rendimiento en el trabajo, mejora el confort visual.
Los alambrados y aparatos para instalar y operar las fuentes lumnicas fijas hacen parte de la instalacin
elctrica, en consecuencia, la instalacin de los portalmparas o portabombillas fijos (rosetas o Plafones
roscados) as como el cableado, deben cumplir los requisitos de instalacin establecidos en el presente
reglamento.
Los productos de uso en sistemas de iluminacin de lugares clasificados como peligrosos, como los
tratados en el Captulo 5 de la NTC 2050, los de Piscinas y fuentes similares de la seccin 680, los de
sistemas contra incendios de la seccin 695 y los de sistemas de emergencia de la Seccin 700 de la
NTC 2050 y los de instalaciones en minas, deben dar cumplimiento a lo establecido en el numeral 20.28
del Anexo General de la Resolucin 90708 de 2013 para productos utilizados en instalaciones
especiales. Las instalaciones de estos elementos deben cumplir lo establecido en la NTC 2050 y 29.4 del
Anexo General, segn corresponda y demostrar la conformidad con RETIE para ese tipo de aplicacin.
Tanto el diseador como el constructor de la instalacin elctrica, deben, garantizar el suministro de
energa para las fuentes de iluminacin y sus respectivos controles, en los puntos definidos en el diseo
detallado o en el esquema de iluminacin, que permita dar cumplimiento tanto del Reglamento Tcnico
de Iluminacin y Alumbrado Pblico RETILAP como los requisitos de la NTC 2050 relacionados con
iluminacin. Si la edificacin requiere diseo de iluminacin y no lo tiene, el diseador de la instalacin
elctrica debe asumir la responsabilidad por el cumplimiento del RETILAP en relacin con la correcta
ubicacin de las fuentes lumnicas y sus equipos de corte y control o abstenerse de realizar el diseo
elctrico. En la certificacin RETIE se debe dejar la observacin, para que los entes de control tomen las
medidas pertinentes.
En las construcciones que el RETILAP no les exija diseo detallado de iluminacin, tanto el diseador de
la instalacin elctrica como el constructor de la misma deben tener en cuenta los requerimientos de
iluminacin y ubicar las salidas necesarias para el montaje de las lmparas, interruptores y aparatos de
control en los lugares donde se requiera la iluminacin, en la certificacin de cumplimiento del RETIE se
debe verificar el cumplimiento de estos requisitos.
Si el sistema de iluminacin requiere certificacin plena, se debe dejar la observacin en el dictamen de
inspeccin RETIE.
17.2 USO DE PORTALMPARAS O PORTABOMBILLAS TIPO ROSCADO

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Si bien los portalmparas fijos, usados en las instalaciones objeto del presente reglamento, estn
asociados con los sistemas de iluminacin, regulados con el Reglamento Tcnico de Iluminacin y
Alumbrado Pblico RETILAP, los requisitos de producto y su instalacin estn relacionados con
seguridad contra riesgos de origen elctrico y hacen parte integral de la instalacin elctrica, por lo que
su instalacin debe cumplir los siguientes requisitos:
a.

Los portalmparas deben instalarse atendiendo los requisitos establecidos en la Seccin 410 de
la NTC 2050. Asegurando que partes energizadas no queden expuestas para lo cual debe
comprobarse que la fase est conectada el terminal central del portalmparas y el neutro a la camisa
roscada.

b. Los portabombillas utilizados para lmparas fijas con casquillo roscado en instalaciones de uso final
debe ser del tipo E 27 y cumplir las dimensiones y tolerancias de la norma IEC 60061. Para
alumbrado pblico o industrial se permiten portalmparas para bombillas con casquillo E 40 o E 39
tipo Mogul
c.

La ubicacin de portalmparas debe asegurar el cumplimiento de principios del RETILAP, en


especial lo relacionado con Uso Racional y Eficiente de Energa, niveles de iluminacin y el control de
deslumbramiento. Igualmente debe asegurar la evacuacin del calor producido por la lmpara para
evitar incendio de materiales aledaos.

d.

Estos aspectos estn relacionados con la seguridad de la instalacin elctrica y deben ser
verificados en el proceso de establecer la conformidad con RETIE.
17.3 ILUMINACIN DE SEGURIDAD.
En instalaciones donde la iluminacin sea factor determinante de la seguridad se debe tener en cuenta
los siguientes requisitos, los cuales deben ser verificados como parte de la conformidad con el RETIE sin
excluirse por este motivo la demostracin de conformidad con el RETILAP en lo que le corresponda:

a. En las edificaciones que le aplique se debe cumplir la seccin K.3.9 ILUMINACIN DE LOS MEDIOS
DE EVACUACIN del Reglamento Colombiano de Construccin Cismo Resistente NSR-100.
b. La instalacin elctrica y los equipos asociados deben garantizar el suministro ininterrumpido para
iluminacin en sitios donde la falta de sta pueda originar riesgos para la vida de las personas, tal
como en reas crticas, salidas de emergencia o rutas de evacuacin, iluminacin de tneles.
c.

En los lugares en los que estn situados los equipos de emergencia como extintores y camillas, en
las instalaciones de proteccin contra incendios de utilizacin manual y en los tableros de distribucin
del alumbrado, debe asegurarse que cuenten con iluminacin de emergencia.

d. No se permite la utilizacin de lmparas de descarga con encendido retardado en circuitos de


iluminacin de emergencia.
e. El sistema de alumbrados de emergencia equipados con grupos de bateras deben garantizar su
funcionamiento por lo menos durante los 60 minutos despus de que se interrumpa el servicio
elctrico normal, si un anlisis de riesgo permite establecer que la condicin de emergencia no
supera dicho tiempo, o por lo menos 90 minutos como lo seala el Reglamento Colombiano de
Construccin Cismo Resistente NSR-100.
f.

Las rutas de evacuacin deben estar claramente visibles, sealizadas e iluminadas con un sistema
autnomo con batera, garantizando los parmetros fotomtricos que se exijan en el RETILAP, an en
condiciones de humo o plena oscuridad. La ruta de evacuacin debe estar previamente definida para
que el diseador de iluminacin pueda garantizar los parmetros fotomtricos. La iluminacin de los
medios de evacuacin debe ser continua durante todo el tiempo en que se requiera que las vas de
escape estn disponibles para ser utilizadas.

g. Excepto donde se tengan ambientes clasificados como peligrosos las luminarias deben tener una
hermeticidad no menor a IP20 o clasificacin para uso en interiores, segn UL 1598 e IP65 o
clasificacin para uso exterior, segn UL 1598 y deben ser capaces de resistir la combustin a 70 C
de temperatura ambiente, al menos en la mitad del tiempo de su autonoma declarada.
h. Los medios de evacuacin de las edificaciones que el Ttulo K del Cdigo Sismo Resistente - NSR 10

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


seale, deben estar provistos de las instalaciones para iluminacin de emergencia. El sistema se
debe alimentar con dos fuentes independientes de suministro, de tal forma que se garantice el
funcionamiento continuo, en caso de un corte en la energa elctrica. Como referente normativo se
debe tomar el ttulo K de NSR 10 y secciones 4.6, 4.7 y 4.8 de la NTC 1700 Higiene y seguridad.
Medidas de seguridad en edificaciones, en todo caso la iluminacin de los medios de evacuacin
debe cumplir lo siguiente:

ser continua durante todo el tiempo en que por las condiciones de ocupacin, se requiera que las vas
de escape estn disponibles para ser utilizadas.

Iluminar en todos los puntos de evacuacin, incluyendo ngulos e intersecciones de corredores y


pasillos, escaleras, descansos y puertas de salida, con no menos de 10 lux medidos en el nivel del
piso.

En auditorios, teatros y salas de conciertos, la iluminacin puede reducirse a 2 lux durante la funcin.

Las fuentes lumnicas se deben localizar de tal forma que si se presenta una falla en alguna, sta no
deje en oscuridad el rea servida.

El sistema de iluminacin de emergencia debe proveerse de manera tal que el promedio no sea
inferior a 10 lux, medidos a nivel de piso y que no sea menor que 1 lux en ningn punto del recorrido,
medido en el nivel del piso. Transcurrido el tiempo, el nivel de iluminacin puede reducirse a un valor
no menor a de 6 lux, en promedio y 0,65 en cualquier punto, valores medidos en el nivel del piso al
final del periodo de la iluminacin de emergencia.

17.3.1 Pruebas peridicas a los sistemas de iluminacin de emergencia


Con el fin de asegurar que en el momento de un evento donde se requiera la iluminacin de emergencia,
sta funcione correctamente y cumpla con su objetivo de salvar vidas, se debe hacer la verificacin de
ausencia de fallos en el sistema de iluminacin de emergencia o sus componentes tales como la fuente
de luz y/o lmpara de emergencia, bateras, autonoma de carga, conductores, conexiones y se debe
verificar mensualmente su funcionamiento. Se recomienda aplicar normas tales como: NF-C71-801, NFC71-820 o UNE EN 50172.
El funcionamiento del sistema debe probarse anualmente por un tiempo no inferior al tiempo de
autonoma del sistema (60 o 90 minutos) y mensualmente por un tiempo no inferior a 30 segundos.
La verificacin de la funcionalidad del sistema de iluminacin de emergencia se debe registrar en un libro
de registro de informes, el cual debe estar al cuidado de la persona responsable designada por el
propietario o tenedor del local o instalacin y debe incluir al menos la siguiente informacin:

Fechas de cada una de las inspecciones peridicas y ensayos


Breve descripcin de las mismas
Identificacin de los defectos encontrados
Acciones correctoras realizadas
Modificaciones realizadas en la instalacin del alumbrado de emergencia.

En la evaluacin de la conformidad con el RETIE, se debe verificar el cumplimiento de los requisitos de


iluminacin y seguridad en: rutas de evacuacin, puntos de encuentro, lugares clasificados como
peligrosos, subestaciones y cuartos elctricos, tableros, sistemas contra incendio, piscinas, minas,
tneles y cavernas. Igualmente, se debe verificar, el nmero y la localizacin apropiada de los puntos de
iluminacin, el nmero de ramales de iluminacin y sus interruptores, que aseguren la sectorizacin para
los efectos de uso racional y eficiente de energa que exige el RETILAP.
ARTCULO 18. TRABAJOS EN REDES O SISTEMAS DESENERGIZADOS
Un accidente elctrico es casi siempre previsible y por tanto evitable. Los mtodos bsicos de trabajo
son en redes desenergizadas o en tensin. Para garantizar la seguridad del operario, en ningn caso el
mismo operario debe alternar trabajos en tensin con trabajos en redes desenergizadas. En todos los

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


casos se deben atender los siguientes requisitos:
18.1 VERIFICACIN EN EL LUGAR DE TRABAJO
El jefe de grupo debe realizar una inspeccin detenida con base en lo siguiente:
a. Que se tenga el conocimiento y se apliquen correctamente los protocolos establecidos por la empresa
para realizar ese tipo de trabajo.
b. Que los equipos sean de la clase de tensin de la red.
c.

Que los operarios tengan puesto su equipo de proteccin individual.

d. Que los operarios se despojen de todos los objetos metlicos.


e. Cuando se utilice camin canasta, verificar el correcto funcionamiento tanto de los controles en la
canasta como los inferiores.
f.

Que se efecte una inspeccin de los guantes.

g. Que los operarios se encuentren en perfectas condiciones tcnicas, fsicas y squicas para el
desempeo de la labor encomendada.
h. Que los espacios de trabajo tengan las dimensiones adecuadas y no presenten obstculos que
pongan en riesgo al trabajador.
i.

Antes de entrar a una cmara subterrnea, la atmsfera debe ser sometida a prueba de gases
empleando la tcnica y los instrumentos para detectar si existen gases txicos, combustibles o
inflamables, con niveles por encima de los lmites permisibles.

j.

Una vez destapada la caja de inspeccin o subestacin de stano, el personal debe permanecer por
fuera de ella, por lo menos durante 10 minutos, mientras las condiciones de ventilacin son las
adecuadas para iniciar el trabajo.

18.2 LISTA DE VERIFICACIN PARA TRABAJOS EN CONDICIONES DE ALTO RIESGO


La siguiente lista de verificacin es un prerrequisito al trabajo mismo, que debe ser diligenciada en todos
los casos donde se deba trabajar en condiciones de alto riesgo, bien sea por un viga de salud
ocupacional, por el jefe del grupo de trabajo, por un funcionario del rea de salud ocupacional o un
delegado del comit paritario de la empresa encargada de la obra.

Se tiene autorizacin escrita o grabada para hacer el trabajo?


Se encuentra informado el ingeniero o supervisor?
Se han identificado y reportado los factores de riesgo que no pueden obviarse?
Se intent modificar el trabajo para obviar los riesgos?
Se instruy a todo el personal la condicin especial de trabajo?
Se design un responsable de informar al rea de salud ocupacional, al Comit Paritario o al
jefe de rea?
Se cumplen rigurosamente las reglas de oro?
Se tiene un medio de comunicaciones?
Se disponen y utilizan los elementos de proteccin personal?

SI
SI
SI
SI
SI
SI

NO
NO
NO
NO
NO
NO

SI
SI
SI

NO
NO
NO

Tabla 18.3. Lista de verificacin, trabajos en condiciones de alto riesgo

Nota: Si falta algn SI, el trabajo NO debe realizarse, hasta efectuarse la correspondiente correccin.

18.3 REGLAS DE ORO PARA TRABAJOS EN SISTEMAS DESENERGIZADOS


Los trabajos que deban desarrollarse con las redes o equipos desenergizados, deben cumplir las
siguientes Reglas de oro:

87

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


a. Efectuar el corte visible de todas las fuentes de tensin, mediante interruptores y seccionadores,
de forma que se asegure la imposibilidad de su cierre intempestivo. En aquellos aparatos en que el
corte no pueda ser visible, debe existir un dispositivo que garantice que el corte sea efectivo.
b. Condenacin o bloqueo, si es posible, de los aparatos de corte. Sealizacin en el mando de los
aparatos indicando No energizar o prohibido maniobrar y retirar los portafusibles de los
cortacircuitos. Se llama condenacin o bloqueo de un aparato de maniobra al conjunto de
operaciones destinadas a impedir la maniobra de dicho aparato, mantenindolo en una posicin
determinada.
c.

Verificar ausencia de tensin en cada una de las fases, con el detector de tensin apropiado al
nivel de tensin nominal de la red, al cual se debe probar su funcionamiento, antes y despus de
cada utilizacin. (se deben probar la ausencia de tensin en todos y cada uno de los conductores que
estn en el entorno del lugar del trabajo), el hecho que una o dos fases del circuito no tengan tensin
no descarta que la tercera este energizada.

d. Puesta a tierra y en cortocircuito de todos los conductores que puedan ser energizados por las
posibles fuentes de tensin que incidan en la zona de trabajo. Comnmente es la operacin de
unir entre s todas las fases de una instalacin, mediante uno o varios puentes equipotenciales de
seccin adecuada, que previamente han sido conectados a tierra. La buena prctica en alta y extra
alta tensin es conectar slo la fase donde se trabaja.
En tanto no estn efectivamente puestos a tierra, todos los conductores o partes del circuito se
consideran como si estuvieran energizados a su tensin nominal.
Los equipos de puesta a tierra se deben manejar con prtigas aisladas, conservando las distancias de
seguridad respecto a los conductores, en tanto no se complete la instalacin.
Para su instalacin, el equipo se conecta primero a tierra y despus a los conductores que van a ser
puestos a tierra, para su desconexin se procede a la inversa.
Los conectores se deben colocar firmemente, evitando que puedan desprenderse o aflojarse durante
el desarrollo del trabajo.
Los equipos de puesta a tierra se conectarn a todos los conductores, equipos o puntos que puedan
adquirir potencial durante el trabajo.
Cuando la estructura o apoyo tenga su propia puesta a tierra, se conecta a sta. Cuando vaya a
abrirse un conductor o circuito, se colocarn tierras en ambos lados.
Cuando dos o ms trabajadores o cuadrillas laboren en lugares distintos de las mismas lneas o
equipo, sern responsables de coordinar la colocacin y retiro de los equipos de puesta a tierra en
sus lugares de trabajo correspondientes.
e. Sealizar la instalacin a intervenir y delimitar la zona de trabajo. Es la operacin de indicar
mediante carteles con frases o smbolos el mensaje que debe cumplirse para prevenir el riesgo de
accidente. El rea de trabajo debe ser delimitada por vallas, manilas o bandas reflectivas. En los
trabajos nocturnos se deben utilizar conos o vallas fluorescentes y adems seales luminosas.
Cuando se trabaje sobre vas que no permitan el bloqueo del trnsito, se debe parquear el vehculo
de la cuadrilla en la calzada ms cercana al lugar de trabajo, atrs de este en la direccin de la va y
sealizar en ambos lados.
18.4 MANIOBRAS
Por la seguridad de los trabajadores y del sistema, se debe disponer de un procedimiento que sea lgico,
claro y preciso para la adecuada programacin, ejecucin, reporte y control de maniobras, esto con el fin
de asegurar que las lneas y los equipos no sean energizados o desenergizados por error, un accidente o
sin advertencia. Se prohbe la apertura de cortacircuitos con cargas que puedan exponer al operario o al
equipo a un arco elctrico, salvo que se emplee un equipo que extinga el arco.
Antes de energizar, se debe verificar que se hayan terminado los trabajos,

88

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

retirado los elementos y equipos no


requeridos, y ejecutado las pruebas de rigor sealadas en los protocolos establecidos para ese tipo de
trabajos.
18.5 TRABAJOS EN ALTURA
Todo trabajador que est ubicado a una altura igual o superior a 1,5 metros, o la que determine el
Ministerio del Trabajo, bien sea en los apoyos, escaleras, cables areos, helicpteros, carros
portabobinas o en la canastilla de un camin, debe estar sujetado permanentemente al equipo o
estructura, mediante un sistema de proteccin contra cadas, atendiendo la reglamentacin del Ministerio
del Trabajo (Resolucin 1409 de 2012 o la que la modifique o sustituya).
Todos los postes y estructuras deben ser inspeccionados cuidadosamente antes de subir a ellos, para
comprobar que estn en condiciones seguras para desarrollar el trabajo y que puedan sostener pesos y
esfuerzos adicionales. Igualmente, deben revisarse los postes contiguos que se vayan a someter a
esfuerzos mecnicos.
18.6 MAXIMOS ACERCAMIENTOS A ELEMENTOS CONDUCTORES ENERGIZADOS
18.6.1 Maximo acercamiento para realizar trabajos por personal calificado.
Quienes trabajan cerca de elementos
en tensin deben ser personas
competentes, que conocen bien los
riesgos asociados a la actividad que se
va a desarrollar cerca de elementos
energizados y deben acatar las
distancias mnimas de seguridad
sealadas en la Tabla 18.1.

Tensin nominal entre fases


Distancia mnima (m)
(kV)
hasta 1
0,80
7,6/11,4/13,2/13,8
0,95
33/34,5
1,10
44
1,20
57,5/66
1,40
110/115
1,80
220/230
2,8
500
5,5
Tabla 18.1. Distancias mnimas de seguridad para trabajos
cerca a elementos energizados

Cuando se instalen, trasladen o retiren postes o cualquiere elemento cerca de lneas areas
energizadas, se deben tomar precauciones a fin de evitar el contacto directo con las fases. Los
trabajadores que ejecuten dicha labor deben evitar poner en contacto partes de su cuerpo con el poste o
elemento a mover.
Los trabajadores ubicados en tierra o que estn en contacto con objetos conectados a tierra, deben
evitar el contacto con vehculos u otro equipo que no est puesto a tierra de manera efectiva y que estn
siendo utilizados para mover o retirar postes en o cerca de lneas energizadas, a no ser que dispongan
de aislamiento aprobado para el nivel de tensin.
18.6.2 Maximo acercamientos a un elemento energizado de personas no calificadas.
Las personas no calificadas o que desconozcan los riesgos de origen elctrico las instalaciones elctricas,
no podr acercarse directamente o con algn elemento conductor a elementos energizados a distancias
menores a las establecidas en la Tabla 18.2, siempre que no est realizando trabajos cerca de los
elementos energizados.
Tensin de la instalacin

Distancia (m)

Instalaciones aisladas menores a 1000 V


Mayor o igual a 1 kV y menor a 57,5 kV

0,4
3

Mayor o igual a 57,5 kV y menor a 110 kV

Tabla 18.2. Distancias mnimas de seguridad


para personal no calificado

Nota1. Se considera distancia mnima de seguridad


para los trabajos en tensin a efectuarse en la
proximidad de las instalaciones no protegidas de alta o
Mayor o igual a 110 kV y menor a 220 kV
5
media tensin, la existente entre el punto ms prximo
Mayor o igual a 220 kV
8
en tensin y el operario, herramienta o elemento que
pueda manipular con movimientos voluntarios o
involuntarios Se permite aplicar las distancias para trabajo en lneas energizadas establecidas en el estndar 516 de
la IEEE.

89

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Nota 2. Las distancias de las Tablas 18.1 y 18.2 aplican hasta 900 msnm, para trabajos a mayores alturas y
tensiones mayores a 57,5 kV, debe hacerse la correccin por altura del 3% por cada 300 m.
Nota 3. No se deben interpolar distancias para tensiones intermedias a las citadas.
Nota 4. Las distancias mnimas de seguridad indicadas pueden reducirse si se protegen adecuadamente las
instalaciones elctricas y la zona de trabajo, con aislantes o barreras, adecuadas para el nivel de tensin del
elemento energizado.

18.7 APERTURA DE TRANSFORMADORES DE CORRIENTE Y SECCIONADORES


El secundario de un transformador de corriente no debe ser abierto bajo ninguna condicin, mientras se
encuentre energizado. En el caso que no pueda desenergizarse todo el circuito, antes de empezar a
trabajar con un instrumento, un rel u otra seccin del lado secundario, el trabajador debe conectarlo en
derivacin con puentes.
Los seccionadores no deben ser operados con carga, a menos que estn certificados para esta
condicin o que se realice con un equipo especial para apertura con carga.
ARTCULO 19. TRABAJOS EN TENSIN O CON SISTEMAS O REDES ENERGIZADAS
Este artculo debe ser aplicado en los trabajos de baja, media, alta y extra alta tensin.
19.1 MTODOS DE TRABAJO EN TENSIN
Los mtodos de trabajo ms comunes, en sistemas energizados son:
a. Trabajo a distancia: En este mtodo, el operario ejecuta el trabajo con la ayuda de herramientas
montadas en el extremo de prtigas aislantes.
b. Trabajo a contacto: En este mtodo, el operario se asla del conductor en el que trabaja y de los
elementos tomados como masa por medio de elementos de proteccin personal, dispositivos y equipos
aislantes.
c.

Trabajo a potencial: En el cual el operario queda al potencial de la lnea de transmisin en la cual trabaja,
mediante vestuario conductivo.
19.1.1 Organizacin del trabajo.
Todo trabajo en tensin est subordinado a la aplicacin de un procedimiento previamente estudiado, el
cual debe comprender:
a. Un ttulo que indique la naturaleza de la instalacin intervenida, la descripcin precisa del trabajo y el
mtodo de trabajo.
b. Medios fsicos (materiales y equipos de proteccin personal y colectiva) y recurso humano.
c.

Descripcin ordenada de las diferentes fases del trabajo, a nivel de operaciones concretas.

d. Croquis, dibujos o esquemas necesarios.


e.

Todo trabajo en circuitos energizados de ms de 450 voltios debe hacerse con un grupo de trabajo
de al menos dos personas, sin embargo, cuando se realicen labores en circuitos por encima de 1000
V, se debe contar adems con un jefe que coordine y supervise las labores estando atento para
controlar cualquier riesgo que pueda afectar el desarrollo del trabajo. Previo anlisis de riesgos,
siempre y cuando se usen las herramientas adecuadas y se sigan los protocolos seguros adoptados
por la empresa, se permite realizar los siguientes trabajos por con un solo operario: desenergizacin y
energizacin de transformadores o ramales de redes en media tensin, cambios de fusibles en
cortacircuitos, maniobra y operacin de interruptores o seccionadores.

19.1.2 Procedimientos de ejecucin


Las empresas que realicen trabajos en tensin o con redes energizadas, deben disponer procedimientos
claros, precisos y seguros para realizarlos, para lo cual deben atender los siguientes lineamientos y

90

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


asegurar su implementacin y estricto cumplimiento:
a.

Todo operario de trabajo en tensin, debe haber recibido una formacin especial
y estar habilitado para tal fin, lo cual deber ser demostrado mediante certificacin de competencias.

b. Todo operario de trabajo en tensin, debe estar afiliado a la seguridad social y riesgos profesionales.
Adems, debe practicarse exmenes peridicos para calificar su estructura sea o para detectar
deficiencias pulmonares, cardacas o sicolgicas. Igualmente es importante detectar enfermedades
como la epilepsia, consumo de drogas y alcoholismo.
c.

El jefe del trabajo antes de comenzar las labores, debe reunir y exponer a los
linieros el procedimiento de ejecucin que se va a realizar, cerciorndose que ha sido perfectamente
comprendido, que cada trabajador conoce su funcin y que cada uno comprende cmo se integra en
la operacin conjunta.

d.

El jefe del trabajo es responsable de las decisiones y acciones de cualquier


orden que afecten la seguridad. Al terminar los trabajos, debe verificar su correcta ejecucin y
comunicar al centro de control la finalizacin de los mismos.

e.

Ningn operario puede participar en un trabajo en tensin si no dispone de sus


elementos de proteccin personal, que comprenden:

f.

En todos los casos: Casco aislante y guantes de proteccin.


En casos particulares, los equipos previstos en los procedimientos de ejecucin a utilizar son,
entre otros: Botas dielctricas o calzado especial con suela conductora para los trabajos a
potencial, dos pares de guantes aislantes, gafas de proteccin contra rayos ultravioleta, manguitos
aislantes y herramientas aislantes.

Cada operario debe cuidar de la conservacin de su dotacin personal. Estos elementos y


herramientas deben conservarse lugar en seco, al abrigo de la intemperie y transportarse en fundas,
estuches o compartimientos previstos para este uso. No deben sacarse de los mismos hasta el
momento de su empleo.

g. Antes de trabajar a potencial, el operario debe conectarse elctricamente al conductor energizado


para asegurar su equipotencialidad.
h. En el caso de presentarse lluvia o niebla, se pueden realizar los trabajos cuando la corriente de fuga
por los elementos aislantes est controlada y se mantenga por debajo de 1 A por cada kV nominal
de la instalacin. En caso de no realizar control de la corriente de fuga y si la tensin es superior a
34,5 kV, estos trabajos deben ser interrumpidos inmediatamente.
i.

En caso de tormentas elctricas, los trabajos no deben comenzarse y de haberse iniciado se deben
interrumpir. Cuando las condiciones atmosfricas impliquen la interrupcin del trabajo, se debe retirar
al personal y se podrn dejar los dispositivos aislantes instalados hasta que las condiciones vuelvan a
ser favorables.

j.

Cuando se emplee el mtodo de trabajo a contacto, los operarios deben llevar guantes aislantes
revestidos con guantes de proteccin mecnica y guantes de algodn en su interior.

k.

Todo operario que trabaje a potencial debe llevar una proteccin total tipo Jaula de Faraday.

l.

En trabajos a distancia con tensiones menores o iguales a 230 kV, cuando no se coloquen
dispositivos de proteccin que impidan todo contacto o arco elctrico con un conductor desnudo, la
mnima distancia de aproximacin al conductor es 0,8 m cuando las cadenas de aisladores sean
menores a 0,8 m y la distancia mnima ser igual a la longitud de la cadena cuando esta es mayor a
0,8 m. Esta distancia puede reducirse a 0,60 m para la colocacin de dispositivos aislantes cerca de
los puntos de fijacin de las cadenas de aisladores y de los aisladores en sus soportes.

m. Todo equipo de trabajo en tensin debe ser sometido a ensayos peridicos de acuerdo con las
normas tcnicas o recomendaciones del productor. A cada elemento de trabajo debe abrrsele y
llenrsele una ficha tcnica.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


n. Los guantes aislantes deben ser sometidos a una prueba de porosidad por inyeccin de aire, antes de
cada jornada de trabajo y debe hacrseles un ensayo de rigidez dielctrica en laboratorio, mnimo dos
veces al ao.
o. Para las mangas, cubridores, protectores, mantas, prtigas, tensores, escaleras y dems equipos, se
debe hacer mnimo un ensayo de aislamiento al ao en laboratorio.
p. Los vehculos deben ser sometidos a una inspeccin general y ensayos de aislamiento a las partes
no conductoras, mnimo una vez al ao en laboratorio acreditado.
Pargrafo 1: Se entiende por distancia mnima de aproximacin la distancia entre un conductor o
elemento energizado y una parte cualquiera del cuerpo del operario estando ste situado en la posicin
de trabajo ms desfavorable.
Pargrafo 2: Para garantizar la seguridad, las pruebas de verificacin rutinarias, es decir, las que se
realizan antes de cada jornada de trabajo, a los equipos referidos en los literales n, o y p pueden ser
ejecutadas por personal de la empresa debidamente entrenado y debe llevarse un registro de su
ejecucin que est disponible a solicitud de cualquier autoridad competente.

92

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

CAPTULO 4
REQUISITOS PARA EL PROCESO DE GENERACIN
Central o planta de generacin es el conjunto de instalaciones que contienen mquinas o sistemas
generadores que transforman una fuente de energa en energa elctrica, adems incluyen, maquinas
motoras, aparatos de control, maniobra, proteccin y medida, distintas a las consideradas como plantas
de emergencia.
Para efectos del presente reglamento, una central de generacin por tener implcitos los procesos de
transmisin, transformacin, distribucin y uso final, debe cumplir con los requisitos de cada proceso que
le sean aplicables. Los requisitos de este captulo son de obligatorio cumplimiento y deben ser tomados
como complementarios de los contenidos en los dems captulos del presente Anexo General.
Las disposiciones contenidas en este reglamento, son de obligatoria aplicacin en todo el territorio
colombiano y deben ser cumplidas por las empresas generadoras que operen en el pas.
En el presente captulo se diferencia dos tipos de generacin, los de sistemas tradicionales de
generacin y los conectados a la red de distribucin, estos ltimos con generacin proveniente de
fuentes no convencionales de energa.
ARTCULO 20. PRESCRIPCIONES GENERALES PARA CENTRALES DE GENERACIN.
Adicional al cumplimiento de los permisos, requerimientos ambientales, de planeacin municipal o
distrital y las concesiones a que haya lugar, la central de generacin elctrica cualquiera que sea la
fuente de energa debe cumplir los siguientes requisitos:
20.1 EDIFICACIONES DE CENTRALES DE GENERACIN
a. Las edificaciones y estructuras de las centrales de generacin deben cumplir el Cdigo Sismo
Resistente Colombiano.
b. Los generadores, plantas o grupos electrgenos se deben instalar y operar en superficies secas y
bajo una cubierta o estructura que impida que el agua pueda alcanzar partes elctricas activas. Los
generadores de sistemas de respaldo, emergencia o reserva legal se deben instalar atendiendo los
requisitos de la NTC 2050 o norma IEC que le sean aplicados
c.

Las instalaciones elctricas de la edificacin, deben cumplir la NTC 2050 primera actualizacin o la
norma internacional IEC 60364, ms no se permite la mezcla de normas.

d. El edificio de la central de generacin elctrica debe ser independiente de toda construccin no


relacionada con el proceso de generacin. Se exceptan de este requisito las instalaciones en
industrias que tengan procesos de cogeneracin.
e.

Queda terminantemente prohibido el empleo de materiales combustibles en las proximidades de


las canalizaciones y de las mquinas o equipos bajo tensin, permitindose su utilizacin siempre y
cuando estn alejados de la parte en tensin o debidamente protegidos (por ejemplo en instalaciones
con plantas disel).

f.

En el centro de control de la planta debe disponerse de un mmico que represente el diagrama


unifilar de la central, que cubra los sistemas de media y alta tensin y de las lneas de transmisin
asociadas con conexin fsica directa a la central, el cual debe ir sobre paneles o en pantallas de
computador y cerca de los centros de mando.

g.

Los puente gras que se tengan para maniobrar los elementos en las centrales deben estar
provistos de limitadores de recorrido, tanto en el sentido de traslacin como de elevacin y debe
sealizarse la altura disponible de elevacin y el peso mximo. Adems, deben disponer de un
indicador sonoro con el fin de avisar al personal de operacin cuando ste se encuentre en
movimiento de translacin.

93

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


h.

Las compuertas de captacin de la central hidrulica deben tener un sistema de control


automtico y adems un control manual mecnico para la apertura o cierre segn sea el caso.

i.

En las plantas trmicas que poseen chimeneas de alturas mayores de 25 m, stas deben
pintarse con los requerimientos de la sealizacin aeronutica.

j.

En las proximidades de partes bajo tensin o de mquinas en movimiento, se prohbe el uso de


pavimentos excesivamente pulidos y el montaje de escaleras estrechas.

k.

Se debe evitar la construccin de depsitos de agua sin confinar en el interior de las centrales en
las zonas prximas a las instalaciones de alta tensin, que puedan poner en riesgo la seguridad de
las personas o la instalacin.

l.

En los cuartos de bateras no deben existir vapores de alcohol, amoniaco, cido actico,
clorhdrico, ntrico o residuos voltiles. Estos cuartos no deben tener comunicacin directa con el
centro de control, deben ser secos, bien ventilados y no estar sujetos a vibraciones perjudiciales que
puedan originar desprendimientos de gases y desgastes prematuros, se debe disponer adems de un
dispositivo para lavado de ojos y manos en caso de emergencia. Adicionalmente se deben tener en
cuenta los requisitos sealados para los sistemas de corriente continua sealados en el presente
reglamento

m.

Para edificaciones en caverna se deben utilizar transformadores tipo seco para los sistemas de
servicios auxiliares y en general sistemas de baja tensin.

n.

Los pasillos de gran longitud y en general donde exista la posibilidad de producirse arcos
elctricos, deben tener dos accesos como mnimo. Los cables que vayan por estos pasillos y los
pasa-tapas deben ser de materiales retardantes a la llama.

o. La central de generacin debe tener un sistema automtico de deteccin y extincin de incendios en


las partes crticas susceptibles a incendio y un plan de emergencias.
p.

Los sistemas de proteccin contra incendios deben operar mnimo a las seales de temperatura
y humo.

q.

Todos los circuitos de baja tensin situados en las proximidades de mquinas, aparatos u otros
circuitos de alta tensin, deben ser considerados como pertenecientes a instalaciones de alta tensin,
en los casos en que, por falta de proteccin, se pueda presentar un contacto entre ellos.

r.

Las canalizaciones elctricas no se deben instalar en las proximidades de tuberas de


calefaccin, de conducciones de vapor y en general de lugares de temperatura elevada y de
ventilacin defectuosa. El cableado debe estar ordenado, amarrado y con sus circuitos debidamente
identificados en todas las canaletas. Los cables deben tener un aislamiento en material auto
extinguible o con retardantes de llama.

s.

La iluminacin en la central y en las subestaciones debe ser uniforme, evitando en especial el


deslumbramiento en las zonas de lectura de tableros, los valores de iluminancia deben cumplir los
requisitos establecidos en el reglamento Tcnico de Iluminacin y Alumbrado Pblico RETILAP.

t.

En las centrales que exijan personal operando permanentemente, debe disponerse de un


alumbrado de emergencia que provenga de una fuente diferente al alumbrado normal. Cada lmpara
de este sistema debe tener una autonoma mnima de 60 minutos.

u.

Todos los lugares de circulacin de personas, tales como accesos, salas, pasillos, etc., deben
estar libres de objetos que puedan dar lugar a accidentes o interrumpan visiblemente la salida en
casos de emergencia. Las rutas de evacuacin deben estar demarcadas con avisos y seales de
salida que sean luminosas, con pintura fotoluminicente y con luces conectadas al circuito de
emergencia de la central.

v.

Para evitar los peligros que pudieran originar el incendio de un transformador


refrigerados en aceite, de ms de 100 kVA o un interruptor de gran volumen de aceite, se debe
construir un foso o sumidero en el que se colocarn varias capas de gravilla que servirn como filtro y

94

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


para ahogar la combustin.
w.

Los transformadores aislados en aceite con potencia igual o mayor 100 kVA, ubicados al interior
de la casa de mquinas deben ser instalados en celdas diseadas con muros y puertas cortafuego.
Cada celda debe tener un sistema automtico de extincin de incendio y adems un sistema de
renovacin de aire por medio de una unidad manejadora. Igual tratamiento para los transformadores
secos, a menos que se adapten a las excepciones del artculo 450-21 de la NTC 2050

x.

Los transformadores aislados en aceite con potencia igual o mayor 100 kVA, ubicados en la
subestaciones deben ser instalados en espacios protegidos por muros y puertas cortafuego.

y.

Las conducciones de gas deben ir siempre alejadas de las canalizaciones elctricas. Queda
prohibida la colocacin de ambas conducciones en un mismo ducto o banco de ductos. En reas que
se comuniquen con tuberas donde se presente acumulacin de gas metano es obligatorio el uso de
equipos a prueba de explosin.

z.

Las centrales de generacin deben cumplir con los lmites de emisiones, de ruido y dems
normas establecidas por las autoridades ambientales; igualmente el Cdigo de Sismo Resistencia,
para lo cual se debe tener en cuenta lo siguiente:
.
No se debe instalar ni operar generadores propulsados por motores de combustin en reas
encerradas o cercanas a estructuras u obstculos que impidan la ventilacin y puedan acumular CO,
en proporciones peligrosas.

En cuartos o cabinas para los generadores, es deseable que el aire ingrese por la parte posterior del
generador a travs de trampas de entrada de aire fresco y salida de aire caliente que permitan la
circulacin adecuada del aire.

El ruido producido por los sistemas de generacin no deben superar los valores sealados por las
autoridades ambientales, para lo cual el sitio de instalacin de la planta elctrica debe contar con un
sistema de insonorizacin que reduzca el nivel de ruido, la atenuacin se puede hacer con mdulos
acsticos, adosados a las paredes, puertas y techo de los cuartos. En el caso de cabinas, debe
proveerse un sistema que permita la entrada y salida de aire y al interior este recubierto con material
acstico que atene el ruido sin afectar la operacin del equipo.

Pargrafo: Las pequeas centrales o microcentrales elctricas, las plantas de generacin distribuida y las de
autogeneracin de pequea escala se podrn apartar de algunos de estos requisitos, siempre que no se
comprometa la seguridad de las personas, animales y el medio ambiente.

20.2 DISTANCIAS DE SEGURIDAD


Las centrales de generacin deben cumplir las distancias de seguridad establecidas en el Artculo 13 del
presente Anexo General.
20.3 PUESTAS A TIERRA
Con el fin garantizar la seguridad del personal en las centrales de generacin, se deben cumplir los
criterios establecidos en el Artculo 15 del presente Anexo General. En todos los casos las centrales de
generacin deben disponer de sistemas de puesta a tierra con el neutro conectado a dicho sistema, de
tal forma que se asegure que en eventos de falla no se presenten tensiones de paso, contacto o
transferidas peligrosas, siguiendo la Gua IEEE 665 Guide for Generating Station Grounding o norma
equivalente.
20.4 VALORES DE CAMPOS ELECTROMAGNTICOS
En sitios de trabajo debe verificarse que los niveles de campo elctrico y de flujo magntico no superen
los valores establecidos en el Artculo 14 del presente anexo.
20.5 SUBESTACIONES ASOCIADAS A CENTRALES DE GENERACIN
Para unificar responsabilidades y criterios, cuando la central de generacin tenga asociada una
subestacin, para los efectos de certificacin de la conformidad, cuando la central y la subestacin es del

95

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


mismo propietario se debe considerar como un conjunto y tener un solo certificado que incluya todos los
componentes. Si intervienen equipos de varios propietarios cada uno debe demostrar la conformidad a
los equipos de su parte correspondiente.
La subestacin debe cumplir los requisitos sealados en el captulo 6 (transformacin) que le apliquen.
20.6 OTRAS ESTRUCTURAS ASOCIADAS A LA CENTRAL DE GENERACIN
Las estructuras asociadas a la central de generacin tales como: Presas o diques, estructuras de
captacin, conduccin y descarga de agua, patios de subestaciones o de almacenamientos, bodegas, y
campamentos, deben cumplir normas tcnicas internacionales o de reconocimiento internacional para
estas estructuras, el Cdigo Sismo Resistente Colombiano, las normas ambientales que le apliquen y las
normas y disposiciones de planeacin municipal o distrital donde se localice la central.
En todo caso las instalaciones elctricas asociadas a estas estructuras deben cumplir el presente
reglamento.
20.7 OPERACIN Y MANTENIMIENTO DE LAS CENTRALES DE GENERACIN
La operacin y mantenimiento de la central de generacin debe cumplir todos los requerimientos de tipo
regulatorio, comercial, ambiental y de planeacin municipal o distrital, as como los permisos y
concesiones que le apliquen.
Los generadores deben establecer y desarrollar planes de mantenimiento, los cuales deben contar con
protocolos seguros y eficientes para que en la ejecucin no se presenten mayores impactos tanto para la
seguridad de las personas, las instalaciones o los bienes relacionados con la generacin y el servicio.
Pargrafo: Las pequeas centrales o microcentrales elctricas de potencia menor a 1 MW, las plantas de
generacin distribuida y las de autogeneracin de pequea escala, se podrn apartar de algunos requisitos de este
artculo, siempre y cuando no se comprometa la seguridad de las personas, los animales, el medio ambiente o la
instalacin.

ARTCULO 21 AUTOGENERACIN A PEQUEA ESCALA -AGPE Y GENERACIN


DISTRIBUIDA GD.
Para dar cumplimiento a la Ley 1715 de 2014 sobre reglamentacin tcnica para inyectar a la red los
excedentes de generacin a pequea escala y la generacin distribuida se debe dar cumplimiento al
presente artculo y dems requisitos que apliquen del presente reglamento.
La Ley 1715 tiene como objetivo general promover la utilizacin de las distintas fuentes renovables de
energa, para la generacin de electricidad bajo los siguientes criterios:

Fortalecimiento de la seguridad energtica del pas, al diversificar las fuentes de energa para la
generacin elctrica.

Disminucin en la variacin de los costos de la energa elctrica, producida por la volatilidad en los
precios de los combustibles y de las condiciones climticas.

Reduccin en los costos de operacin, al integrar la generacin en redes de media tensin ms cerca
del usuario.

Fomento en el desarrollo social de las comunidades donde se utilizan o se llevan a cabo los
proyectos.

Participacin social en los proyectos correspondientes.

Impulso en el desarrollo regional, industrial y tecnolgico del pas, as como la creacin de empleos.

Reduccin en los impactos ambientales y en la salud pblica, causados por el uso de combustibles
de origen fsil.

96

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Reduccin en las emisiones de gases de efecto invernadero, en la generacin de electricidad,


mediante el uso de Energas renovables y Cogeneracin Eficiente.

Aprovechamiento de la biomasa proveniente de las actividades agrcolas, pecuarias, silvcolas,


acucolas y pesqueras, mediante el uso de tecnologas limpias.
Adicionalmente, se deben tener en cuenta las siguientes consideraciones:

a. El Sistema de Distribucin Local (SDL), debe permitir la conexin de Autogeneracin a Pequea


Escala o Generacin Distribuida a las redes de media y baja tensin.
b. La Unidad de Planeacin Minero Energtica -UPME fij en 1 MW el lmite mximo de capacidad
nominal instalada de generacin elctrica para que un usuario sea considerado autogenerador de
pequea escala (AGPE). No obstante, la autogeneracin y la generacin distribuida de potencia
menor o igual a 30 kVA, tienen requerimientos tcnicos distintos a los de generadores de potencias
mayores, por lo que para efectos del presente reglamento se denominarn generadores de muy
pequea escala.
c.

Todo AGPE o generador distribuido (GD), conectado al SDL para generar y entregar energa a la red,
debe observar todas y cada una de condiciones incluidas en el presente reglamento, las que le
apliquen de la regulacin establecida por la CREG, las sealadas por las autoridades ambientales, y
las sealadas por las entidades territoriales y los entes de planeacin local y regional.

21.1 REQUISITOS GENERALES PARA CONEXIN DE UN AGPE O UN GD AL SDL


Para la conexin de un AGPE o un GD al SDL, sin perjuicio de los requisitos y procedimientos
establecidos por la CREG se deben cumplir los siguiente requisitos adaptados de la IEEE 1547-1, los
cuales deben complementarse con los dems que apliquen del presente Anexo General y de la NTC
2050. Los requisitos a cumplir son los siguientes:
a. Los equipos, las instalaciones y los requerimientos operativos de generacin a pequea escala y de
generacin distribuida que se conecten al SDL, no deben afectar la operacin, seguridad, estabilidad,
ni la calidad de la energa del SDL, bajo los parmetros establecidos en los Cdigos de Redes y de
Distribucin y dems regulacin establecida por la CREG.
b. Las instalaciones elctricas del AGPE o el GD deben dimensionarse para que su potencia mxima no
supere la potencia del punto de conexin; la suma de las potencias nominales en el lado c.a. no debe
exceder la potencia mxima establecida y la tensin mxima en el lado de corriente continua no debe
superar 1 kV.
c.

En condiciones de falla de la red o del equipo del generador, el AGPE o el GD se debe desconectar
de la red de distribucin, o puede ser desconectado por el OR. No obstante, los AGPE y GD, podrn
acordar con el Centro Nacional de Despacho (CND) o Centro Regional de Despacho (CRD)
respectivo, y el OR para que en caso de falla en la red, puedan entrar en condicin de isla. La
coordinacin de los AGPE y los GD con el OR y el CND determinarn el tamao, la topologa de la
red que quedar alimentada en condicin de isla y las condiciones de operacin.

d. Para capacidades instaladas mayores al lmite superior establecido para el AGPE, se deben cumplir
todos los requisitos que le apliquen establecidos por la CREG en el Reglamento de Operacin,
Cdigos de Conexin, de Operacin, de Medida, de Distribucin y de Redes, definidos para los
generadores.
e. Los equipos que hagan parte de los AGPE y los GD que se pretendan conectar a la red de
distribucin, deben contar con los certificados de producto que sealen el cumplimiento de la
reglamentacin de productos que para esos efectos establezca el Ministerio de Minas y Energa; los
propietarios o tenedores de tales equipos, deben conservar los certificados y entregar copia al OR, a
las autoridades competentes y al organismo de inspeccin cuando lo requieran. El OR no debe
solicitar documentos adicionales al certificado de conformidad del producto, ni exigir que el equipo
sea certificado por determinado organismo.

97

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


f.

El AGPE y el GD conectado al SDL de un Operador de Red, ser sujeto a los derechos y obligaciones
establecidos en la normativa vigente, el presente reglamento y la regulacin establecida por la CREG,
asegurando que los efectos de su generacin sobre las redes y lneas del SDL y sobre los clientes
estn dentro los lmites permitidos.

g. Los AGPE y el GD deben cumplir los requisitos tcnicos que le apliquen establecidos en este captulo,
en el punto de conexin, aunque los equipos de generacin estn ubicados en otro predio, con una o
varias unidades generadoras.
h. La conexin comprende la acometida, los elementos de proteccin, control y medida.
21.2 REQUISITOS TCNICOS PARA LA CONEXIN DE UN AGPE O UN GD AL SDL
21.2.1 Calidad de la potencia
La instalacin y equipos del AGPE o del GD conectados a la red, deben cumplir los requisitos y lmites
mximos de perturbaciones de calidad de la seal de potencia entregada al SIN, incluidos en el Cdigo
de Redes y sus anexos, Resolucin CREG 024/2005 o la que la sustituya, ample o modifique, los cuales
son adaptados de normas o guas tcnicas tales como: IEC 61000-4-7, IEC 61000-4-30, NTC IEC
61000-4-30, EN 50160, EN IEEE 519-1, IEEE 519-2, IEEE 519-3. Los parmetros a tener en cuenta son:
a. Perturbaciones de larga duracin o permanentes

Variaciones de tensin de estado estable


Desbalance de tensin (desviacin en la simetra de las magnitudes y ngulos de fase de cada
componente de tensin en un sistema trifsico)
Parpadeos o Flicker (variaciones bruscas y rpidas de tensin)
Interrupciones de larga duracin (Duracin 1min)
Armnicos de tensin.
Armnicos de corriente.
Muescas de tensin.

b. Perturbaciones lentas

c.

Interrupciones de corta duracin (duracin <1min)


Hundimientos o huecos de tensin sags.
Elevaciones de tensin swell.
Variaciones de frecuencia

Perturbaciones Rpidas

Sobretensiones transitorias: (transitorias, impulsos, oscilantes).

Igualmente, se pueden aceptar los valores de parmetros especificados en las siguientes normas:

IEC 61000-3-2: Valores lmites para emisin de armnicos de corriente.

IEC 61000-3-3: Valores lmite para fluctuaciones de tensin y flicker.

IEC 61000-3- 6: Compatibilidad electromagntica y lmites de armnicos de corriente para equipos


conectados a media y alta tensin.

IEC 61000-3-7. armonizada con IEC 61000-3-11 Compatibilidad electromagntica y lmites para
fluctuaciones de tensin y flicker.

IEEE 1547TM. IEEE Standard for Interconnecting Distributed Resources with Electric Power
Systems (Norma para Interconexin de Recursos Distribuidos con Sistemas de Potencia
Elctrica), en especial las siguientes partes:

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

IEEE 1547.1 Standard for Conformance Test Procedures for Equipment Interconnecting Distributed
Resources With Electric Power Systems

IEEE 1547.2 Application Guide for IEEE 1547 Standard for Interconnecting Distributed Resources
With Electric Power Systems.

IEEE 1547.3 Guide For Monitoring, Information Exchange, and Control of Distributed Resources
Interconnected with Electric Power Systems. Four smart grid interconnection standards are still in
development.

IEEE P1547.4 Draft Guide for Design, Operation, and Integration of Distributed Resource Island
Systems With Electric Power Systems.
IEEE P1547.5 Draft Technical Guidelines for Interconnection of Electric Power Sources Greater
Than 20 MVA to the Power Transmission Grid.

IEEE P1547.6 Draft Recommended Practice for Interconnecting Distributed Resources With
Electric Power Systems Distribution Secondary Networks.

IEEE P1547.7 Draft Guide to Conducting Distribution Impact Studies for Distributed Resource
Interconnection.

VDE 4105. Conformance testing and certification Test and certify your power generation units for
smooth integration with low-voltage networks.

d. Los sistemas de los AGPE y GD no deben tener variacin por fuera de los siguientes rangos:

Tensin dentro de +5% -10% del valor nominal,


Frecuencia dentro de 2% del valor nominal,
Desbalance de tensin en la relacin de la componente de secuencia negativa no mayor del 2%.
Periodos de recierre (cuando sean permitidos) entre 0,1 s a 5 s para el primer recierre y 10 s a 90
s para el segundo recierre.

Para asegurar el cumplimiento de estos


requisitos, se deben medir los
parmetros, con equipos apropiados
como un osciloscopio o un analizador
de espectro, las caractersticas mnimas
del equipo de medida son los sealados
en la tabla 21.1.
La tolerancia de los equipos aseptados
en la medicin no debe exeder ms o
menos el 5%.

Parmetros
Frecuencia

Rango de variacin
51-69 Hz

Tensin
(estado
estable)
Flicker
Desbalances
Armnicos (THD)

0 - 200 % tensin de entrada

0 - 20 parpadeos
0-5%
Valores segn IEC 61000-2-4
clase 3
Interarmnicos
Valores segn IEC 61000-2-4
clase 3
Seales de tensin
0 -9 %de la tensin de
entrada
Transitorios de tensin
6 kV pico
Transitorios rpidos
4 kV pico
Tabla 21.1 Parmetros del equipo de medicin
de calidad de potencia

21.2.2 Equipamiento mnimo necesario


Los sistemas de generacin que se conecten a la red de distribucin deben contar al menos con los
siguientes equipos y sistemas:
a. Interruptor de acoplamiento o conexin
Todo AGPE o GD que se conecte al SDL, debe contar con un interruptor de acoplamiento que permita
la desconexin automtica bajo corrientes de falla, que cumpla los siguientes requisitos:

Capacidad de interrupcin de la corriente de falla prevista en el punto de conexin.

99

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

En el caso que los equipos de autogeneracin o generacin distribuida tengan convertidor de


frecuencia o inversor, se debe disponer de un equipo de corte ubicado entre la red del SDL y el
convertidor o inversor del sistema de generacin. Si el interruptor est ubicado entre el generador y el
convertidor de frecuencia o inversor, este no debe ser afectado en su funcionamiento por un
cortocircuito en el convertidor o en el inversor.

La Instalacin de la conexin se debe realizar a travs de un equipo de corte o maniobra compuesto


por un interruptor termomagntico si es BT o celda de corte si es MT, con corte visible, equipos de
control y protecciones de desacoplamiento, acordes con lo definido por el estudio de conexin, en los
casos que aplique. Dicha instalacin debe permitir la apertura plena de las fases y debe ser accesible
en cualquier momento al personal autorizado del OR. Este interruptor debe permitir la desconexin
del generador de la red y de las cargas locales.

La calibracin del dispositivo de sobrecorriente se determina en funcin de la potencia mxima de


salida del inversor y debe cubrir las siguientes especificaciones:
-

Permitir operacin manual.


Contar con un indicador visible de la posicin "On-Off".
Contar con la facilidad de ser enclavado mecnicamente en posicin abierto por medio de un
candado o de un sello de alambre.
Tener la capacidad de corte requerida de acuerdo con la capacidad de cortocircuito de la lnea de
distribucin en el punto de conexin.
Ser operable sin exponer al operador con partes activas expuestas.

La conexin de un AGPE o un GD no debe permitir que se sobrepase la capacidad de los equipos ni


de las protecciones existentes en el SDL. En los casos que el OR pruebe que esto sucede, deben
ejecutarse los cambios necesarios en los equipos y protecciones de red.

La conexin de un equipo del AGPE o del GD no debe causar la operacin de interruptores o


seccionadores existentes en el SDL, ni impedir su cierre o recierre. Tampoco debe obligar a un
cambio en las prcticas de despeje de fallas en el SDL, salvo en los casos en que se acuerde la
configuracin de islas en las que el AGPE o el GD soporta la carga de una seccin del SDL.

Cuando el equipo del AGPE o GD se conecte a las protecciones de una subestacin, excepto los
autogeneradores de muy pequea escala, debe ser incorporado a los enclavamientos de la misma,
de manera que se mantengan los niveles de seguridad de la subestacin. En el caso de una conexin
en derivacin desde una lnea de media tensin, se deben implementar enclavamientos por
seccionador de puesta a tierra frente a tensin, frente a interruptor y frente a seccionador.

Las partes de la instalacin de conexin que estn unidas con la red de media tensin del SDL deben
disponer de proteccin contra descargas elctricas atmosfricas y sobretensiones.

b. Dispositivo de sincronizacin
Todos los equipos AGPE y GD conectados a la red del SDL, deben contar con un dispositivo de
sincronizacin automtico, dando cumplimiento del Cdigo de Operacin establecido por la CREG.
En el caso de conexin directa de equipos del AGPE o GD a una subestacin, los equipos deben
contar con los enclavamientos necesarios y adecuados de manera que se proteja la subestacin. Si la
conexin es a un alimentador debe coordinarse la desconexin frente a tierra y frente al interruptor.
c. Sistemas control
Los sistemas de control requeridos por los equipos de los AGDE y GD conectados al SDL deben
cumplir lo siguiente:

Los equipos con capacidad instalada de generacin superior a 1 MW, todo lo establecido en el Cdigo
de Operacin vigente.

Los AGPE y GD de pequea escala deben contar con los sistemas de control requeridos por el
fabricante y los sealados a continuacin:

100

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Regulacin de tensin. Los equipos de los AGPE y GD, deben asegurar que la tensin en el punto de
entrega a la red de uso general, en cualquier condicin de operacin, este en los siguientes mrgenes:
Para baja tensin el valor nominal 5 %, siendo V Nom. = 120 VRMS sistemas monofsicos, 208 VRMS
para sistemas trifsicos en reas residenciales y 220 RMS para sistemas trifsicos y 127 V para
sistemas monofsicos, en reas industriales donde la red de uso general tiene esa tensin. Para equipos
conectados en media tensin la regulacin no debe ser mayor a 3% o la definida por el OR en el punto
de conexin.
Control de frecuencia: Todo equipo de AGPE y GD que se conecte a la red del SDL, debe disponer de
los elementos de control que aseguren que la tensin y corriente inyectada a la red mantenga una
frecuencia de 60 Hz + 2%. Los equipos de generacin de los AGPE y GD deben ser diseados para que
sean capaces de operar antes de que acten las protecciones por alta o baja frecuencia. Las
protecciones de frecuencia se deben aplicar individualmente por cada AGPE o GD en el punto de
conexin.
Control de potencia reactiva: Toda planta sincrnica, debe estar en capacidad de operar en forma
continua en cualquier punto entre un factor de potencia de 0,85 en atraso y 0,95 en adelanto en las
terminales de la unidad.
Los generadores asincrnicos, los convertidores en corriente continua y los parques de generacin
(incluidos elicos) en cualquier nivel de generacin de potencia activa en estado estacionario, deben
estar en capacidad de mantener una transferencia cero de potencia reactiva en el punto de entrada a la
red. Para los generadores asincrnicos y los parques de generacin (incluidos elicos) el margen de
tolerancia en estado estacionario sobre la transferencia de potencia reactiva a y desde la red es del 5%
de la potencia nominal. Para los convertidores en corriente continua el margen de tolerancia debe
definirse con el OR.
Para fallas hasta 140 ms de duracin, los generadores (incluyendo mdulos de parques de generacin)
deben permanecer conectados y estables para cualquier falla balanceada o desbalanceada sobre la red
de transmisin. Durante el perodo de falla cada unidad de generacin debe inyectar la mxima corriente
reactiva sin exceder la tasa transitoria de la unidad de generacin. Dentro de los 0,5 segundos de
despejada la falla, la potencia activa de salida del generador debe restaurarse en por lo menos el 90%
de la potencia activa previa a la falla.
Control de potencia activa. Ante situaciones de inestabilidad en la frecuencia cada GD debe definir los
niveles de reduccin de potencia activa, sin embargo estos deben estar dentro de los lmites sealados
en el presente reglamento.
d. Sistemas de medicin y comunicaciones
Los medidores destinados a cuantificar consumos y posterior facturacin, y los aparatos de control y
comunicacin correspondientes, deben quedar ubicados en el punto de conexin. De acuerdo con la
regulacin CREG sobre los mtodos y tipos de liquidacin de las transacciones comerciales y la
forma en que se ejecutarn las transacciones de energa en el mercado de generacin distribuida, los
AGPE y GD deben adecuar sus equipos de medida para dar cumplimiento a las disposiciones que
rigen estos dispositivos, sealadas en el Cdigo de Medida vigente.
Sin embargo, en los casos que aplique y no contemplados en el Cdigo de Medida, el generador
distribuido debe asegurar lo siguiente:

Flujos de corriente en ambas direcciones, se debe instalar medidor electrnico, medir la energa
en los cuatro cuadrantes y tener un display que visualice tanto la energa neta, como la energa en
cada uno de los sentidos. En casos que la carga propia del autogenerador no incluya reactivos, se
podr medir con equipos de medida en dos cuadrantes.

Si se requiere consultar informacin histrica para establecer el consumo de energa por flujos
hacia la red, el medidor debe tener un perfil de carga con tiempos de integracin programables.

Si el mtodo de compensacin es continuo y discriminado por periodos del da, el medidor debe
contar con medicin bidireccional de energa (TOU) y cada uno de los periodos programados debe
visualizarse en forma independiente.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Si las compensaciones son horarias, se liquidan en el mercado de energa mayorista o los


consumos deben ser reportados al Administrador del Sistema de Intercambios Comerciales
(ASIC), el medidor debe contar con un sistema de comunicaciones interno o externo al equipo de
medida.

Todas las seales de comunicaciones de los GD conectados en el SDL, en los casos que aplique,
deben cumplir con el Cdigo de Medida vigente.

Pargrafo: En los casos donde se utilice subsidios del Estado, adicional a la medida bidireccional se debe medir y
registrar la generacin total del panel solar u otra fuente.

e. Sistema de protecciones

Todo sistema de AGPE o GD de potencia superior a 30 kVA para conectarse a la red debe
disponer de un sistema de protecciones debidamente acoplados a los interruptores o equipos de
corte, el cual debe disponer por lo menos de los siguientes dispositivos:

25 Rel de Chequeo de Sincronismo


27 Rel de Sub-tensin
32 Rel de Potencia Inversa
50 Rel de Sobrecorriente Instantnea
50N Rel de Sobrecorriente Instantnea de neutro
51 Rel de Sobrecorriente c.a.
51N Rel de Sobrecorriente c.a. de neutro
59 Rel de Sobretensin.

Deben contar con los sistemas de proteccin contra: cortocircuitos, sobrecargas, sobretensiones
y descargas elctricas, los cuales deben ser implementados respetando las normas vigentes
para conexin de generadores a la red.

En instalaciones que pueden operar en isla, las protecciones deben garantizar esta forma de
operacin.

La proteccin de desacoplamiento puede ser realizada mediante una instalacin de proteccin


separada o con una integrada en un control general programable de las instalaciones. En el caso
de la proteccin integrada la desconexin no podr ser retrasada por ninguna otra funcin del
control.

Las protecciones contra variaciones de la tensin deben ser trifsicas en el caso de red trifsica
y monofsica si el SDL en el punto de conexin tiene configuracin monofsica.

Las protecciones contra cada o


elevacin de la frecuencia pueden
ser monofsicas tanto en una red
trifsica como monofsica. Las
protecciones de frecuencia se deben
aplicar individualmente por cada
AGPE y GD en su punto de conexin
y deben actuar dentro de los tiempos
de la tabla 21.2 de acuerdo al rango
de desviacin de la frecuencia.

Rango de frecuencia
Mayor de 61,8 Hz
De 61,6 Hz a 61,7 Hz
De 60,2 Hz a 61,5 Hz
De 59,8 Hz a 60,2 Hz
De 58,5 Hz a 59,8 Hz
De 57,9 Hz a 58,4 Hz
De 57,4 Hz a 57,8 Hz
De 57,2 Hz a 57,3 Hz
Menor de 57,1 Hz

Tiempo mnimo en
operacin
Disparo Instantneo
30 segundos
3 minutos
Operacin continua
3 minutos
30 segundos
7,5 segundos
45 ciclos
Disparo Instantneo

Tabla 21.2 Rangos de operacin por frecuencia

Los GD con capacidad instalada de generacin superior a 1 MW, deben cumplir los requisitos de
proteccin establecidos en el Cdigo de Redes y sus Anexos.

Se debe coordinar los sistemas de proteccin del equipo de generacin para proteger al SDL y sus
equipos ante fallas internas.

Los sistemas de los AGPE y GD deben estar equipados con deteccin efectiva de las condiciones
de entrada en operacin en isla en todas las configuraciones del sistema y con capacidad de

102

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


desconectar el equipo de generacin en menos de 2 s. La operacin en isla que incluya a otros
usuarios o generadores conectados al SDL ser admitida slo con el cumplimiento de los
requisitos del presente reglamento y con la certificacin plena de la instalacin.

El organismo de inspeccin de la conformidad de la instalacin de generacin, debe verificar el


ajuste de los sistemas de proteccin para cumplir con la coordinacin requerida.

En los casos que la coordinacin de las protecciones no sea la adecuada y ponga en riesgo la red
de distribucin, el OR podr solicitar el cambio de valores o ajustes en los sistemas de proteccin;
estos cambios deben ser concertados para no exponer a los AGDE y GD a impactos negativos
desde el SDL que se aparte en forma sustancial de los parmetros de diseo. La coordinacin de
protecciones no debe interferir los esquemas de proteccin del OR, incluidos los tiempos
asociados a los esquemas de recierres del SDL. Los ajustes de los sistemas de proteccin de la
conexin, deben ser coordinados y supervisados por el OR.

21.3 COMPORTAMIENTO DEL AGPE Y EL GD SEGN EL ESTADO DE LA RED DE MEDIA


TENSIN DEL SDL
21.3.1 Estado estable
La elevacin de tensin originada por los equipos del AGDE o GD, en el punto de conexin no debe
exceder el 5% del valor de la tensin en el SDL al momento de la conexin.
El nivel de tensin, el desbalance de tensin, la frecuencia, los armnicos en tensin, deben estar en los
rangos sealados en el Cdigo de Conexin. Los generadores distribuidos a muy pequea escala no
estn obligados a incorporar mecanismos de control de tensin o de frecuencia.
Cuando un AGPE o un GD requieran instalar compensacin reactiva, deben acordar con el OR
respectivo, la potencia, conexin y forma de control de ella. Las maniobras de conexin y desconexin
de equipos de compensacin reactiva se deben realizar en coordinacin con el OR.
21.3.2 En estado transitorio
El AGDE o el GD debe separarse
automticamente de la red, durante fallas en el
circuito al cual est conectado y debe
permanecer desconectado de la red hasta
cuando se reestablezca definitivamente su
operacin y no puede ser conectado a la red de
media tensin del STR o SDL, luego de ocurrida
una perturbacin en la red en el punto de
conexin, hasta que la tensin est dentro del
rango 0,94 a 1,06 Vpu y la frecuencia entre 59,6
a 60,4 Hz. La reconexin del AGPE o del GD a
la red, debe realizarse siguiendo el
procedimiento acordado con el OR, teniendo en
cuenta el siguiente grfico 21.1:
En el momento que la tensin medida entre
fases del equipo de generacin alcance uno
de los rangos indicados en la siguiente tabla,
se debe separar de la red de media tensin
del sistema de distribucin, lo cual debe ocurrir
dentro del tiempo de despeje sealado en la
tabla 21.3.

Grafico 21.1 Valores de tensin para reconexin del


AGPE o GD

Rango de tensin [% de
Tiempo de despeje
Vn ]
[s]
V < 50%
0,16
50% V 90%
2,00
110% < V < 120%
1,00
V 120%
0,16
Tabla 21.3 Rango de tensin y tiempo de despeje

Se entiende como tiempo de despeje el tiempo que transcurre entre el inicio de la condicin en estado de
alerta y la separacin de la red de media tensin del SDL.
Cuando el AGDE o el GD est conectado a una red de media tensin de un sistema de distribucin local
que cuenta con equipos de reconexin, el tiempo de despeje de la proteccin de desacoplamiento de los

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


equipos debe ser lo suficientemente breve como para garantizar la separacin de la red de media
tensin durante el perodo sin tensin de sta, es decir, antes del primer recierre de la red. El interruptor
de acoplamiento no debe conectarse mientras la tensin de la red de media tensin del SDL se
mantenga por debajo del valor de activacin de la proteccin contra cada de la tensin.
21.3.3 Operacin en Isla
En el caso de presentarse una operacin en isla de manera involuntaria, debido a una falla en el SDL,
los sistemas del AGPE y el GD deben contar con la capacidad para detectar tal condicin y
desconectarse de la red del SDL en un tiempo no mayor de 2 s, al menos que se tenga acuerdo de
operacin en isla suscrito con el OR y el centro de despacho.
21.3.4 Funciones de control de tensin y potencia reactiva
Los AGPE o GD con capacidad nominal en el rango definido por la UPME como pequea potencia, no
estn obligados a incluir en sus equipos de generacin funciones de control de suministro de potencia
reactiva y de control de tensin. Si el AGPE o el GD ofrece esta capacidad, los ajustes para las funciones
de potencia reactiva y control de tensin, deben ser determinados por el CND o CRD de su rea e
implementados por el AGPD o el GD en cada punto de conexin.
Las instalaciones de los parques elicos o fotovoltaicos mayores a 1 MW que se conecten como GD,
deben asegurar que pueden operar en forma permanente entregando o absorbiendo reactivos en el
punto de conexin, siempre y cuando est disponible su recurso primario, conforme a la regulacin
establecida por la CREG.
Control de reactivos en rgimen de perturbacin: La instalacin que aporte potencia reactiva durante las
perturbaciones, se controlar mediante un sistema de regulacin automtica de tensin con un
funcionamiento similar al regulador de tensin de los generadores sncronos convencionales. El
regulador debe permanecer activo al menos 30 s desde que la tensin recupere su valor admisible.
Posteriormente debe retornar al rgimen de funcionamiento previo a la perturbacin.
Los requisitos tcnicos para el acceso a sistemas de generacin fotovoltaica a las redes de distribucin
de baja tensin deben basarse en normas como: IEC 62116 Procedimiento de ensayo anti-islanding
para inversores de sistemas fotovoltaicos a la red elctrica, IEC 61727 Sistemas Fotovoltaicos,
caractersticas de la conexin con la red elctrica e IEC 60364-7-712 Instalacin de sistemas
fotovoltaicos o normas equivalentes.
21.3.5 Funciones de reduccin de la potencia activa
Los generadores distribuidos que tengan la posibilidad de reducir o cortar su capacidad de inyeccin de
potencia activa al SDL en el punto de conexin, deben informar al CND o el CRD esta posibilidad y
permitir que estos limiten temporalmente la inyeccin de potencia activa o la desconexin de algunos o
todos los AGPE o GD, en los casos en que se presente alguna de las siguientes condiciones tcnicas:

Operacin insegura del SDL.


Congestin en el SDL.
Formacin de una isla no solicitada por el OR o no configurada junto con el OR.
Inestabilidad en el SDL de tipo esttico o dinmico.
Variaciones de la frecuencia del SDL por fuera de los lmites establecidos en este reglamento

En operacin de contingencia o fallas, el AGPE o el GD debe tener la capacidad de ajustarse a cualquier


nivel de reduccin de potencia activa inyectada a la red que le indique el CND o el CRD,
independientemente del punto o modo de operacin en que se encuentre. El CND o CRD no intervendr
en el control de los AGPE o GD, slo les indicar, el punto de reduccin al cual deben ajustarse.
21.4. VIABILIDAD DE CONEXIN DE GENERACIN DISTRIBUIDA
21.4.1 Informacin mnima requerida.
El interesado en conectar un sistema de generacin a la red de distribucin debe disponer de
informacin sobre la viabilidad de conexin a la red en el punto donde se pretende conectar, para lo cual

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


debe proceder a solicitara al OR la informacin de conformidad con el procedimiento dispuesto por la
CREG, dicha solicitud debe acompaarse de la siguiente informacin tcnica:
a. Identificacin plena del usuario. El usuario debe ser identificado con el cdigo de cliente, su nombre y
documento de identificacin.
b. La direccin y ubicacin geogrfica del punto de conexin del equipamiento de generacin, la cual
debe ser coincidente con la del usuario o cliente final.
c.

La capacidad de la conexin asociada al usuario o cliente final, expresada en kilovatios

d. Caractersticas generales del tipo de generacin:

Diagrama unifilar.
Nmero de unidades generadoras
La capacidad a Instalar, kW y kVA efectiva neta del grupo de generacin en el punto de conexin al
sistema de distribucin y de las unidades individuales.
La tecnologa de generacin a utilizar (solar, elica, PCH, cogeneracin, biomasa, etc.).
Curva de la carga diaria y anual previstas.

e. Tanto el AGPE o el GD como el OR deben diligenciar el formato 21.1 de solicitud de informacin

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Formato 21.1 Solicitud de informacin

21.4.2 Respuesta del OR


Atendiendo el procedimiento sealado por la CREG el OR debe suministrar la informacin tcnica que
permita al interesado tener certeza de la viabilidad de conexin de generacin distribuida o de inyeccin
de excedentes de autogeneracin a pequea escala , atendiendo lo sealado en el numeral 4.4.3 del
Reglamento de Distribucin o los que para el efecto establezca la CREG y debe suministrar la
informacin requerida para el diseo detallado del sistema de generacin a inyectar a la red, la
elaboracin del estudio de conexin y la operacin del sistema de generacin.
La respuesta del OR a la solicitud de viabilidad de la conexin debe estar acompaada de la siguiente
informacin tcnica, que permitir al potencial generador ajustar los diseos del sistema de generacin:
a. La capacidad instalada mxima permitida en la red o sector de ella, donde se ubicar el equipamiento
de generacin, sin requerir obras o equipos adicionales en la red.

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b. Las obras adicionales o adecuaciones necesarias a la red existente para la conexin del
equipamiento de generacin solicitado, si se requiriesen. Si la relacin cortocircuito/potencia es mayor
a 20, la conexin a un alimentador de distribucin no requiere de obras adicionales, este clculo debe
ser sustentado adjuntando las simulaciones en estado estacionario y dinmico del sistema por parte
del potencial generador.
c.

Valoracin y plazo de ejecucin de las obras adicionales y modalidad de pago, si se requieren y si las
hace el OR.

d. El costo de las actividades necesarias para efectuar la conexin del equipamiento de generacin.
e. Parmetros tcnicos de la red en el punto de conexin.

Potencia de cortocircuito
Capacidad del transformador de distribucin o del alimentador
Capacidad de apertura en cortocircuito de la proteccin asociada a la red
Capacidad de los conductores que se vern influidos por la conexin
Perfil de demanda del transformador de distribucin o del alimentador asociado

f.

El OR deben diligenciar en lo que le corresponda el formato 21.1, tanto el OR como el AGPE deben
tener disponible el formato diligenciado.

21.5 ESTUDIO DE DEFINITIVO DE CONEXIN PARA GENERACIN DISTRIBUIDA


Con la informacin suministrada por el OR y las caractersticas tcnicas del sistema de generacin a
conectar, el generador interesado en la conexin, excepto el generador de muy baja escala, debe
realizar y presentar al OR un estudio de conexin, el cual debe cumplir los trminos definidos en el
numeral 4.5.2 del Reglamento de Distribucin o las disposiciones que sobre el particular seale la
CREG.
En todo caso el estudio de conexin debe ser realizado por un ingeniero electricista con matrcula
profesional vigente en Colombia y debe contener los siguientes documentos tcnicos:
a. Anlisis de cortocircuito
b. Flujos de potencia
c. Calidad de energa
Igualmente, se deben sealar los efectos que la operacin del sistema de generacin produce sobre el
SDL en el punto de conexin y en la subestacin de la que se desprende el alimentador asociado al
punto de conexin seleccionado, para esto se deben realizar los clculos y simulaciones pertinentes,
considerando las caractersticas elctricas de la red del nivel de tensin en el punto de conexin
asociado, y del tipo y forma de operacin del generador.
Para determinar los efectos sobre la red de distribucin, se debe considerar el generador operando en
estado estacionario, en estado transitorio y bajo operacin en isla, verificando los efectos en:
a. La corriente que circule por la red de distribucin elctrica.
b. La regulacin y fluctuacin de la tensin en la red.
c. La nueva corriente de cortocircuito que se presentara en el punto de conexin.
Previo a la conexin del sistema de generacin a las redes del OR o a modificaciones sustanciales de
operacin, el AGPE o el GD debe presentar ante el OR respectivo, la solicitud de conexin definitiva de
acuerdo con lo establecido en el numeral 4.5.1 del Reglamento de Distribucin Resolucin CREG
070/1998 o aquella que la modifique o sustituya, para lo cual debe suministrar al OR el estudio de
conexin (si se requiere), con la siguiente informacin:
21.5.1 Componentes del estudio de conexin.
a. Tensin nominal de cada generador.
b. Impedancias de cada generador y tipo de generador.

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c.

Capacidad, impedancias, relacin de transformacin y taps de los transformadores conectados a


cada generador, si los hay.

d. Curvas de potencia activa y reactiva de cada generador y de la equivalente en el punto de conexin.


e. Configuracin elctrica de las conexiones de los generadores entre s
f.

Estadsticas de los principales parmetros que afectan la generacin, segn la fuente que aplique,
tales como radiacin y brillo solar, velocidades de viento, caudales (cuando se cuente con ellas).

g. Protocolos de pruebas o ensayos de las unidades generadoras o equipos accesorios para entregar o
absorber potencia reactiva
h. Para sistemas solares fotovoltaicos, adems de lo anterior, se debe especificar:
i.

Potencia mxima (W)


Rendimiento (%)
Tensin en el punto de mxima potencia (Vmp)
Corriente de cortocircuito (Isc)
Numero de celdas
Para el inversor, debe especificarse:

j.

Rango de tensin DC de entrada (V)


Potencia Mxima de salida AC (W)
Rango de frecuencia AC de salida (Hz)
Rendimiento mximo del inversor (%)
Para aerogeneradores, se deben presentar lo siguiente:

Diagrama de bloques del controlador de carga/velocidad con sus compensaciones dinmicas y


caractersticas, rango de ajuste y diagrama de bloques del controlador frecuencia/potencia, con
sus compensaciones dinmicas (cuando exista) y las caractersticas, rango de ajuste y diagrama
de bloques del controlador de arranque y de toma de carga.
Rampas de variacin de la generacin ante la ocurrencia de condiciones extremas, que afecten la
generacin.
Ajuste de las protecciones de tensin, corriente y frecuencia.

21.5.2 Procedimiento para permitir la conexin del generador a la red


El procedimiento de conexin se debe realizar de acuerdo con en el Reglamento de Distribucin
establecido por la CREG o la reglamentacin particular que para estos efectos establezca dicha entidad.
Igualmnete deber atender los requerimientos tcnicos establecidos en esta reglamentacin tcnica.
El OR est obligado a tramitar y responder la solicitud de conexin de acuerdo con lo establecido en el
numeral 4.5.3 del Reglamento de Distribucin, en un lapso mximo de 30 das calendario o el que seale
la CREG.
Si tcnicamente se requieren obras o equipos adicionales, y el OR las seal en la respuesta de solicitud
de conexin, se debe hacer un plan de ejecucin de dichas obras con plazos razonables y
responsbilidades de cada parte. Las obras adicionales y los tiempos de ejecucin en ningn momento
pueden ser orientadas a generar restricciones indebidas al generador.
El contrato de conexin se regir por lo establecido en los numerales 4.5.4 y 4.5.5 del Reglamento de
Distribucin, o lo que determine la CREG.
Pargrafo: Los AGPE y los GD deben suministrar la documentacin que los entes encargados de la planeacin de
la expansin y de la operacin de generacin soliciten, para que estos puedan contar con informacin confiable que
garantice que los estudios elctricos indiquen de la mejor forma posible el comportamiento del sistema elctrico, con
la presencia de generadores distribuidos y centrales de generacin con energas renovables y determinar sus
efectos dentro del Sistema Elctrico Nacional.

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21.5.3 Montaje de la instalacin del sistema de generacin
La instalacin del sistema de generacin debe cumplir los siguientes requisitos tcnicos:
a. La instalacin de los equipos para la autogeneracin con capacidad de inyectar excedentes de
energa a la red de uso general a pequea escala o generacin distribuida, deben cumplir los
requisitos que les apliquen tanto del numeral 21.8 como de los dems requisitos del presente anexo y
de la NTC 2050.
b. Las estructuras de soporte de unidades de los AGPE y los GD, instaladas en edificaciones
compartidas para otros propsitos, deben resistir todos los esfuerzos mecnicos que se puedan
presentar, para lo cual los diseos, materiales, formas constructivas y de montaje deben garantizar el
cumplimiento de los requerimientos para que las fuerzas y momentos que actan sobre la estructura,
incluyendo las vibraciones y rfagas de vientos no comprometan la estabilidad mecnica de la
edificacin o sistema de soporte donde estn adosados los equipos de generacin. Los sistemas de
generacin que usen edificaciones exclusivas para este propsito, deben cumplir los requisitos de
casa de mquinas que le apliquen, sealados en el presente captulo.
c.

La acometida elctrica debe cumplir los requisitos de acometidas del presente reglamento y permitir
el flujo de potencia en ambas direcciones.

d. Cuando la instalacin requiera de una subestacin de transformacin para conectarse a la red, tal
subestacin debe cumplir los requisitos sealados en el presente reglamento, teniendo en cuenta la
necesidad de sistemas de protecciones y control que puedan asegurar las transferencias de potencia
en las dos direcciones, sin causar problemas a la red.
e. La instalacin de generacin debe contar con un tablero para alojar el interruptor principal de control
de potencia inmediatamente antes de los otros dispositivos; igualmente, debe contar con un tablero
de medicin, cerca al tablero general.
f.

Los sistemas de generacin distribuida o autogeneracin a pequea escala deben contar con los
dispositivos generales de control y proteccin, los cuales deben situarse lo ms cerca posible del
punto de entrada de la derivacin individual.

g. Las cajas de proteccin y medida se deben instalar en lugares de libre y permanente acceso a
personal autorizado tanto del OR como del generador, sin requerir de permisos especiales. El
envolvente debe disponer de la ventilacin interna necesaria que garantice la no formacin de
condensaciones o altas temperaturas que puedan afectar el normal funcionamiento de los equipo
Pargrafo: Para sistemas de autogeneracin de muy baja escala ( menores o iguales a 30 kVA), los dispositivos de
control y proteccin se pueden reducir a los siguientes equipos: Un interruptor general automtico de corte, que
permite su accionamiento manual, dotado de elementos de proteccin contra sobrecarga y cortocircuitos, con poder
de corte suficiente para la intensidad de cortocircuito que pueda producirse en cualquier punto de la instalacin; un
interruptor automtico controlado por un rel, que asle de la red el sistema de generacin cuando est presente
falla; una proteccin automtica de sobretensin o subtensin, que asle el generador cuando la red tenga tensiones
por fuera de los rangos sealados en el presente reglamento y un sistema de sincronismo.

21.6 CONFORMIDAD DE LA INSTALACIN DE GENERACIN DISTRIBUIDA


Antes de la conexin del sistema de generacin distribuido, el generador debe demostrar la conformidad
del sistema de generacin con el presente reglamento, mediante un dictamen de inspeccin expedido
por un organismo de inspeccin acreditado por ONAC para dicho propsito, para lo cual se recomienda
tener en cuenta la norma IEC 62446-1: sistemas conectados a red Documentacin, ensayos de
puesta en funcionamiento e inspeccin. En la inspeccin se deben cumplir los requisitos que apliquen
del numeral 34.3 del presente Anexo General del RETIE.
Bajo la supervisin del inspector del organismo de inspeccin acreditado, el AGPE o GD deben hacer la
inspeccin visual de la instalacin, comparndola con los planos del diseo, se debe verificar el sistema
de puesta a tierra que permita la correcta operacin de los equipos de generacin, control, protecciones
y medida. Adicionalmente, se deben realizar las siguientes pruebas y verificar sus resultados, que debe
ser plasmados en el Formato 21.2 de resultado de las pruebas:

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a) De respuesta a tensin y frecuencia anormales: Se debe demostrar que el generador deja de
energizar la red del SDL, cuando la tensin o la frecuencia sobrepasen los lmites especificados en
este reglamento. Estas pruebas se deben hacer ya sea usando una red simulada, o el mtodo de
inyeccin secundaria. Se entiende por "red simulada" al dispositivo de pruebas que permite disponer
de tensin y frecuencia variable, y as simular el comportamiento anmalo de un SDL.
b) De sincronizacin: Se debe demostrar que el generador cumple con las exigencias establecidas en
el presente reglamento, para lo cual se deben realizar las siguientes pruebas, teniendo en cuenta el
tipo de tecnologa de los equipos:

Conexin con generador sincrnico: para conectar a una red de media tensin de una red de
distribucin local se debe demostrar que al momento de la conexin, los parmetros de V, F y FP
estn dentro del rango exigido. Igualmente, se debe verificar que el equipo de sincronizacin no
permite el cierre, si alguno de estos parmetros est fuera de los rangos permitidos.

Conexin con generador asincrnico: En el caso de generadores de induccin autoexcitados se


debe determinar la mxima corriente de arranque tomada por la mquina. Los resultados de la
prueba, junto con la informacin sobre impedancias de la red de media tensin del SDL en el sitio
propuesto, permiten estimar la cada de tensin en el arranque y verificar que la unidad de
generacin no excede las exigencias de sincronizacin, ni las exigencias de parpadeo
establecidas en este reglamento.

Conexin de instalaciones con inversores: Una instalacin de conexin basada en inversores, que
produce tensin fundamental antes de la conexin, debe ser probada en forma similar a los
generadores sincrnicos.

Otras instalaciones basadas en inversores: se debe determinar la mxima corriente de arranque.


Los resultados de la prueba, junto con la informacin sobre impedancias de la red de media
tensin del SDL en el sitio, permiten estimar el cambio de tensin en el arranque y verificar que la
unidad no excede las exigencias de sincronizacin, ni las exigencias de parpadeo establecidas en
este reglamento.

c) Integral de conexin: Con la prueba de proteccin contra interferencia electromagntica el equipo de


conexin debe confirmar que los resultados cumplen el Cdigo de Redes.
d) De desempeo frente a ondas de impulso de los equipos de conexin: debe ser probado bajo
todas las formas normales de operacin, para todos los equipos de tensin nominal inferior a 1000 V.
Los equipos de tensin superior a 1000 V deben ser probados de acuerdo con los estndares del
fabricante o de quien integre los equipos.
e) De aislamiento al dispositivo de apertura (interruptor de acoplamiento): Se debe realizar una
prueba dielctrica a travs de los contactos abiertos del mismo, para confirmar que se cumple con lo
dispuesto en la norma sobre aislamiento y las exigencias de este reglamento tcnico.
f)

De formacin de isla no intencional: Se debe verificar que se cumple con lo establecido en este
reglamento, cualquiera sea el mtodo usado para detectar aislamiento.

g) De limitacin de la inyeccin c.c.: las unidades que operan con inversores deben ser probadas
para confirmar que no inyectan corrientes continuas mayores que los lmites prescritos en este
reglamento tcnico.
h) De armnicos: Tiene por finalidad verificar que bajo un grupo controlado de condiciones, la unidad
de generacin cumple con los lmites armnicos especificados en este reglamento tcnico.
i)
i)

De concordancia de los equipos de medida con el Cdigo de Medida. Los medidores de


consumo e inyeccin de energa deben ser sometidos a pruebas de arranque.
De funcionamiento de las protecciones de los equipos, para ello, se debe inyectar a la proteccin,
valores simulados a travs de una prueba de carga externa. Se debe demostrar que las protecciones
disparan con los valores ajustados y que se cumplen los tiempos previstos. Si existe un informe de
resultados de pruebas tipo de las protecciones emitido por una entidad acreditada, se puede reducir
las pruebas de puesta en servicio a una comprobacin del funcionamiento de la proteccin.

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Igualmente, se debe verificar el diseo de los equipos de conexin para asegurar que estos estn
coordinados con las prcticas de reconexin del OR.
Las instalaciones con ajustes modificables deben ser probadas con un solo juego de ajustes
determinado por el fabricante.
Si la instalacin de generacin cumple lo sealado en el presente reglamento, el organismo de
inspeccin debe emitir el dictamen de conformidad en original y dos copias, el cual debe ser conservado
por el propietario o tenedor de la instalacin.
21.7 PUESTA EN SERVICIO
Antes de poner en servicio el sistema de generacin, se debe realizar inspecciones visuales para
asegurar la conexin y perfecta operatividad del equipo de generacin y las protecciones, siguiendo un
protocolo de puesta en servicio, cuyos detalles se recopilarn en el formato 21.23 Protocolo de Puesta
en Servicio y con presencia del responsable del AGPE o del GD, del delegado del OR y del inspector del
organismos de inspeccin, se debe efectuar las siguientes pruebas:
a) De potencia inversa o de potencia mnima: Si se emplea una funcin de potencia inversa o de
potencia mnima, se debe probar su funcionamiento, usando tcnicas de inyeccin o ajustando la
entrega del Generador Distribuido a algunas cargas locales.
b) De funcionamiento de la formacin y no formacin de isla: Si la instalacin de conexin no
considera la operacin en isla, basta con las pruebas especificadas anteriormente. Si por el
contrario, se contempla la operacin en isla deben realizarse las pruebas recomendadas por el
fabricante.
c) De funcionamiento de la desconexin del SDL: Comprobar el funcionamiento de la desconexin
del SDL, operando un equipo que interrumpa la carga. Verificar que la instalacin de conexin deja de
energizar sus terminales de salida y no reconecta o no reinicia su operacin dentro del rango de
tiempo requerido. La prueba debe ser ejecutada individualmente para cada fase. Esta prueba verifica
concordancia con las exigencias sobre desconexin de la red de media tensin del SDL establecidas
en este reglamento.
d) De los equipos de compensacin de reactivos: De existir una instalacin compensadora de
reactivos, se debe comprobar que se conectada o desconecta simultneamente con el generador.
e) Prueba de funcionamiento de operacin programada en isla: Si existe un acuerdo de operacin
en isla suscrito con el OR, se deben hacer las pruebas para esta condicin.
Terminadas las pruebas, se pondr en servicio el sistema de generacin y se suscribir y firmara un
acta, en original y dos copias, y en un plazo no mayor a 3 das hbiles se remitirn las copias al OR y
a la Superintendencia de Servicios Pblicos.
21.8 REQUISITOS DE INSTALACIN DE ALGUNOS PRODUCTOS PARA LA GENERACIN CON
FUENTES ALTERNAS DE ENERGA
21.8.1 Instalacin de aerogeneradores
Los aerogeneradores de ms de 10 KV y los destinados exclusivamente para ser conectados a la red de
uso general cualquiera que sea su potencia, deben cumplir los siguientes requisitos:
a. Los de una norma tcnica, tales como la IEC 61400, la IEC 61400-1, IEC 61400-11 (NTC 5363). Las
pruebas se deben hacer conforme a la IEC 61400-22, las emitidas por la American Wind Energy
Association AWE o norma equivalente.
b. Los aerogeneradores off-shore deben cumplir la norma IEC 61400-3 y la IEC 61400-21.
c.

Los aerogeneradores pequeos (con rea de rotor inferior o igual a 200 m 2) deben cumplir la norma
IEC 61400-2 y la IEC 61400-11.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


d. Aerogeneradores que aplican nuevas tecnologas, (a manera de ejemplo los de inductancia variable)
no contempladas en las normas internacionales para generadores tradicionales, podrn demostrar la
conformidad con declaracin de proveedor. Igual tratamiento tendrn los aerogeneradores de
capacidad superior a 800 KVA
e. Marcado y etiquetado. El aerogenerador debe, estar marcado de forma permanentemente e indeleble
con mnimo la siguiente informacin:

f.

Pas y constructor del aerogenerador


Modelo y nmero de serie
Ao de produccin
Potencia nominal
Velocidad del viento de referencia (Vref)
Rango de velocidad del viento en funcionamiento a la altura del buje Vin Vout
Rango de temperatura ambiente de funcionamiento
Se deben colocar en lugar visible, cerca de terminales elctricos la seal de advertencia de riesgo
elctrico.
Se debe sealar el nivel de encerramiento, proteccin (IP) o equivalente Nema.

El sistema elctrico de un aerogenerador debe incluir dispositivos de proteccin como fusibles o


termistores, contra el mal funcionamiento del mismo aerogenerador o del sistema elctrico externo,
que pueda ocasionar una condicin de inseguridad. Lo anterior, segn lo indicado en la norma IEC
60204-1, numerales 7.1 al 7.5 y 7.8. Seguridad de las mquinas.

g. Para efectos de mantenimiento o el ensayo de un aerogenerador, debe ser posible la desconexin del
sistema elctrico de todas las fuentes elctricas de energa, segn se requiera. Deben existir medios
para desconectar todos los conductores portadores de corriente de fuentes de energa elctrica
elica, de todos los otros conductores de un edificio u otra estructura.
h. Las instalaciones elicas, en el lado de corriente alterna, deben contar con una proteccin diferencial.
El interruptor general debe ser termomagntico y bipolar en el caso de instalaciones monofsicas, y
tetrapolar en el caso de instalaciones trifsicas.
i.
j.

k.

Toda instalacin debe contar en un punto visible, con seales de seguridad sobre las precauciones
que se deben tomar.
En los casos en que un banco de condensadores se conecte en paralelo con un aerogenerador
conectado a la red, se requiere de un interruptor apto para desconectar el banco de condensadores
siempre que exista una salida de la red, para evitar la autoexcitacin del generador elctrico del
aerogenerador.
Los armnicos de corriente originados en el aerogenerador, deben ser tales que la distorsin total de
la forma de onda de tensin en el punto de conexin a la red no exceda el lmite superior aceptable
para la red elctrica. Inversores, controladores elctricos de potencia, y compensadores estticos
VAR, se deben seleccionar de tal manera que los armnicos de la corriente de lnea y la distorsin de
la forma de onda de la tensin, no interfieran con el rel de proteccin de la red elctrica.

Pargrafo 1. Todos los equipos o mecanismos cuya potencia mecnica sea de tipo rotacional y su fin sea
transformar la potencia mecnica en potencia elctrica (Turbinas: hidrulicas, elicas, de gas, de vapor; motores de
combustin interna, Stirling, etc.), que se conecten a generadores elctricos sincrnicos, asincrnicos o de imanes
permanentes, deben cumplir con las normas tcnicas nacionales o internacionales que les apliquen, as como los
protocolos ambientales y de seguridad tanto humana como de los mismos equipos y bienes conexos a la
instalacin. Para los efectos de este reglamento la conformidad de producto slo ser exigible a la parte elctrica del
generador.

21.8.2 Instalacin de paneles solares fotovoltaicos


Aplica a los paneles solares fotovoltaicos para proveer energa elctrica en instalaciones de
construcciones de uso domiciliario, comercial, industrial o establecimientos pblicos e instalaciones para
conectarse a la red de distribucin de uso general, como generadores o autogeneradores. Estos
requisitos no aplican a paneles de potencia menores a 50 W para aplicaciones individuales.
En la instalacin de los paneles solares se debe dar cumplimiento a los siguientes requisitos:

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RESOLUCIN No.

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a. Toda instalacin elctrica conectada a la red de distribucin que cuente con generacin fotovoltaica,
debe estar claramente identificada mediante una placa, la cual debe estar ubicada en la zona de
desconexin, donde se indique que dicha instalacin cuenta con un sistema de generacin
fotovoltaica, la capacidad de la fuente, la potencia mxima, la corriente nominal, la tensin de
operacin, la tensin mxima del sistema y la corriente de cortocircuito.
b. Cableado de conexin de los paneles solares: Para conectar los distintos paneles solares con el
tablero de conexin y con los equipos de control proteccin y medida, los conductores deben ser de
tipo cables aislados con materiales de alta calidad para que se asegure la durabilidad y la fiabilidad
del sistema a la intemperie y a la humedad, certificados para usos en sistemas fotovoltaicos basados
en la norma UL 4703 o equivalente e instalados de forma que se reduzca al mximo el riesgo de falla
a tierra, cortocircuito, y contacto directo o indirecto a personas. El cableado debe cumplir las dems
disposiciones del presente reglamento que le apliquen.
c.

Las conexiones elctricas entre paneles se deben hacer con terminales como bornes, localizados en
la parte posterior del panel, preferiblemente encerradas en cajas de conexin, que permitir un montaje
rpido, manteniendo la seguridad y la impermeabilidad del sistema.

d. Para facilitar la ejecucin de las labores de mantenimiento y reparacin, se deben incluir en la


instalacin fotovoltaica, los elementos requeridos de seccionamiento tales como fusibles e
interruptores, para la desconexin de forma simultnea, de los conductores no puestos a tierra, as
como de todas las fuentes de energa, de inversores, bateras, controladores de carga, etc.
e. La interconexin de los mdulos de la unidad de generacin fotovoltaica debe realizarse mediante
conectores que cumplan con los siguientes requisitos:

f.

Ser a prueba de agua Tipo MC4 o equivalente, diseado para aplicaciones de energa fotovoltaica,
que cumpla con los requerimientos tcnicos de la instalacin, en conformidad a la norma IEC 60998 o
equivalente.
Ser polarizados, del tipo que permita su enclavamiento o bloqueo, construidos e instalados de modo
que eviten el contacto accidental de las personas con partes en tensin. Deben ser capaces de
interrumpir el paso de la corriente por el circuito sin causar riesgos al operador.
Los encerramientos para las conexiones, cables, equipos y dems elementos tendrn que tener un
grado de proteccin adecuado al medio, con IP 55 o mayor y se debe asegurar que por medio de los
cables no se ingrese agua al interior del encerramiento de conexiones o del mismo panel.

g. Los empalmes de los conductores se deben realizar en cajas de derivacin, con los accesorios para
tal efecto.
h. Los conductores que requieran ser protegidos contra radiacin solar y temperatura, deben ir
encerrados en tubera conduit o canalizacin igualmente resistentes a estos propsitos. La tubera
puede estar empotrada a las estructuras o embebida, la sujecin de las tuberas se efectuar
mediante bridas de sujecin, los radios de las curvas no deben ser menores a los sealados por el
fabricante de la tubera.
i.

j.

k.

Los arreglos y conexiones de las unidades de generacin fotovoltaicos deben ser diseados y
ejecutados de tal forma que no se generen corrientes inversas entre los distintos arreglos. En caso de
presentarse corrientes inversas, estas no deben ser mayores que la corriente inversa mxima que
soportan los mdulos o paneles fotovoltaicos, de lo contrario deben ser limitadas mediante la
utilizacin de diodos de bloqueo o protecciones de sobrecorriente (fusibles o interruptores
automticos).
Para minimizar las corrientes inversas en la instalacin se debe tener en cuente:
En un arreglo no se deben instalar mdulos fotovoltaicos de distintos modelos.
Se debe asegurar la ausencia de sombras parciales sobre los mdulos.
En un mismo montaje no se debe dar diferentes orientaciones a los mdulos.
En el momento de montaje de la unidad de generacin se debe instalar una placa de identificacin,
ubicada en un sitio accesible cerca de los medios de desconexin, en la cual se indique:

113

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

l.

La corriente de operacin
La tensin de operacin.
La tensin mxima del sistema.
Potencia mxima.
Corriente de cortocircuito

Los mdulos fotovoltaicos deben instalarse de tal manera que se asegure una buena ventilacin,
dando una separacin suficiente que permita las dilataciones trmicas y la disipacin adecuada de
calor de radiacin solar local mxima. Igualmente, se debe tener en cuenta todas las medidas que
prevengan incendios y si estos se dan poderlos controlar y extinguir.

m. Para proteccin contra contacto indirecto, conforme a IEC 60364-4-41 e IEC 60364-7-701, se puede
utilizar doble aislamiento, clase II, en el lado cc o la desconexin automtica de la alimentacin y
conexin mediante proteccin falla a tierra
n. No se deben instalar mdulos fotovoltaicos que presenten defectos, producto de la fabricacin,
almacenamiento, trasporte o instalacin, tales como roturas o fisuras.
o. Instalacin de los mdulos solares fotovoltaicos en las cubiertas de las edificaciones. La distribucin
de los mdulos sobre la cubierta se debe realizar de tal manera que se pueda maximizar la
produccin anual de energa, para lo cual es necesario tener en cuenta la orientacin e inclinacin de
los mismos, la ausencia de sombras, las menores prdidas elctricas posibles en los cableados y la
ventilacin, que afectan al rendimiento de una instalacin solar. En lugares de latitud menor a 10
para evitar acumulacin de agua sobre el panel sin sacrificar eficiencia, se recomienda una
inclinacin de 10 orientndolo a la lnea ecuatorial. Para latitudes mayores utilizar la inclinacin de
los mismos grados de la latitud.
p. Para las estructuras de soporte se deben tener en cuenta el peso y las dimensiones del panel (alto,
ancho, profundidad), incluyendo sus dilataciones por efectos trmicos, asegurando que los paneles
no se someten a esfuerzos mecnicos que los puedan daar o causar daos a la edificacin donde
se hace el montaje. Adems deben preverse las pasarelas y accesos para montaje y mantenimiento.
q. Cuando las tensiones nominales en corriente continua sean superiores a 48 V en instalaciones
solares fotovoltaicas, deben contar con un sistema de puesta a tierra, a la que debe conectarse el
punto neutro de la conexin, las masas metlicas y las estructuras de soporte. Se debe contar con
sealizacin de riesgo elctrico en las cajas de conexin de c.c. indicando que en su interior, las
partes activas se encuentran alimentadas por el generador y que tras su aislamiento o apagado del
inversor y la red pblica, aun puede existir energizacin.
r.

La instalacin elctrica y el montaje de los paneles deben hacerse conforme a este reglamento y a la
Seccin 690 de la NTC 2050, por una persona habilitada, quien debe declarar el cumplimiento del
RETIE. En el evento que se utilice normas IEC para el montaje se debe tener en cuenta los requisitos
de las normas de instalacin IEC 60364-7-701 o IEC 60364-7-712. Normas tales como DIN 4102-7, ENV
1187, EN 13501-5, ASTM E108, ASTM 4476 y 4477 son referentes que se recomienda tener en cuenta
para la instalacin segura del sistemas fotovoltaicos

s.

En los casos que los mdulos fotovoltaicos utilicen marcos laterales estos deben ser de aluminio,
acero inoxidable, acero galvanizado u otro material resistente a agentes agresivos del ambiente y/o
corrosivos.

t.

En los sistemas que utilicen elementos concentradores de la radiacin, aplicando principios de ptica
tanto de reflexin como de refraccin, se debe asegurar que los materiales utilizados resistan las
mayores temperaturas generadas por la concentracin de la radiacin sin producir, incendios,
deformaciones o daos a los equipos de la instalacin o a los bienes aledaos.

Pargrafo Se prohbe la instalacin de mdulos fotovoltaicos usados y de plantas solares fotovoltaicas desmontadas
de instalaciones en otros pases, cuyos componentes, mdulos fotovoltaicos e inversores tengan vencido su
certificado de conformidad o que su vigencia restante al momento de la importacin sea inferior a dos aos

21.8.3 Instalacin de inversores

114

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Es el equipo encargado de transformar la energa recibida del generador o sistema de almacenamiento
(en forma de corriente continua) y adaptarla a las condiciones requeridas segn el tipo de cargas,
normalmente en corriente alterna, para el posterior suministro a la red. Al intalar los inversores se debe
cumplir los siguientes requisitos:
a. Se debe asegurar que el inversor este protegido contra sobretensiones, sobrecorrientes, riesgos
mecnicos, incendio, sobrepresiones de sonido, conforme IEC 62109-2 (seguridad de los
convertidores) en el apartado 4.8.3 El inversor o la instalacin debe protegerse por RCD de menos
de 300mA para inversores de hasta 30kVA o de 10mA por kVA para inversores de ms de 30kVA
b.

Para operaciones en sistemas independientes, se deben cumplir los requisitos de la norma UL


1741.

c.

El inversor debe tener suficiente capacidad para la carga con mayor potencia de arranque,
asumiendo que las otras cargas estn operando. Debe tener proteccin contra sobre descarga de las
bateras.

d.

Debe tener proteccin contra sobrecorriente, cortocircuito, y contra sobre-temperatura interna.

e.

Los cables debe ser de calibre apropiado para que la cada de tensin no sea mayor a 3 por
ciento, medido entre dos puntos cualesquiera del sistema en operacin, debiendo cumplir asimismo
con el criterio de capacidad de conduccin de corriente.

f.

Si se usa conduit para las interconexiones del arreglo, los cables deben ser especificados para
uso en presencia de agua a 90 C.

g.

Se debe proporcionar una conexin a tierra de los equipos, esto significa que todas las partes
metlicas expuestas del sistema, (incluyendo gabinete del controlador, gabinete del interruptor del
arreglo, marco de los mdulos y estructuras de montaje), deben ser puestas a tierra mediante
conductores.

h.

El cable de puesta a tierra de los equipos debe ser de cobre aislado de color verde, con un
calibre no menor al calibre del conductor principal del arreglo fotovoltaico.

i.

Deben usarse fusibles para corriente continua en circuitos c.c. y fusibles para corriente alterna en
circuitos de c.a., ambos con certificacin de producto.

21.8.4 Instalacin de bateras y bancos de bateras.


Estos sistemas tienen como propsito permitir el almacenamiento de energa ya sea para suministro
principal o como fuente de respaldo y sus deficiencias pueden ocasionar la prdida de suministro de
energa, como en los sistemas fotovoltaicos
En los sistemas de corriente continua que usualmente operan a niveles de tensin desde 12 Vc.c hasta
480 Vc.c., actuando como sistemas de respaldo por bancos de bateras, por rectificadores a.c./c.c., o por
convertidores o cambiadores del nivel de tensin y su aplicacin principal es alimentar los servicios ms
crticos de una instalacin, por lo que una falla estos sistemas, puede ocasionar la prdida de
disponibilidad y confiabilidad de equipos de control y medicin, falsa activacin o inhabilitacin de los
sistemas de proteccin de cortocircuito y la perdida de operacin en sistemas de telecomunicaciones
Para minimizar esas deficiencias, las bateras y en general los sistemas de corriente continua, deben
garantizar su correcta operacin en todo momento, para lo cual .deben cumplir los siguientes requisitos:
a. Debe disponerse de un medio de desconexin y proteccin contra sobrecorriente de las bateas.
b. En sistemas solares y elicos se deben utilizar bateras capaces de dar la energa en un tiempo
relativamente largo y permitir descargas a niveles bajos, por lo que estas bateras deben ser de tipo
ciclo profundo.

115

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


c.

Para hacer uso racional y eficiente de la enrga en los sistema solares fotovoltaicos deben usarse
bateras con eficiencias no menores a 75% en bateras de plomo y del 90% para bateras con
electrolito confinado e inmovilizado.

d. Las partes energizadas de los sistemas de bateras en las edificaciones deben estar resguardadas
para evitar el contacto accidental con personas u objetos, independientemente de la tensin o tipo de
batera.
e. Cuando la corriente disponible de cortocircuito de una batera o banco de bateras de un sistema de
generacin sea mayor que la capacidad nominal de interrupcin o la de soporte de los dems equipos
instalados en el circuito, en cada uno de ellos y cerca de las bateras se debe instalar un dispositivo
limitador de corriente o dispositivo de proteccin contra sobrecorriente.
f.

Deben instalarse equipos que indiquen el estado de carga de las bateras. Todos los medios de ajuste
para control del estado de la carga deben ser accesibles exclusivamente a personas calificadas.

g. Cuando la carga de acumulacin en las bateras supere los 300 Ah, se deben instalar en un cuarto
aireado, independiente al lugar donde se alojen los dems equipos, Adicionalmente se debe tener un
sistema de deteccin de hidrogeno para la activacin de sistemas de ventilacin.
h. En los cuartos de bateras se debe disponer de los elementos de proteccin y seguridad personal
dispuestos por la autoridad competente. Debe disponerse de un sistema porttil o estacionario de
lavado de ojos y piel, as como disponer de un material o elemento de absorcin para el caso de
derrame de electrolito apropiado para la contencin, neutralizacin y solidificacin del derrame.
i.

Los cables usados para la conexin de las bateras deben ser resistentes a los cidos conforme a la
NTC 6078 o norma equivalente.

j.

Debido a que la temperatura tiene gran influencia sobre la batera, se recomienda utilizar
controladores de carga con compensacin de temperatura incorporada o de ser posibles ambientes
de temperatura controlada entre 20 y 25 C, que es la temperatura ptima para una batera en uso,
una temperatura en la batera por encima de 35 C puede reducir su vida til a la mitad. El aumento
de la temperatura requiere disminuir la tensin de carga para evitar la gasificacin, una baja
temperatura disminuye la capacidad de carga, por tanto una batera o bancos de bateras sin uso, es
preferible mantenerlas a una temperatura ms baja. Se deber mantener la temperatura de operacin
de las bateras de acuerdo a los valores recomendados por el fabricante, instalando los equipos de
control de temperatura y monitoreo necesarios para preservar la integridad de las bateras.

k.

Pruebas de capacidad. Se deben realizar peridicamente despus de realizarle el mantenimiento,


para saber si la batera cumple las especificaciones sealadas por el fabricante y verificar si el
rendimiento de la batera se encuentra dentro de lmites aceptables, la descarga se deben realizar a
corriente constante o potencia constante segn las especificaciones del fabricante.

l.

La prueba de aceptacin debe ser realizada a cada batera despus de la instalacin inicial, debe
cumplir la tasa de descarga y duracin especificada por el fabricante o los requerimientos de la
aplicacin, la aceptacin se da si la capacidad es por lo menos el 90% de la capacidad nominal. La
prueba de desempeo, debe realizarse dentro de los dos primeros aos de servicio, para efectos de
comparacin debe realizarse bajo los mismos parmetros de la prueba inicial, si la prueba muestra
una capacidad de la batera superior al 90 % de la nominal, la prueba se puede repetir a los dos aos;
Si la capacidad es menor al 90%, la prueba debe repetirse al ao.

m. Se deben atender las normas ambientales y de salud relacionadas con el uso y disposicin final de
las bateras para lo cual se debe establecer y ejecutar un plan de mantenimiento que permita
maximizar el tiempo de vida til, prevenir fallas evitables y reducir reemplazos prematuros; de las
labores de mantenimiento se deben dejar los registros, las mediciones y verificacin se den hacer
trimestralmente en los siguientes parmetros:
-

Tensin de flotacin de cada batera.


Apariencia, limpieza general y neutralizacin de las bateras, estructuras y rea destinada para su
operacin y /o almacenamiento.
Corriente y tensin de salida del cargador.
Niveles de electrolito.

116

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


-

Fisuras en bateras o evidencia de fuga de electrolito.


Revisin fsica de corrosin en terminales, conectores, estructuras y gabinetes.
Temperatura ambiente y ventilacin.
Conexiones a tierra no intencionales.
Verificacin de operacin de sistemas de monitoreo de bateras (si existen).
Gravedad especfica corregida a 25 C.
(Resistencia interna, conductancia) por batera.
Temperatura ambiente del cuarto de bateras.
Temperatura de cada batera medida sobre el terminal negativo.

n. Las guas IEEE 450 numeral 5.2 e IEEE 1188 numeral 5.2 e IEEE 937 numeral 6.2, son referentes
adecuados para las labores de mantenimiento de las bateras o bancos de bateras.
o. Se deben minimizar las fallas de puesta a tierra en los sistemas c.c., las cuales suceden cuando se
establecen caminos no intencionales para la circulacin de corriente elctrica desde el terminal
positivo o el negativo hacia tierra, esta condicin inicia de forma progresiva como una pequea fuga
de corriente, pero en caso de no tomar acciones adecuadas a tiempo, puede desencadenar en una
falla total del sistema de suministro c.c. Son causas comunes de falla a tierra y por eso se deben
evitar:

Humedad en tuberas elctricas, cajas de unin, en terminaciones de sensores o en empalmes de


cables.
Deterioro en el aislamiento de conductores por condiciones ambientales, de operacin, vibracin o
manipulacin inadecuada, perforaciones en el aislamiento por uso incorrecto de herramientas.
Acumulacin de suciedad y electrolito ya sea en forma lquida o de sales sobre las bateras
permite caminos de corriente hacia la estructura o gabinete del banco.
Componentes defectuosos de elementos conectados al sistema c.c, q ue entran en contacto con
puntos que permiten establecer caminos a tierra.
El sobrecalentamiento, el estrs o golpes mecnicos, el uso de elementos de limpieza
inadecuados, y la generacin elevada de gases dentro de las bateras pueden llevar a escapes y
deformacin de las carcasas, lo que permite la filtracin de electrolito y su contacto con el rack,
gabinete o estructura de soporte y las fugas a tierra no deseadas.

p. Se debe inspeccionar por lo menos cada cuatro (4) meses que no existan puestas a tierra no
intencionales en el sistema c.c., para lo cual se recomienda utilizar un localizador de fallas y aplicar a
los procedimientos sealados en la IEEE 450 (IEEE Recommended Practice for Maintenance,
Testing, and Replacement of Vented Lead-Acid Batteries for Stationary Applications) o la IEEE 1188
(IEEE Recommended Practice for Maintenance, Testing, and Replacement of Valve-Regulated LeadAcid (VRLA) Batteries for Stationary Applications) para bateras con regulacin por vlvula (VRLA)
para aplicaciones estacionarias.
21.8.5 Instalacin de reguladores o controladores de tensin para carga de bateras
Los reguladores y controladores de tensin o de carga, utilizados en los sistemas con almacenamiento
deben asegurar las siguientes funciones:
a. Proteger la batera contra posibles sobrecargas causadas por excedentes provenientes de la fuente
de generacin.
b. Evitar descargas mayores a las permitidas en la batera.
c.

Eliminar las corrientes que puedan fluir desde la batera hacia el mdulo fotovoltaico, cuando ste no
recibe energa solar.

d. Estar provisto de terminales apropiados para centralizar el cableado del sistema.


a. Demostrar mediante Certificado de Producto el cumplimiento de una norma tcnica internacional o de
reconocimiento internacional, tales como: IEC 478-1 Stabilized power supplies, c.c. output, NTC 2540.
Fuentes de potencia estabilizadas, con salida c.a. o NTC 2873. Fuentes estabilizadas de potencia con
salida
c.c.
21.9 MANTENIMIENTO Y PRUEBAS PERIDICAS DE LA INSTALACIN DE CONEXIN

117

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


El AGPE y el GD deben mantener siempre en buenas condiciones tcnicas todas las instalaciones
requeridas para la operacin coordinada con el OR. Un organismo de inspeccin debe verificar en
intervalos regulares, no mayores a tres aos, el correcto funcionamiento de interruptores y protecciones.
El GD debe llevar un libro diario de operacin (bitcora) donde se deben anotar los principales eventos
de la operacin, incluyendo los informes de pruebas cuando se han modificado los ajustes de las
protecciones con posterioridad a las pruebas en fbrica o se han ajustado las funciones de proteccin
despus de las pruebas iniciales de puesta en servicio. Las pruebas deben documentarse
cronolgicamente y la versin ms actualizada debe estar siempre accesible para su verificacin por
parte del OR, el organismo de inspeccin o las autoridades competentes.
El OR podr solicitar una verificacin del interruptor de acoplamiento y de las protecciones para la
desconexin, si la operacin del sistema de distribucin local as lo exige e indicar los valores de ajuste
necesarios para las protecciones.

118

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Formato 21.2 Informe de pruebas

119

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Formato 21.3 Protocolo de puesta en servicio

120

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


El OR puede desconectar al AGPE o al GD, sin previo aviso, en caso comprobado de un peligro
inminente o de perturbaciones que afecten sustancialmente la calidad de potencia, en todo caso el OR
debe conservar las pruebas que llevaron a tal determinacin. Esto tambin es vlido para el caso en que
la potencia mxima inyectada comprometa la seguridad de la operacin del SDL. El OR debe informar al
AGPE o al GD en un plazo no mayor a tres das hbiles contados a partir a la desconexin, indicando el
da y la hora de la desconexin, y los motivos tcnicos que justificaron la decisin estos informes deben
remitirse trimestralmente a la Superintendencia de Servicios Pblicos.
El AGPE y el GD deben informar al OR, a ms tardar el 1 de noviembre de cada ao el plan de
mantenimiento del equipo de generacin para el siguiente ao calendario. Igualmente, deben informar la
ejecucin de cualquier obra de reparacin o modificacin de las instalaciones o equipos que impidan su
conexin al SDL.
Asimismo, el OR debe informar oportunamente al AGPE y al GD los planes de mantenimiento y
ejecucin de cualquier obra de reparacin o modificacin de las redes y equipos del SDL que los afecte o
involucre, dentro del plazo sealado por la regulacin.
21.8 AUTOGENERADORES EXISTENTES
Todo autogenerador existente a la entrada en vigencia del presente reglamento, que quiera conectarse a
la red del SDL con el propsito de inyectar energa como AGPE o GD, debe seguir los procedimientos
dispuestos en la reglamentacin vigente para una instalacin nueva, excepto que los certificados de los
equipos pueden ser sustituidos por declaraciones del proveedor donde se testifique su correcta
operatividad.
Toda maniobra que involucre la conexin o desconexin de un AGPE o un GD al SDL, cualquiera sea el
origen del requerimiento, debe ser coordinada con el OR correspondiente, de acuerdo con los
procedimientos que el Cdigo de Redes y el Reglamento de Operacin tengan establecidos para dichas
maniobras. En los casos en que en la normativa vigente mencione al agente transportador, se debe
entender que se trata del Operador de Red del SDL con jurisdiccin en la red a la que se conecta el
generador. Lo anterior no aplica para los autogeneradores de muy pequea escala.

121

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

CAPTULO 5
REQUISITOS PARA EL PROCESO DE TRANSMISIN
Las disposiciones contenidas en el presente captulo se refieren a las prescripciones tcnicas que deben
cumplir las lneas elctricas areas de alta y extra alta tensin de corriente alterna trifsica a 60 Hz de
frecuencia nominal.
Para los efectos del presente reglamento, se considera transmisin a la transferencia (o transporte) de
energa elctrica en altas y extra altas tensiones, iguales o mayores a 57,5 kV y no se debe confundir
con los nombres y niveles de tensin establecidos en la regulacin para aspectos de tipo comercial o de
calidad del servicio.
Los sistemas de transmisin entregan la energa desde las plantas generadoras a las subestaciones y a
grandes instalaciones industriales, desde las cuales los sistemas de distribucin proporcionan el servicio
a las zonas residenciales y comerciales. Tambin sirven para interconectar plantas de generacin,
permitiendo el intercambio de energa, cuando las plantas generadoras estn fuera de servicio por haber
sufrido un dao o por reparaciones de rutina.
Los requisitos de este captulo son de obligatorio cumplimiento y deben ser tomados como
complementarios de los contenidos en los otros captulos del presente reglamento.
Las disposiciones contenidas en este reglamento, son de aplicacin en todo el territorio colombiano y
deben ser cumplidas por las empresas que construyan y operen lneas de transmisin de energa con
tensiones superiores a 57,5 kV en corriente alterna.
Aquellas lneas en las que se prevea utilizar otros sistemas de transmisin de energa (corriente continua
o cables subterrneos o corriente alterna monofsica o polifsica) deben ser objeto de una justificacin
especial ante el Ministerio de Minas y Energa o la entidad que ste determine, y se deben adaptar a las
prescripciones y principios bsicos del presente reglamento y las particulares para el caso especfico.
ARTCULO 22 PRESCRIPCIONES GENERALES DE LAS LNEAS DE TRANSMISIN
Las disposiciones contenidas en el presente reglamento se refieren a las prescripciones tcnicas
mnimas que deben cumplir las lneas elctricas areas de alta y extra alta tensin.
22.1 DISEOS
Toda lnea de transmisin objeto del RETIE debe contar con los diseos elctricos, mecnicos y de obras
civiles, que garanticen los niveles de confiabilidad exigidos por la regulacin para cada tipo de lnea; el
diseo integral de las lneas de transmisin requiere un trabajo multidisciplinario y los profesionales que
intervengan deben identificarse con su nombre, nmero de matrcula profesional y suscribir los
documentos con su firma.
El diseo debe contemplar mnimo con la siguiente documentacin: memorias de clculos elctricos,
estructurales, mecnicos y geotcnicos; especificaciones tcnicas; requerimientos ambientales; anlisis
econmicos y planos.
Los planos deben mostrar el tipo y cantidades de obra de obra a ejecutar, fabricacin, montaje, cantidad
y tipo de estructuras, construccin de accesos, tipo, cantidad y especificaciones de tendido del
conductor. En las especificaciones tcnicas el diseador debe definir el alcance de los trabajos, las
normas generales y particulares aplicables, los equipos, mtodos y procedimientos a seguir en la
construccin.
El diseo debe contener mnimo los siguientes planos: de localizacin, de planta y de perfil, a lo largo de
toda la lnea. En la vista de perfil deben dibujarse las variaciones de altura de cota del terreno en la
proyeccin del eje de la lnea, localizando detalles, la cota a cada 20 m y las pendientes laterales en
esos puntos; localizacin, altura y tipo de estructura, y plantillado de la curva del conductor ms bajo a

122

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


mayor temperatura.
El diseo tambin debe contener los planos de las cimentaciones e identificar cada una de las fuerzas
que actan en la estructura y en la cimentacin.
En el diseo se deben tener en cuenta las alternativas de menor impacto ambiental, siguiendo los
lineamientos de la autoridad ambiental y los usos del suelo establecidos en los planes de ordenamiento
territoriales de los municipios.
El diseo elctrico debe contemplar mnimo lo siguiente:
a.
b.
c.
d.
e.
f.
g.
h.
i.
j.
k.
l.
m.
n.
o.
p.
q.

Calculo de prdidas por efecto corona.


Comportamiento de la lnea tanto en rgimen permanente como en rgimen transitorio.
Conductor econmico.
Confiabilidad de la lnea (nmero de salidas por 100 km/ao).
Coordinacin de aislamiento.
Coordinacin de protecciones.
Distancias de seguridad.
Establecer los parmetros de la lnea
Estudio de apantallamiento.
Estudio de flujo de cargas.
Estudio de prdidas de energa.
Evaluar el efecto corona y gradientes superficiales.
Evaluar las sobretensiones por ondas tipo rayo y tipo maniobra.
Evaluar los niveles de campos electromagnticos en la zona de servidumbre.
Evaluar los niveles de radiointerferencia.
Nivel de ruido audible.
Sistema de puesta a tierra (SPT).

22.2 ZONAS DE SERVIDUMBRE


Para efectos del presente reglamento, las zonas de servidumbre deben ceirse a las siguientes
consideraciones:
a. Toda lnea de transmisin area con tensin nominal igual o mayor a 57,5 kV, debe tener una zona de
seguridad o derecho de va. Esta zona debe estar definida antes de la construccin de la lnea, para
lo cual se deben adelantar las gestiones para la constitucin de la servidumbre, ya sea por mutuo
acuerdo con los propietarios del terreno o por va judicial. El propietario u operador de la lnea tiene
que hacer uso peridico de la servidumbre ya sea en labores de mantenimiento de la lnea o poda de
vegetacin y debe dejar evidencia de ello. En los casos en que la servidumbre se vea amenazada, en
particular con la construccin de edificaciones, el propietario u operador debe solicitar el amparo
policivo y dems figuras que tratan las leyes.
b. Dentro de la zona de servidumbre se debe impedir la siembra o crecimiento natural de rboles o
arbustos que con el transcurrir del tiempo comprometan la distancia de seguridad y se constituyan en
un peligro para las personas o afecten la confiabilidad de la lnea.
c.

En las zonas de servidumbre no se deben construir edificios, edificaciones, viviendas, casetas o


cualquier tipo de estructuras para albergar personas o animales. Tampoco se debe permitir alta
concentracin de personas o la presencia permanente de trabajadores o personas ajenas a la
operacin o mantenimiento de la lnea, ni el uso permanente de estos espacios como lugares de
parqueo, reparacin de vehculos, o el desarrollo de actividades comerciales o recreacionales. Las
oficinas de planeacin municipal y las curaduras deben abstenerse de otorgar licencias o permisos
de construccin en dichas reas y los municipios deben atender sus responsabilidades en cuanto al
control del uso del suelo y el espacio pblico de conformidad con la Ley.

d. En los Planes de Ordenamiento Territorial (POT) se deben respetar las limitaciones en el uso del
suelo por la infraestructura elctrica existente. Igualmente, los POT deben tener en cuenta los planes
de expansin para poder garantizar la prestacin del servicio de energa elctrica.
e. En los casos en que los Planes de Ordenamiento Territorial no permitan la construccin de una lnea
area en la zona urbana o cuando las afectaciones por campos electromagnticos o distancias de

123

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


seguridad, superan los valores establecidos en el presente reglamento, la lnea debe ser subterrnea,
teniendo en cuenta los espacios adecuados para su operacin y mantenimiento.
f.

El Operador de Red debe negar la conexin a la red de distribucin local, a una instalacin que
invada la zona de servidumbre, por el riesgo que representa para la vida de las personas.

g. En la zona de servidumbre a un metro de altura del piso los campos electromagnticos no deben
superar los valores establecidos en el Artculo 14 del presente Anexo General.
h. Para efectos del presente reglamento y de acuerdo con las tensiones normalizadas en el pas, en la
Tabla 22.1 se fijan los valores mnimos requeridos en el ancho de la zona de servidumbre, cuyo
centro es el eje de la lnea.
Tipo de estructura

Tensin CA
(Fase Fase, kV)

Tensin CC
(kV)

Ancho mnimo
(m)

500 (2 Ctos.)
400 (2 Ctos.)
60
500 (1 Cto.)
400 (1 Cto.)
60
345 (2 Ctos.)
300 (2 Ctos.)
37
Torres/postes
345 (1 Cto.)
300 (1 Cto.)
34
220/230 (2 Ctos.)
200 (2 Ctos.)
32
Torres
220/230 (1 Cto.)
200 (1 Cto.)
30
220/230 (2 Ctos.)
200 (2 Ctos.)
30
Postes
220/230 (1 Cto.)
200 (1 Cto.)
28
110/115 (2 Ctos.)
20
Torres
110/115 (1 Cto.)
20
110/115 (2 Ctos.)
15
Postes
110/115 (1 Cto.)
15
57,5/66 (1 o 2
Torres/postes
15
Ctos.)
Tabla 22.1 Ancho de la zona de servidumbre de lneas de transmisin [m]
Torres/postes

Nota 1: Cuando en una misma estructura se instalen circuitos de diferente nivel de tensin, el ancho de servidumbre
mnimo debe ser el que le corresponde a la lnea de mayor tensin.
Nota 2: Para lneas de transmisin en corriente directa (HVDC) los anchos mnimos de las franjas de servidumbre,
son los establecidos en la Tabla 22.1; sin embargo, podrn ser ajustados conforme a resultados de un estudio
tcnico de un caso particular.
Nota 3: Los valores de servidumbre establecidos en la Tabla 22.1 hacen alusin a anchos mnimos, no obstante,
atendiendo el principio de economa, y la reduccin del impacto visual y ambiental, los anchos mximos no deben
superar el 10% del valor sealado en la tabla, a menos que se est reservando mayor espacio para una futura
ampliacin del nivel de tensin sobre el mismo corredor.

Figura 22.1. Ancho de la zona de servidumbre

i.

Servidumbre en lneas compactas (estructuras con ms de dos circuitos o que utilicen aislamiento
compacto): El ancho mnimo de la servidumbre de una lnea compacta nueva, se determinar como la
distancia entre los puntos a ambos lados de la lnea a partir de los cuales a un metro de altura del
suelo o del piso donde se tenga presencia humana, el campo elctrico y el campo magntico no
superan los valores establecidos en el Artculo 14 del presente Anexo General, para exposicin del
pblico en general, y que las distancias de seguridad no sean menores a las planteadas en el literal J

124

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


del presente numeral, incluyendo las condiciones ms crticas de temperatura, vientos o fuerzas
electromagnticas a que puedan estar sujetos los conductores en la lnea de transmisin.
j.

Para lneas de transmisin con tensin nominal menor o igual a 500 kV que crucen zonas urbanas o
reas industriales y para las cuales las construcciones existentes imposibilitan dejar el ancho de la
zona de servidumbre establecido en la Tabla 22.1, se permite construir lneas areas, bajo los
siguientes requisitos:

Que el Plan de Ordenamiento Territorial existente en el momento de la planeacin del proyecto as


lo permita.

Que un estudio de aislamiento del caso en particular, demuestre que no hay riesgos para las
personas o bienes que se encuentran en las edificaciones.

Que en las edificaciones los umbrales de campos electromagnticos para pblico en general no
sean superados.

Que la radio interferencia no supere los valores aceptados por la autoridad competente, la cual
depende de la relacin seal-ruido (SNR) mnima y el tipo de estacin radial, la resolucin CREG
098-2000 establece los niveles mximos de radio interferencia aceptados por la IEEE y el CIGR,
debido a que dicha resolucin no indica la clase de intensidad de la seal a proteger, se
recomienda tener en cuenta los parmetros tcnicos establecidos en el Plan Tcnico Nacional de
Radiodifusin Sonora en Amplitud Modulada, numeral 4.

Que el ruido audible no supere los valores establecidos por la autoridad competente. El Ministerio
de Ambiente, Vivienda y Desarrollo Territorial, mediante la Resolucin 627 de 2006, estableci que
para zonas urbanas o rurales de tranquilidad y nivel de ruido moderado (sector D), el nivel de ruido
mximo permitido es 55 dB da (desde las 7:01 hasta las 21:00 horas). 50 dB noche (desde las
21:01 hasta las 7:00 horas). .

Que se asegure cumplir las siguientes distancias de seguridad, medidas horizontalmente desde la
proyeccin vertical al conductor ms saliente del lado de las construcciones, las cuales no podrn
ser inferiores a: 3,5 m para 57,5 kV, 4 m para 115 kV, 6 m para 230 kV, 7,5 m para 345 kV y 8,6 m
para 500 kV, teniendo en cuenta los mximos movimientos de acercamiento a la edificacin que
pueda tener el conductor, estas distancias se deben medir entre la proyeccin vertical ms saliente
del conductor y el punto ms cercano de la edificacin. Para lneas de CC se debe tener en cuenta
las proporciones aplicadas en la tabla 22.1

Para estos casos se recomienda el uso de lneas compactas y podrn utilizarse corredores de lneas de
otras tensiones, montando varias lneas en la misma estructura ya sea torre o poste. En ningn caso la
lnea podr ser construida sobre edificaciones o campos deportivos que tengan asociado algn tipo de
construccin que pueda albergar personas.
Pargrafo: Los valores de servidumbres constituidas con anterioridad a la vigencia del RETIE (1 de mayo 2005)
podrn mantenerse, siempre y cuando se conserve el mismo nivel de tensin y no se contravenga lo sealado en el
literal J del presente numeral.

22.3 CIMENTACIONES
Las estructuras de apoyo de las lneas de transmisin deben estar soportadas en las cimentaciones
apropiadas al tipo de suelo, peso y dems esfuerzos a que pueden estar sometidas, para impedir el
volcamiento, giro o hundimiento y se comprometa la estabilidad mecnica de la lnea. Se debe hacer
control de aguas para evitar deslizamientos que afecten la estabilidad de la cimentacin.
22.4 PUESTAS A TIERRA
Para efectos del presente reglamento y con el fin garantizar la seguridad tanto del personal que trabaja
en las lneas como de los usuarios, se deben cumplir los criterios establecidos en el Artculo 15 del
presente Anexo General. Adicionalmente, las tensiones de paso y contacto deben ser comprobadas en
las estructuras de lneas de transmisin con tensin igual o superior a 110 kV en zonas urbanas y en

125

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


estructuras localizadas a menos de 50 m de escuelas, viviendas, industrias, comercios y en general en
lugares de alta concentracin de personas.
22.5 REQUISITOS MECNICOS EN ESTRUCTURAS O APOYOS DE LNEAS DE TRANSMISIN
Los diseos, los materiales empleados, la forma constructiva y el montaje de la estructura deben
garantizar el cumplimiento de los requerimientos mecnicos a que pueda estar sometida. Segn su tipo
de aplicacin y condiciones de operacin, se deben cumplir los siguientes requisitos:
22.5.1 Estructuras de suspensin
a. Condicin normal: Todos los conductores y cable(s) de guarda sanos, viento mximo de diseo y
temperatura coincidente.
b. Condicin anormal:

Para lneas con conductores en haz:

El 50% de los subconductores rotos en cualquier fase; los dems subconductores, fases y cables de
guarda sanos. Viento mximo promedio y temperatura coincidente.
Un cable de guarda roto y las fases y el cable de guarda restante (si existe) sanos. Viento mximo
promedio y temperatura coincidente.

Para lneas con un solo conductor por fase:

Un conductor roto en cualquier fase. Las dems fases y el (los) cable (s) de guarda sanos. Viento
mximo promedio y temperatura coincidente.
Un cable de guarda roto y las fases y el cable de guarda restante (si existe) sanos. Viento mximo
promedio y temperatura coincidente.

22.5.2 Estructuras de retencin


a. Condicin normal: Todos los conductores y cables de guarda sanos. Viento mximo de diseo y
temperatura coincidente.
b.

Condicin anormal

Para lneas con conductores en haz:

Todos los subconductores en cualquier fase y un cable de guarda rotos simultneamente. Las dems
fases y el cable de guarda restante (si existen), sanos. Viento mximo promedio y temperatura
coincidente.

Para lneas con un solo conductor por fase:

Cualquier fase y un cable de guarda rotos simultneamente. Las dems fases y el cable de guarda
restante (si existe), sanos. Viento mximo promedio y temperatura coincidente.
Dos fases diferentes rotas. La fase restante y el (los) cable (s) de guarda, sanos. Viento mximo
promedio y temperatura coincidente.

22.5.3 Estructuras terminales


a. Condicin normal: Todos los conductores y cables de guarda sanos. Viento mximo de diseo y
temperatura coincidente.
b. Condicin anormal.

Para las lneas con conductores en haz:

Todos los subconductores en cualquier fase y un cable de guarda rotos simultneamente. Las
dems fases y el cable de guarda restante (si existe), sanos. Viento mximo promedio y

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

temperatura coincidente.
Todos los subconductores rotos en dos fases diferentes. La fase restante y el (los) cable(s) de
guarda, sano(s). Viento mximo promedio y temperatura coincidente.

Para lnea con un solo conductor fase:

Cualquier fase y un cable de guarda rotos simultneamente. Las dems fases y el cable de
guarda restante (si existe), sanos. Viento mximo promedio y temperatura coincidente.
Dos fases diferentes rotas. La fase restante y el (los) cable (s) de guarda, sanos. Viento
mximo promedio y temperatura coincidente.

22.6 HERRAJES
Se consideran bajo esta denominacin todos los elementos utilizados para la fijacin de los aisladores a
la estructura, del conductor al aislador, de cable de guarda a la estructura, de las retenidas (templetes),
los elementos de proteccin elctrica de los aisladores y los accesorios del conductor. Comprenden
elementos tales como: grillete de anclaje, grapa de suspensin, grapa de retencin, accesorios de
conexin (adaptador anillo y bola, adaptador anillo, bola y bola alargada, adaptador horquilla y bola,
adaptador rtula y ojo), descargadores, camisas para cable, varillas de blindaje, amortiguadores,
separadores de lnea. Los requisitos de instalacin a cumplir son:
a.

Los herrajes de lneas de transmisin deben contar con certificado de producto que demuestre el
cumplimiento de los requisitos establecidos en la reglamentacin tcnica de herrajes que para efectos
expida el Ministerio de Minas y Energa y.

b.

Los herrajes deben ser apropiados para el tipo de lnea, dimensin de conductores y cables de
guarda, adems de las condiciones elctricas, mecnicas y ambientales del medio donde se van a
instalar.

c.

Los herrajes sometidos a tensin mecnica por los conductores y cables de guarda o por los
aisladores deben tener un coeficiente de seguridad mecnica no inferior a tres, respecto a su carga
de trabajo nominal. Cuando la carga mnima de rotura se compruebe mediante ensayos, el
coeficiente de seguridad podr reducirse a 2,5

d.

Las grapas de retencin del conductor y los empalmes deben soportar una tensin mecnica en
el cable del por lo menos el 90% de la carga de rotura del mismo, sin que se produzca deslizamiento.

e.

En la seleccin de los herrajes se deben tener en cuenta las caractersticas ambientales


predominantes de la zona donde se requieran instalar.

22.7 AISLAMIENTO.
a. El aislamiento debe ser apropiado para las caractersticas elctricas de la lnea, teniendo en cuenta
entre otros aspectos, el nivel de tensin, el nmero de salidas aceptadas por la regulacin, densidad
de rayos a tierra de la zona, sobretensiones por maniobra, polucin o contaminacin ambiental del
lugar y tensin mecnica de conductores que determine cargas de rotura.
b. Para la determinacin de la carga de rotura en los aisladores usados en lneas de transmisin se
deben diferenciar las estructuras en suspensin y retencin, con base en las cargas mecnicas a
condicin normal, aplicando los factores de seguridad calculados con base en el numeral 7.3.6 de la
norma IEC 60826, as:

Aisladores para estructuras en suspensin. La carga de rotura mnima debe ser igual a la sumatoria
vectorial de las cargas verticales y transversales (mximo absoluto en la cadena) por el factor de
seguridad, el cual no podr ser menor de 2,5.

Aisladores para estructuras en retencin. La carga de rotura mnima del aislador debe ser igual a la
mxima carga longitudinal a que este expuesto por el factor de seguridad, el cual no debe ser menor
de 2,5.

c.

La resistencia mecnica correspondiente a cadenas paralelas, puede tomarse igual al producto del
nmero de cadenas que la forman por la resistencia de cada cadena simple, siempre y cuando en

127

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


estado normal la carga se reparta entre todas y con una cadena rota se reparta por igual entre las
dems.
d. Los aisladores deben someterse a mantenimiento para conservar sus caractersticas aislantes. El
criterio para determinar la prdida de la funcin de un aislador, es la rotura o prdida de sus
propiedades aislantes, al ser sometido simultneamente a tensin elctrica y esfuerzo mecnico.
e. En la transicin con lnea area los terminales de cable aislado de alta tensin deben ser protegidos
con DPS.
f.

El nivel de aislamiento de los conductores de lneas subterrneas, debe cumplir normas


internacionales o de reconocimiento internacional, de acuerdo al nivel de tensin utilizado.

g. Los conductores de lneas subterrneas deben tener cmaras de inspeccin y de transposicin.


22.8 DISTANCIAS MNIMAS DE SEGURIDAD
a. Las lneas de transmisin deben cumplir las distancias mnimas de seguridad establecidas en el
Artculo 13 del presente Anexo General, en las condiciones ms crticas de temperatura, vientos o
fuerzas electromagnticas que soporten los conductores.
b. Se debe garantizar que en las zonas de servidumbre se mantenga controlado el crecimiento de la
vegetacin de tal forma que no se comprometan las distancias de seguridad.
c.

El dimensionamiento elctrico de las estructuras se debe definir mediante combinacin de las


distancias mnimas correspondientes a las sobretensiones debidas a descargas elctricas
atmosfricas, a las sobretensiones de maniobra y a las de frecuencia industrial. Adicionalmente, se
deben tener en cuenta los niveles de contaminacin, la altura sobre el nivel del mar y las distancias
mnimas para mantenimiento en tensin.

22.9 CONDUCTORES Y CABLES DE GUARDA


Los conductores de fase y los cables de guarda usados en lneas de transmisin, deben cumplir los
siguientes requisitos especficos para su instalacin y operacin, adems de los propios del producto:
a. Deben ser apropiados para las condiciones ambientales donde se instalen.
b. La tensin mecnica de tendido del conductor no debe superar el 25% de la tensin de rotura del
conductor sin carga.
c.

Los herrajes utilizados para empalmar o sujetar los conductores deben ser apropiados a las
caractersticas y tipos de conductores, y no deben permitir el deslizamiento.

d. Se deben reparar o empalmar en el menor tiempo posible los conductores que presenten rotura de
algunos de sus hilos.
e. Deben disponer de los elementos para amortiguar oscilaciones mecnicas de los conductores y
cables de guarda causadas por vientos, fuerzas electromecnicas y cambios bruscos de temperatura.
f.

Los cables de guarda y retencin podrn ser de acero galvanizado en caliente de acuerdo con
normas ASTM o NTC que aplique

g. Los cables de guarda para zonas costeras o de alta contaminacin debern ser de acero cubierto de
aluminio o de acero cubierto de cobre, que cumplan con las caractersticas mecnicas y elctricas del
diseo de la lnea.
h. Cuando el cable de guarda es un OPGW este debe cumplir con las normas IEEE1138 y las IEC
60794 25.7.3 Cables de guarda y de retencin.
i.

La sujecin del cable de retencin o templete al poste debe ser por medio de un herraje-soporte
adecuado, con la carga mecnica segn la resistencia a la rotura del cable de templete.

128

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


j.

Los cables de guarda y de retencin o templete deben ser puestos a tierra o equipontencializados de
acuerdo con los requisitos de la normas IEEE C2 NESC y el artculo 15 del presente anexo.

k.

Cuando el cable de retencin o templete est cerca de las lneas de fase, el aislador tensor debe ser
adecuado con el nivel de aislamiento que exija la vestida. Este aislador tensor puede ser de tubo fibra
de vidrio reforzado en resina con la tensin mecnica y longitudes que garanticen la distancia
elctrica y el nivel de aislamiento, de acuerdo con los criterios de la GTC-136(IEEE-1410) o
aisladores tipo tensor.

l.

La sujecin del cable templete al herraje del soporte, aislador tensor y a la varilla de anclaje debe ser
por medio de amarres preformados.

22.10 SEALES DE AERONAVEGACIN


En las superficies limitadoras de obstculos y conos de aproximacin a aeropuertos reguladas por
Aerocivil, deben instalarse balizas en los conductores de las fases o los cables de guarda de mayor
altura, cumpliendo los requisitos del Reglamento Aeronutico de Colombia (Resolucin 01092 de 2007
publicada en el Diario Oficial 46591 del 4 de abril del 2007) o la norma que la modifique o sustituya. Para
efectos del presente reglamento, las balizas de sealizacin diurna, deben cumplir con los requisitos
mnimos presentados a continuacin:
a. Deben ser fabricadas de un material resistente a la intemperie, de acuerdo con el procedimiento
establecido en la ASTM G 155 o una norma equivalente. En general se debe asegurar que la baliza
mantenga las caractersticas mecnicas y pticas para que permanezca durante largo tiempo.
b. No se deben instalar balizas cuyo deterioro sea superior a 5 unidades calculado por el mtodo de la
norma ASTM D D2244.
c.

Los dimetros exteriores mnimos son de 600 mm o los establecidos por las normas aeronuticas.

d. Para la fijacin de las balizas se deben utilizar mordazas, cables o aditamentos apropiados, en
material galvnicamente compatible con el material del cable donde se instale y ajustable a diferentes
calibres.
e. El color de las balizas debe ser Rojo Aviacin o Naranja Aeronutica Internacional o los
establecidos por la reglamentacin tcnica expedida por la Aerocivil.
f.

Si se requieren balizas de sealizacin nocturna, pueden ser lmparas estroboscpicas, de


encendido por induccin de la lnea u otra tecnologa, siempre que cumplan los requerimientos de la
reglamentacin aeronutica.

Pargrafo: El cumplimiento de los requisitos de las balizas, aqu sealados, se podrn demostrar mediante
declaracin del proveedor, el cual debe especificar: dimensiones, color, envejecimiento o resistencia a la intemperie,
rigidez dielctrica y desempeo.

22.11 USO DE NUEVAS TECNOLOGAS EN LNEAS DE TRANSMISIN


Se permite el uso de las tecnologas de transmisin como las GIL Gas Insulated Lines, las HPFF HighPressure Fluid Filled Lines, los VFT Variable Frecuency Transformers, HVDC High Voltage Direct
Current transmission systems, FACTS Flexible AC Transmission Systems y los conductores de alta
temperatura y baja flecha, siempre que estn sujetos al cumplimiento de estndares internacionales o a
guas de uso y aplicacin de entidades como CIGRE, IEEE, IEC o semejantes. Por ejemplo para las GIL
existents IEEE PC37.122.4 Guide for Application and User Guide for Gas-Insulated Transmission Lines
(GIL), Rated 72.5 kV and Above.
La repotenciacin de lneas existentes, cambiando el calibre o el tipo de conductor, sin incrementar el
valor de la tensin, no requiere ampliacin la zona de servidumbre. En consecuencia, lneas construidas
con anterioridad a la vigencia del RETIE podrn repotenciarse manteniendo el ancho de servidumbre
que han venido manejando desde su construccin, siempre que este no contravenga lo sealado en el
literal i del numeral 22.2 del presente anexo.

129

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Los sistemas de transmisin en corriente directa para alta tensin, debe considerar los requerimientos de
tecnologas como conversores AC/DC (rectificadores) y DC/AC (inversores), transformadores de
conversin, lneas de transporte filtros AC y DC, los cuales deben cumplir los requisitos de una norma
internacional como la IEC/TC 115 o equivalente.
22.12 LNEAS SUBTERRNEAS
La transmisin subterrnea podr realizarse por diversos tipos de canalizacin tales como ductos,
bvedas o enterramiento directo, as como utilizando la infraestructura existente, es decir, puentes,
tneles u otro tipo de estructuras compartidas, siempre y cuando se tengan las condiciones mecnicas y
de espacio que no pongan en riesgo a las personas, a la infraestructura o a la instalacin elctrica; que
el productor de los cables y dems accesorios de la lnea subterrnea los haya certificado para dicho tipo
de montaje; y que se cumplan los establecidos por el productor del cable o por una gua de
reconocimiento internacional como las del CIGRE o del IEEE C2 y los siguiente requerimientos,
a. Toda lnea subterrnea debe disponer de planos donde se identifique la ruta y profundidad, tener
sealizaciones apropiadas en su recorrido, para evitar que al realizar excavaciones, se pueda
comprometer la seguridad de las personas o de la misma lnea. La profundidad de enterramiento
debe cumplir normas tcnicas internacionales o de reconocimiento internacional para este tipo de
lneas.
b. En aquellos tramos de lnea subterrnea donde hay alta probabilidad de inundacin, se deben realizar
inspecciones peridicas para detectar prdida de aislamiento o aumento de la corriente residual,
como parte de un programa de mantenimiento preventivo, antes de que la situacin alcance niveles
crticos que pongan en riesgo la vida de las personas.
c.

El clculo de transposicin de pantallas, equipotencializacin, limitadores de sobretensin, el cable de


PT, aisladores, barras de transposicin y la caja debern ser diseados, calculados y ensayados de
acuerdo con lo establecido en norma tcnica tal como la IEEE Std 575 o equivalente.

d. Los soportes y grapas de sujecin como la distancia entre apoyo del cable deben cumplir los
requisitos de una norma tcnica, tal como la IEC 61914 o equivalente, la distancia entre apoyos debe
ser calculada atendiendo los requerimientos del nivel de cortocircuito.
e. Cuando el banco de ductos es de material no metlico y pasa por estructuras civiles como puentes,
tneles y crcamos estos deben ser de material polmero termoestable reforzado en fibra de vidrio
libre de halgenos, de baja toxicidad, de bajo humos y de gases corrosivos
f.

La seleccin del calibre del cable debe ser de acuerdo con la capacidad de transporte de corriente,
nivel de tensin y los factores de correccin como el tipo de instalacin como banco y nmero de
ductos, temperatura, resistividad trmica del suelo, profundidad de la instalacin, factor de puesta a
tierra, tneles, ductos al aire, tipo de ductos y estructuras de soporte al aire de acuerdo con los
criterios de las normas tales como IEC 60287 o la IEEE-835.

g. Los accesorios de instalacin entre ellas las cajas de transposicin de pantallas, cajas de puesta
atierra, proteccin de DPS, soportes-grapas que soporten las fuerzas electrodinmicas de
cortocircuito de los cables deben cumplir con los criterios establecido en las normas tales como AEIC
CS9, IEEE 575, la IEC 61914.
h. Los soportes, grapas, amarres bandejas metlicos y/o no metlicos o mixta deben cumplir con las
fuerzas electrodinmicas producidas por el cortocircuito, cargas mecnicas y corrosin tal como lo
estipula normas tales como IEC 61914 o equivalentes.
i.

Las tapas deben tener mecanismos de sujecin a las cmaras para evitar el ingreso de personas no
autorizadas, evitar accidentes peatonales y vehiculares.

130

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


j.

Cuando la cmara pueda estar sujeta a explosiones por presencia de gases o cables que puedan
explotar por arco elctrico las tapas deben tener mecanismos de explosin de relevo de gas para
evitar accidentes catastrficos y muertes de persona.

131

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

22.13 INFORMACIN DE SEGURIDAD A PERSONAS CERCANAS A LA LNEA


Los propietarios u operadores de lneas de transmisin deben informar peridicamente a los residentes
aledaos a las franjas de servidumbre de la lnea, sobre los riesgos de origen elctrico u otros riesgos
que se puedan generar por el desarrollo de prcticas indebidas con la lnea o dentro de la franja de
servidumbre y deben dejar evidencias del hecho.
En el evento que los moradores del lugar se nieguen a permitir dejar las evidencias de la informacin (se
debe recurrir a afiches, volantes, letreros o placas que se adhieran a la estructura en una parte visible al
pblico.

132

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

CAPTULO 6
REQUISITOS PARA EL PROCESO DE TRANSFORMACIN (SUBESTACIONES)
Las disposiciones contenidas en este reglamento son de aplicacin en todo el territorio colombiano y
deben ser cumplidas por las empresas que involucren el proceso de transformacin de energa y que
operen en el pas; aplican a las subestaciones con tensiones nominales mayores a 1 kV.
Una subestacin elctrica es un conjunto de equipos utilizados para transferir el flujo de energa en un
sistema de potencia, garantizar la seguridad del sistema por medio de dispositivos automticos de
proteccin y redistribuir el flujo de energa a travs de rutas alternas durante contingencias.
Una subestacin puede estar asociada con una central de generacin, controlando directamente el flujo
de potencia al sistema, con transformadores de potencia convirtiendo la tensin de suministro a niveles
ms altos o ms bajos o puede conectar diferentes rutas de flujo al mismo nivel de tensin.
ARTCULO 23. ASPECTOS GENERALES DE LAS SUBESTACIONES
El proceso de transformacin se entender como el aplicado a las subestaciones, para ello, se debe
hacer distincin entre los diferentes tipos de subestaciones, por su uso, nivel de tensin y potencia que
manejen.
Todo propietario de subestacin o unidades constructivas componentes de la subestacin debe
responder por el cumplimiento de RETIE en lo que le corresponda. Los requisitos de este captulo son de
obligatorio cumplimiento y deben ser tomados como complementarios de los contenidos en los otros
captulos del presente reglamento.
Para efectos del presente reglamento las subestaciones se clasificarn en:
a.

Subestaciones de patio de alta y extra alta tensin (puede incluir, maniobra, transformacin o
compensacin).

b.

Subestaciones de alta y extra alta tensin tipo interior o exterior encapsulada generalmente
aislada en gas, tal como el hexafluoruro de azufre (SF 6).

c.

Subestaciones de patio de distribucin de media tensin.

d. Subestaciones de patio hbridas de media y alta tensin, conformadas por bahas encapsuladas o
compactas ms equipos de patio con aislamiento en aire. Las bahas compactas incluyen todas las
funciones necesarias para un campo de conexin, mediante operacin de los equipos que la
conforman como el interruptor, seccionador de barras, seccionador de lnea, seccionador de puesta a
tierra, transformadores de corriente y transformadores de potencial.
e.

Subestaciones de distribucin en media tensin, localizadas en interiores de edificaciones y bajo


control y operacin del operador de red.

f.

Subestaciones en interiores de edificaciones (de propiedad y operacin del usuario).

g.

Subestaciones tipo pedestal.

h.

Subestaciones sumergibles (tanto el transformador como los equipos asociados de maniobra


deben ser este tipo) IP X8.

i.

Subestaciones semisumergibles o a prueba de inundacin (el equipo debe estar protegido a una
inmersin temporal IP X7 y la bveda o cmara debe garantizar el drenaje en un tiempo menor al
soportado por el equipo).

j.

Subestaciones de distribucin tipo poste.

23.1 REQUISITOS GENERALES DE SUBESTACIONES

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Las subestaciones, cualquiera que sea su tipo, deben cumplir los siguientes requisitos que le apliquen:
a. Toda subestacin debe contar con un diseo elctrico.
b. En los sistemas elctricos de los distribuidores, grandes consumidores y transportadores, el tiempo
mximo de despeje de falla de la proteccin principal, desde el inicio de la falla hasta la extincin del
arco en el interruptor de potencia, no debe ser mayor que 150 milisegundos.
c.

En los espacios en los cuales se encuentran instaladas las subestaciones con partes energizadas
expuestas, deben colocarse y asegurar la permanencia de cercas, pantallas, tabiques o paredes, de
tal modo que lmite la posibilidad de acceso a personal no autorizado; las puertas deben contar con
elementos de seguridad que limite la entrada de personal no autorizado, este requisito no se aplica
para subestaciones tipo poste que cumplan las distancias mnimas de seguridad. Igualmente, se debe
asegurar que se cumplan los espacios de trabajo requeridos por el nivel de tensin y condiciones de
los equipos all instalados.

d. En cada entrada de una subestacin elctrica debe fijarse una seal con el smbolo de riesgo
elctrico, y el nivel de tensin del lugar, as como en la parte exterior de la malla eslabonada, cuando
sea accesible a personas.
e. Los muros o mallas metlicas que son utilizados para encerrar las subestaciones, deben tener una
altura mnima de 2,50 metros y deben estar debidamente conectados a tierra.
f.

Con el fin garantizar la seguridad tanto del personal que trabaja en las subestaciones como del
pblico en general, se deben cumplir los requisitos de puesta a tierra que le apliquen, establecidos en
el Artculo 15 del presente Anexo General.

g. En todas las subestaciones se deben calcular las tensiones de paso, contacto y transferidas, para
asegurar que no se exponga a las personas a tensiones por encima del umbral de soportabilidad.
h. Para la evaluacin de la conformidad, se debe tener especial atencin en el nivel de tensin y la
potencia de la subestacin. Esta labor slo debe realizarse por profesionales competentes y con
entrenamiento especfico; quienes deben usar las tcnicas y equipos apropiados para las pruebas,
ensayos y mediciones.
i.

El organismo de inspeccin de subestaciones no podr inspeccionar subestaciones de alta y extra


alta tensin si no tiene la acreditacin expresa para estos niveles de tensin.

j.

Los encerramientos utilizados en las subestaciones para alojar en su interior los equipos de corte y
seccionamiento deben ser metlicos y los lmites de dichos encerramientos no deben incluir las
paredes del cuarto dedicado la subestacin. Las ventanas de inspeccin deben garantizar el mismo
grado de proteccin del encerramiento (IP) y el mismo nivel de aislamiento.

k.

Las cubiertas, puertas o distancias de aislamiento, no deben permitir el acceso de personal no


calificado, a barrajes o elementos energizados.

l.

En el caso que los elementos energizados sean removibles se debe garantizar que no se puedan
retirar mientras el sistema opere en condiciones normales, para lo cual deben implementarse
sistemas de cerraduras o enclavamientos. Si los elementos energizados son fijos, debe asegurarse
que no se puedan retirar sin la ayuda de herramientas manejadas por profesionales competentes que
conozcan el funcionamiento de las subestaciones.

m. Los enclavamientos entre los diferentes elementos de corte y seccionamiento en una subestacin son
indispensables por razones de seguridad de las personas y conveniencia operativa de la instalacin
para no permitir que se realicen maniobras indebidas.
n. Para el caso de equipos del tipo extrable, los enclavamientos deben asegurar que las siguientes
operaciones no sean posibles de realizar:
-

Extraccin del interruptor de proteccin a menos que est en posicin abierto.


Operacin del interruptor, a menos que ste se encuentre en servicio, desconectado, extrado o
puesto a tierra.
Cerrar el interruptor, a menos que est conectado al circuito auxiliar o diseado para abrir

134

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


automticamente sin el uso de un circuito auxiliar.
o. Los equipos fijos deben poseer los enclavamientos necesarios para evitar maniobras errneas.
p. La continuidad e integridad del sistema de puesta a tierra deben ser aseguradas teniendo en cuenta
el esfuerzo trmico y mecnico causado por la corriente que ste va a transportar en caso de falla.
q. El encerramiento de cada unidad funcional debe ser conectado al conductor de tierra de proteccin.
r.

Todas las partes metlicas puestas a tierra y que no pertenezcan a los circuitos principales o
auxiliares, deben ser conectadas al conductor de tierra directamente o a travs de la estructura
metlica. Cuando las conexiones se realicen directamente, el calibre de los conductores utilizados
para la puesta a tierra debe tener la capacidad de soportar las corrientes de cortocircuito, igualmente
se debe atender lo sealado en el literal d) del numeral 250-44 de la NTC 2050.

s.

Con el fin de realizar las labores de mantenimiento en las subestaciones con seguridad para el
personal encargado, es imprescindible que el sistema permita poner a tierra las partes energizables.

t.

La posicin de los elementos que realicen la puesta a tierra de la celda deben estar claramente
identificados a travs de un elemento que indique visualmente la maniobra de puesta a tierra de
equipo.

u. En las subestaciones est prohibido que crucen canalizaciones de agua, gas natural, aire
comprimido, gases industriales o combustibles, excepto las tuberas de extincin de incendios y de
refrigeracin de los equipos de la subestacin.
v.

En subestaciones elctricas de distribucin con transformadores cuyo dielctrico sea inflamable o


combustible de punto de ignicin inferior a 300 C y potencia instalada de cada transformador mayor
a 1 MVA, o mayor a 4 MVA en el conjunto de transformadores, debe disponer de un sistema fijo de
extincin de incendio. Si la subestacin esta dentro de una edificacin de pblica concurrencia y
tiene acceso desde el interior del edificio, la potencia individual del transformador se reducir a 630
KVA y el conjunto de transformadores a 2520 kVA. Si el dielctrico de los transformadores instalados
tiene punto de ignicin mayor o igual a 300 C no es necesario este requisito, pero deben instalarse
de tal forma que el calor generado no propicie el fuego en los materiales del entorno. Para
subestaciones de transmisin (tensiones mayores a 57,5 kV) se debe contar con sistemas de
prevencin, deteccin, control y extincin de incendios; las caractersticas del mismo y la cobertura y
localizacin de los equipos, debern ser determinadas a partir de la valoracin de riesgo, la gestin
de activos de la empresa y la afectacin por la interrupcin del servicio.

w. Para evitar los peligros de propagacin de un incendio ocasionado por derrame del aceite, se debe
construir un foso o sumidero en el que se agregarn varias capas de gravilla que sirvan como filtro
absorbente para ahogar la combustin; se exceptan las subestaciones tipo poste, las de tipo
pedestal y las subestaciones con transformadores en aceite cuya capacidad total no supere 112,5
kVA.
x.

En las subestaciones sujetas a inundacin, el grado de proteccin IP o equivalente NEMA de los


equipos debe ser apto para esa condicin.

y.

Toda subestacin debe contar con las protecciones de sobrecorriente. En los circuitos protegidos por
fusibles la capacidad mxima de los fusibles debe ser la establecida por un estudio de coordinacin
de protecciones y debe garantizar la adecuada proteccin del transformador y la desenergizacin del
circuito en el evento que se requiera. Para lo cual el Operador de Red establecer una tabla con los
valores para estos fines y exigir su cumplimiento.

z.

No se debe suministrar el servicio de energa con circuitos ramales de una edificacin a otra, en
consecuencia, para subestaciones que alimenten varias edificaciones de un mismo proyecto, cada
edificacin debe contar con una acometida o alimentador y un tablero general de protecciones y de
distribucin de los distintos circuitos y cuentas dentro de la edificacin.

23.2 DISTANCIAS DE SEGURIDAD EN SUBESTACIONES EXTERIORES


Los cercos en mallas que son instalados como barreras para el personal no autorizado, deben colocarse

135

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


de tal manera que las partes expuestas energizadas queden por fuera de la zona de distancia de
seguridad, tal como se ilustra en la Figura 23.1 y las distancias mnimas a cumplir son las de la Tabla
23.1.
En subestaciones de media tensin, con encerramiento en pared, la distancia horizontal entre la pared y
elementos energizados podr reducirse al valor del espacio libre de trabajo dado en la columna dos
Tabla 110-34a de la NTC 2050, siempre y cuando, la pared tenga mnimo 2,5 m de altura y no tenga
orificios por donde se puedan introducir elementos conductores que se acerquen a partes energizadas.
En todos los casos se debe asegurar que se cumplen los espacios mnimos para la ventilacin y acceso
de los equipos, as como los de trabajo definidos en la seccin 110 de la NTC 2050,

Tensin nominal
entre fases (kV)
0,151-7.2
13,8/13,2/11,4
34,5/44
66/57,5
115/110
230/220
500
Figura 23.1. Distancias de seguridad para prevenir
contactos directos en subestaciones exteriores

Dimensin
R(m)
3,0
3,1
3,2
3,5
4,0
4,7
5,3

Tabla 23.1. Distancias de seguridad para la


Figura 23.1

Las subestaciones exteriores o de patio de alta y extra alta tensin deben cumplir las distancias de
seguridad y lineamientos expresados en las Figuras 23.1, 23.2 y 23.3 y las Tablas 23.1 y 23.2,
relacionadas con la coordinacin de aislamiento y el Comit 23 del CIGRE y la norma IEC 60071-2.

Valor bsico
Distancia de
seguridad

2,25 m

Zona de
seguridad

Circulacin
del personal

Convenciones:
Zona de reisgo - valor bsico
Zona de seguridad

Figura 23.2 Zona de seguridad para circulacin de personal

136

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

V a lo r

1 ,2 5
P la n o d e tr a b a jo

1 ,7 5
2 ,2 5

Z ona de
S e g u r id a d

C ir c u la c i n
d e p e rs o n a l

D im e n s io n e s e n m

Figura 23.3. Zonas de seguridad

Tabla 23.2. Distancias de seguridad en el aire, para las Figuras 23.2 y 23.3
(*)

El valor mnimo recomendado es 3 m, el cual puede ser menor segn las condiciones locales y
procedimientos estandarizados de trabajo.
(**)
Se determina en cada caso.

23.3 DISTANCIAS DE SEGURIDAD EN SUBESTACIONES INTERIORES


Las distancias de seguridad que se deben mantener en los interiores de un cuarto destinado a
subestacin deben cumplir con el Artculo 13 del presente Anexo General en lo que le aplique y las
distancias de seguridad y espacios de ventilacin y de trabajo establecidas en la seccin 110 de la NTC
2050 primera actualizacin.
23.4 SALAS DE OPERACIONES, MANDO Y CONTROL
La sala o espacio en donde haya instalado equipo elctrico, de operacin, mando o control, de una

137

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


subestacin, debe cumplir con los siguientes requisitos:
a. La ubicacin de las edificaciones deber ser tal, que para el incendio de mayor intensidad en la
subestacin, no se afecte la operacin de los equipos dentro de la casa de control.
b. Los materiales de construccin deben tener alto punto de ignicin. (resistentes al fuego para el
incendio de mayor intensidad).
c.

En las estructuras de varios pisos, todas las aberturas en el piso y la pared debern sellarse de una
manera que no se reduzca su resistencia al fuego.

d. Las instalaciones deben estar libres de materiales combustibles, polvo y humo, y no sern utilizadas
para reparacin, fabricacin o almacenamiento, excepto para partes menores esenciales en el
mantenimiento del equipo instalado.
e. Debe estar suficientemente ventilada con el fin de mantener las temperaturas de operacin dentro de
los rangos debidos y minimizar la acumulacin de contaminantes transportados por el aire, bajo
cualquier condicin de operacin.
f.

Los conductos debern sellarse en el techo, el piso y el cruce de las paredes, para prevenir la
propagacin de incendios de productos lquidos, humo, gases inflamables o vapores, de un rea a
otra. Los conductos debern ser de materiales retardantes de la propagacin del fuego.

g. Las instalaciones elctricas deben permanecer secas. En las subestaciones externas o ubicadas en
tneles mojados, pasos subterrneos u otros lugares hmedos o de alto grado de humedad, el equipo
elctrico debe ser apropiado para soportar las condiciones ambientales imperantes.
h. Todo el equipo elctrico fijo debe ser soportado y asegurado para las condiciones de servicio. Se
debe prestar consideracin al hecho de que algunos equipos pesados, tales como transformadores,
puedan ser asegurados en el lugar; sin embargo, el equipo que genere fuerzas dinmicas durante su
operacin, podr requerir medidas adicionales.
i.

En la sala de control debe haber indicacin de la posicin de los contactos de los elementos de
interrupcin y seccionamiento que muestren el estado real de la operacin que se est ejecutando,
con el fin de tener plena conciencia de tal condicin.

j.

Todas las salas de control y casetas de patio donde existan tableros de control, proteccin,
comunicaciones u operacin deben contar con sistemas de deteccin de incendios. La alarma
general del sistema debe ser enviada al sistema de control, junto con las alarmas asociadas al
cargador de bateras y fuentes seguras que alimentan los sistemas de control, proteccin y
telecomunicaciones

k.

En caso de prdida del canal de comunicaciones de una subestacin operada en forma exclusiva por
un Centro de Control remoto, debe garantizarse la presencia de un operador local en la subestacin
hasta que la comunicacin quede nuevamente habilitada.

l.

Cualquier falla de los servicios auxiliares esenciales, debe ser atendida de manera prioritaria en un
lapso, no mayor al tiempo mximo con que cuenta la subestacin en capacidad de almacenamiento
de energa para el banco de bateras o capacidad del tanque de la planta de emergencia de respaldo.

m. Se debe asegurar un registro en el listado de eventos y alarmas del centro de control de al menos una
alarma principal correspondiente al monitoreo de los inversores, UPS y cargadores que hacen parte
de las cargas esenciales de la subestacin. Estas alarmas se consideran crticas y en caso que
persistan debe asegurarse que un operador permanezca en la subestacin hasta que estas se
restablezcan a su estado normal.
n. En salas de control o en salas con tableros de control, proteccin o telecomunicacin; con tensiones
superiores a 480 V e inferiores a 11 kV, se debe disponer de un
sistema automtico de extincin
de incendios, en los equipos de patios no es obligatorio este sistema.

138

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


o. En salas de control o con celdas de control, proteccin o telecomunicaciones, con tensiones entre 11
kV y 66 kV se debe disponer de sistemas de deteccin y de extincin automtica de incendios; para
sistemas de tensin mayor a 66 kV este sistema es opcional; en los equipos de patios no es
obligatorio este sistema.
23.5 INSTALACIN DE PRODUCTOS ASOCIADOS A SUBESTACIONES.
23.5.1 Transformadores
Para efectos del presente reglamento, la instalacin de los transformadores elctricos de capacidad
mayor o igual a 3 kVA y tensin mayor de 100 V, deben cumplir los siguientes requisitos,
a. Los transformadores y barrajes del secundario, cuando se usen para servir instalaciones de uso final,
deben instalarse de acuerdo con lo establecido en la seccin 450 de la NTC 2050.
Para lo cual se
debe tener claridad del punto de ignicin del aceite refrigerante del transformador y la tensin.
b. Cuando el transformador no sea de tipo sumergible y se aloje en cmaras subterrneas sujetas a
inundacin, stas deben ser debidamente impermeabilizadas para evitar humedad y en lo posible
debe separarse de la cmara de maniobras. Cuando la cmara subterrnea no sea impermeable se
debe instalar transformador y caja de maniobras tipo sumergible.
c.

Cuando un transformador aislado en aceite que requiera instalacin en bveda (conforme a la


seccin 450 de la norma NTC 2050), la bveda debe asegurar que a temperaturas por encima de 150
C en el interior, no permita la entrada de aire y as apagar el incendio por ausencia de oxgeno. La
bveda debe ser resitente al fuego.

d. Los transformadores refrigerados en aceite con punto de ignicin menor a 300 C, no deben ser
instalados en niveles o pisos que estn por encima o contiguos a sitios de habitacin, oficinas y en
general lugares destinados a ocupacin permanente de personas, equipos o materiales que puedan
ser objeto de incendio o dao por el derrame del aceite.
e. Los transformadores con ms de 2000 galones de aceite, 66 o ms kV o 20 o ms MVA, deben
instalarse mnimo a 6 m de edificaciones y a 9 m de otros transformadores, si no se cumple esa
condicin deben colocarse paredes resistentes al fuego conforme a la norma NFPA 255. Si el
volumen de aceite est entre 500 y 2000 galones, la distancia entre transformadores se puede reducir
a 7 m y si no se puede cumplir tal distancia se debe colocar la pared resistente al fuego mnimo de
dos horas.
f.

La instalacin de los transformadores secos se debe realizar segn los Artculos 450-21 y 450-22 de
la NTC 2050.

g. Los transformadores secos deben atender las recomendaciones del fabricante, en especial cuando se
requieren en instalacin con algunas de las siguientes caractersticas: altitudes superiores a 1000
msnm, temperaturas superiores a 40 C; temperaturas del medio de enfriamiento superiores a las de
diseo, exposicin a humedad excesiva, atmsfera salobre, gases, polvos o humos perjudiciales al
equipo, exposicin a materiales combustibles o explosivos en forma de gases o polvo, requerimientos
de aislamiento diferente a los especificados en el diseo, limitacin del espacio de instalacin,
almacenamiento en condiciones precarias o vibraciones anormales.
h. Los transformadores secos deben ser instalados sobre fundaciones niveladas y resistentes para
soportar su peso, debe asegurarse que el equipo sea apoyado de forma pareja en sus puntos de
base para garantizar su estabilidad y evitar deformaciones.
i.

Cuando el transformador posee ruedas, debe contar con algn mecanismo de freno.

j.

Sin perjuicio de los espacios mnimos de trabajo propios de la potencia y tensin, sealados en la
NTC 2050, los transformadores secos deben tener un espacio libre no menor de 0,6 m entre
transformadores, y 0,20 m entre un transformador y una pared o muro (si entre estos no hay
circulacin de personas), o los espacios que determine el fabricante del transformador si estos son
mayores, de manera tal que facilite el acceso para inspeccin y asegure la ventilacin del equipo. El
recinto donde se instale el transformador debe permitir una ventilacin natural apropiada o forzada,
por lo que se recomienda contar con aperturas de entrada de aire localizadas en la parte inferior y de

139

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


salida en la parte superior.
k.

Para los sistemas puestos a tierra, el conductor del electrodo de puesta a tierra y el conductor de
puesta a tierra del sistema, deben conectarse directamente al buje o terminal del transformador
destinado para tal fin y no solamente a la cubierta metlica.

l.

Todo transformador con tensin nominal superior a 1000 V debe protegerse por lo menos en el
primario con protecciones de sobrecorriente, cuando se usen fusibles estos deben ser certificados y
seleccionados de acuerdo con una adecuada coordinacin de protecciones.

m. En el caso de transformadores zigzag, conectados a la conformacin delta del devanado terciario de

los transformadores de potencia, estos deben ser incorporados a los esquemas de proteccin del
transformador principal.
n. El nivel de ruido en la parte externa accesible al pblico no debe superar lo valores establecidos en
las disposiciones ambientales sobre la materia, de acuerdo con la exposicin a las personas.
23.5.3 Celdas de media tensin y tableros de baja tensin
Las celdas y tableros son equipos de frecuente riesgo de arco elctrico, el cual es considerado el
mayor riesgo de origen elctrico en las instalaciones; para minimizar este riesgo, se deben aplicar las
siguientes prescripciones:
a. La instalacin y puesta en servicio de celdas y tableros debe ser ejecutada por profesionales
competentes.
b. Cuando la celda este diseada para uso en interior el equipo debe ser almacenado en posicin
vertical en un lugar seco y ventilado, protegido de la lluvia, temperaturas extremas y el polvo, esto con
el fin de evitar el deterioro de caractersticas propias del producto.
c.

Los tableros con sistema de instalacin tipo riel DIN, no podrn superar el nivel de ocupacin definido
por el productor.

d. El piso debe ser plano y las mximas desviaciones de nivel sern las permitidas por el fabricante.
e. Salvo que el fabricante especifique otro valor, la distancia de la celda al techo no debe ser menor de
60 cm.
f.

Los barrajes de tierra de un conjunto de secciones modulares deben quedar interconectadas,


utilizando tornillos y tuercas mnimo grado o clase 5, con la presin adecuada a la tornillera.

g. Cuando las conexiones van directamente a los terminales de los equipos, se deben aplicar los
torques especificados por el fabricante.
h. Los cables no deben atravesar los barrajes.
i.

Se debe conectar primero el barraje de tierra del tablero a la malla de tierra para asegurar la
proteccin del personal.

j.

La instalacin de amarra-cables, no debe afectar el grado de proteccin IP.

k.

Se deben utilizar terminales para hacer las conexiones entre cables y barrajes. Si la conexin es con
cable de aluminio se deben utilizar conectores bimetlicos. A los barrajes no se les debe hacer
perforaciones adicionales distintas a las previstas en el diseo con las cuales se prob el prototipo
para efectos de certificacin, ya que la perdida de material debilita el barraje y propicia su falla.

l.

Cuando la conexin involucra varias barras por fase, los conectores se deben colocar enfrentados y
con espaciadores de cobre entre las barras.

m. Se deben respetar las distancias de seguridad definidas por el productor para garantizar el correcto
funcionamiento de los equipos.

140

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n. Los cables del sistema de control deben alambrarse en canaleta, bajo los siguientes criterios:
-

Las canaletas se deben asegurar por lo menos cada 600 mm.


Las canaletas no deben llenarse a ms del 70% de su capacidad.
Las conexiones deben ser hechas en borneras.
Todos los hilos de un conductor deben insertarse en el agujero del borne.
Ajustar firmemente, teniendo el cuidado de no cortar los hilos.
Los conductores deben ser blindados, cuando sean para seales de comunicaciones y se debe
conectar a tierra el blindaje.

o. Se deben realizar las siguientes verificaciones:


-

Funcionalidad de las rejillas de ventilacin, las tapas laterales y las puertas.


Identificaciones del tablero y de los conductores de control y potencia.
Conexin a tierra de las puertas.
Remover el polvo.
Medir equipotencialidad entre partes conductoras del tablero.
Verificar los torques de las uniones mecnicas, elctricas y de anclaje.
Verificar los enclavamientos mecnicos de los equipos del tablero.
Inspeccionar visualmente de toda la estructura del tablero, especialmente la pintura. Hacer retoques
si es necesario.
Engrasar ligeramente los contactos elctricos (grasa contactal).
Remover todos los objetos extraos que puedan impedir la operacin del tablero (restos de cables,
tuercas, tornillos, herramientas, etc.).
Realizar las pruebas de aislamiento: Las mediciones deben ser realizadas usando un megmetro a
una tensin de por lo menos 500 Vcc. El valor de la resistencia de aislamiento debe ser no menor
de 1000 /V.
Despus de estos pasos y dejando registros de evidencia podr proceder con la energizacin.

p. Si el tablero o celda ha sufrido alguna modificacin durante la instalacin, se debe actualizar el


diagrama unifilar e identificar los cambios efectuados.
q. Deben tener conexiones efectivas con el sistema de puesta a tierra.
23.5.4 Condensadores de baja y media tensin
La instalacin de condensadores permite la reduccin de la energa reactiva transportada, y en
consecuencia es posible, a nivel de proyecto, disminuir la seccin de los conductores a instalar, y las
cadas de tensin en la lnea, as como reducir las prdidas por efecto Joule que se producen en los
conductores y transformadores.
.
a. Los condensadores individuales y bancos de condensadores, utilizados en baja o media tensin,
previa a la instalacin, se debe comprobar que la tensin nominal del banco de condensadores
coincide con la tensin de la red.
b. En la alimentacin de bancos de condensadores o en el tablero de distribucin, debe existir al menos
un interruptor diferencial de corte omnipolar que junto con la toma de tierra garantice la proteccin
contra contactos indirectos.
c.

Se debe tomar precauciones para evitar cualquier riesgo para las personas, proporcionando
proteccin contra los contactos accidentales, mediante una conexin a tierra del equipo.

d. Los equipos deben colocarse en lugar ventilado favoreciendo la circulacin de aire a travs de las
rejillas y evitar temperaturas ambiente superiores a 40C. No cubrir nunca las rejillas.
e. Para realizar trabajos sobre condensadores, una vez desconectados se esperar el tiempo de
descarga predefinido, de acuerdo con las caractersticas del equipo, luego se cortocircuitan sus
terminales y se ponen directamente a tierra o por intermedio de la carcasa, antes de iniciar los
trabajos. Los condensadores no se deben abrir con tensin.

141

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


f.

Para instalaciones donde la distorsin armnica total de tensin (THD), sea superior al 5% en el punto
de conexin, los bancos capacitivos deben ser dotados de reactancias de sintonizacin o en su
defecto se deben implementar filtros activos de armnicos.

23.5.4 Mdulos de transferencias automticas


Las transferencias automticas deben cumplir los siguientes requisitos:
a. Los mdulos de transferencias utilizadas en sistemas de emergencia y suplencias de circuitos, deben
estar incorporadas en un encerramiento que cumpla los requisitos del numeral 20.23.1 de este Anexo
General. Si la transferencia forma parte de un tablero certificado, la certificacin debe hacer clara
mencin que corresponde a una transferencia.
b. Sus componentes y alambrado deben cumplir normas tcnicas internacionales, de reconocimiento
internacional o NTC aplicable a este tipo de producto, tales como, IEC 60947-6-, NFPA 110, UL 1008
o equivalentes y demostrarlo mediante certificado de producto.
c.

La transferencia debe estar habilitada para operar en los niveles de tensin de la red a la que est
conectada, para dicho fin se podrn utilizar transformadores de potencial, y ajustar la relacin de
transformacin, esta condicin debe ser comprobable, tanto para los valores de tensin monitoreados
como para los lmites programados.

d. Las transferencias deben cumplir con las caractersticas del circuito principal y del de emergencia,
para lo cual se deben vigilar todas las fases activas tanto de la red principal como la de emergencia.
e. En las transferencias se deben implementar mnimo las siguientes protecciones: por sobretensin y
subtensin, por prdida de fase, por asimetra, por mnima y mxima frecuencia, y por secuencia de
fases. Igualmente, deben contar con sistemas de alarmas.
f.

Adicional a las pruebas requeridas, se debe verificar mediante ensayo la operacin y programacin
del mdulo de transferencia y el fabricante debe estipular en el manual del equipo los parmetros de
programacin, los cuales deben ser suministrados con cada unidad fabricada.

g. El fabricante de la transferencia automtica debe especificar para su producto como mnimo el nivel y
la clase.
h. Las transferencias deben tener la posibilidad de ajustar el tiempo de reaccin a la falla censada y el
tiempo de conmutacin de la carga entre fuente de suplencia y red al momento de regresar la tensin.
23.5.6 Equipos paquetizados (cuartos elctricos prefabricados)
Los equipos paquetizados, tambin denominados Smart Shelter Container, que tienen caractersticas
de cuartos elctricos prefabricados, no requieren certificacin de producto como conjunto, sin embargo,
los componentes individuales que estn listados en la Tabla 2.1 del presente anexo, deben contar con la
certificacin de producto y el equipo armado tendr el carcter de una instalacin especial. En
consecuencia debe certificarse plenamente, para tal efecto, la declaracin de cumplimiento del RETIE la
debe suscribir el responsable del montaje o armado de los equipos y la inspeccin la debe hacer un ente
acreditado, en el lugar de operacin con las respectivas conexiones del equipo y al resto de la
instalacin.
Los centros de transformacin prefabricados que contienen transformadores de distribucin, celdas,
tableros, equipos y circuitos auxiliares, deben cumplir los requisitos de la IEC 62271-202 Numeral 6.3 o
equivalente, respecto al ensayo de calentamiento del transformador de distribucin de mayor potencia
que se pueda instalar, y la clase de envolvente debe ser 10 K.
ARTICULO 24. REQUISITOS ESPECFICOS SEGN TIPO DE SUBESTACIN
Segn el tipo de subestacin deben cumplir los siguientes requisitos especficos:
24.1 SUBESTACIONES DE ALTA Y EXTRA ALTA TENSIN

142

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


a. Deben ser construidas bajo estndares que garanticen tanto la seguridad como la confiabilidad.
b. La subestacin debe estar provista de manuales de operacin y mantenimiento, precisos que no den
lugar a equivocaciones.
c.

Deben medirse las tensiones de paso, contacto y transferidas, asegurando que no se exponga a
riesgo a personas con tensiones por encima del umbral de soportabilidad. La medicin debe hacerse
en las mallas de encerramiento y hasta un metro del lado externo.

24.2 SUBESTACIONES DE MEDIA TENSIN TIPO INTERIOR O EN EDIFICACIONES


24.2.1 Requisitos Generales:
Independiente de que la subestacin pertenezca a un Operador de Red o a uno o varios usuarios, este
tipo de subestaciones deben cumplir lo establecido en la seccin 450 de la norma NTC 2050 y
adicionalmente los siguientes requisitos que le apliquen, adoptados de la norma IEC 62271-200:
a. En toda edificacin que requiera subestacin, debe destinrsele el espacio con las dimensiones
apropiadas de acuerdo al tipo de subestacin y los requisitos de este reglamento.
b. En las subestaciones dentro de edificios, el local debe estar ubicado en un sitio de fcil acceso desde
el exterior, localizado en reas comunes, con medios apropiados que faciliten la entrada y salida de
los equipos, para permitir a los profesionales competentes las labores de mantenimiento, revisin e
inspeccin.
c.

En subestaciones y cuartos elctricos debe asegurarse que una persona no autorizada no pueda
acceder a las partes energizadas del sistema, ni tocndolas de manera directa ni introduciendo
objetos que lo puedan poner en contacto con un elemento energizado.

d. Para prevenir accidentes por arcos elctricos al interior de la subestacin, debe cumplir los siguientes
requisitos:

Las celdas deben cumplir los requerimientos de proteccin establecidos en el la reglamentacin


tcnica de este producto.
Las puertas deben tener seguros y permanecer cerradas.
Todos los elementos fijos deben estar debidamente, soportados o asegurados que no se presente
desprendimientos.
No deben colocarse elementos combustibles o que propaguen el fuego dentro del alcance de un
arco elctrico.
Las mallas y cerramientos deben estar slidamente conectados a tierra.
Una forma efectiva de reduccin de corrientes de cortocircuito en sistemas con transformadores
trifsicos de gran potencia, consiste en la conexin de una impedancia limitadora entre neutro y
tierra, la cual debe tener la suficiente capacidad para dicha energa, segn norma ANSI/IEEE 32.

e. Toda subestacin alojada en cuartos debe disponer del nmero y forma apropiada de salidas de
emergencia, para evitar que un operador quede atrapado en caso de un accidente.
f.

Toda subestacin elctrica alojada en cuartos inundables y stanos, debe contar con los elementos
de drenaje o bombeo que impida la inundacin; en caso que esta condicin no se pueda garantizar, el
equipo debe ser tipo sumergible.

g. Los equipos elctricos de la subestacin o de cuartos elctricos deben estar separados de la planta
de emergencia por un muro o barrera que impida el acercamiento de personas no calificadas a
elementos energizados.
h. Se debe asegurar la no propagacin del fuego al resto de la edificacin para lo cual se requiere el uso
de bvedas, cuartos elctricos, puertas y sellos cortafuego. Las bvedas, ventanas de ventilacin,
cuartos elctricos, puertas y sellos cortafuego, deben considerarse como sistemas capaces de
detectar el fuego, impedir su propagacin y si es posible extinguirlo.

143

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Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


24.2.2 Bveda para alojar transformadores
Para impedir el paso del fuego al interior de una edificacin, originado por el incendio de un
transformador, localizado al interior de un edificio con salida al mismo edificio o a sitios donde se puede
propagar el fuego, deben cumplir los siguientes requisitos:
Los transformadores refrigerados en aceite mineral o aceite de bajo punto de ignicin (menor de 300 C),
transformadores tipo seco de ms de 112,5 kV y transformadores con tensin mayor a 35 kV, instalados
en el interior de edificios, deben instalarse en una bveda con resistencia al fuego mnimo de tres (3)
horas Si la entrada a la bveda se hace desde el interior del edificio o de un lugar donde se pueda
propagar el fuego, esta debe estar dotada de puerta cortafuego, capaz de evitar durante tres horas que
el incendio del transformador se propague a otros sitios de la edificacin o al lugar con elementos
combustibles , conforme la Seccin 450 de la NTC 2050..
Para transformadores aislados con lquidos de alto punto de inflamacin (mayor a 300 C), se debe
cumplir el numeral 450-23 y para transformadores aislados en lquidos no inflamables el Numeral 450-24
de la NTC 2050.
Para transformadores secos, de potencia mayor o igual a 112,5 kVA, con RISE menor de 80 C y tensin
inferior a 35 kV, se acepta una bveda o cuarto de transformadores, con su puerta cortafuego y ventanas
de ventilacin resistente al fuego durante una hora. Los transformadores secos, de potencia mayor o
igual a 112,5 kVA, con RISE mayor de 80 C y tensin inferior a 35 kV, no requiere bveda ni puerta
resistente al fuego, siempre y cuando estn instalados en cabina o gabinete metlico (celda) con
abertura de ventilacin tal como lo determina la NTC 2050.
Las paredes, techo y piso de la bveda que aloje transformadores deben mantener su condicin
estructural si deformarse y estar hecha en materiales resistentes al fuego mnimo de tres (3) horas. La
bveda debe disponer de puerta cortafuego, compuertas de ventilacin y sellos cortafuego que cumpla
los requisitos para el tipo de transformador que all se aloje:
Las paredes, pisos y techos de la bveda deben soportar como mnimo tres (3) horas al fuego,
manteniendo su condicin estructural sin que se deforme o permita que las caras no expuestas al fuego
supere los 150 C, cuando se tenga en el interior de la bveda una temperatura hasta de 1000 C. No se
permite el uso de bvedas construidas con paredes, techos o piso en placas prefabricadas que puedan
ser degradadas en procesos como el de limpieza.
Las bvedas deben contar con los sistemas o ventanas de ventilacin, para operacin normal de los
equipos y con los dispositivos que automticamente las cierren al momento de iniciar un incendio. Al
cierre se debe asegurar que las juntas de las puertas y ventanas de ventilacin queden selladas de
forma tal que impida el paso de gases calientes o entre aire que ayude a la combustin.
La conformidad de la bveda se verificara en el proceso de inspeccin de la instalacin
24.2.3 Cuartos elctricos
Los cuartos que alojen equipos elctricos, deben cumplir los requisitos de distancias mnimas de
seguridad y ventilacin, y no deben albergar equipos de medicin o control de instalaciones de gas,
combustible, de agua u otros lquidos. Si el cuarto elctrico est destinado a equipos que energizan,
controlan o protegen equipos hidrulicos, se debe contar con barreras de separacin que impidan que
las partes energizadas entren en contacto con el agua o las personas al realizar la operacin y
mantenimiento del sistema elctrico lo hagan desde espacios mojados.
Los cuartos elctricos cerrados y bvedas de transformadores donde puedan quedar personas
atrapadas, deben contar con puertas que abran hacia afuera y estn dotadas de cerradura antipnico.
Se exceptan de este requisito los cuartos con sistemas de menos de 600V, cuyo espacio libre total
frente a los equipos supere el doble de los requerimientos mnimos de espacios de trabajo, para lo cual
requiere ser evaluados todos los apartes exigidos en la seccin 110-16 de la NTC 2050.
24.2.4 Puertas cortafuego
Para la instalacin de este tipo de puertas y su mantenimiento deben tenerse en cuenta los requisitos de
una norma tal como NFPA 80 o equivalente.

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Para la seleccin de las puertas cortafuego deben considerarse las condiciones climticas de la regin
donde se instalan.
El usuario debe atender las condiciones de mantenimiento indicadas por el fabricante.
Frente a las puertas cortafuego debe dejarse un rea libre a una distancia de un metro medido desde la
puerta. Esta rea debe ser demarcada con franjas reflectivas y no podrn ubicarse materiales
combustibles o vehculos.
24.2.5 Compuertas de ventilacin
Las compuertas de ventilacin dmper y los fusibles deben asegurar que en el evento de incendio la
compuerta se sierra automticamente impidiendo la entrada de aire a la bveda. Adicionalmente, el
fabricante deber suministrar los empaques intumescentes o componentes que garanticen la
hermeticidad al momento del incendio.
Para la conformidad de la instalacin, el inspector deber verificar la funcionalidad del sistema de cierre
automtico de la compuerta (fusible, compuerta y empaque).
24.2.6 Sellos cortafuego
En las transiciones entre espacios confinados, encerramientos, cuartos elctricos y ductos que alojen
conductores elctricos y en general en los sitios del entorno de la instalacin elctrica que se requiera
controlar o impedir el paso de fuego, gases o lquidos, objetos solidos o animales, se deben colocar los
sellos correspondientes.
Al instalar los sellos cortafuego se deben atender las recomendaciones o instrucciones del fabricante o
proveedor para sellos prefabricados, o del material utilizado en sitio para cumplir la funcin de sello. El
inspector de la instalacin elctrica debe verificar la correcta instalacin.
24.3 SUBESTACIONES TIPO POSTE
Las subestaciones que tengan el transformador montado sobre postes, deben cumplir los siguientes
requisitos de montaje:
a. Se podrn instalar subestaciones con transformador en poste, sin ningn tipo de encerramiento,
siempre que no supere 250 kVA ni 800 kgf de peso. Los transformadores menores o iguales a 112,5
kVA y con un peso inferior a 600 kgf, se deben instalar en un solo poste que tenga una resistencia de
rotura no menor a 510 kgf; transformadores de potencia superior a 112,5 y menor o igual a 150 kVA
con pesos menores a 700 kgf, se deben instalar en un solo poste con carga de ruptura no menor a
750 kgf, transformadores de potencia mayores a 150 kVA y menores o iguales a 250 kVA
preferiblemente se deben instalar en un solo poste de resistencia no menor a 1050 kgf. En reas
urbanas se debe evitar el uso de estructuras con doble poste para la instalacin de transformadores,
ya que generan mayor impacto visual e incomodidad en la movilidad.
b. En instalaciones rurales, pequeos caseros los transformadores menores o iguales a 25 kVA podrn
instalarse en postes de madera, con resistencia de rotura menor a 510 kgf. En todos los casos se
debe hacer un anlisis de esfuerzos y garantizar la estabilidad mecnica de la estructura. Igualmente
se deben atender las normas de planeamiento municipal o distrital, sobre uso del suelo y espacio
pblico y propiciar que la subestacin no genere contaminacin visual, especialmente cundo se
comparte la infraestructura con otros servicios.
c.

Toda subestacin tipo poste debe tener por lo menos en el lado primario del transformador proteccin
contra sobrecorrientes y contra sobretensiones (DPS).

d. El DPS debe instalarse en el camino de la corriente de impulso y lo ms cerca posible de los bujes
del transformador.
e. El transformador debe tener punto del neutro y la carcasa slidamente conectados a tierra. La
conexin debe hacerse desde el buje del neutro.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


f.

En la instalacin se debe garantizar que se cumplan las distancias de seguridad que le apliquen,
establecidas en el Artculo 13 de este Anexo General.

g. Los elementos de fijacin del transformador deben soportar por lo menos 2,5 veces el peso de este.
h. Las conexiones en media tensin, deben tener una forma y rigidez mecnica que no les permita
moverse con el viento o vibraciones, de tal forma que las ponga en contacto con partes que no se
deben energizar, o acercamientos que produzcan arcos elctricos.
i.

Con el fin garantizar la seguridad tanto del personal del OR, como del pblico en general, se deben
cumplir los requisitos de puesta a tierra que apliquen establecidos en el Art. 15 de este Anexo.

j.

El DPS que protege el transformador debe instalarse cumpliendo la Figura 20.2.

k. Subestaciones tipo poste instaladas con anterioridad a la vigencia del presente Anexo, que el
operador evidencie que presenten acercamientos de partes energizadas en media tensin con
lugares accesibles a personas que las pongan en peligro inminente, el operador de la red debe tomar
las medidas necesarias para impedir que la persona en riesgo haga contacto con la parte energizada.
En los dems lugares que no se cumplen las distancias mnimas de seguridad y que no se evidencie
un peligro inminente, el operador de red en sus planes de remodelacin tomar las medidas para
minimizar el riesgo. Si la causa que pone en alto riesgo a las personas no fue generada por el
operador de red, debe exigirle directamente o por la va legal o mediante amparo policivo, para que se
elimine el peligro inminente y debe dejar los registros del hecho.
24.4 SUBESTACIONES TIPO PEDESTAL O TIPO JARDN
a. Los transformadores de distribucin tipo pedestal Pad Mounted, son diseados para servicio
subterrneo y exterior, normalmente van montados sobre una base de concreto.
b. Debe ser fabricado con los compartimientos de alta y baja tensin separados y equipados con puertas
frontales.
c.

El compartimiento de alta tensin no debe ser accesible mientras la puerta del compartimiento de
baja tensin este abierta.

d. El compartimiento de baja tensin debe estar provisto de un sistema para que el usuario instale un
candado de seguridad.
e. Por seguridad, todas las partes energizadas deben estar en compartimientos bloqueables.
f.

Una cubierta sobre la toma del tanque es accesible a travs del gabinete y proporciona la proteccin
contra daos por vandalismo y el medio ambiente.

g. Para subestaciones tipo pedestal o tipo jardn expuestas al contacto del pblico en general, que en
condiciones normales de operacin la temperatura exterior del cubculo supere en 45 C la
temperatura ambiente, debe instalarse una barrera de proteccin para evitar quemaduras y debe
colocar avisos que indiquen la existencia de una superficie caliente. Si el transformador posee una
proteccin que garantice el corte o desenergizacin cuando exista una sobretemperatura o no este
localizada en espacios accesibles al pblico, no requiere dicha barrera.
24.5 CERTIFICACIN SUBESTACIONES PARA INSTALACIONES DE USO FINAL
Las subestaciones que alimenten exclusivamente instalaciones de uso final, en edificaciones, conjuntos
habitacionales o parcelaciones, deben demostrar la conformidad con el presente reglamento en conjunto
con la instalacin que alimenta y la acometida hasta la frontera donde termine la red de uso general.
En los proyectos de construccin con varias etapas, la instalacin que alimente una edificacin en
construccin tendr el carcter de instalacin provisional y los apartamentos o comercios individuales no
deben tener energizacin definitiva hasta contar con la certificacin plena de cada una de las
instalaciones correspondientes a cada cuenta. La SIC podr sancionar el incumplimiento de este
requisito por parte del constructor.

146

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


24.6 MANTENIMIENTO DE SUBESTACIONES
A las subestaciones elctricas se les deben realizar mantenimientos peridicos que aseguren la
continuidad del servicio y la seguridad tanto de los equipos y dems componentes de la instalacin como
del personal que all interviene. La periodicidad de los mantenimientos y limpieza depender del tipo de
subestacin y las condiciones ambientales del lugar; para lo cual el operador de cada subestacin debe
tener un plan de mantenimiento que debe incluir todos los equipos que conforme la subestacin y la
periodicidad con la que se interviene cada uno de ellos. Para transformadores de media tensin de tipo
poste y de tipo pedestal, el plan de mantenimiento puede estar contemplado en el plan de mantenimiento
de la red de distribucin.
En toda subestacin debe asegurarse una revisin y mantenimiento peridico de los equipos de
potencia, control, proteccin, alarma y comunicacin cuando aplique, con personal especializad; adems
debe realizarse la limpieza adecuada de los elementos y espacios de trabajo que faciliten las labores de
operacin, revisin y mantenimiento.
De las actividades de mantenimiento y de limpieza de las subestaciones, se deben dejar los registros y
evidencias respectivas, las cuales podrn ser requeridas por cualquier autoridad de control y vigilancia.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

CAPTULO 7
REQUISITOS PARA EL PROCESO DE DISTRIBUCIN
Para los efectos del presente reglamento se calificar como instalacin elctrica de distribucin todo
conjunto de aparatos y de circuitos asociados para transporte y transformacin de la energa elctrica,
cuyas tensiones nominales sean iguales o superiores a 120 V y menores a 57,5 kV. En general,
comprende los sistemas elctricos de las redes de servicio general, hasta el punto de la derivacin de la
acometida o ramales de acometida que entregan la energa, a un usuario.
Los requisitos de este captulo son de obligatorio cumplimiento y deben ser tomados como
complementarios de los contenidos en los dems captulos del RETIE.
Las disposiciones contenidas en este reglamento, son de aplicacin en todo el territorio colombiano y
deben ser cumplidas por las empresas de distribucin de energa que operen en el pas y dems
propietarios de redes elctricas comprendidas dentro de esta categora.
ARTCULO 25 PRESCRIPCIONES GENERALES
25.1 ALCANCE DEL SISTEMA DE DISTRIBUCIN
Para efectos del presente reglamento un sistema tpico de distribucin consta de:
a. Subestaciones de distribucin, que deben cumplir los requisitos que le apliquen, del captulo 6 del
RETIE. Incluye transformadores de distribucin en capacidades nominales superiores a 3 kVA, los
cuales pueden instalarse en postes, sobre emplazamientos a nivel del suelo o en bvedas, en la
cercana de los consumidores
b. Circuitos primarios o alimentadores, que suelen operar en el rango de 7,6 kV a 44 kV y que
alimentan a la carga en una zona geogrfica bien definida.
c.

.Celdas de maniobra, medida y proteccin para los transformadores de distribucin secundaria en el


caso de subestaciones de potencia

d. Circuitos de baja tensin, que llevan la energa desde el transformador de distribucin, a lo largo de
las vas, espacios pblicos o terrenos de particulares.
e. Las estructuras de soporte.
f.

Los elementos de control y proteccin.

25.2 REQUISITOS BSICOS PARA SISTEMAS DE DISTRIBUCIN


Adicional a lo establecido en la Resolucin CREG 070 de 1998 o las que la modifiquen o sustituyan
en lo referente a operacin y mantenimiento de las redes de distribucin, las dems disposiciones del
presente reglamento que le apliquen, el Operador de Red o propietario de la instalacin de
distribucin elctrica, debe cumplir los siguientes requisitos:
a. Todo proyecto de distribucin debe contar con un diseo, con memorias de clculos y planos de
construccin, con el nombre, firma y matrcula profesional del responsable del diseo. Se exceptan
de este requisito los tramos en baja tensin sealados en el numeral 10.1.2 del presente Anexo.
b. La empresa debe dejar un registro de las pruebas tcnicas y rutinas de mantenimiento, tanto de la
instalacin como de los equipos que permitan hacer la trazabilidad del mantenimiento.
c.

La empresa que opere una red de distribucin, debe proporcionar capacitacin a cada una de las
personas calificadas que laboren en las instalaciones energizadas o en las proximidades de stas, la
cual debe incluir informacin sobre los riesgos elctricos; as mismo tiene que asegurarse que cada
uno de los profesionales que trabajan en dichas instalaciones estn calificados y autorizados para
atender las exigencias de rutina del trabajo.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


d. Toda persona habilitada que desarrolle actividades asociadas a las redes de distribucin, debe estar
capacitada sobre los procedimientos que deben seguirse en caso de que ocurra alguna emergencia
de tipo elctrico, as como de las reglas de primeros auxilios, incluyendo los mtodos probados de
reanimacin. Copias de dichas reglas y procedimientos deben mantenerse en sitios visibles tanto en
vehculos como en lugares donde el nmero de trabajadores o la naturaleza del trabajo lo justifiquen.
e. El responsable de la construccin, operacin y mantenimiento debe proveer los elementos de
proteccin, en cantidad suficiente para que las personas calificadas puedan cumplir con los
requerimientos de la labor que se va a emprender, los cuales deben estar disponibles en lugares
fcilmente accesibles y visibles.
f.

Las personas calificadas deben conocer perfectamente las normas de seguridad y pueden ser
evaluados en cualquier momento por la autoridad o la empresa propietaria de la red- para demostrar
sus conocimientos sobre las mismas. As mismo, si la labor se realiza en las proximidades de equipos
o lneas energizadas, deben ejecutar slo aquellas tareas para las cuales han sido capacitados,
equipados y autorizados. Aquellos que no tengan la suficiente experiencia, deben trabajar bajo la
direccin de una persona habilitada y ejecutar slo tareas dirigidas.

g. Los operadores de otros servicios que comparten la infraestructura para la prestacin del servicio de
energa elctrica, deben garantizar la disponibilidad de espacios y cumplir los procedimientos seguros
para el montaje, adecuacin, operacin y mantenimiento tanto de la infraestructura de esos servicios
como el de electricidad. Igualmente, debe garantizarse que las exigencias de esfuerzos mecnicos
resultantes en cada estructura de soporte, por el peso de cables, equipos y dems cargas aplicadas,
garanticen cumplir las exigencias del RETIE en la actividades de diseo, supervisin, construccin,
operacin, mantenimiento, reposicin u otras relacionadas con las lneas, las redes elctricas y los
equipos asociados.
h. Las instalaciones objeto del presente reglamento que hagan parte del sistema de distribucin deben
contar con el Certificado de Conformidad con el RETIE y estar disponible para cuando lo requiera la
Superintendencia de Servicios Pblicos Domiciliarios y dems autoridades competentes.
25.3 PUESTAS A TIERRA DE SISTEMAS DE DISTRIBUCIN
Para los efectos del presente reglamento y con el fin garantizar la seguridad tanto del personal que
trabaja en los circuitos de distribucin como del pblico en general, se deben atender los siguientes
requisitos:
a.

En los sistemas de puesta a tierra se deben cumplir los criterios establecidos en el


Artculo 15 de este Anexo General.

b.

El Operador de Red debe entregar a los diseadores de un proyecto, el valor de la


mxima corriente de falla a tierra esperada en el nodo respectivo.

c.

Los trabajadores deben considerar todas las partes metlicas no puestas a tierra, como
energizadas con la tensin ms alta a la cual estn expuestos, a menos que se verifique mediante
pruebas que estas partes estn sin tensin.

25.4 ESTRUCTURAS DE SOPORTE


Las redes de distribucin areas se deben soportar en estructuras tales como: torres, torrecillas, postes
de concreto en cualquiera de sus tcnicas de construccin (armado o pretensado); postes de hierro, de
madera, de fibras polimricas o de otros materiales; siempre que estn certificados y cumplan los
siguientes requisitos.
a. Los postes, torres o torrecillas usados como soportes de redes de distribucin deben tener una
tensin de rotura no menor a la suma de las tensiones mecnicas resultantes de la interaccin de los
diferentes esfuerzos a que este sometida la estructura multiplicada por el factor de seguridad, para lo
cual, se debe tener en cuenta todos los esfuerzos de los cables de la red elctrica y los de los dems
cables y elementos que acten sobre la estructura. Las tensiones de rotura estandarizadas son , 5001
N, 7355 N, 10300 N, 13240 N, 17640 N, 19600 N o sus equivalentes 510, 750, 1050, 1350, 1800 o
2000 kgf.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


b. Se deben utilizar estructuras de longitudes estandarizadas que permitan asegurar el cumplimiento de
distancias de seguridad de los cables, las longitudes estandarizadas son 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15, 16,
18, 20 o 22 m, con tolerancias de ms o menos 50 mm. Si las condiciones especficas de la
instalacin exigen cargas de rotura o longitudes mayores a las estandarizadas en el presente
reglamento, el usuario justificar su uso y precisar las especificaciones tcnicas requeridas al
fabricante.
c.

El factor de seguridad de los postes, calculado como la relacin entre la carga mnima de rotura y la
tensin mxima aplicada (carga mxima de trabajo), no puede ser inferior a 2,5. Se acepta un factor
de seguridad no inferior a 2 para estructuras en acero o en fibra reforzada en vidrio siempre y cuando
cuenten con los resultados de las pruebas de laboratorio que garanticen el conocimiento y
homogeneidad de las caractersticas mecnicas de los materiales utilizados y su comportamiento en
la estructura.

d. Se permite el uso de estructuras o postes metlicos o de materiales polimricos reforzados, de


resistencia a la rotura entre 250 kgf y 510 kgf, siempre que la resistencia de trabajo supere las
resultante de las fuerzas que actan sobre el poste generadas por la red en condiciones de menor
temperatura y mximo viento y su aplicacin se haga en lugares de difcil acceso, en los lugares
aledaos a su instalacin no se presenten concentracin de personas y su resistencia mecnica a la
rotura est probada por un laboratorio para las condiciones ambientales similares a las del sitio de
utilizacin.
e.

En reas aisladas de escasa presencia de personas (zonas rurales de muy baja circulacin de
personas), se permite el uso de postes de 7 m de altura para la instalacin de redes secundarias.
Igualmente, donde se utilicen conductores aislados o semiaislados y para acometidas secundarias
aisladas y para soportar acometidas areas aisladas desde el contador hasta el tablero de
distribucin de la edificacin se permite el uso de postes de menor longitud, hasta de 6 m de altura
(tipo alfardas), siempre que su resistencia a la rotura no sea menor de 250 kgf. Se podr aceptar
postes seccionados, siempre que la resistencia mecnica a la rotura no se menor a la requerida para
soportar todos las fuerzas que acten sobre l.

f.

Los postes de madera y todos los elementos de madera usados en las redes de distribucin deben
estar debidamente tratados para la proteccin contra hongos y dems agentes que aceleran su
deterioro.

g. Los elementos metlicos deben estar protegidas contra la corrosin, para soportar una vida til no
menor a 25 aos y los que soporten redes de media tensin deben estar slidamente puestos a tierra.
La mejor proteccin contra corrosin es el galvanizado en caliente y en algunos casos debe
agregarse pintura de resina epxica con el espesor adecuado que resista la abrasin, la corrosin, la
humedad y el desprendimiento tal como lo estipulan las normas ASTM sobre el tema de pinturas.
h. Los postes que presenten fisuras u otros deterioros que comprometan las condiciones mecnicas y la
seguridad de la estructura, deben ser cambiados.
i.

Los postes, torrecillas, crucetas, diagonales y en general cualquier estructura o componentes de esta,
usados para soportar lneas o redes elctricas, deben ser resistentes a la intemperie, deben ser
probados para operar en estos ambientes y para una vida til no menor de 15 aos. Se debe tener en
cuenta las condiciones ambientales del lugar donde se vaya a instalar, verificar que en la construccin
se tomaron las medidas constructivas para contrarrestar la corrosin y dems efectos que
comprometan su vida til. Para postes metlicos el galvanizado debe ser en caliente conforme a NTC
3320 o ASTM 123, para los postes en material de PRFV y similares se debe demostrar este requisito
mediante la prueba de intemperismo por 5000 horas en una cmara UV de tubos fluorescentes bajo
la ASTM G 154.

j.

Los postes o estructuras en suspensin, pueden ser de materiales sintticos, siempre y cuando su
resistencia de rotura sea mayor a 250 kgf y en general que su resistencia mecnica a la rotura supere
la resultantes de las fuerzas que actan sobre el poste en condiciones de menor temperatura y
mximo viento y est certificado para condiciones ambientales similares a las del sitio de instalacin.

k.

Se permite instalar crucetas metlicas de espesor de la capa de galvanizado no menor a 79 micras,


preferiblemente galvanizado en caliente.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


l.

Para crucetas de materiales polimricos la temperatura de deformacin segn norma es de a 100 C.

m. En zonas no interconectadas y lugares de difcil acceso, se permite la instalacin de postes de


concreto, o torrecillas, construidos o armadas en sitio o en lugares cercanos, para estos postes y
torrecillas, la conformidad con el presente reglamento se har mediante declaracin del proveedor,
utilizando el criterio de la norma ISO/IEC/NTC 17050 partes 1 y 2, dicha declaracin la suscribir el
productor y debe estar acompaada de los diseos, descripcin tcnica de materiales y constructivas
que garantice cumplir los requerimientos mecnicos y de proteccin contra la corrosin exigidos en el
presente Anexo General. Igualmente se permite la utilizacin de postes de madera siempre que
hayan sido debidamente inmunizados para una vida til no menor a 15 aos y soporten las cargas
mecnicas a las cuales se les va a someter.
n. En zonas urbanas o semiurbanas, susceptibles de iluminacin pblica, las estructuras de las redes
deben instalarse teniendo en cuenta alturas e interdistancias apropiadas para el sistema de
alumbrado pblico que cumpla los objetivos y requisitos del RETILAP.
o. En todo caso cuando se instale un poste o estructura de soporte de lneas y redes, se debe garantizar
el cumplimiento de las distancias mnimas de seguridad establecidas en el Artculo 13 del presente
Anexo General.
p. En las vas los postes se deben ubicar en las zonas de acceso peatonal o franjas para infraestructura
de servicios pblicos y no en la calzada de trfico vehicular.
q. Independiente del tipo de material, no se deben instalar postes o crucetas que presenten fisuras u
otras anomalas que con el tiempo puedan comprometer sus condiciones mecnicas.
r.

Los postes o torrecillas metlicas o de otros materiales susceptibles a la corrosin, deben ser
protegidos para garantizar una vida til no menor a 25 aos.

s.

Se les debe instalar una puesta a tierra a los postes de concreto o estructuras metlicas, excepto los
destinados a baja tensin.

t.

El poste debe ser empotrado a una profundidad igual a 60 cm ms el 10% de la longitud del poste y
siempre se debe verificar que no presente peligro de volcamiento.

u. Pargrafo 1. Los postes se deben aceptar en cualquiera de estas formas (tronco de cono, tronco de
pirmide) y los de concreto con las tcnicas constructivas (armado o pretensado, vibrado o
centrifugado), y si es para zonas apartadas tambin se puede aceptar con seccin en I; siempre y
cuando cumplan los anteriores requisitos que le apliquen
v.

En los postes de concreto el terminal que conecta la armadura metlica se deben conectar a tierra.
Pargrafo 1. Cuando el poste quede instalado en lugares aledaos a vas de alta velocidad vehicular,
susceptibles de ser impactados por vehculos, el diseador o el constructor debe determinar y utilizar la
tecnologa y materiales constructivos que presenten el menor riesgo para pasajeros y vehculos.

25.5 HERRAJES
Se consideran bajo esta denominacin todos los elementos utilizados para la fijacin de los
aisladores a la estructura, los de soporte de cable de guarda, soporte de templetes o retenidas,
soporte de elementos de proteccin elctrica; accesorios del conductor como separadores y
amortiguadores, grapas, prensahilos, alambres preformados, los cuales deben cumplir los siguientes
requisitos:
a. Los herrajes, usados en distribucin deben contar con certificado de conformidad con el reglamento
tcnico que para estos productos establezca el Ministerio de Minas y Energa.
b. Los herrajes empleados en las redes de distribucin deben ser de diseo adecuado a su funcin
mecnica y elctrica y deben resistir la accin corrosiva durante su vida til, para estos efectos se
tendrn en cuenta las caractersticas predominantes del ambiente en la zona donde se requieran
instalar.

151

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


c.

Los herrajes sometidos a tensin mecnica por los conductores y cables de guarda o por los
aisladores, deben tener un coeficiente de seguridad mecnica no inferior a 2,5 respecto a su carga de
trabajo. Cuando la carga mnima de rotura se compruebe mediante ensayos, el coeficiente de
seguridad podr reducirse a dos.

d. Las grapas de retencin del conductor deben soportar un esfuerzo mecnico en el cable no menor del
80% de la carga de rotura del mismo, sin que se produzca deslizamiento.
25.6 AISLAMIENTO
Las redes de distribucin deben cumplir los requerimientos de aislamiento de las partes energizadas,
para evitar contactos de las personas, energizacin de partes que no deben estar energizadas y evitar
fugas de corriente que pongan en riesgo seres vivos o los bienes del entorno de la instalacin, para lo
cual tanto por disminucin en las distancias de seguridad cuando el aislamiento es el aire o por
deficiencias o insuficiencias de los materiales aislantes.
25.6.1 Aisladores
Los aisladores utilizados en las redes de distribucin deben tener certificado de conformidad de producto
con la reglamentacin tcnica que para estos productos establezca el Ministerio y en su seleccin para la
instalacin se deben cumplir los
a.
-

b.

c.

Tener como mnimo las siguientes cargas de rotura:


Los de suspensin tipo disco, por lo menos el 80% de la tensin de rotura del conductor
utilizado.
Tipo carrete, mnima equivalente al 50% de la carga de rotura del conductor utilizado.
Tipo espigo (o los equivalentes a Line Post), mnima equivalente al 10% de la carga de rotura del
conductor utilizado.
Tipo tensor, debe verificarse que la carga de rotura sea superior a los esfuerzos mecnicos a
que ser sometido por parte de la estructura y del templete en las condiciones ambientales ms
desfavorables.
Mantenimiento. El criterio para determinar la prdida de su funcin, ser la rotura o prdida de sus
cualidades aislantes, al ser probados a tensin elctrica y esfuerzo mecnico de acuerdo con las
normas que le apliquen.
Los aisladores usados en redes de distribucin deben cumplir los requisitos de instalacin que le
apliquen, sealados en Artculo 10 del presente anexo.

25.6.2 Distancias de seguridad en redes de distribucin


El aire es un buen medio de aislamiento para lo cual no se deben sobrepasar las distancias mnimas de
seguridad, con las siguientes condiciones:
a. Los conductores desnudos y dems partes energizadas de los circuitos de distribucin deben cumplir
las distancias mnimas de seguridad establecidas en el Artculo 13 y las establecidas para
subestaciones en el Captulo 6 de este Anexo General, que le apliquen.
b. Los proyectos nuevos o de ampliacin de edificaciones que se presenten ante las oficinas de
planeacin municipal, curaduras o dems autoridades que expidan las licencias o permisos de
construccin, deben dar estricto cumplimiento al RETIE, en especial en lo referente a distancias
mnimas de seguridad y servidumbres. Sin perjuicio de las acciones legales, cuando el funcionario o
curador no de cumplimiento a este requisito, el operador de red que se vea afectado por la decisin
debe denunciar ante la Procuradura General de la Nacin, ya que la licencia o permiso es un acto
propio de funcin pblica.
c.

Quien detecte que los constructores de las edificaciones no cumplen con las distancias mnimas de
seguridad en las redes de distribucin elctrica, podr denunciar el hecho ante la autoridad
competente (SIC o planeacin municipal) por el incumplimiento de reglamentos tcnicos.

d. En los planes de ordenamiento territorial se debe tener en cuenta lo dispuesto en la Ley 388 de 1997

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


o en las normas que la modifiquen, sustituyan o reglamenten, en lo que respecta a limitaciones en el
uso del suelo, en el sentido de apropiar y respetar los espacios para las redes de los servicios
pblicos.
e. El Operador de Red debe abstenerse de conectar para prestar el servicio a instalaciones de
edificaciones que violen las distancias mnimas de seguridad o las servidumbres.
25.7 ELEMENTOS DE PROTECCIN DE LA RED DE DISTRIBUCIN.
Todo circuito de la red de distribucin primaria (media tensin) debe estar protegido contra
sobrecorrientes y sobretensiones
25.7.1 Cortacircuitos, fusibles, Interruptores, reconectadores y seccionadores de media tensin.
Los cortacircuitos, fusibles, interruptores, reconectadores y seccionadores usados en media tensin,
como sistemas de corte o como sistemas de proteccin, tanto manuales como automticos, deben
contar con certificado de producto de conformidad con la reglamentacin que para estos efectos
establezca el Ministerio de Minas y Energa. Los equipos de 44 kV se pueden considerar como de uso
exclusivo, por lo se puede aceptar como certificado de producto la declaracin de proveedor, soportada
en el cumplimiento de pruebas bajo normas del fabricante o del cliente.
Los interruptores, reconectadores de media tensin que contienen SF 6 como medio de aislamiento; no
deben tener fugas mayores a las establecidas en la norma internacional que les aplique.
25.8 CONDUCTORES, CABLES DE GUARDA Y CABLES DE RETENCIN
Los conductores, cables de guarda y cables de retencin usados en redes de distribucin deben cumplir
los requerimientos elctricos y mecnicos para las condiciones donde sean instalados y deben contar
con certificado de producto conforme a la reglamentacin tcnica que establezca el Ministerio de Minas y
Energa. En la instlacin se deben tener en cuenta los siguientes requisitos:
25.8.1 Conductores Areos
En las redes de distribucin se podrn utilizar cables desnudos, semiaislados o aislados, siempre que
se cumplan:
a.
b.

Los conductores no deben ser sometidos a tensiones mecnicas por encima de las especificadas y
el tendido en redes areas no debe pasar el 25% de la tensin de rotura.
Deben instalarse con los herrajes apropiados para el tipo, material y calibre del conductor.

c.

En el diseo debe tenerse en cuenta el criterio de prdidas tcnicas en la seleccin del conductor
econmico.

d.

En reas donde no se puedan garantizar las distancias de seguridad, deben utilizarse conductores
aislados o semiaislados con las restricciones establecidas para estos productos.

e.

Los empalmes de conductores areos deben garantizar operar por lo menos al 90% de la tensin
mecnica de rotura sin que el conductor se deslice.

f.

Los conectores o uniones con otros conductores deben ser de materiales apropiados que no
produzcan par galvnico, que pongan en riesgo de rotura el conductor.

g.

Cuando se observe deterioro del conductor por la prdida de hilos, afectaciones por arcos o
cortocircuitos que disminuyan la disminucin de su tensin de rotura, deben cambiarse o tomarse las
acciones correctivas.

h.

El propietario o tenedor de una red area debe retensionar los cables que por el uso se han
destensionado y estn violando la altura mnima de seguridad. Si con esa medida no se logra la altura
requerida debe ampliar la altura de las estructuras de soporte o usar cables aislados o semiaislados.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


25.8.2 Cables cubiertos.
Los cables cubiertos, tambin llamados ecolgicos o semiaislados, deben cumplir los siguientes
requisitos de instalacin:
a. Cuando sea requerido en zonas arborizadas, de altos vientos, se recomienda utilizar cables del tipo
cubierto para tensiones de hasta 46 kV, aislados con dos o tres capas, siendo indispensable que la
primera capa sobre el conductor sea del tipo semiconductora.
b. Los cables cubiertos deben ser instalados en aisladores tipo PIN o de suspensin, El amarre o grapa
del aislador para sujetar el cable no debe desprenderse por efectos trmicos ni elctricos ni afectar
las capas de aislamiento.
c.

Cuando el cable cubierto de dos o tres capas, se utilice en redes compactas (para reducir distancias
mnimas de seguridad), se debe instalar con espaciadores aislados, en tramos no mayores de 10 m,
de acuerdo con la NTC 5982. El espaciador no se debe zafar del cable mensajero que soporte la red,
ni de los conductores que separa.

d. Para instalar este tipo de cables se debe asegurar compatibilidad entre el cable, los aisladores y
espaciadores, en aspectos dimensionales, de rigidez dielctrica y capacidad mecnica y trmica. El
sistema debe resistir pruebas de impulso tipo rayo en hmedo y seco, de acuerdo con IEEE-4 o
norma equivalente.
e. En la vestida de estructuras de retencin o terminales, el cable cubierto se debe sujetar con amarres
preformados cubiertos para evitar roce o abrasin sobre la ltima capa del cable.
f.

El cable cubierto debe ser protegido por DPS cuando cambia a redes desnudas.

g. Las derivaciones del cable a dispositivos o aparatos deben hacerse por medio de conectores y
conductores cubiertos. Los empalmes de cable cubiertos deben cumplir con una norma tal como la
IEEE-404.
h. Cuando pasen cerca de edificaciones se deben instalar en has y colocar sobre estos avisos con la
leyenda visible cable no aislado.
25.8.3 Conductores subterrneos,
Los cables subterrneos son cables aislados resistentes a la humedad, tanto a redes del OR como del
usuario, se deben aplicar los siguientes requisitos adaptados de la NTC 2050(numeral 300-5, y la IEEE
C2
a. Las canalizaciones o ductos deben ser de materiales que renan las siguientes condiciones:
-

No higroscpicos.
Mantener un grado de proteccin adecuado al tipo de uso.
Garantizar que no rasguen o deterioren el aislamiento de los conductores.
Bajo coeficiente de friccin.
Cuando el banco de ductos es de material no metlico y pasa por estructuras civiles como puentes o
tneles estos deben ser de material polmero termoestable reforzado en fibra de vidrio libre de
halgenos, de baja toxicidad, de bajo humos y de gases corrosivos

b. Se acepta el uso de tubos corrugados de PVC de doble pared (tipo TDP), o de ductos de material de
polmero termoestable reforzado en fibra de vidrio o de polietileno alta densidad, para la proteccin
mecnica y trmica de cables de redes de media y baja tensin.
c.

Debe mantenerse una distancia til mnima de 0,20 m entre el borde externo del conductor y
cualquier otro servicio (gas, agua, calefaccin, vapor, aire comprimido, entre otros). Si sta distancia
no puede ser mantenida, se deben separar en forma efectiva las instalaciones a travs de una hilera
cerrada de ladrillos u otros materiales dielctricos resistentes al fuego y al arco elctrico, de al menos
5 cm.

d. Los conductores dentro del ducto debe conservar la misma disposicin y adecuacin a lo largo de

154

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


todo su recorrido, asegurando que se mantenga la separacin de los circuitos.
e. No se admite la instalacin de cables sobre el nivel del suelo terminado, se entiende por suelo
terminado el que habitualmente es pisado por las personas.
La profundidad de enterramiento de ductos para redes de distribucin interna de un edificio,
urbanizacin cerrada, planta industrial o propiedad privada, para las profundidades de enterramiento
se deben utilizar la Tabla 300-5 para baja tensin y la Tabla 710-4 b para ms de 600 V nominales, de
la NTC 2050. Para redes externas a las edificaciones, la profundidad tomada desde la superficie
superior del suelo terminado hasta la parte superior del conductor o del ducto, no debe ser menor a
los valores de la Tabla 25.1. Excepcin: cuando existan conflictos con otras instalaciones
subterrneas existentes en reas peatonales para menos de 150 V pueden ser enterradas a una
profundidad no menor a 0,45 m.
Tensin Fase- Fase (V)
Alumbrado Pblico
0 a 600
601 a 34500
34501 a 57500

Profundidad
Ducto (m)
0,50
0,60
0,75
1,00

Profundidad conductor
enterramiento directo (m)
0,50
0,60
0,95
1,20

Tabla 25.1. Profundidades mnimas de enterramiento de redes de distribucin subterrneas

f.

Los cables subterrneos instalados debajo de construcciones deben estar alojados en un ducto que
salga como mnimo 0,30 m del permetro de la construccin.

g. Se debe instalar todos los conductores de un circuito de la lnea, sea monofsica o polifsica con su
conductor de neutro y puesta a tierra de proteccin en el mismo ducto, si por las dimensiones del
ducto no caben todos los conductores del circuito, se deben utilizar ductos paralelos, siempre que
estn cercanos y no sean de materiales conductores de la electricidad. En ductos metlicos o
conductores todo el circuito debe ir en el mismo ducto, ya que circuitos incompletos inducen
corrientes que calientan el ducto, comprometiendo la seguridad.
h. Las canalizaciones subterrneas en ductos, deben tener cmaras de inspeccin o de paso, se deben
instalar en tramos rectos a distancias no mayores a 80 m, salvo cuando existan causas debidamente
justificadas en clculos de tensin de halado que exijan una distancia diferente (por ejemplo, cruce de
grandes avenidas), en cuyo caso debe quedar asentado en la memoria o especificacin tcnica del
proyecto. Las cmaras deben cumplir los requisitos de la seccin 370 de la NTC 2050.
i.

Para cables de enterramiento directo, el fondo de la zanja ser una superficie firme, lisa, libre de
discontinuidades y sin obstculos. El cable se dispondr con una barrera de proteccin contra el
deterioro mecnico, para lo cual se podrn utilizar ladrillos u otro tipo de cubierta mecnica. A una
distancia entre 20 y 30 cm por encima del cable deben instalarse cintas de identificacin o
sealizacin no degradables en un tiempo menor a la vida til del cable enterrado.

j.

Todas las transiciones entre tipos de cables, las conexiones a las cargas, o las derivaciones, deben
realizarse en cmaras o cajas de inspeccin, hechas en concreto, mampostera o materiales
polimricos que permitan mantener las condiciones y grados de proteccin aplicables, tambin se
debe cumplir cuando la canalizacin se cruce con otro servicios y estructuras subterrneas. Las
dimensiones internas tiles de las cajas o cmaras de paso, derivacin, conexin o salida deben ser
adecuadas a las funciones especficas y permitir el tendido en funcin de la seccin de los
conductores.

k.

Las cajas y tapas para redes subterrneas, podrn ser prefabricadas, siempre que sean de materiales
resistentes a la corrosin, que resistan impacto y aplastamiento, dependiendo del ambiente y el uso
del suelo donde se instalen, lo cual debe demostrarse mediante el cumplimiento de una norma
tcnica para ese tipo de producto, tal como la ANSI/STCE 77. Cuando la cmara pueda estar sujeta a
explosiones por presencia de gases o cables que puedan explotar por arco elctrico las tapas deben
tener mecanismos de explosin de relevo de gas para evitar accidentes catastrficos y muertes de
personas

l.

El circuito y cada fase deben quedar debidamente identificados en los terminales y en las cmaras de
inspeccin.

155

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


m. Los empalmes y derivaciones de los conductores deben hacerse en las cmaras para ser accesibles.
n. Las uniones entre conductores deben asegurar la mxima hermeticidad posible y no deben alterar su
seccin transversal interna. Cuando se utilicen ductos metlicos, estos deben ser galvanizados en
caliente y estar conectados elctricamente a tierra.
o. Se permite el uso de conductores de aluminio en redes subterrneas de baja y media tensin siempre
que el cable este certificado para uso subterrneo, sea instalado por profesionales competentes y se
cumpla una norma tcnica internacional, de reconocimiento internacional o NTC, tanto del producto
como en la instalacin.
p. La seleccin del calibre del cable debe ser de acuerdo con la capacidad de transporte de corriente,
nivel de tensin y los factores de correccin como el tipo de instalacin como banco y nmero de
ductos, temperatura, resistividad trmica del suelo, profundidad de la instalacin, factor de
aterrizamiento, tneles, ductos al aire, tipo de ductos y estructuras de soporte al aire de acuerdo con
los criterios de las normas IEC 60287, la IEEE-835, ANSI/NEMA WC 51-ICEA P-54-440 y/o las tablas
desde la 310-67 hasta 310-86 de la NTC-2050.
q. Las cmaras y tapas deben tener facilidad para que el operario entre y salga de ella sin dificultad,
especialmente cuando exista un accidente de personas. Las dimensiones, espacio para trabajo del
operario, ventilacin, drenaje, proteccin mecnica y dems consideraciones de seguridad estructural
ante el paso de vehculos en vas de alto trfico vehicular pesado deben tenerse en cuenta los
requisitos del numeral 323 de la IEEE C2, las normas de cajas y cmaras prefabricadas y los
requisitos del ministerio de transporte.
r.

Si las cajas y cmaras son concreto con marco y refuerzo metlico estas deben ponerse a tierra o
equipotencializar cuando estn cerca de escuelas y lugares con alta presencia de menores que
tengan contacto.

s.

Los bancos de ductos, excavaciones y rellenos deben cumplir con la carga estructural de acuerdo
con, las normas de instalacin de ductos, tales como de la IEEE C2 en los numerales 321 y 322 y los
requisitos ambientales y estructurales que determina las normas de planeacin urbana tanto si es en
zona verde, peatonal y va pblica

t.

Los cables deben ser tendidos y halados de acuerdo con las tensiones de halada dinmica mxima
recomendada por los fabricantes y los radios de curvatura, los coeficientes de friccin, el tipo de
chaqueta y forro metlico.

u. Las tapas deben tener mecanismos de sujecin a las cmaras para evitar el ingreso de personas no
autorizadas, evitar accidentes peatonales y vehiculares. Cuando exista la probabilidad del robo de
tapas por la estructura metlica esta debe ser material de polmero concreto o de polmero
termoestable reforzada en fibra de vidrio
v.

Los soportes, grapas, amarres bandejas metlicos y/o no metlicos o mixta deben cumplir con las
fuerzas electrodinmicas producidas por el cortocircuito, cargas mecnicas y corrosin tal como lo
estipula la IEC 61914 o norma equivalente.

25.8.4 Cables de guarda y templetes.


Los cables de guarda deben ser de acero galvanizado, de calibre adecuado para soportar la
corriente originada por una descarga atmosfrica, deben estar unidos a las estructuras con los
herrajes apropiados y deben estar puestos a tierra, por lo menos cada tres estructuras y en las
terminales.
En redes de baja tensin el conductor de neutro podr cumplir funciones de cable de guarda, por lo que
se debe colocar en la parte superior de los conductores de fase y debe estar puesto a tierra por lo
menos cada tres estructuras y las estructuras terminales y templetes.

156

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Los templetes, tambien llamados retenidas de las redes de distribucin, deben ser en cables de acero
galvanizado de calibre apropiado para resitir y contrarrestar la fuerza resultante ejercida por los
conductores sobre la estructura,
25.9 TABLEROS DE DISTRIBUCIN EN ESPACIOS PBLICOS.
La instalacin de tableros en espacios pblicos debe atender los lineamientos del planeamiento urbano
del municipio o distrito y en ningn caso debe generar riesgos para el pblico en general. En todo caso
se debe asegurar un grado de proteccin IP no menor a -----y el cumplimiento de distancias de seguridad
a partes energizadas, establecidas por el fabricante siempre y cuando no contravenga el presente
reglamento,
25.8 MANTENIMIENTO DEL SISTEMA DE DISTRIBUCIN
El Operador de Red o quien tenga el manejo de la red debe asegurar un mantenimiento adecuado de
sus redes y subestaciones de distribucin que minimice o elimine los riesgos, tanto de origen elctrico
como mecnico asociados a la infraestructura de distribucin, para lo cual debe contar con un plan de
mantenimiento. Asimismo debe dejar evidencias, mediante registros, de las actividades desarrolladas en
la ejecucin del plan de mantenimiento.
En el mantenimiento se debe asegurar el cumplimiento, entre otros, de los siguiente aspectos: Distancias
mnimas de seguridad a partes energizadas, uso y dominio de la servidumbre, estabilidad mecnica de la
red, control de fugas de corriente por deficiencias de los aisladores, operatividad de las protecciones
tanto de sobrecorriente como de sobretensin, funcionamiento del sistema de puesta a tierra, y en
general el control de cualquier factor de riesgo asociado al sistema de distribucin.
ARTCULO 26. INFORMACIN DE SEGURIDAD PARA EL USUARIO Y PBLICO EN GENERAL
Los responsables de la operacin de sistemas de distribucin elctrica deben mantener informada a la
poblacin de los riesgos asociados a la electricidad. La informacin se debe divulgar en la factura o en
volantes anexos a esta, en una periodicidad por lo menos anual. La Superintendencia de Servicios
Pblicos Domiciliarios constatara el cumplimiento de este requisito.
26.1 CARTILLA DE SEGURIDAD
Adicional a los mensajes de seguridad asociados a la factura, el Operador de Red debe producir y
difundir cartillas orientadas a los usuarios residenciales, comerciales e industriales, en las cuales se har
nfasis en las condiciones de seguridad y correcta utilizacin de la energa elctrica, teniendo en cuenta
mnimo las siguientes consideraciones:
a. Estar escrita de manera prctica, sencilla y concisa, en lo posible con ilustraciones al texto de
referencia.
b. Estar dirigida al usuario final y al potencial, ser entregada el da en que se pone en servicio una
instalacin elctrica. Igualmente, debe estar disponible y permitir ser consultada en puntos de
atencin al pblico.
c.

Indicar los procedimientos a seguir para adquirir informacin e ilustracin relativa al servicio de
energa elctrica, incluidos los procedimientos relativos a las solicitudes de ampliacin del servicio,
identificacin y comunicacin con la empresa prestadora del servicio.

d. Informar de una manera resaltada, cmo y dnde reportar emergencias que se presenten en el
interior o en el exterior del domicilio.
e. Resumir las principales acciones de primeros auxilios en caso de contacto elctrico.
f.

Contener recomendaciones prcticas relacionadas con el manejo de los artefactos elctricos.

g. Tenerlas disponible y accesible a los usuarios por lo menos en todos los centros de atencin al
pblico.

157

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


26.2 INFORMACIN PERIDICA A USUARIOS Y PBLICO EN GENERAL.
El Operador de Red o el comercializador, segn sea el caso, deben instruir al usuario del servicio de
energa, al menos cada seis meses, sobre recomendaciones de seguridad, escritas en letras con un
tamao de fuente mnimo ocho, impresa en la factura o en volantes anexos a esta. Igualmente, deben
realizar campaas de advertencia de los riesgos asociados a las redes, en particular aquellas aledaas a
viviendas.
En el mantenimiento preventivo o correctivo de redes, el OR debe informar a los residentes cercanos al
lugar del trabajo objeto del mantenimiento (en redes urbanas mnimo costado de la manzana donde se
hace el mantenimiento), sobre los riesgos de origen elctrico que se pueden ocasionar por inadecuadas
prcticas que rompan las distancias mnimas de seguridad o la zona de servidumbres y dejaran
evidencias del hecho. Igual tratamiento se dar en los procesos de revisin y supervisin de las redes en
aquellos lugares que a juicio del OR presentan mayor vulnerabilidad al riesgo de origen elctrico.

158

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

CAPTULO 8
REQUISITOS PARA INSTALACIONES DE USO FINAL
Este captulo del reglamento es aplicable a las instalaciones elctricas destinadas a la conexin de
equipos o aparatos para el uso final de la electricidad y en todo tipo de construcciones, ya sean de
carcter pblico o privado. Como en los otros apartes del reglamento, los requisitos establecidos se
aplican a condiciones normales y nominales de la instalacin.
En general, comprende los sistemas elctricos que van desde la frontera con la red de servicio general,
incluyendo la acometida o ramales de acometida que entregan la energa al equipo de entrada de
servicio del usuario, hacia el interior de una edificacin o al punto de conexin de los equipos o
elementos de consumo. En los casos de instalaciones de propiedad del Operador de Red que incluyan
subestacin para el servicio de varias edificaciones la acometida y la subestacin se considerarn como
parte de la instalacin red de distribucin. Si la subestacin cubre una sola edificacin o un grupo de
edificaciones objeto de una misma licencia de construccin, la subestacin se debe considerar parte de
la instalacin de uso final.
Las instalaciones para uso final de la electricidad, denominadas comnmente como instalaciones
interiores o instalaciones domiciliarias o receptoras, son las que estn alimentadas por una red de
distribucin o por una fuente de energa propia y tienen como objeto permitir la entrega de la energa
elctrica al usuario. Dentro de este concepto queda incluida cualquier instalacin receptora aunque toda
o alguna de sus partes est situada a la intemperie.
Para efectos del presente reglamento los requisitos contenidos en este captulo, deben ser tomados
como complementarios de los requisitos de los dems captulos y los requisitos de productos sealados
en la reglamentacin tcnica que para estos efectos establezca el Ministerio de Minas y Energa.
ARTCULO 27. REQUISITOS GENERALES PARA LAS INSTALACIONES DE USO FINAL
Estos requisitos aplican a todas las instalaciones elctricas para el uso final de la electricidad
independiente de su tipo o aplicacin.
Si en una instalacin elctrica para uso final se tienen circuitos o elementos con tensiones superiores a
1000 V, se deben cumplir las prescripciones tcnicas y de seguridad que apliquen para media o alta
tensin.
En todas las instalaciones de uso final se deben adoptar las medidas de seguridad necesarias tanto para
la proteccin de los usuarios como de las instalaciones y los bienes conexos a estas, tales protecciones
deben ser especificadas segn las caractersticas elctricas de los aparatos receptores.
El alto nmero de incendios ocasionados por deficiencias en las instalaciones elctricas, obliga a
rechazar las malas prcticas constructivas tales como el subdimencionamiento de conductores, la
ausencia o inapropiada aplicacin de protecciones, las conexiones defectuosas, los daos de
aislamiento de conductores y empalmes, el uso de equipos, aparatos y materiales inapropiados, el uso
de lmparas y luminarias sin espacio apropiado para evacuacin del calor. Por tales razones, es
obligatorio dar estricto cumplimiento al presente reglamento y dems normas de construccin de la
instalacin y atender los lineamientos de otros reglamentos tcnicos, como el de sismo resistencia y el
de Iluminacin y Alumbrado Pblico.
27.1 APLICACIN DE NORMAS TCNICAS
Debido a que el contenido de la NTC 2050 (Cdigo Elctrico Colombiano) encaja dentro del enfoque que
debe tener un reglamento tcnico y considerando que tiene plena aplicacin en las instalaciones para la
utilizacin de la energa elctrica, incluyendo las de edificaciones utilizadas por empresas prestadoras
del servicio de electricidad, en lo que no contravenga al presente anexo, se debe dar cumplimiento a los
primeros siete captulos con las tablas relacionadas (publicados en el Diario Oficial No 45.592 del 27 de
junio de 2004) incluidas las tablas del Captulo 9 de NTC 2050 y la introduccin, en los aspectos que no

159

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


contradigan el presente Anexo General. En consecuencia estos apartes de la citada norma hacen parte
integral del reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas RETIE.
Los captulos de obligatorio cumplimiento son:
Cap. 1. Definiciones y requisitos generales para instalaciones elctricas.
Cap. 2. Los requisitos de alambrado y protecciones.
Cap. 3. Los mtodos y materiales de las instalaciones.
Cap. 4. Los requisitos de instalacin para equipos y elementos de uso general.
Cap. 5. Los requisitos para ambientes especiales.
Cap. 6. Los requisitos para equipos especiales.
Cap. 7. Las condiciones especiales de las instalaciones.
Para la adecuada aplicacin de estos captulos deben tomarse las consideraciones establecidas en la
seccin 90 (Introduccin); la persona calificada que utilice la norma debe tener en cuenta todas las
consideraciones y excepciones aplicables a cada caso.
En el evento en que se presenten diferencias entre el presente Anexo General y la NTC 2050 o la IEC
60364, primar lo establecido en el Anexo General y la autoridad para dirimir cualquier conflicto por
interpretacin del reglamento es el Ministerio de Minas y Energa, a travs de la Direccin de Energa
Elctrica.
Se podrn aceptar los diseos y la construccin de instalaciones elctricas bajo versiones ms recientes
del NEC siempre que no contravengan el presente reglamento y se seale la seccin y versin aplicada.
Se aceptan instalaciones para uso final de la electricidad que cumplan normas tcnicas internacionales,
de la serie IEC 60364, en tales instalaciones, estas normas sern de obligatorio cumplimiento, y la
inspeccin se debe hacer bajo esa norma. Igualmente, se aceptan instalaciones para equipos especiales
que cumplan normas tcnicas internacionales especializadas en dichos equipos, o sus equivalentes
dentro de las normas tcnicas colombianas.
No se deben aceptar instalaciones donde se combinen las normas NTC 2050 con las de la serie IEC
60364, ya que esto puede generar altos riesgos a la seguridad contraviniendo el objeto del reglamento.
El diseo debe hacer clara mencin de la norma utilizada y el constructor aplicarla debidamente.
27.2 RGIMEN DE CONEXIN A TIERRA (RCT)
Los regmenes de conexin a tierra (RTC), tambin llamados regmenes de neutro, tienen una
clasificacin acordada internacionalmente para sistemas elctricos de baja tensin, los cuales se
consideran equivalentes en cuanto a seguridad de personas frente a contactos indirectos, cada uno tiene
sus ventajas. Los ms universales son TN y TT, cuyo cdigo de letras es aceptado en las normas
internacionales.
Salvo las excepciones establecidas en el presente Anexo General y la NTC 2050, en la red de baja
tensin para servicio domiciliario o similar, slo se aceptan como regmenes de conexin a tierra, los de
conexin slida (TN-C-S o TN-S) o los de impedancia limitadora TN, esto significa que el punto neutro
del transformador debe ser puesto a tierra slidamente
Igualmente, el usuario debe conectar la
masas al conductor puesto a tierra (casi
siempre el conductor neutro). La letra S
significa que las funciones de neutro (N)
y de proteccin (P) se hacen con
conductores separados y la letra C
significa que las funciones de neutro y de
proteccin estn combinadas en un solo
conductor (PEN). La Figura 27.1 muestra
el esquema indicativo del rgimen de
conexin TN-C-S.

Figura 27.1. Esquema indicativo del rgimen de conexin


a tierra TN-C-S

El rgimen IT debe ser aplicado a algunas zonas o procesos especficos, no a la conexin de una

160

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


acometida. Requiere un esquema de deteccin de fallas a tierra y monitoreo de aislamiento.
Queda expresamente prohibido el rgimen en el cual las funciones de neutro y de proteccin las cumple
el mismo conductor (TN-C).
27.3 ACOMETIDAS
La acometida de una instalacin elctrica de uso final, debe cumplir los requisitos de construccin
definidos en la seccin 230 de la NTC 2050, su dimensionamiento debe tener en cuenta la seccin 220.
En el evento que la instalacin se disee y construya bajo parmetros de IEC, la acometida debe cumplir
los requisitos de dicha norma. Adicionalmente deben cumplir lo siguiente:
a. En acometidas areas que atraviesen vas vehiculares se deben cumplir los siguientes requisitos: los
cables deben estar slidamente sujetados tanto a la estructura de soporte de la red de uso general
como a la edificacin a alimentar, la altura no podr ser menor a 5,5 m o la que supere la altura
mxima autorizada para vehculos que transiten en esa va, en el caso que la altura de la edificacin
no permita lograr dicha altura se deben utilizar una tubera de acero galvanizado tipo intermedio o
pesado, de dimetro y resistencia mecnica adecuada y si es necesario un poste o torrecilla que
realce los conductores en el cruce, la tubera debe disponer de un capacete o elemento que impida la
entrada de agua, el tubo o poste debe permitir el anclaje de una percha o gancho de sujecin de los
cables de acometida y debe estabilizarse mecnicamente con la ayuda de templetes, o apoyos
debidamente empotrados que no generen riesgos de volcamiento o rotura. En acometidas que no
crucen la va se permite la derivacin directa en cualquier parte del vano siempre que se utilicen los
conectores apropiados y no se generen tensiones mecnicas en la red de uso general que afecten su
seguridad.
b. El cable de acometida area de baja tensin debe ser de tipo antifraude como el concntrico, o
trenzado cumplir una norma tcnica como la UL 854 o la NTC 4564, apto para instalaciones a la
intemperie, de cobre calibre no menor a 10 AWG para instalaciones monofsicas de capacidad
instalable menores o iguales a 3 kVA y 8 AWG para instalaciones entre 3 kVA y a 10 kVA. Para
potencias superiores se debe hacer el clculo conforme a la seccin 220 de la NTC 2050. En el
evento de utilizar conductores de aluminio grado elctrico debe ser de serie AA8000 y la seccin debe
ser dos calibres mayores a la del conductor de cobre y se debe utilizar los conectores bimetlicos que
se requieran para controlar corrosin por efectos del par galvnico, aflojamiento, puntos calientes o
arco elctrico. El Operador de Red podr aceptar otros tipos de cables aptos para acometidas,
siempre que cumplan los requerimientos de la capacidad instalable, de uso a la intemperie y estn
certificados para este uso.
c.

Se debe asegurar que la regulacin (cada de tensin) en la acometida no supere el 3% calculada en


el dispositivo de corte y en general que la cada de tensin en la ltima salida a carga plena de
diseo, de conexin de un equipo para la aplicacin de la energa no sea mayor el 7% respecto de la
tensin nominal de la red de uso general.

d. En la fachada no se permite el uso de conductores a la vista, ni incrustados directamente, los cables


que lleguen a la caja del medidor deben ser encerrados en tubera metlica incrustada y en los
lugares donde por limitaciones de los materiales de las paredes no se pueda hacer la incrustacin, la
canalizacin debe ser certificada para intemperie y a prueba de impacto no menor al de la tubera
metlica tipo intermedio. Se aceptarn cables a la vista slo si el cable de la acometida es tipo
concntrico con cubierta XLPE o HDPE, no presenta bucles que generen contaminacin visual en la
fachada, no contravengan las normas de planeacin municipal o disposiciones de las autoridades
municipales competentes sobre fachadas y se le comunique previamente al usuario. No sern
necesarios acuerdos ni disposiciones especiales con las autoridades municipales ni con los usuarios,
cuando al usuario se le ha comprobado fraude o cuando las perdidas atribuibles a los usuarios
superen el 10%, despus de restarle a los valores de la macromedicin en BT, en el transformador
objeto de control, la energa facturada a todos los usuarios alimentados desde ese transformador y
las prdidas tcnicas de la red de BT.
e. En la instalacin de la acometida se deben tomar las medidas necesarias para evitar que esta se
convierta en canal de transporte de agua lluvia a la fachada o al equipo de medida.
f.

Se podrn aceptar conductores de acometida empalmados, siempre que para el empalme se utilice
un procedimiento tcnico aprobado y aceptado por el Operador de Red.

161

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

g. No se debe suministrar energa a un inmueble directamente desde otro inmueble. Cada inmueble
debe contar con su acometida y sus elementos de proteccin.
27.4 PROTECCIN DE LAS INSTALACIONES DE USO FINAL
Las instalaciones para uso final de la electricidad, deben contar con elementos y medidas de proteccin
para impedir los efectos de las sobrecorrientes y sobretensiones, resguardar a los usuarios de los
contactos directos a partes energizadas y anular los efectos de los contactos indirectos. Igualmente,
debe contar con las protecciones para evitar daos en la instalacin o en el medio que la rodea.
En toda instalacin de uso final, el conductor neutro y el conductor de puesta a tierra deben ir
independientes entre s y deben conectarse con un puente equipotencial solo en el tablero general,
donde est la proteccin principal y la conexin al electrodo de puesta atierra. Incluidas las instalaciones
donde la mayora de las cargas son en Delta, que no requieren neutro, cumpliendo con el Artculo 250-23
b) de la NTC 2050.
27.4.1 Medidas de proteccin contra contacto directo o proteccin bsica
Para minimizar los riesgos contra contacto directo con partes energizadas, las instalaciones elctricas
deben aplicar algunos de los siguientes requisitos:
a.

Contar con el aislamiento apropiado acorde con el nivel de tensin de la parte energizada.

b.

Asegurar el alejamiento de las personas a partes bajo tensin.

c.

Colocar obstculos o barreras que impidan el acceso de las personas no autorizadas a las partes
energizadas.

d.

Emplear sistemas de muy baja tensin en algunos tipos de aplicaciones.

e.

Disponer de dispositivos de corte automtico de la alimentacin en cada circuito.

f.

Utilizar interruptores diferenciales de alta sensibilidad (GFCI o RCD) en las reas donde la instalacin
genere mayor vulnerabilidad de la persona al paso de la corriente, tales como lugares hmedos,

g.

Usar sistemas de potencia aislados en algunas instalaciones, tales como minas, lugares crticos en
instalaciones de salud .

h.

Las cajas, conduletas y en general los elementos utilizados como encerramientos de empalmes de
conductores, aparatos o dispositivos elctricos, son elementos fundamentales para la proteccin
contra contacto directo. Por tal razn en la instalacin se deben tener en cuenta los siguientes
requisitos:

Las cajas y conduletas deben instalarse de conformidad con los lineamientos del Captulo 3 de la
NTC 2050, se debe seleccionar la caja con el volumen til indicado en la tabla 370-16 a y no
deben superar los porcentajes de llenado de la tabla 370-16 b.

No se deben aceptar cajas para instalacin de tomacorrientes o tomacorriente-interruptor con


proteccin de falla a tierra de dimensiones menores a las establecidas en la reglamentacin
tcnica para estos productos.

En paredes o cielorrasos construidos en madera u otro material combustible, las cajas deben
quedar a ras o sobresalir de la superficie de acabado. En paredes o cielorrasos de concreto,
ladrillo o cualquier otro material no combustible, las cajas deben ser instaladas de modo que su
borde frontal no se encuentre a ms de 15 mm de la superficie de acabado final; cuando por
razones constructivas no se pueda cumplir este requisito se deben instalar suplementos a la caja,
aprobados para ese uso; en todo caso se debe garantizar el encerramiento, la estabilidad
mecnica del aparato o equipo a instalar y las distancias de seguridad

162

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

No se deben retirar tapas de entrada de ductos no utilizadas, ni se deben hacer perforaciones


adicionales. Las aberturas no utilizadas de las cajas, canalizaciones, canales auxiliares, gabinetes,
carcasas o cajas de los equipos, se deben cerrar eficazmente para que ofrezcan una proteccin
similar a la pared del equipo.

En los proceso de vaciado y curado de concreto, se debe proteger adecuadamente el interior de


las cajas para evitar la prdida del galvanizado.

Los suplementos utilizados en las cajas para instalar los aparatos deben ser autoextinguibles.

No se debe usar tornillos auto perforantes para soportar las tapas de las cajas o los aparatos
instalados.

Se deben limpiar y retirar todos los materiales o elementos sobrantes y que no correspondan a la
instalacin.

Las cajas utilizadas en las salidas para artefactos de alumbrado (portalmparas), deben estar
diseadas para ese fin y no se permite la instalacin de cajas rectangulares.

27.4.2 Medidas de proteccin contra contacto indirecto o proteccin por falla.


Toda instalacin elctrica debe cumplir algunos de los siguientes requisitos para evitar el contacto con
partes energizadas indirectamente:
a.

El aislamiento debe ser adecuado para el nivel de tensin de los equipos.

b.

Toda instalacin, debe disponer de un sistema de puesta a tierra, a menos que en el presente Anexo
General o normas tcnicas internacionales establezcan lo contrario.

c.

Todas las carcasas o masas de equipos deben contar con conexin elctrica a tierra, que protejan a
las personas frente a las corrientes de fuga.

d.

Se debe buscar la inaccesibilidad simultnea entre elementos conductores y tierra.

e.

Se debe disponer de conexiones equipotenciales.

f.

Los circuitos protegidos por un interruptor diferencial de fuga deben operar con una curva de
sensibilidad que supere la exigencia de la curva C1 de la Figura 9.1 del presente Anexo.

g.

En algunas instalaciones se deben utilizar sistemas de muy baja tensin.

h.

En algunas instalaciones se debe disponer de circuitos aislados galvnicamente, con transformadores


de seguridad.

27.4.3 Protecciones contra sobrecorrientes.


Toda instalacin elctrica para el uso final de la electricidad debe contar con protecciones de
sobrecorriente, fcilmente accesibles, las cuales debe cumplir los siguientes requisitos:
a. La instalacin elctrica de cualquier edificacin debe contar con por lo menos un tablero general
donde se cuente con al menos una proteccin de sobre corriente para cada alimentador o acometida.
No se permite alimentar edificaciones desde otra edificacin, tal como lo seala el numeral 230-3 de
la NTC 2050.
b. El tablero donde se alojen los interruptores automticos debe ser fcilmente accesible, es decir que
no se requiera de elementos adicionales ni retirar obstculos para poder acceder a l, debe permitir
accionar manualmente los interruptores y el espacio de trabajo donde se localice el tablero debe tener
las dimensiones adecuadas que permita la movilidad del operario que requiera retirar sus tapas, abrir
sus puertas y sustraer, reparar o mantener sus componentes.
c.

Cada circuito debe ser provisto de un interruptor automtico, que lo proteja de sobrecorrientes y debe

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


ser identificado. Igualmente, cada circuito ramal de un panel de distribucin debe estar provisto de
proteccin contra sobrecorriente
d. La corriente de disparo del interruptor no debe superar la corriente a la cual el aislamiento del
conductor o los equipos asociados alcancen la temperatura mxima de operacin permitida,
usualmente el valor nominal ms cercano al 125% de la corriente a la cual el conductor no supera. No
se debe cambiar el interruptor automtico por uno de mayor capacidad que supera la cargabilidad de
los conductores del circuito a proteger.
f.

El interruptor automtico debe fijarse en una posicin tal que al conectarse el circuito alimentador
llegue al terminal de lnea y la salida se conecte a los terminales de carga. En caso de transferencias,
el interruptor de planta podr alimentarse por los terminales de carga y conectarse al barraje por los
terminales de lnea, siempre que el productor del interruptor as lo permita y se sealice tal condicin.

g. Debe instalarse proteccin contra falla a tierra de equipos, en sistemas en estrella slidamente
puestos a tierra, con una tensin a tierra superior a 150 V, sin que supere los 600 V entre fases, por
cada dispositivo de desconexin de la acometida de 1000 A nominales o ms. El sensor puede
abarcar todos los conductores del circuito o slo el puente equipotencial principal.
h. Los dispositivos de interrupcin de corriente por fuga a tierra, pueden ir incorporados en los
interruptores automticos o ubicados al lado del mismo formando un conjunto dentro del panel o
tablero que los contiene.
i.

No se debe conectar permanentemente en el conductor puesto a tierra de cualquier circuito, un


dispositivo contra sobrecorriente, a menos que la apertura del dispositivo abra simultneamente todos
los conductores de ese circuito.

j.

La proteccin automtica para bombas contra incendio debe ser contra cortocircuitos, no contra
sobrecarga.

k.

Los interruptores diferenciales contra riesgo de incendio, deben tener una corriente nominal
diferencial menor o igual a 300 mA, aunque pueden ser de actuacin instantnea o retardada.

l.

En lugares clasificados como peligrosos se deben utilizar interruptores aprobados y certificados para
uso en estos ambientes.

m. Se debe dar cumplimiento a los requisitos de instalacin de interruptores automticos sealado en el


Artculo 10. Del presente Anexo.
Pargrafo: No se debe aceptar la instalacin de interruptores automticos reutilizados, si no cuentan con un nuevo
protocolo de pruebas tipo que aseguren su funcionalidad.

27.6 REQUISITOS DE INSTALACIN DE LOS PRINCIPALES PRODUCTOS USADOS EN


INSTALACIONES DE USO FINAL.
Los productos utilizados en las instalaciones elctricas objeto de este reglamento, que estn sealados
en la tabla 2.1 deben contar con el certificado de conformidad del producto y en su instalacin se den
atender los siguientes requisitos que le apliquen segn el producto y la aplicacin.
27.6.1. Requisitos generales para la instalacin de canalizaciones.
En la escogencia e instalacin del tipo de canalizacin, se deben evaluar las condiciones particulares de
la instalacin y su ambiente y aplicar los elementos ms apropiados teniendo en cuenta los usos
permitidos y las prohibiciones, de los elementos disponibles en el mercado. Las canalizaciones son
conductos cerrados, de seccin circular, rectangular o cuadrada, de diferentes tipos (canaletas, tubos o
conjunto de tubos, prefabricadas con barras o con cables, ductos subterrneos, entre otros) destinadas
al alojamiento y proteccin de conductores elctricos de las instalaciones, tambin se constituyen en un
sistema de cableado, por lo cual segn el tipo de canalizacin y aplicacin, adems de los requisitos
particulares, en su instalacin se debe tener en cuenta lo siguientes requisitos generales:
a. Las partes de canalizaciones que estn expuestas o a la vista, deben ser de color naranja o marcarse

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RESOLUCIN No.

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en franjas de al menos 10 cm de anchas para distinguirlas de otros usos.
b. En ambientes corrosivos, con humedad permanente o bajo tierra, no se aceptan elementos metlicos
para alojamiento de conductores, que no estn apropiadamente protegidos contra la corrosin y que
no cumplan con la resistencia al impacto y al aplastamiento requeridas.
c.

En las juntas de dilatacin se debe instalar canalizacin flexible conforme los requisitos del Cdigo
Sismo Resistente

d. Cuando en una misma canalizacin se instalen conductores elctricos con cableados o tuberas para
otros usos, debe existir una separacin fsica entre ellos.
e. Cuando las condiciones especficas de la instalacin lo requieran, las canalizaciones y accesorios
deben cumplir los requisitos establecidos para esa condicin.
f.

En la escogencia e instalacin del tipo de canalizacin, se deben evaluar las condiciones particulares
de la instalacin y su ambiente y aplicar los elementos ms apropiados teniendo en cuenta los usos
permitidos y las prohibiciones, de los elementos disponibles en el mercado.

g. Las canalizaciones que alojen conductores elctricos debe ser de materiales retardantes a la llama y
no propagadores del fuego.
h. Las partes visibles de canalizaciones, deben ser de color naranja o marcarse en franjas de al menos
10 cm de anchas para distinguirlas de otros usos.
i.

Igualmente deben cumplir los requisitos que le apliquen de la NTC 2050, as:

Tuberas elctricas plegables no metlicas. Seccin 341


Tubo Conduit metlico intermedio (tipo IMC). Seccin 345
Tubo Conduit metlico rgido (tipo RMC). Seccin 346.
Tubo Conduit rgido no metlico. Seccin 347
Tubo elctrico metlico de pared delgada (tipo EMT). Seccin 348.
Tubo elctrico metlico flexible de pared delgada. Seccin 349
Tubo Conduit metlico flexible. Seccin 350
Tubo Conduit metlico y no metlico flexible, hermticos a los lquidos. Seccin 351
Canalizaciones superficiales metlicas y no metlicas (canaletas). Seccin 352
Canalizaciones bajo piso. Seccin 354
Canalizaciones en pisos metlicos celulares. Seccin 356
Canalizaciones para piso celulares de concreto. Seccin 358
Canaletas metlicas y no metlicas metal wireways and nonmetallic wireways. Seccin 362
Bus de barras o canalizaciones con barras o electroductos. Seccin 364
Bus de cables o canalizacin pre-alambrada. Seccin 365
Canaletas auxiliares. Seccin 374

27.6.2 Instalacin de tubos, tuberas y accesorios


Para efectos de este reglamento, el trmino tubera se debe entender como un conjunto de tubos y sus
accesorios (uniones, curvas, conectores).
Tubo Conduit, se entender como el tubo metlico o no metlico (incluidos los de material polimrico no
reforzado o reforzado con otros materiales tales como fibra de vidrio), apropiado para alojar conductores
elctricos aislados, con pared resistente a los impactos mecnicos.
En toda instalacin elctrica la tubera debe cumplir la funcin de proteccin de los conductores contra
daos, especialmente de sus cubiertas de aislamiento, por lo que en su instalacin se deben tener en
cuenta los siguientes requisitos:
a. No deben instalarse tuberas no metlicas en lugares expuestos a daos fsicos o a la luz solar
directa, o directamente enterrada en el suelo si no estn certificadas para ser utilizadas en tales
condiciones.

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b. La resistencia al impacto o al aplastamiento transversal de tuberas no metlicas usadas en paredes,
pisos de concreto o enterradas, no podr ser menor a la especificada en normas internacionales o de
reconocimiento internacional para ese producto y aplicaciones.
c.

Las tuberas elctricas plegables no metlicas deben ir ocultas dentro de cielorrasos, cielos falsos,
pisos, muros o techos, siempre y cuando los materiales constructivos usados tengan una resistencia
al fuego de mnimo 15 minutos o menos de 15 minutos si se tiene un sistema contra incendio de
rociadores automticos en toda la edificacin. Si la tubera no es de bajo contenido de halgenos se
debe asegurar un buen nivel de hermeticidad que no permita la propagacin de los gases a los
lugares de evacuacin de personas en los primeros 15 minutos despus de iniciado el fuego.

d. Los espacios entre elementos que soporten tuberas no metlicas, no podrn ser mayores a 1,2 m
para tubera hasta de 19 mm de dimetro; 1,5 m para tuberas entre 25 y 51 mm; 1,8 m para tuberas
entre 63 y 76 mm y 2,1 m para tuberas entre 89 y 102 mm. Los soportes para tuberas metlicas
deben asegurar que no se presenten deflexiones y las tuberas flexibles deben llevar amarres o
grapas que aseguren su posicin de forma permanente.
e.

No se podrn usar tuberas no metlicas, en espacios donde por efectos de la carga elctrica en
los conductores u otra fuente de calor, se tengan temperaturas por encima de las tolerables por la
tubera.

f.

No se permite el uso de tubera elctrica plegable no metlica, como soporte de aparatos ni para
tensiones mayores de 600 V, a no ser que est certificada para esos usos.

g. Tuberas no metlicas livianas (Tipo A) no se deben instalar en cielos falsos ni expuestas, excepto
para alguna de estas condiciones:

Si estn embebidas o revestidas en toda su superficie en concreto o en materiales resistentes al


fuego mnimo de 15 minutos.

Si estn soportadas en una superficie rgida que no permita su deflexin y la placa del cielo falso o
pared resista al fuego mnimo 15 minutos.

h. En construcciones con tuberas embebidas en concreto, los instaladores deben tener especial
cuidado en no deformarlas ni permitir la entrada de materiales que les ocasione taponamientos.
Previo al vaciado del concreto se les debe colocar en los extremos tapones provisionales. Para
tuberas no metlicas se recomienda calentar y comprimir las puntas expuestas para asegurar que no
sean removidos los tapones hasta cuando se instalen las cajas de conexin o paso.
i.

Para demostrar el cumplimiento de literales anteriores, el constructor responsable de la instalacin


elctrica deber dejar registro fotogrfico y muestras de los diferentes tubos conduit instalados en la
obra que al momento de la inspeccin sera difcil verificar por no tenerlos a la vista.

Nota: Tuberas no metlicas de material termoplstico reforzado con materiales como fibra de vidrio, pueden suplir
las restricciones de los literales d y e, siempre y cuando cumplan con la norma NEMA TC 14 o una norma
equivalente.

27.6.3 Instalacin de canalizaciones superficiales metlicas y no metlicas (canaletas).


Adicional a los requisitos de la NTC 2050, las canaletas deben cumplir lo siguientes requisitos de
instalacin:
a. En ambientes corrosivos, con humedad permanente o bajo tierra, no se aceptan elementos metlicos
para alojamiento de conductores, que no estn apropiadamente protegidos contra la corrosin
b.

y que no cumplan con la resistencia al impacto y al aplastamiento requeridas.

c.

En las juntas de dilatacin se debe instalar canalizacin flexible conforme los requisitos del Cdigo
Sismo Resistente

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RESOLUCIN No.

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d. Cuando en una misma canalizacin se instalen conductores elctricos con cableados o tuberas para
otros usos, debe existir una separacin fsica entre ellos.
e. Cuando las condiciones especficas de la instalacin lo requieran, las canalizaciones y accesorios
deben cumplir los requisitos establecidos para esa condicin.
f.

No se permite el uso de canaletas no metlicas en: Instalaciones ocultas (excepto cuando atraviesan
muros o paredes), donde estn expuestas a dao fsico, en ambientes con temperaturas superiores a
las certificadas para la canalizacin ni donde alojen conductores cuyos lmites de temperatura del
aislamiento de los conductores excedan aquellos para los cuales se certifica la canaleta.

g. Deben instalarse de tal manera que se asegure la continuidad mecnica y la continuidad elctrica por
medio de puentes equipotenciales.
h. Deben estar slidamente montadas y con encerramiento completo.
i.

Se debe evitar la abrasin o el corte del aislamiento de los conductores, mediante el uso de
pasacables, tubos o accesorios adecuados.

27.6.4 Instalacin de canalizaciones elctricas prefabricadas o electroductos


La canalizacin metlica prefabricada, tambin llamada bus de barras, canalizacin con barras,
electroducto, electrobarra, canalizacin elctrica con barras incorporadas, busways o busbar trunking
system; contiene conductores desnudos o aislados (generalmente barras, varillas o tubos de cobre,
aluminio o aluminio recubierto en cobre u otros materiales para reducir el par galvnico), adems de sus
accesorios y fijaciones
Se utilizan generalmente para distribucin de potencia en edificios, oficinas, hoteles, centros
comerciales, instalaciones agrcolas e industriales y estn consideradas como un sistema de cableado
completo. Para su adecuada seleccin e instalacin se deben tener en cuenta los siguientes requisitos:
a. Se debe seleccionar de acuerdo al tipo de requerimiento, segn la norma IEEE 141 los electroductos
se clasifican en

Electroducto alimentador. Debe ser de baja impedancia y mnima cada de tensin a la


potencia requerida.
Electroducto de conexin rpida plug-in. Este debe permite fcil conexin y redistribucin de
cargas.
Electroducto para iluminacin. Provee potencia elctrica y soportes mecnicos para
iluminacin o pequeas cargas.

b. Con el fin de facilitar la conexin y posteriores labores de mantenimiento, evitar la deformacin y


aflojamiento de las uniones, ante movimientos ssmicos, asentamiento de la estructura de la
edificacin, desajustes de tornillos y movimientos dinmicos asociados a fallas y corto circuitos y
mitigar el Efecto Creep, se debe asegurar la flexibilidad del sistema de electroductos, en las uniones
de barras, las conexiones entre tramos alimentadores, curvas, T, cruces y otros accesorios de los
electroductos, para lo cual se recomienda que las uniones monobloques tipo Joint y usar arandelas
tipo Belleville DIN 6796 o equivalente.
c.

En las salidas de derivacin (salidas tipo Plug-in, Tap-off y cajas de derivacin), se debe asegurar
un adecuado acoplamiento al sistema elctrico:

d. Cuando se empleen electrobarras con conductores de aluminio y derivaciones en cobre o viceversa,


es indispensable emplear terminales bimetlicas certificadas en los puntos donde los diferentes
metales (aluminio cobre) estn en contacto, evitando que se produzca corrosin por efectos del par
galvnico, aflojamiento, puntos calientes o arco, adems de garantizar que no se afecte la integridad
o condiciones tcnicas del equipo.
e. Cuando se requieran hacer provisiones para la remocin de barreras, la apertura del encerramiento o
la extraccin de partes del encerramiento (puertas, carcasas, tapas y similares) se debe cumplir con
los siguientes requerimientos destinados a mitigar el riesgo de contacto directo:

167

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

f.

La remocin, apertura o extraccin debe hacerse mediante el uso de herramientas apropiadas.

Asegurar el aislamiento de todas las partes vivas que puedan ser tocadas antes de abrir una
puerta; por ejemplo mediante el uso de enclavamientos entre la puerta y el elemento de
desconexin de una caja de derivacin de modo que la puerta se pueda abrir nicamente si el
elemento de desconexin se encuentra en la posicin "abierto" o mediante la inclusin de una
barrera o cortina interna que confine las partes vivas, de manera que no puedan ser tocadas
inadvertidamente cuando la puerta se encuentre abierta. En este caso no debe ser posible la
remocin de esta barrera o cortina sin el uso de una herramienta adecuada.

La altura de instalacin de un electroducto no debe ser menor de 1,85 m sobre el piso o plataforma de
trabajo, exceptuando los casos en los cuales el nivel del piso sea inferior, siempre y cuando se
asegure que el electroducto no sea un obstculo para la circulacin de personas y traslado de objetos
segn IEEE 141 en el Captulo 13 y seccin 13.7.

g. Cuando la etiqueta o placa no especifique los puntos de soporte, estos deben ser instalados a no ms
de 1,5 m, segn el Artculo 364-5 de la NTC 2050 y no se deben ubicar dnde estn los puntos de
unin o Joints. En todos los casos se debe asegurar que las piezas del sistema del electroducto
queden debidamente soportadas.
h. Se deben dejar los espacios apropiados entre canalizaciones, que permitan ejecutar las labores de
operacin, mantenimiento y reposicin. En la perforacin entre pisos (pasa losa) se deben dejar los
espacios de tal forma que a los lados y parte trasera se separe 20 cm de la barra y 30 cm de frente.
i.

Las fijaciones del recorrido vertical de los electroductos deben soportar los movimientos telricos y
dinmicos a los cuales el sistema sea expuesto, dando cumplimiento a la Cdigo Sismo Resistencia
NSR10.

j.

En instalaciones verticales en donde la canalizacin con barras incorporadas pasa a travs de varios
pisos, en cada uno de ellos se debe instalar un muro de mnimo 11 cm de altura alrededor de la
canalizacin y distanciado del borde del orificio al menos 30 cm, con el fin de proteger la canalizacin
de derrames de lquidos.

k.

Cuando se instale el electroducto de forma vertical en instalaciones residenciales y comerciales debe


tener un IP no menor a 55.
En sistemas en donde la distorsin
armnica total (THD) en corriente,
sea superior o igual al 15%, se
deben
dimensionar
todos
los
conductores o barras de acuerdo con
el factor de correccin exigido en la
IEC 60364-5-523 Anexo C y
presentado en la Figura 27.3. o la
IEEE519
Figura 27.3 Factor de Correccin en funcin de la proporcin de
armnicos

m. Una vez instalado el electroducto, se debe realizar una prueba de medicin de la resistencia de
aislamiento entre partes activas y tierra del sistema, la prueba debe superar las medidas establecidas
por cada fabricante con la finalidad de descartar corrientes de fuga como lo seala la IEEE 141 en su
seccin 13.11.
27.6.5 Instalacin de otras canalizaciones
Es permitido utilizar tecnologas de enterramiento directo para transmisin y distribucin subterrnea
de potencia elctrica mediante puentes, tneles, bancos de ductos, excavaciones u otras estructura
compartidas, siempre y cuando el productor haya certificado los cables para dicho uso, se cumplan
los requerimientos de instalacin establecidos por l y se sigan las directrices establecidas en la NTC
2050, por el CIGRE o en la ANSI/IEEE C2, en cuanto a servicios y requerimientos generales
necesarios para este tipo de aplicacin.

168

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


27.6.6 Instalacin de tableros de baja tensin
En las instalaciones de uso final se deben tener en cuenta los requisitos que apliquen para celdas y
tableros, sealados en el proceso de distribucin, adicionalmente se deben tener en cuenta los
siguientes requisitos:

El tablero debe ser accesible, sin requerir retirar o adicionar algn tipo de elemento.

Se prohbe la instalacin de tableros en paredes contiguas a los peldaos de las escaleras, o en


espacios que contravengan los requerimientos establecidos en la NTC 2050

En el cuerpo del tablero y de forma visible se debe identificar los circuitos.

27.6. 7 Instalacin conductores aislados deben cumplir los siguientes requisitos de instalacin:
a. Todos los conductores aislados utilizados en instalaciones interiores, deben ser retardantes a la llama
y no propagadores del fuego.
b. A los cordones y cables flexibles, debe drsele el uso o aplicacin sealada en la seccin 400 de la
NTC 2050 o la parte aplicable de la IEC 60364.
c.

Los alambres, cables o cordones flexibles no contemplados en la reglamentacin de conductores o en


la Tabla 400-4 de la NTC 2050, que tengan aplicaciones similares a los conductores referidos en
dichas tablas, deben instalarse conforme a los requisitos establecidos en la norma NTC 5521 o en las
normas equivalentes aplicables a tales conductores. Para instalaciones tales como ascensores,
escaleras electromecnicas, pasillos, andenes o rampas de transporte de personas, se permite usar
cables fabricados bajo la norma IEC 60227, en la parte que corresponda al tipo de cable que se
aplique, u otra norma internacional equivalente. Igualmente, se podrn aceptar los cables
contemplados en la NTC 2769 (ascensores) y para las conexiones mviles cables

conformes con la IEC 60227-6, EN 50214, JIS C 3408, u otra norma internacional
que le aplique a cables para tal fin . Para instalaciones en minas, se permite usar cables
fabricados bajo la norma ICEA S-75-381
d. En bandejas portacables o sin encerramiento, no se deben instalar conductores que no sean
certificados para ese uso.
e. Las uniones entre conductores se deben hacer de tal manera que se asegure mantener las
caractersticas mecnicas y la continuidad elctrica sin la generacin de puntos calientes, para lo cual
se debe utilizar mtodos de empalme adecuados o uniones con soldadura, borneras o conectores
certificados; si los conductores son aislados se debe asegurar que el empalmen o unin mantenga el
nivel de aislamiento de los conductores. Los empalmes o uniones solo se permiten en partes
accesibles, como en, conduletas, cajas de empalme, conexin o inspeccin.
f.

Se debe respetar el radio mnimo de curvatura que recomienda el productor para evitar daos en la
pantalla, el aislamiento o el conductor. Los conductores de calibre 8 AWG o mayor deben ser cables;
no se debe aceptar alambre en estos calibres.

g. Los conductores no deben operar a una temperatura mayor a la de diseo del elemento asociado al
circuito elctrico (canalizaciones, accesorios, dispositivos o equipos conectados) que soporte la
menor temperatura, la cual en la mayora de equipos o aparatos no supera los 60 C, de acuerdo con
el Artculo 110-14 C de la NTC 2050. En interiores o en espacios donde se tenga la presencia de
materiales inflamables, no se deben instalar conductores que permitan propiciar la llama o facilitar su
propagacin.
h. Los sitios de reuniones pblicas, deben cumplir los requisitos de la Seccin 518 de la NTC 2050.
Adicionalmente deben usarse conductores elctricos de muy bajo contenido de halgenos (menor del
0,5%), baja emisin de gases txicos y baja densidad de humos opacos.
i.

En los lugares con alta concentracin de personas se deben instalar conductores elctricos con
aislamiento de muy bajo contenido de halgenos (menor del 0,5%), baja emisin de gases txicos y

169

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


baja densidad de humos opacos y los mtodos de alambrado sern los definidos en la NTC 2050 que
aplique al tipo de instalacin.
j.

En edificaciones que alberguen ms de 100 personas, destinadas a vivienda u oficinas, de origen


elctrico, el diseador de la instalacin hacer un anlisis de riesgo donde evale la posibilidad de
presencia simultnea de humos txicos por incendio de los aislamientos de los conductores elctricos
y alta concentracin de personas y de acuerdo a ese anlisis identificar y sealar el tipo de
recubrimiento del conductor que se debe utilizar para evitar que en determinado lugar, se tenga
originados y simultneamente concentracin de personas que en . En el anlisis se debe tener en
cuenta las rutas de los flujos de los gases producidos por el incendio de los conductores, las rutas de
evacuacin de las personas y la ventilacin del lugar

k.

Por las caractersticas especficas del aislamiento, los conductores de muy bajo contenido de
halgenos, deben ser preferiblemente del tipo cableado y deben estar certificados segn las normas
aplicables, tales como: IEC 60754-1-2 para el contenido de halgenos, acidez y conductividad de
humos, IEC 61034-2 para opacidad, UL 2556, NTC 5786. o normas equivalentes.

l.

El conductor de aluminio y el de aluminio recubierto en cobre, se deben instalar con los cuidados de
no generar curvaturas de radios muy pequeos que puedan producir agrietamientos o fracturas al
conductor, En el caso del recubierto de cobre, no se debera permitir la prdida de recubrimiento de
cobre, si esto sucede, se puede dar inicio a la corrosin galvnica por lo que se debe garantizar la
integridad de la capa de cobre durante el proceso de instalacin.

m. Para conductores de aluminio recubierto de cobre, los clculos de resistencia y capacidad de


corriente se tomarn igual a la del conductor de aluminio, conforme a la seccin 310 de la NTC 2050
o la parte pertinente de la IEC 60364.
n. Se aceptan cables o alambres de aluminio en acometidas, alimentadores y ramales de instalaciones
de uso final, cuando se cumplan los siguientes requisitos:

Se ejecute con el numeral 310-14 de la NTC 2050.

Compatibilidad con los equipos del sistema: En la instalacin se debe tener en cuenta los efectos
de dilatacin trmica creep, corrosin y par galvnico, para lo cual los conectores utilizados para
unir conductores de aluminio con elementos de cobre deben ser bimetlicos, certificados bajo
norma tcnica tal como UL 486 o norma equivalente.

Sobre el cuerpo del dispositivo o equipo para uso directo con conductores de aluminio, se debe
fijar un rotulado de advertencia en fondo de color amarillo y letra negra, en el cual se informe al
usuario que el reemplazo de dicho dispositivo o equipo debe hacerse con uno apto para conexin
de aluminio.

No se deben conectar conductores de aluminio con nomenclatura AWG con conectores


especificados en mm2 o viceversa.

Los circuitos ramales de seccin menor de 13.3 mm2 (calibre 6 AWG) de redes de uso final para
instalaciones elctricas en edificaciones de uso domiciliario, comercial o pblico que utilicen
conductores de aluminio, los conductores deben ser instalados y mantenidos por personas
especializado, con la competencia laboral certificada por el SENA o por un organismo acreditado
para certificacin de competencia de personas; en la inspeccin se debe verificar el cumplimiento
de este requisito y dejar la observacin.

Adicionalmente, se deben aplicar buenas prcticas en el uso de conductores de aluminio,


fundamentalmente en los siguientes aspectos:

Recubrir las piezas de aluminio desnudo con estao o electroplatearlas, para impedir el proceso
de oxidacin del aluminio, que genera almina y por tanto produce altas resistencias de contacto.

170

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


-

Usar arandelas tipo Belleville norma DIN 6796 o su equivalente, para contrarrestar el efecto
creep.

Reducir el par galvnico utilizando gel inhibidor y conectores bimetlicos en las derivaciones de
cables, recubrir las barras con estao o electroplatearlas y usar lminas aluminio/cobre para
uniones entre barras.

Aplicar un torque adecuado de apriete en las piezas pernadas en contacto con aluminio, conforme
a normas como la DIN 43673, NTC 2215 o NTC 2244 y verificar el ajuste por medio de un
torqumetro.

Se debe atender las recomendaciones del diseador sobre las particularidades, especificaciones y
cuidados especiales que se debe tener en instalaciones cuando estas incluyen el uso de conductores de
aluminio, adicionalmente es deber del constructor elctrico revisar y cumplir con dichas especificaciones.

o. Los conductores para conectar aparatos mviles deben ser de cableado adecuado para manejar altas
velocidades y movimiento constante. En aplicaciones de equipos automatizados, servomotores,
robots, sistemas automticos de manipulacin, sistemas de bandas transportadoras,
aerogeneradores, ventiladores, etc., deben ser flexibles, tal como lo seala la norma UL 227 o
normas equivalentes.
Pargrafo: Se aceptan alambres y cables no incluidos en el presente artculo o la NTC 2050, siempre y cuando
igualen o superen las especificaciones aqu establecidas. Cables y alambres sealados en la NTC 2050 como de
uso obligatorio para aplicaciones muy particulares, se pueden reemplazar por otros siempre y cuando estn
certificados. Debido a que un cable alcanza menor temperatura respecto de un alambre, para la misma corriente y
tiempo, se recomienda tomar este criterio que contribuye a una mayor vida til y en consecuencia a la seguridad.

27.6.8 Instalacin de conductores de aluminio y aluminio recubierto en cobre


En redes interiores se pueden aceptar el uso de cables y alambres de aluminio y aluminio recubierto en
cobre, siempre y cuando el aluminio sea de tipo AA 8000 y cumpla los siguientes requisitos:
a. Estar certificado como serie AA 8000 y cumplir la prueba de calentamiento cclico de 2000 horas,
conforme a la norma UL 2556 (NTC 5786), UL 83 (NTC 1332), UL 44 (3277) o equivalente.
b. En el caso en que el conductor tenga recubrimiento en cobre, debe cumplir los requisitos que le
apliquen de la norma ASTM B566 o equivalente, y deben ser probados y certificados de acuerdo con
los mtodos de ensayo descritos en la NTC 5631, numeral 10, con el fin de garantizar el
cumplimiento de los requisitos elctricos, mecnicos y fsicos para este tipo de conductor bimetlico.
27.6.9 Instalacin de bandejas portacables para uso en instalaciones bsicas
En instalaciones de uso final se pueden instalar bandejas portacables de fondo continuo, canal ventilado
de malla o escalera, de material metlico o no metlico; debe considerarse como un elemento de soporte
y no como una canalizacin, puede soportar canalizaciones o directamente los conductores siempre y
cuando estos estn certificados y rotulados para uso en bandejas, en la instalacin se deben cumplir los
siguientes requisitos:
a.

Las bandejas portacables deben cumplir los requisitos de montaje de instalacin establecidos en la
seccin 318 de la NTC 2050, o los de la IEC 60364-5-52:

b.

En una misma bandeja portacables no deben instalarse conductores elctricos con tuberas para
otros usos.

a.

Los conductores a instalar, deben estar certificados y rotulados para usar en bandeja y cumplir los
requisitos de instalacin establecidos en la seccin 318 de la NTC 2050. No se debe superar el 40%
del volumen de llenado de la bandeja para cables de potencia y control ni el 50% para cables de
instrumentacin, tal como lo establecen las normas IEEE 525 e IEEE 422. Los conductores deben ser
marcados en partes visibles dando cumplimiento al cdigo de colores.

b.

Tanto los cables instalados como la bandeja portacables, expuestos a radiacin ultravioleta deben
ser resistentes a este tipo de radiacin, como lo seala ANSI UL 568.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


c.

Se debe asegurar la continuidad elctrica y la equipotencialidad entre las distintas secciones de la


bandeja metlica, tal como lo sealan normas como la IEC 61537.

d.

Se puede aceptar el montaje de conductores de calibres menores a 1/0 en bandejas portacables,


siempre y cuando sean de seccin mayor o igual a 12 AWG, se tenga en cuenta el derrateo por
temperatura conforme a NTC 2431, estn separados de los cables de calibre 1/0 o mayores por una
pared rgida de material compatible con el de la bandeja, la separacin entre travesaos o peldaos
de la bandeja horizontal no supere 15 cm para conductores entre 2 y 8 AWG, y 10 cm para
conductores entre 10 y 12 AWG. La instalacin no debe ser manipulada por personas no calificadas.

e.

No se permite el cableado sobre bandejas en instalaciones residenciales y dems excepciones


definidas en la NTC 2050. El uso de bandejas portacables en infraestructura comn de edificaciones
que alojen conductores que sirven a cuentas mltiples de oficinas o unidades de comercio, se permite
siempre y cuando se cumplen los siguientes requisitos:

Que los equipos de medida estn agrupados en tableros de medidores.


Que las bandejas se instalan en espacios o reas comunes a la copropiedad.
Que los conductores soportados en la bandeja aguas abajo de la medicin, estn agrupados e
identificados por cada cuenta.
Que cada cuenta est debidamente identificada, con leyendas que se repitan en tramos no
mayores a 10 m.
Que en el reglamento de copropiedad, las bandejas portacables que sirven varias cuentas y los
cables all incorporados estn definidos como bienes comunes de la copropiedad y se establezca
que la intervencin, manipulacin o modificaciones de las bandejas o de los conductores
soportados en ellas, sean ejecutadas por personas competentes, con la autorizacin previa escrita
y bajo control de la administracin de los bienes comunes de la copropiedad y la administracin de
dichos bienes ejerza el control y cuidado para asegurar un buen funcionamiento y operacin, tal
como lo seala la Ley 675 sobre propiedad horizontal.

27.6.10 Instalacin de clavijas y tomacorrientes


La instalacin de clavijas y tomacorrientes de baja tensin debe tener en cuenta los siguientes requisitos:
a. Las clavijas y tomacorrientes para uso general se deben especificar para las capacidades nominales
requeridas de 15, 20, 30, 50, 60, 63 o 125 A, y para la tensin de trabajo 120, 220 o 250 V, con 2, 3
o 4 polos y conexin de puesta a tierra. En instalaciones fijas no se deben aceptar tomacorrientes
para corrientes menores a 15 A, ni tomacorrientes y clavijas que por la forma de sus terminales se
induzca al error al usuario.
b. Para tomacorrientes uso industrial, la tensin no deben ser mayores a 690 VAC/DC, la frecuencia
hasta 500Hz y corrientes no mayores a 250 A. Igualmente, segn tensin se debe diferenciar la
tomacorriente con los colores, como se define en la norma IEC 60309-1.
b. La conexin de los conductores elctricos a los terminales de los tomacorrientes y clavijas debe ser lo
suficientemente segura para evitar recalentamientos de los contactos.
c.

Los tomacorrientes instalados en lugares hmedos deben tener un grado de encerramiento IP (o su


equivalente NEMA), adecuado para la aplicacin y condiciones ambientales que se esperan y deben
identificar este uso.

d. Las clavijas y tomacorrientes para uso en intemperie, deben tener un grado de encerramiento IP (o su
equivalente NEMA) adecuado para la aplicacin y condiciones ambientales que se esperan. Los
tomacorrientes instalados en lugares expuestos a la lluvia o salpicadura de agua deben tener una
cubierta protectora o encerramiento a prueba de salpicadura.
e. En ambientes con chorros de agua (lugares de lavado) se deben usar enchufes y tomacorrientes con
encerramiento no menor a IP67 o su equivalente NEMA. Los tomacorrientes con proteccin de falla
tierra no son aptas para estas aplicaciones, a menos que el productor as lo garantice.
f.

Donde se tenga la presencia permanente de nios menores de siete aos, los terminales de los
tomacorrientes deben ser protegidos para evitar que introduzcan objetos y hagan contacto con partes

172

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


energizadas. En salacunas o jardines infantiles, reas de pediatra o lugares de alta concentracin de
nios menores de siete aos, los tomacorrientes deben tener proteccin contra contacto a partes
energizadas, tales como proteccin aumentada, a prueba de manipulacin tamper resistant o estar
localizadas a una altura superior o igual a 1,70 m, que no afecte la seguridad de los nios.
g. Cuando los tomacorrientes se instalen de forma horizontal, el contacto superior debe corresponder al
neutro. Cuando exista un arreglo de varios tomacorrientes en un mismo producto, el contacto superior
debe ser el neutro.
h.

En lugares clasificados como peligrosos se deben utilizar clavijas y tomacorrientes aprobados y


certificados para uso en estos ambientes.

i.

Los tomacorrientes deben instalarse de acuerdo con el nivel de tensin de servicio, tipo de uso y la
configuracin para la cual fue diseado.

j.

Las clavijas y tomacorrientes utilizados en reas clasificadas deben instalarse de tal forma que no se
deteriore el grado de encerramiento requerido.

k.

En lugares sometidos a inundaciones frecuentes, la altura del tomacorriente debe ser tal que supere
el nivel histrico de inundacin.

l.

Cuando se instalen tomacorrientes en redes con conductores de aluminio, la conexin debe hacerse
mediante conectores de compresin dual Cu-Al, conectores bimetlicos o borneras de aleacin de
aluminio serie 6000, tal como lo establece la seccin 110 -14 de la NTC 2050. Si la clavija y
tomacorriente son CO/ALR no se necesitan los conectores indicados anteriormente, tal como lo
indican los numerales 380-14 y 410-56 de la NTC-2050 ya que el cable de aluminio se conecta
directamente a estos dispositivos.

m. Las clavijas y tomacorrientes para usos especiales, deben seleccionarse segn la aplicacin
sealada en el certificado de Conformidad de Producto,
27.6.11 Instalacin de Interruptores manuales de baja tensin
Esta seccin del reglamento aplica nicamente a interruptores operados manualmente, o con otras
partes del cuerpo humano, destinados a instalaciones elctricas, industriales, comerciales, domiciliarias y
similares de baja tensin, tanto interiores como exteriores.
a. Los interruptores deben instalarse en serie con los conductores de fase.
b. No debe conectarse un interruptor de uso general en el conductor puesto a tierra.
c.

En ambientes especiales (clasificados como peligrosos) deben utilizarse interruptores apropiados a la


tcnica de proteccin seleccionada.

d. La caja metlica que alberga al interruptor debe conectarse slidamente a tierra.


e.

Los interruptores deben ser provistos de sus respectivas tapas que impidan el contacto con partes
energizadas.

f.

Los reguladores de corriente o tensin conocidos como dimers y utilizados como interruptores manuales para
usos domiciliarios o similares, deben cumplir los requisitos para interruptores manuales

g.

El uso de interruptores tipo cuchillas, estar ceido a las restricciones dadas en la norma que les aplique.

h.

Sobre el cuerpo del interruptor para uso directo con conductores de aluminio, se debe fijar un rotulado de
advertencia en fondo de color amarillo y letra negra, en el cual se informe al usuario que el reemplazo de dicho
dispositivo debe hacerse con uno diseado para conexin de aluminio.

27.6.12 Instalacin de duchas elctricas y calentadores de paso


Para efectos del presente reglamento y debido al incremento en el uso de calentadores de paso y
duchas elctricas y el alto riesgo de contacto a que se exponen las personas con estos productos, se

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RESOLUCIN No.

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exige el cumplimiento de requisitos de producto de normas tales como IEC 60335-2-35, NBR 16305 o
normas equivalentes, en todo caso se debe asegurar que se cumplan los siguientes requisitos:
a. La ducha debe contar con el certificado de conformidad con el reglamento de productos que para tal
efecto establezca el Ministerio de Minas y energa.
b. La instalacin de la ducha atender los requisitos e instrucciones suministrada por el productor, las
cuales no deben contravenir el presente reglamento.
c.

Las duchas elctricas, deben alimentarse mediante un circuito exclusivo, de capacidad no menor a 30
A para tensiones menores a 150 V y no menor a 20 A para tensiones de 208,2220 0 240 V, con su
proteccin termomagntica. El circuito no debe tener interrupciones y debe garantizar la conexin
permanente de la ducha con el conductor neutro y el de puesta atierra. Los elementos de corte deben
estar localizada fuera del alcance de una persona expuesta en rea mojada.

d. La conexin elctrica debe ser a prueba de agua. Los cables para esta aplicacin deben ser del Tipo
2, que indica que pueden ser utilizados en lugares mojados.
e. El circuito que alimenta la ducha debe tener un conductor de puesta a tierra y uno de neutro,
conectados tanto al barraje puesto a tierra (neutro) y barraje de tierra, de la instalacin como a la
terminal de neutro y al de puesta tierra de la ducha.
f.

Para evitar el contacto directo con el envolvente de la parte elctrica de la ducha, el borde inferior
debe localizarse por lo menos a 2 m del piso o la altura del usuario ms alto aumentada en 15 cm,
cuando este supere 1,85 m.

g. Las duchas utilizadas en jacuzzis salones de esttica, salas de terapia y en general en aplicaciones
distintas al simple aseo personal, deben contar con una proteccin diferencial de falla a tierra.
27.6.13 Instalacin de motores elctricos
Para los efectos del presente reglamento, los motores elctricos deben atender los siguientes requisitos
de instalacin:
a. Se debe atender las indicaciones y recomendaciones de montaje, operacin y mantenimiento del
motor o generador suministradas por el proveedor.
b. En lugares clasificados como peligrosos y en equipos especiales electrobombas, ascensores, bandas
para el transporte de personas, se deben utilizar motores aprobados y certificados para uso en estos
ambientes o aplicaciones y la informacin de la placa de caractersticas debe localizarse en lugar
visible del conjunto ensamblado.
c.

Se debe instalar conforme a la posicin de trabajo de la mquina (horizontal o vertical) indicada por el
productor.

d. Las carcasas de las mquinas elctricas rotativas deben ser slidamente conectadas a tierra.
e. El motor debe ser apropiado para el tipo de uso y condiciones ambientales del lugar donde opere.
f.

Queda totalmente prohibida la utilizacin de motores abiertos en espacios o lugares accesibles a


personas o animales, excepto en aplicaciones de investigacin de las misma mquina.

g. Los sistemas accionados por motores elctricos que impliquen riesgos mecnicos para las personas,
deben tener un sistema de parada de emergencia. Igualmente, estas paradas de emergencia deben
instalarse en bandas transportadoras, parques de juegos mecnicos y las dems mquinas que
involucren rodillos y elementos cortantes.
h. Todo motor con corriente nominal igual o superior a 3 A se le debe instalar una proteccin
termomagntica dedicada (exclusiva para el motor).
i.

Motores para ensamble en bombas deben tener un grado de proteccin a la penetracin de lquidos o
partes solidas apropiado para ese uso, el cual no debe ser menor a IP55 o su equivalente NEMA,

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RESOLUCIN No.

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deben estar certificados y la placa de caractersticas debe permanecer visible en el conjunto armado.
j.

La capacidad del motor se debe calcular teniendo en cuenta la correccin por la altura sobre el nivel
del mar donde va a operar.
Pargrafo 1- Si la mquina se incorpora a un equipo, que no permita la libre observacin de la placa de
caractersticas, el productor debe suministrar una segunda placa para ser fijada en un lugar visible.

Pargrafo 2: Si una persona distinta del productor repara o modifica parcial o totalmente el devanado de una
mquina o cualquier otro de sus componentes, se debe suministrar una placa adicional para indicar el nombre del
reparador, el ao de reparacin y las modificaciones efectuadas.
Pargrafo 3: Para efectos de la conformidad, se permite que con un solo certificado se demuestre tanto el
cumplimiento de RETIE como de RETIQ, siempre que se d cumplimiento a todos los requisitos de los dos
reglamentos que le apliquen al motor y en el certificado se haga mencin de tal condicin.

a. Los trabajos de mantenimiento y conservacin deben ser realizados por personas competentes,
quienes deben informar al propietario de las deficiencias de la instalacin, ayudar a su correccin y
sern solidariamente responsables con el propietario o tenedor de la instalacin, de los efectos que
se causen por cualquier deficiencia.
b. El propietario o poseedor de una instalacin elctrica, donde se presente un accidente de origen
elctrico que genere una lesin grave o la muerte de una persona, debe reportarlo a la autoridad
competente y al comercializador que le preste el servicio, informando el nombre del accidentado, tipo
de accidente, lugar y fecha del acontecimiento. Si l no lo hace cualquier persona podr denunciar el
hecho.
27.6.14 Instalacin de cercas elctricas
a. En condiciones normales de operacin no debe generar riesgos a las personas o animales.
b. La tensin mxima del circuito de alimentacin no debe ser mayor a 250 V.
c.

Evitar que junto a las cercas elctricas haya almacenamiento o ubicacin de materiales combustibles
que puedan causar incendios.

d. Las cercas de pas o cortantes como la concertina, no deben ser energizadas por un controlador.
e. Todo controlador debe tener un sistema de puesta a tierra. Si la resistividad del terreno es muy alta,
se admite un cable de tierra paralelo con la cerca.
f.

Los controladores deben disponer de especificaciones de soportabilidad de las sobretensiones


transitorias con origen en los rayos, que provengan desde la cerca o la red elctrica.

g. Las partes metlicas deben protegerse contra la corrosin.


h. La cerca no debe energizarse desde dos controladores diferentes o desde circuitos diferentes de un
mismo controlador.
i.

El alambrado de toda cerca debe montarse sobre aisladores.

j.

Debe haber un mnimo de 2 m entre dos cercas diferentes, alimentadas con fuentes independientes.

k.

La cerca elctrica debe estar a una distancia de separacin mnima dada por la Tabla 20.11
Tensin de la red
Distancia de seguridad
(kV)
(m)
<1
3
> 1 y < 33
4
33
8
Tabla 20.11. Distancias mnimas de seguridad de cercas elctricas a circuitos de distribucin

l.

La altura de las cercas elctricas en inmediaciones de lneas areas de energa no debe sobrepasar

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RESOLUCIN No.

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los 2 m sobre el suelo.
m. Toda cerca paralela a una va pblica debe ser claramente identificada, mediante una placa de 10 cm
x 20 cm con el anuncio CUIDADO CERCA ELCTRICA con impresin indeleble, escrita a ambos lados,
las letras deben ser mnimo de 2,5 cm en color negro sobre fondo amarillo.
n. Se permitir el uso de cercas elctricas como barreras de seguridad en edificaciones o espacios
domiciliarios, comerciales o industriales, siempre que los elementos energizables no estn al alcance
de los nios, hayan sido construidas por personas calificadas, el pulsador cuente con el Certificado de
Conformidad de producto y la instalacin tenga la declaracin de cumplimiento del RETIE suscrita por
la persona calificada responsable de su construccin, documentos que deben estar disponible para
verificacin de cualquier autoridad.
27.6.15 Uso de extensiones y multitomas
El uso de extensiones y multitomas elctricas para baja tensin, los convierte en parte integral de la
instalacin, por ser el multitoma una ampliacin del nmero de puntos de conexin en determinado lugar
y la extensin es el producto para llevar el punto de conexin a otro lugar distinto al de la tomacorriente
fija, se acepta su utilizacin, siempre y cuando, se cumplan los siguientes requisitos
a. La extensin o el multitoma slo podr ser conectados a un circuito ramal cuyos conductores y
tomacorriente tengan la suficiente capacidad de soportar la corriente de todas las cargas conectadas,
de la longitud apropiada de tal forma que la cada de tensin no supere los valores que afecten las
cargas conectadas.
b. El usuario de la extensin o multitoma debe atender la informacin suministrada por el proveedor y no
superar los valores de tensin y corriente especificados, ni incurrir en los usos prohibidos.
c.

Los accesorios (clavija y tomacorriente) de las extensiones usadas a la intemperie deben ser a
prueba de la humedad.

d. Debe evitarse que al usar extensiones se concentre calor por dejar enrollado o apilado el conductor,
comprometiendo la seguridad tanto de la instalacin como de su entorno.
Las extensiones de luces decorativas o iluminacin navidea, deben cumplir los requisitos
establecidos en el RETILAP y su instalacin lo sealado en el literal a del numeral 305-6 de la NTC
2050
27.6.16 Uso de cargadores de bateras para vehculos elctricos -ve-.
Aplica a los sistemas de carga de bateras para vehculos elctricos (VE), (automotores de traccin
elctrica), usados para el transporte de personas o mercancas, se clasifican de acuerdo con la norma
IEC 61851 y el Anexo A de la norma IEC 62196-1, as:
En la instalacin se deben cumplir los requisitos de la norma IEC 61851-1 o de la seccin 625 de la
norma NTC 2050, especialmente los siguientes:
a. La instalacin elctrica debe asegurar que la acometida, alimentadores y el circuito ramal donde se
conecte el cargador pueda entregar la potencia de la carga sin generar calentamiento de los
conductores por encima de los 60 C. En estas condiciones la instalacin debe tener en cuenta lo
siguiente:

Para recarga sper-lenta, la intensidad de corriente se limita mximo a 10 A, no dispone de una


base de recarga con proteccin e instalacin elctrica adecuada. La recarga completa de las
bateras del VE de unos 22 a 24 kWh de capacidad, puede llevar entre diez y doce horas.
Para recarga lenta, tambin llamada convencional o recarga normal, se realiza a 16 A,
demandando unos 3,6 kW de potencia, por lo que recargar las bateras del VE de 22 a 24 kWh,
puede llevar entre seis y ocho horas.
Para recarga semirida quick-charge, requiere de una potencia instalada de unos 22 a 25 kW, la
recarga puede llevar una hora a hora y cuarto.
Recarga rpida fast-charge, la potencia que se demanda est entre 44 y 50 kW. La recarga de
esas de bateras 22 a 24 kWh a un 80% al 90% de la carga puede llevar media hora.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Recarga sper- rpida, la potencia demandada es aproximadamente 90 a 120 kW. La recarga


para unos 250 km de autonoma, puede durar unos 20 minutos.

b. En los sistemas de carga en instalaciones domiciliarias o similares, slo se permitir la carga lenta y
superlenta, se debe disponer de un circuito elctrico independiente de 20 A. exclusivo para ese
propsito, los cuales deben contar con los sistemas de medida y proteccin que exija la regulacin
establecida o que establezca la CREG para este tipo de consumos.
c.

En estaciones de carga, semirapida, rpida y ultrarrpida se debe asegurar que la red de distribucin
soporta la carga instalada que requiere el cargador y sus elementos de control. En la inspeccin se
debe verificar el valor de tensin de alimentacin del equipo de carga, as como la etiqueta de
informacin del literal del numeral 20.7.1 de este Anexo.

d. Los cargadores de bateras de vehculos elctricos deben ser revisados tcnicamente con la
periodicidad que recomiende el productor o por lo menos una vez al ao si el productor no determina
la frecuencia de revisin, para validar su funcionalidad.
e. En los modos de carga 3 y 4 deben tomarse las precauciones para prevenir la conexin accidental del
VE al punto fijo de alimentacin del cargador.
f.

Separacin Elctrica. Una fuente no puesta a tierra que abastece un vehculo elctrico debe tener una
separacin simple.

g. Se debe proteger el equipo de influencias externas tales como:

Presencia de agua (EA). Cuando el punto de conexin est instalado al aire libre, el equipo ser
seleccionado con un grado de proteccin de al menos IPX4 para proteger contra salpicaduras de
agua (AD4).

Presencia de cuerpos extraos slidos (AE). Cuando el punto de conexin est instalado al aire
libre, el equipo debe ser seleccionado o provisto de un grado de proteccin de al menos IP4X con
el fin de proteger contra el ingreso de objetos pequeos (AE3).

Impacto (AG). El equipo instalado en las zonas pblicas y sitios de parqueo debe estar protegido
contra daos mecnicos (impacto de la severidad media AG2).
Igualmente, estas influencias externas se pueden controlar con sistemas de proteccin NEMA 3R.

La proteccin bsica del equipo debe incluir las siguientes opciones:


Cada punto de conexin debe estar protegido individualmente por un interruptor diferencial con
una corriente residual de funcionamiento que no exceda de 30 mA a excepcin de los circuitos que
utilizan la medida de proteccin de la separacin elctrica. Los dispositivos seleccionados deben
desconectar todos los conductores activos, incluido el neutro.
Dispositivo de proteccin contra sobrecorriente. Cada punto de conexin debe ser suministrada
por un circuito individual protegido por un dispositivo de proteccin contra sobrecorrientes.

Cada enchufe o conector de vehculo debe estar situado lo ms cerca posible del lugar de
estacionamiento VE para su carga.

Un enchufe o conector de vehculo deben suministrar carga a un solo vehculo elctrico.

La parte ms baja de cualquier tomacorriente debe estar colocada a una altura entre 0,5 m y 1,5 m
del suelo.

27.6.17 Instalacin de unidades de potencia ininterrumpida (ups)


Las UPS deben cumplir los requisitos de instalacin de la NTC 2050 o la parte que le aplique de la IEC
60364.

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RESOLUCIN No.

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Cuando se instalen unidades en paralelo, debe tenerse especial atencin con la sincronizacin de ellas,
as como el retorno de tensin desde la carga y la sobrecarga permitida.
27.6.18 Instalacin de unidades de tensin regulada, reguladores de tensin o controladores de
tensin
Las unidades reguladoras de baja tensin de potencia mayor o igual a 500 VA, usados para mantener en
un rango predeterminado la tensin en una instalacin elctrica y los reguladores para el control de
carga de las bateras para sistemas solares o de acumulacin de carga para las instalaciones elctricas
objeto de este reglamento, en la instalacin se deben tener en cuenta aspectos de normas tales como
IEC 60950, IEC 478-1, NTC 2540 y NTC 1337.
27.6.19 Instalacin de electrobombas.
Las bombas para el trasiego de lquidos que estn acopladas directamente a un motor elctrico, podrn
aceptarse la demostrar la conformidad, con la demostracin de conformidad de las partes elctricas, es
decir con el certificado del motor elctrico y los elementos de proteccin y conexin (tableros, terminales
de conexin, cuando existan), siempre y cuando el certificado permita identificar que el motor utilizado en
el ensamble de la electrobomba y el tablero si existe son aptos para operar en esa aplicacin y se
acompae de una declaracin del proveedor donde se especifique que los elementos elctricos
utilizados cumplen todos los requisitos de seguridad para una electrobomba y seale las limitaciones de
uso del producto. En caso contrario, se debe certificar la seguridad del conjunto completo y no solo en el
desempeo del motor.
En todo caso se debe verificar que el grado de proteccin contra la entrada de elementos lquidos o
cuerpos solidos a las partes energizables sea el apropiado para esa aplicacin y el ambiente del entorno
de su operacin.
27.6.20 Instalacin de equipos para medicin de energa elctrica
Aplica a medidor de energa activa, medidor de energa reactiva, transformadores de potencial (TP),
transformadores de corriente (TC) y sus gabinetes de encerramiento, deben contar con certificado de
producto y cumplir los requisitos de instalacin sealados en normas tcnicas internacionales, de
reconocimiento internacional o NTC que le apliquen, tales como: IEC 61869-5, IEC 60044-3, NTC 2205,
NTC 2207, NTC 2147, NTC 4440, NTC 4052, NTC 4569, NTC 5019, NTC 4540.
Los equipos de medicin utilizados en actividades propias del servicio pblico de electricidad, deben
cumplir los requisitos sealados en el Cdigo de Medida expedido por la CREG, segn el tipo y
condicin de medicin que se requiera.
Los medidores de energa activa y reactiva, transformadores de potencial y transformadores de corriente,
adems de la conformidad del producto deben contar con certificado de calibracin.
En la seleccin de equipos de medicin y su instalacin se debe tener en cuenta las condiciones
ambientales del lugar.
ARTCULO 28 O CLASIFICACIN DE LAS INSTALACIONES DE USO FINAL Y REQUISITOS
ESPECFICOS SEGN EL TIPO DE INSTALACIN
Para efectos del presente reglamento las instalaciones para uso final de la electricidad se clasifican en:
a. Instalaciones bsicas.
b. Instalaciones provisionales.
c. instalaciones especiales (Instalaciones en ambientes peligrosos, lugares de asistencia mdica,
Lugares con alta concentracin de personas
28.1 INSTALACIONES BSICAS
Son aquellas instalaciones de baja complejidad y riesgo, que se cien a los cuatro primeros cuatro
captulos de la NTC 2050 Primera Actualizacin y las redes externas de baja tensin, tanto para uso
particular, como destinadas a la prestacin del servicio pblico de electricidad. Adicionalmente, se deben

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RESOLUCIN No.

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cumplir los siguientes requisitos:
a. Toda salida de tomacorriente, localizada a menos de 1,8 m en zona hmeda debe tener proteccin
mediante interruptor de circuito por falla a tierra. La tomas GFCI para proteccin en zonas hmedas,
se podrn remplazar por un interruptor con proteccin diferencial, localizado en el tablero general,
centros de carga o tableros de distribucin. En unidades de vivienda con capacidad instalable menor
o igual a 5 kW, se permite que un tomacorriente con proteccin de falla a tierra, en un solo circuito
proteja en cascada los dems tomacorriente para pequeos artefactos de cocina y los de la
iluminacin y fuerza del bao. Siempre y cuando, en el mesn de la cocina no se instale ms de tres
salidas de tomacorriente y en el bao no ms de una salida de tomacorriente, las cuales pueden ser
dobles o sencillas.
b. En dormitorios con rea menor o igual a 9 m 2 se podr aceptar que se disponga de slo dos
tomacorrientes dobles, siempre que estn ubicados en extremos opuestos. En el resto de la vivienda
se debe atender lo establecido en el Artculo 210.52 de la NTC 2050, teniendo en cuenta las
excepciones de movilidad.
c.

La instalacin de tomacorrientes con proteccin de falla a tierra se debe exigir en los espacios y
condiciones determinadas por la NTC 2050, teniendo en cuenta que el objetivo es la proteccin de la
persona contra contactos indirectos por corrientes de fuga, principalmente en la conexin o
desconexin frecuente de los equipos, en condiciones de mayor vulnerabilidad como en los casos de
piel mojada o sumergida.

d. En los cuartos de bao que contienen baeras, duchas o lavamanos y las zonas circundantes, el
riesgo de contacto aumenta en razn de la reduccin de la resistencia elctrica del cuerpo humano
mojado y del mayor contacto con tierra, por ello slo se aceptan las duchas elctricas que cumplan
los requerimientos tanto de producto como de instalacin establecidos en el numeral 20.15 del
presente Anexo. Las tomacorriente estn protegidas contra falla a tierra y los interruptores manuales
de la iluminacin no estn instalados en reas mojadas o al alcance de la mano de la persona parada
en el rea mojada de la baera, (usualmente a menos de 80 cm de la puerta de la zona de la ducha),
a menos que el interruptor cuenten con proteccin diferencial por falla a tierra.
e. Las duchas elctricas, deben instalarse en circuitos exclusivo, apropiados de capacidad no menor a
30 A para instalacin monofsica a tensin menor de 150 V y 20 A para 208/220/240 V, con neutro y
conductor de tierra plenamente identificados y conectado slidamente a tierra y protegidos con un
interruptor automtico o con una proteccin diferencial.
f.

Los cuartos de bao de reas sociales en viviendas, se eximen de la instalacin de tomacorrientes


cercano al lavamanos, siempre que en este recinto no se utilicen equipos elctricos a ms de 25
voltios, distintos al sistema fijo de iluminacin del cuarto y los dems cuartos de bao de la vivienda
cuente con tomacorriente con proteccin de falla a tierra. En ningn caso se permite el uso de
extensiones elctricas o multitomas en los cuartos de bao al menos que estn derivadas de una
toma corriente con proteccin de falla a tierra.

g. Las instalaciones elctricas de las unidades de vivienda, de rea construida menor a 50 m 2 y


capacidad instalable no mayor a 7 kVA, deben ser construidas mnimo con los siguientes circuitos:
Un circuito para pequeos artefactos de cocina, despensa y comedor, de capacidad no menor a 20
A, a este circuito se le puede incorporar la carga del cuarto de bao.
Un circuito para conexin de plancha y lavadora de ropa, de capacidad no menor a 20 A.
Un circuito para iluminacin y tomacorrientes de uso general en el resto de la vivienda, de
capacidad no menor a 20 A.
Las instalaciones localizadas en alturas por encima de 1500 msnm, deben disponer de un circuito
exclusivo para ducha elctrica, a menos que en el momento de demostrar la conformidad con el
RETIE, el cuarto de bao ya disponga de otro medio para el calentamiento del agua para el aseo
personal.
Nota 1. Algunos de estos requisitos particulares pueden apartarse de la NTC 2050.
Nota 2. El nmero y capacidad de los circuitos para las unidades de vivienda de mayor tamao y mayor potencia
instalable deben cumplir los requisitos de la NTC 2050 o de la IEC que les aplique.

28.2 INSTALACIONES PROVISIONALES

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Para efectos de cumplimiento del RETIE, se entender como instalacin provisional aquella que se
construye para suministrar el servicio de energa a un proyecto en construccin, con un tiempo de
vigencia hasta la energizacin definitiva o la terminacin de la construccin; para el suministro temporal
de energa para pruebas con fines de certificacin, montajes de equipos, demoliciones y proyectos de
investigacin tales como pruebas ssmicas o perforaciones exploratorias o instalaciones transitorias
como ferias o espectculos. La Condicin de provisionalidad se otorgar para periodos no mayores a
seis meses (prorrogables segn el criterio del OR o quien preste el servicio, previa solicitud del usuario).
El Operador de Red y en general quien preste el servicio provisional debe suspender el suministro de
energa de la instalacin provisional, cuando la instalacin presente alto riesgo o en la operacin se
apliquen prcticas inseguras, que pongan en peligro inminente la salud o la vida de las personas, el
medio ambiente o los bienes fsicos conexos a la instalacin.
La instalacin provisional debe cumplir con lo especificado en la seccin 305 del Cdigo Elctrico
Colombiano (NTC 2050 Primera Actualizacin) y con los siguientes requisitos:
a. Debe tener un tablero o sistema de distribucin provisional con la proteccin de sobrecorriente y
proteccin de falla a tierra, excepto para los equipos que no lo permitan porque la proteccin
diferencial puede causar mayor riesgo.
b. El servicio de energa a instalaciones provisionales debe estar condicionado a que una persona
habilitada presente un procedimiento escrito de control de los riesgos elctricos de esta instalacin y
se responsabilice del cumplimiento del mismo directamente o en cabeza de otra persona habilitada.
El procedimiento, as como el nombre y nmero de matrcula profesional del responsable, debe estar
a disposicin del Operador de Red y de cualquier autoridad competente.
c.

Por su carcter transitorio y las continuas modificaciones que presentan este tipo de instalaciones, no
se requiere la certificacin, la cual se remplaza por el documento del procedimiento establecido para
el control de la misma, suscrito por el personal competente responsable del cumplimiento, durante el
tiempo de existencia de este tipo de instalacin.

d. En ningn caso la instalacin provisional se debe dejar como definitiva.


e. Para las instalaciones elctricas provisionales de ferias y espectculos, las autoridades locales
responsables de los espectculos, deben exigir y verificar que se cumplan los requisitos de seguridad
en dichas instalaciones. El Operador de Red podr desenergizar aquellas instalaciones que
presenten peligro inminente para las personas.
f.

En las instalaciones provisionales se deben cumplir mnimo los siguientes requisitos:


-

Todo circuito debe tener una proteccin de sobrecorriente, con el encerramiento apropiado contra
contacto directo o indirecto de personas.
No se permite la instalacin directa en el piso de cables que puedan ser pisados por las personas
o vehculos al menos que estn certificados para esta aplicacin.
No se permite el uso de tomacorrientes sin su encerramiento apropiado.
Los conductores mviles deben ser tipo cable y con revestimiento para dicho uso.

g. Los responsables del control de salud ocupacional, deben verificar que se cumplan los protocolos
para instalaciones provisionales.
h. En las construcciones de edificaciones realizadas por etapas, a cada una de estas se le debe
considerar instalacin provisional y en ningn caso se debe suministrar el servicio de energa a una
etapa posterior desde la instalacin de una energizada definitivamente, sin antes haber asignado a
persona competente responsable del protocolo de manejo de dicha instalacin provisional e
informado al Operador de Red de esta situacin. Terminada la construccin de cada etapa se podr
dar servicio definitivo, si estas instalaciones disponen de las certificaciones de conformidad con el
presente reglamento para cada una de las cuentas.
Pargrafo. Se debe diferenciar instalacin provisional, del servicio provisional, este se puede prestar
a instalaciones definitivas, las cuales deben demostrar el cumplimiento del RETIE.
28.3 INSTALACIONES ESPECIALES

180

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Se consideran instalaciones especiales aquellas que por estar localizadas en ambientes clasificados
como peligrosos, en espacios con condiciones peligrosas o por alimentar equipos o sistemas complejos,
presentan mayor probabilidad de riesgo que una instalacin bsica y por tanto requieren de medidas
especiales para mitigar o eliminar tales riesgos, en consecuencia deben cumplir los siguientes
requisitos:
a. Los productos utilizados en instalaciones localizadas en ambientes clasificados como peligrosos,
instalaciones de asistencia mdica, instalaciones de lugares con alta concentracin de personas,
instalaciones en piscinas, jacuzzis y dems reas mojadas, instalaciones de sistemas contra
incendio, instalaciones en tneles, cavernas, o minas; instalaciones en construcciones palafticas y
vehculos usados como vivienda, deben cumplir una norma tcnica internacional, de reconocimiento
internacional o NTC que le aplique al producto y a la condicin particular de ese tipo de instalacin, y
deben demostrarlo mediante Certificado de Conformidad. Algunas normas aplicables a productos
utilizados en instalaciones especiales son:
-

IEC 60079 en partes que apliquen a la condicin y equipo.


IEC 61241 en partes que apliquen a la condicin y equipo.
UL 674 Electric Motors and Generators for Use in Hazardous (Classified) Locations
UL 698A Standard for Industrial Control Panels Relating to Hazardous (Classified) Locations
UL 783 Standard for Electric Flashlights and Lanterns for Use in Hazardous (Classified) Locations
UL 823 Standard for Electric Heaters for Use in Hazardous (Classified) Locations
UL 844 Standard for Luminaires for Use in Hazardous (Classified) Locations
UL 913 Standard for Intrinsically Safe Apparatus and Associated Apparatus for Use in Class I, II, III,
Division 1, Hazardous (Classified) Locations
UL 1203 Standard for Explosion-Proof and Dust-Ignition-Proof Electrical Equipment for Use in
Hazardous (Classified) Locations
UL 2225 Standard for Cables and Cable-Fittings for Use In Hazardous (Classified) Locations
Otras narmas: IEC 60079-0/14; ANSI/NFPA 30; ANSI/NFPA 32; ANSI/NFPA 33; ANSI/NFPA 34;
ANSI/NFPA 35; ANSI/NFPA 36; ANSI/NFPA 45; ANSI/NFPA 50A; ANSI/NFPA 50B; ANSI/NFPA
58; ANSI/NFPA 59; ANSI/NFPA 325; ANSI/NFPA 496; ANSI/NFPA 497; ANSI/NFPA 499;
ANSI/NFPA 820; ANSI/NFPA 913; ANSI/UL 1203; ANSI/API 500; API RP 2003; API 545; UL
1604; ANSI/ISA-S12.10.

b. Las instalaciones especiales deben someterse a certificacin plena y a revisiones frecuentes con
periodos no mayores a 5 aos, en la inspeccin de revisiones se debe verificar que al instalacin no
presenta alto riesgo o peligro inminente para la salud o la vida de las personas o de la misma
instalacin.
c.

Para verificar si un producto es el apropiado para las condiciones especiales, el inspector de la


instalacin debe comprobarlo, comparando el alcance de la norma tcnica en la cual se soporta el
Certificado de Conformidad de Producto, con las condiciones especiales en las cuales operar la
instalacin.

d. En los caso permitidos por la NTC 2050 la utilizacin de bandejas portacables en la instalacion
especial, la bandeja debe ser apropiada a la condicin del ambiente de la instalacin. Cuando se
requiera resistencia al fuego, para mantener su funcin en caso de incendio, la bandeja utilizada y sus
accesorios deben cumplir la norma DIN 4102-12 o equivalente, con resistencia al fuego de 1000 C
durante 90 minutos y los cables all utilizados deben ser resistente al fuego
28.3 INSTALACIONES ELCTRICAS EN LUGARES CLASIFICADOS COMO PELIGROSOS
En las reas clasificadas como peligrosas o de alto riesgo se pueden generar atmsferas potencialmente
inflamables o explosivas debido a las condiciones locales y operacionales, que permiten que contine un
proceso de combustin, despus que tuvo lugar la ignicin, por lo tanto las instalaciones deben cumplir
los siguientes requisitos:
a. Tanto los equipos como las instalaciones deben cumplir normas internacionales, de reconocimiento
internacional o NTC que apliquen.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


b. Debido a que durante la elaboracin, procesamiento, transporte y almacenamiento de sustancias
inflamables, productos qumicos y derivados del petrleo es inevitable que ocurran escapes que en
contacto con el oxgeno de la atmsfera, pueden producir mezclas de una concentracin explosiva,
los lugares donde se tenga presencia de una instalacin o equipo elctrico se deben clasificar.
c.

La clasificacin se debe hacer dependiendo de las propiedades de los vapores, lquidos o gases
inflamables y los polvos o fibras combustibles que pueda haber en ellos y por la posibilidad de que se
produzcan concentraciones o cantidades inflamables o combustibles, que se genere una atmsfera
potencialmente explosiva. Cuando los nicos materiales utilizados o manipulados en estos lugares
sean pirofricos (materiales que se inflaman al contacto con el aire), estos lugares no deben ser
clasificados.

d. Para la clasificacin del rea se deben considerar al menos los siguientes factores: a) temperatura
ambiente, b) presin baromtrica, c) humedad, d) ventilacin, e) distancia a la fuente del gas o vapor
y f) caractersticas fsico-qumicas del producto manejado (densidad, presin, flash point
temperatura de evaporacin, temperatura de ignicin, lmites de explosividad, etc.) .Se deben
considerar las fuentes de ignicin o factores de riesgo, tales como: superficies calientes, llamas,
gases y partculas calientes, chispas de origen mecnico, chispas y arcos de origen elctrico,
corrientes elctricas parasitas, electricidad esttica, rayos, ondas electromagnticas, radiaciones
ionizantes, ultrasonidos, compresin adiabtica y ondas de choque, reacciones exotrmicas. Debe
tenerse en cuenta los siguiente niveles de energa: MIE Minimum Ingnition Energy Mnima energa
de ignicin, MEIC Most Easily Ignited Concentration Concentracin ms fcilmente inflamable, LEL
Lower Explosive Limit Lmite inferior de explosividad o inflamabilidad y UEL Upper Explosive Limit
Lmite superior de explosividad o inflamabilidad.
e. La clasificacin de reas, el alambrado y la seleccin de equipos deben estar supervisados por un
ingeniero competente en stos procedimientos, demostrable con experiencia certificada o certificado
de competencia profesional. Todas las reas designadas como lugares peligrosos, deben estar
adecuadamente documentadas. Esta documentacin debe estar disponible para quienes estn
autorizados a disear, instalar, inspeccionar, mantener u operar el equipo elctrico en el lugar.
f.

La clasificacin de reas debe hacerse de acuerdo a la metodologa de IEC (Zonas) o la de NFPA


(Clases, Divisiones), y tener en cuenta lo referente a grupos y cdigos de temperatura, as:
Segn IEC la clasificacin se basa en zonas, as:
-

La Zona 0, abarca reas, en las cuales exista la presencia de una atmsfera de gas inflamable
de manera permanente o por perodos prolongados.

La Zona 1, abarca reas, en las cuales se puede esperar que exista la presencia de una
atmsfera de gas inflamable de manera ocasional o poco frecuente.

La Zona 2, abarca reas, en las cuales slo puede esperarse la presencia de una atmsfera de
gas inflamable de manera muy poco frecuente o de atmsfera inflamable constituida por una
mezcla de aire con sustancias inflamables en forma de gas, vapor o niebla y si ella se genera,
existir nicamente por perodos breves.

IEC tambin tiene especificadas zonas para lugares de asistencia mdica, zonas para polvos y fibras
combustibles y una clasificacin independiente para la minera subterrnea.
En el sistema de clasificacin por zonas, existen tres grupos:
-

Grupo IIC para Hidrgeno y Acetileno


Grupo IIB para Acetaldehdo y Etileno
Grupo IIA Para Metano, Gasolina y Propano
Segn la NFPA las clases estn asociadas al tipo o forma de sustancias existentes en el ambiente:

Clase I: Gases, vapores y lquidos inflamables.


Clase II: Polvos combustibles.
Clase III: Fibras y partculas combustibles.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Las divisiones hace referencia a la frecuencia que en un sitio puede estar presente en el aire gases
o vapores inflamables, polvos o fibras combustibles, en cantidad suficiente para producir mezclas
inflamables en:
-

Divisin 1: Condiciones normales de Operacin o de Mantenimiento


Divisin 2: operacin anormal, o lugar adyacente a Divisin 1.
Los grupos, se refieren a clasificaciones ms precisas por el poder inflamable o explosivo y lmites de
explosividad de los materiales, as:

Para Clase I son divididos en los siguientes cuatro grupos: A, B, C y D, cuyos materiales ms
representativos son: Acetileno, Hidrogeno, Etileno y Propano respectivamente.
Para Clase II, solo en Divisin 1, se clasifica en tres grupos: E Metales, F Carbn y G granos
orgnicos.
Para la Clase III, no hay clasificacin por grupos.
Similar al mtodo de clasificacin por Clases o reas peligrosas, el mtodo de las Zonas tambin
agrupa a los gases o vapores peligrosos y se apoya con las caractersticas de esos gases o vapores.

g. Cdigo de temperatura. Tanto en el mtodo de las Clases como el de las Zonas, se requiere que el
equipo este marcado para mostrar la temperatura de operacin o rango de temperatura. El rango de
temperatura est identificado a travs del uso de un nmero de identificacin.
h. Para su clasificacin, cada lugar, local, seccin o rea se debe considerar individualmente. Los
equipos deben estar construidos e instalados de manera que garanticen un funcionamiento seguro en
condiciones adecuadas de uso y mantenimiento. Cada proceso industrial se debe clasificar
separadamente, usando slo uno de los mtodos indicados, sin mezclarlos en el mismo proceso y sin
que se pueda traslapar las reas clasificadas entre los dos mtodos.
i.

Las estaciones de servicio que suministran gasolina y gas natural vehicular deben contar con los
planos de clasificacin de reas.

j.

Se debe evitar que estn presentes materiales inflamables y combustibles (gas, vapor, niebla o
polvo) y aire (oxigeno) en condiciones y cantidades apropiadas para producir una mezcla explosiva.
Si no se puede garantizar esta condicin, se deben tomar acciones especiales para controlar la
energa de las fuentes de ignicin.

k.

Las instalaciones de la industria petroqumica, plantas de gas natural, refineras y otras indicadas
en la norma NTC 2050, Captulo 5, deben tener disponibles y vigentes los planos de clasificacin de
reas de la instalacin, los cuales deben ser elaborados y firmados por un ingeniero experto en reas
clasificadas y procesos; los planos de clasificacin deben mostrar entre otros, las distancias o cotas
de los sitios clasificados incluyendo las alturas; estos son documentos de seguridad muy importantes
en los cuales debe basarse el diseador de la instalaciones elctricas de dichas reas. Estos planos
deben estar disponibles con las memorias de clculo del estudio realizado para clasificar estos
riesgos de explosin. Las memorias deben contemplar los siguientes tems, incluyendo las medidas a
tomar en caso de incendio o explosin:
- Descripcin del lugar de trabajo y/o actividades
- Descripcin de procesos
- Descripcin de sustancias utilizadas
- Evaluacin de riesgos (resultados)
- Medidas de prevencin, proteccin y organizacionales

l.

La clasificacin es activa, o sea, que debe permanecer actualizada cada vez que se modifiquen
procesos o magnitudes de produccin o cada vez que los usuarios midan atmsferas inflamables o
combustibles por fuera de los sitios ya clasificados.

m. Los equipos elctricos instalados en reas peligrosas deben estar aprobados para los parmetros de
la clasificacin del rea correspondiente, deben estar rotulados y cumplir con los requisitos de una
norma internacional, de reconocimiento internacional o NTC aplicada al producto para uso en esas
condiciones.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


n. Se aceptan dos filosofas de control del riesgo: Aquellas que evitan la atmsfera inflamable o
combustible, sustituyendo la sustancia inflamable o combustible por otra, limitando su concentracin,
inertizado o propiciando la ventilacin adecuada, o las que limitan los efectos de la explosin,
haciendo que los elementos constructivos la lleven a niveles aceptables, debe aplicar una de estas
dos filosofas para controlar el riesgo. Algunas de las tcnicas de proteccin aceptadas son:
-

Equipos a prueba de explosin. Contienen la explosin y permiten que los gases se enfren y
escapen de la envolvente a travs de las juntas roscadas, juntas planas o juntas dentadas. Estas
envolventes metlicas estn taladradas y roscadas para el uso de tubera metlica o conectores
tipo glndula.

Seguridad Intrnseca. Un tipo de proteccin en el que el aparato elctrico contiene circuitos que no
tienen posibilidad de provocar una explosin en la atmsfera circundante. Un circuito o una parte
de un circuito tienen seguridad intrnseca, cuando alguna chispa o efecto trmico en este circuito,
producidos en las condiciones de operacin normal o de falla, no puede ocasionar una ignicin.

Seguridad aumentada. Este tipo de proteccin es usado para aparatos elctricos que bajo
condiciones normales de operacin, no forman una ignicin. Aparatos que producen arcos o
chispas durante su operacin normal o aparatos que generen calor excesivo no son apropiados
en este tipo de proteccin. Por esta razn este tipo de proteccin no es usada en equipos como un
interruptor, estaciones de arranque-paro o motores.

Equipo antideflagrante. Un tipo de proteccin en el que las partes, que pueden encender una
atmsfera inflamable o combustible, son colocadas en una caja hermticamente sellada, la cual
puede resistir la presin generada durante una detonacin interna de una mezcla inflamable o
combustible y que evita la propagacin de la explosin a las atmsferas inflamable o combustible
que rodean la caja. La transmisin de la explosin al entorno atmosfrico circundante esta
prevenida.

Presurizacin. Un tipo de proteccin en el que se evita el ingreso de una atmsfera circundante


en la caja del equipo elctrico, manteniendo en el interior de la mencionada caja un gas protector
(aire, gas inerte u otro gas apropiado) a una mayor presin que la de la atmsfera circundante.

Inmersin en Aceite. Un tipo de proteccin en el que el equipo elctrico o una parte de l es


sumergido en aceite de manera tal que una atmsfera inflamable, que puede generarse arriba del
aceite o afuera de la caja protectora no pueda encenderse.

Relleno de polvo. Un tipo de proteccin en el que la cubierta del equipo elctrico est rellena de
un material en estado de grnulos finos de modo que, en las previstas condiciones de operacin,
cualquier arco que se produzca dentro de la caja del equipo no encender la atmsfera
circundante.

Moldeado. Un tipo de proteccin en el que las partes que pueden encender una atmsfera
inflamable o combustible, son encerradas dentro una resina, con resistencia efectiva a las
influencias ambientales, de modo que esta atmsfera no pueda ser encendida por chispas o
calentamiento, que pudieran generarse dentro del encapsulado.

o. Tambin son vlidos los sistemas de deteccin de gas combustible y los equipos a prueba de ignicin
de polvos.
p. Los productos elctricos seleccionados para operar en un ambiente clasificado como peligroso,
deben estar diseados y manufacturados para un uso seguro, con la adecuada instalacin y
mantenimiento y deben demostrar tal condicin mediante un certificado de producto, donde seale la
aplicacin para la cual est certificado y la norma que le aplica. Debe tenerse presente que
frecuentemente se pueden ubicar la mayor parte de los equipos en lugares menos peligrosos o no
peligrosos, con lo que se reduce el nmero de equipos especiales necesarios.
q.

En la seleccin de los equipos, estos deben ser aprobados no solo para la Clase, Divisin (o
Zona), Grupo y Clasificacin (Cdigo) de Temperatura del lugar, sino tambin con base en las
propiedades inflamables o combustibles del gas, vapor, polvos, fibras o partculas que estn
presentes. Adicionalmente, se debe considerar el calor que producen los equipos; los cuales no

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


deben operar con temperaturas por arriba de la sealada por el productor, ya que pudiera ser
potencialmente una fuente de ignicin.
r.

En los equipos a prueba de explosin, las cubiertas de estos equipos deben contener y prevenir la
propagacin de la llama hacia afuera, a travs de las juntas o aberturas, para evitar que las mezclas
de vapores alrededor se incendien. Las cubiertas deben ser suficientemente fuertes para resistir, sin
rotura o seria deformacin, la presin interna de la ignicin. La temperatura de la cubierta no debe
incrementarse como para hacer encender los gases o vapores a su alrededor.

s.

El equipo elctrico debe seleccionarse de tal modo que se asegure, que la Clase Trmica
indicada en los equipos, no exceda la temperatura de ignicin de la sustancia inflamable o
combustible existente en el sitio donde est instalado.

t.

Las conexiones equipotenciales se deben hacer mediante accesorios u otros medios adecuados
para ese propsito. Como medio de conexin equipotencial no se debe depender del contacto de las
boquillas del tipo con contratuerca o con doble contratuerca. Los medios para conexiones
equipotenciales se deben aplicar a todas las canalizaciones, accesorios, cajas, armarios, etc.
involucrados entre los lugares Clase I, II o III y el punto de puesta a tierra del equipo de acometida o
de un sistema derivado independiente. Cuando se utilice tubo metlico flexible o tubo metlico flexible
hermtico a los lquidos y se empleen esos tubos como el nico medio de puesta a tierra de los
equipos, se deben instalar puentes equipotenciales internos en paralelo con cada tubo conduit y que
cumplan lo establecido en el Artculo 250-79 de la NTC 2050.

28.4 INSTALACIONES EN INSTITUCIONES DE ASISTENCIA MDICA


El objetivo primordial de este apartado es la proteccin de los pacientes y dems personas que laboren o
visiten dichos inmuebles, reduciendo al mnimo los riesgos elctricos que puedan producir electrocucin
o quemaduras en las personas e incendios y explosiones en las reas mdicas. No aplica a clnicas
veterinarias, para las cuales el diseador debe hacer el anlisis de riesgo pertinente.
La importancia de este tipo de instalacin radica en que los pacientes en reas crticas pueden sufrir
electrocucin con corrientes del orden de microamperios, que pueden no ser detectadas ni medidas,
especialmente cuando se conecta un conductor elctrico directamente al msculo cardaco del paciente,
por lo que es necesario extremar las medidas de seguridad.
Los requisitos para este tipo de instalacin, aplican tanto a las parte de los inmuebles dedicados
exclusivamente a la asistencia mdica de pacientes, como las dedicados a otros propsitos en cuyo
interior funcione al menos un rea para el diagnstico y cuidado de la salud (tratamiento o
procedimiento) del paciente, sea de manera permanente o ambulatoria; igualmente aplica a clnicas
odontolgicas, centros de salud y en general aquellos lugares en donde el paciente sea sometido a
procesos invasivos con equipos electromdicos. Estas instalacione deben cumplir los requisitos
generales de las instalaciones de uso final que les aplique y los siguientes requisitos de carcter
especfico:
a. Lo establecido en la norma NTC 2050 Primera Actualizacin y particularmente su seccin 517,
Igualmente, se aceptan instalaciones de atencin mdica que cumplan la norma IEC 60364-7-710. No
se acepta la combinacin de normas.
b. El diseo, construccin, pruebas de puesta en servicio, funcionamiento y mantenimiento, debe
encargarse a profesionales especializados y deben seguirse las normas exclusivas para dichas
instalaciones.
c.

En los laboratorios se debe instalar un sistema de extraccin con suficiente ventilacin, para evacuar
los gases, vapores, humos u otros como el xido de etileno (elemento inflamable y txico).

d. Se debe efectuar una adecuada coordinacin de las protecciones elctricas con la selectividad que
garantice al mximo la continuidad del servicio. Los interruptores deben garantizar que su poder de
corte sea igual a la corriente declarada de corte en servicio de acuerdo con la norma IEC 60947-2.
e. Las clnicas, hospitales y centros de salud que cuenten con acometida elctrica de media tensin,
deben disponer de una transferencia automtica que se conecte a otra fuente de alimentacin.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


f.

En los centros de atencin hospitalaria debe instalarse una fuente alterna de suministro de energa
elctrica que entre en operacin dentro de los 10 segundos siguientes al corte de energa del sistema
normal. Adems, debe proveerse un sistema de transferencia automtica con interruptor de
conmutador de red by pass que permita, en caso de falla, la conmutacin de la carga elctrica al
sistema normal. En las reas crticas que trata la seccin 517-30 b) 4), para demanda mxima del
sistema elctrico esencial hasta de 150 kVA, se permite que haya un solo conmutador de
transferencia para uno o ms ramales o sistemas.

g. En las reas mdicas crticas, donde la continuidad del servicio de energa es esencial para la
conservar la vida, debe instalarse un sistema ininterrumpido de potencia en lnea para los equipos
elctricos de asistencia vital, de control de gases medicinales y de comunicaciones. El circuito
alimentador de estas reas no debe tener una variacin de tensin superior a 3% y debe contar con
proteccin en cascada contra sobretensiones y los elementos de proteccin ser de tipo extrable o
desenchufable, para garantizar un rpido cambio en caso de falla.
h. En las reas mdicas crticas, es decir en quirfanos, salas de ciruga o de neonatologa, unidades de
cuidados intensivos, unidades de cuidados especiales, unidades de cuidados coronarios, salas de
partos, laboratorios de cateterismo cardaco o laboratorios angiogrficos, salas de procedimientos
intracardiacos, as como en reas donde se manejen anestsicos inflamables (reas peligrosas) o
donde el paciente est conectado a equipos que puedan introducir corrientes de fuga en su cuerpo y
en otras reas crticas donde se estime conveniente, debe proveerse un sistema de potencia aislado
o no puesto a tierra (denominado IT), el cual debe conectarse a los circuitos derivados exclusivos del
rea crtica, que deben ser construidos con conductores elctricos de muy bajas corrientes de fuga.
Para minimizar el tiempo de bsqueda del lugar con prdida de aislamiento se recomienda el uso de
dispositivos que permitan localizar las fallas a tierra.
i.

Todas las partes del sistema deben ser completamente compatibles, cada una debe cumplir normas
tcnicas para la aplicacin en centros de atencin mdica, tales como: IEC 61557- 8 para el monitor
de aislamiento, IEC 61557- 9, para el localizador de fallas, e IEC 61558-2-15 para el transformador de
aislamiento, e instalarse cumpliendo con la IEC 60364-7-710. Igualmente, se acepta sistemas de
potencia aislada certificados bajo la norma UL 1047, la NFPA 99 o norma equivalente e instalarse
atendiendo los requerimientos de estas normas.

j.

El sistema de potencia aislado debe incluir un transformador de aislamiento de muy bajas


corrientes de fuga del orden de microamperios y un monitor de aislamiento de lnea para 50 k o 5
mA y los conductores de circuitos no conectados a tierra. El monitor de aislamiento debe dar alarma
si la resistencia de aislamiento entre fase y tierra es menor de 50 k . El transformador de aislamiento
del sistema de potencia aislado, no debe tener una potencia nominal inferior a 0,5 kVA ni superior a
10 kVA para reas de cuidados crticos o 25 kVA para tableros de rayos x, la tensin en el secundario
no debe exceder 250 V, el transformador debe ser construido con un aislamiento tipo H (180 C),
F(155 C) o B(130 C), y debe suministrar potencia al 150% de su capacidad nominal para abastecer
grandes cargas intermitentes, garantizando que en caso de una falla inicial de lnea a tierra se pueda
mantener en un valor tan bajo como 5 mA, sin interrumpirse el suministro de energa; en el
secundario del transformador deben instalarse interruptores bipolares de mnimo 20 A, los cuales
deben abrir los dos conductores del circuito solo en caso de que se presente una segunda falla
elctrica que genere cortocircuito.

k.

En las reas hmedas donde la interrupcin de corriente elctrica bajo condiciones de falla pueda ser
admitida, como en piscinas, baos y tinas teraputicas, debe instalarse interruptores diferenciales de
falla a tierra para la proteccin de las personas contra electrocucin, as como junto a los lavamanos,
independientemente de que estos se encuentren o no dentro de un bao.

l.

Con el fin de prevenir que la electricidad esttica produzca chispas que generen explosin, en las
reas mdicas donde se utilicen anestsicos inflamables, en las cmaras hiperbricas o donde
aplique, debe instalarse un piso conductivo. Los equipos elctricos no podrn fijarse a menos de 1,53
m sobre el piso terminado (a no ser que sean a prueba de explosin) y el personal mdico debe usar
calzado conductivo.

m. Igualmente, se debe instalar piso conductivo en los lugares donde se almacenen anestsicos
inflamables o desinfectantes inflamables. En estos lugares, todo equipo elctrico a usarse a cualquier
altura debe ser a prueba de explosin.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


n. Para eliminar la electricidad esttica en los centros de atencin mdica, debe cumplirse lo siguiente:
-Mantener un potencial elctrico constante en el piso de los quirfanos y adyacentes por medio de pisos
conductivos.
-El personal mdico que usa el quirfano debe llevar calzado conductivo.
-El equipo a usarse en ambientes con anestsicos inflamables debe tener las carcasas y ruedas de
material conductor.
-Los camisones de los pacientes deben ser de material antiesttico.
o. En todas las reas de cuidado de pacientes, para dar proteccin contra electrocucin, los
tomacorrientes y equipos elctricos fijos deben estar conectados a un sistema de puesta a tierra
redundante, conformado por:
-

Un conductor de cobre aislado debidamente calculado, instalado junto con los conductores de
suministro del circuito derivado (circuito ramal) correspondiente y conectado tanto al terminal de
tierra del tomacorriente como al punto de tierra del panel de distribucin.

Una canalizacin metlica o un cable ensamblado con forro o armadura metlica que aloje en su
interior al circuito derivado mencionado y conectada en ambos extremos al terminal de tierra.
Tanto la canalizacin como el cable ensamblado deben calificar como un conductor de puesta a
tierra de equipos, (no se admiten canalizaciones no metlicas).

p. Los tableros de aislamiento para uso hospitalario en reas crticas, deben ser certificados para uso
hospitalario y deben cumplir con los requerimientos de norma tcnica internacional, de
reconocimiento internacional o NTC que les aplique, tales como la IEC 61439-1, IEC 61439-2. o UL
1047, El tablero debe cubrir la luminaria cialtica, sin importar su tensin de alimentacin. Y los
componentes deben cumplir las normas de producto indicadas en los puntos d e i.
q.

Los tableros o paneles de distribucin de los sistemas normal y de emergencia que alimenten la
misma cama del paciente, deben conectarse equipotencialmente entre s mediante un conductor de
cobre aislado de calibre no menor al 10 AWG. Todos los circuitos de la red de emergencia deben ser
protegidos mecnicamente mediante canalizacin metlica no flexible. Los tableros principales de
distribucin y transferencia deben prever mecanismos de servicio rpido en caso de falla, como por
ejemplo incorporar mdulos extrables o componentes enchufables.

r.

En sala de ciruga y reas de cuidados crticos, la longitud de los conductores y la calidad de su


aislamiento debe ser tal que no genere corrientes de fuga mayores a 10 A y tensiones capaces de
producir corrientes en el paciente mayores a 10 mA, considerando que la resistencia promedia del
cuerpo humano con piel abierta es de 500 . Los conductores de los sistemas normal, de emergencia
y aislado no puesto a tierra, no podrn compartir las mismas canalizaciones.

s.

Bajo ninguna circunstancia se podrn utilizar extensiones elctricas en salas de ciruga o en reas de
cuidados crticos.

t.

Los tomacorrientes que alimenten reas de pacientes generales o crticos, deben disearse para
alimentar el mximo nmero de equipos que necesiten operar simultneamente y deben derivarse
desde al menos dos fuentes de energa diferentes o desde la fuente de energa de suplencia (planta
de emergencia), mediante dos transferencias automticas. Dichos tomacorrientes deben ser dobles
con polo a tierra del tipo grado hospitalario. En reas de pacientes generales debe instalarse un
mnimo de cuatro tomacorrientes dobles y en reas de pacientes crticos un mnimo de seis
tomacorrientes dobles, todos conectados a tierra mediante un conductor de cobre aislado. En reas
siquitricas no debe haber tomacorrientes. En reas peditricas los tomacorrientes de 125 V de 15 o
20 A, deben ser del tipo a prueba de manipulacin o abuso tamper resistant.

u. Todos los tomacorrientes del sistema de emergencia deben ser tipo hospitalario, de color rojo y estar
plenamente identificados con el nmero del circuito derivado y el nombre del tablero de distribucin
correspondiente. No se permite el uso de tomacorrientes con terminal de tierra aislada (tringulo
naranja) en instalaciones en reas de cuidado de pacientes.
v.

Debe proveerse el nmero necesario de salidas elctricas de iluminacin que garanticen el acceso
seguro para cada rea, tanto a los pacientes, equipos y suministros. Deben proveerse unidades de
iluminacin de emergencia por bateras donde sea conveniente para la seguridad de las personas y

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


donde su instalacin no cause riesgos.
w. No se deben utilizar los interruptores automticos, como control de encendido y apagado de la
iluminacin en un centro de atencin hospitalaria.
x.

En reas donde se utilicen duchas elctricas, estas deben alimentarse mediante un circuito exclusivo,
protegerse mediante interruptores de proteccin del circuito de falla a tierra y su conexin debe ser a
prueba de agua.

y.

En el ramal vital, es decir, el subsistema de un sistema de emergencia, se deben incluir las puertas
operadas automticamente usadas en las salidas de los edificios.

z.

Se debe entregar un estudio de coordinacin de aislamiento que contemple el uso de protecciones de


sobretensin en cascada en los circuitos ms crticos para garantizar la continuidad de servicio ante
eventos de sobretensiones transitorias generadas por descargas atmosfricas o por maniobras en la
red.

28.5 LUGARES CON ALTA CONCENTRACIN DE PERSONAS


Las instalaciones elctricas en lugares con alta concentracin de personas, es decir aquellos lugares
que en cualquier momento se puedan reunir simultneamente ms de 50 personas, tales como son
sitios de reuniones pblicas, grandes supermercados, lugares de espectculos como teatros, reas
de audiencias de cine o televisin, carnavales, circos, ferias y espectculos similares, auditorios,
boleras, comedores pblicos, cuarteles, gimnasios, iglesias, museos, pistas de patinaje, restaurantes
o centros de comidas, salas de conferencias; salas de espera de aeropuertos, puertos y estaciones
de transporte masivo; salas de exhibicin, salas de juegos, salas de reuniones, salas de uso
mltiples, salas de velacin, salones de baile, y en general los considerados en las secciones 518,
520 y 525, 530 de la NTC 2050. Estas instalaciones deben cumplir los requisitos generales de las
instalaciones de uso final, establecidos en la seccin que les aplique y los siguientes:
a.

Deben proveerse con un sistema de potencia de emergencia, destinados a suministrar


automticamente energa elctrica dentro de los 10 s siguientes al corte, a los sistemas de alumbrado
y fuerza para reas y equipos previamente definidos, y en caso de falla del sistema destinado a
alimentar circuitos esenciales para la seguridad y la vida humana.

b.

Los sistemas de emergencia deben suministrar energa a las seales de salida, la ventilacin, alarma
contra incendio, bombas contra incendio, ascensores, sistemas de comunicacin, procesos
industriales y dems sistemas en los que la interrupcin del suministro elctrico puede producir serios
peligros para la seguridad de la vida humana. En los sitios donde se requiera la fuente de respaldo de
energa, el sistema debe proveer autonoma por lo menos 60 minutos a plena carga, sin que la
tensin baje del 87,5 % de su valor nominal. Cuando el sistema de emergencia utilice grupos de
bateras de acumuladores, estos deben proveerse con cargador automtico. Cuando se use grupo
electrgeno, en el cuarto debe disponerse de tomacorrientes para el precalentado, el cargador de
bateras y para cualquier otro uso necesario.

c.

Las subestaciones para el servicio de lugares con alta concentracin de personas o donde el fuego
producido por el aceite de transformadores se pueda propagar en todo el edificio, no deben tener
transformadores con aislamiento en aceite a menos que estn confinados en una bveda con
resistencia al fuego mnimo de tres horas o las condiciones establecidas en los numerales 450-42 y
450-43 de la NTC 2050.

d.

Las instalaciones elctricas deben ser operadas y mantenidas por profesionales competentes,
quienes deben garantizar que la instalacin en ningn caso genere un peligro inminente y se debe
dejar registros del mantenimiento.

28.6 OTRAS INSTALACIONES CLASIFICADAS COMO ESPECIALES


28.6.1 Edificios para usos agrcolas o pecuarios: Las instalaciones elctricas en edificaciones con alto
contenido de humedad, gases inflamables, polvo, polvo con agua o atmosferas corrosivas, como las
presentes en establos, granjas agrcolas, avcolas o porccolas, deben cumplir los requisitos establecidos
en la seccin 547 de la NTC 2050.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

28.6.2 Viviendas mviles, casas prefabricadas, vehculos recreativos, remolques estacionados:


Las viviendas mviles, los vehculos recreativos y los remolques adaptados como vivienda o aplicaciones
similares, deben cumplir los requisitos de las secciones 550, 551 y 552, que les aplique.
28.6.3 Casas flotantes y palafticas: Las instalaciones elctricas de casas sometidas a inundaciones
permanentes o peridicas, deben cumplir lo establecido en la Seccin 553 de la NTC 2050.
28.6.4 Puertos y embarcaderos: Las instalaciones elctricas de puertos y embarcaderos deben cumplir
la Seccin 555 de la NTC 2050, igualmente podrn aceptarse con el cumplimiento de versiones recientes
del NEC o de la Norma IEC que les aplique.
28.7 INSTALACIN DE EQUIPOS ESPECIALES
Para efectos del presente reglamento, son considerados equipos especiales, los sistemas de
alambrados prefabricados, las gras colgantes y elevadores de carga; los ascensores, montacargas,
escaleras y pasillos mecnicos, elevadores para sillas de rueda, equipo de carga de vehculos elctricos,
equipos de rayos x, equipos de calentamiento por induccin y prdida en el electrodo, celdas
electrolticas, equipos de galvanoplastia, equipos de riego o de reas mojadas, movidos o controlados
elctricamente (incluye bombas accionadas por motor elctrico). Las instalaciones asociadas a estos
equipos deben cumplir los requisitos que les apliquen del presente anexo y los establecidos en las
secciones 600 a 675 de la NTC 2050.
28.7.1 Ascensores, escaleras y pasillos mecnicos
Las instalaciones elctricas de ascensores para transporte vertical de personas, las escaleras
electromecnicas y los pasillos, andenes, rampas o bandas transportadoras de personas, deben cumplir
los requisitos de seguridad en los productos instalados listados en la Tabla 2.1 del presente anexo, los
cuales deben demostrarlo mediante certificado de producto. La instalacin debe cumplir los requisitos de
este reglamento, en especial los sealados en la Seccin 620 de la NTC 2050, o los de la norma
internacional que les aplique y demostrarlo mediante la declaracin del responsable de la instalacin y su
validacin mediante un dictamen de inspeccin, para lo cual se deben realizar por lo menos las
siguientes pruebas:
a. Para ascensores pruebas de carga, donde se verifica que los equipos operan en forma eficaz y
segura, tanto para los usuarios como para el mismo equipo y el resto de la edificacin donde se
alojen y presten su funcin. Las cargas de prueba sern (vaco, 25%, 50%,75%, 100% y 110%) de la
capacidad nominal, asegurando que a la mitad del recorrido con el 50 % de capacidad, con cargas de
balanceo las curvas de corriente elctrica del sistema motriz subiendo se intercepta con la curva de
corriente elctrica bajando. Igualmente se debe probar la funcionalidad adecuada de todos los
elementos de control y proteccin.
b. Para las escaleras, pasillos, andenes y rampas transportadoras de personas, se debe probar la
funcionalidad de todos los equipos, y la seguridad de todo el sistema transportador y su entorno. El
inspector debe verificar que los distintos tableros de potencia y de control operen adecuadamente,
que las conexiones y empalmes sean los adecuados.
c.

Los cables usados en los enclavamientos de las puertas exteriores de los ascensores, deben ser
retardantes a la llama de conformidad con la IEC 60332-1-2, JIS C 3005, u otra norma
internacional equivalente y tener una temperatura de funcionamiento superior a la temperatura
mxima que se pueda presentar con la operacin del ascensor.
Pargrafo: En el dictamen de inspeccin se pueden utilizar los resultados de las pruebas hechas por el
instalador del equipo, siempre y cuando en estas hubiera estado presente un inspector del organismo de
inspeccin que emita el dictamen y las pruebas hubiesen sido satisfactorias.

28.7.2 Piscinas, fuentes e instalaciones similares


Como se seal en el numeral 9.1 del presente Anexo, la soportabilidad del cuerpo humano a la
corriente elctrica, con la piel mojada o sumergida es mucho menor que en condiciones de piel seca, por

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


lo que se requiere que las instalaciones elctricas en piscinas, yacusis, fuentes e instalaciones similares
y en general en reas mojadas, tengan incorporados los materiales y equipos adecuado para esa
condicin y la instalacin elctrica y los montajes de los equipos sean ejecutados por personas
competentes, Adicionalmente, deben cumplir los siguientes requisitos:
a. La construccin de instalaciones elctricas (conductores y equipos) que estn localizados al interior o
cerca de piscinas deportivas, recreativas, teraputicas y decorativas, fuentes, baos termales y
baeras de hidromasajes permanentes y porttiles, as como sus equipos elctricos auxiliares como
bombas, filtros y similares, deben cumplir con los requisitos de seguridad para reas mojadas
establecidos en este reglamento y en especial los de la seccin 680 de la NTC 2050.
b. Las instalaciones de alumbrado dentro de la piscina, deben alimentarse desde un transformador de
aislamiento de 12 V de salida no puesto a tierra y con pantalla electrosttica entre los devanados, el
cual debe estar certificado para este uso particular y su primario debe trabajar a una tensin menor o
igual a 150 V. Igualmente, la instalacin elctrica de la piscina se puede alimentar directamente desde
un ramal protegido por un interruptor diferencial de falla a tierra para luminarias que operan entre 15
V y 127 V.
28.7.3 Sistemas integrados y sistemas solares fotovoltaicos.
a. Las instalaciones de sistemas integrados en las que es necesaria una parada ordenada (programada)
para lograr una operacin segura, deben cumplir los requisitos de este reglamento, en especial la
seccin 685 de la NTC 2050.
b. Las instalaciones de sistemas fotovoltaicos de generacin de energa elctrica, incluyendo sus los
reguladores de tensin, cargadores e inversores, deben cumplir lo establecido en el presente Anexo y
la seccin 690 de la NTC 2050. En unidades de vivienda o similares no se permite la conexin de
sistemas solares a ms de 220 V.
c.

Cuando la carga de acumulacin en las bateras para sistemas fotovoltaicos supere los 300 Ah, se
deben instalar en un cuarto aireado, independiente al lugar donde se alojen los dems equipos del
sistema solar.

d. Si la instalacin de paneles solares fotovoltaico, va a inyectar energa elctrica a la red, se debe


considerar como un sistema autogenerador o un sistema de generacin distribuida y debe cumplir los
requisitos que le apliquen, en particular los sealados en el Artculo 21 del presente reglamento.
28.7.4 Sistemas contra incendio
Este es un tipo de equipo especial por la importancia en el control y extincin del fuego, por lo que
requiere asegurar su operacin continua an en las condiciones ms crticas, de calor y humedad, por lo
que debe cumplir los requisitos establecidos en las secciones 695 y 760 de la NTC 2050 y lo siguiente:
a.

Cuando las bombas requieran alimentacin elctrica externa esta debe proveerse independiente
de la acometida elctrica general, es decir, desde otra acometida exclusiva para este propsito e
independiente del resto de la instalacin o desde un grupo electrgeno de emergencia, evitndose
que un incendio producido en la acometida o en la subestacin afecte las instalaciones de la bomba
contra incendio. Para ello deben instalarse barreras cortafuego en el cableado.

b.

Para garantizar la continuidad del servicio de energa en el sistema contra incendio, la medida de
energa asociada exclusivamente al sistema contra incendios, se debe hacer con equipo de medicin
indirecto, es decir usando transformadores de corriente

c.

La fuente de energa debe ser confiable y tener la capacidad adecuada para transportar las
corrientes de rotor bloqueado de la motobomba y de los equipos accesorios.

d. . El control de la bomba debe efectuarse mediante un controlador certificado para bombas contra
incendio conforme a la IEC 62091 o la UL 218, debe contar con un elemento de proteccin solo
contra corto circuito no contra sobrecarga. Debe estar instalado a la vista de la bomba y debidamente
sealado para evitar que por error sea desconectado cuando se requiera la operacin de la bomba.
e. El sistema de bombeo contra incendio debe garantizar la presin adecuada para todos los niveles de

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


la edificacin, que permita la operacin eficiente de todos los equipos activos o pasivos de la extincin
del incendio.
f.

Para evitar quemaduras del personal y daos a los equipos y lograr la proteccin contra
incendios, los materiales conectados de manera estable, susceptibles de producir arcos o chispas en
servicio normal, deben de cumplir por lo menos una de las siguientes condiciones:
- Estar completamente encerrados en materiales resistentes a los arcos elctricos y al calor del
incendio. Los materiales de las carcasas dispuestas alrededor de los materiales elctricos, deben
soportar las temperaturas ms altas susceptibles de ser producidas por el material elctrico.
- Estar separados de los elementos de la construccin por pantallas resistentes a los arcos elctricos y
al incendio.
- Estar instalados a una distancia suficiente de los elementos de la construccin, sobre los cuales los
arcos y chispas podran tener efectos perjudiciales, permitiendo una extincin segura de los
mismos.
- Las partes accesibles de los equipos elctricos, no deben alcanzar temperaturas susceptibles de
provocar quemaduras a las personas ni daos a los equipos o materiales de la instalacin elctrica
y deben satisfacer los lmites establecidos en la Tabla 28.1.

Partes accesibles
Elementos de control manual

Materiales de las partes accesibles

Metlicos
No metlicos
Previstas para ser tocadas, ms no destinadas
Metlicos
a ser tomadas con la mano.
No metlicos
No destinadas a ser tocadas en servicio normal.
Metlicos
No metlicos
Tabla 28.1. Lmites de temperatura equipo elctrico

Temperatura mxima
(C)
55
65
70
80
80
90

28.7.5 Otras instalaciones, equipos o ambientes especiales.


Los sistemas de alambrados prefabricados, las gras colgantes y elevadores de carga montacargas,
elevadores para sillas de rueda, equipos de rayos x, equipos de calentamiento por induccin y prdida
en el electrodo, celdas electrolticas, equipos de galvanoplastia, Sistemas de emergencia , sistemas de
reserva legal, Sistemas de reserva opcionales, instalaciones de ms de 600 V , Circuitos de control
remoto, sealizacin y potencia limitada, deben cumplir los requisitos que les apliquen de la NTC 2050.
28.7.6 Sistemas de emergencia
Son aquellos destinados a suministrar automticamente energa elctrica a sistemas de iluminacin, de
potencia o ambos, para las reas y los equipos determinados, en caso de falla del suministro normal o
falla en componentes de un sistema destinado para suministrar, distribuir o controlar la potencia o
alumbrado esenciales para la seguridad de la vida humana. Estos sistemas deben cumplir los requisitos
establecidos en la seccin 700 de la NTC 2050.
Adicional a las fuentes sealadas en la NTC 2050 para suministrar energa a los sistemas de
emergencia, se podr mantener la carga total durante por lo menos dos horas con celdas de combustible
u otras fuentes energticas, peridicamente se deben efectuar las pruebas para asegurar su
funcionamiento.
28.7.7Otros sistemas de suministro
Sistemas de reserva legal, reservas opcionales y fuentes de generacin de energa elctrica
interconectadas a la red, son los equipos y circuitos destinados para el suministro, distribucin y control
de la electricidad de alumbrado o fuerza que requieren garantizar la continuidad del servicio, estas
instalaciones y equipos deben cumplir los requisitos del presente Anexo General y de la NTC 2050, en
particular las secciones 701, 702 y 705 respectivamente.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


ARTCULO 29 O INSTALACIONES ELCTRICAS EN MINAS.
Para efectos del presente reglamento y con el fin de garantizar la seguridad de las personas y equipos
contra riesgos de origen elctrico. Las instalaciones elctricas en la minas son clasificadas como
instalaciones especiales y deben cumplir los siguientes requisitos adaptados de las normas IEC 61557-8,
DIN VDE 0118-1, NEMA WC-58 y NTC 6057.
29.1 REQUISITOS GENERALES
a. Toda mina debe ser evaluada como una instalacin especial y debe clasificarse las reas de acuerdo
a los componentes presentes, conforme lo establece el presente Anexo General y el Cap. 5 de la
NTC 2050 o la norma IEC que le aplique. Se podr exceptuar este requisito slo si luego de hacer un
minucioso estudio se demuestra que no existe ni existir la presencia de gases, lquidos o polvos que
con su ignicin puedan causar incendio o explosin.
b. Toda mina superficial o bajo tierra, donde se use electricidad debe disponer de planos o diagramas
que muestren informacin actualizada del sistema elctrico, la cual debe estar siempre disponible
para la operacin, mantenimiento o requerimiento de la autoridad competente.
c.

Las reparaciones, ampliaciones y cambios en las instalaciones elctricas deben ser efectuadas
solamente por profesionales competentes y deben ser plasmadas en los planos o esquemas.

d. Se deben instalar interruptores en el punto de suministro de toda instalacin temporal. Para este
propsito se consideran instalaciones elctricas temporales aqullas destinadas al mantenimiento y
reparacin de equipos o estructuras o al traslado de equipos exclusivamente mientas dura la
actividad.
e. Toda red area debe cumplir las distancias de seguridad establecidas en el Artculo 13 de este Anexo
General, incrementadas de acuerdo con las alturas mximas alcanzables por equipos de transporte y
extraccin. Las redes que estn fuera de servicio deben ser desconectadas de su fuente de
alimentacin, aisladas y puestas a tierra.
f.

Los medios de desconexin de un circuito deben estar bloqueados y etiquetados en la posicin


abierta, mientras se realice trabajos en una mquina o equipo.

g. Toda rea con equipo elctrico debe contar con un extintor por lo menos.
h. Los cables porttiles de potencia que no excedan los 600 V, deben ser certificados para uso en
minera como el tipo W, G, G-GC, G-CGC, SHD-GC, SHD-CGC o similares, aislados por lo menos
para 2000 V.
i.

Los cables porttiles de potencia instalados al interior de las minas o en sus va de evacuacin que
operen a tensiones entre 600 y 4600 V, deben ser conductores de potencia apantallados
individualmente y con conductor de tierra, tal como el tipo SHD o conductores de potencia
apantallados individualmente, con conductores de tierra y un conductor de monitoreo de tierra, tal
como el SHD-GC o similares, aislados por lo menos para 5 kV. Para tensiones superiores deben ser
aislados a 25 kV.

j.

Cuando una mina es abandonada o deja de ser operada, deben desenergizarse todos los circuitos
para evitar condiciones de riesgo para las personas.

k.

Todo equipo elctrico instalado en lugares de almacenamiento de explosivos, detonadores o en


general se presenten ambientes con gases o vapores inflamables, debe cumplir con los
requerimientos correspondientes a la clasificacin Clase II, Divisin 2, segn NTC 2050 o su
equivalente IEC.

l.

Los polvorines en superficie deben estar ubicados, como mnimo a 60 m de redes areas y como
mnimo a 100 m de subestaciones elctricas.

m. En todos los circuitos que operen a tensiones que excedan los 300 V, se deben instalar medios de
desconexin del tipo apertura visible u otros que indiquen que los contactos estn abiertos y
localizarse tan cerca como sea posible al punto de suministro. Se permite el uso de interruptores

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


automticos de caja moldeada sin apertura visible, siempre y cuando, se tomen medidas para
asegurar que todas las fases queden abiertas.
n. Se debe contar un sistema de alumbrado de emergencia cuando exista la posibilidad de peligro al
personal por causa de una falla en el sistema de alumbrado.
o. Toda seccin accesible de una banda transportadora accionada elctricamente debe tener un cordn
de seguridad que se extienda a lo largo de ella y que est dispuesto de tal manera que pare la banda
en caso de emergencia. El interruptor operado por el cordn de seguridad debe ser de reposicin
manual. Una banda transportadora usada en mina subterrnea o una banda transportadora de ms
de 15 m de longitud instalada en un edificio u otra estructura cerrada debe tener un dispositivo de
deteccin para parar el motor en el caso de que la banda se obstruya o se desve.
p. Cuando se hagan empalmes permanentes en cables de arrastre, estos deben ser mecnicamente
fuertes, con una adecuada conductividad elctrica, aislados y sellados en forma efectiva para evitar el
ingreso de humedad. Su continuidad y aislamiento deben ser probadas por profesionales
competentes antes de ser puestos en servicio.
q. Los acopladores que se usen para unir cables porttiles de potencia que operen a tensiones que
excedan los 300 V, deben tener un dispositivo de sujecin mecnico, para unir el acoplador de cable,
con una resistencia a la traccin mayor que el de los cables porttiles de potencia; dispositivos
liberadores de esfuerzo adecuados para el cable porttil de potencia y medios para prevenir el
ingreso de humedad.
29.2 SISTEMA DE CONEXIN A TIERRA EN INSTALACIONES DE MINAS
a. Para el propsito de mayor proteccin y reduccin del arco en caso de falla a tierra, los circuitos de
suministro deben ser puestos a tierra a travs de una impedancia limitadora (sistema IT), el cual
requiere un sistema de vigilancia o monitoreo del aislamiento de la red que permita indicar
permanentemente la continuidad del circuito de tierra y proteja la instalacin mediante desconexin,
la cual debe hacerse como mximo en 1,5 segundos o que active un sistema de alarma. El monitoreo
debe estar instalado en un circuito a prueba de fallas.
b. La impedancia limitadora debe ser dimensionada para funcionamiento continuo, excepto cuando se
provea un dispositivo de disparo de falla a tierra; monitoreada de tal manera que desenergice la
fuente si la impedancia se abre y conectada al neutro tan cerca como sea posible de la fuente.
c.

En redes con tensiones nominales de hasta 1000 V, debe instalarse una indicacin luminosa
intermitente en zonas de permanencia de personas, la cual debe indicar en amarillo si la resistencia
de aislamiento de la red desciende por debajo de 100 por cada voltio de tensin nominal fase-tierra
y en rojo si desciende por debajo de 50 por cada voltio de tensin nominal fase-tierra, tal como
indica la norma IEC 60364-5-53 Anexo H. Cuando se use una alarma visible para indicar una falla a
tierra, esta alarma ser continua hasta que se elimine la falla. En caso que se use alarmas audibles y
visibles, la alarma audible podr ser cancelada y remplazada por la alarma visible hasta que se
elimine la falla.

d. Cuando se tengan sistemas no puestos a tierra se debe instalar un dispositivo indicador de falla a
tierra acoplado con la proteccin del circuito. En estos casos, una falla a tierra debe ser investigada y
eliminada tan pronto como sea posible.
29.3 REQUISITOS PARA EQUIPOS.
29.3.1 Equipos Movibles. Los equipos movibles que operen en baja tensin por encima de los 300 V y
estn conectados a una fuente de tensin deben instalarse con un cable porttil de potencia de acuerdo
al diseo elctrico del equipo movible y lo establecido en la NEMA WC58
29.3.2 Equipos Mviles. Los cables porttiles de potencia usados para alimentar a los equipos
elctricos mviles deben ser del tipo SHD- GC o SHD-CGC o similar y certificados para uso en minera;
tener conectores de entrada del cable que eviten el ingreso de agua, polvo y otras condiciones
ambientales a las cajas de empalme y caja de interruptores.

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29.3.3 Vehculos Mineros. Toda locomotora o vehculo elctrico sobre rieles, debe ser equipado con
lmparas que permanecern energizadas si el interruptor est en la posicin de encendido.
a.

Toda locomotora en movimiento debe emitir una luz en la direccin del viaje la cual otorgue una
iluminacin para hacer claramente visible a las personas y objetos a una distancia mnima de 30
metros.

b.

Toda locomotora o vehculo elctrico sobre rieles debe ser equipado con algn tipo de control del tipo
"hombre muerto" el que debe quitar la energa automticamente cuando el operador abandona su
compartimiento.

29.3.4 Subestaciones. Las subestaciones que consistan de un conjunto de equipos elctricos montados
sobre una estructura autoportante movible deben cumplir con lo siguiente:
a. La estructura autoportante debe ser apta para el movimiento a travs de terreno irregular o estar
provista de medios de izaje para permitir el levantamiento sobre un medio de transporte.
b. El transformador de potencia y los dems componentes de la subestacin deben estar dentro de una
cubierta totalmente cerrada o una malla eslabonada que la encierre o barrera equivalente con una
altura mnima de dos metros.
c.

El transformador que alimente de energa a un equipo elctrico mvil con ms de 300 V c.a., debe
tener una potencia nominal al menos del 125% de la potencia nominal del equipo elctrico mvil que
alimenta.

d. La conexin de la impedancia limitadora debe hacerse tan cerca como sea posible del punto neutro
del transformador. Si el cable que conecta el neutro del transformador y el dispositivo de puesta a
tierra excede los dos metros de longitud debe ser protegido contra daos fsicos.
e. La resistencia del sistema de puesta a tierra de la subestacin movible con electrodos debe ser
medida y probada la proteccin de falla a tierra despus de cada instalacin o cambio de ubicacin
de la subestacin. Se deben hacer los cambios necesarios, hasta asegurar que la mxima elevacin
del potencial de tierra sea menor o igual a 100 V.
29.4 ILUMINACIN Y SEALIZACIN
a. Se debe iluminar las zonas de descarga en transportadores, tanto de banda como de cadena; la
descarga en las cabezas, principal y secundaria, de los tajos largos, las zonas de tensado y retorno
en transportadores, etc.; en general, cualquier parte donde se desarrollen actividades de explotacin
que puedan involucrar a varias personas y pueda preverse la intervencin en grupo.
b. Se deben proveer de cofres o tableros dedicados al control de la iluminacin.
c.

Los circuitos de alumbrado no deben tener tensin superior a 240 V c.a. por lo que de ser necesario
por efectos de regulacin se debe usar transformadores auxiliares, denominado transformador o cofre
de alumbrado.

ARTCULO 30. REQUISITOS ESPECFICOS PARA INSTALACIONES ELCTRICAS EN MINAS,


TNELES Y CAVERNAS SUBTERRNEAS
Las instalaciones elctricas de las minas subterrneas, tneles y cavernas deben cumplir los siguientes
requisitos:
30.1 MINAS SUBTERRNEAS
30.1.1 Clasificacin de reas
Toda mina subterrnea debe considerarse como un ambiente clasificado como peligroso por la presencia
probada o posible de gases y polvos inflamables o combustibles, en consecuencia debe clasificarse.
Una explotacin subterrnea en la que histricamente aparecen gases potencialmente inflamables debe

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clasificarse como con riesgo de explosin y aquella en la que no ha sido detectado el riesgo de
explosin, nicamente puede desecharse el riesgo potencial despus de haber realizado una serie de
medidas rigurosas y exhaustivas, que permitan concluir que no se tendr la presencia de gases
inflamables.
30.1.2 Uso de equipos apropiados
En minas subterrneas, se deben utilizar los equipos con los grados de proteccin apropiados, tanto a la
penetracin de cuerpos slidos, gases o agua, como al impacto, teniendo en cuenta los siguientes
requerimientos:
El Grado de proteccin IP o su equivalente NEMA, se refiere al nivel de estanqueidad frente a la
penetracin de polvo y de agua al interior de cualquier envolvente. La identificacin del nivel de
proteccin se hace por medio de las letras IP seguido de dos cifras, la primera indica el nivel relativo de
estanqueidad al polvo y la segunda al agua. En minas subterrneas deben utilizarse mnimo los
siguientes grados IP o sus equivalentes NEMA:
IP 20: Tambin llamada proteccin de dedos, est destinado principalmente a partes de aparatos
contenidos en otras envolventes, por ejemplo seccionadores o transformadores de auxiliares situados en
el mismo compartimento que el resto de aparatos. IP 23: Exigido para envolventes de equipos sin modo
de proteccin destinados a estar instalados en el interior de locales o habitculos cerrados (sin acceso
libre al personal). IP 54: Exigible a envolventes de equipos sin modo de proteccin cuando estn
instalados con acceso directo al personal de explotacin (locales o lugares abiertos). Tambin para
equipos con modo de proteccin con envolvente antideflagrante. IP 55: Exigible a envolventes de
equipos de Seguridad Intrnseca y de Seguridad Aumentada, o ambos como modo de proteccin.
El Grado de proteccin de robustez mecnica IK o su equivalente NEMA, se refiere al grado de
proteccin de la envolvente o parte de ella contra impactos. Se debe usar en cualquier tipo de equipo de
instalacin subterrnea, tanto de reas clasificada como sin clasificacin.
Los equipos elctricos de interior deben presentar alta resistencia mecnica a fin de ser capaces de
asegurar el suministro elctrico con la seguridad exigible para ambientes subterrneos no clasificados o
con riesgo de explosin, los grados IK mnimos requeridos son: IK09 para equipos elctricos destinados
a frentes de arranque, preparacin y, en general, cualquier labor de interior que implique proximidad a
con maquinaria pesada, e IK07 para otros equipos elctricos, alumbrado general, sealizacin, control,
gasometra, etc.
Encerramiento de transformadores: Un transformador instalado en una mina subterrnea, debe ser
protegido contra dao fsico; resguardado de tal manera que se impida el acceso a personal no calificado
y no autorizado, tener espaciamientos alrededor del mismo para permitir un acceso seguro para
inspeccin, mantenimiento y reparacin, ser montado sobre una base a prueba de fuego y en una
ubicacin que minimice la propagacin del fuego, no debe ser usado donde haya riesgo de inundacin al
menos que este certificado para operar sumergido, debe y estar provisto con una cubierta que cumpla
con los requerimientos de la NTC 2050.
Aislamiento de transformadores: Cuando un transformador del tipo seco o de relleno con nitrgeno sea
instalado en una mina subterrnea, debe tener materiales aislantes iguales o superiores que la Clase H
de acuerdo con la IEC 85 y estar a una distancia mnima de tres metros de puntos de trabajo, o de
circulacin de personas.
Tableros elctricos: Las mquinas para realizar las labores de arranque, preparacin y transporte que
disponen de motores elctricos de alta o baja tensin, para los accionamiento de mquinas destinadas a
labores propias de frentes de explotacin o preparacin deben ser controlados, protegidos y
monitorizados, desde tablero elctricos apropiados para esos fines (denominados cofres de tajo), los
cuales son equipos robustos, construidos en envolvente metlica electrosoldada y deben contar con
Certificado de Conformidad con la norma que le aplique. Cuando van a ser utilizados en minas
clasificadas con riesgo de explosin deben estar certificados y marcados como IECEx, ATEX o similar,
deben disponer de un sistema de apertura-cierre que facilite el acceso, el cual debe asegurarse por
medio de enclavamientos mecnicos.
30.1.3 Uso de cables elctricos apropiados

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Los cables usados en minas subterrneas, deben cumplir los siguientes requisitos:
a. Los conductores o cables de potencia que alimenten a equipos fijos, con tensiones a tierra que
excedan los 150 V, deben estar aprobados para el tipo de clasificacin requerida, ser construidos de
tal forma que las tres fases y el conductor de tierra aislada, estn en un mismo bloque o ducto, para
que al protegerlos con armaduras, tubos rgidos u otros medios mecnicos similares, no se induzcan
corrientes capaces de producir calentamientos peligrosos. Estos cables son:
-

Cables armados: son especialmente indicados para instalaciones fijas, construidos en un solo
bloque los tres conductores aislados y el de tierra aislada, para sistema trifsico, un relleno de
material plstico, una armadura metlica, y una cubierta exterior de PVC.

Cables flexibles armados o semiflexibles: Se utilizan en instalaciones de baja movilidad; en


general son cables de muy amplio rango de aplicacin en toda clase de instalaciones
subterrneas, estn formados por los tres conductores aislados y su conductor de tierra aislada,
para sistema trifsico, un relleno de material plstico, una armadura metlica y una cubierta
exterior de gran resistencia a la abrasin.

Cables flexibles: Estn indicados para instalaciones mviles son cables de construccin y
tratamiento ms complejos, requieren de una proteccin elctrica especial denominada proteccin
de cable flexible y estn compuestos del tres conductores aislados para sistema trifsico, un
relleno central plstico, una pantalla metlica y una cubierta exterior de gran resistencia a la
abrasin.

b. Cuando se hagan terminaciones o empalmes en cables o conductores que excedan los 750 V, deben
tener caractersticas mecnicas y elctricas equivalentes a las del cable, deben ser realizados por
una persona competente, tener un aislamiento igual o superior que el cable original y estar sellado
contra la humedad.
c.

Para que cualquier equipo elctrico pueda utilizarse legalmente en una explotacin minera
subterrnea, debe disponer de un marcado especfico y de una certificacin escrita la cual debe ser
coherente con el marcado, que asegura que el equipo est diseado para uso en minera
subterrnea.

30.2 TNELES Y CAVERNAS SUBTERRNEAS


Las instalaciones elctricas para tneles y cavernas subterrneas deben considerarse como
instalaciones especiales, tanto en el proceso de diseo, como en su construccin y operacin, deben
garantizar seguridad a los equipos de baja y media tensin porttiles o mviles, tales como
subestaciones, trailers, carros, excavadoras, dragas, gras, taladros, compresores, bombas, bandas
transportadoras, excavadoras subterrneas. Las instalaciones elctricas para tneles y cavernas deben
cumplir los siguientes requisitos:
30.2.1 Instalaciones provisionales para la construccin de tneles y cavernas
Las instalaciones elctricas para la construccin de tneles o cavernas, deben cumplir requisitos
similares a los de las instalaciones en minas subterrneas y por su carcter provisional deben tener un
protocolo aprobado conjuntamente con los responsables de la seguridad y salud en el trabajo, que debe
ser atendido y supervisado por la persona competente responsable de la instalacin elctrica.
30.2.2 Instalaciones definitivas en tneles y cavernas
En todo tnel o caverna, la instalacin elctrica definitiva debe cumplir el presente reglamento, y los
requerimientos de equipos y niveles de seguridad deben ser los sealados en el diseo para cada
aplicacin. Requieren especial atencin las instalaciones elctricas para tneles de carreteras, las cuales
deben asegurar el suministro de electricidad de forma segura y confiable a los equipamientos que para
este propsito haya sealado o seale la regulacin vial.
Los sistemas elctricos deben soportar las operaciones de seguridad de vida, las operaciones de
emergencia contra incendios y las operaciones normales. En todo caso se debe asegurar la alimentacin
para cubrir los sistemas de iluminacin de emergencia, los informticos y control, la ventilacin,
deteccin y extincin de incendios.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Las luces de emergencia, luces de salida y los signos esenciales se incluyen en el sistema de
iluminacin de emergencia y deben ser alimentados por una fuente de alimentacin de emergencia. No
habr interrupcin de la iluminacin de emergencia por ms de 0,5 segundos. Se debe garantizar
Iluminacin para resaltar las caractersticas especiales de emergencia, tales como cajas de alarma,
extintores, telfonos y sealizacin especial con instrucciones.
La fuente de energa para todos los sistemas debe ser de una capacidad y configuracin acorde con el
propsito del sistema. Los siguientes sistemas deben disponer de energa confiable para una
emergencia:
a.
b.
c.
d.
e.
f.

Iluminacin
Iluminacin de vas de salida y reas de refugio
Las seales de salida
Comunicaciones
Bomba (s)
La ventilacin del tnel de drenaje y el fuego durante una emergencia de incendio

Los sistemas elctricos deben mantener la ventilacin, iluminacin, las comunicaciones, el drenaje y
suministro de agua, deben identificar las zonas de refugio, salidas y rutas de salida, y deben indicar de
forma remota y con alarma toda seal de emergencia relacionada con la instalacin.
Las instalaciones elctricas deben disponer de doble fuente de suministro de energa y de grupos
electrgenos, as como de un sistema de alimentacin ininterrumpida. La autonoma y potencia de
suministro, depender de los equipos requeridos, teniendo en cuenta las condiciones de longitud,
nmero de carriles, ventanas de ventilacin, flujo vehicular y complejidad del tnel.
Los materiales en que se fabrican ductos, canales, conductos, armarios, cajas de equipos y materiales
de acabado de superficie, ya instalados, deben estar en condiciones de soportar temperaturas de hasta
316 C durante una hora sin prdida de su integridad estructural. Los sistemas elctricos que se instalen
en espacios confinados, no deben usar materiales que produzcan subproductos txicos durante una falla
en el circuito elctrico o cuando se somete a un fuego exterior.
Los encerramientos para interruptores o contactores, no se deben usar como cajas de empalmes o como
canalizaciones para conductores que deriven a otros interruptores, a menos que lo permita la NTC 2050.
Los encerramientos de equipo elctrico para uso en tneles sern a prueba de goteo, a prueba de
intemperie o sumergibles, segn lo requerido por las condiciones ambientales
20.3.3 Bandejas portacables para uso en instalaciones de tneles de carreteras
Debido a los efectos de los incendios en los tneles de carretera, tales como la generacin de humos de
gran opacidad, txicos y corrosivos, es necesario mantener los sistemas de iluminacin y extraccin de
aire para facilitar las labores de auxilio del personal de emergencias, por lo tanto, las bandejas
portacables deben ser resistentes al fuego segn la norma DIN 4102-12 y con limitada emisin de humos
de combustin, los cuales deben ser de baja opacidad, baja densidad y baja toxicidad, similares
caractersticas
deben cumplir los conductores utilizados en ellas, en consecuencia en estas
instalaciones no se deben utilizar canalizaciones de PVC; tubos, bandejas portacables, canaletas,
conductores con aislamiento de vinilo o PVC, ni ductos metlicos recubiertos de PVC al menos que sean
certificada como no propagadores de la llama y auto extinguibles (M1 segn UNE 201100) y baja
opacidad y toxicidad de humos (F4 o mejor segn NFF16101).
La atmsfera existente en el interior de los tneles se considera extremamente agresiva a causa de la
combinacin de la humedad y de los componentes de los gases de escape de los vehculos , por lo cual
las bandejas y sus elementos de conexin y sujecin o soporte, deben presentar una fuerte resistencia a
la corrosin. La proteccin anticorrosiva podr obtenerse mediante el uso de materiales especficos
(acero inoxidable, aluminio anodizado, acero galvanizado en caliente, material aislante termoplstico
reforzado en fibra de vidrio) o mediante recubrimientos y pintura especial. Se debe evitar la unin de
materiales que puedan generar par galvnico y los elementos que puedan presentar concavidades que
acumulen humedad. Las bandejas y sus herrajes de sujecin o de conexin metlicos, debern acreditar
como mnimo una resistencia a la corrosin en el ensayo de niebla salina de 850 h, en periodos de
exposicin conforme a norma, o Clase 8 segn IEC 61537, realizando el ensayo sobre el producto con el

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


acabado
En tneles de carreteras no se deben utilizar canalizaciones de PVC, tubos, bandejas portacables,
canaletas, conductores con aislamiento de vinilo o PVC, ni ductos metlicos recubiertos de PVC. Se
permiten las canalizaciones incrustadas en el concreto o en bancos de ductos elctricos protegidos. Los
conductores de media tensin en tneles deben ser instalados en conducto metlico u otra canalizacin
metlica, cable tipo MC Metal Clad u otro cable multiconductor aprobado.
Los sistemas de medida y control elctricos, deben estar diseados de tal manera que un fallo local, por
cualquier causa, no afecte a los circuitos que no hayan sufrido daos.
Los aislamientos y recubrimientos de los conductores elctricos deben ser resistentes al fuego de bajo
contenido de halgenos y humos opacos, de acuerdo al numeral 20.2.5 literal h del presente Anexo.
Todos los aislamientos sern de los tipos resistentes a la humedad y al calor con valores de temperatura
que se corresponden con las condiciones de aplicacin. Los conductores y cables en tneles deben
estar situados ms arriba del piso del tnel y tambin localizados o resguardados para protegerlos de
dao fsico. Los conductores no deben ser instalados de una manera expuesta. El cable multiconductor
porttil ser permitido para alimentar equipos mviles.
En los casos en que los conductores o equipos, o ambos, puedan entrar en contacto con objetos que
caen o siendo empujados a travs de una rejilla de ventilacin, los conductores y partes vivas deben ser
protegidos de acuerdo con los requisitos de la Sec. 110 de la NTC 2050.
Los equipos operados por motor deben ser protegidos de sobrecorriente de acuerdo con la Sec. 430 de
la NTC 2050. Los transformadores deben ser protegidos por sobrecorriente de acuerdo con la Sec. 450
de la NTC 2050.
Todas las partes metlicas no transportadoras de corriente de los equipos elctricos y todas las
canalizaciones y revestimientos metlicos de cables, deben estar slidamente conectadas a tierra y
conectadas equipotencialmente a todas las tuberas y rieles metlicos en el portal y a intervalos no
mayores de 300 m desde un extremo a otro del tnel.
Un conductor de puesta a tierra de equipos debe ser tendido con los conductores del circuito dentro de la
canalizacin metlica o dentro de la chaqueta del cable multiconductor. Es permitido que dicho conductor
de tierra de equipos sea aislado o desnudo.
Todos los transformadores, interruptores, controladores de motor, motores, rectificadores y otros equipos
instalados bajo tierra deben ser protegidos de dao fsico por ubicacin o por resguardo.
Los terminales desnudos de transformadores, interruptores, controladores de motor y otro equipo sern
encerrados para prevenir contacto accidental con partes energizadas.
Los controles elctricos para el sistema de ventilacin sern dispuestos de tal manera que el flujo de aire
pueda ser invertido.
Para desconectar un transformador o un motor, debe instalarse a la vista un interruptor o cortacircuitos
que abra simultneamente todas las fases. El cortacircuito para un transformador tendr una
clasificacin de corriente no menor que la capacidad de los conductores de suministro del transformador.
El interruptor para un motor cumplir con los requisitos aplicables de la Sec. 430 de la NTC 2050.
Cuando los tneles tengan aberturas de comunicacin dentro de reas encerradas usadas por el pblico,
la ventilacin al aire abierto ser provista toda vez que sea posible. Los controles elctricos del sistema
de ventilacin deben ser dispuestos de tal manera que el flujo de aire pueda ser invertido.
Las aberturas de acceso a los tneles para el personal sern localizadas donde ellas no queden
directamente sobre el equipo elctrico o los conductores en el encerramiento. Otras aberturas pueden
ser permitidas sobre el equipo para facilitar la instalacin, mantenimiento o reemplazo de equipo.
30.2.4 Instalaciones de Tneles, con ms de 600 V
Las provisiones de esta parte aplicarn a la instalacin y uso de los equipos de distribucin y utilizacin
de potencia de Media y Alta Tensin que son porttiles, mviles, o ambos, tales como subestaciones,

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


trileres, carros, excavadoras, dragas, gras, taladros, compresores, bombas, bandas transportadoras,
excavadoras subterrneas y otros equipos.
Proteccin Contra Dao Fsico. Los conductores y cables en tneles sern situados ms arriba del
piso del tnel y tambin localizados o guardados para protegerlos de dao fsico.
Proteccin de Sobrecorriente. Los equipos operados por motor sern protegidos de sobrecorriente de
acuerdo con la Sec. 430 de la NTC 2050. Los transformadores sern protegidos de sobrecorriente de
acuerdo con la Sec. 450 de la NTC 2050.
Conductores. Los conductores de Media y Alta Tensin en tneles sern instalados en conducto
metlico u otra canalizacin metlica, cable tipo MC u otro cable multiconductor aprobado. El cable
multiconductor porttil ser permitido para alimentar equipos mviles.
Conexin a Tierra y Equipotencializacin. Todas las partes metlicas no transportadoras de corriente
de los equipos elctricos y todas las canalizaciones y revestimientos metlicos de cables sern
slidamente conectadas a tierra y equipotencializados a todas las tuberas y rieles metlicos en el portal
y a intervalos no mayores de 300 m desde un extremo a otro del tnel.
Conductores de Tierra de Equipos. Un conductor de tierra de equipos ser tendido con los
conductores del circuito dentro de la canalizacin metlica o dentro de la chaqueta del cable
multiconductor. El conductor de tierra de equipos ser permitido para ser aislado o desnudo.
Todos los transformadores, interruptores, controladores de motor, motores, rectificadores y otros equipos
instalados bajo tierra sern protegidos de dao fsico por ubicacin o resguardado.
Partes Energizadas. Los terminales desnudos de transformadores, interruptores, controladores de
motor y otro equipo sern encerrados para prevenir contacto accidental con partes energizadas.
Controles del Sistema de Ventilacin. Los controles elctricos para el sistema de ventilacin sern
dispuestos de tal manera que el flujo de aire pueda ser invertido.
Medio de Desconexin. Se debe disponer de un interruptor o cortacircuitos que abran simultneamente
todos los conductores no conectados a tierra del circuito, debe ser instalado a la vista de cada ubicacin
del transformador o motor para desconectar el transformador o motor. El interruptor para un
transformador tendr una clasificacin de corriente no menor que la capacidad de los conductores de
suministro del transformador. El interruptor para un motor debe cumplir con los requisitos aplicables de la
Sec. 430 de la NTC 2050.
Encerramientos. Los encerramientos para uso en tneles deben ser a prueba de goteo, a prueba de
intemperie o sumergibles, segn lo requerido por las condiciones ambientales. Los encerramientos para
interruptores o contactores no deben ser usados como cajas de empalmes o como canalizaciones para
conductores alimentando o derivando a otros interruptores, a menos que los encerramientos cumplan
con lo estipulado en la NTC 2050.
Las aberturas de acceso a tneles para el personal deben ser localizadas de tal manera que no queden
directamente sobre el equipo elctrico o los conductores en el encerramiento. Se permiten otras
aberturas sobre el equipo para facilitar la instalacin, mantenimiento o reemplazo de equipo.
Adicional al cumplimiento de los requisitos en la Seccin 110 de la NTC 2050, si aplica, las aberturas de
acceso para personal sern dispuestas de tal manera que una persona en el interior pueda salir cuando
la puerta de acceso es bloqueada desde el exterior, o en el caso de bloqueo normal por candado, la
disposicin del bloqueo sea tal que el candado pueda ser cerrado sobre el sistema de bloqueo para
prevenir bloqueo desde el exterior.
30.3 ILUMINACIN EN TNELES DE CARRETERAS
La iluminacin en tneles debe considerarse como iluminacin de seguridad, por lo que adems de dar

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


cumplimiento al RETILAP debe cumplir los siguientes requisitos relacionados con seguridad:
a.

La iluminacin debe utilizar fuentes lumnicas de alta eficiencia y larga vida til por las implicaciones
que tiene en la seguridad, la reduccin del nivel de iluminacin, o la falla de la fuente, as como los
cierres de la va para limpieza o recambio de las fuentes.

b.

Se debe hacer un uso eficiente de la energa utilizada en la iluminacin ya que al permanecer


operando continuamente durante todo el tiempo, el consumo de energa sera muy alto y la vida de
las fuentes lumnicas se reduce. Para esto, adems de utilizar las fuentes de la mayor eficiencia y
vida til posible se deben utilizar sistemas de control automtico que permitan entregar los niveles de
iluminacin que realmente sean requeridos, teniendo en cuenta los efectos de los niveles de
iluminacin natural en la entrada y salida del tnel a lo largo del da.

c.

Una adecuada sealizacin, dentro del tnel permitir reducir niveles de iluminacin.

ARTCULO 31 MANTENIMIENTO Y CONSERVACIN DE INSTALACIONES PARA USO FINAL


El propietario o poseedor de cualquier instalacin elctrica de uso final, independiente de la fecha de
construccin, debe mantenerla y conservarla en buen estado, de tal forma que no presente alto riesgo o
peligro inminente para la salud o la vida de las personas, el medio ambiente o la misma instalacin y su
entorno En consecuencia l ser responsable de los efectos resultantes de una falta de mantenimiento o
una inadecuada operacin de dicha instalacin.
En el evento que una instalacin elctrica para el uso final de la electricidad, presente alto riesgo para la
salud o la vida de las personas, el propietario o tenedor de la instalacin debe corregir la deficiencia en el
menor tiempo posible y si es necesario comunicar al Operador de Red tal situacin. En el caso que el
propietario o tenedor no corrija la anomala, cualquier persona que tenga conocimiento debe comunicar
al Operador de Red o a quien suministre el servicio de energa para que de acuerdo con el Contrato
Uniforme para la prestacin del servicio ste tome las medidas pertinentes. Quien informe debe
identificarse y especificar la direccin del lugar donde se presenta el alto riesgo o peligro inminente.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

CAPTULO 9
PROHIBICIONES
ARTCULO 31. PROHIBICIONES.
Por considerarse contrario a los principios y objetivos del presente reglamento, se prohbe la utilizacin
los siguientes productos en las instalaciones elctricas:
31.1 COMPUESTOS ORGNICOS PERSISTENTES
Se prohbe que los productos usados en instalaciones elctricas objeto de este reglamento contengan
compuestos orgnicos persistentes, incluyendo los bifenilos y terfenilos policlorados y polibromados
(PCB y PCT), adems de los asbestos en todas sus formas, incluyendo el Amianto. En las
concentraciones o proporciones reglamentadas por la autoridad ambiental o de salud.
En el caso de usar tecnologas de aislamiento elctrico, con productos como el SF 6, el porcentaje de
fugas debe ser controlado, dando cumplimiento a normas tcnicas internacionales para este propsito.
Para efectos del presente numeral se deben tener en cuenta los requisitos sealados en la Resolucin
222 de 2011 expedida por el Ministerio de Ambiente y Desarrollo Sostenible, o la que la modifique o
sustituya.
31.2 PARARRAYOS RADIACTIVOS
A partir del 1 de mayo de 2005, qued prohibida la instalacin, fabricacin e importacin de pararrayos o
terminales de captacin con material radiactivo.
31.3 MATERIALES REUTILIZADOS EN INSTALACIONES DE USO FINAL
A partir del 1 de mayo de 2005, qued prohibido el uso de materiales o artefactos reutilizados o
remanufacturados en instalaciones para el uso final de la electricidad.
La restriccin es aplicada a los equipos que por su uso pueden perder sus caractersticas originales y
propiedades de operacin, exponiendo a riesgos a los usuarios, tales como interruptores automticos,
rels diferenciales, interruptores de proteccin de falla a tierra y en general aquellos que no demuestren
la conservacin de sus caractersticas tcnicas. Por tal razn, productos usados o remanufacturados se
podrn utilizar en las instalaciones elctricas slo si demuestran la conformidad con el presente
reglamento, mediante el cumplimiento de pruebas tipo, realizadas por laboratorios acreditados o en su
defecto laboratorios evaluados por organismos de certificacin de producto.
El uso de equipos y materiales de una instalacin que se traslade de lugar est limitado a que los
resultados de pruebas de funcionalidad y de aislamiento elctrico sean satisfactorios. De tales pruebas y
sus resultados se deben dejar los registros correspondientes, los cuales sern revisados en la
certificacin de la instalacin, como documentos de sustitucin de los certificados de conformidad del
producto original.
31.4 USO DE LA TIERRA COMO NICO CONDUCTOR DE RETORNO
A partir del 1 de mayo de 2005, qued prohibida la construccin de instalaciones elctricas donde se
use la tierra como nico conductor de retorno de la corriente, es decir, no se aceptan sistemas
monofilares, a excepcin de las que conecten la seal de salida de pulsadores de cercas elctricas.
No se permite la reposicin de equipos de sistemas monofilares as estos hubieran sido construidos con
anterioridad a la vigencia del RETIE, estos sistemas se deben remodelar plenamente, cumpliendo los
requisitos del presente reglamento.
Aquellos sistemas monofilares donde los sistemas de puesta a tierra presenten deficiencias, deben ser
considerados como instalaciones elctricas de alto riesgo; en consecuencia el propietario, operador o
tenedor de tales instalaciones, deben corregir las deficiencias de tales instalaciones.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

CAPTULO 10
DEMOSTRACIN DE LA CONFORMIDAD
ARTCULO 32. MECANISMOS DE EVALUACIN DE CONFORMIDAD.
Como mecanismo de verificacin del cumplimiento del presente reglamento y de apoyo al control y
vigilancia ejercida por el Estado, se recurre a instancias establecidas en el Decreto 1595 del 2015, por el
cual se dictan normas relativas al Subsistema Nacional de la Calidad y se modifica el Captulo 7 y la
Seccin 1 del Captulo 8 del Ttulo 1 de la parte 2 del libro 2 del Decreto nico Reglamentario del Sector
Comercio, Industria y Turismo, Decreto 1074 de 2015, y se dictan otras disposiciones, o el que lo
modifique o sustituya, utilizando los servicios de evaluacin de la conformidad, prestados por organismos
debidamente acreditados, tales como certificacin de productos, certificacin de personas, realizacin de
pruebas y ensayos en laboratorios e inspeccin de las instalaciones.
Conforme a la Ley 1480 de 2011 en su Artculo 73, los organismos de evaluacin de la conformidad
sern responsables por los servicios de evaluacin que presten dentro del marco del certificado o del
documento de la conformidad que hayan expedido. Sin perjuicio de las multas a que haya lugar, el
evaluador de la conformidad (persona competente, laboratorio, organismo de certificacin u organismo
de inspeccin) ser responsable frente al usuario del producto o de la instalacin, por el servicio de
evaluacin de la conformidad. El evaluador no ser responsable cuando el evaluado haya modificado los
elementos, procesos, sistemas o dems condiciones evaluadas y exista nexo causal entre dichas
variaciones y el dao ocasionado.
Pargrafo. En toda publicidad o informacin en los que se avise que un producto o proceso ha sido
certificado o evaluado, se debe indicar, en los trminos de la Ley 1480, el alcance de la evaluacin, el
organismo de evaluacin de la conformidad y la entidad que acredit al organismo de evaluacin.
32.1 ACREDITACIN Y ORGANISMOS DE EVALUACIN DE LA CONFORMIDAD
Los laboratorios de calibracin, laboratorios de pruebas y ensayos; organismos de certificacin y
organismos de inspeccin que intervengan en el proceso de demostracin de la conformidad con el
presente reglamento, deben estar acreditados por el Organismo Nacional de Acreditacin ONAC,
conforme al Decreto 1595 del 2015, los criterios de acreditacin de la norma ISO/IEC 17065, el presente
reglamento y dems norma de acreditacin y dems normatividad aplicable sobre la materia.
32.1.1 Laboratorios de pruebas y ensayos.
Los ensayos o pruebas requeridas para soportar la expedicin de los certificados de conformidad de
producto, se deben realizar en laboratorios acreditados por ONAC o por un organismos de acreditacin
que hagan parte de los acuerdos de reconocimiento multilateral suscritos por el organismo nacional de
acreditacin.
Los laboratorios de pruebas o ensayos deben disponer y aplicar instructivos con procedimientos claros y
seguros, contar con los espacios e infraestructura apropiada y equipos calibrados, que permitan
determinar la incertidumbre de la medicin y dems requerimientos metrolgicos. Igualmente, se debe
contar con personal competente, con la idoneidad e independencia suficiente y la capacidad para emitir
reportes de resultados y diligenciar debidamente los formatos; dando cumpliendo a los lineamientos
establecidos en la norma NTC/ISO/ IEC 17025. Para los aspectos de seguridad se debe tener en cuenta
los requisitos de la norma IEC 61010-1 o normas equivalentes.
Los organismos de certificacin, solicitaran al laboratorio acreditado la realizacin de las pruebas y
ensayos requeridos, y este en un plazo no mayor a 15 das calendario, despus de recibida la solicitud
con la suficiente precisin del servicio requerido, debe informar al organismo de certificacin el tiempo
mximo en que podrn iniciar la realizacin de la prueba o ensayo y el tiempo para entrega de
resultados.
Slo en caso de no existir laboratorio acreditado en Colombia para la realizacin de determinada prueba
o ensayo, o que los laboratorios acreditados hayan manifestado por escrito no poder atender la solicitud
de iniciar la realizacin de dicha prueba en un plazo no mayor a 45 das calendario contados a partir de
la recepcin de la solicitud, los ensayos o pruebas se podrn efectuar en laboratorios acreditados por

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


miembros signatarios del Acuerdo de Reconocimiento Mutuo (MRA) de la Cooperacin Internacional de
Acreditacin de Laboratorios (ILAC), y en casos excepcionales en laboratorios no acreditados por ONAC,
evaluados previamente por el organismo de certificacin de producto segn lo establece la norma
ISO/IEC 17065.
32.1.2 Organismos de certificacin de productos
La acreditacin de organismos de certificacin de producto debe buscar que tales organismos cumplan
la Ley 1480, el Decreto 1595 de 2015, el presente reglamento, los lineamientos de la norma ISO/IEC
17065 y dems normatividad aplicable a la certificacin de producto, y que tales organismos cuenten con
los mecanismos para garantizar la imparcialidad, idoneidad y competencia tcnica del personal, as
como la capacidad de vigilancia en el mercado, del debido uso del certificado expedido.
32.1.3 Organismo de certificacin de personas naturales
Para efectos del Presente reglamento, deben contar con certificacin de competencia los inspectores y
los directores tcnicos de organismos de inspeccin o quien en forma excepcional sean delegado por el
organismo para suscribir el dictamen de inspeccin en remplazo del Director Tcnico. Tales
competencias deben demostrarse mediante un certificado expedido por un organismo de certificacin de
personas acreditado por el ONAC, bajo el criterio de la norma ISO/IEC 17024 o NTC-ISO/IEC 17024 y
los referentes normativos elaborados con base en los requisitos del presente Reglamento. Entendiendo
por estas competencias, las definidas por la Organizacin Internacional del Trabajo (OIT), para realizar
eficazmente una tarea especfica, por poseer las calificaciones requeridas para ello, en particular el
conocimiento y debida interpretacin del reglamento.
Los prerrequisitos para fungir como inspectores, directores tcnicos o quien haga sus veces, sern entre
otros, los siguientes:

Matrcula profesional de ingeniero en la especialidad que lo habilite legalmente para emitir un dictamen
pericial sobre la instalacin objeto de inspeccin, conforme a las Leyes 842 de 2003 y 51 de 1986.

Certificaciones de experiencia laboral del ejercicio profesional por ms de un ao en diseo,


construccin, operacin, mantenimiento o inspeccin de instalaciones elctricas, del mismo tipo de la
instalacin a inspeccionar.
Igualmente, requieren certificacin de competencias los instaladores de conductores de aluminio en
ramales de instalaciones domiciliarias o similares.
Los esquemas de certificacin de personas respecto de las competencias anteriormente mencionadas
sern los definidos por cada Organismo de Certificacin de Personas los cuales deben incluir
demostracin de conocimientos, experiencia y habilidades. La idoneidad y competencia tcnica
especfica del inspector y director tcnico, se debe probar mediante el examen del conocimiento terico y
prctico de los requisitos establecidos en el RETIE (Anexo General y NTC 2050) aplicables al tipo de
instalacin que se pretenda inspeccionar.
Los alcances de los certificados deben corresponder a las categoras definidas en el numeral 32.1.4 del
presente Anexo. La certificacin de la competencia debe indicar claramente su alcance. La persona
certificada no podr extralimitarse inspeccionando instalaciones de alcances distintos a los certificados.
Los certificados de competencia de personas deben ser expedidos por una vigencia de tres aos, con
seguimiento anual. La certificacin de la competencia podr ser suspendida o retirada por la emisin
comprobada de dictmenes aprobatorios a instalaciones que incumplen el RETIE, la no aprobacin de
los controles de seguimiento, o por el reiterativo rechazo a instalaciones que cumplen a cabalidad. En los
contratos de la certificacin deber quedar consignada esta condicin.
Pargrafo Transitorio1: Hasta tanto no se cuente en el territorio nacional con al menos un organismo acreditado
para la certificacin de competencias, la competencia tcnica de las personas cubiertas por el presente artculo, la
podr certificar una universidad que tenga aprobado un programa de Ingeniera Elctrica y el certificado as
expedido tendr una validez hasta por tres aos. La Universidad interesada en este tipo de certificacin, solicitar a
la Direccin de Energa Elctrica del Ministerio de Minas y Energa, con antelacin no menor de dos meses a la
presentacin de la evaluacin, un concepto tcnico del proyecto de certificacin de competencias, anexando la
propuesta con el contenido y alcance de las pruebas para los distintos tipos de certificacin de la competencia que
pretenda expedir.

203

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Paragrafo trnsitorio 2: En el evento en que las normas de competencias laborales no hayan sido expedidas por
parte de la entidad competente, los esquemas de certificacin se basaran en los perfiles ocupacionales presentados
por las partes interesadas, siempre que recojan la verificacin de ltodos los requisitos aplicables al tipo de
instalacin a inspeccionar y cuente con el concepto tcnico favorables expedido por la Direccin de Energa
Elctrica como enteresponsble de la interpretacin tcnica del reglamento..

32.1.4 Organismos de inspeccin de instalaciones elctricas


En la acreditacin de los organismos de inspeccin para las instalaciones elctricas, se debe buscar que
el organismo acreditado cumpla todo lo que le aplique del presente reglamento y en particular los
siguientes requisitos, as como los criterios de la norma ISO/IEC 17020 o NTC-ISO/IEC 17020):
a.

Los organismos de inspeccin acreditados para instalaciones elctricas objeto del RETIE deben ser Tipo
A. En todo caso se debe asegurar la inexistencia de algn tipo de conflicto de intereses que
comprometa la independencia e imparcialidad del dictamen.

b.

Demostrar idoneidad y competencia tcnica del personal, para lo cual el organismo de inspeccin debe
contar con profesionales en la rama de la ingeniera relacionada directamente con las instalaciones a
inspeccionar, quienes deben tener la capacidad e independencia para tomar la decisin de la
conformidad, la cual corresponde a la emisin de un juicio profesional sobre el cumplimiento o
incumplimiento de la instalacin inspeccionada, y la capacidad de sustentar y soportar tal decisin
ante cualquier requerimiento de las autoridades o clientes que se lo solicite.

c.

Los inspectores deben ser titulados y contar con su matrcula profesional en la rama de la ingeniera
relacionada directamente con las instalaciones a inspeccionar y no podrn dictaminar sobre
actividades que superen o sea ajenas al alcance otorgado por la Ley o normas que regulen su
ejercicio profesional. Si la instalacin requiere de un grupo de evaluacin multidisciplinario, el
inspector debe contar con el acompaamiento de uno o ms profesionales tcnica y legalmente
competentes, quienes deben actuar como expertos tcnicos de apoyo.

d.

Los profesionales que suscriban dictmenes deben contar con certificado de competencia, expedido por
un organismo de certificacin de personas acreditado por el ONAC, conforme a la norma ISO/IEC
17024 o NTC-ISO/IEC 17024), segn lo sealado en el numeral anterior. Quienes suscriban
dictmenes de inspeccin, deben hacerlo en los formatos sealados en el presente reglamento para
ello.

e.

El organismo de inspeccin debe contar y disponer de los recursos humanos de apoyo, la infraestructura
apropiada, los equipos de medida, y de pruebas y ensayos requeridos para el tipo de instalacin a
inspeccionar, el personal competente para ejecutar e interpretar tales pruebas y mediciones. La SIC y
el ONAC podrn verificar en cualquier momento el cumplimiento de estos requisitos.

f.

En el proceso de acreditacin, el organismo que aspire a la acreditacin debe presentar al ONAC los
procedimientos que va a implementar en la inspeccin, los cuales deben asegurar que son
adecuados y estrictamente necesarios para la verificacin del cumplimiento de la totalidad de los
requisitos establecidos en el RETIE que sean aplicables a la instalacin objeto de inspeccin. Los
procedimientos, mtodos y equipos de medicin presentados en el trmite de acreditacin ante el
ONAC deben atender los requerimientos de prueba de los distintos tems contemplados en los
formatos de verificacin establecidos en el presente reglamento y el organismo debe mantener y
aplicar tales condiciones durante la vigencia de la acreditacin.

g.

Apoyos adicionales: los organismos acreditados para inspeccionar subestaciones de potencia igual o
mayor a 20 MVA, lneas de transmisin de tensiones iguales a superiores a 110 kV y centrales de
generacin de potencia igual o mayor de 10 MVA, deben contar con el recurso humano
multidisciplinario de apoyo tcnico a los inspectores. Igualmente, la inspeccin de instalaciones donde
se presente alta concentracin de personas, instalaciones de lugares de asistencia mdicas,
instalaciones en ambientes clasificados como peligrosos e instalaciones en minas, deben disponer de
los procedimientos y equipos adecuados y el personal profesional debidamente capacitado y
entrenado para evaluar los riesgos asociados a este tipo de instalaciones.

h.

Documentacin: En el proceso de acreditacin, el organismo de inspeccin debe adjuntar las hojas de


vida y copias de los certificados de experiencia laboral y de la certificacin de competencia vigente del
director tcnico o de quien suscriba los dictmenes y de los inspectores. Los retiros de inspectores

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


deben ser notificados al ONAC, as como sus remplazos. Antes de utilizar los servicios profesionales
de un inspector, el organismo de inspeccin debe comprobar su idoneidad, certificado de
competencia vigente y la tenencia de su matrcula profesional.
i.

Alcances de las inspecciones y certificacin de competencia: Teniendo en cuenta los requisitos similares
en ciertos tipos de instalaciones, para determinar los alcances de la inspeccin y las competencias de
los inspectores se agrupan de la siguiente forma:

Instalaciones de uso final bsicas, incluye las instalaciones bsicas aguas abajo de la frontera con
el operador de red. El alcance de esta certificacin debe cubrir:

j.

Red de media y baja tensin desde la frontera con el OR.


Subestacin que sirve a la edificacin o grupo residencial objeto dela misma licencia o permiso
de construccin.
Instalaciones de ascensoreso escaleras mecnicas, piscinas, bomba contra incendio, planta de
emergencia, salones de reuniones, sistemas de emergencia, asociadas al proyecto de
construccin.

Instalaciones de ambientes clasificados como peligrosos y edificaciones agrcolas o pecuarias que


requieran clasificacin de reas, secciones 500 a 516 de la NTC 2050.

Instalaciones de lugares de atencin mdica. Seccin 517 de la NTC 2050.

Instalaciones de minas, tneles y cavernas.

Instalaciones de lneas de transmisin y subestaciones, de tensin mayor o igual a 57,5 kV.

Instalaciones de redes de distribucin y subestaciones de distribucin y sistemas de generacin


distribuida o autogeneracin a pequea escala (menor a 1 MW).

Instalaciones de centrales de generacin mayores a 1 MW.

El organismo de inspeccin podr solicitar en el proceso de acreditacin, la posibilidad de inspeccionar


etapas de la construccin de la instalacin, en tal caso debe garantizar que la inspeccin parcial no se
convierta en asesora o interventora que afecte el principio de independencia e imparcialidad en el
dictamen final.
Pargrafo 1. No podrn realizar actividades de certificacin e inspeccin las entidades que han efectuado labores
de asesora o consultora a la misma persona natural o jurdica, sobre cualquier aspecto relacionado con el objeto
de la evaluacin de la conformidad.
Pargrafo 2 Las instalaciones contempladas en las secciones 625, 630, 640, 645, 650, 660, 665, 668, 669, 670,
675, 685 y 690 de la NTC 2050, las podrn inspeccionar personas certificadas con la competencia para
instalaciones bsicas de uso final, complementada con experiencia en diseo, construccin o inspeccin, o
certificacin especifica de ese tipo de instalacin.

ARTCULO 34. DEMOSTRACIN DE CONFORMIDAD DE INSTALACIONES ELCTRICAS


34.1 ASPECTOS GENERALES DE LA CERTIFICACIN DE LA INSTALACIN
Toda instalacin elctrica construida con posterioridad al 1 de mayo de 2005, ampliacin o remodelacin
segn lo dispuesto en el Artculo 2 CAMPO DE APLICACIN, debe contar con el Certificado de
Conformidad con el presente reglamento. Igual condicin aplica a las ampliaciones o remodelaciones.
Para efectos del presente reglamento y de acuerdo con la Ley 1480 de 2011, la instalacin elctrica, en
su conjunto, se considera un producto, en consecuencia y conforme la Decisin 506 de 2001 de la
Comunidad Andina de Naciones, se acepta como certificado de conformidad con RETIE la declaracin
del proveedor o productor, que para el caso ser la declaracin de cumplimiento suscrita por la persona
competente responsable de la construccin directa o de la supervisin de la construccin de la
instalacin elctrica.

205

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Con el fin de garantizar una certificacin expedida bajo principios de idoneidad, independencia e
imparcialidad a las instalaciones que implican mayor riesgo, la declaracin de cumplimiento debe ser
validada mediante un Dictamen de Inspeccin, expedido por un organismo de inspeccin acreditado por
el ONAC, en este caso, se considera que la certificacin es plena. La certificacin es un requisito
individual para cada instalacin, en consecuencia toda cuenta del servicio pblico de energa en
instalaciones de uso final y toda instalacin elctrica que constituya unidades constructivas individuales
objeto de reconocimiento en la asignacin de tarifas, requerida para la prestacin del servicio de energa
elctrica, debe contar con su certificacin de conformidad con el presente reglamento.
Para instalaciones elctricas en construcciones para varios clientes tales como bodegas, centros
comerciales, oficinas, consultorios, apartamentos, centros educativos, entre otros, en donde el
constructor del inmueble entrega la instalacin elctrica slo hasta un tablero general o de distribucin,
para la conexin definitiva de dicha instalacin, el constructor debe entregarla certificada hasta ese
punto, dejando en el certificado claridad del alcance de la instalacin certificada. En estos casos el
servicio debe tener el carcter de provisional y slo se convertir en servicio definitivo cuando los
propietarios o usuarios terminen la construccin y obtengan los dictmenes de inspeccin respectivos.
En el periodo que el servicio tenga la condicin de provisional, el constructor del inmueble ser
responsable de que en las instalaciones parciales se d cumplimiento al RETIE. Esta responsabilidad se
transferir al responsable de la instalacin parcial en el momento que se certifique y legalice dicha
instalacin parcial.
Para poder suministrar el servicio definitivo de energa elctrica, el comercializador que preste el servicio
debe solicitarle a cada cliente el certificado de conformidad con el presente reglamento, de la instalacin
de uso final a la cual se le prestar el servicio, y debe remitir copia del certificado al Operador de Red.
Para ampliacin o remodelacin de instalaciones, la parte ampliada o remodelada, debe cumplir y
demostrar la conformidad con el RETIE.
Como mecanismo de verificacin que la instalacin es segura el en todas las instalaciones el OR debe
solicitar la certificacin de cumplimiento del RETIE.
34.2 DECLARACIN DE CUMPLIMIENTO
Para efectos de la certificacin de la conformidad con el presente reglamento, en todos los casos la
persona competente responsable directa de la construccin o de la direccin de la construccin de la
Instalacin elctrica, cualquiera que fuere el tipo, as como la remodelacin o ampliacin de una
instalacin existente, debe declarar el cumplimiento del RETIE, diligenciando y firmando el formato
Declaracin de Cumplimiento del Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas formato 34.1 del
presente Anexo, que para los efectos es un certificado de primera parte. En consecuencia, toda
instalacin elctrica debe contar con la declaracin de cumplimiento, incluyendo las ejecutadas con
anterioridad a la vigencia del RETIE que con posterioridad al 1 de mayo del 2005 hayan sido ampliadas,
modificadas o remodeladas.
Esta declaracin o certificado de primera parte es un documento emitido bajo la gravedad de juramento y
se constituye en el requisito fundamental del proceso de certificacin de la instalacin elctrica. Quien la
suscribe, adquiere la condicin de proveedor y de certificador de la conformidad, en consecuencia
asume la responsabilidad de los efectos de la instalacin. Cada persona responsable de la expedicin de
este tipo de declaracin o certificacin, debe asignarle condiciones de seguridad para evitar su
adulteracin o falsificacin, para lo cual debe utilizar una numeracin continua que le permita
trazabilidad.
La no emisin de la declaracin por parte de la persona responsable de la construccin, ampliacin o
remodelacin de la instalacin, o la emisin de la declaracin sin el cumplimiento de todos los requisitos
que le apliquen a esa instalacin, se consideran incumplimientos al presente reglamento y la SIC o la
entidad de vigilancia que le corresponda podr sancionarlo conforme a la Ley 1480 de 20011 y dems
normatividad aplicable.
No se podr aceptar que bajo una misma declaracin de cumplimiento se ampare ms de una cuenta, ya
que el certificado es un documento individual de la instalacin, no es transferible a otra y es garanta de
seguridad para el tenedor y propietario del inmueble.

206

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


MINISTERIO DE MINAS Y ENERGA

DECLARACIN DE CUMPLIMIENTO DEL


REGLAMENTO TCNICO DE INSTALACIONES ELCTRICAS
No________________________________
Yo, ________________________________________________ mayor de edad, identificado con la CC. No.
__________________, en mi condicin de ______________________________ (ingeniero, tecnlogo o tcnico), con matrcula
profesional No. _______________, declaro bajo la gravedad del juramento, que la instalacin elctrica de alcance
________________________________________________________________________, localizada en (direccin)
______________ __________________________________, del municipio de ________________________, de
propiedad de ___________________________________________, CC. No. o NIT _________________, cuya
construccin estuvo a mi cargo, cumple con todos y cada uno de los requisitos que le aplican establecidos en el
Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas RETIE, Incluyendo los de producto que verifique con los certificados
de conformidad que examin y el anlisis visual de aspectos relevantes del producto.
(1) (solo si requiere diseo) Igualmente, declaro que la construccin de la instalacin elctrica se cie al diseo elctrico
efectuado por el(los) ingeniero(s):_________________________________
_____________________________
______________________________ con matrcula(s) profesional(es) #(s) ________________________
_________________________ diseo que junto con su declaracin de cumplimiento del RETIE son componentes
de la memoria de la instalacin, se reflejan en la construccin, as como los planos finales que suscribo hacen parte
integral de esta declaracin.
(2) Solo si no requiere diseo) Declaro que la instalacin no requiere de diseo elctrico y para la construccin me bas en
especificaciones generales de construccin de este tipo de instalaciones, las cuales sintetizo en el esquema
constructivo que suscribo con mi firma y adjunto como anexo de la presente declaracin.
En constancia se firma en la ciudad de _________________ el ____de_____________ del ________
Firma

_______________________________________________________________

Direccin domicilio __________________________Correo electrnico__________________ Telfono_________


Observaciones: Incluye justificacin tcnica de desviacin de algn requisito de norma o del diseo, siempre que la
desviacin no afecte la seguridad.
Relacin de documentos anexos incluyendo plano o esquema definitivo y sealando el No. de folios:

___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
______.
Formato 34.1 Declaracin de cumplimiento suscrita por el constructor

34.3 INSPECCIN CON FINES DE CERTIFICACIN


34.3.1 Aspectos generales de la Inspeccin.
La inspeccin de la instalacin elctrica es el examen y comprobacin de la funcionalidad de la
instalacin, y la determinacin de su conformidad con los requisitos establecidos en el RETIE, por
lo que debe hacerse con la instalacin terminada y en funcionamiento. La inspeccin debe ser efectuada
sobre la base de un juicio profesional, por lo que se requiere que la persona que la realice posea los ms
altos conocimientos sobre el tema a certificar y posea certificacin de competencia.
La inspeccin se debe realizar a las instalaciones que requieran certificacin plena y debe cumplir los

207

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


siguientes requisitos:
a.

El organismo de inspeccin, su director tcnico y sus inspectores deben cumplir plenamente el


presente reglamento y su incumplimiento ser objeto de investigacin y de las sanciones que la SIC
les aplique. Para asegurar el cumplimiento del reglamento, los organismos de inspeccin deben
capacitar peridicamente a sus inspectores, no solo en el conocimiento tcnico sino en la formacin
de atributos personales, aptitudes, habilidades y destrezas, as como en la socializacin de las no
conformidades encontradas, teniendo cuidado de no romper el principio de confidencialidad. El
inspector por su parte debe asumir un compromiso profesional permanente.

b.

Solo se podrn aceptar las inspecciones realizadas por inspectores certificados en su competencia,
por organismos de certificacin de personas acreditados por el ONAC o transitoriamente por las
universidades autorizadas.

c.

La inspeccin con fines de demostrar la conformidad con RETIE la debe contratar el propietario o
representante legal del proyecto donde est incorporada la instalacin elctrica, directamente con el
organismo de inspeccin, evitando as la actuacin de intermediarios. El contrato debe hacer parte del
expediente de inspeccin. Quien suscriba dicho contrato, ser el depositario del certificado, hasta
cuando se transfiera al propietario final del inmueble u obra donde se encuentra la instalacin
elctrica objeto de la certificacin. El responsable de la construccin de la instalacin debe entregar al
organismo de inspeccin la documentacin completa que le aplique a la instalacin, as mismo, debe
permitir el desarrollo y la ejecucin de las pruebas y las mediciones necesarias para la verificacin de
la conformidad con RETIE.

d.

El organismo de inspeccin debe responder la solicitud de servicio de inspeccin en un plazo no


mayor a dos semanas despus de recibir la solicitud, sealndole al interesado el plazo dentro del
cual se podra ejecutar la inspeccin y los dems trminos que permitan prestar ese servicio.

e.

El inspector debe asegurar idoneidad, transparencia, imparcialidad y estar libre de cualquier conflicto
de intereses, en consecuencia cualquiera que sea su relacin laboral con el organismo, no podr
actuar en proyectos donde l o personal del mismo organismo de inspeccin haya participado en el
diseo, construccin, interventora, asesoras o similares, suministro de materiales bienes o servicios
relacionados con la instalacin.

f.

Dado que el proceso de inspeccin es un mecanismo de validacin de la declaracin de


cumplimiento, en la inspeccin debe estar presente la persona responsable de la instalacin elctrica,
es decir, quien suscribe dicha declaracin, sin embargo, sin liberarse de sus responsabilidades, se
permite delegar la presencia en la inspeccin, mediante documento escrito firmado por el delegante y
el delegatario, este ltimo debe ser un profesional de la misma o superior competencia tcnica y legal
del responsable de la construccin, en el dictamen se dejar constancia del hecho. Los procesos que
tengan ms de un diseador o ms de un responsable de la construccin, deben contar con una
persona competente que lidere e integre todos los procesos, quien ser el responsable ante el
proceso de inspeccin y garantizar la entrega a satisfaccin de todos los procesos y sistemas
inmersos en el proyecto.

g.

En todo proceso de inspeccin se obliga a realizar las mediciones, pruebas y ensayos elctricos
requeridos, mediante los cuales se pueda determinar la conformidad de la instalacin elctrica bajo
inspeccin, y el inspector debe dejar los registros de los valores medidos y dems actividades de la
inspeccin fundamentales para la decisin, para las pruebas se requiere que la instalacin sea
energizada provisionalmente, ya sea mediante un servicio provisional de obra o una planta elctrica.
Dependiendo del tipo de instalacin se deben ejecutar mnimo las siguientes mediciones y pruebas,
adicionales a las que especficamente se exijan en este reglamento:

Para instalaciones de uso final (domiciliarias o similares, industria, comercio):


-

Resistencia de puesta a tierra


Aislamiento de conductores entre el tablero de medidores y el tablero general, aleatoriamente a
circuitos ramales (al menos 1 o el 10%); se debe medir fase-tierra, fase-fase y fase-neutro con
al menos 1000 V c.c; la impedancia no debe ser menor a 1 M y las fugas por aislamiento no
deben superar 200 mA.
Equipotencialidad en edificaciones con subestacin.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Corrientes en conductores de puesta a tierra.


Distancias mnimas de seguridad y espacios de trabajo.
Prueba de polaridad para tomacorriente y portabombillas.
Secuencias de fases en sistemas trifsicos.
Prueba de interruptor automtico. Asegurar operatividad.
Campo elctrico o flujo magntico si lo requiere.
Para instalaciones de redes y subestaciones de media tensin:

Resistencia de puesta a tierra.


Distancias mnimas de seguridad.
Flechas para verificar tensin de tendido de conductores.
Inclinacin de estructuras.
Equipotencialidad
Corrientes en conductores de puesta a tierra.
Campos electromagnticos (cuando aplique)
Verificacin visual de inexistencia de rboles, estructuras o elementos que comprometan
distancias de seguridad en un futuro cercano.
Tensin de paso y contacto (cuando aplique).

Para la inspeccin de instalaciones de centrales de generacin de ms de 20 MVA, lneas de


transmisin y subestaciones de alta y extra alta tensin, se debe hacer una evaluacin documental
exhaustiva del diseo, y verificar con los informes de interventora y bitcoras de obra si se
cumplieron los requerimientos sealados, la inspeccin de estas instalaciones debe hacerse con
participacin multidisciplinaria, con el apoyo de profesionales expertos y con las competencias
legales en aspectos civiles, mecnicos y ambientales, bajo la coordinacin del inspector
certificado. En las actas se debe dejar constancia de la participacin de estos expertos.

En todo caso, en la inspeccin de centrales, lneas de transmisin y subestaciones de alta y extraalta tensin se deben medir y probar por lo menos los siguientes parmetros que apliquen:
equipotencialidad, distancias de seguridad, anchos de servidumbre, espacios de trabajo, campos
electromagnticos, aislamientos, tensiones inducidas en estructuras, flechas para verificar tensin
mecnica del conductor, sistemas de puestas a tierra, tensiones de paso y contacto, sistemas de
protecciones y control, ruido audible, emisiones, y condiciones mecnicas de equipos y
estructuras.

h.

Los procedimientos, mtodos y equipos para demostrar la conformidad propuestos por el organismo a
el ONAC y aprobados en el proceso de acreditacin, son de obligatoria aplicacin y cumplimiento por
parte del organismo acreditado.

i.

En el proceso de inspeccin se buscar la trazabilidad de las diferentes etapas de la instalacin


elctrica, para lo cual se debe tener en cuenta lo actuado y documentado por las personas
competentes que participaron en el diseo, en la direccin de la construccin y en la interventora,
cuando exista. En todos los casos se debe dejar consignado en el formato de inspeccin, la matrcula
profesional del responsable de cada etapa. Los diseos son elementos de ayuda para definir la
conformidad de la instalacin con el reglamento ms no son el objeto del dictamen.

j.

Los procedimientos de inspeccin deben estar acordes con la norma ISO 17020. Se debe realizar la
inspeccin en el sitio de la instalacin. Para garantizar que la instalacin elctrica sea segura y apta
para el uso previsto, la inspeccin adems de ser visual debe contemplar las pruebas de
funcionalidad y mediciones requeridas, para lo cual se requiere que la instalacin este energizada a la
tensin nominal de operacin; se deben registrar los resultados de las pruebas y ensayos en los
formatos de dictamen establecidos en el presente Anexo General.

k.

No se deben aceptar inspecciones en el sitio de una instalacin domiciliaria, industrial o comercial,


con una duracin inferior al tiempo establecido por el organismo de inspeccin en el proceso de
acreditacin, que en ningn caso podr ser menor a 40 minutos; en locales comerciales de rea no
mayor a 40 m2 el tiempo de inspeccin por local puede ser menor a los 40 minutos.

l.

Los precios cobrados al usuario por el servicio de inspeccin deben obedecer a un anlisis razonable
de los costos reales en que incurra el organismo, tales como tarifas profesionales, pruebas y

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


mediciones, desplazamientos, administracin, utilidades y responsabilidad asumida. El anlisis de
costos debe ser suministrado en el proceso de acreditacin y en ningn caso la tarifa se debe
condicionar al resultado de la inspeccin.
m. En edificaciones con ascensores, escaleras mecnicas de transporte de personas, sistemas contra
incendio, piscinas o similares, y cualquier tipo de instalacin de ambientes especiales, la inspeccin
debe hacerse a todos sus elementos y no slo a unidades de muestra. En el caso de bloques de
edificaciones cada bloque debe contar con el dictamen correspondiente de sus reas comunes.
n.

El dictamen debe mostrar el resultado de la inspeccin y las pruebas realizadas a la instalacin


elctrica. En este se debe sealar el cumplimiento o incumplimiento de los requisitos del reglamento
que le apliquen, utilizando el formato de inspeccin correspondiente.

o.

Se deben verificar las certificaciones de conformidad de los productos utilizados en la instalacin


elctrica, que segn el RETIE requieran cumplir tal requisito; si se detectan inconformidades en el
producto, as est cuente con certificacin, debe ser rechazado e informar del hecho a la SIC. No es
necesario que el organismo de inspeccin mantenga archivos de todos los certificados de producto.

p.

En todos los casos se debe consignar en los formatos de dictamen el tipo de instalacin, si es
construccin, ampliacin o remodelacin, la identidad del propietario, la direccin de localizacin de la
instalacin, los nombres y matrculas profesionales de las personas calificadas que actuaron en las
diferentes etapas de la instalacin (diseador, constructor o director de la construccin e interventor).
Igualmente, se consignar en el formato el nombre y matrcula profesional del inspector y el nombre,
direccin y telfono del organismo acreditado responsable de la inspeccin.

q.

Si la instalacin inspeccionada presenta inconformidades, el inspector las debe comunicar por escrito,
sealando con precisin el requisito o requisitos incumplidos, y el organismo acreditado debe
determinar con el cliente la programacin de una nueva visita de inspeccin para cerrar las no
conformidades de la instalacin frente al RETIE, el plazo no debe ser mayor a dos meses. En todo
caso el organismo de inspeccin debe cerrar la inspeccin emitiendo el dictamen de aprobacin o de
no aprobacin y debe reportarlo a la base de datos, independiente del resultado.

r.

El dictamen de inspeccin es un documento individual para cada cuenta, el organismo de inspeccin


debe emitir un dictamen para cada instalacin inspeccionada y entregarlo al propietario de la
instalacin. En los casos de edificaciones que involucren varias cuentas del servicio de energa a
cada una se le debe entregar su dictamen que acompaar la declaracin de cumplimiento individual
y cada uno ser responsable de su custodia y de suministrarlos cuando el Operador de Red o la
autoridad competente se los exija. Los dictmenes correspondientes a reas comunes o instalaciones
como subestaciones, redes de alimentacin, ascensores y en general aquellas instalaciones comunes
a la copropiedad deben ser administrados y custodiados por la administracin de la edificacin. Los
dictmenes y declaraciones de cumplimiento de centrales de generacin, lneas de transmisin,
subestaciones y redes de distribucin, deben permanecer en las sedes administrativas de las
entidades propietarias o tenedoras ms cercanas al lugar de la instalacin.

s.

El organismo acreditado y los inspectores que intervengan, deben guardar reserva sobre los
procedimientos, planos, cartas, informes, o cualquier otro documento o informacin calificada
relacionada con la instalacin a inspeccionar; para asegurar que esto se cumpla, el inspector en lo
posible no debe prestar simultneamente sus servicios a varios organismos. En el evento de
requerimiento por parte de alguna autoridad judicial, o de control y vigilancia, tales como la
Superintendencia de Servicios Pblicos Domiciliarios, la Superintendencia de Industria y Comercio o
las alcaldas en el marco de las facultades control y vigilancia de reglamentos que les asigna la Ley
1480, se debe suministrar la informacin as tenga el carcter de confidencial.

t.

El inspector debe dejar constancia del alcance y estado real de la instalacin al momento de la
inspeccin, con mecanismos tales como registros fotogrficos, diagramas unifilares y planos o
esquemas elctricos, y dems documentos anexos del dictamen.

u.

Los dictmenes de inspeccin deben ser documentos de pblico conocimiento, la informacin ms


relevante del dictamen debe ser puesta en la pgina web del organismo de inspeccin.
Adicionalmente, el organismo de inspeccin debe reportar la informacin de los dictmenes a la base
de datos centralizada coordinada por el MME en el formato acordado, antes de entregarlo al
propietario.

210

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

v.

Los operadores de red o los comercializadores de energa deben consultar dicha base para verificar
la autenticidad de los dictmenes que les presenten en las solicitudes de prestacin del servicio de
energa. La Superintendencia de Servicios Pblicos Domiciliarios podr exigir que los Operadores de
Red, muestren copia de los dictmenes y de las declaraciones de cumplimiento con los cuales se
soportaron la conexin definitiva de servicio o la energizaron para operacin comercial de las
instalaciones de uso general para la prestacin del servicio.

w. El servicio de inspeccin de instalaciones elctricas inicia con la firma del acuerdo, convenio o
contrato entre el organismo y su cliente, y termina con la entrega del dictamen, ya sea aprobado o no
aprobado. No obstante el inspector y solidariamente el organismo de inspeccin deben responder por
los efectos que se presenten por causas asociadas a incumplimientos del RETIE existentes en la
instalacin al momento de la inspeccin y no sealadas en sta.
x.

Los organismos de inspeccin deben reportar a la SIC, dentro de los diez das hbiles, siguientes a la
terminacin del plazo dado para cerrar las no conformidades, aquellas instalaciones inspeccionadas
que no fueron aprobadas, informando las razones de la no aprobacin, junto con el nombre del
proyecto, direccin, fecha de inspeccin y nombre del constructor y responsables. Esta informacin
debe aportarse en medio digital en formato PDF. Si se tiene informacin que la instalacin fue
energizada para el suministro definitivo del servicio, se debe hacer mencin del caso.

y.

Si el objeto de la inspeccin es una instalacin de uso final de la electricidad que tiene asociada otros
procesos construidos a costa de los propietarios de la instalacin, en el proceso de inspeccin se
debe verificar cada uno de los componentes de la instalacin desde la frontera con la red de uso
general, diligenciando los formatos que correspondan para cada proceso involucrado, los cuales
tendrn la condicin de anexo(s) del formato para uso final que ser el que tendr el nmero de
control consecutivo del dictamen. No se aceptan certificaciones parciales para una misma edificacin
o bloque. Si la instalacin es para varias cuentas, los formatos de los procesos aguas arriba de las
acometidas parciales que alimenten cada medidor, deben asociarse con la cuenta del rea
administrativa o de usos comunes de la edificacin.

z.

Para verificar que se mantienen las condiciones de seguridad de instalaciones energizadas con
anterioridad a la vigencia del RETIE o para renovar la certificacin de conformidad, no se requiere la
declaracin del responsable de la construccin, ni los certificados de los productos. En el dictamen o
revisin se har la observacin de tal condicin.

aa. El propietario o administrador de una instalacin elctrica de una edificacin de uso comercial,
industrial, oficial o residencial multifamiliar o la destinada a la prestacin del servicio pblico de
energa, debe mantener disponible una copia del dictamen de inspeccin de la instalacin elctrica,
con los documentos anexos, a fin de facilitar su consulta cuando lo requiera el responsable de la
prestacin del servicio o autoridad administrativa, judicial, de polica o de control o vigilancia. Si en la
instalacin estn asociadas cuentas de varios propietarios el administrador de la edificacin debe ser
quien conserve los dictmenes de las instalaciones de reas comunes e instalaciones comunes
desde el tablero de medidores a la frontera del operador de red, por los dems certificados
responder cada uno de los propietarios.
Pargrafo: Casos excepcionales de la certificacin de las instalaciones. Cuando no se cuente con inspectores con
la competencia tcnica certificada por organismo de certificacin acreditado para inspeccionar las instalaciones de
centrales de generacin de potencias mayores a 20 MVA, subestaciones de alta y extra alta tensin, o lneas de
transmisin, el inspector debe apoyarse en un especialista tcnico de reconocida experiencia en el campo objeto de
la inspeccin o en el responsable de la interventora de dicho proyecto, quien actuar en su condicin de experto.

34.3.2 Instalaciones que requieren inspeccin.


Requieren Certificacin Plena y por ende Declaracin de Cumplimiento y Dictamen de Inspeccin, las
siguientes instalaciones construidas, ampliadas o remodeladas en la vigencia del RETIE:
34.3.2.1 Construcciones Nuevas
a. Las instalaciones elctricas consideradas como especiales: instituciones de asistencia mdica,
instalaciones en ambientes clasificados como peligrosos (hangares para aeronaves, gasolineras y
estaciones de servicio, almacenamientos de combustibles, procesos de pinturas; industrias harineras,

211

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


silos de granos, edificaciones donde se acumula polvo con agua o tengan atmosferas corrosivas);
sitios de reunin pblica o alta concentracin de personas; lugares donde se atienda al pblico;
escuelas, colegios y dems centros de enseanza en reas urbanas; instalaciones de vivienda,
comercio o lugares recreativos montados sobre vehculos mviles; casas flotantes; instalaciones de
equipos especiales (ascensores, gras, montacargas, escaleras, rampas y pasillos electromecnicos
para el transporte de personas), hornos o equipos de calentamiento por induccin, celdas
electrolticas, y de galvanoplastia, equipos y maquinaria de riego; instalaciones en piscinas, yacusis o
fuentes de instalaciones similares; instalaciones de sistemas de bombas contra incendio, sistemas de
emergencia o suplencia.
b. Las instalaciones elctricas residenciales multifamiliares o comerciales que hagan parte de un mismo
proyecto (edificacin, parcelacin, o urbanizacin) autorizado bajo una misma licencia o permiso de:
construccin, urbanismo o parcelacin, o pertenezcan a la misma edificacin o predio donde se
involucren cinco o ms cuentas de energa, as la capacidad instalable individual sea inferior a los 10
kVA o la construccin se haga en distintas pocas. En todo caso, para instalaciones ya construidas, al
momento de construir la instalacin de la quinta cuenta, esta ltima debe certificarse plenamente y
tanto el responsable de la construccin de la nueva instalacin como el organismo de inspeccin
deben verificar que con esta instalacin adicional no se afecta la seguridad en las dems
instalaciones, y que ninguna de estas presenta alto riesgo o peligro inminente.
c.

Instalaciones residenciales, oficiales o comerciales de capacidad instalable individual igual o superior


a 10 kVA en zonas urbanas o 15 kVA en zonas rurales ubicadas a ms de 5 km de la cabecera
municipal conectadas al STN.

d. Instalaciones industriales de capacidad instalable igual o superior a 20 kVA.


e. Instalaciones, residenciales, comerciales y oficiales de capacidad instalable igual o superior a 15 kVA
en zonas no interconectadas al STN.
f.

Instalaciones en minas, tneles o cavernas.

g. Instalaciones de uso final que contengan circuitos ramales de calibres menores a 13,3 mm 2,
construidas con conductores de aluminio, cualquiera que sea su potencia instalable.
h. reas comunes en edificaciones con cinco o ms cuentas de energa.
i.

Construcciones nuevas o remodelaciones de acometidas que involucren subestacin, que alimente


edificaciones, independiente de quien sea el propietario de la infraestructura.

j.

Equipos paquetizados o prearmados que constituyen sistemas funcionales asimilables a una


instalacin para uso final o una subestacin, que usualmente incorporan transformacin de potencia,
con sus sistemas de control y proteccin y dispositivos o aparatos de conexin que en su conjunto
pueden entregar 20 kVA o ms. A estos equipos se les debe dar el tratamiento de instalacin de
transformacin y de uso final, y los productos componentes del sistema que sean objeto del RETIE
deben contar con el Certificado de Conformidad.

k.

Circuitos de distribucin nuevos o ramales de derivacin nuevos, en redes de uso general, cuando lo
nuevo supere 5 km, sumada tanto la red primaria como la secundaria o la potencia instalada nueva,
en transformacin sea igual o superior a 300 kVA.

l.

Si la red o subestacin atiende edificaciones o parcelaciones objeto de una misma licencia o permiso
de construccin, las instalaciones que se deriven de la red de servicio general se deben inspeccionar
asociadas a las instalaciones de uso final, utilizando los formatos asociados a cada proceso, los
cuales se anexarn al dictamen de la instalacin de uso final de reas comunes de la edificacin o
edificaciones, independiente de quien sea el propietario de dichas redes o subestaciones. Igualmente,
si un proyecto tal como urbanizacin, parcelacin, conjunto residencial, se dise con las redes de
uso general ubicadas dentro de la copropiedad, estas deben tener certificacin plena para poderlas
energizar, as las unidades individuales inicialmente no cuenten con el servicio de energa o la red
externa haya sido construida por el OR.

m. Lneas de transmisin por encima de 57,5 kV, cualquiera que sea su potencia y longitud. El traslado
de un tramo de la lnea no se considera lnea nueva, en este caso se debe tratar como una

212

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


remodelacin.
n. Subestaciones de distribucin y subestaciones asociadas a lneas de transmisin o centrales de
generacin para uso general de capacidad mayor o igual a 300 kVA.
o. Centrales de Generacin de capacidad superior a 500 kVA.
p. Sistemas de generacin a pequea escala o generacin distribuida que se conecten a la red de uso
general, para lo cual se debe tener en cuenta la norma IEC 62446-1: sistemas conectados a red
Documentacin, ensayos de puesta en funcionamiento e inspeccin.
Pargrafo- En zonas no interconectadas al STN y ante la no existencia de organismos de inspeccin en el rea, se
podr energizar la instalacin, con la Declaracin de Cumplimiento suscrita por el responsable de la construccin de
la instalacin y la suscripcin de un documento con el compromiso de realizar la inspeccin en un plazo no mayor a
12 meses. De no obtener el dictamen de conformidad satisfactorio en el plazo sealado, el OR debe desconectar la
instalacin o asumir la verificacin del cumplimiento del reglamento mediante inspeccin realizada por un ingeniero
electricista competente en ese tipo de instalacin.

34.3.2.2 Ampliaciones y remodelaciones


Igualmente, se requiere certificacin plena para las siguientes ampliaciones y remodelaciones:
a. En instalaciones residenciales, cuando la ampliacin supere 10 kVA, de potencia instalable o se
remodele ms del 50% de los dispositivos o conductores en una instalacin que la parte remodelada
superior 10 kVA de capacidad instalable, o se les adicione equipos o instalaciones especiales.
b.

En instalaciones comerciales con potencia instalada menor a 100 kVA cuando la ampliacin o la parte
remodelada supera 10 kVA. Para instalaciones que superen los 100 kVA de potencia instalada,
cuando se remodela o se ampla ms del 30% de la instalacin o la capacidad de transformacin, o
cuando se le adicione o remodele con instalaciones o equipos especiales

c.

En instalaciones industriales de potencia instalada menor o igual a 50 kVA, cuando la remodelacin o


ampliacin supere 20 kVA. En instalaciones industriales de capacidad instalada de ms de 50 kVA,
cuando la ampliacin o remodelacin supere el 30% de la capacidad instalada. En cualquier
instalacin industrial de capacidad instalada de ms de 20 kVA, cuando se cambie ms del 50% de
los aparatos o ms del 50% del alambrado.

d. En edificaciones con capacidad instalada de transformacin mayor o igual a 100 kVA que requieran
aumentar la capacidad de transformacin en ms del 30%, se debe certificar plenamente la
acometida, la parte ampliada de la subestacin y los alimentadores que demandarn ese aumento de
carga, independiente de la fecha en que fueron instalados. Igualmnete, se debe verificar que con el
aumento de carga el resto de la instalacin no presenta peligros inminentes.
e. En instalaciones en ambientes clasificados como peligrosos, en instalaciones hospitalarias y en
instalaciones fijas en minas, tneles o cavernas, cuando se hace cualquier tipo de ampliacin o
remodelacin en ms del 5%. En todo caso la persona responsable de cualquier reposicin de
equipo, remodelacin o ampliacin de la instalacin debe ser competente para este tipo de
instalaciones.
f.

En redes de distribucin de uso general cuando la ampliacin supere 5 kms, cuando: la ampliacin
supere el 30% de su longitud o cuando la remodelacin supere el 50% de la longitud del circuito o se
intervenga el 50 % o ms de las estructuras pertenecnientes al mismo circuito. Tambien requerir
certificacin plena las ampliaciones o remodelaciones efectuadas en el mismo circuito en un periodo
igual o menor a un ao que en total Asi mismo, cuando ampliaciones o remodelaciones efectuadas
en el mismo circuito durante un ao, las partes remodeladas o ampliadas superen 300 kVA y 5 km de
red sumada la primaria y la secundaria. El circuito intervenido se entender como el protegido por el
mismo de proteccin contra sobrecorriente en el nivel de tensin donde se ejecuten los trabajos.

g.

En el evento que la red de distribucin sea de uso exclusivo de una edificacin debe drsele el
tratamiento de instalacin de uso final, independiente de quien sea el propietario.

h. En una planta de generacin cuando la ampliacin supere el 30% de la capacidad instalada y se deba
al montaje de nuevos equipos elctricos en la misma casa de mquinas. En una subestacin cuando
la ampliacin supere el 30% del costo inicial reconocido por la CREG para cada unidad constructiva o

213

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


el 30% de la capacidad instalada.
i.

En una lnea de transmisin cuando la ampliacin aumente su tensin nominal de operacin o su


capacidad instalada por la adicin de nmero de conductores o mayor calibre de estos. En
remodelacin cuando esta supere el 50% de la longitud total de la lnea o se intervenga el 50% o ms
de las estructuras de la lnea.

j.

En una subestacin de uso general que sirva a usuarios de distintas edificaciones, cuando la
ampliacin supere el 30% del costo reconocido por la CREG para cada unidad constructiva o el 30%
de la capacidad instalada, y la ampliacin o remodelacin supere los 300 kVA.
Pargrafo 1: El solo cambio del transformador por otro de similar o de menor potencia y sus protecciones no se
considera una remodelacin o ampliacin.

Pargrafo 2: Si la remodelacin supera el 80% de la instalacin, debe acondicionarse la totalidad de la instalacin al


cumplimiento del presente reglamento y se le dar el tratamiento como a una instalacin nueva.
Pargrafo 3: La sustitucin o reposicin de un aparato o equipo por uno de similares condiciones sin cambiar
conductores, encerramientos, ni protecciones no se considera una remodelacin, por lo tanto, no requiere
certificacin.

34.3.2.3 Criterios para definir los porcentajes de ampliaciones o remodelaciones


Para instalaciones ampliadas o remodeladas, el porcentaje se determina teniendo en cuenta los
siguientes criterios:
a. Para instalaciones de uso final se toma el nmero de las salidas o puntos de conexin en cada nivel
de tensin.
b. Para instalaciones de distribucin de propiedad de los Operadores de Red, el porcentaje estar
referido al inventario de todas las unidades constructivas del mismo tipo, existentes en el circuito o a
los componentes de la unidad constructiva del circuito donde se realicen la remodelacin. En redes
de baja tensin el porcentaje ser referido a la longitud total de la red asociada al mismo
transformador.
c.

Remodelacin de subestaciones. En subestaciones de transformacin no asociadas a la instalacin


de uso final, el porcentaje estar referido al nmero de elementos de la unidad constructiva o conjunto
de unidades constructivas donde se realice la remodelacin. La certificacin plena se aplica a la
unidad o unidades constructivas remodeladas.

d. En plantas de generacin los porcentajes estn referenciados al componente donde se realicen los
trabajos de remodelacin, asimilndolos a un proceso as: casa de mquinas a uso final y
subestaciones a transformacin.
34.3.4 Instalaciones que no requieren inspeccin por parte de un organismo acreditado.
Se exceptan de la exigencia del dictamen de inspeccin las siguientes instalaciones:
a. Las no incluidas en el numeral 34.3.2 del presente Anexo General.
b. Instalaciones elctricas de guarniciones militares o de polica y aquellas que demanden reserva por
aspectos de seguridad nacional. Para estas instalaciones elctricas, se podr solicitar la conexin
definitiva, con el formato de inspeccin diligenciado y suscrito por la persona competente responsable
de la interventora o supervisin de la construccin de la instalacin elctrica y por el comandante de
la unidad donde se encuentre la instalacin.
Las anteriores excepciones no las excluyen de la certificacin mediante la Declaracin de
Cumplimiento suscrita por la persona calificada responsable de la construccin directa o supervisin
de la construccin de la instalacin elctrica.
Tanto la
declaracin de cumplimiento, como el dictamen de inspeccin tendrn el carcter de
documentos de uso pblico y no podr argumentarse reserva cuando una autoridad competente
requiera su consulta.

214

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Se excluyen de certificacin de la conformidad con RETIE las instalaciones provisionales. La
certificacin ser remplazada por un protocolo de seguridad y debida operacin de la instalacin, que
debe estar disponible en el lugar de la instalacin provisional al momento de la solicitud de servicio
provisional, se debe entregar al OR copia del protocolo indicando quin es la persona competente
responsable de su correcta aplicacin.
34.3.5 Dictamen de inspeccin.
El dictamen de inspeccin de una instalacin elctrica, para efectos de la demostracin de la
conformidad con el RETIE es el documento que valida la declaracin de cumplimiento suscrita por el
constructor de la instalacin elctrica y determina el cumplimiento o incumplimiento de todos los
requisitos del RETIE que le apliquen a la instalacin elctrica objeto de inspeccin, el dictamen debe
estar soportado en los resultados de la inspeccin y el juicio profesional del inspector, tendr el carcter
de dictamen pericial, por lo tanto conforme a los Artculos 12 de la Ley 51 de 1986 y 19 de la Ley 842 de
2003, la competencia para emitirlo corresponde a un profesional de la ingeniera cuya especialidad
corresponda a la materia objeto del dictamen. No obstante, la competencia general refrendada por el
ttulo profesional y su matrcula profesional, no es suficiente para demostrar que la instalacin objeto de
inspeccin es conforme a RETIE, por lo que el inspector requiere demostrar su competencia y
experiencia mediante certificacin.
El dictamen debe cumplir los siguientes requisitos:
a. Identificar plenamente el organismo de inspeccin y el inspector o inspectores que intervienen en la
inspeccin, as como los documentos que determinan el alcance de la inspeccin.
b. Identificar plenamente la instalacin objeto de inspeccin (tipo y localizacin) y las personas que
intervinieron en la instalacin.
c.

Sealar los aspectos evaluados con los resultados obtenidos, y las observaciones y no
conformidades encontradas.

d. Precisar el resultado final de la conformidad.


e. El dictamen de inspeccin debe ser firmado por el director tcnico del organismo de inspeccin o
quien excepcionalmente sea delegado para suscribirlo y por el inspector que realizo la inspeccin y
emite su juicio profesional, quienes asumen la responsabilidad general del dictamen.
f.

Para la conexin definitiva de una instalacin de uso final, el dictamen de inspeccin debe incluir la
las redes que la alimentan subestacin, y la instalacin donde se aplique la energa, No se debe
hacer la conexin definitiva si no se incluye alguna de las partes, si no se tiene la conformidad con
RETIE tanto de la subestacin como de las redes que conecta el proyecto con la red de uso general.

g. En proyectos tales como industrias o comercios grandes, edificaciones, conjuntos cerrados con
subestacin exclusiva y en general instalaciones para uso final en particular que requieren de redes,
subestaciones o tramos de lnea para exclusivos para energizarlos. El dictamen de inspeccin
principal ser el de la instalacin de uso final, el cual debe complementarse con los resultados de las
verificaciones de la conformidad de los dems componentes que se encuentren desde la frontera con
el operador de red, al formato para uso final se anexar los dems formatos aplicados debidamente
diligenciados y si se usa formatos numerados se deben sealar los nmeros de los dictmenes que
se anexan. En el registro ante la SIC y ante este Ministerio solo se requiere el formato del dictamen
para uso final.
h. Si existe algn dictamen expedido con anterioridad, para alguna de las partes (redes, subestaciones),
en el formato del dictamen de uso final, se debe hacer la anotacin con la leyenda Complementan
este dictamen los dictmenes No. xxx, y se deben anexar las copias. Si el responsable del dictamen
de uso final detecta incumplimientos en las instalaciones de la lnea, red o subestacin, se debe
abstenerse de emitir la conformidad para la instalacin de uso final y debe pedirle al responsable de
la deficiencia corregir el incumplimiento y si no lo hace en el tiempo acordado debe informa a la SIC el
incumplimiento.
i.

En instalaciones de edificaciones, parcelaciones, centros comerciales, centros de oficinas, de un


mismo proyecto constructivo y para varios usuarios de uso final, el formato del dictamen de la
subestacin y el de la red general, se debe anexar al de la instalacin de reas comunes.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


j.

Dado que la interventora no es obligatoria para las obras de particulares, el nombre del responsable
de la interventora se registrar en el formato del dictamen slo si se efectu.

k.

Los valores de los parmetros que requieran medicin, deben plasmarse en el documento del
dictamen y podrn ser verificados por la entidad de control y vigilancia, cuando sta lo considere
pertinente

l.

El dictamen de inspeccin y la declaracin de cumplimiento se deben expedir en original


y dos copias, sealando (original, primera copia y segunda copia); los documentos originales se
deben entregar al propietario o tenedor responsable de la instalacin, quien los debe conservar y
presentar o entregar copia a la autoridad o el OR cuando lo exijan. La primera copia debe entregarse
al Operador de Red, cuando se energice, quien la debe guardar como parte del expediente del
usuario y la segunda copia la debe conservar el organismo de inspeccin emisor del dictamen y el
responsable de la construccin de la instalacin la declaracin de cumplimiento

34.3.5.1 Formatos del dictamen de inspeccin


Para el dictamen de inspeccin se debe diligenciar el formato correspondiente, teniendo en cuenta los
siguientes requisitos:
a.

No se debe alterar la forma ni el contenido de los formatos sealados en el presente reglamento,


excepto en la adicin de los nmeros o elementos de seguridad, el logotipo o marca del organismo de
inspeccin y el logotipo del organismo de acreditacin.

b.

El documento debe tener los medios de seguridad que no faciliten el deterioro o que sea adulterado y
con el mismo nmero no se podr expedir ms de un documento. se debe asignarle a los formatos
numeracin continua para que facilite su control, la SIC y el ONAC podrn investigar y sancionar
cuando se incumpla este requisito o las fechas de emisin presenten inconsistencias con el orden de
la numeracin.

MINISTERIO DE MINAS Y ENERGA

DECLARACIN DE CUMPLIMIENTO DEL


REGLAMENTO TCNICO DE INSTALACIONES ELCTRICAS
No________________________________
Yo, ________________________________________________ mayor de edad, identificado con la CC. No.
__________________, en mi condicin de ______________________________ (ingeniero, tecnlogo o tcnico), con
matrcula profesional No. _______________, declaro bajo la gravedad del juramento, que la instalacin elctrica
de alcance ______________________________________________________________, localizada en (direccin)
______________ __________________________________, del municipio de ________________________, de
propiedad de ___________________________________________, CC. No. o NIT _________________, cuya
construccin estuvo a mi cargo, cumple con todos y cada uno de los requisitos que le aplican establecidos en el
Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas RETIE, Incluyendo los de producto que verifique con los
certificados de conformidad que examin y el anlisis visual de aspectos relevantes del producto.
(1) (solo si requiere diseo) Igualmente, declaro que la construccin de la instalacin elctrica se cie al diseo elctrico
efectuado
por
el(los)
ingeniero(s)
:
_________________________________
_____________________________ ______________________________ con matrcula(s) profesional(es) #(s)
________________________ _________________________ diseo que junto con su declaracin de
cumplimiento del RETIE son componentes de la memoria de la instalacin, se reflejan en la construccin, as
como los planos finales que suscribo hacen parte integral de esta declaracin.
(2) Solo si no requiere diseo) Declaro que la instalacin no requiere de diseo elctrico y para la construccin me bas
en especificaciones generales de construccin de este tipo de instalaciones, las cuales sintetizo en el esquema
constructivo que suscribo con mi firma y adjunto como anexo de la presente declaracin.
En constancia se firma en la ciudad de _________________ el ____de_____________ del ________
Firma

_______________________________________________________________

216

RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Direccin domicilio __________________________Correo electrnico__________________ Telfono_________
Observaciones: Incluye justificacin tcnica de desviacin de algn requisito de norma o del diseo, siempre que
la desviacin no afecte la seguridad.
Relacin de documentos anexos incluyendo plano o esquema definitivo y sealando el No. de folios:

__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
________
Formato 34.1 Declaracin de cumplimiento suscrita por el constructor

c.

El organismo de inspeccin debe aplicar el formato correspondiente, al proceso que pertenezca la


instalacin y debe diligenciar cada uno de los tems, con respuestas concretas, especificando si aplica
o no el tem y en caso afirmativo si cumple o no cumple los requisitos relacionados.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Formato 34.2 Dictamen de inspeccin y verificacin para Lneas de Transmisin

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Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Formato 34.3 Dictamen de inspeccin y verificacin para subestaciones

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Formato 34.4 Dictamen de inspeccin para distribucin

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

Formato 34.5 Dictamen de inspeccin y verificacin para instalaciones de uso final

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


34.4 VIGENCIA Y VALIDEZ DE LOS CERTIFICADOS DE LAS INSTALACIONES ELCTRICAS.
34.4.1 Vigencia de la Declaracin de cumplimiento.
La declaracin de cumplimiento tendr una validez de cinco aos para instalaciones especiales, de diez
aos para instalaciones bsicas e instalaciones de redes de distribucin y de 15 aos para plantas de
generacin, lneas y subestaciones asociadas a transmisin.
Para dar cumplimiento al Artculo 4 de la Ley 143 de 1994 en lo referente a la seguridad de la
instalacin, los responsables de la prestacin del servicio de electricidad deben garantizar la operacin y
mantener los niveles de seguridad establecidos en el presente reglamento y dems disposiciones sobre
la materia y solicitar al usuario la verificacin de que se mantienen las condiciones de seguridad,
mediante la revisin de la instalacin y la renovacin de la certificacin del cumplimiento del RETIE,
incluyendo el dictmenes de inspeccin, cuando requiera certificacin plena.
Para asegurar que la instalacin mantiene las condiciones de seguridad se le deben realizar
inspecciones peridicas, el inspector debe verificar el cumplimiento del RETIE en cuanto a que la
instalacin elctrica no presente riesgos para la salud o vida de personas, y la vida animal y vegetal,
afectacin al medio ambiente, a la misma instalacin o a los bienes contiguos. Por tal razn, el dictamen
se basar en el resultado de la inspeccin fsica, con las mediciones y pruebas pertinentes en la
instalacin, sin necesidad de profundizar en la revisin documental y debe utilizar los formatos del
presente Anexo General, haciendo la observacin que se trata de una inspeccin para renovacin del
certificado.
Para instalaciones que no requieran certificacin plena, el Operador de Red debe solicitarle al propietario
o tenedor, una declaracin escrita de revisin, donde conste que la instalacin no presenta alto riesgo, la
cual debe ser suscrita por un ingeniero, un tecnlogo o un tcnico electricista. Si la instalacin requiere
certificacin plena, el certificado de revisin lo debe emitir un organismo de inspeccin.
Si la instalacin ha sido objeto de cambios por ampliaciones o remodelaciones, el dictamen o la
declaracin de revisin debe acompaarse con las declaraciones suscritas por los responsables de
dichos cambios.
34.4.2 Validez de certificados y dictmenes emitidos bajo otras resoluciones y actualizacin de
las acreditaciones
Iniciada la vigencia del presente reglamento, sern vlidos documentos de conformidad expedidos bajo
la Resolucin 90708 de 2013 u otras siempre y cuando estn vigentes.
Los organismos que emitan documentos de conformidad con el RETIE, podrn expedir nuevos
documentos bajo la Resolucin 90708 de 2013 hasta el 31 de diciembre de 2017, solo si su acreditacin
se encuentra vigente e iniciaron el proceso de actualizacin de la reacreditacin con el ONAC dentro de
los seis meses siguientes a la publicacin del presente Anexo General. No sern vlidos documentos de
conformidad expedidos bajo la Resolucin 90708 de 2013 u otras resoluciones anteriores, que sean
expedidos con posterioridad a esta fecha, sin las condiciones antes sealadas o que el ONAC les haya
negado la reacreditacin.

ARTCULO 35 OPERACIN, MANTENIMIENTO Y REVISIN DE LAS INSTALACIONES


Para asegurar que las instalaciones mantengan la seguridad durante su vida til, se deben atender los
siguientes requisitos:
a. A todas las instalaciones objeto del presente reglamento deben ser operadas y mantenidas por
personal competente y se les debe verificar que no presentan alto riesgo. Las instalaciones que
requieren inspeccin conforme al numeral 34.3.2, la verificacin se debe hacer mediante
inspecciones tcnicas adelantadas por Organismos de Inspeccin acreditados. Las que no requieren
inspeccin, deben contar con una declaracin de cumplimiento suscrita por una persona competente.
La periodicidad de la revisin de las instalaciones de uso final, ser de 5 aos para instalaciones
especiales; 10 aos para instalaciones bsicas y redes de distribucin y 15 aos para centrales de
generacin, subestaciones y lneas asociadas a transmisin.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


b. En las instalaciones existentes a la entrada en vigencia del RETIE, el propietario o tenedor de la
instalacin debe verificar que esta no presente alto riesgo o peligro inminente para la vida de las
personas, para lo cual debe apoyarse en diagnsticos o revisiones, realizados por personas
calificadas. En el evento que la instalacin presente peligro inminente se debe advertir a las personas
de los posibles riesgos y tomar las medidas necesarias para minimizarlos.
c.

Instalaciones elctricas construidas con anterioridad a la vigencia del RETIE, que por su condicin
especial, tales como las de instituciones de asistencia mdica, instalaciones en ambientes peligrosos,
instalaciones en minas, instalaciones en tneles o cavernas, que al presentar cualquier deficiencia
conlleva un elevado riesgo en la seguridad de las personas, el propietario o tenedor de la instalacin
debe presentar un diagnstico de las condiciones de la instalacin, lo cual debe hacer dentro del
plazo que defina la entidad rectora del Sector al que pertenezca la infraestructura que contenga la
instalacin elctrica, el cual debe ser suscrito por un profesional competente acorde con el tipo de
instalacin. En caso que la instalacin presente condiciones de alto riesgo, se debe presentar un plan
para corregir tales deficiencias y antes de terminar el plazo sealado por el ente competente, debe
demostrar mediante inspeccin efectuada por un organismo de inspeccin acreditado ante ONAC que
la instalacin es segura para el propsito. Si transcurrido el plazo sealado por la autoridad
competente, no se hacen las correcciones a la instalacin, sin perjuicio de las acciones legales o
regulatorias que conlleva, el OR en cumplimiento de la obligacin legal de prestar el servicio en
condiciones de seguridad, debe desconectar el suministro de electricidad.

d.

En caso de que por deficiencias de la instalacin elctrica se presente alto riesgo o peligro
inminente para la salud o la vida, se debe dar aviso inmediato al Operador de Red con el propsito de
que este tome las medidas necesarias en la instalacin comprometida. Si el propietario de la
instalacin elctrica o la persona causante de generar la condicin de peligro inminente para la salud
o la vida, no corrigen tal situacin, quienes se consideren afectados podrn solicitar la actuacin de
instancias administrativas o judiciales que sean del caso. Si las condiciones que generan el peligro
inminente son causadas por personas distintas al propietario o tenedor de la instalacin elctrica este
debe solicitar a la autoridad competente para que obligue al causante a eliminar los factores que
generan el peligro inminente.

e. Cuando se realicen modificaciones a las instalaciones elctricas destinadas al uso final de la


electricidad, el propietario o administrador de las mismas debe asegurar por que los trabajos sean
realizados por personas calificadas, que deben emitir la declaracin de cumplimiento. Tales
modificaciones deben documentarse y estar disponibles de manera que sea fcil su consulta, en caso
de ser necesario.
f.

Las modificaciones a las redes ejecutadas directamente por personal del Operador de Red o por
profesionales competentes de terceros bajo por delegacin del OR, deben ser adaptadas a las
condiciones de seguridad establecidas en el presente reglamento. Tales modificaciones deben
documentarse y estar disponibles en una dependencia del Operador de Red de manera que sea fcil
su consulta, en caso de ser necesario.

g. Para lneas de transmisin, redes de distribucin, subestaciones y centrales de generacin, el


propietario o tenedor de la instalacin debe asegurar que se mantengan las condiciones de
cumplimiento del presente reglamento y la instalacin no presente peligro inminente. Las
controversias sobre el cumplimiento de estas condiciones se resolvern basados en un dictamen
emitido por un organismo de inspeccin acreditado por ONAC o un dictamen pericial.
h. Los cambios de uso de una instalacin elctrica, sern permitidos solo si se tiene seguridad de que la
instalacin cumple los requisitos vigentes aplicables para el nuevo tipo de aplicacin, no podr
aceptarse como excusa la fecha de construccin de la instalacin as esta fuera anterioridad a la
entrada en vigencia del RETIE (1 de mayo 2005).
Pargrafo: En todo caso, el propietario de la instalacin elctrica, cualquiera que sea su tipo, debe asegurarse que
la instalacin y sus equipos se les hagan el mantenimiento apropiado, en forma oportuna y sea ejecutado por
personas competentes.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

CAPTULO 11
VIGILANCIA, CONTROL Y RGIMEN SANCIONATORIO
ARTCULO 36. ENTIDADES DE VIGILANCIA Y CONTROL.
La vigilancia y control del cumplimiento del presente reglamento, corresponde a: La Superintendencia de
Servicios Pblicos Domiciliarios, la Superintendencia de Industria y Comercio, las alcaldas municipales o
distritales, y los consejos profesionales, de acuerdo con las competencias otorgadas a cada una de estas
entidades en las disposiciones legales o reglamentarias aqu sealadas y aquellas que las modifiquen,
complementen o sustituyan:
a. De conformidad con lo dispuesto en el Artculo 79 de la Ley 142 de 1994, a la Superintendencia de
Servicios Pblicos Domiciliarios - SSPD le corresponde entre otras funciones, vigilar y controlar el
cumplimiento de las leyes y actos administrativos a los que estn sujetos quienes presten servicios
pblicos, en cuanto el servicio afecte en forma directa e inmediata a usuarios determinados y
sancionar las violaciones, siempre y cuando esta funcin no sea competencia de otra autoridad. En
consecuencia corresponde a esta Superintendencia vigilar el cumplimiento del RETIE en lo
relacionado con las instalaciones elctricas para la prestacin del servicio pblico de electricidad.
b. Conforme a la Ley 1480 de 2011, los decretos 2269 de 1993 y sus modificatorios 3144 de 2008, 3257
de 2008, 3273 de 2008, 3735 de 2009 y 4886 de 2011, la Superintendencia de Industria y Comercio
SIC, en ejercicio de las facultades de vigilancia y control, le corresponde entre otras funciones, velar
por el cumplimiento de las disposiciones sobre proteccin al consumidor, realizar las actividades de
verificacin de cumplimiento de reglamentos tcnicos sometidos a su control, supervisar vigilar y
sancionar a los organismos de certificacin e inspeccin, as como a los laboratorios de pruebas y
ensayos y de metrologa, que presten servicio de evaluacin de la conformidad relacionados con el
presente reglamento. Como quiera que los objetivos del RETIE estn ntimamente relacionados con
la proteccin del consumidor, le corresponde a la SIC vigilar y controlar el cumplimiento del presente
reglamento, excepto en lo que corresponde a las instalaciones destinadas a la prestacin del servicio
pblico de electricidad e investigar y sancionar su incumplimiento.
c. De conformidad con el Artculo 2 del Decreto 3273 de 2008, los productos objeto del presente
reglamento que se importen, el primer control se efectuar por la SIC en el momento del trmite de la
aprobacin del registro o licencia de importacin a travs de la Ventanilla nica de Comercio Exterior
VUCE.
d. Los productores e importadores de bienes y servicios sujetos al cumplimiento de reglamentos tcnicos
y los constructores de la instalacin, cuyo control corresponde a la Superintendencia de Industria y
Comercio, deben estar inscritos en el registro nico de productores e importadores (RUPI) y actualizar
la informacin.
e. Dentro de las facultades de supervisin y control de la Superintendencia de Industria y Comercio,
otorgadas por la Ley 1480 de 2011 y el Decreto 3735 de 2009, en relacin con los reglamentos
tcnicos cuya vigilancia tenga a su cargo, podr imponer las medidas y sanciones previstas en esta
ley, a los productores, ensambladores, importadores, constructores y dems responsables de los
productos e instalaciones objeto de RETIE, as como a quienes evalen su conformidad, violando el
reglamento.
f.

Segn lo sealado en el Artculo 62 de la Ley 1480 de 2011, los alcaldes ejercern en sus respectivas
jurisdicciones las mismas facultades administrativas de control y vigilancia que la Superintendencia
de Industria y Comercio. As mismo, el Artculo 1 del Decreto 3735 de 2009 seala que de acuerdo
con sus competencias legales, los alcaldes podrn adelantar las actuaciones administrativas e
imponer las sanciones sealadas en ese mismo artculo en el territorio de su jurisdiccin, en caso de
incumplimiento de las disposiciones relativas a etiquetado, contenidas en los reglamentos tcnicos,
para lo cual observarn cumplir las disposiciones aplicables del Cdigo Contencioso Administrativo.

g. Sin perjuicio de las sanciones por el incumplimiento del presente reglamento que le imponga la SIC o
las alcaldas, en cumplimiento de la Ley 1480 de 2011, en relacin con la responsabilidad que les
asiste por el del diseo, construccin, inspeccin, operacin o mantenimiento de las instalaciones
elctricas. La vigilancia y control del ejercicio profesional de los ingenieros, tecnlogos y tcnicos de

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


la electrotecnia, que intervienen en dichas instalaciones corresponde a los Consejos Profesionales,
conforme a las leyes que regulan el ejercicio de dichas profesiones (Ley 842/2003 y Ley 1264/2008).
ARTCULO 37. RGIMEN SANCIONATORIO
Sin perjuicio de la responsabilidad civil o penal a que haya lugar, el incumplimiento de los requisitos
establecidos en el presente reglamento se sancionar segn lo establecido en la Legislacin Colombiana
vigente, as:
a. Las empresas de servicios pblicos por el rgimen establecido en las Leyes 142 y 143 de 1994,
dems normas que adicionen, modifiquen o sustituyan y dems disposiciones legales aplicables.
b. Las personas calificadas responsables del diseo, construccin, supervisin, inspeccin, operacin y
mantenimiento de las instalaciones objeto del RETIE, por las leyes que reglamentan el ejercicio de las
profesiones relacionadas con la electrotecnia, por la Ley 1480 en lo relacionado con la proteccin al
consumidor y las dems disposiciones legales aplicables. As como las sanciones disciplinarias
establecidas por los consejos profesionales, por violaciones al respectivo cdigo de tica profesional,
adoptados por las Leyes 842 de 2003 y 1264 de 2008 y las dems normas que adicionen, modifiquen
o sustituyan.
c.

Los usuarios de conformidad con lo establecido en el Decreto 1842 de 1992 Estatuto Nacional de
Usuarios de los Servicios Pblicos Domiciliarios, Ley 142 de 1994, Ley 143 de 1994 y Ley 1715 de
2014, Resolucin CREG 108 de 1997 o las que modifiquen o sustituyan. y dems normatividad
aplicable.

d. Los productores, importadores, comercializadores, constructores de edificaciones o infraestructura


que incorpore instalaciones objeto del RETIE, por el Decreto 3466 de 1982, Ley 1480 de 2011 y
dems disposiciones legales aplicables.
e. Los laboratorios de pruebas y ensayos, los organismos de certificacin de personas y certificacin de
productos y los organismos de inspeccin, acreditados por lo dispuesto en los Decretos 2152 de 1992
y 2269 de 1993, Ley 1480 de 2011 y dems disposiciones legales aplicables que lo modifiquen,
adicionen o sustituyan.
f.

Los profesionales competentes que expidan la declaracin de cumplimiento de la instalacin por la


Ley 1480 de 2011 en lo relacionado con la certificacin de la conformidad y las leyes 842 de 2003 y
1264 de 2008 en cuanto al ejercicio profesional.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

CAPTULO 12
DISPOSICIONES TRANSITORIAS
En cumplimiento de los acuerdos comerciales y las condiciones particulares de algunos requisitos, se
establecen los periodos transitorios en los siguientes casos:
ARTCULO 38. REQUISITOS TRANSITORIOS
Para los efectos del presente Anexo General se tendrn en cuenta las siguientes disposiciones
transitorias:
38.1 CERTIFICADOS DE COMPETENCIAS DE PERSONAS.
Hasta que se cuente en el territorio nacional por lo menos con un organismo acreditado para certificacin
de competencias profesionales de las personas interesadas en realizar actividades relacionadas con
este Reglamento que requieran la certificacin de competencia, las universidades que tengan programas
de ingeniera elctrica aprobados y hayan presentado la propuesta de certificacin a la Direccin de
Energa Elctrica, podrn certificar la competencia profesional, dichos certificados tendr una vigencia
de tres aos y se podr renovar en el caso que no se cuente con por lo menos un organismo acreditado
por la ONAC.
38.2 CERTIFICADOS DE CONFORMIDAD DE PRODUCTOS.
Mientras entre en vigencia la nueva reglamentacin tcnica de los productos usados en las instalaciones
elctricas, sern vlidos certificados vigentes expedidos bajo la resolucin 90708 del 30 de agosto de
2013 La demostracin de la conformidad con el RETIE debe tener en cuenta las siguientes condiciones
transitorias:
a. El Certificado de Conformidad de Producto con el RETIE para los productos incluidos por primera vez
en esta versin del reglamento, que son: bateras de acumulacin de carga, inversores corriente
continua a corriente alterna, reguladores y controladores de carga de bateras, aerogeneradores;
partes elctricas de ascensores, escaleras electromecnicas, pasillos, andenes y rampas para el transporte de
personas, y las partes elctricas de tensiones mayores a 25 V de dichos equipos que se importen o
comercialicen por separado; equipos de medida elctrica para la prestacin del servicio, y los nuevos

requisitos incluidos en esta versin del reglamento para productos contemplados en anteriores
versiones del RETIE, sern exigibles a partir de los seis meses despus de la publicacin en el Diario
Oficial del presente Anexo General, no se consideran nuevos requisitos los ensayos o pruebas
exigidas a los productos contempladas en esta versin, dado que en las versiones anteriores se
exiga que las pruebas se hicieran cumpliendo una norma tcnica internacional o de reconocimiento
internacional aplicable al producto.
b. Para aquellos productos objeto del RETIE incluidos por primera vez en la Tabla 2.1 del Anexo General
y que no estn contemplados dentro del alcance de certificacin de un organismo acreditado, podrn
demostrar la conformidad con la declaracin del proveedor, hasta cuando se cuente con la
acreditacin del primer organismo y tres meses ms. En la declaracin se debe manifestar el
cumplimiento del presente reglamento, las pruebas que soportan la declaracin y cumplir lo
establecido en la norma NTC-ISO/IEC 17050 partes 1 y 2. Despus de los tres meses de contar con
por lo menos dos organismos de certificacin del producto acreditados por ONAC, no ser vlida la
declaracin del proveedor.
38.3 DEMOSTRACIN DE CONFORMIDAD DE INSTALACIONES.
Las instalaciones que demuestren que iniciaron su proceso constructivo (fecha de inicio de obra
elctrica, no fecha de aprobacin del diseo, ni fecha de aprobacin de licencia o permiso de
construccin o de urbanismo), en la vigencia de la Resolucin 90708 de 2013 o lo hayan iniciado dentro
de los seis primeros meses de la vigencia de la resolucin con que se expide esta versin del
reglamento, podrn terminarse y demostrar la conformidad con los requisitos establecidos en el Anexo
General de la Resolucin 90708 de 2013. En todo caso en la conformidad debe usar los criterios y
formatos del presente Anexo General y dejar declarado en las observaciones del dictamen de inspeccin
que se evalu con los requisitos de la Resolucin 90708 de 2013.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE


Los certificados o dictmenes de conformidad y en general los documentos de conformidad expedidos
por organismos de la conformidad acreditados y las universidades, para efectos de las Resoluciones
181294 de 2008 y 90708 de 2013, continuarn siendo vlidos hasta su vencimiento. Para el caso de
certificados que requieren de renovacin anual y el seguimiento para renovacin sea posterior a los seis
meses de la publicacin del presente Anexo, los productos deben ajustarse a los nuevos requisitos y
actualizar el certificado a la presente versin del reglamento. Si el certificado es otorgado o renovado
dentro de los seis primeros meses despus de la publicacin del presente anexo, el certificado podr
expedirse o confirmarse bajo la versin del RETIE 2013 hasta que se deba hacer el prximo
seguimiento. No se podrn aceptar certificados bajo la versin de 2013 o anteriores que sean expedidos
con posterioridad a los plazos aqu sealados.
38.4 ACTUALIZACIN DE LAS NORMAS DE OPERADORES DE RED, TRANSMISORES Y
GENERADORES.
En un plazo no mayor a diez meses contados a partir de la publicacin del presente Anexo, los
operadores de red, los propietarios u operadores de lneas de transmisin, subestaciones y centrales de
generacin deben hacer los ajustes a las normas tcnicas internas que aplican dichas empresas,
asegurando que no contravengan el presente reglamento, sean de pblico conocimiento, no sean
discriminatorias, ni contravengan los principios generales de los servicios pblicos domiciliarios
establecidos en la Ley.
Transcurrido el plazo sealado, en cualquier momento este Ministerio o la Superintendencia de Servicios
Pblicos Domiciliarios podrn solicitarles tales normas y las empresas deben suministrarlas sin costo,
para verificar su conformidad con el presente reglamento.
La Superintendencia de Servicios Pblicos Domiciliarios sancionar el incumplimiento de estos
requisitos.
Los propietarios o tenedores de instalaciones especiales construidas con anterioridad al 1 de mayo de
2005, debern presentar un diagnstico de su estado y en el caso de que presenten peligro inminente
para la seguridad de las personas, la vida animal o vegetal y el medio ambiente debern entregar al
operador de red un plan de correccin de las deficiencia que hacen insegura la instalacin. El plazo
mximo de esas correcciones lo deber definir la cabeza del sector al que pertenezca el tipo de
instalacin.
En un plazo no mayor al 31 de diciembre del 2020, las redes, subestaciones y plantas de generacin
deben construidas con anterioridad al 1 de mayo del 2005 deben presentara a la Superintendencia de
Servicios Pblicos Domiciliarios un diagnstico del estado de tales instalaciones y un plan para corregir
las deficiencias de aquellas que presentan alto riesgo o peligro inminente para la seguridad de las
personas, la vida animal o vegetal y el medio ambiente.
38.5 OTROS REQUISITOS TRANSITORIOS
.

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RESOLUCIN No.

Anexo General Reglamento Tcnico de Instalaciones Elctricas - RETIE

CAPTULO 13
REVISIN Y ACTUALIZACIN
ARTCULO 39. INTERPRETACIN, REVISIN Y ACTUALIZACIN DEL REGLAMENTO
El contenido de este reglamento, expedido por el Ministerio de Minas y Energa cumple con los
procedimientos y metodologas aceptados por el acuerdo sobre Obstculos Tcnicos al Comercio y es el
resultado de una amplia discusin con la participacin democrtica de las distintas partes interesadas.
El Ministerio de Minas y Energa de Colombia es el rgano competente para la elaboracin, revisin,
actualizacin, interpretacin y modificacin del RETIE, lo cual lo podr hacer de oficio o por solicitud de
terceros.
En atencin al desarrollo tecnolgico y en casos excepcionales o situaciones objetivas suficientemente
justificadas, el Ministerio de Minas y Energa, podr autorizar requisitos tcnicos diferentes de los
incluidos en el RETIE; para ello los revisar y evaluar a fin de que los citados requisitos no
contravengan los objetivos del RETIE.
Cuando el diseador de una instalacin prevea la utilizacin o aplicacin de nuevas tecnologas o se
planteen circunstancias no previstas en el presente reglamento, podr justificar la introduccin de dichas
innovaciones sealando los objetivos, as como las normas y prescripciones que soportan la innovacin,
siempre que tales modificaciones no afecten la seguridad. El Ministerio de Minas y Energa podr
aceptar o rechazar el proyecto dependiendo si resultan o no justificadas las innovaciones que contenga y
de acuerdo con los objetivos legtimos.
Las empresas del sector elctrico, sin apartarse de los principios de eficiencia y adaptabilidad que trata
la Ley 143 de 2004, podrn presentar propuestas complementarias, sealando las condiciones tcnicas
de carcter concreto que sean esenciales para conseguir mayor seguridad en las instalaciones
elctricas. En todo caso estas condiciones no pueden contravenir los principios generales de los
servicios pblicos. Estas propuestas deben basarse en normas tcnicas internacionales o de
reconocimiento internacional y deben ajustarse a los preceptos aqu establecidos. Para su
implementacin deben ser presentadas a la Direccin de Energa Elctrica del Ministerio de Minas y
Energa para su aprobacin.

PUBLQUESE Y CMPLASE
Dada en Bogot, D.C.,

MINISTRO DE MINAS Y ENERGA

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