Boletín Comercial 2-2014
Boletín Comercial 2-2014
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Ctese: BJCCOM Ao / Nde Sumario
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2014
Esta es una publicacin oficial preparada por la Prosecretara de Jurisprudencia de la Cmara Nacional de
Apelaciones en lo Comercial. Los sumarios se adecuan al sentido de los fallos segn lo entendido por los
encargados de esta publicacin, pero no constituyen afirmacin de hecho o de derecho ni opinin
jurisdiccional. El contenido puede ser reproducido libremente bajo condicin de mencionar la fuente y esta
advertencia.
I IN ND DI IC CE E G GE EN NE ER RA AL L
PAG.
INDICE POR MATERIA.............................................................................................iii a xvi
INDICE POR PARTES............................................................................................xvii a xxvii
JURISPRUDENCIA......................................................................................................1 a 110
iii
ndice de Materia
255. BIEN DE FAMILIA: AFECTACION.PARTE INDIVISA. IMPROCEDENCIA. 3. . i
256. BIEN DE FAMILIA: DESAFECTACION.PROCEDENCIA. CONYUGE DEL
EJECUTADO. PRETENSION. INMUEBLE EMBARGADO. NO DESAFECTACION.
IMPROCEDENCIA. 4. ......................................................................................................... 1
257. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL
ARBITRAL.LAUDO ARBITRAL. NULIDAD. SUPUESTOS. 2.6. ................................. 1
258. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL
ARBITRAL.LAUDO. NULIDAD. CAUSAL. 2.6. ............................................................... 2
259. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL
ARBITRAL.JUICIO ARBITRAL. RECURSO DE NULIDAD. ALCANCES. 2.6. ......... 2
260. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL
ARBITRAL.ARBITROS. FUNCIONES. 2.6. .................................................................... 2
261. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL
ARBITRAL.LAUDO ARBITRAL. NULIDAD. SUPUESTOS. 2.6. ................................. 3
262. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL
ARBITRAL.LAUDO ARBITRAL. NULIDAD. SUPUESTOS. 2.6. ................................. 3
263. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL
ARBITRAL.LAUDO. CONTROL JUDICIAL. ALCANCES. 2.6. .................................... 3
264. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL
ARBITRAL.LAUDO. RECURSO DE NULIDAD. DESESTIMACION. 2.6. .................. 4
265. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL
ARBITRAL.LAUDO. NULIDAD. IMPROCEDENCIA. PRESUPUESTOS. 2.6. .......... 4
266. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL.NORMAS
APLICABLES. NOVACION CONCURSAL. 49. .............................................................. 4
267. CONCURSOS: CLAUSURA DEL PROCEDIMIENTO. CLAUSURA POR
FALTA DE ACTIVO (ART. 233). CONCEPTO. 33.3.1. ................................................. 5
268. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA.
GENERALIDADES.ACREEDORES. AUSENCIA DE PRESENTACION.
EFECTOS. 32.1. .................................................................................................................. 5
269. CONCURSOS: CONCURSO EN CASO DE LIQUIDACION
ADMINISTRATIVA. SUPUESTOS. LEYES APLICABLES (ART. 256). LEY 21526.
ENTIDADES FINANCIERAS. 36.2.1. ............................................................................... 5
270. CONCURSOS: CONCURSO EN CASO DE LIQUIDACION
ADMINISTRATIVA. SUPUESTOS. LEYES APLICABLES (ART. 256). LEY 21526.
ENTIDADES FINANCIERAS. NORMAS APLICABLES.ATR. 35: TRASPASO DE
ACTIVOS. 36.2.1.4. ............................................................................................................. 6
271. CONCURSOS: DELIBERACION Y VOTACION DEL ACUERDO. COMPUTO
DE LAS MAYORIAS.EXCLUSION DEL FISCO NACIONAL. INTERPRETACION.
10.4. ....................................................................................................................................... 6
272. CONCURSOS: DELIBERACION Y VOTACION DEL ACUERDO. COMPUTO
DE LAS MAYORIAS.EXCLUSION DEL FISCO NACIONAL. INTERPRETACION.
10.4. ....................................................................................................................................... 7
273. CONCURSOS: DELIBERACION Y VOTACION DEL ACUERDO. COMPUTO
DE LAS MAYORIAS.EXCLUSION DEL FISCO NACIONAL. INTERPRETACION.
10.4. ....................................................................................................................................... 7
274. CONCURSOS: DELIBERACION Y VOTACION DEL ACUERDO. COMPUTO
DE LAS MAYORIAS.EXCLUSION DEL FISCO NACIONAL. IMPROCEDENCIA.
10.4. ....................................................................................................................................... 8
275. CONCURSOS: DELIBERACION Y VOTACION DEL ACUERDO.
VOTACION.IMPUGNACION. CONFIGURACION DE FRAUDE. AUSENCIA DE
PRUEBA. RECHAZO. 10.3. ............................................................................................... 8
276. CONCURSOS: DESAPODERAMIENTO. GENERALIDADES.EMBARGO DE
SALARIOS POSTERIORES A LA REHABILITACION. IMPROCEDENCIA. 21.1. ... 9
277. CONCURSOS: DESAPODERAMIENTO. GENERALIDADES.BIENES
HEREDADOS. SUJECION AL DESAPODERAMIENTO. ACCIONES DE
SOCIEDADES EN LIQUIDACION: SUJECION AL DESAPODERAMIENTO EN
TANTO NO SEAN OBJETO DE MEDIDAS CAUTELARES. 21.1. ............................. 9
278. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION.
JUICIO EJECUTIVO.EJECUCION DE CREDITO PRIVILEGIADO VERIFICADO
EN EL CONCURSO. 4.10.5. .............................................................................................. 9
279. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA.
GENERALIDADES.CHEQUES EMITIDOS CON ANTERIORIDAD A LA
PRESENTACION DEL CONCURSO Y PAGADOS CON POSTERIORIDAD.
OPASI 2: PUNTO 6.4.6.5. 4.1. ........................................................................................ 10
280. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA.
GENERALIDADES.CUENTAS CORRIENTES DE LA CONCURSADA.
MANTENIMIENTO. CRITERIOS APLICABLES. 4.1. .................................................. 10
281. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA.
GENERALIDADES.CUENTAS CORRIENTES DE LA CONCURSADA.
MANTENIMIENTO. PROCEDENCIA. 4.1. .................................................................... 10
282. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. GENERALIDADES.MEDIDAS
PRECAUTORIAS. CIERRE DE CUENTA BANCARIA. OPOSICION.
PROCEDENCIA. 4.1. ........................................................................................................ 11
283. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. ACREEDORES
PRIVILEGIADOS.ACREEDOR. NO COMPRENDIDO EN EL ACUERDO
HOMOLOGADO. SENTENCIA VERIFICATORIA. EJECUCION. PROCESO
AUTONOMO. 13.5. ........................................................................................................... 11
284. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. ACREEDORES
PRIVILEGIADOS.ACREEDOR. NO COMPRENDIDO EN EL ACUERDO
HOMOLOGADO. SENTENCIA VERIFICATORIA. EJECUCION. PROCESO
AUTONOMO. 13.5. ........................................................................................................... 11
285. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. CONCLUSION
DEL CONCURSO.MANTENIMIENTO DE LA INHIBICION GENERAL DE BIENES.
13.15. ................................................................................................................................... 12
286. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. CONCLUSION
DEL CONCURSO.LEVANTAMIENTO DE LA INHIBICION GENERAL DE BIENES.
13.15. ................................................................................................................................... 12
287. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. CUOTAS
CONCORDATARIAS.CESIONES DE CREDITOS INEFICAZ. CREDITO
LITIGIOSO. 13.13. ............................................................................................................. 12
288. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO.
GENERALIDADES.OBLIGACIONES NEGOCIABLES EMITIDAS. PAGO DE
PROPUESTA HOMOLOGADA. JUEZ COMPETENTE. 13.1. ................................... 13
289. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. NOVACION
(LEY 24522: 55).EFECTOS. 13.14. ................................................................................ 13
290. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. NOVACION
(LEY 24522: 55).EFECTOS. LIMITES. 13.14. .............................................................. 14
291. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE ACTOS PERJUDICIALES A LOS
ACREEDORES. ACTOS INEFICACES DE PLENO
DERECHO.IMPROCEDENCIA. 23.2. ............................................................................ 14
292. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN
PARTICULAR. LOCACION DE INMUEBLES (ART. 161).INOPONIBILIDAD.
23.3.2. .................................................................................................................................. 14
293. CONCURSOS: EMERGENCIA ECONOMICA. DEPOSITO
JUDICIAL.FONDOS DEL CONCURSO. CONVERSION A DOLARES.
IMPROCEDENCIA. 50.10. ............................................................................................... 15
294. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO.
MARTILLEROS (ART. 285). COBRO DE COMISION.PLURALIDAD.
OTORGAMIENTO DE PORCENTAJE MAYOR. PROCEDENCIA. 38.6.2. ............. 15
295. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO.
SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES.
APERCIBIMIENTO.PROCEDENCIA. DEMORA INJUSTIFICADA. 38.3.3.2.2. ...... 16
v
296. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. CRITERIOS DE
VALORACION.FACULTADES DEL JUEZ. MODIFICACION DEL ACUERDO.
PROCEDENCIA. 12.3. ...................................................................................................... 16
297. CONCURSOS: HONORARIOS. GENERALIDADES.REGULACIONES
PARCIALES, SEGMENTADAS O ANTICIPADAS. IMPROCEDENCIA. 39.1. ........ 17
298. CONCURSOS: INFORME FINAL Y DISTRIBUCION. CADUCIDAD DEL
DIVIDENDO CONCURSAL (ART. 221).ACREEDORES LABORALES.
NOTIFICACION. FORMAS. 31.7. ................................................................................... 17
299. CONCURSOS: INFORME FINAL Y DISTRIBUCION. PROYECTO DE
DISTRIBUCION (ART. 214). PUBLICIDAD. NOTIFICACION PERSONAL O POR
CEDULA (ART. 216). 31.3.2.2. ....................................................................................... 17
300. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION.
GENERALIDADES.EXPROPIACION. LEY 13777 DE LA PROVINCIA DE
BUENOS AIRES. PLAZO. VENCIMIENTO. AUSENCIA DE PRORROGA.
EFECTOS. 30.1. ................................................................................................................ 18
301. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. VENTA SINGULAR (ART.
202). TRAMITE DE LA SUBASTA.ADQUISICION DE PARCELA. PARCELAS
UNIDAS. DESCONOCIMIENTO. COBRO DE CANON. IMPROCEDENCIA:
BUENA FE DEL ADQUIRENTE. 30.4.2. ....................................................................... 18
302. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ.
RECHAZO.FALLECIMIENTO DEL ACCIONADO. IMPROCEDENCIA. DECISION
PREMATURA. 18.4.2. ....................................................................................................... 19
303. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. TRAMITE. PRESENTACION Y
REQUISITOS DE LA DEMANDA. DECRETO 3003/56.INTIMACION AL
PETICIONANTE DE LA QUIEBRA PARA IDENTIFICAR A LA PERSONA
ACUSADA DE INSOLVENTE. FALTA DE NOTIFICACION PERSONAL O POR
CEDULA. 18.2.4.2. ............................................................................................................ 19
304. CONCURSOS: PERIODO DE SOSPECHA. FECHA DE CESACION DE
PAGOS (ART. 119, 1PARR.). DETERMINACION DE SU FECHA
INICIAL.AUSENCIA. PROYECTO DE DISTRIBUCION. PRESENTACION
PREMATURA. EFECTOS. 22.3.4. ................................................................................. 19
305. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES.ACCION DE
RESPONSABILIDAD. PLAZO BIENAL. AUTORIZACION. PLAZO LCQ 174. 43.1.
.............................................................................................................................................. 20
306. CONCURSOS: PRESCRIPCION. VERIFICACION TARDIA.
IMPROCEDENCIA.CREDITOS LABORALES. PEDIDO DE LIQUIDACION EN
EXPEDIENTE LABORAL. INTERPRETACION. 43.3.2. ............................................. 20
307. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL
(ART. 265). PRIVILEGIOS CREADOS POR LEYES ESPECIALES.OBRAS
SANITARIAS. AGUAS ARGENTINAS. IMPROCEDENCIA. 37.4.10. ...................... 20
308. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL
(ART. 265). PRIVILEGIOS CREADOS POR LEYES ESPECIALES.CREDITO
QUIROGRAFARIO. AGUAS ARGENTINAS. 37.4.10. ................................................ 21
309. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES DEL CONCURSO (ART.
264). INCISO 4.LETRADOS DEL ACREEDOR. CREDITOS POR HONORARIOS
REGULADOS. PRETENSION. GASTOS DEL CONCURSO. IMPROCEDENCIA.
37.3.5. .................................................................................................................................. 21
310. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE
VERIFICACION.ACREEDOR LABORAL. INDEMNIZACION LCT 251. LEY
25561:16. IMPROCEDENCIA. 6.4. ................................................................................. 22
311. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE
VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA.
CERTIFICADO DE DEUDA. TASA. MULTAS. IMPUESTOS.GENERALIDADES.
6.4.8.5. ................................................................................................................................. 22
312. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE
VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA.
GENERALIDADES.FALTA DE INFORMACION DE LA CESION DEL CREDITO
POR PARTE DEL ACREEDOR. 6.4.8.1. ....................................................................... 22
313. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE
VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA.
HONORARIOS.IMPROCEDENCIA. AUSENCIA DE PRUEBA. 6.4.8.7. ................. 23
314. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE
VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA.
SENTENCIA EJECUTIVA.COSA JUZGADA. 6.4.8.6. ................................................ 23
315. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE
VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA.
TITULOS DE CREDITO. PAGARE. PROCEDENCIA. 6.4.8.2.1.1. ........................... 24
316. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE
VERIFICACION. INTERESES Y DESVALORIZACION
MONETARIA.CONCURSADA. PRETENSION. CREDITO VERIFICADO.
MORIGERACION DE INTERESES. PROCEDENCIA. 6.4.14. .................................. 24
317. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE
VERIFICACION. INTERESES Y DESVALORIZACION
MONETARIA.CONCURSADA. PRETENSION. CREDITO VERIFICADO.
MORIGERACION DE INTERESES. PROCEDENCIA. 6.4.14. .................................. 25
318. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE
VERIFICACION. INTERESES Y DESVALORIZACION MONETARIA.INTERESES
MORATORIOS. 6.4.14. .................................................................................................... 25
319. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION.
GENERALIDADES.INNECESARIEDAD DE VERIFICACION. EMPRESA QUE
ASUME PASIVOS LABORALES. IMPROCEDENCIA. 6.1. ....................................... 26
320. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. RESOLUCION
JUDICIAL.NULIDAD PARCIAL DEL AUTO VERIFICATORIO. IMPROCEDENCIA.
6.8. ....................................................................................................................................... 26
321. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. RESOLUCION JUDICIAL.
RECURSOS.NULIDAD. PREJUDICIALIDAD. IMPROCEDENCIA. 6.8.4. ............... 26
322. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA
RESOLUCION JUDICIAL.PLANTEO DE NULIDAD. IMPROCEDENCIA. 6.9. ....... 27
323. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA
RESOLUCION JUDICIAL.TRAMITE GENERAL. OBRA SOCIAL. OMISION DE
ACOMPAAR CERTIFICADO DE DEUDA. RECHAZO. PROCEDENCIA. 6.9. .... 27
324. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA
RESOLUCION JUDICIAL. TRAMITE GENERAL.CAUSA FUENTE DEL CREDITO
INSINUADO. 6.9.4. ............................................................................................................ 27
325. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA
RESOLUCION JUDICIAL. TRAMITE GENERAL.REPLANTEO DE PRUEBAS.
IMPROCEDENCIA. 6.9.4. ................................................................................................ 28
326. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. FACULTADES DEL
JUEZ (ART. 297). DIRECCION DEL PROCESO.LEY 24522: 274. ASTREINTES.
REDUCCION. 40.3.1. ....................................................................................................... 28
327. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. FACULTADES DEL
JUEZ (ART. 297). DIRECCION DEL PROCESO. MEDIDAS
CAUTELARES.PROHIBICION DE INNOVAR. EJECUCION HIPOTECARIA.
INMUEBLE DEL CONCURSADO. 40.3.1.1. ................................................................. 28
328. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. FACULTADES DEL
JUEZ (ART. 297). DIRECCION DEL PROCESO. MEDIDAS
CAUTELARES.PROHIBICION DE INNOVAR. EJECUCION HIPOTECARIA.
INMUEBLE DEL CONCURSADO. 40.3.1.1. ................................................................. 29
329. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS
COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO
DE QUEJA. PROCEDENCIA. GENERALIDADES. 40.2.3.3.1.1. .............................. 29
330. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA. DISTINTOS MODOS DE
CONCLUSION.AVENIMIENTO. BASE IMPONIBLE. 45.3. ........................................ 29
331. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA. DISTINTOS MODOS DE
CONCLUSION.AVENIMIENTO. INTERESES. 45.3. ................................................... 30
332. CONSTITUCION NACIONAL: EMERGENCIA
ECONOMICA.INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. DECRETOS 214/02.
vii
RESOLUCIONES 28592 Y 28924 DE LA SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS
DE LA NACION. 2. ............................................................................................................ 30
333. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS
CERRADOS. GENERALIDADES.COMPETENCIA. CODIGO DE COMERCIO.
LDC: 53. 10.7.12. ............................................................................................................... 31
334. CONTRATO DE COMPRAVENTA. EXTINCION.
RESOLUCION.INMUEBLES. DEVOLUCION DE LO ABONADO EN LA MONEDA
PACTADA: DOLARES. PROCEDENCIA. 10.10.2. ...................................................... 31
335. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A
DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.MONEDA DE PAGO.
PESIFICACION. DECRETO 410/02. 10.6.5.1. ............................................................. 31
336. CONTRATO DE COMPRAVENTA. VICIOS DE LA COSA. DEFECTOS DE
FABRICACION.RESPONSABILIDAD DEL FABRICANTE. LEY 24240: 40. 10.11.4.
.............................................................................................................................................. 32
337. CONTRATO DE FIANZA. GENERALIDADES.REEMBOLSO POR SEGUROS
DE CAUCION. PROCEDENCIA. 18.1. .......................................................................... 32
338. CONTRATO DE LOCACION. LOCACION DE SERVICIOS.FACTURAS.
OBRA SOCIAL. APLICACION DEL CCOM: 474. 22.3. .............................................. 32
339. CONTRATO DE PRENDA. GENERALIDADES.TASA DE INTERES.
VALIDEZ. ALCANCE. 26.1. ............................................................................................. 33
340. CONTRATO DE SUMINISTRO.DERECHOS Y OBLIGACIONES. PAGO.
RESOLUCION. CAUSAS. 28. ......................................................................................... 33
341. CONTRATO DE TRANSPORTE. PRUEBA.AMPLITUD. 30.6. ......................... 33
342. CONTRATOS INNOMINADOS.CONTRATO DE SUBFORNITURA O DE
SUBPROVISION DE ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. CONCEPTO. 33. ............... 34
343. CONTRATOS INNOMINADOS.CONTRATO DE SUBFORNITURA O DE
SUBPROVISION DE ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. CARACTERES. 33. .......... 34
344. CONTRATOS INNOMINADOS.CONTRATO DE SUBFORNITURA O DE
SUBPROVISION DE ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. CARACTERES. 33. .......... 34
345. CONTRATOS INNOMINADOS.CONTRATO DE SUBFORNITURA O DE
SUBPROVISION DE ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. CARACTERES. 33. .......... 35
346. CONTRATOS INNOMINADOS.CONTRATOS DE COMERCIALIZACION.
RUPTURA UNILATERAL DEL CONTRATO. PREAVISO. FINALIDAD. 33. ........... 35
347. CONTRATOS INNOMINADOS.CONTRATO DE SUBFORNITURA O DE
SUBPROVISION DE ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. PREAVISO. RUPTURA
UNILATERAL DEL CONTRATO. PREAVISO. DIFERENCIA CON LOS
CONTRATOS DE COMERCIALIZACION. 33. ............................................................. 36
348. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION.EXCEPTIO
NON RITE ADIMPLETI CONTRACTUS. CARGA DE LA PRUEBA. 8.2. ................ 36
349. CONTRATOS: INTERPRETACION.CONTRATOS INTERNACIONALES.
DERECHO INTERNACIONAL PRIVADO. PRINCIPIOS APLICABLES. 7. ............. 36
350. CONTRATOS: PRUEBA.PRUEBA POR ESCRITO. EXCEPCIONES. 6. ....... 37
351. DAOS Y PERJUICIOS: DAO MORAL. RESPONSABILIDAD
CONTRACTUAL. PROCEDENCIA. AUTOMOTORES.COMPRAVENTA.
COMPRADOR. OMISION DE INFORMACION. RESCISION. 6.2.1.1. .................... 37
352. DAOS Y PERJUICIOS: DAO MORAL. RESPONSABILIDAD
CONTRACTUAL. PROCEDENCIA. AUTOMOTORES.COMPRAVENTA.
REQUISITOS. AUSENCIA DE INFORMACION. CCIV 622. 6.2.1.1. ....................... 38
353. DAOS Y PERJUICIOS: DAO MORAL. RESPONSABILIDAD
CONTRACTUAL. PROCEDENCIA. AUTOMOTORES.PLAN DE AHORRO
PREVIO. CANCELACION DEL PRECIO. DEMORA EN LA ENTREGA DEL
VEHICULO. RECLAMOS Y GESTIONES. FIJACION DEL RESARCIMIENTO.
VALORES ACTUALES. 6.2.1.1. ..................................................................................... 38
354. DAOS Y PERJUICIOS: DAO PSICOLOGICO.PROCEDENCIA.
INDEMNIZACION. ASEGURADORA. INCUMPLIMIENTO DE COBERTURA EN
EL EXTERIOR. 7. .............................................................................................................. 39
355. DAOS Y PERJUICIOS: INDEMNIZACION. AUTOMOTORES. PRIVACION
DE USO. 4.7. ...................................................................................................................... 39
356. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL.
COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.RESOLUCION
CONTRACTUAL POR CULPA DE LA DEFENDIDA. PROCEDENCIA. 3.2.1.2. .... 40
357. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL.
COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.RESOLUCION
CONTRACTUAL POR CULPA DE LA DEFENDIDA. PROCEDENCIA. EXCEPTIO
NON ADIMPLETI CONTRACTUS. 3.2.1.2. ................................................................... 40
358. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL.
COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. FABRICANTE.FACTOR DE ATRIBUCION.
3.2.1.3. ................................................................................................................................. 40
359. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL.
COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. FABRICANTE.RESPONSABILIDAD DEL
FABRICANTE. RELACION DE CAUSALIDAD. JUICIO DE PROBABILIDAD.
3.2.1.3. ................................................................................................................................. 41
360. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL.
COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. FABRICANTE.RELACION DE
CAUSALIDAD. 3.2.1.3. ..................................................................................................... 41
361. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL.
COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. FABRICANTE.RESPONSABILIDAD DE LA
CONCESIONARIA. IMPROCEDENCIA. 3.2.1.3. ......................................................... 42
362. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL.
CONTRATOS BANCARIOS. CAJA DE SEGURIDAD.ROBO. JOYAS.
RECLAMO.PROCEDENCIA. 3.9.1. ................................................................................ 42
363. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL.
CONTRATOS BANCARIOS. TARJETA DE CREDITO.ADMINISTRADORA Y
BANCO EMISOR. RESPONSABILIDAD SOLIDARIA. COBROS INDEBIDOS.
3.9.4. .................................................................................................................................... 43
364. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. OTROS
SUPUESTOS.CONTRATOS INNOMINADOS. CONTRATO DE SUBFORNITURA
O DE SUBPROVISION DE ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. CARACTERES.
RUPTURA UNILATERAL DEL CONTRATO SIN PREAVISO. 3.13. ........................ 43
365. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. OTROS
SUPUESTOS.CONTRATOS INNOMINADOS. CONTRATO DE SUBFORNITURA
O DE SUBPROVISION DE ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. CARACTERES.
RUPTURA UNILATERAL DEL CONTRATO SIN PREAVISO. 3.13. ........................ 44
366. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL.
PRESTACION DE SERVICIOS.SEGUROS. COBERTURA EN EL EXTERIOR.
PLAZO. PUBLICIDAD ENGAOSA. VIOLACION DEL ART. 37 LDC. 3.6. ............ 44
367. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD
EXTRACONTRACTUAL.SECUESTRO PRENDARIO. IMPROCEDENCIA: MORA.
2. ........................................................................................................................................... 44
368. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD
EXTRACONTRACTUAL.ENDOSO DE PAGARE Y POSTERIOR EJECUCION.
PREVIA CANCELACION DEL PAGARE. IMPROCEDENCIA: FALTA DE
PRUEBA. 2. ........................................................................................................................ 45
369. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD
EXTRACONTRACTUAL.COMODATO. RESPONSABILIDAD DEL PROPIETARIO.
CCIV: 2270. 2. .................................................................................................................... 45
370. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL
PROCESO.JUICIOS EJECUTIVOS. COMPETENCIA. LEY 24240: 36 -TEXTO
SEGUN LEY 26631-. APLICABILIDAD. PRESUPUESTOS. 6. ................................. 45
371. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL
PROCESO.FALTA DE LEGITIMACION ACTIVA. DIFERIMIENTO. 6. .................... 46
372. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL
PROCESO.FALTA DE LEGITIMACION ACTIVA. DIFERIMIENTO. 6. .................... 46
373. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: SUJETOS COMPRENDIDOS. 2. ................ 47
374. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: SUJETOS
COMPRENDIDOS.FABRICANTE. POSICION PRIVILEGIADA. OBLIGACION DE
APORTAR PRUEBA. 2. .................................................................................................... 47
ix
375. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: SUJETOS
COMPRENDIDOS.CALIFICACION DE CONSUMIDOR. PROTECCION LEY
24240. DESTINATARIO FINAL DEL BIEN. EXCLUSION: FINES COMERCIALES.
2. ........................................................................................................................................... 47
376. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: VICIOS. RESPONSABILIDAD POR
DAOS.DAO PUNITIVO. MULTAS. LDC 52 BIS. 5. ................................................ 48
377. DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO: BANCO. RESPONSABILIDAD DEL
BANCO. CAJA DE SEGURIDAD.ROBO. RECLAMO. LEGITIMACION. 1.2.5. ...... 48
378. DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO: BANCO. RESPONSABILIDAD DEL
BANCO. CAJA DE SEGURIDAD.ROBO. INTERESES. TASA. 1.2.5. ..................... 48
379. DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO: BANCO. RESPONSABILIDAD DEL
BANCO. CAJA DE SEGURIDAD.ROBO. INTERESES. DIES A QUO. 1.2.3. ........ 49
380. DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO: BANCO. RESPONSABILIDAD DEL
BANCO. CUENTA CORRIENTE.APERTURA. CULPA CONCURRENTE DEL
BANCO Y DEL DAMNIFICADO. 1.2.2. .......................................................................... 49
381. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
DILIGENCIAS PRELIMINARES. PRUEBA ANTICIPADA (ART.
326).INNECESARIEDAD DE LA INTERVENCION DE LA DEFENSORA OFICIAL
EN LA DILIGENCIA DE PRUEBA. 1.2.2. ...................................................................... 50
382. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
PROCESO ORDINARIO. DEMANDA (ART. 330). RECHAZO "IN LIMINE" (ART.
337).SUPUESTOS. 1.3.1.8. ............................................................................................. 50
383. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
PROCESO ORDINARIO. DEMANDA (ART. 330). RECHAZO "IN LIMINE" (ART.
337).JUEZ. FACULTADES. 1.3.1.8. ............................................................................... 50
384. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347).
FALTA DE LEGITIMACION (INC. 3). IMPROCEDENCIA.ASOCIACION DE
DEFENSA DEL CONSUMIDOR. DEMANDA CONTRA EMPRESA DE MEDICINA
PREPAGA. 1.3.3.2.3.1. ..................................................................................................... 51
385. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347).
FALTA DE PERSONERIA (INC. 2). 1.3.3.2.2. ............................................................ 51
386. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347).
FALTA DE PERSONERIA (INC. 2).ADMINISTRADOR DE CONSORCIO. LEY
13512: 9. 1.3.3.2.2. ............................................................................................................ 51
387. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. FORMA. PLAZO. EFECTOS
(ART. 346).DEFECTO LEGAL. RECHAZO. REANUDACION DE PLAZO PARA
CONTESTAR DEMANDA. IMPROCEDENCIA. 1.3.3.1. ............................................. 52
388. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. APRECIACION DE
LA PRUEBA (ART. 386). PRINCIPIO DE PRUEBA POR ESCRITO.PRUEBA
TESTIMONIAL. 1.3.5.1.11.3. ........................................................................................... 52
389. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. CARGA DE LA
PRUEBA (ART. 377).HECHOS NEGATIVOS. 1.3.5.1.7. ........................................... 53
390. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. PLAZO Y
OFRECIMIENTO (ART. 367).PLAZO PARA OFRECER PRUEBA. 1.3.5.1.5. ....... 53
391. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA DE TESTIGOS.
VALORACION.TESTIGO "DE REFERENCIA" O "DE OIDAS". 1.3.5.5.9. ............... 53
392. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA DE TESTIGOS.
VALORACION.TESTIGO "DE OIDAS" O "EX AUDITU". 1.3.5.5.9. .......................... 54
393. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA DE TESTIGOS. VALORACION.
VALIDEZ DE LA DECLARACION.PRESCINDENCIA DE PRUEBA MAS IDONEA.
1.3.5.5.9.1. .......................................................................................................................... 54
394. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.
PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA DOCUMENTAL.
GENERALIDADES.PREVALENCIA SOBRE TESTIMONIAL. 1.3.5.2.1. ................. 54
395. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE
EJECUCION.EJECUCION DE HONORARIOS. EXCEPCION DE NOVACION
(LCQ: 55). CAUSA ANTERIOR. PROCEDENCIA. 2. .................................................. 55
396. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO
EJECUTIVO.INSTRUMENTO PRIVADO. CESION DE CUOTAS SOCIALES. 2.2.
.............................................................................................................................................. 55
397. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO
EJECUTIVO. EMBARGO. BIENES INEMBARGABLES. HABERES. SALARIOS.
EMPLEADOS PUBLICOS.PROCEDENCIA. 2.2.7.6.5.1. ........................................... 56
398. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO
EJECUTIVO. EMBARGO. IMPROCEDENCIA. 2.2.7.2. ............................................. 56
399. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO
EJECUTIVO. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544).
NOVACION. TRANSACCION. COMPROMISO.IMPROCEDENCIA. 2.2.10.3.10. . 57
400. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO
EJECUTIVO. GENERALIDADES. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD
(ART. 544). INHABILIDAD DE TITULO (INC. 4).EJECUCION CONTRA EL
FIADOR. OMISION DE VERIFICACION DEL CREDITO EN EL CONCURSO DEL
DEUDOR PRINCIPAL. INTERPRETACION DEL ART. 480 DEL CODIGO
PROCESAL. 2.2.10.3.5. ................................................................................................... 57
401. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO
EJECUTIVO. GENERALIDADES. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD
(ART. 544). INHABILIDAD DE TITULO (INC. 4).CONTRATO GARANTIA
RECIPROCA. OMISION DE ADJUNTAR PLANILLAS. PROCEDENCIA.
2.2.10.3.5. ........................................................................................................................... 58
402. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO
EJECUTIVO. GENERALIDADES. TITULO HABIL (ART. 523).CESION DE
CUOTAS SOCIALES. REQUISITOS. 2.2.2. ................................................................. 58
403. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO
EJECUTIVO. JUICIO ORDINARIO POSTERIOR (ART. 553).EXCEPCION
PREVIA DE FALTA DE CUMPLIMIENTO DE LA CONDENA. 2.2.14. ..................... 58
404. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO
EJECUTIVO. NULIDAD DE LA EJECUCION (ART. 545).IMPROCEDENCIA.
CHEQUE CON IMPUTACION A PAGO PARCIAL. 2.2.11. ........................................ 59
405. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION.
GENERALIDADES.CITACION DE TERCEROS EN EL EXTRANJERO.
IMPROCEDENCIA: MANDATARIO DOMICILIADO EN EL PAIS. 11.7.1. ............... 59
406. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION.
GENERALIDADES.DEMANDADO DOMICILIADO EN EL EXTRANJERO.
NOTIFICACION POSTAL. PROCEDENCIA: CONVENIO DE LA HAYA,
ARTCULO 10, INCISO A). 11.7.1. ................................................................................. 59
407. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION.
GENERALIDADES.ESCANEO DE RESOLUCIONES. 11.7.1. ................................. 60
408. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION.
NULIDAD. 11.7.8. .............................................................................................................. 60
409. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NULIDAD.ACCION
AUTONOMA DE NULIDAD. CARACTERES. PROCESOS DE EJECUCION.
IMPROCEDENCIA. 11.10. ............................................................................................... 60
410. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NULIDAD.ACCION
AUTONOMA DE NULIDAD. CARACTERES. PROCESOS DE EJECUCION.
IMPROCEDENCIA. 11.10. ............................................................................................... 61
411. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES
JUDICIALES. ACTUACION DEL JUEZ POSTERIOR A LA SENTENCIA (ART.
166). ACLARATORIA.PLAZO. SENTENCIA INTERLOCUTORIA. 11.9.8.2. .......... 61
xi
412. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES
JUDICIALES. ACTUACION DEL JUEZ POSTERIOR A LA SENTENCIA (ART.
166). ACLARATORIA.PROCEDENCIA. COSTAS. 11.9.8.2. ..................................... 61
413. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES
JUDICIALES. SENTENCIA DECLARATIVA.CARACTERISTICAS. 11.9.12. .......... 62
414. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES
JUDICIALES. SENTENCIA DECLARATIVA.IMPROCEDENCIA. 11.9.12. ............. 62
415. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES
JUDICIALES. SENTENCIA DEFINITIVA DE PRIMERA INSTANCIA (ART. 163).
COSA JUZGADA. COSA JUZGADA FORMAL.MODIFICACION. FUNDAMENTOS.
IMPROCEDENCIA. 11.9.5.3.1. ....................................................................................... 62
416. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA FEDERAL.
COMPETENCIA EN RAZON DE LAS PERSONAS. PROCEDENCIA. OBRA
SOCIAL.OBRA SOCIAL DEMANDADA. FUERO COMERCIAL.
INCOMPETENCIA. 1.7.1.2.3. .......................................................................................... 63
417. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.
COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA COMERCIAL.
PRESTACION DE SERVICIOS MEDICOS. 1.6.2.2.16. .............................................. 63
418. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.
COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA COMERCIAL.
TRANSPORTE.PASAJEROS DE AEROLINEAS. 1.6.2.2.20. ................................... 64
419. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.
GENERALIDADES (ART. 5). COMPETENCIA EN RAZON DE LA
MATERIA.DEFENSA DEL CONSUMIDOR. ACCIONES INICIADAS CON
SUSTENTO EN RELACIONES DE CONSUMO. 1.6.2. .............................................. 64
420. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.
GENERALIDADES (ART. 5). COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA.
COMPETENCIA CIVIL. MUTUO. 1.6.2.1.9. .................................................................. 64
421. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.
GENERALIDADES (ART. 5). COMPETENCIA TERRITORIAL.ASEGURADORA.
SUCURSALES. INDIFERENCIA. 1.6.1. ........................................................................ 65
422. DERECHO PROCESAL: EMERGENCIA ECONOMICA.COBRO DE
INTERESES POR PLAZOS FIJOS EN DOLARES. PROCEDENCIA. AMPARO
CON SENTENCIA FIRME EN FUERO ADMINISTRATIVO. COSA JUZGADA.
IMPOSIBILIDAD DE MODIFICAR LOS PARAMETROS SENTADOS EN SEDE
ADMINISTRATIVA APLICANDO EL FALLO MASSA PARA LIMITAR LA
DEVOLUCION EN PESOS EN SEDE COMERCIAL. 17. ........................................... 65
423. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.
SANCIONES CONMINATORIAS.OBJETO. MODIFICACIONES. PROCEDENCIA.
4.3.1.4.2. ............................................................................................................................. 66
424. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. ANOTACION DE LITIS
(CPR 229).IMPROCEDENCIA. ESTIPENDIOS PENDIENTES DE FIJACION.
14.17. ................................................................................................................................... 66
425. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. CADUCIDAD (CPR
207).MEDICINA PREPAGA. IMPROCEDENCIA. 14.10. ............................................ 66
426. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO
PREVENTIVO (CPR 209). FORMA DE LA TRABA (CPR 213).MONEDA
EXTRANJERA. PROCEDENCIA. 14.13.6. ................................................................... 66
427. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO
PREVENTIVO (CPR 209). IMPROCEDENCIA.SOCIEDAD EN LIQUIDACION.
14.13.3. ................................................................................................................................ 67
428. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES.
GENERALIDADES.ASAMBLEA. PRESENCIA DE ESCRIBANO. PROCEDENCIA.
14.1. ..................................................................................................................................... 67
429. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES.
PROCEDENCIA.INFORMACION. BANCO CENTRAL. EXISTENCIA DE DEBITOS
CUESTIONADOS. 14.2. ................................................................................................... 68
430. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES.
PROCEDENCIA.MEDIDA INNOVATIVA. CUENTA BANCARIA. 14.2..................... 68
431. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE
INNOVAR. IMPROCEDENCIA. 14.18.2. ....................................................................... 69
432. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE
INNOVAR. PROCEDENCIA.DERECHO A LA SALUD. MENORES DE EDAD.
14.18.1. ................................................................................................................................ 69
433. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. PERENCION DE INSTANCIA. COMPUTO (ART. 311).
INTERRUPCION. IMPROCEDENCIA.PRUEBA. 16.5.5.4. ........................................ 69
434. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. PERENCION DE INSTANCIA. COMPUTO (ART. 311).
INTERRUPCION. IMPROCEDENCIA. ACTUACION ERRONEA. INVALIDA.
16.5.5.4.5. ........................................................................................................................... 70
435. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. PERENCION DE INSTANCIA. COMPUTO (ART. 311).
INTERRUPCION. PROCEDENCIA.INTEGRACION DE TASA DE JUSTICIA.
16.5.5.3. ............................................................................................................................... 70
436. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. PERENCION DE INSTANCIA. GENERALIDADES.EJECUCION DE
LAUDO ARBITRAL. 16.5.1. ............................................................................................. 70
437. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. PERENCION DE INSTANCIA. TRAMITE. SEGUNDA INSTANCIA.
EFECTOS. 16.5.8.5. ......................................................................................................... 71
438. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION.CONCEPTO. CARACTERISTICAS. 16.3. ................ 71
439. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION.REQUISITOS. 16.3. ...................................................... 71
440. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION.REQUISITOS. 16.3. ...................................................... 72
441. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION.REQUISITOS. OBLIGACIONES LITIGIOSAS O
DUDOSAS. 16.3. ............................................................................................................... 72
442. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION.REQUISITOS. CARACTERES. 16.3. ........................ 73
443. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION.REQUISITOS. RENUNCIA. DIFERENCIACION.
16.3. ..................................................................................................................................... 73
444. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION.REQUISITOS. EFECTOS. 16.3. ................................. 74
445. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION.DENOMINACION. 16.3. ............................................... 74
446. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION.LESION SUBJETIVA. INAPLICABILIDAD. 16.3. ..... 74
447. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION.NATURALEZA JURIDICA. NULIDAD.
IMPROCEDENCIA. 16.3. ................................................................................................. 75
448. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION.NATURALEZA JURIDICA. NULIDAD PARCIAL.
IMPROCEDENCIA. 16.3. ................................................................................................. 75
449. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION. HOMOLOGACION.JUEZ. MODIFICACION.
ACUERDO ENTRE ASOCIACION DE DEFENSA AL CONSUMIDOR Y ENTIDAD
BANCARIA. ABUSO. NULIDAD. 16.3.2. ....................................................................... 76
450. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION. HOMOLOGACION.JUEZ. MODIFICACION.
ACUERDO ENTRE ASOCIACION DE DEFENSA AL CONSUMIDOR Y ENTIDAD
BANCARIA. ABUSO. NULIDAD. 16.3.2. ....................................................................... 76
451. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION. HOMOLOGACION.JUEZ. MODIFICACION.
xiii
ACUERDO ENTRE ASOCIACION DE DEFENSA AL CONSUMIDOR Y ENTIDAD
BANCARIA. ABUSO. NULIDAD. 16.3.2. ....................................................................... 77
452. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL
PROCESO. TRANSACCION. HOMOLOGACION.JUEZ. MODIFICACION.
ACUERDO ENTRE ASOCIACION DE DEFENSA AL CONSUMIDOR Y ENTIDAD
BANCARIA. ABUSO. NULIDAD. 16.3.2. ....................................................................... 77
453. DERECHO PROCESAL: PARTES. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.
IMPROCEDENCIA.INTRODUCCION DE CUESTIONES NO DEBATIDAS EN
SEDE DE GRADO. 10.9.1. .............................................................................................. 78
454. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION.
ALLANAMIENTO.CONDICIONES. 10.8.1.6. ................................................................ 78
455. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION.
NULIDAD.DEMANDA. SUSPENSION DE PRESCRIPCION. CPR 73.
CADUCIDAD DE INSTANCIA. 10.8.1.10. ..................................................................... 79
456. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. OTROS
SUPUESTOS.OBLIGADOS AL PAGO. AUSENCIA DE SOLIDARIDAD. 10.8.1.21.
.............................................................................................................................................. 79
457. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. VENCIMIENTO
PARCIAL Y MUTUO.PRINCIPIO GENERAL. CPR 68. IMPOSICION A LA
VENCIDA. PROCEDENCIA. 10.8.1.4. ........................................................................... 79
458. DERECHO PROCESAL: PARTES. DOMICILIO. DOMICILIO LEGAL.
CONSTITUIDO. 10.1.1.1. ................................................................................................. 80
459. DERECHO PROCESAL: PARTES. DOMICILIO. DOMICILIO LEGAL.
CONSTITUIDO. 10.1.1.1. ................................................................................................. 80
460. DERECHO PROCESAL: PARTES. DOMICILIO. DOMICILIO LEGAL.
CONSTITUIDO. 10.1.1.1. ................................................................................................. 80
461. DERECHO PROCESAL: PARTES. INTERVENCION DE TERCEROS.
CITACION.CONTROVERSIA COMUN. 10.11.6. ......................................................... 81
462. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION
PROCESAL.ADMINISTRADORES DE CONSORCIOS. PROTOCOLIZACION DEL
ACTA DE ASAMBLEA. PROCEDENCIA. 10.5. ........................................................... 81
463. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION.
IMPROCEDENCIA. APELACION DEL AUTO QUE DENIEGA EL
RECURSO.RECURSO DE QUEJA. 15.2.2.1. .............................................................. 81
464. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. MONTO
DEL JUICIO (CPR 242).LEY 26536. INTERPRETACION. 15.2.4. ........................... 82
465. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA.
ADMISIBILIDAD.ADMISIBILIDAD FORMAL. 15.4.1. .................................................. 82
466. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA.
IMPROCEDENCIA.MEDIDA CAUTELAR. SUSPENSION DERECHOS
SOCIETARIOS. 15.4.3. .................................................................................................... 82
467. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA.
IMPROCEDENCIA. 15.4.3. .............................................................................................. 83
468. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO
EXTRAORDINARIO.IMPROCEDENCIA. MEDIDAS CAUTELARES. 15.3. ............ 83
469. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO EXTRAORDINARIO.
ARBITRARIEDAD. IMPROCEDENCIA.INCONSTITUCIONALIDAD.
INCOMPETENCIA. 15.3.1.2. ........................................................................................... 84
470. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO EXTRAORDINARIO.
CUESTION FEDERAL. PLANTEO. IMPROCEDENCIA.MEDIDA CAUTELAR.
15.3.3.2. ............................................................................................................................... 84
471. DERECHO PROCESAL: RECUSACION. RECUSACION CON CAUSA (ART.
17).IMPROCEDENCIA. 2.3. ............................................................................................. 84
472. HONORARIOS: LABOR EXTRAJUDICIAL.REMUNERACION SUJETA AL
RESULTADO DEL NEGOCIO. 11. ................................................................................. 85
473. HONORARIOS: LABOR EXTRAJUDICIAL.VALOR DE LAS FACTURAS. 11.
.............................................................................................................................................. 85
474. HONORARIOS: LABOR EXTRAJUDICIAL.MEDIADOR. PAUTAS. 11. ......... 85
475. HONORARIOS: LABOR JUDICIAL. INTERVENTOR Y VEEDOR (ART.
16).EMOLUMENTOS. IMPOSICION. 3.9. ..................................................................... 86
476. HONORARIOS: LABOR JUDICIAL. INTERVENTOR Y VEEDOR (ART.
16).REGULACION. PAUTAS. 3.9. .................................................................................. 86
477. HONORARIOS: MONTO DEL PROCESO. MONTO A CONSIDERAR (ART.
19).BASE REGULATORIA. INCORPORACION DE ACCESORIOS. 4.1. ............... 86
478. HONORARIOS: PACTOS. CARACTERISTICAS (ART. 4). PACTO DE
CUOTA LITIS.CONDENA EN COSTAS. 2.1.1. ............................................................ 87
479. HONORARIOS: PROCEDIMIENTO REGULATORIO.DETERMINACION.
APLICACION DEL CCIV 505 MODIF. POR LEY 24432. 6. ....................................... 87
480. HONORARIOS: PROTECCION DEL HONORARIO. PAGO. PLAZO MORA
(ARTS. 49 Y 50).BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. 7.1. ................................ 88
481. INTERESES: COMPUTO. DIES A QUO.MEDIACION. CCIV 1035. 2.1. ........ 88
482. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: PAGO. PRUEBA. 8.8. .................................. 88
483. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: RECURSOS CAMBIARIOS. JUDICIALES:
ACCION CAMBIARIA. EXCEPCIONES. EXCEPCION DE
PRESCRIPCION.INVOCACION DE OMISION DE PRESENTACION AL COBRO.
14.1.6.9. ............................................................................................................................... 89
484. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: VENCIMIENTO. FORMAS. A LA
VISTA.CLAUSULA SIN PROTESTO. COMIENZO PARA EL COMPUTO DEL
PLAZO DE PRESCRIPCION. 7.1.1. ............................................................................... 89
485. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: VENCIMIENTO. FORMAS. A LA
VISTA.CLAUSULA "SIN PROTESTO". LUGAR DE PAGO. 7.1.1. ........................... 89
486. MEDIACION: GENERALIDADES.EXCEPCION DE LA MEDIACION PREVIA
OBLIGATORIA. ACCION INCOADA POR ASOCIACION CIVIL EN DEFENSA DE
DERECHOS DE CONSUMIDORES. 1. ......................................................................... 90
487. MEDIACION: PROCEDENCIA.ASOCIACION DE PROTECCION DEL
CONSUMIDOR. INTERVENCION ULTERIOR DEL MINISTERIO PUBLICO. 2. ... 90
488. MORA: CLAUSULA PENAL.ABUSIVA. CONSECUENCIAS. REDUCCION.
PROCEDENCIA. 6. ........................................................................................................... 90
489. MORA: CLAUSULA PENAL.CONCEPTO. CARACTERES. 6. ......................... 91
490. MORA: CLAUSULA PENAL.NATURALEZA. CARACTERES. 6. ..................... 91
491. MORA: CLAUSULA PENAL.MORIGERACION. LESION SUBJETIVA. 6. ..... 92
492. MORA: CLAUSULA PENAL.LESION SUBJETIVA. 6. ....................................... 92
493. MORA: CLAUSULA PENAL.EXORBITANCIA. REDUCCION DE OFICIO. 6. 92
494. MORA: CLAUSULA PENAL.REDUCCION. PROCEDENCIA. 6. ..................... 93
495. MORA: CLAUSULA PENAL.REDUCCION. PROCEDENCIA. 6. ..................... 93
496. MORA: CLAUSULA PENAL.QUANTUM. ACUMULACION DE CLAUSULA
PENAL Y DE DAOS Y PERJUICIOS. 6. ..................................................................... 93
497. MORA: MORA DEL DEUDOR. MORA AUTOMATICA.INCUMPLIMIENTO DE
LA CARGA DEL CCIV: 509. RESPONSABILIDAD POR LA DEMORA EN EL
PAGO. 2.2. .......................................................................................................................... 94
498. MORA: MORA DEL DEUDOR. MORA AUTOMATICA. PAGO EN EL
DOMICILIO DEL DEUDOR. 2.2.1. .................................................................................. 94
499. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES MANCOMUNADAS Y
SOLIDARIAS.OBLIGACION SOLIDARIA CONTRAIDA POR EL FALLIDO Y LA
EXCONYUGE DEL FALLIDO. 6. .................................................................................... 94
500. PAGO: DEPOSITO JUDICIAL.DISPONIBILIDAD DE LOS FONDOS
DEPOSITADOS. PERFECCIONAMIENTO DEL PAGO JUDICIAL. 16. .................. 94
501. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. HONORARIOS.
ABOGADOS.LABOR EXTRAJUDICIAL. PLAZO DECENAL. 12.13.1. .................... 95
502. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. IMPUESTOS. TASAS.TASA DE
JUSTICIA. 12.14. ............................................................................................................... 95
503. PRESCRIPCION: SUSPENSION.CCIV: 3986. APLICABILIDAD EN MATERIA
COMERCIAL. CONTRATOS DE SEGUROS. 6. .......................................................... 95
504. SEGUROS: DEFENSA DEL CONSUMIDOR. LEY 24240.PRESCRIPCION.
APLICACION LEY 17418. INTERPRETACION. 29. .................................................... 96
xv
505. SEGUROS: DETERMINACION DE LA INDEMNIZACION.
RECONOCIMIENTO DEL DERECHO. PLAZO. SILENCIO (ART. 56).EFECTOS.
14.1. ..................................................................................................................................... 96
506. SEGUROS: DISPOSICIONES GENERALES. CELEBRACION (ART. 1).
INTERPRETACION.LS: 46 y 52. CADUCIDAD. 1.1.4. ............................................... 97
507. SEGUROS: PRESCRIPCION. TERMINO. COMPUTO (ART. 58). 15.1. ........ 97
508. SEGUROS: SEGURO COLECTIVO (ARTS. 153/5). PRINCIPIOS
GENERALES.DENUNCIA DEL ASEGURADO. SILENCIO DE LA COMPAIA
ASEGURADORA. 24.1. .................................................................................................... 97
509. SEGUROS: SEGURO COLECTIVO (ARTS. 153/5). PRINCIPIOS
GENERALES.DENUNCIA DEL ASEGURADO. SILENCIO DE LA COMPAA
ASEGURADORA. RESARCIMIENTO ECONOMICO. 24.1. ...................................... 98
510. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION.FIANZA. PERSECUCION DEL
REEMBOLSO AL CODEUDOR. PROCEDENCIA. 26. ............................................... 98
511. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION.CONTRATO ADMINISTRATIVO
ASEGURADO. CONDICION DE PAGO CUMPLIDA: RESCISION POR CULPA
DEL TOMADOR. IMPUGNACION INSUFICIENTE DEL ACTO ADMINISTRATIVO.
26. ......................................................................................................................................... 98
512. SEGUROS: SEGURO DE DAOS PATRIMONIALES.
AUTOMOTORES.CLAUSULA OBLIGATORIA. INSTALACION DE ALARMAS.
OMISION. PERCEPCION DE LAS PRIMAS. SINIESTRO. COBRO DE LA SUMA
ASEGURADA. PROCEDENCIA. 16.11. ........................................................................ 99
513. SEGUROS: SEGURO DE DAOS PATRIMONIALES.
AUTOMOTORES.OBLIGACION DEL ASEGURADOR. CONDICION.
INCUMPLIMIENTO. CADUCIDAD. EJECUCION DEL CONTRATO. ABDICACION
DEL DERECHO. 16.11. .................................................................................................... 99
514. SEGUROS: SEGURO DE DAOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES.
INDEMNIZACION.ASEGURADO. SUSTRACCION DE SU AUTOMOTOR.
PRETENSION. CUMPLIMIENTO CONTRACTUAL. PROCEDENCIA.
ASEGURADORA. RECHAZO. INVOCACION CLAUSULA CONTRACTUAL.
CONDICIONAMIENTO DE LA INDEMNIZACION. IMPROCEDENCIA. 16.11.3. . 100
515. SEGUROS: SEGURO DE DAOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES.
PRIVACION DE USO.MORA DEL ASEGURADOR. 16.11.2. ................................. 100
516. SEGUROS: SEGURO DE DAOS PATRIMONIALES. PRINCIPIOS
GENERALES. AUTOMOTORES. PRIVACION DE USO.PROCEDENCIA. 16.11.2.
............................................................................................................................................ 101
517. SEGUROS: VENCIMIENTO DE LA OBLIGACION DEL ASEGURADOR.
MORA. EFECTOS. ACTUALIZACION (ART. 50). 11.2. ........................................... 101
518. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA
SOCIEDAD.SOLIDARIDAD. EXISTENCIA DE GRUPO ECONOMICO.
IMPROCEDENCIA. 5.2. ................................................................................................. 101
519. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART.
115).COADMINISTRADOR. DESEMPEO. RESPONSABILIDAD. 13.3. ............. 102
520. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART.
115).COADMINISTRADOR. DESEMPEO. RESPONSABILIDAD. APROBACION
DEL TRIBUNAL. IMPROCEDENCIA. 13.3. ................................................................ 102
521. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. CAUSAS (ART.
94).CAPITAL SOCIAL. PERDIDA. CARACTERES. 11.2.1. ..................................... 102
522. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. CAUSAS (ART.
94).INACTIVIDAD. LS: 94-4. 11.2.1. ............................................................................ 103
523. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. DISOLUCION
JUDICIAL. EFECTOS (ART. 97). 11.2.3. .................................................................... 103
524. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. DISOLUCION.
CAUSAS (ART. 94).CAPITAL SOCIAL. PERDIDA. INTERPRETACION. 11.2.1. 103
525. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. DISOLUCION.
CAUSAS (ART. 94).CAPITAL SOCIAL. PERDIDA. INTERPRETACION. 11.2.1 . 104
526. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. DISOLUCION.
CAUSAS (ART. 94).CAPITAL SOCIAL. PERDIDA. INTERPRETACION. 11.2.1. 104
527. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. DISOLUCION.
CAUSAS (ART. 94).INACTIVIDAD. LS: 94-4. 11.2.1. ............................................. 105
528. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD
(ART. 214).DONACION. SIMULACION. IMPROCEDENCIA. TITULARIDAD
ACCIONARIA ILICITA. AUSENCIA DE PRUEBA. 19.3.3. ....................................... 105
529. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD
(ART. 214).DONACION. SIMULACION. IMPROCEDENCIA. TITULARIDAD
ACCIONARIA ILICITA. AUSENCIA DE PRUEBA. 19.3.3. ....................................... 106
530. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD
(ART. 214).DONACION. SIMULACION. IMPROCEDENCIA. TITULARIDAD
ACCIONARIA ILICITA. AUSENCIA DE PRUEBA. 19.3.3. ....................................... 107
531. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA
DECISION. SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART.
252).IMPROCEDENCIA. 19.5.14.2. ............................................................................. 107
532. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA
DECISION. SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252).
19.5.14.2. .......................................................................................................................... 107
533. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA
DECISION. SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART.
252).NULIDAD. CONFIRMACION. REQUISITOS. 19.5.14.2. ................................. 108
534. TASA DE JUSTICIA: EXENCION.PROVINCIA DE BUENOS AIRES.
IMPROCEDENCIA. APELACION DE RESOLUCION ADMINISTRATIVA.
NORMATIVA APLICABLE. 10. ...................................................................................... 108
535. TASA DE JUSTICIA: EXENCION.DECRETOS DEL PODER EJECUTIVO.
IMPROCEDENCIA. 10. ................................................................................................... 109
536. TASA DE JUSTICIA: GENERALIDADES.REGIMEN DE PERCEPCION.
DETERMINACION POR LA CSJN. 1. .......................................................................... 109
537. TASA DE JUSTICIA: PAGO. OBLIGADOS AL PAGO.COSTAS. ACUERDO
DE PAGO HOMOLOGADO. EFECTIVIZACION DE LA TASA EN PARTES
IGUALES. 8.2. .................................................................................................................. 109
538. TASA DE JUSTICIA: PAGO. OBLIGADOS AL PAGO.RESPONSABILIDAD
DE LA ACTORA. 8.2. ...................................................................................................... 110
xvii
ndice por Partes
A
ACEROS ZAPLA SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION (POR MAIZARES CALIXTO Y OTROS). (Sumario Nro. 318) .. 25
ACYMA ASOCIACION CIVIL C/ CIENFUEGOS SA S/ SUMARISIMO. (Sumario
Nro. 486) ......................................................................................................................... 89
ACYMA ASOCIACION CIVIL C/ OLA SA S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 487) .. 90
ADDUC C/ GE COMPANIA FINANCIERA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 415)
.......................................................................................................................................... 62
ADECUA C/ BANCO PRIVADO DE INVERSIONES SA S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 449) ......................................................................................................................... 76
ADECUA C/ BANCO PRIVADO DE INVERSIONES SA S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 450) ......................................................................................................................... 76
ADECUA C/ BANCO PRIVADO DE INVERSIONES SA S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 451) ......................................................................................................................... 77
ADECUA C/ BANCO PRIVADO DE INVERSIONES SA S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 452) ......................................................................................................................... 77
ADMINISTRADORA DE CONSULTORIOS PRIVADOS SA C/ COMI COOP LTDA
S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 417) .......................................................................... 63
AGUAS ARGENTINAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION (POR ASOCIACION ARGENTINA DE PROTECCION MUTUA
MARIANO MORENO). (Sumario Nro. 307) ............................................................... 20
AGUAS ARGENTINAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION (POR ASOCIACION ARGENTINA DE PROTECCION MUTUA
MARIANO MORENO). (Sumario Nro. 308) ............................................................... 21
AGUERO BLANCA AZUCENA C/ INTECREDITOS COOPERATIVA DE VIVIENDA
CREDITO Y CONSUMO LIMITADA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 481) .......... 88
AIM GROUP INTERNACIONAL - AIM PORTUGAL V C E I LIMITADA C/ HERMAN
MAJA Y ASOCIADOS Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 381) ............... 50
ALBA CIA ARGENTINA DE SEGUROS SA C/ CAMINOS SA Y OTRO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 510) ............................................................................... 98
ALBA CIA ARGENTINA DE SEGUROS SA C/ CAMINOS SA Y OTRO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 511) ............................................................................... 98
ALQUIVIAL SRL C/ CONSTRUCTORA PERFOMAR SA S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 350) ......................................................................................................................... 37
ALTHABE MARIA MAGDALENA Y OTRO C/ EFEL SA Y OTROS S/ ORDINARIO
S/ INCIDENTE DE MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario Nro. 427) ...................... 67
ASOCIACION CIVIL POR LOS CONSUMIDORES Y EL MEDIO AMB C/ GUINDA
SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 419) .................................................................... 64
ATTWELL KARINA HEBE C/ HSBC BANK ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 455) ........................................................................................................ 78
AUTOMOTORES SAN JOSE DE FLORES SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 304) 19
AUTOMOTORES SAN JOSE DE FLORES SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 309) 21
B
B A CLEAN SA C/ BIMBO DE ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
369) .................................................................................................................................. 45
BANCO DE LOS ANDES SA C/ PRODUCTORES PUBLICITARIOS ASOC SA S/
EJECUTIVO. (Sumario Nro. 433) ............................................................................... 69
BANCO DEL BUEN AYRE SA C/ DIAZ JOSE MIGUEL Y OTRO S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 409) ........................................................................................................ 60
BANCO DEL BUEN AYRE SA C/ DIAZ JOSE MIGUEL Y OTRO S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 410) ........................................................................................................ 60
BANCO GENERAL DE NEGOCIOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (DEL ART
250). (Sumario Nro. 269) ................................................................................................ 6
BANCO GENERAL DE NEGOCIOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
REVISION (MUIO MARCELO CLAUDIO). (Sumario Nro. 310) .......................... 22
BANCO SANTANDER RIO SA C/ CORREA JULIO CESAR S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 397) ........................................................................................................ 56
BANCO SANTANDER RIO SA C/ FENPLA SRL Y OTROS S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 485) ........................................................................................................ 89
BANCO SANTANDER RIO SA C/ GRUPO KLAUS SA S/ EJECUTIVO. (Sumario
Nro. 370) ......................................................................................................................... 45
BAZAR AVENIDA SA C/ RED MEGATONE SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 475) ........................................................................................................ 85
BAZAR AVENIDA SA C/ RED MEGATONE SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 476) ........................................................................................................ 86
BERAZA JOSE MARIA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (PROMOVIDO POR YULITA
HUGO R). (Sumario Nro. 302) ..................................................................................... 19
BIANCHI JOSE GUSTAVO C/ SHELL COMPAIA ARGENTINA DE PETROLEO
SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 340) .................................................................... 33
BIKKESBAKKER ENRIQUE JUAN C/ CONSORCIO DE PROPIETARIOS AV
CORDOBA 3395/99 S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro.
386) .................................................................................................................................. 51
BIKKESBAKKER ENRIQUE JUAN C/ CONSORCIO DE PROPIETARIOS
CORDOBA 3395/99 S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro.
462) .................................................................................................................................. 81
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 342)
.......................................................................................................................................... 34
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 343)
.......................................................................................................................................... 34
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 344)
.......................................................................................................................................... 34
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 345)
.......................................................................................................................................... 35
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 346)
.......................................................................................................................................... 35
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 347)
.......................................................................................................................................... 36
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 364)
.......................................................................................................................................... 43
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 365)
.......................................................................................................................................... 43
BUDANI CARLOS MARIA C/ BMW DE ARGENTINA Y OTROS S/ ORDINARIO S/
INCIDENTE DE EJECUCION DE SENTENCIA. (Sumario Nro. 500) ................... 94
C
CAPRARO ANTONIO Y OTRO C/ PITRIZZA SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
(Sumario Nro. 519) ...................................................................................................... 101
CAPRARO ANTONIO Y OTRO C/ PITRIZZA SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
(Sumario Nro. 520) ...................................................................................................... 102
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA
S/ INCUMPLIMIENTO DE CONTRATO. (Sumario Nro. 257) .................................. 1
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA
S/ INCUMPLIMIENTO DE CONTRATO. (Sumario Nro. 258) .................................. 2
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA
S/ INCUMPLIMIENTO DE CONTRATO. (Sumario Nro. 259) .................................. 2
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA
S/ INCUMPLIMIENTO DE CONTRATO. (Sumario Nro. 260) .................................. 2
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA
S/ INCUMPLIMIENTO DE CONTRATO. (Sumario Nro. 261) .................................. 3
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA
S/ INCUMPLIMIENTO DE CONTRATO. (Sumario Nro. 262) .................................. 3
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA
S/ INCUMPLIMIENTO DE CONTRATO. (Sumario Nro. 263) .................................. 3
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA
S/ INCUMPLIMIENTO DE CONTRATO. (Sumario Nro. 264) .................................. 4
xix
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA
S/ INCUMPLIMIENTO DE CONTRATO. (Sumario Nro. 265) .................................. 4
CARLOS MONICA ALICIA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 268) ..................................... 5
CASTRO ALBERTO RAUL C/ ASOCIACION AMISTAD FRANCA MUTUAL S/
EJECUTIVO. (Sumario Nro. 420) ............................................................................... 64
CATTAN RAFAEL MARCOS S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
REVISION POR REDONDO CRISTINA BEATRIZ). (Sumario Nro. 391) ............ 53
CELEBREMENTE GROUP SRL Y OTROS C/ OBRA SOCIAL UNION PERSONAL
CIVIL DE LA NACION (OSPCN) Y OTRO S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN
GASTOS. (Sumario Nro. 435) ..................................................................................... 70
CETTOLO MARIELA ROSANA C/ HSBC BANK ARGENTINA SA S/ BENEFICIO
DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 453) ...................................................... 78
CHAMICAL COMPACTACION SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE
DE APELACION ART 250 CPR. (Sumario Nro. 320) .............................................. 26
CITIBANK NA C/ PRIMOZIC GABRIELA VIVIANA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
483) .................................................................................................................................. 88
CITIBANK NA C/ PRIMOZIC GABRIELA VIVIANA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
484) .................................................................................................................................. 89
CONARPESA CONTINENTAL ARMADORES DE PESCA SA S/ CONCURSO S/
INCIDENTE DE VERIFICACION (POR SALIVA RAFAEL ALBERTO Y OTRO).
(Sumario Nro. 456) ........................................................................................................ 79
CONINDUS SRL S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACCION DE
RESPONSABILIDAD. (Sumario Nro. 305) ................................................................ 20
CONSORCIO DE COPROPIETARIOS CALLE 25 DE MAYO 457/61 C/ BANCO
MEDEFIN UNB SA S/ EJECUTIVO S/ INCIDENTE DE TASA DE JUSTICIA.
(Sumario Nro. 538) ...................................................................................................... 109
CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL P/SU DEFENSA C/
FEDERACION PATRONAL SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 421)
.......................................................................................................................................... 65
CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL PARA SU DEFENSA C/
HSBC LA BUENOS AIRES SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 371)
.......................................................................................................................................... 46
CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL PARA SU DEFENSA C/
HSBC LA BUENOS AIRES SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 372)
.......................................................................................................................................... 46
COOPERATIVA DE VIV CRED Y CONS RED HIPOTECARIA LTDA C/
FIGUEROA MARIA LAURA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 400) ........................ 57
COOPERATIVA DE VIVIENDA CRED Y CONS MAMAKIYA LTDA C/ COMPAIA
DE VALORES SUDAMERICANA SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 480) ........ 87
COSENA SEGUROS SA C/ MAGARIOS LUIS HORACIO Y OTRO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 337) ............................................................................... 32
COSENA SEGUROS SA C/ MAGARIOS LUIS HORACIO Y OTRO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 394) ............................................................................... 54
D
DE ANGELIS ARMANDO C/ SUPERMERCADOS MAYORISTAS MAKRO SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 474) ............................................................................... 85
DE RIDDER MARIA NOELLE S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 322)
.......................................................................................................................................... 27
DI MEO MARTA GRACIELA C/ LOURO LONZARICH FERNANDO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 489) ............................................................................... 91
DI MEO MARTA GRACIELA C/ LOURO LONZARICH FERNANDO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 490) ............................................................................... 91
DI MEO MARTA GRACIELA C/ LOURO LONZARICH FERNANDO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 491) ............................................................................... 91
DI MEO MARTA GRACIELA C/ LOURO LONZARICH FERNANDO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 492) ............................................................................... 92
DI MEO MARTA GRACIELA C/ LOURO LONZARICH FERNANDO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 497) ............................................................................... 93
DI MEO MARTA GRACIELA C/ LOURO LONZARICH FERNANDO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 498) ............................................................................... 93
DIAZ MIGUEL ANGEL Y OTRO C/ FIAT CREDITO COMPAIA FINANCIERA SA
S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 355) .......................................................................... 39
DIAZ VICTOR MANUEL C/ FIAT CREDITO COMPAIA FINANCIERA SA Y
OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 367) ........................................................... 44
DILOG OESTE SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (ART 250 POR
LA CONCURSADA). (Sumario Nro. 282) .................................................................. 11
DISDERI JORGE ALFREDO C/ TRANSPORTES METROPOLITANOS GENERAL
SAN MARTIN SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 288) .......................................... 13
DONATI HERMANOS SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 297) .................................... 17
DUBROVSKY VICTOR DANIEL C/ CAJA DE SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 404) ........................................................................................................ 58
E
EL 18 SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE ART 250 CPCC.
(Sumario Nro. 275) .......................................................................................................... 8
EL 18 SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE ART 250 CPCC.
(Sumario Nro. 296) ........................................................................................................ 16
ELIAS PORTER Y CIA SRL C/ LA BODEGA SRL S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
(Sumario Nro. 398) ........................................................................................................ 56
EPELBAUM MARCOS ADRIAN C/ SANTANDER RIO SEGUROS SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 392) ............................................................................... 54
EPELBAUM MARCOS ADRIAN C/ SANTANDER RIO SEGUROS SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 393) ............................................................................... 54
ESCALANTE ROBERTO Y OTROS C/ CAJA DE SEGUROS DE VIDA SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 508) ............................................................................... 97
ESCALANTE ROBERTO Y OTROS C/ CAJA DE SEGUROS DE VIDA SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 509) ............................................................................... 97
ESCALANTE ROBERTO Y OTROS C/ CAJA DE SEGUROS DE VIDA SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 517) ............................................................................. 101
ESMAN SEBASTIAN ALEJANDRO C/ FORD DE ARGENTINA SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 336) ............................................................................... 32
ESMAN SEBASTIAN ALEJANDRO C/ FORD DE ARGENTINA SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 374) ............................................................................... 47
ETICA IMPRESORA SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 267) ......................................... 5
F
FERNANDEZ FERNANDO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 295) .................................. 16
FERROMEC SA C/ METROVIAS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 502) ............ 95
FORCAM SA C/ SUPERLOGISTICA SA Y OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA.
(Sumario Nro. 339) ........................................................................................................ 33
FORMATOS EFICIENTES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION DE CREDITO (POR FISCALIA DE ESTADO DE LA
PROVINCIA DE BUENOS AIRES). (Sumario Nro. 311) ......................................... 22
FORMATOS EFICIENTES SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 319) ............................ 26
FRANZOT ROSA RAQUEL C/ OSDE BINARIO S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro.
432) .................................................................................................................................. 69
FRASER ROBERTO NORMAN Y OTROS C/ CANEVAS SA Y OTROS S/
MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 468) ........................................................ 83
FSD SA C/ Y & R INVERSIONES PUBLICITARIAS SA S/ INCIDENTE DE
APELACION ART 250 CPR. (Sumario Nro. 461)..................................................... 80
FUNDACION CRISTIANA ONDAS DE AMOR Y PAZ S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE
DE VENTA DE INMUEBLES DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES S/
INCIDENTE DE ELEVACION A CAMARA. (Sumario Nro. 301) ............................ 18
G
GARANTIZAR SGR C/ MANUFACTURAS INTEGRALES BALDONI SRL Y
OTROS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 401) ........................................................... 57
GELRE SERVICIOS EMPRESARIOS SA C/ DESIR SRL S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 389) ........................................................................................................ 53
xxi
GIORDANO LEONARDO ROBERTO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
INVESTIGACION. (Sumario Nro. 291) ....................................................................... 14
GRUPO ALMAR SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 285) ........... 12
GRUPO ALMAR SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 286) ........... 12
GUTIERREZ ADRIAN ROBERTO Y OTRO C/ SANCOR COOPERATIVA DE
SEGUROS LTDA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 503) ......................... 95
GUTIERREZ ADRIAN ROBERTO Y OTRO C/ SANCOR COOPERATIVA DE
SEGUROS LTDA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 507) ......................... 97
H
HAMRA WALTER ARIEL S/ CONCURSO PREVENTIVO (INCIDENTE DE
REVISION POR WEILERAS SAMUEL). (Sumario Nro. 471) ................................ 84
HERNAN MANRIQUE SA C/ FORD ARGENTINA SCA Y OTRO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 358) ........................................................................................................ 40
HERNAN MANRIQUE SA C/ FORD ARGENTINA SCA Y OTRO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 359) ........................................................................................................ 41
HERNAN MANRIQUE SA C/ FORD ARGENTINA SCA Y OTRO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 360) ........................................................................................................ 41
HERNAN MANRIQUE SA C/ FORD ARGENTINA SCA Y OTRO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 361) ........................................................................................................ 42
HH CASSANO SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 298) ................................................. 17
HOENING SILVIA SUSANA YOTRO C/ FIAT AUTO SA DE AHORRO P/ FINES
DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 333) ......................................... 31
HOUSTON DE OTAEGUI MARIA CRISTINA C/ BANKBOSTON NA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 422) ............................................................................... 65
I
IAPEL MOTORCYCLES ARGENTINA SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR (ARIAS
USANDIVARAS MARIA LUJAN). (Sumario Nro. 293) ............................................ 15
IMPULSO DE SAN LUIS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION DE CREDITO POR GCBA. (Sumario Nro. 437) ......................... 70
INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ DIMENSION 3 SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 522) ...................................................................................................... 102
INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ DIMENSION 3 SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 523) ...................................................................................................... 103
INTEGRAL SERVICE SRL (EN LIQUIDACION) Y OTROS C/ AUTOMOVIL CLUB
ARGENTINO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 390) ................................................. 53
J
JET CARGO SA C/ PROVINCIA SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
505) .................................................................................................................................. 96
JUNI CARLOS A C/ ARPILE INFRAESTRUCTURA Y FUNDACIONES SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 473) ............................................................................... 85
JUNI CARLOS A C/ ARPILE INFRAESTRUCTURA Y FUNDACIONES SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 501) ............................................................................... 94
K
KEMIN ARGENTINA SRL C/ WILLMOR SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 454) 78
L
LA RECTORA COMPAIA ARGENTINA DE SEGUROS SA S/ LIQUIDACION S/
INCIDENTE DE LLAMADO DE MEJORA DE OFERTA (FRACCION DE CAMPO
DE ZARATE). (Sumario Nro. 294) .............................................................................. 15
LA ROCCA ANTONIA NOEMI Y OTRO C/ METLIFE SEGUROS DE RETIRO SA
Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 332) .......................................................... 30
LAPA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR CEBRAL
ALFONSO ENRIQUE). (Sumario Nro. 313) .............................................................. 23
LAR CONFORT SA C/ ASEGURADORA FEDERAL ARGENTINA SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 512) ............................................................................... 99
LAR CONFORT SA C/ ASEGURADORA FEDERAL ARGENTINA SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 513) ............................................................................... 99
LC ACCION PRODUCCIONES SA C/ ARTE RADIOTELEVISIVO ARGENTINO
SA -ARTEAR- S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 477) ................................................ 86
LC ACCION PRODUCCIONES SA C/ ARTE RADIOTELEVISIVO ARGENTINO
SA -ARTEAR- S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 479) ................................................ 87
LINEAS DELTA ARGENTINO SRL C/ BAGATTIN AMERICO ATILIO S/ MEDIDA
PRECAUTORIA S/ QUEJA. (Sumario Nro. 466) ...................................................... 82
LOEKEMEYER BERNARDO Y OTROS C/ LOEKEMEYER HERMANOS
SOCIEDAD DE RESPONSABILIDAD LITDA S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
(Sumario Nro. 531) ...................................................................................................... 107
M
MANCINELLI ADRIANA RAQUEL C/ SWISS MEDICAL SA S/ MEDIDA
PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 423) ......................................................................... 65
MANCINELLI ADRIANA RAQUEL C/ SWISS MEDICAL SA S/ MEDIDA
PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 425) ......................................................................... 66
MANFREDINI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION
PROMOVIDO POR BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES. (Sumario
Nro. 314) ......................................................................................................................... 23
MARTINEZ JUANA ELVIRA C/ BANCO COMAFI FIDUCIARIO FINANCIERA Y
OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 363) .............................................................. 43
MASONI DE SANTA CRUZ GRACIELA MIRTA C/ DESARROLLOS BUENOS
AIRES SA Y OTROS S/ ORDINARIO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 467) ................ 83
MASONI SANTA CRUZ GRACIELA MIRTA C/ DESARROLLOS BUENOS AIRES
SA Y OTROS S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE (ART 250). (Sumario Nro. 412) .. 61
MASONI SANTA CRUZ GRACIELA MIRTA C/ DESARROLLOS BUENOS AIRES
SA Y OTROS S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE (ART 250). (Sumario Nro. 532) 107
MASONI SANTA CRUZ GRACIELA MIRTA C/ DESARROLLOS BUENOS AIRES
SA Y OTROS S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE (ART 250). (Sumario Nro. 533) 108
MATTINA HNOS SACIAN C/ ESPERANZA DE MAR SA S/ EJECUTIVO. (Sumario
Nro. 278) ........................................................................................................................... 9
MATYS SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION
(PROMOVIDO POR EL BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES).
(Sumario Nro. 316) ........................................................................................................ 24
MATYS SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION
(PROMOVIDO POR EL BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES).
(Sumario Nro. 317) ........................................................................................................ 25
MAZZUOCCOLO MARIANO C/ RUTAGESEL SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
341) .................................................................................................................................. 33
MEDVED ENRIQUE C/ BANCO INDUSTRIAL SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
405) .................................................................................................................................. 59
MERCADO MEMOSUR SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR SINGH HERNAN
RAUL. (Sumario Nro. 303) ........................................................................................... 19
MERCOPAT SA C/ BANCO SUPERVILLE SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 426)
.......................................................................................................................................... 66
METALURGICA DAKOT SA C/ HSBC BANK ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 266) .......................................................................................................... 5
METALURGICA DAKOT SA C/ HSBC BANK ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 395) ........................................................................................................ 55
MICELI ELSA ALICIA C/ SYSTEM LINK INTERNATIONAL Y OTRO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 406) ............................................................................... 59
MONSANTO ARGENTINA SAIC C/ ABEL ANIBAL BRUNO SA S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 458) ........................................................................................................ 80
MONSANTO ARGENTINA SAIC C/ ABEL ANIBAL BRUNO SA S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 459) ........................................................................................................ 80
MONSANTO ARGENTINA SAIC C/ ABEL ANIBAL BRUNO SA S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 460) ........................................................................................................ 80
MONSANTO ARGENTINA SAIC C/ GENERAR AGRONEGOCIOS SRL S/
EJECUTIVO. (Sumario Nro. 436) ............................................................................... 70
MONTINI FEDERICO SALVADOR C/ IBERIA LINEAS AEREAS SA Y OTRO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 418) ............................................................................... 63
MOVILIARE SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION
ART 250 CPROC. (Sumario Nro. 279) ....................................................................... 10
xxiii
MOVILIARE SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION
ART 250 CPROC. (Sumario Nro. 280) ....................................................................... 10
MOVILIARE SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION
ART 250 CPROC. (Sumario Nro. 281) ....................................................................... 10
MOYANO MARIA FERNANDA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 276) ............................. 9
MULTICANAL SA C/ SUPERCANAL SA Y OTROS S/ MEDIDA PRECAUTORIA S/
INCIDENTE ART 250 CPCCN. (Sumario Nro. 428) ................................................ 67
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO
INTERNATIONAL MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA
SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 335) ................................................. 31
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO
INTERNATIONAL MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA
SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 349) ................................................. 36
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO
INTERNATIONAL MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA
SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 518) ............................................... 101
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO
INTERNATIONAL MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA
SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 521) ............................................... 102
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO
INTERNATIONAL MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA
SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 524) ............................................... 103
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO
INTERNATIONAL MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA
SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 525) ............................................... 104
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO
INTERNATIONAL MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA
SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 526) ............................................... 104
MUSSO CARLOS FERNANDO C/ ALLIANZ ARGENTINA COMPAIA DE
SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 506) ............................................... 96
MUSSO CARLOS FERNANDO C/ ALLIANZ ARGENTINA COMPAIA DE
SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 515) ............................................. 100
MUSSO CARLOS FERNANDO C/ ALLIANZ ARGENTINA COMPAIA DE
SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 516) ............................................. 100
N
NAON JORGE RAUL S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 326) ............................................ 28
NATHAN JURGEN MANFRED S/ QUIEBRA C/ CREDITO MOBILIARIO SA Y
OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 408) .............................................................. 60
NOFAL CARLOS PEDRO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO
ESPECIAL PROMOVIDO POR OLIVERA IGNACIO Y OTROS. (Sumario Nro.
499) .................................................................................................................................. 94
NUTTI JUAN ALBERTO C/ CAJA DE SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 464) ......................................................................................................................... 82
O
OBRA SOCIAL BANCARIA ARGENTINA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/
INCIDENTE DE VERIFICACION DE CREDITO POR ASOCIACION CIVIL
HOSPITAL ALEMAN. (Sumario Nro. 321) ................................................................. 26
OBRA SOCIAL DE LOS SUPERV DE LA IND METALMEC DE R A S/
CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 287) .................................................... 13
OLIVIERI ACOSTA ROGELIO JOSE Y OTRO C/ UNIVERSAL ASSISTANCE SA
Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 354) ....................................................... 39
OLIVIERI ACOSTA ROGELIO JOSE Y OTRO C/ UNIVERSAL ASSISTANCE SA
Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 366) ....................................................... 44
P
PAEZ MARIANO ROMAN C/ BANCO SANTANDER RIO SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 430) ........................................................................................................ 68
PARISI JOSE SEBASTIAN C/ FIAT AUTO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 353) ......................................... 38
PARISI JOSE SEBASTIAN C/ FIAT AUTO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 356) ......................................... 40
PARISI JOSE SEBASTIAN C/ FIAT AUTO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 357) ......................................... 40
PARISI JOSE SEBASTIAN C/ FIAT AUTO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 375) ......................................... 47
PAULIK CARLOS MIGUEL S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 289) . 13
PAULIK CARLOS MIGUEL S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 290) . 14
PEIXOTO ENRIQUE C C/ GARIBALDI SANDRA Y OTROS S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 472) ........................................................................................................ 85
PEPE LIDIA ESTER C/ MINISSALE ANA MARIA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
463) .................................................................................................................................. 81
PROCONSUMER C/ GALENO ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
384) .................................................................................................................................. 51
PROMOTIONS AND LICENSING SA C/ CHACRAS DE BUENOS AIRES
COMERCIALIZADORA DE TIERRAS SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 334) ......................................................................................................................... 31
PROMOTIONS AND LICENSING SA C/ CHACRAS DE BUENOS AIRES
COMERCIALIZADORA DE TIERRAS SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 488) ......................................................................................................................... 90
Q
QUEZADA CERVANTES JOSE GUILLERMO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/
INCIDENTE DE REVISION POR SANTANA TEXTIL CHACO SA. (Sumario Nro.
324) .................................................................................................................................. 27
QUEZADA CERVANTES JOSE GUILLERMO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/
INCIDENTE DE REVISION POR SANTANA TEXTIL CHACO SA. (Sumario Nro.
325) .................................................................................................................................. 28
R
RACING 2000 SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 329)
.......................................................................................................................................... 29
RADONIC MARIA CRISTINA C/ MIGALI JOSE DOMINGO Y ADELGAZAMOS SA
S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 527) ........................................................................ 105
RAFFO MARCOS ARIEL C/ VARIN TOMAS Y OTROS S/ EJECUTIVO. (Sumario
Nro. 396) ......................................................................................................................... 55
RAFFO MARCOS ARIEL C/ VARIN TOMAS Y OTROS S/ EJECUTIVO. (Sumario
Nro. 402) ......................................................................................................................... 58
REBOREDO EDUARDO MARTIN C/ CITIBANK NA Y OTRO S/ ORDINARIO S/
INCIDENTE DE MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario Nro. 429) ........................... 68
REGGIO CRISTIAN HERNAN C/ ARGERICH 4880 SRL S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 376) ......................................................................................................................... 48
REGGIO CRISTIAN HERNAN C/ ARGERICH 4880 SRL S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 493) ......................................................................................................................... 92
REGGIO CRISTIAN HERNAN C/ ARGERICH 4880 SRL S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 494) ......................................................................................................................... 92
REGGIO CRISTIAN HERNAN C/ ARGERICH 4880 SRL S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 495) ......................................................................................................................... 93
REGGIO CRISTIAN HERNAN C/ ARGERICH 4880 SRL S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 496) ......................................................................................................................... 93
REGO ANTONIO C/ LIBRERIA HUEMUL SA Y OTROS S/ ORDINARIO S/
QUEJA. (Sumario Nro. 465) ......................................................................................... 82
REICH RAQUEL S/ QUIEBRA C/ REICH DE ROSEMBERG ANITA S/
ORDINARIO S/ INCIDENTE DE MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario Nro. 424)
.......................................................................................................................................... 66
REMBRER SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION POR
BANCO EXTRADER. (Sumario Nro. 407) ................................................................. 59
REYES MARCELO JAVIER C/ INVERSORA YAGORAL SA Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 368) ............................................................................... 45
REYES MARCELO JAVIER C/ INVERSORA YAGORAL SA Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 482) ............................................................................... 88
xxv
REYNOSO HNOS E HIJOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE SUBASTA
(PERGAMINO). (Sumario Nro. 300) ........................................................................... 18
RINCON DEL TIGRE SA S/ CONCURSO S/ INCIDENTE DE REVISION (POR
SIERRA HECTOR). (Sumario Nro. 315) .................................................................... 24
RIVAS ROBERTO S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 327) ................. 28
RIVAS ROBERTO S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 328) ................. 29
RODRIGUEZ GIMENEZ JORGE C/ BANCO BANSUD SA Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 270) ................................................................................. 6
ROFRANO JORGE ALBERTO C/ PEUGEOT CITROEN ARGENTINA SA Y OTRO
S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 351) .......................................................................... 37
ROFRANO JORGE ALBERTO C/ PEUGEOT CITROEN ARGENTINA SA Y OTRO
S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 352) .......................................................................... 38
RONZONI EMILIO SALVADOR C/ ORGANIZACION DE SERVICIOS DIRECTOS
EMPRESARIOS S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 416) ......................................... 63
ROZANSKI RICARDO HECTOR C/ BANCO MERCANTIL ARGENTINO SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 362) ............................................................................... 42
ROZANSKI RICARDO HECTOR C/ BANCO MERCANTIL ARGENTINO SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 377) ............................................................................... 48
ROZANSKI RICARDO HECTOR C/ BANCO MERCANTIL ARGENTINO SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 378) ............................................................................... 48
ROZANSKI RICARDO HECTOR C/ BANCO MERCANTIL ARGENTINO SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 379) ............................................................................... 49
RUBIO MARIA LUZ C/ RUBIO GONZALO JAVIER Y OTRO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 528) ...................................................................................................... 105
RUBIO MARIA LUZ C/ RUBIO GONZALO JAVIER Y OTRO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 529) ...................................................................................................... 106
RUBIO MARIA LUZ C/ RUBIO GONZALO JAVIER Y OTRO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 530) ...................................................................................................... 106
RUEDA ANALIA VERONICA C/ TUNEZ OSCAR FERNANDO Y OTRO S/
EJECUTIVO. (Sumario Nro. 434) ............................................................................... 69
S
SABARIS BENITO ALVARO Y OTRO C/ ADDUCI ALEJANDRO FABIO Y OTROS
S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 431) ................................................... 68
SANTORO MIGUEL ANGEL C/ BANCO DE SERVICIOS Y TRANSACCIONES SA
Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 403) .......................................................... 58
SASSON ALBERTO EDMUNDO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INC DE
VERIFICACION DE CREDITO POR ALGODONERA SAN NICOLAS SA.
(Sumario Nro. 283) ........................................................................................................ 11
SASSON ALBERTO EDMUNDO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INC DE
VERIFICACION DE CREDITO POR ALGODONERA SAN NICOLAS SA.
(Sumario Nro. 284) ........................................................................................................ 12
SCAGLIUSI LORENZO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
REVISION PROMOVIDO POR HSBC BANK ARGENTINA SA. (Sumario Nro.
312) .................................................................................................................................. 22
SCOTIABANK QUILMES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE TASA DE
JUSTICIA. (Sumario Nro. 330) .................................................................................... 29
SCOTIABANK QUILMES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE TASA DE
JUSTICIA. (Sumario Nro. 331) .................................................................................... 30
SERVICIO ELECTRONICO DE PAGO SA C/ DERQUI SRL S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 373) ........................................................................................................ 46
SERVICIO ELECTRONICO DE PAGO SA C/ DERQUI SRL S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 399) ........................................................................................................ 56
SHAW JUAN HERIBERTO Y OTRO C/ FIADORA SA S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 387) ......................................................................................................................... 52
SICA RICARDO HECTOR Y OTROS C/ BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS
AIRES S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 380) ............................................................. 49
SICKNAYI JOSE C/ FAOUR MARIO Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 255)
............................................................................................................................................ 1
SICKNAYI JOSE C/ FAOUR MARIO Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 256)
............................................................................................................................................ 1
SIRERA PEDRO Y OTRO C/ BANCO SUPERVIELLE SOCIETE GENERALE SA
Y OTRO S/ SUMARIO. (Sumario Nro. 478) .............................................................. 87
SIRESA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (POR OBRA SOCIAL
FERROVIARIA). (Sumario Nro. 323) ......................................................................... 27
SOCIEDAD ALEMANA DE SOCORROS A ENFERMOS ASOC MUTUAL S/
CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE CREDITO
POR BENITEZ ALICIA SUSANA Y OTRO. (Sumario Nro. 306) ........................... 20
SOFTMIND SISTEMAS SA C/ OBRA SOCIAL DEL PERS RURAL Y
ESTIBADORES DE LA REP ARG S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 338) ............. 32
SOFTMIND SISTEMAS SA C/ OBRA SOCIAL DEL PERS RURAL Y
ESTIBADORES DE LA REP ARG S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 388) ............. 52
STATUTO HORACIO RICARDO C/ VOLKSWAGEN ARGENTINA SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 348) ............................................................................... 36
SUPERINTENDENCIA DE RIESGOS DEL TRABAJO C/ GOBERNACION DE LA
PROVINCIA DE BUENOS AIRES S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario
Nro. 534) ....................................................................................................................... 108
SUPERINTENDENCIA DE RIESGOS DEL TRABAJO C/ GOBERNACION DE LA
PROVINCIA DE BUENOS AIRES S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario
Nro. 535) ....................................................................................................................... 108
SUPERINTENDENCIA DE RIESGOS DEL TRABAJO C/ GOBERNACION DE LA
PROVINCIA DE BUENOS AIRES S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario
Nro. 536) ....................................................................................................................... 109
SYNTEX SA C/ SCT SERVICIOS DE CALIDAD Y TECNOLOGIA SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 537) ............................................................................. 109
SZWARC RUBEN MARIO Y OTRO C/ ESTADO NACIONAL Y OT S/ MEDIDA
PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 469) ......................................................................... 83
SZWARC RUBEN MARIO Y OTRO C/ ESTADO NACIONAL Y OT S/ MEDIDA
PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 470) ......................................................................... 84
T
TAVELLI ADRIANO ROGER S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VENTA DE
ACCIONES. (Sumario Nro. 277) ................................................................................... 9
TINTORERIA INDUSTRIAL MULLER Y CIA SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 299)
.......................................................................................................................................... 17
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 438)
.......................................................................................................................................... 71
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 439)
.......................................................................................................................................... 71
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 440)
.......................................................................................................................................... 72
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 441)
.......................................................................................................................................... 72
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 442)
.......................................................................................................................................... 73
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 443)
.......................................................................................................................................... 73
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 444)
.......................................................................................................................................... 74
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 445)
.......................................................................................................................................... 74
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 446)
.......................................................................................................................................... 74
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 447)
.......................................................................................................................................... 75
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 448)
.......................................................................................................................................... 75
xxvii
U
UOL SINECTIS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION DE CREDITO POR CONS DE COPROP DEL EDIFICIO DE
GAL JARDIN. (Sumario Nro. 411) .............................................................................. 61
V
VIGIL LEONARDO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REALIZACION DE BIENES.
(Sumario Nro. 292) ........................................................................................................ 14
VIVIANI ALEJANDRO ARIEL C C/ LIDERAR COMPAIA GENERAL DE
SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 504) ............................................... 95
VIZCARRA ANGEL EDUARDO C/ PROVINCIA SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 457) ........................................................................................................ 79
VIZCARRA ANGEL EDUARDO C/ PROVINCIA SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 514) ...................................................................................................... 100
W
WAICMAN MARIA ALEJANDRA C/ UBS AG S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 385)
.......................................................................................................................................... 51
WILLMOR SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 271) ........................... 7
WILLMOR SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 272) ........................... 7
WILLMOR SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 273) ........................... 7
WILLMOR SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 274) ........................... 8
Z
ZARATE MONICA ALEJANDRA C/ SANTANDER RIO SA Y OTRO S/
SUMARISIMO. (Sumario Nro. 382) ............................................................................ 50
ZARATE MONICA ALEJANDRA C/ SANTANDER RIO SA Y OTRO S/
SUMARISIMO. (Sumario Nro. 383) ............................................................................ 50
ZARATE MONICA ALEJANDRA C/ SANTANDER RIO SA Y OTRO S/
SUMARISIMO. (Sumario Nro. 413) ............................................................................ 62
ZARATE MONICA ALEJANDRA C/ SANTANDER RIO SA Y OTRO S/
SUMARISIMO. (Sumario Nro. 414) ............................................................................ 62
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
1
255. BIEN DE FAMILIA: AFECTACION.PARTE INDIVISA. IMPROCEDENCIA. 3.
Fluye de las disposiciones incluidas en la Ley 14394: 34 y ss. que no es concebible la afectacin como
bien de familia de "partes indivisas", circunstancia que lleva a concluir inequvocamente que la
afectacin no es oponible al acreedor en tanto que titular de crditos constituidos por el co-titular de ese
bien con anterioridad a la inscripcin registral (cfr. CNCom. Sala D, "Roberto L. Rico s/ Otero Alberto s/
ejec.", del 23.9.83).
SICKNAYI JOSE C/ FAOUR MARIO Y OTRO S/ EJECUTIVO.
Bargall - Sala.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140523
Ficha Nro.: 000065812
256. BIEN DE FAMILIA: DESAFECTACION.PROCEDENCIA. CONYUGE DEL EJECUTADO.
PRETENSION. INMUEBLE EMBARGADO. NO DESAFECTACION. IMPROCEDENCIA. 4.
La indivisibilidad del bien de familia no tiene por efecto "mantener" la "afectacin" del bien ante la
ejecucin de una deuda "anterior" de uno de los condominios; el efecto de esa indivisibilidad es
"desafectar todo el bien" -sin perjuicio, claro, de subastar solo la cuota parte indivisa de propiedad del
ejecutado- (cfr. CNCom. Sala D, "Caja de Crdito Varela Cooperativa Ltda. c/ La Reposera SRL y otro s/
ejecutivo", del 15.5.00).
SICKNAYI JOSE C/ FAOUR MARIO Y OTRO S/ EJECUTIVO.
Bargall - Sala.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140523
Ficha Nro.: 000065813
257. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL. LAUDO
ARBITRAL. NULIDAD. SUPUESTOS. 2.6.
La mayor o menor amplitud del control judicial depende de la misma voluntad que dio origen al arbitraje:
de mxima extensin, si las partes cuentan con el recurso de apelacin por no haber renunciado a l o
limitado a ciertos mbitos eminentemente formales en el supuesto de que los contratantes hayan
renunciado a aquella apelacin y slo dispongan del recurso de nulidad del laudo arbitral (CSJN, Fallos
317:1527, Disidencia del Dr. Antonio Boggiano en autos "Color SA c/ Max Factor Sucursal Argentina s/
laudo arbitral s/ pedido de nulidad del laudo", 17/11/1994). Entonces, dentro del especfico mbito de
este tipo de procesos, la legislacin procesal vigente acuerda autonoma al recurso de nulidad frente a
la existencia de determinadas causales.
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA S/ INCUMPLIMIENTO
DE CONTRATO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065557
2
258. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL. LAUDO.
NULIDAD. CAUSAL. 2.6.
Existe falta esencial de procedimiento cuando media un quebrantamiento de principios a punto tal que
se evidencie una verdadera inexistencia del debido proceso; desde otro ngulo cuando se ha fallado
fuera de plazo: ello conlleva la prdida de la jurisdiccin arbitral, salvo que la demora hubiera sido
consentido expresa o tcitamente por las partes; de su lado, el pronunciamiento recado sobre puntos
no comprometidos: debe ser entendido como una trasgresin al principio de congruencia en el aspecto
objetivo, lo cual tambin es invocable cuando el laudo omite decidir alguna cuestin esencial incluida en
el compromiso (citra petita) o resuelve cuestiones litigiosas no sometidas por las partes (extra petita).
Finalmente, tambin se configura un supuesto de nulidad ante decisiones incompatibles entre s y su
parte dispositiva: cuando un laudo contuviera -en el mismo acto- fundamentos contradictorios, derivando
de ello su ineficacia intrnseca al impedir su ejecucin, lo que equivale a afirmar que se trata de un acto
arbitral invlido.
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA S/ INCUMPLIMIENTO
DE CONTRATO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065558
259. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL. JUICIO
ARBITRAL. RECURSO DE NULIDAD. ALCANCES. 2.6.
En cuanto a la causal de nulidad del laudo arbitral por falta esencial de procedimiento, no puede
perderse de vista que el procedimiento arbitral se rige principalmente por las normas convencionales
que las partes hayan pactado en el compromiso, o por las normas reglamentarias a las que se hayan
sometido. Sin embargo, tales libertades no son ilimitadas pues en modo alguno pueden pactarse
normas de procedimiento que alteren la igualdad entre las partes o afecten alguna garanta
constitucional, del mismo modo que los rbitros no pueden omitir aquellas reglas bsicas que se
consideran inherentes a la funcin jurisdiccional. El juez ante quien se someta la nulidad deber actuar
con suma prudencia para discernir entre el lmite de la formalidad intrascendente -la que en modo
alguno acarrear la nulidad del procedimiento arbitral o del laudo- y los recaudos mnimos a que debe
ceirse cualquiera que ejerza la funcin jurisdiccional. Por su lado, si el fallo fuera pronunciado fuera de
trmino, tal cosa conlleva la prdida de la jurisdiccin arbitral. Se exige en estos supuestos y como
condicin de admisibilidad del recurso que la parte que invoque esta causal lo hubiera manifestado por
escrito a los rbitros. El vencimiento del plazo concedido a los rbitros o amigables componedores para
laudar no produce en forma automtica la prdida de la jurisdiccin arbitral ni la nulidad del laudo
dictado con posterioridad, en la medida que las partes lo hubiesen consentido.
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA S/ INCUMPLIMIENTO
DE CONTRATO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065559
260. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL. ARBITROS.
FUNCIONES. 2.6.
Respecto al laudo emitido sobre puntos no comprometidos, cabe sealar que "desde que la
jurisdiccin arbitral implica una renuncia de las partes a ser juzgadas por los jueces estatales, al fallar
extra petita, los rbitros estaran asumiendo una jurisdiccin de la que carecen, porque no les ha sido
delegada para resolver esos puntos sino otros. Si los rbitros deben su jurisdiccin a la voluntad de las
partes, en la que aquella encuentra su origen inmediato, resulta lgico que deban atenerse a ello de
manera estricta, evitando resolver cuestiones que no le han sido propuestas como litigiosas, pues
respecto de ellas los rbitros no poseen jurisdiccin". (Caivano, Recursos en el arbitraje, Revista de
Derecho Procesal, ed. Rubinzal Culzoni, nro. 2, pg. 271-352, marzo 1999).
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA S/ INCUMPLIMIENTO
DE CONTRATO.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
3
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065560
261. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL. LAUDO
ARBITRAL. NULIDAD. SUPUESTOS. 2.6.
Un laudo que contuviera -en el mismo acto- decisiones contradictorias al igual que sucedera con una
sentencia judicial en esas condiciones, no resultan actos jurisdiccionalmente vlidos por violar el
principio de congruencia y dejar de cumplir precisamente una de las funciones principales de las
sentencias, cual es la de determinar el derecho que a cada parte corresponde sobre las peticiones
sustanciadas en el juicio (vase Caivano, Recursos en el arbitraje, Revista de Derecho Procesal, pgina
292 y ss.). De lo expuesto se sigue que la impugnacin por nulidad de un laudo arbitral, no tiene por
objeto habilitar la revisin del contenido del mismo en cuanto al fondo de lo resuelto por los rbitros, sino
controlar que stos hayan dado cumplimiento a determinadas condiciones que estn contenidas en
normas de orden pblico que deben ser respetadas bajo pena de nulidad.
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA S/ INCUMPLIMIENTO
DE CONTRATO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065561
262. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL. LAUDO
ARBITRAL. NULIDAD. SUPUESTOS. 2.6.
Si bien nuestra legislacin prev la impugnacin del laudo por va del recurso de nulidad, ste no habilita
a las partes a solicitar una revisin de aqul en cuanto al fondo de lo decidido sino que el juez debe
limitarse a resolver acerca de la existencia de las causales taxativamente establecidas susceptibles de
afectar la validez del laudo, es decir controlar el efectivo cumplimiento de los recaudos que la legislacin
ha considerado indispensables para una buena administracin de justicia (Caivano, Recursos en el
arbitraje, Revista de Derecho Procesal, ed. Rubinzal Culzoni, nro. 2, pginas 271-352, marzo 1999).
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA S/ INCUMPLIMIENTO
DE CONTRATO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065562
263. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL. LAUDO.
CONTROL JUDICIAL. ALCANCES. 2.6.
Dado que el arbitraje supone el sometimiento a jueces privados y la renuncia de las partes a ser
juzgados por los rganos estatales, es natural que el legislador haya querido rodear al arbitraje de
ciertas garantas, que impone como condicin de validez de la decisin de los rbitros. Precisamente
para ello se establece una instancia de revisin judicial irrenunciable, otorgando a los jueces estatales la
potestad de verificar que tales requisitos se cumplan y de anular el laudo en caso contrario (Caivano,
Recursos en el arbitraje, Revista de Derecho Procesal, ed. Rubinzal Culzoni, nro. 2, pg. 271-352,
marzo 1999).
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA S/ INCUMPLIMIENTO
DE CONTRATO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
4
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065563
264. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL. LAUDO.
RECURSO DE NULIDAD. DESESTIMACION. 2.6.
Procede desestimar un recurso de nulidad interpuesto contra un laudo recado en un juicio arbitral
cuando, -como en el caso-, se verifica que el disenso expresado por el nulidicente respecto de la
evaluacin probatoria practicada en la rbita del mentado laudo -con la consiguiente conclusin de que
el mismo vendra a carecer de "motivacin" suficiente- no se corresponde en el plano conceptual con la
causal de nulidad por "falta esencial del procedimiento" cuya hipottica configuracin autoriza el planteo
invalidatorio. Pues de ser ello as, toda conjetural atribucin de defecto de fundamentacin en el laudo
arbitral con base en la expresin de disenso sobre la evaluacin probatoria practicada en dicho
pronunciamiento, bastara para hacer intrnsecamente objetable todo laudo bajo la especie del recurso
de nulidad por "falta esencial del procedimiento" (CNCom., Sala D, 12/07/2002, "Total Austral SA c/ Saiz
Francisco Santiago s/ recurso de nulidad". En igual sentido: Sala E, 07/11/2003, "PMA SA c/ Ciffoni,
Ricardo; Donati, Silvia y dupre, Graciana"; Sala D, 25/10/2006, "Decathlon Espaa SA c/ Bertone, Luis s/
proc. arbitral"). Es por ello que no resulta el recurso de nulidad la va idnea para considerar todas
aquellas manifestaciones que importan cuestionar la valoracin que el Tribunal Arbitral realiz de los
elementos oportunamente agregados a la causa (voto del Dr. Barreiro en "Seven Group SA c/ADT
Security Services SA s/ nulidad de laudo arbitral" del 11/07/2013).
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA S/ INCUMPLIMIENTO
DE CONTRATO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065564
265. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL. LAUDO.
NULIDAD. IMPROCEDENCIA. PRESUPUESTOS. 2.6.
Cuando -como en el caso- los contendientes al someterse a un tribunal arbitral han renunciado al
recurso de apelacin, no pueden pretender elpticamente una revisin judicial de una resolucin
adversa, mediante un recurso de nulidad -que limita al juez a resolver acerca de la existencia de las
causales taxativamente establecidas susceptibles de afectar la validez del laudo-, pues en ese caso
quedara desnaturalizado el instituto del arbitraje privndolo de sus ms preciosos beneficios (CNCom.,
Sala C, "Calles Ricardo y otros c/General Motors Corporation s/queja" del 03/06/2003, cfr. CSJN, Fallos
317:1527, 17/11/1994, "Color SA c/Max Factor Sucursal Argentina s/ laudo arbitral s/pedido de nulidad
del laudo". En igual sentido: Sala D, 25/10/2006, "Decathlon Espaa SA c/Bertone, Luis s/proc. arbitral").
Ello as, resulta improcedente promover la nulidad de un laudo dictado por el tribunal de arbitraje
designado por convencin de partes cuando, surge que se intenta introducir, bajo la figura de la nulidad
que contempla el cpr: 760, un recurso de apelacin con la finalidad de atacar errores in iudicando, al
cual voluntariamente renunciaron. Mxime, si del tenor literal del laudo cuestionado no se evidencian
omisiones o defectos que lo invaliden o que permitan abrir la va de la nulidad.
CAPUTO SA C/ EMPRENDIMIENTOS INMOBILIARIOS ARENALES SA Y OTRA S/ INCUMPLIMIENTO
DE CONTRATO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065565
266. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL.NORMAS APLICABLES.
NOVACION CONCURSAL. 49.
La LCQ: 76 en su actual redaccin slo manda a aplicar concretamente los efectos del artculo 56 de
ese cuerpo legal. Y esa determinacin de la ley, expresa y especial, debe ser interpretada como
excluyente de cualquier otro efecto que pudiera resultar de las otras normas contenidas en la
mencionada Seccin III -por ejemplo, el artculo 55-. Es que al no existir una remisin expresa al artculo
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
5
55 de la Ley Concursal, no es admisible suponer la inconsecuencia o falta de previsin del legislador
(CSJN, Fallos, 306:721, 307:518, 319:1131, entre otros). Por lo tanto, la novacin concursal no opera en
el Acuerdo Preventivo Extrajudicial homologado, especialmente porque las expresiones "produce los
efectos previstos en" y "queda sometido a las previsiones de" utilizadas por el citado artculo 76 no
resultan equivalentes; afirmar lo contrario implicara negar que el legislador ha querido establecer una
diferencia (conf. Heredia, Pablo D., "Tratado exegtico de Derecho Concursal", tomo 5, Buenos Aires,
2005, pg. 952).
METALURGICA DAKOT SA C/ HSBC BANK ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140327
Ficha Nro.: 000065648
267. CONCURSOS: CLAUSURA DEL PROCEDIMIENTO. CLAUSURA POR FALTA DE ACTIVO
(ART. 233). CONCEPTO. 33.3.1.
Corresponde clausurar el procedimiento por falta de activo, en el cual los agravios de la fallida se fundan
en que no se configura una falta de activo sino una insuficiencia del mismo para satisfacer ntegramente
los gastos causdicos. Es que el valor que arroja la liquidacin de los bienes subastados en la quiebra
no alcanza para cancelar ninguna parte del pasivo verificado y slo sirve para pagar una porcin de los
gastos y costas del juicio (conf. CNCom, Sala C, 9.12.05, "Ziernfuss, Erica L. s/ quiebra", publ. en LL
2006-D-838).
ETICA IMPRESORA SA S/ QUIEBRA.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065725
268. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. GENERALIDADES.ACREEDORES.
AUSENCIA DE PRESENTACION. EFECTOS. 32.1.
Procede declarar la conclusin de la quiebra por la causal contemplada el artculo 229, prrafo segundo,
LCQ cuando, como en el caso, los edictos han sido publicados en tiempo y forma, identificndose
debidamente a la deudora, la radicacin del expediente, los datos de la sindicatura -nombre, domicilio y
telfono-, el trmino para la insinuacin de crditos y para su observacin y ningn acreedor se
present. En ese marco, la pretensin de la fallida recurrente de supeditar la conclusin del proceso al
cumplimiento de la notificacin por carta a cada uno de los acreedores denunciados en la presentacin
inicial se muestra improcedente. Vase que el artculo 89 LCQ prev expresamente la publicacin
edictal como mecanismo de publicidad de la declaracin de quiebra, razn por la cual opera la
presuncin iuris et de iure del conocimiento del inicio del proceso colectivo a partir del da siguiente a la
ltima publicacin de edictos, de suerte que cualquier plazo consecuente se encadena inexorablemente
desde esa fecha (esta CNCom., esta Sala A, 08.03.1996, "Carrillo de Marquez Liliana Hilda s/ Quiebra s/
inc. de apelacin"; d., d., 20.03.2007, "Servimaq SA s/ quiebra"; d., d., 24.05.2007, "Roggerone Carlos
Enrique - Roggerone Obdulio Sal (SH) s/ quiebra s/ inc. de apelacin").
CARLOS MONICA ALICIA S/ QUIEBRA.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065665
269. CONCURSOS: CONCURSO EN CASO DE LIQUIDACION ADMINISTRATIVA. SUPUESTOS.
LEYES APLICABLES (ART. 256). LEY 21526. ENTIDADES FINANCIERAS. 36.2.1.
Corresponde se disponga el cese de la actuacin de los interventores del Banco Central que fue
ordenada por ley y con independencia de haber sido declarada la liquidacin judicial del ente, toda vez
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que la misma cumpli su cometido. Ello, sin ser necesario determinar la fecha exacta en que cesaron las
tareas realizadas. En efecto: resulta inoficioso disponer medidas tendientes a determinar la fecha en que
concluy la intervencin puesto que no ha sido puesto en tela de juicio la validez y eficacia de ningn
acto realizado por aqulla que mereciera un pronunciamiento en el sentido indicado.
Disidencia parcial de la Dra. Villanueva:
Si bien no se advierte controversia alguna en torno a que el cometido asignado a los interventores del
BCRA fue cumplido es menester, determinar cundo fue que sus labores concluyeron dando
cumplimiento as con la tarea encomendada. Ello a fin de evitar que actos posteriores a la fecha
indicada en la decisin apelada pudieran resultar ineficaces al haber sido celebrados por interventores
cuya designacin se dejara previamente sin efecto. En tal sentido, expres la Procuradora General de la
Nacin mediante el pertinente dictamen, al que el Mximo Tribunal remiti, que tales aspectos debieron
ser estudiados en forma pormenorizada, en el marco de los efectos que la decisin podra provocar
sobre eventuales actos posteriores que hubieren realizado los interventores en relacin con la
transferencia de activos y pasivos a ellos encomendados mediante Resolucin BCRA N252. No
existen elementos ciertos que permitan determinar tal extremo, los que debern ser recabados en la
instancia de trmite.
BANCO GENERAL DE NEGOCIOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (DEL ART 250).
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140311
Ficha Nro.: 000065680
270. CONCURSOS: CONCURSO EN CASO DE LIQUIDACION ADMINISTRATIVA. SUPUESTOS.
LEYES APLICABLES (ART. 256). LEY 21526. ENTIDADES FINANCIERAS. NORMAS
APLICABLES.ATR. 35: TRASPASO DE ACTIVOS. 36.2.1.4.
Ha sido sostenido que la Ley 24485 incorpor a la Ley 21526, artculo 35 bis, el instituto de la exclusin
de activos y pasivos como un mecanismo destinado a la reestructuracin de una entidad financiera en
crisis, en resguardo del crdito y de los depsitos bancarios. Es por ello que en aras de proteger
intereses de orden pblico econmico vinculados a la regularidad del sistema financiero, se establece
un rgimen exorbitante del derecho comn, segn el cual, a juicio exclusivo del BCRA y con carcter
previo a considerar el retiro de la autorizacin para funcionar, aqul podr disponer la exclusin de
activos a su eleccin, valuados por un importe equivalente al de los distintos rubros del pasivo,
mencionados en el inciso b del artculo 35 bis, punto II, manteniendo en cada caso la equivalencia de los
mismos (inciso c) (conf. CSJN, 30.04.2002, in re: "Guerrero de Villamea Cristina M y otros en Banco
Caseros s/ quiebra"). La ley deja bien en claro la excepcionalidad de este rgimen de salvataje, al
establecer que no son aplicables las reglas sobre transferencia de fondos de comercio -Ley 11867- ni
las concursales (artculo 25 bis, punto V, incisos a y c). Por lo que, sobre tal base, resulta inaceptable la
aplicacin de las reglas del derecho comn en desmedro de aqullas, de neto corte publicstico, que
regulan especficamente la actividad bancaria y financiera, con olvido de la peculiar naturaleza que
reviste esta actividad. En efecto, estas normas establecen un peculiar sistema por el que se permite
escindir determinados activos de una entidad en crisis para afectarlos al pago de ciertos pasivos
privilegiados, taxativamente enumerados, por valores contables equivalentes, en este rgimen, los
adquirentes de los activos y pasivos excluidos no son "continuadores" de la entidad reestructurada y, por
lo tanto, no asumen responsabilidad respecto de acreedores de sta que no hayan sido objeto de
exclusin (conf. CSJN, 30.04.2002, in re: "Guerrero", supra citado). En la misma lnea, el
procedimiento de exclusin de activos y pasivos dispuesto por el BCRA con respecto al patrimonio de
otra entidad bancaria, resulta sujeto especficamente a lo previsto por la Ley 21526: 35 bis y sus
reglamentaciones, y no a las disposiciones del Cdigo Civil relativas a la cesin de crditos (conf. Cam
Cont. Adm y Fed. Sala II, 06.07.2004, in re: "Gabarret Alfredo c/ Poder Ejecutivo Nacional").
RODRIGUEZ GIMENEZ JORGE C/ BANCO BANSUD SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Klliker Frers - Uzal - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065663
271. CONCURSOS: DELIBERACION Y VOTACION DEL ACUERDO. COMPUTO DE LAS
MAYORIAS.EXCLUSION DEL FISCO NACIONAL. INTERPRETACION. 10.4.
La expresin "exclusin de voto" no refleja estrictamente el verdadero sentido y alcance de la cuestin
involucrada en el asunto, dado que la pretensin en casos como stos -se excluy a la AFIP y ARBA
para los listados y clculos de mayoras- no se muestra -en rigor- encaminada a cercenar el derecho del
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
7
acreedor de adherir o no a la propuesta concordataria, sino -directamente- a obtener la exclusin del
crdito del que es titular ese acreedor de la base de cmputo del doble rgimen de mayoras (de
personas y capital) establecido por el ordenamiento concursal, lo que implica que -en definitiva- ms que
de una "prohibicin de voto" se trata de privar de sus efectos esenciales a la adhesin o a la negativa
del acreedor a aceptar la propuesta por la va de no computar los respectivos crditos dentro de las
bases a considerar para la determinacin de las mayoras (cfr. en este sentido, JNCom. 16, firme,
7/3/06, "Telearte SA Empresa de Radio y Televisin s/ conc. prev. s/ inc. exclusin de acreedores
integrantes del llamado Grupo Telefnica").
WILLMOR SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140429
Ficha Nro.: 000065644
272. CONCURSOS: DELIBERACION Y VOTACION DEL ACUERDO. COMPUTO DE LAS
MAYORIAS.EXCLUSION DEL FISCO NACIONAL. INTERPRETACION. 10.4.
Cualquier acreedor que haya cumplido con la carga de verificar su crdito en el concurso y que, como
consecuencia de ello, haya sido admitido para conformar la masa pasiva del deudor concursado, no slo
tiene derecho -como principio- a que su voz sea escuchada, aceptando o no la propuesta, sino tambin
a que su crdito sea computado en la base de clculo que permiten alcanzar las mayoras necesarias
para la aprobacin de la propuesta. Y esto es as porque, si el acuerdo preventivo alcanzado entre el
deudor y sus acreedores es oponible a todos stos, hayan votado -o no- favorablemente la propuesta
y/o hayan participado -o no- del procedimiento concursal, parece claro que el mnimo derecho que es
dable reconocerles es el de ser tenidos en cuenta entre aquellos que pueden opinar acerca de las
bondades de la propuesta y, llegado el caso, decidir si aceptan -o no- sus trminos para el cobro de las
acreencias concordatarias, mucho ms si dicha propuesta involucra, como habitualmente ocurre, quitas,
esperas u otras modalidades susceptibles tambin de afectar la calidad y extensin de sus derechos,
con la consiguiente conculcacin de garantas de raigambre constitucional, como lo son las de la
propiedad y la de la defensa en juicio (CN: 17 y 18). Se infiere de esto que la procedencia de la
exclusin de un crdito de la base de cmputo de las mayoras, en tanto importa la privacin de un
derecho -el ms legtimo que tiene un acreedor en un concurso preventivo-, como es la facultad de su
titular de conformar la voluntad colectiva -y consecuentemente, decidir si acepta, o no, la propuesta
concordataria-, debe ser interpretada necesariamente en forma restrictiva, ya que cualquier duda en
este campo debe ser primordialmente resuelta en favor de la supervivencia del derecho y no en el de su
supresin (cfr. precedente J.N.Com 16 "Telearte (...)" ut supra citado; esta CNCom, esta Sala A,
23/6/11, "Castimar SA s/ concurso preventivo s/ incidente (de exclusin de voto del acreedor Jorge Hugo
Marceca)"; Id. 8-3-2012, "Epsa Electrical Products SA s/ Conc. Prev.).
WILLMOR SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140429
Ficha Nro.: 000065645
273. CONCURSOS: DELIBERACION Y VOTACION DEL ACUERDO. COMPUTO DE LAS
MAYORIAS. EXCLUSION DEL FISCO NACIONAL. INTERPRETACION. 10.4.
Si bien en ciertos fallos (Ingenieros Maccarone, 26.5.04 juzgado N 16) se juzg innecesario recurrir a la
figura siempre extrema de la exclusin de voto para arribar al resultado de marginar del cmputo de las
mayoras al acreedor AFIP cuando no haba sido incluido en una categora especial, se entendi
procedente acudir a ese mismo efecto, dentro del marco de las atribuciones que al Juez confiere el
artculo 52, inciso 2LCQ (conocido como "cramdown power") a la figura de la "recategorizacin
forzada" de ese acreedor, figura que si bien tampoco se encuentra legalmente prevista, podra llegar a
ajustarse mejor al espritu de la normativa concursal, como una forma de contrarrestar la problemtica
que generan los regmenes normativos emanados del organismo fiscal, sin caer en el remedio extremo
de la "exclusin".
WILLMOR SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
8
Fecha: 20140429
Ficha Nro.: 000065646
274. CONCURSOS: DELIBERACION Y VOTACION DEL ACUERDO. COMPUTO DE LAS
MAYORIAS.EXCLUSION DEL FISCO NACIONAL. IMPROCEDENCIA. 10.4.
Procede confirmar la resolucin que, al determinar las categoras previstas por la LCQ: 42, deneg la
propuesta del concursado en el sentido de excluir a la AFIP y a ARBA del cmputo de las mayoras, y,
en concordancia con ello, a los fines de zanjar la cuestin, dispuso aunar en una categora particular a
los acreedores de origen fiscal, teniendo por cumplida la manda contenida en el artculo 45 LCQ con el
acogimiento de los mentados planes de financiacin de cada organismo. Ello as en tanto el tema de la
exclusin de voto presenta una perceptible singularidad, y razones de elemental prudencia hacen que
deba extremarse el anlisis de las circunstancias de cada caso en particular. En el caso, se entiende,
incluso ms all de las precisas prescripciones de la ley, que no resulta admisible que se permita a la
deudora pretender la homologacin del acuerdo, excluyendo tanto al Fisco Nacional, como a Arba y las
Obras Sociales que establecen pautas propias dentro del esquema de planes de pago para
concursadas. Desde este ngulo es evidente que nicamente obteniendo la expresa conformidad del
acreedor fiscal -por su porcin quirografaria- con arreglo a las exigencias de la Resolucin 970/01 (que
fue dejada sin efecto por la Resolucin 3587/2014 -publicada en el Boletn Oficial 3.02.14- que mantiene
en general las condiciones para el tratamiento de los crditos quirografarios para el acuerdo preventivo:
ver arts. 37, 38, 40 y ccdtes de la mentada resolucin), podr juzgarse otorgada la adhesin de aqul
(conf. esta CNCom Sala A, 15.02.07, "Silbermins Eduardo Roberto s/ Concurso Preventivo"). Si bien no
desconoce esta Sala lo dificultoso que puede llegar a resultar conciliar el particular rgimen que las
Resoluciones para la adhesin de los organismos fiscales (en el caso AFIP, ARBA y obras sociales) a
las propuestas concordatarias de sus deudores con las normas concursales que regulan la obtencin de
las conformidades de los acreedores en el marco temporal que suministra el perodo de exclusividad, tal
como lo ha expresado la recurrente en su memoria, estmese que dicha circunstancia no puede
constituir un bice para eludir el mecanismo de conformacin de las mayoras legales previsto por el
ordenamiento concursal (LCQ: 45), por consiguiente, no puede sino ratificarse el criterio conforme el
cual, nicamente obteniendo la adhesin de esos acreedores en la categora respectiva podr juzgarse
alcanzada la existencia de acuerdo en estas actuaciones (LCQ: 49).
WILLMOR SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140429
Ficha Nro.: 000065647
275. CONCURSOS: DELIBERACION Y VOTACION DEL ACUERDO. VOTACION.IMPUGNACION.
CONFIGURACION DE FRAUDE. AUSENCIA DE PRUEBA. RECHAZO. 10.3.
Procede confirmar la resolucin mediante la cual el magistrado concursal rechaz la impugnacin que
opusiera un acreedor por no haberse acreditado el fraude invocado en la obtencin de los votos de los
distintos acreedores que aceptaron la propuesta concordataria, ello con base en que en el incidente de
impugnacin no caba admitir pruebas de larga duracin. Ello as cabe sealar que el concepto genrico
de fraude est vinculado a las circunstancias que pudieron haber influido en el consentimiento de los
acreedores, llevndolos a prestarlo sobre bases que se no ajusten a la realidad patrimonial de la
concursada. Por lo tanto, el fraude es aquel acto y/o actividad tendiente a soslayar, contradecir y/o
cualquier modo de burlar disposiciones legales imperativas de la legislacin falimentaria en violacin del
derecho y, por ende, de elementales normas de justicia. Ahora bien, en el caso y ms all de los reparos
del impugnante, lo cierto es que la solucin de grado al denegar la produccin probatoria no resulta
pasible de reproche. Es que los e-mails acompaados por la recurrente denotan la existencia de
negociaciones entre el acreedor impugnante y la concursada (que inclua tambin una deuda post
concursal), las cuales si bien no tuvieron xito, no revelan per se la presencia de elementos que hicieran
presumir, en principio al menos, la existencia de fraude y, en consecuencia, una presunta alteracin de
la par conditio creditorum.
EL 18 SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE ART 250 CPCC.
Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065639
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
9
276. CONCURSOS: DESAPODERAMIENTO. GENERALIDADES. EMBARGO DE SALARIOS
POSTERIORES A LA REHABILITACION. IMPROCEDENCIA. 21.1.
Corresponde revocar la decisin que desestim la restitucin de fondos embargados luego del ao del
decreto de quiebra. Es que no quedan incluidos en el desapoderamiento los salarios de la fallida
correspondientes a perodos posteriores a la rehabilitacin. De manera que el fallido queda
desapoderado de pleno derecho de sus bienes existentes a la fecha de la declaracin de la quiebra y de
los que adquiera hasta su rehabilitacin (conf. LCQ: 107). Este razonamiento se encuentra abonado
tangencialmente con lo prescripto por la LCQ: 104 ltimo prrafo. As, se ha sostenido que el
desapoderamiento no se extiende a todos los bienes excluidos segn el elenco de la LCQ: 108; ni a los
bienes adquiridos ex novo despus de la rehabilitacin, que no constituyan reingreso de bienes
indebidamente salidos con anterioridad (CNCom, Sala D, 27.12.06, "Osella, Armando s/ quiebra";
CNCom, Sala C, 12.12.06, "Prez, Carlos Alberto s/ quiebra").
MOYANO MARIA FERNANDA S/ QUIEBRA.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140311
Ficha Nro.: 000065584
277. CONCURSOS: DESAPODERAMIENTO. GENERALIDADES. BIENES HEREDADOS. SUJECION
AL DESAPODERAMIENTO. ACCIONES DE SOCIEDADES EN LIQUIDACION: SUJECION AL
DESAPODERAMIENTO EN TANTO NO SEAN OBJETO DE MEDIDAS CAUTELARES. 21.1.
1. Las acciones heredadas por el fallido (artculo 3410 Cciv) -otrora pertenecientes a su fallecido padre
en ciertas sociedades annimas-, estn sujetas a desapoderamiento por imperio de la LCQ 107 y no se
advierte motivo alguno para no proceder a su liquidacin, cuando en la quiebra existen pasivos a
atender. 2. Asimismo, no obstante fue denunciado que una de las sociedades habra de liquidarse -
extremo que deber ser indagado en primera instancia-, corresponde tambin liquidar estas acciones
pertenecientes en la medida que sea posible, en tanto no se conoce que hayan sido trabadas medidas
cautelares sobre las mismas.
TAVELLI ADRIANO ROGER S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VENTA DE ACCIONES.
Ballerini - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140425
Ficha Nro.: 000065821
278. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. JUICIO EJECUTIVO.
EJECUCION DE CREDITO PRIVILEGIADO VERIFICADO EN EL CONCURSO. 4.10.5.
Toda vez que no se trata de un juicio ejecutivo autnomo, sino que es la ejecucin de un crdito
privilegiado verificado en la etapa concursal, no resulta de aplicacin el criterio de la CSJN en los autos
"Miranda, Aurora y otro c/ Prez, Luis Alberto s/ daos y perjuicios", del 12/02/02. De conformidad con la
LCQ: 132 debe quedar radicado en el juzgado de la quiebra.
MATTINA HNOS SACIAN C/ ESPERANZA DE MAR SA S/ EJECUTIVO.
Ballerini - Piaggi - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140307
Ficha Nro.: 000065654
10
279. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. GENERALIDADES.CHEQUES EMITIDOS CON
ANTERIORIDAD A LA PRESENTACION DEL CONCURSO Y PAGADOS CON POSTERIORIDAD.
OPASI 2: PUNTO 6.4.6.5. 4.1.
En tanto por aplicacin de la Reglamentacin de la Cuenta Corriente Bancaria (OPASI 2) emitida por el
BCRA en su punto 6.4.6.5., los cartulares emitidos con anterioridad a la presentacin en concurso
preventivo, pero cuyo pago fuera posterior a aqulla, no deben ser informadas a la Central de
Cuentacorrentistas Inhabilitados del BCRA, corresponde disponer que se libre la comunicacin
pertinente a efectos que los cheques de pago diferido que cumplan los requisitos que all establecidos
por la autoridad de contralor (es decir aquellos librados con anterioridad a la presentacin en concurso y
cuyo vencimiento oper con posterioridad a esa fecha) no sean informados a la Central de Cheques
Rechazados.
MOVILIARE SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART 250 CPROC.
Ballerini - Piaggi - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140331
Ficha Nro.: 000065605
280. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. GENERALIDADES.CUENTAS CORRIENTES DE
LA CONCURSADA. MANTENIMIENTO. CRITERIOS APLICABLES. 4.1.
1. En principio, la apertura o cierre de una cuenta corriente bancaria constituye materia en la que prima
la libertad de contratacin (CN: 14 y 17); y si nada convinieron los contratantes sobre el cierre de ella
cabe estar a los establecido por el Ccom: 792, y el juez concursal no puede interferir imponiendo
obligaciones indeseadas (CNCom., Sala D, in re "Antonio Espsito SA s/ concurso preventivo s/
incidente de reposicin promovido por el Banco de la Provincia de Buenos Aires", del 11/09/2001). 2.
Existen normas reglamentarias dictadas por el organismo de control de las entidades financieras, que
podran conducir al cierre de las cuentas o, como en el caso, a la inhabilitacin del cuentacorrentista
ante el rechazo de cierta cantidad de cheques. 3. Consecuentemente, el criterio referido debe
armonizarse con la necesidad de posibilitar a la empresa deudora operar comercialmente con un mnimo
de regularidad a fin de no dificultar la superacin de la crisis que la afecta. Ello, no es ms que otra
manifestacin del principio de conservacin de la empresa, que nuestro sistema concursal ordena a los
magistrados proteger, an en mayor medida, a partir de la sancin de la Ley 26684. 4. En ese sentido,
se aprecia que el mantenimiento de las cuentas corrientes bancarias es necesario para el desarrollo
normal de la operatoria comercial de la concursada e importa un beneficio no slo para los acreedores,
sino tambin para los dependientes de la empresa (CNCom, Sala B, in re "Pescargen SA s/ concurso s/
incidente de apelacin CPR 250", del 30/12/1994).
MOVILIARE SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART 250 CPROC.
Ballerini - Piaggi - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140331
Ficha Nro.: 000065606
281. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. GENERALIDADES.CUENTAS CORRIENTES DE
LA CONCURSADA. MANTENIMIENTO. PROCEDENCIA. 4.1.
1. Corresponde admitir el pedido de levantamiento de inhabilitacin que pesa sobre la concursada como
consecuencia de la inclusin en la Central de Cuentacorrentistas Inhabilitados del BCRA. Ello as,
considerando que la Ley 25345 en su art. 1estable ci que los pagos -totales o parciales- superiores a
$ 10.000 deban efectuarse -para producir efectos entre partes y frente a terceros-, exclusivamente,
mediante: a) depsitos en cuentas de entidades financieras, b) giros o transferencias bancarias, c)
cheques o cheques cancelatorios, d) tarjetas de crditos, o e) otros procedimientos que expresamente
autorice el Poder Ejecutivo; o asimismo, con la sancin de la Ley 25413, el importe se redujo a toda
suma mayor a $ 1.000 (Cf. artculo 9, ley cit.). Por lo tanto, cabe admitir lo solicitado por el recurrente en
la medida que el cierre de las cuentas no obedezca a circunstancias ajenas al estado de cesacin de
pagos (conf. CNCom. esta Sala, in re "Lanci Impresores SRL s/ Concurso Preventivo s/ incidente de
apelacin del 30/06/2008; idem, Sala E, in re, "Miguel ngel Gallardo y Asociados S.A." del 04/03/2011).
2. Con la finalidad de lograr un control ms exigente que el habitual sobre las cuentas cuya reapertura
se ordena judicialmente, para conocimiento del juzgado, de los acreedores y de la sindicatura, deber la
concursada brindar un informe mensual que explicite circunstanciadamente todos y cada uno de los
movimientos de la misma y los saldos que aquella pueda arrojar. Para ello podr el juez a quo disponer
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
11
la tramitacin de un incidente especfico. 3. De advertirse un obrar malicioso o temerario de la deudora
la medida no slo podr ser revocada, sino que tambin -ante esa eventualidad- se accionara sobre la
administracin de la concursada -LCQ: 17-.
MOVILIARE SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART 250 CPROC.
Ballerini - Piaggi - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140331
Ficha Nro.: 000065607
282. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. GENERALIDADES.MEDIDAS PRECAUTORIAS.
CIERRE DE CUENTA BANCARIA. OPOSICION. PROCEDENCIA. 4.1.
Corresponde hacer lugar a la pretensin de la concursada tendiente a que ciertos bancos mantengan
abiertas sus cuentas corrientes bancarias toda vez que, si bien ha sido sostenido por esta Sala que no
corresponde imponer una contratacin sin el consentimiento de ambas partes -args. artculos 14, 17, 19,
y 20 CN, y 1137 del Cdigo Civil- ("Omeral Agro SA s/ concurso preventivo s/ inc. artculo 250",
20/05/11), no corresponde desatender al hecho de que, como es sabido, la apertura del concurso
preventivo podra haber sido invocada por los bancos como causal para rechazar el pago de los
cheques librados por la deudora con anterioridad a la presentacin en concurso; ni puede soslayarse
que el rechazo reiterado de esos documentos es causal de cierre de la cuenta corriente. En ese
contexto, y dado que la imposibilidad de atender al pago de tales documentos viene impuesta por ley,
parece razonable que dicha causal no puede ser invocada para justificar el cierre de la cuenta corriente
(arg. artculo 6.4.6.5 Reglamentacin Cuenta Corriente Bancaria BCRA). En tal marco, corresponde
admitir el recurso interpuesto -y por ende la medida pedida- al solo efecto de hacer saber a las
entidades bancarias pertinentes que debern abstenerse de cerrar las cuentas de la concursada
invocando a tal fin el rechazo de cheques efectuado como consecuencia de la apertura del concurso
preventivo, de modo que en el supuesto de que el cierre se hubiera producido con motivo de esa causal,
deber disponerse la reapertura de la cuenta.
DILOG OESTE SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (ART 250 POR LA CONCURSADA).
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140401
Ficha Nro.: 000065612
283. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. ACREEDORES PRIVILEGIADOS.
ACREEDOR. NO COMPRENDIDO EN EL ACUERDO HOMOLOGADO. SENTENCIA
VERIFICATORIA. EJECUCION. PROCESO AUTONOMO. 13.5.
Corresponde denegar el pedido de ejecucin de la sentencia solicitada por el acreedor privilegiado, cuyo
crdito no est comprendido en el acuerdo homologado, debiendo ejecutar la garanta reconocida
mediante el juicio ejecutivo pertinente. Ello por cuanto el objeto del incidente se encuentra
sustancialmente concluido con el dictado de la sentencia verificatoria que tuvo por reconocido el crdito
privilegiado insinuado (Ley 24522: 241-4; CNCom, Sala D, 2.11.09, "Acristal SA s/ concurso preventivo
s/ incidente de verificacin de crdito promovido por Lanciotti, Karina").
SASSON ALBERTO EDMUNDO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INC DE VERIFICACION DE
CREDITO POR ALGODONERA SAN NICOLAS SA.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140522
Ficha Nro.: 000065798
284. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. ACREEDORES PRIVILEGIADOS.
ACREEDOR. NO COMPRENDIDO EN EL ACUERDO HOMOLOGADO. SENTENCIA
VERIFICATORIA. EJECUCION. PROCESO AUTONOMO. 13.5.
12
Corresponde denegar el pedido de ejecucin de la sentencia solicitada por el acreedor privilegiado, cuyo
crdito no est comprendido en el acuerdo homologado. Es que el incidentista, acreedor hipotecario
titular de un crdito con privilegio especial (Ley 24522: 241-2), puede ejecutar la garanta reconocida
por la sentencia verificatoria dictada, pero mediante el juicio ejecutivo pertinente (Heredia, P., Tratado
exegtico de derecho concursal, tomo 2, Buenos Aires, 2000, pgina 284, acpite "d"; Garca Martnez,
R. y Fernndez Madrid, J., Concursos y quiebras, tomo 1, Buenos Aires, 1976, pginas 583/584), que
debe ser iniciado en el fuero civil ordinario, aun cuando la garanta real se vincule a una operacin
comercial (CSJN, 15.10.91, "Banco Tornquist SA c/ Brenan J.C y otro s/ ejec. hipotecaria"; CNCom, Sala
A, 20.10.11, "Jugos del Sur SA s/ concurso preventivo"; Heredia., ob. cit., pgina 284, acpite "e").
SASSON ALBERTO EDMUNDO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INC DE VERIFICACION DE
CREDITO POR ALGODONERA SAN NICOLAS SA.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140522
Ficha Nro.: 000065799
285. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. CONCLUSION DEL CONCURSO.
MANTENIMIENTO DE LA INHIBICION GENERAL DE BIENES. 13.15.
La Ley 24522 ordena mantener la inhibicin general de bienes del deudor -originariamente dispuesta
con la apertura del concurso (LCQ: 14-7)- durante la etapa de cumplimiento del acuerdo, salvo que -
como en el caso- medie conformidad expresa de los acreedores y sin perjuicio de las previsiones que el
acuerdo estableciere al respecto y las funciones del Comit de Control (CNCom, Sala D, 16.6.10, "4
Datalink Latin America SRL s/concurso preventivo"; conf. Heredia, Pablo D., Tratado Exegtico de
Derecho Concursal, tomo 2, Buenos Aires, 2000, pg. 298).
GRUPO ALMAR SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140318
Ficha Nro.: 000065555
286. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. CONCLUSION DEL CONCURSO.
LEVANTAMIENTO DE LA INHIBICION GENERAL DE BIENES. 13.15.
Cabe levantar la inhibicin general de bienes de la concursada en la etapa de cumplimiento del acuerdo
preventivo homologado, pues tal previsin se halla contemplada expresamente en el referido acuerdo -
que en el caso cont con conformidad de la doble mayora de acreedores quirografarios exigida por la
LCQ: 45- y, adems, se enmarca en los supuestos de excepcin que la propia ley concursal establece
en su artculo 59. Ello, sin perjuicio de la autorizacin que en cada caso que resulte pertinente deba
otorgar el comit de control respecto de los actos de la concursada tendientes a disponer de sus bienes
o gravarlos, de acuerdo a lo previsto en la propuesta.
GRUPO ALMAR SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140318
Ficha Nro.: 000065556
287. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. CUOTAS CONCORDATARIAS.
CESIONES DE CREDITOS INEFICAZ. CREDITO LITIGIOSO. 13.13.
1. Corresponde se intime a la concursada a pagar ciertas cuotas concordatarias debidas a una sociedad
annima, bajo apercibimiento de quiebra, toda vez que la cesin del crdito hubiere resultado ineficaz,
aun cuando esa ineficacia solo podra ser pronunciada por el juez de la quiebra (artculo 17 LCQ), ya
que el crdito revesta el carcter de litigioso al momento de la aludida cesin. Cabe destacar que, a los
efectos de decidir si corresponde o no atribuir la calidad de litigioso a un crdito, no es necesario que se
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
13
haya planteado a su respecto una concreta controversia, sino que basta con que su existencia se
encuentre supeditada a lo que se decida en un juicio. En la mencin "crditos litigiosos" a la que refiere
el artculo 1455 Cciv deben comprenderse tambin aquellos que se encuentran cuestionados o
negados, aun cuando no exista contienda judicial al respecto. La expresin "litigioso" tiene la doble
acepcin de comprender aquello que est en pleito y, por extensin, "lo que est en duda y se disputa",
lo que "es propenso a mover pleitos y litigios" (conf. Hihgton - Bueres, Cdigo Civil y normas
complementarias, Anlisis doctrinal y jurisprudencial, Ed. Hammurabi, 2007) As las cosas, aun si se
admitiera que poda ser cedido en ese interregno, es claro que debi cumplir con el recaudo del artculo
1455 Cciv en cuanto exige que la cesin de acciones litigiosas no puede hacerse bajo pena de nulidad,
sino por escritura pblica, o por acta judicial hecha en el respectivo expediente. 2. A ms, cabe aclarar
que la legitimada para percibir el crdito sigue siendo la sociedad annima ya que jams se exterioriz
la pretendida cesin. Y habida cuenta lo expuesto, corresponde sealar que la ratificacin de la cesin y
la nueva cesin del crdito, celebradas en instrumento privado, no pueden ser admitidas en este estado.
Es que el acto nulo como tal slo podra ser objeto de convalidacin y no de ratificacin. En efecto: si
bien el artculo 1058 Cciv dispone que la nulidad relativa puede ser cubierta por confirmacin del acto, lo
cierto es que no se encuentran en el caso reunidos los requisitos que a tales fines exige el cdigo de
fondo en los artculos 1061 y 1062.
OBRA SOCIAL DE LOS SUPERV DE LA IND METALMEC DE R A S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140508
Ficha Nro.: 000065745
288. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. GENERALIDADES.
OBLIGACIONES NEGOCIABLES EMITIDAS. PAGO DE PROPUESTA HOMOLOGADA. JUEZ
COMPETENTE. 13.1.
Cuando, como en el caso, se reclama la ejecucin de obligaciones negociables escriturales emitidas con
motivo del pago de la propuesta homologada en el concurso preventivo de la ejecutada, y aunque la
propuesta estableci que la emisin y entrega de las ON importaba la cancelacin total y definitiva de
los crditos en l comprendidos, en ese marco se aprecia conveniente que sea el juez de ese proceso
concursal quien asuma su posterior tramitacin. Es que cualquier eventual controversia que pudiere
suscitarse con relacin a las condiciones y efectos de la emisin de los ttulos en cuestin es una
materia que debiera ser analizada por dicho magistrado, en tanto se trata de un aspecto vinculado
directamente con el cumplimiento de la propuesta.
DISDERI JORGE ALFREDO C/ TRANSPORTES METROPOLITANOS GENERAL SAN MARTIN SA S/
EJECUTIVO.
Heredia - Vassallo.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140401
Ficha Nro.: 000065773
289. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. NOVACION (LEY 24522: 55).
EFECTOS. 13.14.
La ley concursal se contrapone a la ley civil, ya que el artculo 803 Cdigo Civil, establece que la
novacin extingue la obligacin principal con sus accesorios. A su vez, el artculo 55 LCQ tambin se
contrapone con el artculo 810 del Cdigo Civil, que dispone que la novacin entre el acreedor y uno de
los deudores por obligaciones solidarias e indivisibles, extingue la obligacin de los otros codeudores.
En otras palabras, la modificacin de los trminos de la obligacin principal derivada del acuerdo
aprobado por el rgimen de mayoras, no importa una concesin animus donandi sino un efecto propio
de un instituto tpico del derecho concursal. Dicho de otro modo, el efecto novatorio del artculo 55 LCQ
mantiene intacta la obligacin del garante. Por ende, los acreedores comprendidos en el acuerdo
mantienen sus derechos contra los fiadores y dems coobligados del deudor en una solucin particular
del derecho concursal, en atencin al carcter legal de la novacin articulada en el artculo 55 LCQ
(conf. Cmara-Martorell, "El Concurso Preventivo y la quiebra", T II, pgina 541 y sgtes). As, los
efectos novatorios del acuerdo homologado no se proyectan respecto de las obligaciones a cargo de los
codeudores, fiadores, avalistas y por ello, los respectivos acreedores pueden reclamar de stos el total
de la deuda que hubieran garantizado (conf. Cmara-Martorell, ob. cit. T II, pgina 542).
PAULIK CARLOS MIGUEL S/ CONCURSO PREVENTIVO.
14
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065570
290. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. NOVACION (LEY 24522: 55).
EFECTOS. LIMITES. 13.14.
Procede confirmar la resolucin que admiti la pretensin de cierto acreedor de percibir la cuota que le
corresponda en cada uno de los concursos que tramitaron de conformidad con lo previsto por el artculo
68 LCQ, hasta el lmite de la mayor acreencia verificada tomando en consideracin el mayor importe
verificado en el otro concurso del codeudor solidario. Es que no existe bice legal para que el citado
acreedor reclame su acreencia en cada uno de los concursos de los codeudores solidarios en tanto la
novacin concursal, no se extiende a deudores ligados por una obligacin solidaria (cfr. arg. artculo 55,
in fine, LCQ), ello sin perjuicio claro est de la limitacin establecida en la resolucin de grado. Ergo, la
pretendida violacin de la pars conditio creditorum pregonada por la concursada carece de sustento
fctico y jurdico.
PAULIK CARLOS MIGUEL S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065571
291. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE ACTOS PERJUDICIALES A LOS ACREEDORES. ACTOS
INEFICACES DE PLENO DERECHO.IMPROCEDENCIA. 23.2.
Del Dictamen Fiscal N 141270:
No corresponde declarar la ineficacia de pleno derecho de las compraventas de ciertos inmuebles del
fallido, as como tampoco corresponde obligar a terceros a restituir los cnones pagados al adquirente
por el uso de estos inmuebles, sin que medie una produccin de prueba al respecto. Ello as, toda vez
que la celebracin de los contratos data de fecha anterior a la publicacin de edictos. En ese marco, al
no estar publicados los edictos ni trabadas las inhibiciones en los respectivos registros, no cabe
presumir iure et de iure que la recurrente conoca el estado falencial del deudor, y por lo tanto, su mala
fe. Ello as, en tanto la "publicacin de edictos de quiebra importa un pleno conocimiento de la
declaracin de falencia "erga omnes" y con alcance universal, por lo que a partir del cumplimiento de
ese requisito no puede alegarse vlidamente la ignorancia de esa situacin (CNCom, Sala A, in re
"Industria Metalurgica Plastica Argentina Coop. de Trabajo LTDA. s/ quiebra s/ incidente de ineficacia s/
incidente de apelacin por Supertap", del 22/12/09).
GIORDANO LEONARDO ROBERTO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE INVESTIGACION.
Ballerini - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140312
Ficha Nro.: 000065642
292. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
LOCACION DE INMUEBLES (ART. 161).INOPONIBILIDAD. 23.3.2.
Del dictamen fiscal n 141745:
Corresponde declarar la inoponibilidad a una quiebra de ciertos contratos de locacin suscriptos por una
tercera, quien se irrog el ttulo de locadora sin ser propietaria del inmueble locado ni acreditar
administrarlo en representacin de alguno de los titulares. Y aun cuando hubiera acreditado alguno de
dichos extremos, tambin resultaran ineficaces respecto a la quiebra por las disposiciones contenidas
en los artculos 1512 y ccdantes. del Cciv y en los artculos 107, 109 y ccdantes. LC, si la tercera
hubiera pretendido atribuirse la representacin del fallido, por tratarse de actos muy posteriores a la
declaracin de quiebra. Por otra parte, si bien no resulta objeto de controversia la buena fe invocada por
los recurrentes del amparo del artculo 1198 Cciv, es de destacar que, conforme lo dispone el artculo
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
15
1199 del mismo cuerpo legal, los contratos no pueden oponerse a terceros -en este caso, la quiebra-, ni
invocarse por ellos, sino en los casos de los artculos 1161 y 1162, no aplicables aqu.
VIGIL LEONARDO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REALIZACION DE BIENES.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140520
Ficha Nro.: 000065800
293. CONCURSOS: EMERGENCIA ECONOMICA. DEPOSITO JUDICIAL.FONDOS DEL CONCURSO.
CONVERSION A DOLARES. IMPROCEDENCIA. 50.10.
En el marco de un concurso, corresponde desafectar el plazo fijo en dlares estadounidenses y convertir
del monto resultante a pesos, moneda en la que originariamente efectuara el depsito el demandado
(convertido a moneda extranjera a su requerimiento), con el objeto de desvirtuar el estado de cesacin
de pagos denunciado. Ello as toda vez que al depositarse moneda de curso legal, no tendr razn el
peticionante de la quiebra en alegar que la obligacin invocada se encontraba expresada en moneda
extranjera ya que los fondos en cuestin no sern entregados a dicho peticionante. Resulta paradjico,
entonces, que el recurrente invoque a su favor que su pedido de conversin a dlares estadounidenses
en el marco de esta causa haya tenido por designio lograr los dlares que de otro modo no hubiera
obtenido, dados los controles cambiarios existentes. Esta afirmacin del propio apelante importa lisa y
llana confesin de que por esta va l busc sortear las aludidas restricciones. Ninguna autoridad -ni
administrativa, ni judicial- respald ese obrar, como lo demuestra el hecho de que el a quo
expresamente previno acerca de que aquella conversin no implicaba reconocer al recurrente el
derecho a retener los dlares en cuestin. En tales condiciones, no se advierte que el nombrado tenga a
su favor ningn derecho adquirido en tal sentido, siendo claro que, a los efectos que pretende deber
ocurrir por la va pertinente.
IAPEL MOTORCYCLES ARGENTINA SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR (ARIAS USANDIVARAS
MARIA LUJAN).
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065617
294. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. MARTILLEROS (ART. 285).
COBRO DE COMISION. PLURALIDAD. OTORGAMIENTO DE PORCENTAJE MAYOR.
PROCEDENCIA. 38.6.2.
Procede revocar la resolucin que desestim la peticin de un martillero de adjudicarle un porcentaje
mayor, en concepto de comisin, en relacin a los restantes designados en la causa. Ello as por
cuanto, en el caso, no puede en modo alguno considerarse que las tareas llevadas a cabo por los tres
martilleros han resultado de igual entidad, de modo que justifique una distribucin igualitaria entre ellos,
pues de las solas constancias apuntadas, resulta evidente que el peticionante realiz la mayor parte de
las tareas conducentes a los fines de la realizacin del inmueble que es objeto de este incidente. Por
ello, corresponde asignarle un porcentaje superior al que corresponde a los restantes auxiliares. Ello, en
funcin de la tarea realizada en forma personal y con anterioridad a la designacin de aquellos otros
que, luego, actuaron conjuntamente con l. Es que, en la especie, el martillero recurrente realiz todas
las actuaciones necesarias a los fines de llevar a cabo la realizacin del bien; fue ste quien constat el
inmueble y estableci su valuacin, lo que permiti la debida apreciacin de la primera oferta, luego
desistida, y de la segunda que motiv el llamado a mejora de oferta a raz de la cual se termin
vendiendo el inmueble de la fallida; y la primera y nica exhibicin del bien a los potenciales
compradores fue realizada nicamente por ste quien, adems, se ocup de la publicacin de edictos
en relacin a la audiencia suspendida, en donde estuvo presente.
LA RECTORA COMPAIA ARGENTINA DE SEGUROS SA S/ LIQUIDACION S/ INCIDENTE DE
LLAMADO DE MEJORA DE OFERTA (FRACCION DE CAMPO DE ZARATE).
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140508
16
Ficha Nro.: 000065744
295. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. APERCIBIMIENTO. PROCEDENCIA. DEMORA
INJUSTIFICADA. 38.3.3.2.2.
1. En tanto la actuacin de la sndica en el expediente estuvo carente de agilidad y celeridad, pues
demor casi 6 meses en efectuar su primera presentacin en la quiebra, cuatro meses en pronunciarse
respecto de la venta de un automotor de propiedad del fallido y un ao en expedirse respecto de los
comprobantes de deuda acompaados por el deudor, guardando silencio frente al requerimiento
efectuado y contestndolo una vez intimado por el tribunal, todas estas circunstancias importaron una
demora en la tramitacin de la quiebra y justifican la aplicacin a la sndica de una sancin de
apercibimiento. 2. La diligencia del sndico en el cumplimiento de sus funciones no est supeditada a las
conminaciones que el juez deba dirigirle a tal efecto. Antes bien, sin perjuicio de lo que ste decida para
impulsar el procedimiento concursal, el funcionario debe tomar la iniciativa peticionando lo conducente a
tal efecto, y, con mayor razn, dar puntual cumplimiento a las resoluciones del juez del concurso,
coadyuvando as con su tarea de rpida tramitacin (CNCom;, Sala A; "Monguillot, Graciela D s/ quiebra
s/ incidente de subasta de la calle Lascano 6762/66 s/ incidente de apelacin art. 250 del CProc" del
11/10/07).
FERNANDEZ FERNANDO S/ QUIEBRA.
Bargall - Sala.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140526
Ficha Nro.: 000065808
296. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. CRITERIOS DE VALORACION.
FACULTADES DEL JUEZ. MODIFICACION DEL ACUERDO. PROCEDENCIA. 12.3.
Si bien la Ley 24522 ha innovado respecto de la legislacin anterior en cuanto a las facultades del juez
del concurso en materia de homologacin del concordato, ello no signific eliminar esas facultades,
puesto que, aun cuando se haya querido privilegiar la voluntad de los acreedores para decidir la forma
en que estaran dispuestos a percibir sus crditos en el marco del cuadro de cesacin de pagos que
pesa sobre el deudor, tal circunstancia no impide al Tribunal analizar el acuerdo bajo el prisma que
proporcionan las particularidades del proceso, la ndole de la composicin del activo, su posible
volatilidad y la necesidad de controlar su debida preservacin, los intereses del trfico mercantil
involucrados en el caso, los principios generales del derecho, el orden pblico, la moral y las buenas
costumbres (arg. artculos 953 y 1198 del Cdigo Civil). En este marco no habr de homologarse la
clusula que establece la libre disposicin de los bienes de la concursada por no resultar compatible con
los fines concursales, debiendo el magistrado concursal ordenar las medidas del caso a fin de mantener
y, o en su caso, reinscribir la inhibicin general de bienes durante la etapa de cumplimiento del acuerdo
preventivo. Es que si bien para la concursada, con la homologacin del acuerdo, cesan las limitaciones
previstas por los artculos 15 y 16 LCQ, o sea, la administracin del deudor deja de encontrarse
sometida a la vigilancia del sndico, tal extremo no hace recuperar a aqul la plena y total disposicin de
su patrimonio, respecto de la realizacin de aquellos actos de disposicin que importen exceder el
marco tuitivo de la normativa concursal, la cual ordena mantener la inhibicin general de bienes
originalmente dispuesta en la sentencia de apertura (artculo 14, inciso 7 LCQ), subsistiendo para aqul
en la etapa de cumplimiento del acuerdo la imposibilidad de realizar actos de disposicin referentes a
bienes registrables, as como la imposibilidad de gravarlos sin la previa autorizacin del tribunal, ello en
orden a la proteccin de intereses superiores representados en el caso por el debido resguardo de los
intereses de los acreedores concursales en el cumplimiento del acuerdo y en el debido control de la
disposicin y aplicacin de los fondos (cfr. en este sentido esta CNCom., esta Sala A. 01.04.08, "Club
Atltico Huracn s/ conc. preventivo s/ inc. de apelacin).
EL 18 SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE ART 250 CPCC.
Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065640
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
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297. CONCURSOS: HONORARIOS. GENERALIDADES. REGULACIONES PARCIALES,
SEGMENTADAS O ANTICIPADAS. IMPROCEDENCIA. 39.1.
Corresponde rechazar la revocatoria interpuesta contra el decisorio que desestim la regulacin de
honorarios, por cuanto la disposicin de la Ley 24522: 265, tiene como central objetivo la adecuada
preservacin de los topes mximos y mnimos retributivos, y resguardar el principio de proporcionalidad,
segn el cual, cada estipendio debe guardar una relacin con el monto del proceso y con las restantes
remuneraciones. As, la jurisprudencia mayoritaria interpreta de manera restrictiva esa regla y, no admite
regulaciones parciales, segmentadas o anticipadas (CNCom. Sala E, 15.4.88, "Petrocar SA s/ quiebra";
CNCom, Sala D, 6.9.02, "Sociedad Comercial del Plata SA s/ concurso preventivo"; 16.6.10,
"Transportes Automotores Chevallier SA s/ quiebra s/ incidente de honorarios por la abogada Karina
Aita").
DONATI HERMANOS SA S/ QUIEBRA.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065658
298. CONCURSOS: INFORME FINAL Y DISTRIBUCION. CADUCIDAD DEL DIVIDENDO
CONCURSAL (ART. 221). ACREEDORES LABORALES. NOTIFICACION. FORMAS. 31.7.
Procede revocar la decisin que dispone la caducidad de los dividendos aun no percibidos por cierto
acreedores laborales en los trminos de la LCQ: 224. Ello, por cuanto no cabe tomar desde la misma
perspectiva a un trabajador que a un acreedor financiero o a un acreedor comercial aunque los dos
integren la misma masa pasiva, dado el origen de cada crdito -en el primer caso, derivado del producto
ntegro de su trabajo- y la disparidad de recursos con que cuentan unos y otros para seguir el proceso
falencial hasta esta instancia. Por eso, la Corte -"Case SACIFIE s/ quiebra, 1.8.13- sostuvo
imprescindible efectuar un anlisis diferenciado, evaluando los respectivos intereses en juego, mxime
cuando se trata de proteger la percepcin de crditos laborales. Aadi que la reciente reforma de la
Ley 24522 mediante la sancin de la Ley 26684, acentuaba significativamente los recaudos legales para
asegurar el conocimiento y participacin de los trabajadores en los actos celebrados en los procesos de
concurso preventivo y quiebra (vgr. la incorporacin de representantes de los trabajadores en los
comits de control del proceso universal, la comunicacin escrita "a la totalidad de los trabajadores que
integren la planta del personal de la empresa" a los efectos de la constitucin del comit de acreedores
que actuar en la etapa liquidatoria, la notificacin de la audiencia informativa prevista en el artculo 14
inciso 10, mediante "publicacin por medios visibles en todos los establecimientos" que pertenezcan a la
deudora), corrigindose de tal forma una marginacin que muchas veces tiene su origen en la distancia
temporal entre el inicio del proceso y su culminacin. En consecuencia, en cuanto a los acreedores
laborales recurrentes, debe considerarse que los mismos, habrn de considerarse anoticiados del
proyecto de distribucin -en tanto aqullos no han percibido sus dividendos- con la notificacin del
presente pronunciamiento-, hacindoles saber que su derecho de percepcin caducar en el plazo de
un (1) ao -artculo 224 de la LCQ- ( Cfr. arg. esta CNCom., Sala C., in re:"Clarfix SA s/ quiebra" del
22.2.08, d. in re: "Sanatorio San Patricio SA s/ quiebra" del 3.11.09; "Dolce Pasti s/ quiebra" del
07.11.13; Sala F., in re:"Aesa Aceros Especiales SA s/ quiebra s/ inc. de apelacin (artculo 250 Cpr)"
del 21.11.13).
HH CASSANO SA S/ QUIEBRA.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140411
Ficha Nro.: 000065677
299. CONCURSOS: INFORME FINAL Y DISTRIBUCION. PROYECTO DE DISTRIBUCION (ART. 214).
PUBLICIDAD. NOTIFICACION PERSONAL O POR CEDULA (ART. 216). 31.3.2.2.
1. Si bien esta Sala decidi en el precedente "Atlanta SA s/ quiebra s/ inc. de distribucin de fondos del
14-04-14", la improcedencia de notificar por cdula a los acreedores laborales, los sucesivos proyectos
de distribucin, que la sindicatura presenta luego de realizado el activo falencial, sin embargo, la Corte
Suprema de Justicia de la Nacin en diversos pronunciamientos modific dicho criterio. Sin perjuicio de
la inexistencia de un efecto obligatorio general de los fallos de la Corte, y de las distintas
interpretaciones doctrinarias sobre el particular, no puede desconocerse el valor de tales precedentes.
Ergo, la notificacin pretendida ser admitida, en tanto se encuentra involucrado el cobro del dividendo
18
concursal de los acreedores. Pero como recaudo indispensable para que pueda computarse el plazo
anual de caducidad previsto por la ley falimentaria resulta procedente cursar la notificacin por cdula.
2. En tanto la Magistrada de primer grado, aprob el proyecto de distribucin, resultara un dispendio
jurisdiccional retrotraer dicha etapa a los efectos de cumplir las diligencias; ellas debern cursarse
simultneamente con la continuacin del trmite de distribucin.
TINTORERIA INDUSTRIAL MULLER Y CIA SA S/ QUIEBRA.
Ballerini - Piaggi.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140430
Ficha Nro.: 000065804
300. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. GENERALIDADES.EXPROPIACION. LEY
13777 DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES. PLAZO. VENCIMIENTO. AUSENCIA DE
PRORROGA. EFECTOS. 30.1.
Procede revocar la resolucin que rechaz el pedido del sndico de declarar abandonada la
expropiacin de los bienes muebles y del propio bien inmueble de propiedad de la fallida sito en la
provincia de Buenos Aires. Ello as, cabe sealar que el abandono de la expropiacin es el efecto de la
inactividad del Estado cuando, habindose dictado la ley que califica de utilidad pblica el bien, deja
transcurrir los trminos para iniciar la expropiacin sin promover el juicio pertinente. Es de suponer que
dicha consecuencia ha sido establecida: a) por razones de inters pblico, apoyadas en la exigencia
constitucional de que la utilidad sea calificada por ley, facultad que el Poder Legislativo ejercita con
relacin a una poca o momento determinado aunque no sean inmediatos y que no es razonable
mantener latentes para pocas muy posteriores cuando el propsito que las determina puede haber
desaparecido; y b) como salvaguardia o garanta para el administrador que necesita cierta certeza sobre
la situacin de su patrimonio ante la ley (CJSN, "Cerda, Gabriel C. y otros c/ Nacin Argentina",
01/01/82, T 304, p. 1484). En este marco, cabe sealar que la declaracin de utilidad pblica fue
instrumentada a travs de la Ley 13777, promulgada el da 24/12/07, norma que extendi el plazo para
considerar abandonada la expropiacin a cinco (5) aos y, siendo que no se ha informado el dictado de
una prrroga de la Ley 13777, y atento que el plazo de cinco (5) aos establecido en su artculo 6, y a
se encuentra largamente vencido no se advierte bice para que la juez de grado declare el abandono de
la expropiacin establecida en dicha norma.
REYNOSO HNOS E HIJOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE SUBASTA (PERGAMINO).
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065674
301. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. VENTA SINGULAR (ART. 202). TRAMITE DE
LA SUBASTA. ADQUISICION DE PARCELA. PARCELAS UNIDAS. DESCONOCIMIENTO. COBRO
DE CANON. IMPROCEDENCIA: BUENA FE DEL ADQUIRENTE. 30.4.2.
Del Dictamen Fiscal N 140501:.
No corresponde fijar un canon locativo por el uso de cierta parcela de propiedad del fallido, toda vez que
la misma se encontraba unida a otra parcela adquirida en subasta pblica por el aqu recurrente. Ello
as, pues el adquirente adquiri el inmueble de buena fe, pag la totalidad del precio y, al momento de
preceder a su escrituracin se anotici que las parcelas se encontraban unificadas. Por ello, atento la
buena fe evidenciada por el recurrente para la adquisicin del inmueble, no corresponde fijar importe
alguno en concepto de canon locativo.
FUNDACION CRISTIANA ONDAS DE AMOR Y PAZ S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VENTA DE
INMUEBLES DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES S/ INCIDENTE DE ELEVACION A CAMARA.
Ballerini - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140312
Ficha Nro.: 000065651
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
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302. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO.FALLECIMIENTO
DEL ACCIONADO. IMPROCEDENCIA. DECISION PREMATURA. 18.4.2.
Procede revocar la resolucin mediante la cual el juez de grado rechaz el pedido de quiebra por haber
fallecido el accionado. Ello as por cuanto, de las constancias examinadas en el sucesorio iniciado en
esta jurisdiccin no se advierte que se hubiera producido una confusin de los patrimonios de stos con
el del causante, lo que no impedira continuar el pedido de quiebra contra la sucesin del fallecido
(artculo 2, inciso 1 LCQ). Selese que, por el c ontrario, se encuentran pendientes cuestiones
atinentes a la competencia del juez de la sucesin, a la existencia de un testamento, y a quin, o
quines, son los legtimos herederos. As las cosas, visto que an deben dilucidarse planteos en torno a
la sucesin del deudor, se estima que, efectivamente, el rechazo del presente pedido de quiebra con
fundamento nicamente en el fallecimiento de aqul, ha resultado prematuro.
BERAZA JOSE MARIA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (PROMOVIDO POR YULITA HUGO R).
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140508
Ficha Nro.: 000065737
303. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. TRAMITE. PRESENTACION Y REQUISITOS DE LA
DEMANDA. DECRETO 3003/56.INTIMACION AL PETICIONANTE DE LA QUIEBRA PARA
IDENTIFICAR A LA PERSONA ACUSADA DE INSOLVENTE. FALTA DE NOTIFICACION
PERSONAL O POR CEDULA. 18.2.4.2.
Resulta improcedente tener por desistido el pedido de quiebra con base a no haber contestado el
peticionario el requerimiento previo para identificar la persona contra quien se acusa de insolvente. Es
que el decreto en cuestin tiene que contemplar la notificacin personal o por cdula del peticionario
(Cpr: 135-6). As, no cupo efectivizar el apercibi miento, en tanto tal disposicin no contuvo esa
modalidad de comunicacin y a los fines de considerar el plazo otorgado para el cumplimiento de la
manda se consider al interesado notificado "ministerio legis".
Disidencia del Dr. Vassallo:.
Cabe tener por desistido el pedido de quiebra, por cuanto el peticionante infringi lo dispuesto por el
Cpr: 265, no efectuando crtica al decisorio, ni a la regularidad de la notificacin desatendida que habilit
hacer efectivo el apercibimiento. As, aun cuando se soslaye tal salida "formal", en el caso la solucin no
sera otra pues, no ha sido siquiera mnimamente identificada la persona demandada.
MERCADO MEMOSUR SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR SINGH HERNAN RAUL.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140410
Ficha Nro.: 000065673
304. CONCURSOS: PERIODO DE SOSPECHA. FECHA DE CESACION DE PAGOS (ART. 119, 1
PARR.). DETERMINACION DE SU FECHA INICIAL.AUSENCIA. PROYECTO DE DISTRIBUCION.
PRESENTACION PREMATURA. EFECTOS. 22.3.4.
En el marco de una quiebra, toda vez que no se halla determinada la fecha de inicio del estado de
cesacin de pagos y existen bienes pendientes de realizacin, corresponde tener por prematuro el
proyecto de distribucin presentado. Ello as en tanto que se lleg a dicha quiebra tras sucesivos juicios
colectivos. Esto gener una primera controversia, vinculada con la necesidad de determinar cul es el
lapso "pre concursal" dentro del cual deba ser hallada la referida fecha inicial del estado de insolvencia.
Esa cuestin an no ha sido definitivamente resuelta ni, por ende, ha ocurrido lo propio con la fijacin de
la aludida fecha. Por tanto, hallndose as las cosas, no puede autorizarse a que la nombrada retire los
fondos respectivos en este estado, lo cual sucedera si se admitiera que el aludido proyecto de
distribucin fuera ahora ejecutado. No se soslaya que la nombrada ya ha retirado parte importante de
los fondos. Pero, como es claro, esto no autoriza a convalidar que lo siga haciendo en este estado,
salvo que, vueltos los autos a la primera instancia, la nombrada prestara caucin suficiente en los
trminos del artculo 209 LCQ, aplicable por analoga.
AUTOMOTORES SAN JOSE DE FLORES SA S/ QUIEBRA.
Garibotto - Villanueva.
20
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140429
Ficha Nro.: 000065726
305. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES. ACCION DE RESPONSABILIDAD. PLAZO
BIENAL. AUTORIZACION. PLAZO LCQ 174. 43.1.
Procede confirmar la resolucin mediante la cual el magistrado rechaz la excepcin de prescripcin
opuesta por los accionados, siendo que la materia del recurso gira en torno a si la promocin de la
demanda es interruptiva del plazo bienal contemplado en el artculo 274 LCQ, en casos en que las
autorizaciones de la LCQ 119 fueron otorgadas vencido dicho lapso, considerando que, por aplicacin
del artculo 3986, primer prrafo Cdigo Civil, el inicio de la demanda es interruptivo de la prescripcin.
Ello as por cuanto, en el caso, el acreedor con mayora de capital prest la autorizacin al sndico para
accionar con anterioridad al vencimiento del plazo bienal del artculo 174 de la LCQ. As, el hecho de
que la resolucin dictada por el Sr. Juez a quo, dando por cumplidas las mayoras, sea de fecha
posterior a dicho lapso no puede conllevar al dictado de la prescripcin como pretenden los recurrentes,
pues tal decreto es meramente declarativo de una situacin consolidada anteriormente y dentro del
plazo del artculo 174 LCQ. Por ende, siendo que el sndico ya contaba con la autorizacin exigida por el
artculo 119 LCQ con anterioridad al cumplimiento de plazo de dos (2) aos desde el decreto de quiebra
no procede la defensa interpuesta por los accionados.
CONINDUS SRL S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACCION DE RESPONSABILIDAD.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140515
Ficha Nro.: 000065768
306. CONCURSOS: PRESCRIPCION. VERIFICACION TARDIA. IMPROCEDENCIA.CREDITOS
LABORALES. PEDIDO DE LIQUIDACION EN EXPEDIENTE LABORAL. INTERPRETACION. 43.3.2.
1. Corresponde rechazar el planteo de prescripcin de la concursada, toda vez que del anlisis del
expediente laboral iniciado por la incidentista, se desprende que si bien la concursada y la sindicatura
indicaron que la trabajadora deba presentarse a verificar en el concurso, lo cierto es que sta efectu
una presentacin que puede considerarse interruptiva del plazo de prescripcin, pues solicitando la
aprobacin de la liquidacin y pidiendo embargo, demostr su clara intencin de mantener vivo el
derecho ahora esgrimido. 2. Es pacfico, tanto en jurisprudencia como en doctrina, el criterio de que las
interpretaciones de la prescripcin debe ser restrictivo, en el sentido de que en caso de duda, ha de
estarse por la solucin ms favorable a la subsistencia de la accin, corresponde decidir del modo
adelantado (CNCom. esta Sala in re "Redlojo Entreteinment SA s/ concurso preventivo s/ incidente de
verificacin de crdito por Hctor Daniel Varicci" del 26.12.12).
SOCIEDAD ALEMANA DE SOCORROS A ENFERMOS ASOC MUTUAL S/ CONCURSO PREVENTIVO
S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE CREDITO POR BENITEZ ALICIA SUSANA Y OTRO.
Ballerini - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065779
307. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL (ART. 265).
PRIVILEGIOS CREADOS POR LEYES ESPECIALES.OBRAS SANITARIAS. AGUAS ARGENTINAS.
IMPROCEDENCIA. 37.4.10.
Cabe sealar que el privilegio de carcter general que surga de la ley orgnica para la administracin
general de Obras Sanitarias de la Nacin, que reconoca al crdito por el servicio de provisin de agua
corriente y desages cloacales, no ha sido contemplado en los Decretos 999/92 y 787/93 en los que la
concursada Aguas Argentinas SA tiene su marco de actuacin. No cabe pues sostener el
trasvasamiento del privilegio que, como es sabido, slo puede tener origen legal y debe apreciarse con
criterio restrictivo (cfr. artculos 3875 y 3876 Cdigo Civil) a favor de la concursada; mxime tratndose,
como en la especie, de la concesin de un servicio pblico, donde la tarifa constituye un derecho del
concesionario, emergente de dicho contrato, y una "propiedad" del concesionario, en los trminos de la
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
21
concesin (CSJN Fallos t. 188-469), e integra la ecuacin econmico-financiera tenida en miras para
optar por la concesin (conf. Marienhoff "Tratado de Derecho Administrativo" T III-B p.636) y menos, a
favor de un particular que ostente un crdito contra la concursada.
AGUAS ARGENTINAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR
ASOCIACION ARGENTINA DE PROTECCION MUTUA MARIANO MORENO).
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065573
308. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL (ART. 265).
PRIVILEGIOS CREADOS POR LEYES ESPECIALES.CREDITO QUIROGRAFARIO. AGUAS
ARGENTINAS. 37.4.10.
Procede confirmar la resolucin que verific el crdito insinuado con carcter quirografario, cuando -
como en el caso no es el Estado sino una persona jurdica de carcter privado quien da el servicio que
es objeto de la concesin -Aguas Argentinas-, y lo hace en inters propio, por cuanto percibe para s
una determinada prestacin dineraria del usuario como contraprestacin del servicio a su cargo, ingreso
que le corresponde en forma exclusiva, sin que se encuentre obligada a abonar un canon al concedente.
Desde ste ngulo puede advertirse tambin que el carcter lucrativo de la tarifa fijada no se
compadece con el fundamento nsito en el reconocimiento del privilegio ya aludido cuando el servicio
era prestado por Obras Sanitarias de la Nacin.- No basta con que la acreencia derive de la prestacin
de servicios que puedan calificarse como pblicos, puesto que se advierte aqu que falta el elemento
subjetivo al que la previsin antedicha alude ("adeudados al Fisco nacional, provincial o municipal"), no
existiendo norma concursal alguna que establezca que el crdito de que se trata tenga algn privilegio,
pues, toda pretensin de asimilar al particular que reclama el reintegro de la suma abonada
indebidamente en concepto de tasas por servicios sanitarios -deuda que carecera de privilegio- al fisco
nacional implicara realizar una interpretacin analgica y/ o extensiva del privilegio consagrado por la
LCQ: 246-4, temperamento que se encuentra vedado por el artculo 3876 del Cdigo Civil (arg. esta
CNCom, esta Sala A, 23/6/09, "Talleres Sus Motor SA s/quiebra s/ incidente de revisin (promovido por
Inspeccin General de Justicia)"). Por lo tanto, dado que la incidentista no resulta ser el Fisco, nico
titular del derecho reconocido por la LCQ: 246-4, y toda vez que el privilegio nace de la ley y no puede
otorgrselo por extensin, implicancia o similitud, la acreencia que aqu se trata slo puede ser
conceptualizada como quirografaria.
AGUAS ARGENTINAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR
ASOCIACION ARGENTINA DE PROTECCION MUTUA MARIANO MORENO).
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065574
309. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES DEL CONCURSO (ART. 264). INCISO
4.LETRADOS DEL ACREEDOR. CREDITOS POR HONORARIOS REGULADOS. PRETENSION.
GASTOS DEL CONCURSO. IMPROCEDENCIA. 37.3.5.
En el marco de una quiebra, no corresponde que se tenga a los honorarios del letrado actuante como
gastos del concurso toda vez que las actividades por l realizadas no produjeron utilidad para la masa
de acreedores. Ello as en tanto que las tareas realizadas por el letrado vinculado a obtener la
revocacin del auto de quiebra -teniendo en cuenta el curso que llev la causa- no fueron beneficiosas
para la masa; en efecto, los acreedores solo vieron postergado el cobro de sus crditos y en moneda de
quiebra. En consecuencia, no corresponde reconocer a los honorarios del letrado de la fallida el carcter
de gastos de conservacin y justicia en los trminos expuestos, cuando -como en el caso- surge que no
tienen concomitancia directa, inmediata y evidente con el concurso. Se trat de labores realizadas por
quien actu -cabe reiterarlo- en inters de su cliente y no de trabajos causados en la conservacin,
administracin y liquidacin de los bienes del causante, por lo que no corresponde imponer a la masa la
carga de asumirlos.
AUTOMOTORES SAN JOSE DE FLORES SA S/ QUIEBRA.
Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: A.
22
Fecha: 20140429
Ficha Nro.: 000065727
310. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. ACREEDOR
LABORAL. INDEMNIZACION LCT 251. LEY 25561:16. IMPROCEDENCIA. 6.4.
Siendo que la LCT: 251 prev la posibilidad de que, en caso de quiebra, la indemnizacin por despido
se abone de conformidad con lo dispuesto por el artculo 245 o por el artculo 247, lo que determina qu
extensin tendr se rubro es la calificacin de conducta del empresario, pues slo corresponde la
indemnizacin reducida cuando la quiebra responda a causas no imputables al empleador. (En el caso,
aun cuando no se considere que proceda la excepcin prevista en la norma, de todos modos, no
correspondera aplicar la Ley 25561: 16. Pues, la ruptura del vnculo no se produjo por una decisin del
empleador sin causa justificada, sino por imperio de la ley y por instrucciones del organismo de control).
BANCO GENERAL DE NEGOCIOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (MUIO MARCELO
CLAUDIO).
Sala - Klliker Frers - Ballerini (Sala Integrada).
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140422
Ficha Nro.: 000065701
311. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE
LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. TASA. MULTAS.
IMPUESTOS.GENERALIDADES. 6.4.8.5.
1. Corresponde revocar la resolucin de grado que admiti la pretensin verificatoria del incidentista e
impuso el pago del crdito a la recurrente. Ello as, toda vez que sta, mediante la oferta formulada en el
concurso, y con autorizacin judicial asumi el pago de "los impuestos nacionales, provinciales y
municipales resultantes de la explotacin". Ahora bien, no puede afirmarse lo mismo respecto de las
multas que aqu se verificaron, pues en tanto derivan de incumplimientos de higiene y seguridad del
personal no son "impuestos". 2. Los tributos, como impuestos, tasas y contribuciones importan
prestaciones de carcter peridico establecidas por el Estado y se diferencian de las multas pecuniarias,
que slo se generan ante puntuales incumplimientos; de lo que se deriva que aqullas no pueden ser
asimiladas a los primeros. 3. Las multas aqu aplicadas tampoco derivan de un retraso en el pago de las
gabelas, sino se reitera en incumplimientos puntuales a normativas de seguridad e higiene del personal
y de los establecimientos donde se desarroll la actividad, por lo que no se encuentran comprendidas en
aqullos rubros por los cuales se comprometi la recurrente.
FORMATOS EFICIENTES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE
CREDITO (POR FISCALIA DE ESTADO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES).
Ballerini - Piaggi - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140307
Ficha Nro.: 000065641
312. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE
LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. GENERALIDADES.FALTA DE INFORMACION DE LA
CESION DEL CREDITO POR PARTE DEL ACREEDOR. 6.4.8.1.
Cabe rechazar el planteo de nulidad del pronunciamiento, pasado en autoridad de cosa juzgada, en el
cual la entidad bancaria fiadora del mutuo hipotecario, no inform antes del dictado de la resolucin que
haba cedido el prstamo a un tercero, y esa circunstancia import la extincin de la garanta. Ello por
cuanto, si bien, como principio, la asuncin de la calidad de fiador solidario no le quita a la fianza el
carcter de accesorio que la tipifica, no ocurre lo mismo con quien -como en el caso- se constituy en
fiador solidario, liso, llano y principal pagador, pues, en tal hiptesis, es un codeudor solidario, aun
cuando se lo califique de fiador (Cciv: 2005; Bueres Alberto - Highton, Elena, "Cdigo Civil y normas
complementarias. Anlisis doctrinario y jurisprudencial", T 4D, pgina 469/470, con cita de CNCom,
Sala A, 16.12.87, LL, 1989-A370; CNCiv, Sala C, 28.1.91, LL, 1992-B-575; y SCJBA, 3.8.93, "Banco de
la Provincia de Buenos Aires c/ Supicich, Carlos A. s/ prepara va ejecutiva").
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
23
SCAGLIUSI LORENZO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO
POR HSBC BANK ARGENTINA SA.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140401
Ficha Nro.: 000065678
313. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE
LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. HONORARIOS.IMPROCEDENCIA. AUSENCIA DE
PRUEBA. 6.4.8.7.
Procede confirmar la resolucin mediante la cual se admiti solo parcialmente la pretensin verificatoria,
en cuanto rechaz la admisin del crdito insinuado en concepto de honorarios adeudados por la
tramitacin integral de un proyecto de exencin de gravmenes a la exportacin vinculado a 11 (once)
aeronaves y 1 (un) motor, instrumentado en cierta factura advertirse probado su origen, existencia y
causa. Ello as por cuanto, en el caso, el incidentista se encontraba registrado ante la Direccin General
de Aduanas como apoderado de la concursada "LAPA" y que entre las obligaciones reconocidas a su
favor en este proceso incidental, se encuentran incluidos crditos por honorarios devengados por
operaciones realizadas como "agente de transporte aduanero" y "despachante de aduana". En ese
marco, en las facturas aportadas por el incidentista que instrumentan las acreencias referidas donde
luce estampado el sello de "recibido" de "LAPA" con la leyenda "cuentas a pagar" no obra constancia de
recepcin por parte de la fallida. Es que el perito contador refiri que "los libros del acreedor que fueron
examinados por su calidad de persona fsica no se encuentran rubricados", si bien las facturas objeto de
esta litis se encuentran registradas, no surgiendo que aqullas hayan sido canceladas. As, corresponde
puntualizar que el artculo 55 del Cdigo Aduanero establece que los despachantes de aduana se
encuentran alcanzados por las obligaciones prescriptas en el artculo 33 del Cdigo de Comercio. Es
decir que el incidentista, en tanto auxiliar del comercio (esta CNCom., Sala C, 04.05.2007, "Erchet
Argentina SA c/ Perfumo Hctor s/ ordinario"), tiene la obligacin de seguir un orden uniforme de
contabilidad y de tener los libros necesarios a tal fin, como as tambin de conservar la correspondencia
que tenga relacin con el giro de su actividad, as como la de todos los libros de la contabilidad (artculo
33 Ccom). Sobre tales bases, teniendo en cuenta lo informado por el perito contador en punto a que los
libros del accionante no se encuentran rubricados y que ste adems "no lleva una contabilidad
organizada", surge evidente la endeblez de cualquier referencia de la pericia contable para dilucidar la
controversia suscitada, pues no cabra al incidentista prevalerse de registraciones llevadas de modo
irregular o incompleto, por lo que debern analizarse necesariamente los dems elementos de
conviccin aportados al expediente.
LAPA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR CEBRAL ALFONSO ENRIQUE).
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140411
Ficha Nro.: 000065681
314. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE
LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. SENTENCIA EJECUTIVA.COSA JUZGADA. 6.4.8.6.
Corresponde rechazar la revisin promovida, basada en el reconocimiento de un crdito por intereses
devengados desde el cierre de la cuenta corriente bancaria de la cual la concursada resultaba titular, no
admitidos en la sentencia de trance y remate en un juicio ejecutivo. Es que el proceso ordinario
posterior, con los alcances previstos en el Cpr: 553, es admisible cuando se trata de garantizar el
derecho de las partes que, dada la naturaleza del proceso ejecutivo, se vio restringido en razn de las
limitaciones o prohibiciones procesales, que pudieron afectar la amplitud de la defensa y de la prueba.
Cuando esto no ocurre, lo decidido en el juicio ejecutivo hace cosa juzgada, no pudiendo reeditarse en
el ordinario posterior, ni tampoco por ende en un proceso de conocimiento como es un incidente de
revisin en el proceso concursal (CNCom, Sala D, 1.3.10, "Kim Sang Soon s/ concurso preventivo s/
incidente de revisin promovido por la concursada al crdito de Sin Gil Sil").
MANFREDINI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR
BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
24
Fecha: 20140318
Ficha Nro.: 000065549
315. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE
LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO. PAGARE. PROCEDENCIA.
6.4.8.2.1.1.
Procede declarar verificado un crdito instrumentado en ciertos pagars cuando, como en el caso, no se
encuentra controvertido que quien los suscribi revesta la condicin de presidente de la concursada al
tiempo del libramiento de los ttulos, por lo que cabe tener por responsable al ente por los actos
realizados por quien era su representante legal y ha obrado bajo su nombre. Ello as en tanto, en una
sociedad annima la funcin de representar al ente corresponde legalmente al presidente del directorio
(LSC: 268).
RINCON DEL TIGRE SA S/ CONCURSO S/ INCIDENTE DE REVISION (POR SIERRA HECTOR).
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140508
Ficha Nro.: 000065741
316. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. INTERESES Y
DESVALORIZACION MONETARIA.CONCURSADA. PRETENSION. CREDITO VERIFICADO.
MORIGERACION DE INTERESES. PROCEDENCIA. 6.4.14.
Procede morigerar los intereses pretendidos por el banco incidentista, por cuanto, como en el caso, en
los supuestos en que el Banco Central como entidad de contralor, no ha establecido pautas concretas ni
fij tope alguno a dichas tasas, en particular en pocas de relativa estabilidad monetaria, ello no otorga
al banco que ha omitido convenir la tasa de inters que devengaron los adelantos y/o los descubiertos
en cuenta corriente, la potestad discrecional de fijarlos en forma irrazonable, ni importa que le fue dada
una conformidad o mandato tcito para el cobro de alcuotas injustificadamente desproporcionadas y por
ende contrarias al orden pblico, la moral y las buenas costumbres (cfr. esta CNCom., esta Sala A,
27/05/2010, in re: "Instalaciones Industriales Pelme SA", cit. supra). De all que resulte objetable el
procedimiento observado por el banco, consistente en debitar los intereses y capitalizaciones con
imprecisos y genricos cargos por comisiones y gastos que a su vez generan nuevos intereses y
capitalizaciones ulteriores. En este marco procede pues morigerar aqullas tasas de inters excesivas
percibidas por el banco al resultar ilcitas como objeto de la obligacin, y ello, juzgado desde la ptica
del art. 953 del Cd. Civil, produce como efecto la nulidad absoluta y parcial de los intereses excesivos
liquidados, los que deben ser reducidos a sus justos lmites en la medida en que su convalidacin
constituya un pago sin causa (cfr. esta CNCom., esta Sala A, 14/04/2011, in re: "Mac Frut SA c/ Banco
de la Provincia de Buenos Aires"; Alterini-Ameal-Lpez Cabana, "Derecho de las Obligaciones Civiles y
Comerciales", N1100 p. 460; N608 y sigts., ps. 300/301/302; Jorge Mosset Iturraspe, "La revisin de
oficio, el desequilibrio contractual y la nulidad absoluta", JA, 1983-II-794; Omar U. Barbero,
"Desindexacin de las deudas dinerarias", LL, 1983-A, 954).
Disidencia parcial del Dr. Klliker Frers:.
Resulta improcedente morigerar los intereses pretendidos por el banco incidentista, por cuanto -como en
el caso- cuando una persona, dentro de una relacin jurdica, ha suscitado en otra con su conducta una
confianza fundada conforme a la buena fe en una determinada conducta futura, segn el sentido
objetivamente deducido de la conducta anterior, no debe defraudar la confianza suscitada siendo
inadmisible toda actuacin incompatible con ella (cfr. esta CNCom., esta Sala A, 12/07/2007, in re:
"Juncal Empresa de Viajes y Turismo SA c/ Internacional Air Transport Association (IATA) y otro"; idem,
24/11/1980, in re: "Copes", cit. supra"; cfr. en este sentido Diez Picazo Ponce de Len en la obra
citada, p. 142; conf. esta Sala A, 30/7/09, "Amuyen....", cit. ). Por ende, la conducta aqu observada por
la concursada aparece en contradiccin con su propia conducta anterior de convalidar los mismos
movimientos o dbitos que ahora cuestiona y con ello el deber de obrar de buena fe que debe observar
todo sujeto de derecho, ms aun tratndose de una operatoria perdurable en el tiempo como la
presente. Caso contrario, no hallara una explicacin razonable el hecho de que la accionante hubiese
consentido la operatoria bancaria mantenida con la accionada durante los trece (13) aos en que la
cuenta se mantuvo activa (conf. esta Sala A, 30/7/09, "Amuyen....", cit; d, 22/10/10, voto del Dr. Klliker
Frers en: "Encasa...." y "Encasa SA s/ Quiebra....." citados).
MATYS SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (PROMOVIDO POR EL
BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES).
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
25
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065671
317. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. INTERESES Y
DESVALORIZACION MONETARIA.CONCURSADA. PRETENSION. CREDITO VERIFICADO.
MORIGERACION DE INTERESES. PROCEDENCIA. 6.4.14.
Procede morigerar los intereses pretendidos por el banco incidentista, por cuanto, como en el caso, en
los supuestos en que el Banco Central como entidad de contralor, no ha establecido pautas concretas ni
fij tope alguno a dichas tasas, en particular en pocas de relativa estabilidad monetaria, ello no otorga
al banco que ha omitido convenir la tasa de inters que devengaron los adelantos y/o los descubiertos
en cuenta corriente, la potestad discrecional de fijarlos en forma irrazonable, ni importa que le fue dada
una conformidad o mandato tcito para el cobro de alcuotas injustificadamente desproporcionadas y por
ende contrarias al orden pblico, la moral y las buenas costumbres (cfr. esta CNCom., esta Sala A,
27/05/2010, in re: "Instalaciones Industriales Pelme SA", cit. supra). De all que resulte objetable el
procedimiento observado por el banco, consistente en debitar los intereses y capitalizaciones con
imprecisos y genricos cargos por comisiones y gastos que a su vez generan nuevos intereses y
capitalizaciones ulteriores.
Disidencia del Dr. Klliker Frers:.
Resulta improcedente morigerar los intereses pretendidos por el banco incidentista, por cuanto, en el
caso, el hecho de que no se hubiesen pactado por escrito las tasas de inters cobradas por el banco,
deviene intrascendente a poco que se advierta que la concursada consinti tcitamente tales rditos, al
no emitir objecin alguna luego de recibir los resmenes de cuenta remitidos mensualmente por la
contraria. Tal conclusin es connatural a la seguridad del trfico comercial y bancario, que solo se
concibe sobre una regla de confianza que debe existir entre el operador profesional del crdito y su
cliente, enmarcada en la esfera del principio de la buena fe, aludido supra (conf. esta Sala A, 30/7/09,
"Amuyen...", d, 22/10/10, voto del Dr. Klliker Frers en: "Encasa..." y "Encasa SA s/ Quiebra..."). De otro
lado, aun cuando las tasas cobradas por la incidentista fueran efectivamente superiores a las de otros
bancos o a las tasas "testigos" o "promedio" vigentes en el mercado, esa sola circunstancia no las
convertira en ilegtimas (conf. esta Sala A, 30/7/09, "Amuyen....", cit; d, 22/10/10, voto del Dr. Klliker
Frers en: "Encasa..." y "Encasa SA s/ Quiebra..."). En todo caso, si los intereses percibidos por el banco
son desmesurados o excesivos y existen otros bancos privados o pblicos que cobran tasas de
intereses ms bajos, lo que corresponde es que el cliente objete esos intereses frente al banco,
renegocie las tasas que tiene acordadas o impugne los resmenes continentes de tasas no convenidas
que resulten desmesuradas, o bien -si nada de ello lo satisface- que opte directamente por cambiar de
banco, escogiendo aqul que le ofrezca las tasas ms atractivas (conf. esta Sala A, 30/7/09,
"Amuyen...", cit; d, 22/10/10, voto del Dr. Klliker Frers en: "Encasa..." y "Encasa SA s/ Quiebra..."
citados). Lo que s no se puede hacer es aceptar mansamente durante largos perodos (incluso, de
varios aos) las tasas (desmedidas o no) que cobra el banco y pretender demandarlo despus para que
devuelva lo que supuestamente fue cobrado "en exceso".
MATYS SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (PROMOVIDO POR EL
BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES).
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065672
318. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. INTERESES Y
DESVALORIZACION MONETARIA.INTERESES MORATORIOS. 6.4.14.
Los intereses posteriores a la presentacin en concurso preventivo (artculo 19 LCQ in fine) no deben
ser calificados como quirografarios. Lo cual tampoco significa que ellos deban ser graduados como
privilegiados. Y esto, pues el privilegio no es sino la nocin tcnica de la cual se ha valido el legislador
para reconocer preferencias a crditos que tengan la referida gnesis preconcursal, de lo que se deriva
que, no revistiendo los rditos del citado artculo 19 esa calidad, ellos no deben ser objeto de
verificacin -se trata de un derecho reconocido directamente por la ley- ni, por ende, de ninguna
graduacin (esta Sala, "New North SA s/ concurso preventivo s/ inc. verificacin por Zapata Carlos
Agustn", del 22/03/12).
ACEROS ZAPLA SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR
MAIZARES CALIXTO Y OTROS).
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
26
Fecha: 20140522
Ficha Nro.: 000065769
319. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. GENERALIDADES.INNECESARIEDAD DE
VERIFICACION. EMPRESA QUE ASUME PASIVOS LABORALES. IMPROCEDENCIA. 6.1.
Corresponde revocar la resolucin que decidi la innecesariedad de verificacin de las acreencias de los
trabajadores incluidos en el acuerdo celebrado con la sociedad adquirente del paquete de pasivos /
activos de la fallida, imponindole a esa sociedad el seguimiento e intervencin en los procesos
laborales. Ello as, pues la existencia del convenio suscripto en la etapa concursal y el acaecimiento de
situaciones particulares derivadas del aludido contrato entre la deudora y la aqu recurrente no pueden
sustentar -ni son razones legales- modificaciones a la ley falencial respecto de la verificacin de los
crditos de causa o ttulo anterior a la fecha de presentacin en concurso.
FORMATOS EFICIENTES SA S/ QUIEBRA.
Piaggi - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140327
Ficha Nro.: 000065643
320. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. RESOLUCION JUDICIAL. NULIDAD PARCIAL
DEL AUTO VERIFICATORIO. IMPROCEDENCIA. 6.8.
Procede revocar el pronunciamiento que admiti el planteo de nulidad parcial de la cosa juzgada de la
resolucin verificatoria (Ley 24522: 36). Ello por cuanto, el acreedor no plante una aclaratoria (Cpr:
166), una revocatoria (Cpr: 238), ni tampoco inici un incidente de revisin por la declaracin de
inadmisibilidad del crdito (Ley: 24522: 37); tampoco articul el remedio de la Ley 24522: 38, dentro del
plazo autorizado por esa norma. As, en el caso, la pretensin import un intento tardo de obtener la
revocacin del fallo que produjo la cosa juzgada mediante argumentos que, valorados a la luz del criterio
restrictivo con que debe juzgarse la admisibilidad de la va intentada, no permiten tener por configurada
la nulidad pretendida; mxime cuando la parte pudo deducir los remedios que el ordenamiento legal
contempla para la defensa de los derechos que entiende vulnerados (CSJN, 12.6.12, "D., S. D.
s/promueve accin de nulidad en autos: W., D. c/ S., D. D. - W. S. s/ restitucin de menor", Fallos
335:868).
CHAMICAL COMPACTACION SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART
250 CPR.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065722
321. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. RESOLUCION JUDICIAL. RECURSOS.
NULIDAD. PREJUDICIALIDAD. IMPROCEDENCIA. 6.8.4.
Corresponde rechazar la apelacin y el planteo de nulidad de la resolucin que verific el crdito sin
analizar la cuestin de prejudicialidad, cuyo tratamiento haba quedado diferido para esa oportunidad.
Es que la concursada no ha cumplido con la carga de explicitar las maniobras que involucra a la
incidentista. As, la circunstancia de que existan investigaciones en causas penales no conlleva a la
mecnica configuracin de una cuestin de "prejudicialidad" en cada uno de los incidentes de
verificacin o de revisin sino que, en todo caso, ese particular escenario le impone a la concursada,
quien introdujo ese planteo, extremar sus trminos para otorgarle verosimilitud a su proposicin; lo cual
se traduce, cuanto menos, en la exigencia de sealar en concreto cules son los elementos de esos
juicios que tienen incidencia y conexin con las acreencias que se indagan en cada uno de esos
trmites.
OBRA SOCIAL BANCARIA ARGENTINA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION DE CREDITO POR ASOCIACION CIVIL HOSPITAL ALEMAN.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
27
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140513
Ficha Nro.: 000065797
322. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA RESOLUCION JUDICIAL.
PLANTEO DE NULIDAD. IMPROCEDENCIA. 6.9.
1. Corresponde desestimar el planteo de nulidad incoado sobre la declaracin de admisibilidad de cierto
crdito en el concurso, toda vez que la concursada omiti utilizar las especficas vas que le otorga la ley
concursal para revisar la declaracin de admisibilidad del crdito (arg. artculos 37 y 38 LCQ). 2. Y si
bien pretende que la nulidad invocada es de carcter absoluto lo cierto es que, en la especie, no puede
ser alegada o "pedida" por la concursada, en tanto sin que mediara impedimento omiti ejercer los
derechos que la ley le acordaba para intentar su invalidacin en tiempo y forma (cfr. doctrina art. 1047
Cdigo Civil; En similar sentido CNCom, Sala A, 08/05/84, in re "Feldmann de Jajn, Ana s/ tercera en
Swiss Bank Corp. c/ Jajn Emilio").
DE RIDDER MARIA NOELLE S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Ballerini - Piaggi - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140317
Ficha Nro.: 000065548
323. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA RESOLUCION JUDICIAL.
TRAMITE GENERAL. OBRA SOCIAL. OMISION DE ACOMPAAR CERTIFICADO DE DEUDA.
RECHAZO. PROCEDENCIA. 6.9.
Procede confirmar la resolucin que rechaz el incidente de revisin incoado a fin de que se reconociera
la acreencia que fue desestimada en la resolucin general del art. 36 LCQ en concepto de aportes y
contribuciones devengadas en el marco del Rgimen Nacional de Obras Sociales. Ello as por cuanto,
en el caso, ningn elemento de conviccin arrim al expediente que coadyuve a crear conviccin sobre
la efectivizacin de dicho trmite. En efecto, no se acompa ningn instrumento suscripto por la
autoridad competente de la obra social del que surja la liquidacin realizada de oficio y, muchos menos,
los elementos que le habran servido de fundamento como cualquier pretenso acreedor en un marco
concursal como el que aqu se trata. Es que la obra social debe indicar y probar la causa obligacional
que da lugar a cada uno de los crditos que invoca a su favor, de lo que se deduce que el trmite
verificatorio no se reduce a la mera comprobacin del carcter que reviste la obligada, sino a investigar
la causa obligacional que da lugar al crdito. De tal forma, es necesario que el peticionante cumpla con
la carga que legalmente le ha sido impuesta y provea los elementos suficientes para que pueda
concluirse, sin hesitacin alguna, sobre la veracidad de lo expuesto y la justicia del reclamo (esta
CNCom., esta Sala A, 22.10.2010, "Chacras del Oeste SA s. concurso preventivo s. incidente de
revisin por Fideicomiso Recaudador Tres Pinos"; d., d., 24.08.2011, "Nova Cygnus SA s. quiebra s.
inc. de verificacin de crdito por Casa Trasorras SC").- Ello as, la incidentista aport como prueba
documental la carta documento, la cual carece de entidad suficiente para justificar el crdito insinuado.
SIRESA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (POR OBRA SOCIAL FERROVIARIA).
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140415
Ficha Nro.: 000065679
324. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA RESOLUCION JUDICIAL.
TRAMITE GENERAL. CAUSA FUENTE DEL CREDITO INSINUADO. 6.9.4.
Cuando se trata de un incidente de verificacin o (como en el caso) de revisin, la ley exige que el
insinuante demuestre la causa del pretendido crdito, entendida sta como la "causa fuente" y no la
"causa fin", en los trminos del Cciv: 499. De esa manera, a quien pretende el reconocimiento de un
crdito se le exige indicar cul es su antecedente, o sea, de dnde nace la obligacin (CNCom, Sala D,
5.4.13, "Berenguer, Alberto s/quiebra s/incidente de revisin promovido por Spurkel, Claudio Ricardo").
28
QUEZADA CERVANTES JOSE GUILLERMO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
REVISION POR SANTANA TEXTIL CHACO SA.
Heredia - Vassallo - Dieuseide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140415
Ficha Nro.: 000065698
325. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA RESOLUCION JUDICIAL.
TRAMITE GENERAL. REPLANTEO DE PRUEBAS. IMPROCEDENCIA. 6.9.4.
Cabe rechazar el incidente de revisin promovido, por cuanto el replanteo de la prueba pericial contable
efectuado en el memorial resulta improcedente, habida cuenta que tal medio probatorio fue
voluntariamente desistido por el incidentista, de modo que no concurre ninguna de las causales
habilitantes del replanteo previstas por la ley ritual -esto es, la denegacin o la declaracin de
negligencia de la probanza en cuestin- (CPCC: 260-2 y cc.).
QUEZADA CERVANTES JOSE GUILLERMO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
REVISION POR SANTANA TEXTIL CHACO SA.
Heredia - Vassallo - Dieuseide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140415
Ficha Nro.: 000065699
326. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. FACULTADES DEL JUEZ (ART. 297).
DIRECCION DEL PROCESO. LEY 24522: 274. ASTREINTES. REDUCCION. 40.3.1.
Procede morigerar el monto de las astreintes impuestas a una sociedad adquirente de cierto inmueble
en subasta, a quien se intim que acredite en el plazo de treinta (30) das el resultado de la inscripcin
registral del dominio a su nombre. Ello as, en tanto la intimacin formulada, tendiente a culminar con los
trmites de la quiebra, habida cuenta que el sndico ha solicitado la conclusin de sta por distribucin
final se encuentra dentro de las facultades que la ley concursal otorga al juez falencial (artculo 274
LCQ). Tambin se observa que dicha intimacin result procedente, en atencin a la demora en que ha
incurrido la adquirente en efectuar los trmites de inscripcin registral. Es que se advierte que el monto
de las astreintes fijada de $ 1.000, resulta excesivo, en atencin a que el inmueble fue subastado por la
suma total de $ 12.500. Por ende, se aprecia prudente reducir dicha sancin a la suma de $ 200 por
cada da de retardo.
NAON JORGE RAUL S/ QUIEBRA.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140515
Ficha Nro.: 000065762
327. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. FACULTADES DEL JUEZ (ART. 297).
DIRECCION DEL PROCESO. MEDIDAS CAUTELARES.PROHIBICION DE INNOVAR. EJECUCION
HIPOTECARIA. INMUEBLE DEL CONCURSADO. 40.3.1.1.
Carece de competencia el juez del concurso para dictar la prohibicin de innovar sobre el inmueble
subastado en una ejecucin hipotecaria en la cual el concursado es demandado. Es que, como regla
general, la prohibicin de innovar no puede interferir en otro proceso distinto de aquel en que se solicit,
tanto sea que el mismo ya se encuentre resuelto, en trmite o por promoverse; pues de lo contrario se
violentara la autoridad de la res judicata o el derecho que tiene toda persona de ocurrir ante el rgano
jurisdiccional para hacer valer los reclamos que entienda legtimos; sin perder de vista que ello
importara, adems, limitar las propias facultades del rgano judicial en el ejercicio de la aplicacin del
derecho o en el cumplimiento de sus decisiones (Jorge L. Kielmanovich, Medidas Cautelares, pg. 377,
Santa F, 2000).
RIVAS ROBERTO S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
29
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140327
Ficha Nro.: 000065620
328. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. FACULTADES DEL JUEZ (ART. 297).
DIRECCION DEL PROCESO. MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE INNOVAR. EJECUCION
HIPOTECARIA. INMUEBLE DEL CONCURSADO. 40.3.1.1.
Carece de competencia para dictar en sede concursal la prohibicin de innovar sobre el inmueble
subastado en una ejecucin hipotecaria en la cual el concursado es demandado. Es que las medidas
cautelares, dado su carcter accesorio, son de competencia del juez que interviene en el proceso donde
se acta el derecho asegurado; y esto es as, precisamente, por residir en la esfera cognoscitiva de
dicho magistrado los elementos que hacen a la viabilidad de su traba, modificacin, sustitucin o
levantamiento (CNcom, Sala D, 10.11.10, "Obra Social Bancaria Argentina s/ concurso preventivo s/
incidente de apelacin CPCC: 250 promovido por Ferrari"; con cita de doctrina CPCC: 6: 4, 104 y 196;
Medidas cautelares dirigido por Roland Arazi, Buenos Aires, 1997, pg. 22 y jurisp. cit. en nota n70 ;
d., Cmara Primera en lo Civil y Comercial de la Plata, Sala 3era., 26.8.97, "Armendriz, Miguel ngel
s/ sucesin"; d., 21.10.03, "Martnez de Walsh, Carmen c/ Martnez, Alejo y otros s/ cumplimiento de
contrato y escrituracin"; Cmara Civil y Comercial de Mar del Plata, Sala 1era., 14.4.92, "Alvarello,
Eugenio s/ incidente de medida de no innovar en "Alvarello c/ Gabest S.A. s/ accin civil"; d., 10.8.06,
"Assandro, Pascual Miguel ngel c/ Cooperativa de Electricidad Balcarce Ltda. s/ incidente en
concurso").
RIVAS ROBERTO S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140327
Ficha Nro.: 000065621
329. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296).
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA. PROCEDENCIA.
GENERALIDADES. 40.2.3.3.1.1.
Procede la queja deducida por el concursado, por denegacin de la apelacin que interpuso contra el
decreto del juez a quo, con base en lo dispuesto por el Cpr: 38. Ello por cuanto, en el caso, se observa
que la providencia en la que se ha ordenado el traslado de los fundamentos en relacin a la prescripcin
de los crditos de AFIP y DGR, al contrario de lo sealado por el juez de grado, causa gravamen a la
concursada, habida cuenta que sta habra manifestado su intencin de no generar incidencias y que
podra entenderse que no hay planteo formal alguno -susceptible de generar costas- al que dar trmite.
RACING 2000 SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140429
Ficha Nro.: 000065728
330. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA. DISTINTOS MODOS DE CONCLUSION.AVENIMIENTO.
BASE IMPONIBLE. 45.3.
Resulta procedente tener por aprobada la liquidacin de la tasa de justicia practicada por la sindicatura
toda vez que resulta aplicable al caso la doctrina sentada en el fallo dictado por la Sala B el 23.4.1993
en autos "Flores Aurelio s/concurso civil s/incidente de pago de tasa de justicia". En lo que aqu interesa
sealar, es dable destacar que en el aludido antecedente se dej sentado que la base imponible
considerada por la Ley 23898 en el artculo 4 inciso e refiere a dos supuestos diferenciados: en las
quiebras ser el importe resultante de la liquidacin de los bienes y, en los concursos preventivos el
importe de todos los crditos verificados. Asimismo, estableci que corresponde aplicar al avenimiento
el mismo tratamiento fiscal que al acuerdo preventivo, por constituir la conclusin de la quiebra por
30
avenimiento una especie conceptualmente prxima a la conclusin por acuerdo resolutorio. En caso de
que hubiera mediado liquidacin parcial de bienes, el importe resultante de esa realizacin tambin
integrara la base imponible. Ello as, la tasa se tributar segn el servicio prestado: a) la tasa liquidada
sobre el pasivo verificado, corresponder a los servicios de administracin de justicia hasta la etapa de
verificacin de crditos incluida, b) la calculada sobre el activo liquidado, corresponder a los servicios
prestados en esa etapa parcial de liquidacin.
SCOTIABANK QUILMES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE TASA DE JUSTICIA.
Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065720
331. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA. DISTINTOS MODOS DE CONCLUSION.AVENIMIENTO.
INTERESES. 45.3.
Cuando, como en el caso, el fallido se encuentra en situacin de mora desde el momento en el que
debi ingresarse el tributo, esto es, al declararse la conclusin de la quiebra por avenimiento, en tales
condiciones, debe cargar con los intereses sobre el tributo desde aquella oportunidad.
SCOTIABANK QUILMES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE TASA DE JUSTICIA.
Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065721
332. CONSTITUCION NACIONAL: EMERGENCIA ECONOMICA.INCONSTITUCIONALIDAD.
PROCEDENCIA. DECRETOS 214/02. RESOLUCIONES 28592 Y 28924 DE LA SUPERINTENDENCIA
DE SEGUROS DE LA NACION. 2.
En el marco de un seguro de vida, corresponde declarar la inconstitucionalidad del artculo 8 del Decreto
214/02 y la de las resoluciones 28592 y 28924 de la Superintendencia de Seguros de la Nacin y dems
normas concordantes, condenando a la aseguradora a pagar a los actores la renta vitalicia previsional
prevista en la pliza contratada, en la misma moneda extranjera que haba sido all convenida. Ello as
en tanto no es procedente alterar el sinalagma contractual ni, por ende, la solvencia del fondo de primas
que debi formar el asegurador a fin de atender riesgos semejantes. Por lo dems, la aseguradora no
puede -como pretende- alegar lo contrario con vistas a reducir la prestacin a su cargo. Es decir: la
pretensin de la demandada de pagar en pesos un riesgo que asumi en dlares invocando al efecto
que la solvencia del fondo de primas s se vio afectada por la pesificacin, importa tanto como pretender
sacar provecho del deficiente cumplimiento por su parte de las obligaciones que sobre ella pesaban de
administrar en forma eficiente el referido fondo de primas. No se ignora que la demandada se encuentra
sujeta al cumplimiento de las disposiciones de la Ley 20091 que le impiden decidir libremente el modo
de invertir sus activos. Pero esa circunstancia -que deriv en su necesidad de invertir en activos que
sufrieron los efectos de la mencionada pesificacin- no puede ser opuesta al asegurado como excusa
para incumplir lo pactado. En efecto: la demandada no estaba obligada a otorgar seguros en dlares, de
modo que, si igualmente los otorg, no puede ahora invocar -para eludir las consecuencias de tal obrar-
que su parte no se hallaba en condiciones de arbitrar los medios para que sus inversiones quedaran al
margen del riesgo que le impidiera cumplir en aquellos trminos.
LA ROCCA ANTONIA NOEMI Y OTRO C/ METLIFE SEGUROS DE RETIRO SA Y OTRO S/
ORDINARIO.
Villanueva - Machin - Garibotto.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140520
Ficha Nro.: 000065803
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
31
333. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.
GENERALIDADES. COMPETENCIA. CODIGO DE COMERCIO. LDC: 53. 10.7.12.
Cuando -como en el caso- se origina una compraventa de un automotor y la demanda se encuentra
dirigida contra una sociedad comercial, resulta de aplicacin el artculo 7 del Cdigo de Comercio, y por
ende competente este fuero para intervenir en las presentes actuaciones. Ello pues, se destaca que el
artculo 53 de la LDC no desplaza a la regla contenida en el artculo 7 del Cdigo de Comercio, pues las
disposiciones de la citada ley se integran con las normas generales y especiales aplicables a las
distintas relaciones jurdicas objeto de proteccin, en particular las de Defensa de la Competencia y de
Lealtad Comercial (artculo 3), que atribuyen la competencia al fuero comercial (Rouilln, "Cdigo de
Comercio", tomo I, pgina 21).
HOENING SILVIA SUSANA YOTRO C/ FIAT AUTO SA DE AHORRO P/ FINES DETERMINADOS S/
ORDINARIO.
Bargall - Sala.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140416
Ficha Nro.: 000065690
334. CONTRATO DE COMPRAVENTA. EXTINCION. RESOLUCION. INMUEBLES. DEVOLUCION DE
LO ABONADO EN LA MONEDA PACTADA: DOLARES. PROCEDENCIA. 10.10.2.
En el marco de un contrato de compraventa, siendo la unidad de moneda pactada por las partes el
"dlar estadounidense", como as tambin que el precio acordado deba ser cancelado en dicha
moneda, siendo tambin claro que la porcin de precio que fue abonada en "pesos" no implic una
modificacin de esa regla, sino que la cantidad de moneda nacional entregada solo representaba el
valor necesario para adquirir los dlares estadounidenses convenidos, no puede sino interpretarse que,
al haberse resuelto el boleto, corresponde la devolucin del importe abonado en la moneda del contrato,
o sea en dlares estadounidenses.
PROMOTIONS AND LICENSING SA C/ CHACRAS DE BUENOS AIRES COMERCIALIZADORA DE
TIERRAS SA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Klliker Frers - Uzal - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140327
Ficha Nro.: 000065566
335. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL. MONEDA DE PAGO. PESIFICACION. DECRETO 410/02.
10.6.5.1.
En el marco de un contrato de distribucin de materiales importados, a los fines de establecer la moneda
del reclamo cabe sealar que -en el caso- los crditos no se encuentran incluidos en la conversin a
pesos establecida en el artculo 1 del Decreto 214/02, en tanto se trata de operaciones del sector
privado de dar sumas de dinero en moneda extranjera, para cuyo cumplimiento resultan aplicables las
leyes extranjeras (de Colombia y Barbados), siendo se un supuesto expresamente contemplado en el
Decreto 410/02 artculo 1 inciso e) y comunicacin A 3507, 3561, 3567 BCRA, para excluir, la
conversin a pesos de las obligaciones del sector pblico o privado de dar sumas de dinero en moneda
extranjera. As las cosas, la actora deudora deber responder por la deuda reclamada en la moneda
originalmente pactada por su parte con los acreedores. Es decir, deber pagar en concepto de capital la
suma de dlares estadounidenses y a dicho capital, habr de adicionrsele, conforme tiene establecido
esta Sala para el pago de deudas en moneda extranjera en las que no surge una tasa especfica
pactada expresamente, un inters del 6% anual calculado a partir de la fecha en la que incurri en mora
en el cumplimiento de su obligacin.
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO INTERNATIONAL
MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez - Klliker Frers.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140401
32
Ficha Nro.: 000065599
336. CONTRATO DE COMPRAVENTA. VICIOS DE LA COSA. DEFECTOS DE FABRICACION.
RESPONSABILIDAD DEL FABRICANTE. LEY 24240: 40. 10.11.4.
El incumplimiento de poner a disposicin del adquirente una cosa apta para la finalidad que fue
concebida, origina una responsabilidad negocial que tiene su fundamento en la propia relacin de
consumo y que encuentra como legitimados pasivos a todos los que participaron en las diferentes
etapas de circulacin del producto (cfr. Ley 24240). En relacin a la responsabilidad del fabricante, se
impone el factor objetivo de atribucin, en tanto es l quien introdujo al mercado el producto respecto del
cual debe garantizar su buen funcionamiento y eficacia (cfr. Farina, Juan M., "Defensa el 14 Consumidor
y del Usuario", Ed. Astrea, Buenos Aires, 2004, pgina 453).
ESMAN SEBASTIAN ALEJANDRO C/ FORD DE ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Sala - Bargall.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140523
Ficha Nro.: 000065810
337. CONTRATO DE FIANZA. GENERALIDADES. REEMBOLSO POR SEGUROS DE CAUCION.
PROCEDENCIA. 18.1.
En el marco de un contrato de fianza, corresponde hacer lugar a una demanda efectuada por una
Compaa de Seguros de reembolso de sumas de dinero derivadas de ciertas ejecuciones de seguros
de caucin contratado por la afianzada. Ello as en tanto que pese a lo incierto de los crditos
amparados y a la indeterminacin de su monto al momento de su otorgamiento, el objeto de tales
crditos s fue determinado en el mencionado documento (esta Sala, "Cooperativa Concred y Viv. Ltda.
c/ Szlak, Carlos s/ ejecutivo", 20.04.93; Lorenzetti, Ricardo L., Tratado de los Contratos, Rubinzal-
Culzoni, Santa Fe, 2006, T III, pgina 502). Por tanto, dado el carcter amplio y general con que fue
concebida la aludida garanta, no es posible aceptar -como lo postula el apelante- que ella haya sido
otorgada para afianzar exclusivamente dos plizas. Esa interpretacin es inadmisible porque la intencin
comn de las partes surge clara de los trminos transcriptos (arg. artculo 218 inciso 1 del Cdigo de
Comercio), que exhiben el comn propsito de constituir esa fianza general, que no mereci ningn
lmite temporal, ni referencia a pliza alguna de la que pudiera inferirse la limitacin que se invoca.
Vase, en ese sentido, que las cauciones contratadas por la deudora afianzada no fueron destinadas a
un negocio concreto ni tuvieron un perodo definido, sino que tuvieron en mira las obligaciones que
sobre aqulla pasaban o habran de pesar como consecuencia de su gestin en calidad de agente de
viajes, calidad que haba sido desarrollada por ella en forma ininterrumpida desde el ao 2001,
generando la necesidad de efectuar sucesivas renovaciones por diferentes sumas aseguradas.
COSENA SEGUROS SA C/ MAGARIOS LUIS HORACIO Y OTRO S/ ORDINARIO.
Villanueva - Garibotto.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065757
338. CONTRATO DE LOCACION. LOCACION DE SERVICIOS.FACTURAS. OBRA SOCIAL.
APLICACION DEL CCOM: 474. 22.3.
Corresponde condenar a la demandada al cobro de facturas por los servicios de consultora informtica.
Es que si bien la demandada no puede ser considerada comerciante (Ccom: 5), dicha circunstancia no
excluye la aplicacin del CCom: 474. Esto es as, pues si bien el Ccom: 474-3 se refiere a los efectos
del silencio posterior a la recepcin de una factura vinculada a un contrato de compraventa mercantil, la
aplicacin de dicho precepto alcanza igualmente a las relaciones de las obras sociales que se manejan
a travs de la emisin de facturas y de dbitos u observaciones (CNCom. Sala D, 21/8/2012, "Mandatos
y Representaciones Educativas S.A. c/ Obra Social de la Ciudad de Buenos Aires s/ ordinario"; CNCiv.
Com. Fed. Sala II, 29/8/2012, "Cordimed SRL c/ Obra Social del Ministerio de Obras y Servicios
Pblicos s/ incumplimiento de prestacin de obra social"; entre otros).
SOFTMIND SISTEMAS SA C/ OBRA SOCIAL DEL PERS RURAL Y ESTIBADORES DE LA REP ARG
S/ ORDINARIO.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
33
Heredia - Dieuzeide - Vassallo.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140311
Ficha Nro.: 000065542
339. CONTRATO DE PRENDA. GENERALIDADES.TASA DE INTERES. VALIDEZ. ALCANCE. 26.1.
La Ley 12962: 11 enuncia una serie de especificaciones del contrato a las que califica como esenciales,
entre las que menciona a la tasa de inters. No obstante ello, la omisin de alguna de las enunciaciones
indicadas en la norma o los errores en las mismas slo invalidaran la garanta cuando afecten la
especialidad objetiva y subjetiva, que es de la esencia del instituto que surge de los preceptos legales,
como cuando impida la determinacin de las partes contratantes, el monto exacto de la suma
garantizada y la individualizacin de los objetos afectados (Fernandez, Raymundo; "Prenda con
Registro", pginas 274/275, ao 1948). La indicacin de una tasa de inters, en s, no puede ser
considerada un requisito obligatorio, pues a las partes no se les puede negar la posibilidad de convenir
que el crdito no devengue intereses compensatorios. Por ello, en el contrato se puede fijar cuotas sin
inters o con inters, o pueden las cuotas y el inters ser aclarados por separado, sin que el modo de
individualizar el crdito y sus accesorios afecte la validez de la garanta prendaria (v. Muguillo, Roberto;
"Prenda con Registro", pgina 87, ao 1997).
FORCAM SA C/ SUPERLOGISTICA SA Y OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA.
Bargall - Sala.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140416
Ficha Nro.: 000065695
340. CONTRATO DE SUMINISTRO.DERECHOS Y OBLIGACIONES. PAGO. RESOLUCION.
CAUSAS. 28.
En el marco de un contrato de suministro en el que se admita la rescisin sin previo aviso en caso de
asistir al rescindente una causa que justifique su decisin -previsin que nunca fue impugnada por el
accionante-, comprobada la existencia de un incumplimiento contractual esencial -la falta de pago de los
productos que eran suministrados una petrolera- no cabe sino considerar legtimo el accionar de la
demandada, consistente en enviar una carta documento intimando al pago debido. No obsta a la
rescisin el hecho de que la misiva alegada no contuvo un apercibimiento expreso de dar por finalizado
el vnculo, sino que se limit a referirse a la posibilidad de "iniciar las acciones legales
correspondientes". Y ello as porque en el contrato se previ que cualquier incumplimiento de las
obligaciones esenciales del contrato habilitar a la parte cumplidora a rescindir, sin perjuicio de poder
ejecutar, adems, cualquier garanta que se hubiera constituido para asegurar el pago.
BIANCHI JOSE GUSTAVO C/ SHELL COMPAIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ ORDINARIO.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140325
Ficha Nro.: 000065575
341. CONTRATO DE TRANSPORTE. PRUEBA.AMPLITUD. 30.6.
Si bien la instrumentacin del contrato de transporte se realiza usualmente mediante la denominada
"carta de porte", lo concreto es que en tanto se trata de un contrato de carcter no formal, puede ser
celebrado aun verbalmente. Y, adems, dado el carcter facultativo que el artculo 165 del Cdigo de
Comercio otorga a la carta de porte, es posible la existencia de un contrato de transporte sin la emisin
de carta de porte. An ms, puede existir contrato de transporte y carta de porte, pero esta ltima puede
no contener todos los datos requeridos por el mencionado artculo 165 del Cdigo de Comercio, siendo
insuficiente como plena prueba respecto del total del contrato, conforme el 1prr. del artculo 167 del
citado ordenamiento legal (cfr. Rouillon, Adolfo A. N., "Cdigo de Comercio comentado y anotado", T I,
Ed. La Ley, Buenos Aires, 2005, pgina 284). Advirtase que el 2y 3prr. del citado artculo 167
regulan la prueba del contrato de transporte cuando no existe carta de porte o cuando la misma es
34
declarada falsa o sus datos errneos, o bien cuando la carta de porte emitida es insuficiente como plena
prueba respecto del total del contrato de transporte por omisin de datos. De este modo, cuando no
existe carta de porte o se hubiesen omitido en la misma datos de los requeridos en el artculo 165 del
Cdigo de Comercio, el contrato de transporte y sus consecuencias pueden ser probados por cualquier
medio de prueba que las leyes admitan.
MAZZUOCCOLO MARIANO C/ RUTAGESEL SRL S/ ORDINARIO.
Mguez - Uzal - Klliker Frers.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140522
Ficha Nro.: 000065816
342. CONTRATOS INNOMINADOS.CONTRATO DE SUBFORNITURA O DE SUBPROVISION DE
ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. CONCEPTO. 33.
El negocio jurdico que uni a las partes (reacondicionamiento, reparacin y restauracin por la actora
de equipos decodificadores o conversores de seal televisiva propiedad de la demandada), debe
catalogarse, como una "subprovisin de actividades productivas" o "subfornitura", figura innominada en
el derecho argentino pero no desconocida entre nuestros autores (v. Santarelli, F., La regulacin del
mercado a travs del contrato. Una propuesta para la proteccin del empresario dbil, LL 2007-C, p.
1044; Quaglia, C., La empresa posmoderna ante el derecho, LL 2009-B , p. 878; Tobas, J., La
proteccin de la voluntad en la contratacin contempornea, LL 2010-B, p. 966), que ha sido definida
por el legislador italiano en el artculo 1de la legge n192 del 18/6/1998 del siguiente modo: "Con el
contrato de subfornitura un empresario se obliga a realizar, por cuenta de una empresa comitente,
trabajos sobre productos semielaborados o sobre materia prima provista por el comitente mismo, o se
obliga a proveer a la empresa productos o servicios a ser incorporados, o a ser utilizados en el mbito
de la actividad econmica de la comitente, o en la produccin de un bien complejo, de conformidad a
proyectos realizados, conocimientos tcnicos o tecnologa, modelos o prototipos provistos por la
empresa comitente".
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140425
Ficha Nro.: 000065787
343. CONTRATOS INNOMINADOS.CONTRATO DE SUBFORNITURA O DE SUBPROVISION DE
ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. CARACTERES. 33.
Las dos formas en que puede darse la "subfornitura" o "subprovisin de actividades productivas" (entre
ellas la prestacin de servicios, como en el caso), presentan en comn el hecho de la existencia de una
subordinacin del proveedor subordinado al comitente. La subordinacin se aprecia particularmente
porque ese proveedor se conforma con exigencias especficas del comitente y, por tanto, su actividad no
es susceptible de ser ofrecida al mercado de la competencia, o sea, no tiene otros clientes. (En el caso
el negocio jurdico entre las partes se refera al reacondicionamiento, reparacin y restauracin por la
actora de equipos decodificadores o conversores de seal televisiva, propiedad de la demandada).
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140425
Ficha Nro.: 000065788
344. CONTRATOS INNOMINADOS.CONTRATO DE SUBFORNITURA O DE SUBPROVISION DE
ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. CARACTERES. 33.
En el contrato innominado de subfornitura o "subprovisin de actividades productivas", en principio, los
empresarios producen para el mercado; o sea, para una serie indeterminada de posibles comitentes; y
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
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tambin en principio, ellos tienen la posibilidad de formar los elementos del mercado, dentro de un
margen ms o menos amplio, pudiendo aceptar o no el negocio propuesto, la contraprestacin pactada,
cunto y cules encargos aceptar, etc. Muy diversa hiptesis, empero, es la del productor que opera,
establemente, para un solo empresario comitente, obligndose frente a l como "subproveedor". Es que
formalmente la oficina o el laboratorio de ese "subproveedor" es su hacienda o empresa, pero en
sustancia, es un fragmento o parte separada de la hacienda del empresario comitente. Al
"subproveedor" le est cerrada toda valoracin del mercado: l produce slo lo que el comitente le
encarga y, normalmente, al precio que este unilateralmente establece. El fenmeno, as dado, muestra
grandes o medianas empresas que tienen, alrededor de ellas, una constelacin de empresas menores a
las cuales encargan una o ms fases de su proceso productivo (conf. Galgano, F., La subfornitura -
Entre la descentralizacin productiva y la integracin empresarial, RDyC, T 2001, p. 74).
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140425
Ficha Nro.: 000065789
345. CONTRATOS INNOMINADOS.CONTRATO DE SUBFORNITURA O DE SUBPROVISION DE
ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. CARACTERES. 33.
En el contrato innominado de subfornitura o "subprovisin de actividades productivas", el proveedor
subordinado que organiza su propia actividad en funcin de la elaboracin de productos semi-
elaborados o de materia prima para el comitente, o del suministro de bienes o servicios conforme con
proyectos ejecutivos o instrucciones tcnicas del comitente se ve condicionado a la demanda del
comitente, y como consecuencia de ello aparece la prohibicin de abusar de la dependencia econmica
que deriva de la subordinacin. Es que la provisin subordinada constituye una situacin tpica de
dependencia econmica, pues, como se vio, la actividad del proveedor subordinado est organizada en
funcin de las exigencias especficas del comitente y las prestaciones destinadas a este ltimo no tienen
otra salida al mercado. El proveedor est, por lo tanto, sujeto a la posicin dominante del comitente,
correspondiendo por ello una exigencia de tutela sustancial de la parte dbil respecto del dominus de la
relacin negocial. Ciertamente, se trata de una dependencia econmica particular, que se debe
diferenciar de la dependencia econmica general que se puede encontrar en las relaciones entre
empresas, por lo que el abuso debe provenir, por ejemplo, de la imposicin de condiciones
contractuales injustamente gravosas o discriminatorias, de las suspensiones temporarias sin razn
atendible de la ejecucin de la relacin, de la interrupcin definitiva y arbitraria de la relacin negocial,
etc. (conf. Bianca, C., Diritto Civile, Giuffr Editore, Milano, 2000, t. III, p. 426, n204; Campoba sso, G.,
Manuale di Diritto Commerciale, UTET, Torino, 2002, p. 351/352).
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140425
Ficha Nro.: 000065790
346. CONTRATOS INNOMINADOS. CONTRATOS DE COMERCIALIZACION. RUPTURA
UNILATERAL DEL CONTRATO. PREAVISO. FINALIDAD. 33.
La finalidad del preaviso en los contratos de comercializacin, a los efectos de la ruptura de negocio, es
la de permitir a la parte perjudicada disponer de un tiempo suficiente para poder planificar y decidir el
destino de la organizacin comercial afectada, hasta ese momento, al cumplimiento del contrato. En
otras palabras, tal finalidad apunta a la necesidad de la parte a la que se opone la extincin contractual
de proveer los medios que sean del caso para sustituir su fuente de ingresos (CNCom, Sala D,
13/2/2009, "Donati Hnos. SA c/ Renault de Argentina S.A. (ex CIADEA SA) y otros"; CNCom, Sala D,
26/6/2009, "Editorial Ver SA c/ DYS SA s/ sumario"; CNCom, Sala D, 27/3/2012, "Humberto Holgado
SRL c/ Cervecera y Maltera Quilmes SA"; entre otros), es decir, para comenzar otro emprendimiento
empresario o, en su caso, liquidarlo ordenadamente (CNCom, Sala C, 2/4/04, "Automotores Monte
Berico SA c/ Sevel Argentina SA").
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
36
Fecha: 20140425
Ficha Nro.: 000065793
347. CONTRATOS INNOMINADOS. CONTRATO DE SUBFORNITURA O DE SUBPROVISION DE
ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. PREAVISO. RUPTURA UNILATERAL DEL CONTRATO. PREAVISO.
DIFERENCIA CON LOS CONTRATOS DE COMERCIALIZACION. 33.
Existe una diferencia esencial entre un contrato de "subprovisin de actividades productivas"
(subfornitura) y los contratos de comercializacin, cual es que la indemnizacin por omisin de preaviso
no podra comprender el lucro cesante. Ello es as, pues en los contratos de comercializacin, el
concesionario o distribuidor espera obtener ingresos en virtud de la venta o distribucin del producto
representado por l de haberse mantenido el contrato durante la vigencia del plazo de preaviso, siendo
claro que la prdida de esos ingresos cuando el preaviso se omite constituye un lucro cesante. En
cambio, tratndose de un contrato de subfornitura, cuyo objeto especfico es la provisin de productos o
servicios a un nico comitente, sin posibilidad de una salida propia al mercado, la idea de un lucro
cesante resulta descartada.
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140425
Ficha Nro.: 000065794
348. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. EXCEPTIO NON RITE
ADIMPLETI CONTRACTUS. CARGA DE LA PRUEBA. 8.2.
Cabe desestimar la excepcin de incumplimiento contractual parcial opuesta por la demandada -pago
de accesorios a fin de hacer posible la entrega del rodado adquirido-, por cuanto el excepcionante no ha
demostrado la entidad del incumplimiento imputado (Cpr: 377; Mosset Iturraspe J., "Contratos"; Ediar,
Buenos Aires 1991, p. 373; Lavalle Cobo J. en "Cdigo civil y leyes comentadas", T 5, artculo 1201,
nro. 9, Dir. Belluscio A., Buenos Aires, Astrea, 1984; Alterini A.A., "Cdigo Civil anotado", T III-A,
artculo 1201, nro. 2, Ed. Abeledo Perrot, 1982).
Voto de los Dres. Heredia y Vassallo:.
La defensa ensayada no es, en rigor, la exceptio non adimpleti contractus prevista en el Cciv: 1201 que
se reserva para las hiptesis de incumplimiento total, sino la exceptio non rite adimpleti contractus que
dicho cuerpo legal no regula genricamente pero que la acepta en materia de compraventa en el artculo
1426 y que, bsicamente, se refiere al supuesto en que el deudor no entrega "exactamente" lo que
deba, siendo que, conforme al artculo 505 in fine, slo tiene efecto liberatorio "el cumplimiento exacto
de la obligacin" (conf. Llambas, J. y Alterini, A., Cdigo Civil Anotado, Buenos Aires, 1982, T III-A, p.
175, n3 "a"; Gonzlez, J., Tinti, G., Caldern, M. y Riba, M., Teora general de los contratos, Buenos
Aires, 2004, p. 250; Aparicio, J., Contratos, Buenos Aires, 2012, t. 3, p. 476/477, n1513). La disti ncin
no proyecta una solucin diferente en tanto la carga de la prueba incumba a la demandada y no fue
cumplido en el caso.
STATUTO HORACIO RICARDO C/ VOLKSWAGEN ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Vassallo - Heredia.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140311
Ficha Nro.: 000065546
349. CONTRATOS: INTERPRETACION. CONTRATOS INTERNACIONALES. DERECHO
INTERNACIONAL PRIVADO. PRINCIPIOS APLICABLES. 7.
Cuando, como en el caso, se observa que las partes no han designado con precisin el lugar de
cumplimiento, pero han ejercido su autonoma de voluntad en sentido material fijando las condiciones de
sus contratos hay que atender a la naturaleza de las obligaciones e indagar sobre cul ha de ser
calificada como la prestacin ms caracterstica del contrato para determinar el lugar de su
cumplimiento. Ello requiere desentraar, dentro de su funcin econmica, la conducta de adjudicacin
que mejor satisface el fin econmico del negocio jurdico en el caso. En esta lnea, procurando
establecer cul de las obligaciones contractuales puede ser calificada como la prestacin ms
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
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caracterstica, existe consenso general en considerar que la prestacin caracterstica es la no dineraria
y, en el caso de la compraventa, la prestacin caracterstica es pues, la entrega de la cosa. Pues bien:
siendo que en todas las facturas cuestionadas surge la utilizacin de clusulas INCOTERMS del grupo
"F" y "C" de las que se sigue que el contrato se cumple en el pas de embarque o despacho, en todos
los casos, Colombia y Barbados; en ese marco, se reitera, si bien el lugar de cumplimiento no ha sido
explcitamente designado (artculo 1212 del Cd. Civil), puede afirmarse, sin duda, que hay una tcita
pero inequvoca designacin del lugar de cumplimiento cuando se plante la entrega de la mercadera
con clusulas CIF, CIP, FCA, CID y FOB, en Colombia y Barbados. Es indudable aqu, que es la ley de
lugar de cumplimiento designado, resultando aplicable la ley extranjera.
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO INTERNATIONAL
MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez - Klliker Frers.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140401
Ficha Nro.: 000065598
350. CONTRATOS: PRUEBA.PRUEBA POR ESCRITO. EXCEPCIONES. 6.
Tanto el Cciv: 1193 cuanto el Ccom: 209 exigen la prueba escrita para todo contrato cuyo monto sea
superior a los valores expresados en dichas normas, sin que pueda suplirse esa omisin por la va
testimonial o sobre la base de presunciones. Sin embargo, ese principio reconoce dos excepciones: (i)
La primera aparece regulada por el Ccom: 209- 2p rrafo, que admite la prueba testimonial en asuntos
de mayor cuanta siempre y cuando exista principio de prueba por escrito del contrato, norma esta que
coincide en lo substancial con lo previsto por el Cciv: 1192 in fine que debe considerarse implcito en
materia mercantil (Ccom: 207). Aquello no es sino un indicio que surge de cualquier escrito del
adversario al que le falta la intrnseca eficacia probatoria de plena prueba, pero que sin embargo
contribuye a hacer verosmil, por va de induccin, el contrato cuya existencia se pretende demostrar. La
presencia, pues, de ese requisito tornar a su vez admisible todo gnero de pruebas del contrato (esta
Sala, "Avale Basile, Angel c/ Olivero, Jos", 10.8.77; entre otros). (ii) La segunda se halla establecida
por el Cciv: 1191, cuando una de las partes ha cumplido su prestacin. En estos casos es admisible
todo gnero de pruebas -an la testimonial y de presunciones- enderezadas a la demostracin de la
existencia del vnculo contractual, cuando ha habido cumplimiento de alguna prestacin, porque en
realidad la prohibicin legal impuesta en los Cciv: 1193 y Ccom: 209 se refiere a la prueba de la
celebracin de la convencin, mas no a los hechos subsiguientes (esta Sala, "Enco Pack SRL c/ LAPA
SA", 19.10.01; entre otros; cfr. Belluscio-Zannoni, en "Cdigo Civil y leyes complementarias", T5,
pgina 872, n5, ed. Astrea, Buenos Aires, 1984). De tal forma resulta atemperado el rigorismo de
aquellos principios, admitindose todo gnero de pruebas para ciertas circunstancias o modalidades de
los contratos que exceden las sumas indicadas en las normas de mencin.
ALQUIVIAL SRL C/ CONSTRUCTORA PERFOMAR SA S/ ORDINARIO.
Garibotto - Machin - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140522
Ficha Nro.: 000065805
351. DAOS Y PERJUICIOS: DAO MORAL. RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL.
PROCEDENCIA. AUTOMOTORES. COMPRAVENTA. COMPRADOR. OMISION DE INFORMACION.
RESCISION. 6.2.1.1.
Procede condenar a las demandas por el dao moral provocado al actor, derivado del incumplimiento
del contrato de compraventa automotor por cuanto, fue establecido en dicho instrumento que la
adquisicin se hara mediante un crdito prendario cuya concesin deba ser aprobada por el Anses y -
en el caso- las accionadas no anoticiaron al actor que para acceder al plan automotriz no deba alcanzar
la edad de 65 aos, edad que tena al momento de efectivizar el contrato. Ello as, en tanto la vendedora
era responsable de controlar la documentacin que el postulante presentaba. De lo expuesto se sigue
que las defendidas obraron contrario a derecho al omitir informar al actor de modo cierto, claro y
detallado, dicha clusula para acceder a la financiacin. Tal conducta, bien se ve, no se condice con
aqulla que debieron exhibir en su carcter de profesionales en la materia. As pues la omisin en que
incurrieran trajo aparejado que el actor abonara las cuotas de un plan para adquirir un automotor al que
en definitiva no poda acceder, de acuerdo con la reglamentacin que rega la operatoria.
ROFRANO JORGE ALBERTO C/ PEUGEOT CITROEN ARGENTINA SA Y OTRO S/ ORDINARIO.
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Tevez - Ojea Quintana - Barreiro.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140506
Ficha Nro.: 000065735
352. DAOS Y PERJUICIOS: DAO MORAL. RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL.
PROCEDENCIA. AUTOMOTORES. COMPRAVENTA. REQUISITOS. AUSENCIA DE INFORMACION.
CCIV 622. 6.2.1.1.
Procede hacer lugar a la indemnizacin por dao moral solicitada por el accionante, cuando -como en el
caso- de acuerdo a la prueba producida, las defendidas omitieron informar y controlar, previo a suscribir
el contrato de compraventa, que cumpliera el accionante con los recaudos necesarios para acceder a la
financiacin que otorgaba la ANSES. Fue, en efecto, tal omisin lo que provoc una fuerte y slida
expectativa en el actor de acceder a la propiedad de un rodado con una financiacin por dems
beneficiosa. La operacin, finalmente -y tras haber sido abonadas doce cuotas- fracas, en razn de no
haber reunido el actor los recaudos necesarios que deban ser informados y luego controlados por las
accionadas de modo previo a la remisin del legajo a la ANSES. As pues el obrar antijurdico de las
defendidas priv al actor de los frutos del capital (conf. arg. artculo 622 del Cciv); y tal perjuicio debe
resarcirse. As las cosas, debern las demandadas abonarle los intereses desde el instante en que
cancel cada una de las cuotas y hasta el momento de su reintegro. (En el caso, no le informaron al
actor que para acceder al beneficio no deba tener 65 aos o ms, edad sta que tena al momento de
firmar el contrato).
ROFRANO JORGE ALBERTO C/ PEUGEOT CITROEN ARGENTINA SA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Tevez - Ojea Quintana - Barreiro.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140506
Ficha Nro.: 000065736
353. DAOS Y PERJUICIOS: DAO MORAL. RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL.
PROCEDENCIA. AUTOMOTORES.PLAN DE AHORRO PREVIO. CANCELACION DEL PRECIO.
DEMORA EN LA ENTREGA DEL VEHICULO. RECLAMOS Y GESTIONES. FIJACION DEL
RESARCIMIENTO. VALORES ACTUALES. 6.2.1.1.
Procede hacer lugar al resarcimiento por los daos derivados del incumplimiento del contrato de plan de
ahorro celebrado entre las partes, cuando -como en el caso- el actor fue el nico que cumpli con su
principal obligacin, cual era la de pagar las 84 cuotas del plan y la demandada haba incurrido en
situacin de mora automtica en el cumplimiento de su obligacin sustancial -cual era la de entregar el
rodado objeto de contratacin-. En este marco, y toda vez que -en palabras de Llambas- "un dao
actual requiere ser indemnizado con un valor tambin actual" (vase su voto en CNCiv., Sala A,
18/10/1965, ED 13-807) y que con inflacin en el mercado que supera el 25% anual, la fecha de la
valuacin del dao resulta vital para el damnificado, quien puede -ciertamente- resultar defraudado si
para reparar dicho perjuicio se le entregase una cantidad de dinero muy inferior a la necesaria para
equiparar el valor actual del perjuicio padecido. Trtase, entonces, de la obligacin de reparar el dao
presente. En esa inteligencia, recurdese que, siendo la obligacin resarcitoria una deuda de valor, la
liquidacin del monto indemnizatorio en dinero debe restablecer el equilibrio patrimonial roto y ese
restablecimiento debe hacerse, imperiosamente, en el presente, a fin de evitar un perjuicio conjurable,
que consiste en amparar la capacidad econmica que tena el comprador de adquirir el vehculo al
momento de la adjudicacin del rodado pagado. As, el juez, al fijar el resarcimiento, debe hacerlo a
valores actuales, "en cuanto tiene en cuenta al momento de la sentencia el valor que en tal momento
subsistira en el patrimonio del perjudicado si el dao no se hubiera producido" (vase De Cupis, "El
dao", Ed. Bosch, 1975, pg. 380, n51; CNCiv., Sa la K, 14/04/2009, in re: "P., L.A. y otros c/ E. SA y
otros", ED, 237-222). Consiguientemente, slo de este modo habr de satisfacerse la finalidad de la
indemnizacin (que debe ser ntegra y, en consecuencia, borrar el dao), restableciendo el estado
patrimonial del damnificado a la situacin anterior al hecho perjudicial. En funcin de ello procede
condenar a la demandada a abonar por este rubro, el importe correspondiente al valor que tuviese en el
mercado, a la fecha de este pronunciamiento, el vehculo 0 km objeto del contrato (u otro de similares
caractersticas, en la hiptesis de no fabricarse en la actualidad el modelo contratado entre las partes en
el ao 2010).
PARISI JOSE SEBASTIAN C/ FIAT AUTO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/ ORDINARIO.
Mguez - Klliker Frers - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
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Fecha: 20140523
Ficha Nro.: 000065819
354. DAOS Y PERJUICIOS: DAO PSICOLOGICO. PROCEDENCIA. INDEMNIZACION.
ASEGURADORA. INCUMPLIMIENTO DE COBERTURA EN EL EXTERIOR. 7.
Corresponde hacer lugar a una demanda por dao psicolgico entablada por los padres de quien
hubiere fallecido en un accidente en el exterior, contra la aseguradora que se neg a prestar la
cobertura pactada. Ello as en tanto que el retraso del traslado de los restos del fallecido y el alto costo
de la gran cantidad de trmites burocrticos llev a que se decidiera la cremacin de los mismos. Por
tanto, a la tragedia de la muerte de su hijo, a los actores se les sumo el hecho de no poder volver a
verlo, siquiera muerto. Entonces, corresponde fijar, previo peritaje de la experta, una incapacidad del
15% del V.T.O. a la madre, y una del 10% a su marido. (En el caso se fij la suma de $ 20.000 con ms
intereses).
OLIVIERI ACOSTA ROGELIO JOSE Y OTRO C/ UNIVERSAL ASSISTANCE SA Y OTROS S/
ORDINARIO.
Villanueva - Garibotto.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140429
Ficha Nro.: 000065731
355. DAOS Y PERJUICIOS: INDEMNIZACION. AUTOMOTORES. PRIVACION DE USO. 4.7.
Sabido es que la privacin de uso consiste en la imposibilidad material de utilizar el rodado y el
consecuente dao que se infiere al titular del bien impidindole su utilizacin con el efecto de una obvia
reduccin de las posibilidades para la que est destinado (conf. CNCom, Sala B, inre: "Ramos De
Ganbino Noem c/ Empresa de Transportes Martnez, lnea 234 int. 30 y otros", del 30.3.94). Slguese de
ello que la carga probatoria no apunta a la demostracin de la configuracin del dao en s mismo, que
surge de la mera indisponibilidad del bien, sino que tiene relevancia para determinar su cuanta. La
omisin de esta carga, a todo evento, derivar en la aplicacin del Cpr: 165, que en estos supuestos
somete su determinacin al prudente arbitrio judicial. Al analizar aquella cuestin relativa al alcance
cuantitativo del resarcimiento, no puede soslayarse que en la mayora de los casos el propietario que se
ve privado de su vehculo no puede afrontar los costos de pagar taxis o automviles de alquiler para as
cubrir todos los servicios que le prestaba el bien. De modo que casi inexorablemente, tiende a privarse
de algunas ventajas: la comodidad del desplazamiento, los paseos, u otros usos que le brindaban
utilidad, satisfaccin o placer. Y todo ello, sin duda, le irroga un dao cierto, aunque no resulte fcil
mensurarlo o estimarlo econmicamente (esta Sala, in re: "Tangredi Cristian Marcelo c/ AGF Allianz
Argentina Compaa de Seguros Grales. SA s/ ordinario", del 30.11.2010). Por su parte, en el caso,
debe tenerse en especial consideracin las particulares distancias que deba transitar desde su lugar de
residencia el coaccionante para realizar su actividad laboral en un campo, as como las caractersticas
geogrficas del lugar (zona rural). De modo que, dentro de los parmetros de prudente discrecionalidad
que deben orientar la labor judicial en estos casos y siguiendo la pauta rectora del Cpr: 165, se juzga
adecuado otorgar por este rubro la suma de pesos trescientos setenta mensuales ($ 370) desde la
mora, que se tendr por acaecida en el instante que se produjo el secuestro, pues no fue objeto de
agravio.
Disidencia del Dr. Ojea Quintana:.
A ms siendo que el rubro fue valuado al tiempo de dictar sentencia, slo corresponde establecer
accesorios representativos de una tasa de inters pura que compensen la mora del deudor (conf. CSJN,
"Sontag Bruno y otro c/ Banco de Galicia y Buenos Aires SA, del 5.4.2005). Dentro de los parmetros de
prudente discrecionalidad que deben orientar la labor judicial en estos casos y siguiendo la pauta rectora
del Cpr: 165, juzgo razonable elevar la indemnizacin correspondiente a este rubro hasta alcanzar la
suma de $15.000. Dicho monto devengar intereses desde la fecha de mora fijada por la magistrada de
grado y conforme a la tasa all establecida.
DIAZ MIGUEL ANGEL Y OTRO C/ FIAT CREDITO COMPAIA FINANCIERA SA S/ ORDINARIO.
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140409
Ficha Nro.: 000065667
40
356. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. RESOLUCION CONTRACTUAL POR CULPA DE LA
DEFENDIDA. PROCEDENCIA. 3.2.1.2.
Procede hacer lugar al resarcimiento por los daos derivados del incumplimiento del contrato de plan de
ahorro celebrado entre las partes, cuando -como en el caso- el actor fue el nico que cumpli con su
principal obligacin, cual era la de pagar las 84 cuotas del plan y la demandada haba incurrido en
situacin de mora automtica en el cumplimiento de su obligacin sustancial -cual era la de entregar el
rodado objeto de contratacin-, por lo que de modo alguno se hallaba en condiciones de exigir, ni menos
an de intimar a la contraria, a retirar el vehculo en cuestin, sin ofrecer adems de la entrega pactada
(prestacin bsica del cumplimiento del contrato), el resarcimiento de los daos y perjuicios generados
desde el da en que decay en mora (artculos 508 y 509, Cdigo Civil). Ello as, toda vez que la
demandada no ofreci cumplir enteramente con sus obligaciones, no se encontraba habilitada para
disponer la invalidacin de la adjudicacin y la puesta a disposicin del actor del rescate liquidado
(suma, sta, que con las deducciones establecidas en el contrato de ahorro previo resultaba incluso
menor a la abonada por el actor en concepto de cuotas del plan), burlando con ello -abiertamente- la
buena fe (cfr. arg. artculo 1198, Cdigo Civil). Es ntido, pues, que la culminacin anormal del contrato
se produjo por exclusiva culpa de la demandada quien, en su rol de incumplidora, careca de
legitimacin a los fines de disponer su extincin del modo en que lo hizo.
PARISI JOSE SEBASTIAN C/ FIAT AUTO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/ ORDINARIO.
Mguez - Klliker Frers - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140523
Ficha Nro.: 000065817
357. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. RESOLUCION CONTRACTUAL POR CULPA DE LA
DEFENDIDA. PROCEDENCIA. EXCEPTIO NON ADIMPLETI CONTRACTUS. 3.2.1.2.
Procede hacer lugar al resarcimiento por los daos derivados del incumplimiento del contrato de plan de
ahorro celebrado entre las partes, cuando -como en el caso- el actor fue el nico que cumpli con su
principal obligacin, cual era la de pagar las 84 cuotas del plan y la demandada haba incurrido en
situacin de mora automtica en el cumplimiento de su obligacin sustancial -cual era la de entregar el
rodado objeto de contratacin-, por lo que de modo alguno se hallaba en condiciones de exigir, ni menos
an de intimar a la contraria, a retirar el vehculo en cuestin, sin ofrecer adems de la entrega pactada
(prestacin bsica del cumplimiento del contrato), el resarcimiento de los daos y perjuicios generados
desde el da en que decay en mora (artculos 508 y 509, Cdigo Civil). Desde esa perspectiva, debe
tenerse presente que, conforme a los alcances del instituto previsto por el artculo 1201 Cdigo Civil
(excepcin de incumplimiento contractual o "exceptio non adimpleti contractus"), en los contratos
bilaterales, una de las partes no puede demandar el cumplimiento de la obligacin a cargo de la
contraparte si, a su vez, no prueba ella misma haber cumplido la suya antes u ofreciese cumplirla
inmediatamente en forma ntegra. Es que constituye un requisito esencial para poder accionar por
cumplimiento en el marco de un contrato bilateral que quien reclama haya cumplido a su vez con sus
propias obligaciones contractuales, por lo que si esto no ocurre, la otra parte se encuentra facultada a
oponer la llamada exceptio non adimpleti contractus, o su variante, la exceptio non rite adimpleti
contractus, en los casos en que el incumplimiento fuese solo parcial o deficiente, y no total (cfr. esta
CNCom., esta Sala A, 20/12/2007, in re: "Calori, Otmar Daniel c. Toepfer Internacional SA y otro"; cfr.
Belluscio - Zannoni, "Cdigo Civil y leyes complementarias", Ed. Astrea, T 5, Buenos Aires, 2002, p.
954).
PARISI JOSE SEBASTIAN C/ FIAT AUTO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/ ORDINARIO.
Mguez - Klliker Frers - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140523
Ficha Nro.: 000065818
358. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
AUTOMOTORES. FABRICANTE. FACTOR DE ATRIBUCION. 3.2.1.3.
Corresponde hacer lugar a la demanda promovida contra el fabricante, en el marco de una accin de
daos y perjuicios, en la que el vicio del producto -rodado- fue la causa que provoc la colisin. Ello por
cuanto se encuentra acreditado el producto defectuoso, el factor de atribucin y la relacin de
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
41
causalidad. As, el carcter objetivo del factor de atribucin que deriva del riesgo generado por la
empresa, aparece ms ntido pues ha quedado probado que el producto vicioso fue diseado, fabricado
en serie por una proveedora de la codemandada y puesto en circulacin por esta al incorporarlo en un
modelo de su marca. As, no slo ha sido acreditada la produccin del "riesgo" por parte de esta
demandada, sino adems que por tratarse de una falla de diseo, aquel defecto afect a toda una serie
de rodados y derivan de una errada decisin empresarial y profesional que, a diferencia de los defectos
de fabricacin, pudieron ser evitados con una adecuada labor tcnica (Pizarro R., Responsabilidad civil
por riesgo creado y de empresa, T II, pgina 343/344).
Disidencia del Dr. Dieuzeide:.
Cabe desestimar la demanda, por cuanto la relacin jurdica entre el fabricante y el adquirente debe
analizarse desde la ptica de la responsabilidad por productos elaborados prevista por la Ley 24240: 40,
encontrndose acreditado por las demandadas el uso indebido o culpa del adquirente, para liberarse
stas de responsabilidad.
HERNAN MANRIQUE SA C/ FORD ARGENTINA SCA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140311
Ficha Nro.: 000065538
359. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
AUTOMOTORES. FABRICANTE. RESPONSABILIDAD DEL FABRICANTE. RELACION DE
CAUSALIDAD. JUICIO DE PROBABILIDAD. 3.2.1.3.
Cabe condenar al fabricante del vehculo, en el marco de una accin de daos y perjuicios, en la que el
vicio del producto -rodado- fue la causa que provoc la colisin. As, cuando la vctima del ilcito no
puede probar que el dao provocado por los productos elaborados fue producido por el vicio de la cosa,
una de las vas sugeridas para demostrar la relacin de causalidad es el juicio de probabilidad. De
manera que el vnculo de causalidad exige una relacin efectiva y adecuada (normal) entre una accin u
omisin y el dao; ste debe haber sido causado u ocasionado por aqul. Para establecer la causa del
dao es necesario hacer un juicio de probabilidad determinado que aqul se halla en conexin causal
adecuada con el acto ilcito, o sea que el efecto daoso es el que deba resultar normalmente de la
accin u omisin antijurdica, segn el orden natural y ordinario de las cosas" (Cciv y Com Azul, Sala II,
11.6.1996, "lvarez c/ Planta", JA 1997-II, 183).
Disidencia del Dr. Dieuzeide:.
Corresponde desestimar la demanda, por cuanto la relacin jurdica entre el fabricante y el adquirente,
cuadra analizarla desde la ptica de la responsabilidad por productos elaborados (Ley 24240: 40),
encontrndose acreditado por las demandadas el uso indebido o culpa del adquirente, para liberarse
stas de responsabilidad. As, las pericias indicaron que el defecto que presentaba el vehculo revesta
potencialidad daosa y que tena aptitud como para responsabilizar a los demandados (ley 24240: 40),
mas no se pudo acreditar el nexo causal entre la falla y dao sufrido por el actor, sino que se acredit la
culpa de la vctima que, en consecuencia, hace jugar la parte final del referido artculo.
HERNAN MANRIQUE SA C/ FORD ARGENTINA SCA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140311
Ficha Nro.: 000065539
360. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
AUTOMOTORES. FABRICANTE. RELACION DE CAUSALIDAD. 3.2.1.3.
Corresponde hacer lugar a la accin resarcitoria contra la codemandada fabricante del vehculo, por
cuanto el vicio del producto elaborado por ste fue causa que provoc la colisin del vehculo. Es que la
posible liberacin del fabricante no puede llegar slo por una demostracin de su "ausencia de culpa",
sino por la comprobacin de la "ausencia de causalidad" entre la cosa fabricada y el dao. Advirtase
que toda la pugna probatoria entre las partes se plantea ms en el plano de la causalidad que en el de
la culpabilidad: el damnificado debe probar que su dao le ha sido causado por el vicio de fbrica
presente en el producto elaborado que lo da, lo cual es definitivo para fijar la responsabilidad del
fabricante ms all de la existencia de culpa. A su vez, ste ltimo debe procurar acreditar que ha
quedado rota la relacin causal entre el dao y la cosa que aparentemente lo comprometa (CNCom,
Sala A, 13.2.2007, "Z., J. c/ Expocarne SA s/ daos y perjuicios", Abeledo Perrot on line N 35010881).
Disidencia del Dr. Dieuzeide:.
42
Corresponde desestimar la demanda, por cuanto las pericias indicaron que el defecto que presentaba el
vehculo revesta potencialidad daosa y que tena aptitud como para responsabilizar a los demandados
(Ley 24240: 40), mas no se pudo acreditar el nexo causal entre la falla y dao sufrido por el actor, sino
que se acredit la culpa de la vctima que, en consecuencia, hace jugar la parte final del referido
artculo.
HERNAN MANRIQUE SA C/ FORD ARGENTINA SCA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140311
Ficha Nro.: 000065540
361. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
AUTOMOTORES. FABRICANTE. RESPONSABILIDAD DE LA CONCESIONARIA.
IMPROCEDENCIA. 3.2.1.3.
Cabe eximir de condena a la concesionaria del rodado, en el marco de una accin de daos y perjuicios
en la que el vicio del producto fue la causa que provoc la colisin del rodado. Es que no se puede
atribuir al vendedor responsabilidad alguna cuando el hecho generador del dao le es ajeno. Vase que
la concesionaria, aunque con carcter profesional, se dedica a vender vehculos de una o ms marcas.
Pero su objeto no comprende las tareas de fabricacin ni de seleccin de los materiales con los que se
construye el bien que vende. De all que no sea aplicable lo dispuesto por el Cciv: 1113, an en una
interpretacin amplia, ni quepa a la concesionaria brindar garanta de seguridad en esos lmites.
Voto del Dr. Dieuzeide:.
Corresponde desestimar la demanda, por cuanto las pericias indicaron que el defecto que presentaba el
vehculo revesta potencialidad daosa y que tena aptitud como para responsabilizar a los demandados
(Ley 24240: 40), mas no se pudo acreditar el nexo causal entre la falla y dao sufrido por el actor, sino
que se acredit la culpa de la vctima que, en consecuencia, hace jugar la parte final del referido
artculo.
HERNAN MANRIQUE SA C/ FORD ARGENTINA SCA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140311
Ficha Nro.: 000065541
362. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS BANCARIOS.
CAJA DE SEGURIDAD.ROBO. JOYAS. RECLAMO.PROCEDENCIA. 3.9.1.
Procede condenar al banco accionado a resarcir al actor por el robo de ciertas joyas de la caja de
seguridad que posea en una de sus sucursales, por cuanto, en el caso, se advierte de los testimonios
de un amigo, la cuada y la empleada, que estos gozan de eficacia probatoria, dado que resultan
coherentes y convincentes a la luz del acreditado inters del accionante por preservar las joyas
evidenciado ante la antigua data de la contratacin tanto de la pliza de seguro como de la propia caja
de seguridad. En definitiva, la comprobacin de este conjunto de hechos concatenados y convergentes
tiene entidad suficiente para formar conviccin acerca de la existencia y contenido de las mentadas
joyas dentro la caja de seguridad bancaria. No obsta a esta conclusin el hecho de que el actor no haya
aportado constancias de sus declaraciones juradas -v.gr., AFIP, ganancias, bienes personales-, o que
los testigos slo hayan descripto algunos de los bienes objeto del presente reclamo, pues a partir de los
distintos elementos ponderados ha quedado plenamente evidenciado el inters de aqul por resguardar
la totalidad de las alhajas denunciadas y resulta verosmil su versin de los hechos relativa a que stas
se encontraban depositadas en su caja de seguridad. (En el caso, adems de la prueba testimonial,
tambin haba un detalle proporcionado por productores de seguros de las joyas aseguradas por un
perodo largo de tiempo en la compaa aseguradora).
ROZANSKI RICARDO HECTOR C/ BANCO MERCANTIL ARGENTINO SA S/ ORDINARIO.
Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065636
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
43
363. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS BANCARIOS.
TARJETA DE CREDITO. ADMINISTRADORA Y BANCO EMISOR. RESPONSABILIDAD SOLIDARIA.
COBROS INDEBIDOS. 3.9.4.
1. Corresponde hacer lugar a una demanda por daos y perjuicios, incoada contra una emisora de
tarjetas de crdito, en el marco de la teora de conexidad contractual, ya que resulta probada la relacin
de causalidad entre el hecho ilcito y el funcionamiento de la tarjeta, como lo dispone el artculo 1195
Cciv. Sin duda, de esa conexidad entre los diversos contratos deriva la necesidad de que la
administradora de la tarjeta fiscalice y controle todo el sistema y su correcto funcionamiento, asumiendo
las consecuencias de la incorrecta prestacin del servicio aun cuando no haya sido ella, sino el banco
licenciatario, el autor de esa prestacin inadecuada (ver, entre otros, CNCom, Sala E, 5.3.08,
"Churrascaria Spettus SA c/ American Express SA s/ ordinario"; d. Sala A, "Miller, Jorge y otros c/ Visa
Argentina SA y otro s/ ordinario", del 12/12/03). Y es tambin indudable que slo en tal caso -esto es,
cuando el servicio vinculado a la tarjeta es incorrectamente prestado-, la administradora debe asumir
esas consecuencias, no as cuando el incumplimiento concierne a las prestaciones convenidas entre el
titular de la tarjeta y el comerciante adherido. As resulta de lo dispuesto en el artculo 43 de la Ley
25065. 2. Siendo que, la emisora de la tarjeta estuvo en condiciones de detectar el defectuoso
cumplimiento en el que estaba incurriendo el banco, y, no obstante, proces igualmente los datos,
permitiendo que se consumara as el ilcito denunciado, esta circunstancia se desprende de los
resmenes, de los que se infiere que cada cuota fue cobrada dos veces, mediante la exhibicin por el
banco del mismo comprobante por el mismo importe. Se trat de duplicaciones -que se reiteraron a lo
largo de todo el tiempo que dur el contrato- que no pudieron pasar desapercibidas a la nombrada,
desde que esas duplicaciones no se exteriorizaron a travs de un mero abultamiento de cifras cuya
imputacin pudiera haber sido ignorada por la emisora, sino que se concretaron mediante la
presentacin de dos comprobantes iguales en cada ocasin, susceptibles de exhibir con claridad que se
estaba cobrando dos veces el mismo concepto. No es verdad, entonces, que el sistema inherente a la
tarjeta funcion correctamente, dado que, si al procesar los datos hubiera actuado con la diligencia que
era dable esperar de ella, hubiera advertido que se estaba procediendo al referido cobro duplicado. Ella
no fue parte en el contrato, pero pudo comprobar que los cobros debitados por el banco eran indebidos,
comprobacin que sucedi sin que la nombrada haya arbitrado los medios necesarios para evitar que
tales cobros excesivos se consumaran.
MARTINEZ JUANA ELVIRA C/ BANCO COMAFI FIDUCIARIO FINANCIERA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Villanueva - Garibotto - Machin.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140508
Ficha Nro.: 000065795
364. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. OTROS SUPUESTOS.
CONTRATOS INNOMINADOS. CONTRATO DE SUBFORNITURA O DE SUBPROVISION DE
ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. CARACTERES. RUPTURA UNILATERAL DEL CONTRATO SIN
PREAVISO. 3.13.
Cabe condenar a la demandada por la ruptura del contrato de "subprovisin de actividades productivas"
(subfornitura) que una a las partes, sin preaviso. Es que, de acuerdo a las dos formas en que puede
darse la subfornitura, confirma que se trata de un tipo contractual general, en el que, segn las
circunstancias particulares, pueden caber varios tipos de contratos, vgr. el arrendamiento de servicios, la
compraventa, el suministro, la locacin de obra, etc. Es decir, es una figura que aparece como
transversal respecto de otros tipos negociales (conf. Bianca, C., Diritto Civile, Giuffr Editore, Milano,
2000, t. III, p. 424, n202), y a cuyo respecto, p or sus propias caractersticas, ningn inconveniente
existe en aplicarle mutatis mutandi, en cuanto fuera compatible, la jurisprudencia vinculada a los
contratos de comercializacin pues, como bien se ha advertido, con la "subfornitura" se realiza en el
sector de la produccin un fenmeno anlogo al que, en el sector de la comercializacin, opera con la
distribucin, la concesin, el franchising, etc., caracterizada por una descentralizacin productiva o de
servicios en el lugar o en vez de una descentralizacin en la comercializacin o distribucin (conf.
Galgano, F., La subfornitura- Entre la descentralizacin productiva y la integracin empresarial, RDyC, t.
2001, p. 74).
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140425
Ficha Nro.: 000065791
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365. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. OTROS SUPUESTOS.
CONTRATOS INNOMINADOS. CONTRATO DE SUBFORNITURA O DE SUBPROVISION DE
ACTIVIDADES PRODUCTIVAS. CARACTERES. RUPTURA UNILATERAL DEL CONTRATO SIN
PREAVISO. 3.13.
Cabe condenar a la demandada por la ruptura del contrato de "subprovisin de actividades productivas"
(subfornitura) que una a las partes, sin preaviso. Ello por cuanto el deber de preavisar debe entenderse
aplicable, lo mismo que en los contratos de comercializacin por tiempo indeterminado, a los contratos
de "subprovisin de actividades productivas" (subfornitura), tal como lo entiende, con innegable
razonabilidad, la legge italiana n192/1988 en cuy o artculo 6, inc. "a", se declara nulo el pacto q ue
atribuye a una de las partes del contrato de ejecucin continuada o peridica la facultad de resolver sin
congruo preaviso (conf. Bianca, C., Diritto Civile, Giuffr Editore, Milano, 2000, t. III, p. 423, n201 "d";
Campobasso, G., Manuale di Diritto Commerciale, UTET, Torino, 2002, p. 353).
BRK TECH SA C/ DIRECTV ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140425
Ficha Nro.: 000065792
366. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. PRESTACION DE SERVICIOS.
SEGUROS. COBERTURA EN EL EXTERIOR. PLAZO. PUBLICIDAD ENGAOSA. VIOLACION DEL
ART. 37 LDC. 3.6.
1. Corresponde hacer lugar a una demanda por daos y perjuicios incoada contra una aseguradora que
hubiere sido contratada para rendir cobertura en el exterior por el lapso de un ao, toda vez que de los
trminos del artculo 8 de la LDC, lo que se publicit fue una verdadera promesa, con un contenido
especfico atinente a que la prestacin se efectuara durante los 365 das del ao, sin ninguna limitacin
como la que ahora se pretende vinculada a la necesidad de que el viajero deba retornar cada 90 das al
pas a efectos de "revalidar" su cobertura. Ello as en tanto que las precisiones contenidas en la
publicidad integran el contrato con el consumidor, de modo que ste "podr exigir todo lo que se le
haya ofrecido en la actividad promocional o publicitaria, no pudiendo el empresario alegar que en el
contratono aparece recogido. Y agrega: "Para el supuesto que se plantearan contradicciones o
superposiciones acerca de un mismo supuesto, la solucin es clara y deberamos estar a la que
resultara ms favorable al consumidor" (Lorenzetti, Ricardo L., Consumidores, Rubinzal Culzoni,
Santa Fe, 2009, p. 189 y ss). De algn modo, la publicidad reemplaza a las tratativas preliminares, pues
logra la credibilidad del pblico consumidor, generndole una expectativa razonable. Es lgico,
entonces, que esa informacin pre-contractual integre el contrato posterior, aun cuando no haya sido
recogida en el mismo. Esto, claro est, siempre que se trate -como exige la ley y ocurri en el caso- de
precisiones contenidas en esa publicidad, lo cual implica tutelar las expectativas econmicas
jurdicamente razonables generadas por tal va, no las interpretaciones onricas o fantasiosas que
algunos consumidores pudieran darle (Kemelmajer de Carlucci, Ada, Publicidad y consumidores,
Rubinzal Culzoni, Santa Fe, Revista de Derecho Privado y de las Obligaciones, n 5, 1994, p. 63 y ss).
2. Ello, aun cuando en el contrato se hallare una clusula que intentase restringir los alcances de esa
promesa, ya que ello resulta violatorio del artculo 37 LDC en cuanto establece que deben tenerse por
no escritas las estipulaciones que, precisamente, restrinjan los derechos reconocidos al consumidor o
amplen los del prestador.
OLIVIERI ACOSTA ROGELIO JOSE Y OTRO C/ UNIVERSAL ASSISTANCE SA Y OTROS S/
ORDINARIO.
Villanueva - Garibotto.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140429
Ficha Nro.: 000065730
367. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. SECUESTRO
PRENDARIO. IMPROCEDENCIA: MORA. 2.
Corresponde revocar la resolucin de grado en cuanto admiti la demanda incoada contra una
fabricante automotriz, por los daos derivados del secuestro de su automvil y su posterior subasta
extrajudicial, al considerar que la recepcin de pagos a cuenta (extemporneos y parciales) por parte de
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
45
la fabricante, pudo crear una expectativa en el actor respecto a que su acreedor permitira continuar
abonando su deuda en dicha forma. Sin embargo, los recibos emitidos en razn de tales pagos,
especficamente aclaraban que la recepcin no implicaba una quita, espera o novacin del monto
reclamado. Razn por la cual no se acredita que la accionada pudo haber creado esa falsa expectativa
en el actor, ni que la deuda seria refinanciada. Por lo tanto, el estado de mora en que se encontraba
incurso el actor, habilitaban a su acreedor a proceder al secuestro del vehculo.
DIAZ VICTOR MANUEL C/ FIAT CREDITO COMPAIA FINANCIERA SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Ballerini - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140311
Ficha Nro.: 000065591
368. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. ENDOSO DE PAGARE
Y POSTERIOR EJECUCION. PREVIA CANCELACION DEL PAGARE. IMPROCEDENCIA: FALTA DE
PRUEBA. 2.
Corresponde rechazar la demanda incoada contra una sociedad annima y su director, en tanto se le
imputa haber endosado fraudulentamente un pagar suscripto por el actor, el cual ya habra sido
cancelado con anterioridad. Dicha situacin motiv que, ante la negativa de pago del cartular a su nuevo
tenedor, ste optara por la ejecucin del mismo. Sin embargo, resulta sorprendente que el actor -quien
se present como un avezado comerciante- no haya actuado con la diligencia que le es exigible a un
empresario profesional. Es que aparece reido hasta con el sentido comn, el hecho de haber abonado
la importante suma de cincuenta mil dlares estadounidenses (U$S 50.000) y no exigir la devolucin del
pagar en cuestin, pese a haber obtenido el recibo del pago.
REYES MARCELO JAVIER C/ INVERSORA YAGORAL SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Daz Cordero - Piaggi - Ballerini.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140318
Ficha Nro.: 000065596
369. DAOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. COMODATO.
RESPONSABILIDAD DEL PROPIETARIO. CCIV: 2270. 2.
Cabe excluir la responsabilidad al comodatario por el deterioro en un bien bajo dicho contrato, en tanto,
el deterioro sea por su propia calidad (artculo 2270 Cciv). En efecto, la normativa prev especialmente
aquellos casos en que la cosa resulta deteriorada pero -sin embargo- el comodatario no debe
responder. Establece que "el uso mismo de la cosa" evita la responsabilidad, siendo que el contrato
puede tener una duracin considerable y no sera justo que por esa razn el prestatario debiera cargar
con el pago de los deterioros. Si bien el comodatario tiene el deber de diligencia, ste no llega a
imponerle todo el dao que la cosa sufra (Belluscio, Cdigo Civil Comentado T 9, p.1086/9).
B A CLEAN SA C/ BIMBO DE ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Bargall - Sala.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140416
Ficha Nro.: 000065694
370. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL PROCESO.JUICIOS
EJECUTIVOS. COMPETENCIA. LEY 24240: 36 -TEXTO SEGUN LEY 26631-. APLICABILIDAD.
PRESUPUESTOS. 6.
La aplicabilidad de la Ley 24240: 36 -texto segn Ley 26631est supeditada a que se registre alguno de
los supuestos de hecho previstos en LDC: 1, 2 y 3; esto es, en la medida en que el crdito otorgado est
destinado al consumo final del tomador -o de su grupo familiar o social- y, por oposicin, quedar
excluida la aplicacin de la norma en la medida en que el destino de la financiacin se vuelque a un
proceso de produccin, transformacin o comercializacin de bienes o servicios. Ello pues cuando,
46
como en el caso, los contratos de fianza atienden al carcter accesorio que revisten respecto de la
obligacin principal, que impone la consideracin de las mismas pautas tenidas en cuenta para
determinar la jurisdiccin competente respecto de aquella, cabe concluir que el caso no se encuentra
incluido dentro de los supuestos contemplados por el artculo 3 de la LDC, lo cual impide la aplicacin
del artculo 36 de dicho ordenamiento.
BANCO SANTANDER RIO SA C/ GRUPO KLAUS SA S/ EJECUTIVO.
Bargall - Sala.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140415
Ficha Nro.: 000065696
371. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL PROCESO. FALTA
DE LEGITIMACION ACTIVA. DIFERIMIENTO. 6.
Corresponde diferir el tratamiento de los planteos de excepciones de falta de legitimacin activa, en el
marco de un proceso donde se persigue como pretensin principal la declaracin de nulidad de la
clusula inserta en las plizas de seguro automotor que emite la demandada (en el caso las restantes
pretensiones resultan accesorias de la anterior en el sentido de que solamente podran ser consideradas
si se admite la referida nulidad).
Disidencia del Dr. Vassallo:.
Para establecer la legitimacin que el ordenamiento jurdico confiere a las organizaciones no
gubernamentales registradas conforme a la ley para actuar en un proceso en nombre propio pero en
defensa del derecho o inters ajeno y en procura de una utilidad colectiva, no corresponde acudir a
pautas genricas o de extrema laxitud que conduzcan a reconocer "legitimaciones procesales
generosas" o, por el contrario, a provocar "estrangulamientos de legitimaciones procesales" (conf.
Saravia Fras, B., Acciones de clase: aspectos constitucionales y filosficos, LL 2011-E, p. 690), sino
que es menester analizar la cuestin en cada caso, estableciendo a qu categora pertenece el derecho
presuntamente conculcado y si estn reunidas las condiciones para su defensa colectiva.
CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL PARA SU DEFENSA C/ HSBC LA BUENOS
AIRES SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065780
372. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL PROCESO.FALTA DE
LEGITIMACION ACTIVA. DIFERIMIENTO. 6.
Cabe diferir el tratamiento del planteo de excepcin de falta de legitimacin activa, en el marco de un
proceso donde se persigue como pretensin principal la declaracin de nulidad de la clusula inserta en
las plizas de seguro automotor que emite la demandada.
Disidencia del Dr. Vassallo:.
Corresponde admitir el progreso de la excepcin de falta de legitimacin activa; por cuanto la cuestin
vinculada a la operatividad de la clusula contractual impugnada y sus consecuencias econmicas no es
de menor cuanta, y lejos de poder ser afirmada con referencia a ella la existencia de una dificultad en el
acceso a la justicia para su examen, la jurisprudencia muestra varios ejemplos en los que el ejercicio de
las acciones individuales han tenido una respuesta jurisdiccional concreta (v. CNCom, Sala A, 21.11.00,
"Liotta, L. c/ Compaa Argentina Visin", JA 2002-I, p. 834; CNCom, Sala D, 8.11.02, "Rodrguez,
Enrique c/ Lua Seguros La Portea"). Por otra parte, tampoco la legitimacin colectiva pretendida podra
admitirse con referencia al reclamo indemnizatorio accesorio a la nulidad reclamada, desde que en ello
est involucrada la prueba del dao (lgicamente diferente de un caso a otro, pues est vinculado con
las condiciones fcticas de aplicacin de cada pliza, valor asegurado, valor de venta al pblico, etc.),
extremo expresamente excluido de la legitimacin colectiva de que se habla por el precedente "Halabi"
(CSJN, 24.02.09, considerando 12, segundo prrafo in fine, -Fallos 332:111-).
CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL PARA SU DEFENSA C/ HSBC LA BUENOS
AIRES SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
47
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065781
373. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: SUJETOS COMPRENDIDOS. 2.
En tanto no se encuentra negado y emerge de los instrumentos anejados por la sociedad demandada,
que se trat de una relacin comercial por la cual la ejecutada fue mandataria de la actora, en la gestin
de cobranza por cuenta y orden de sta -en su calidad de agente de percepcin del servicio conocido
como "pago fcil", esta circunstancia hace que se encuentren excluidos del mbito de aplicacin de la
Ley 24240 (CNCom. esta Sala in re "Rosalino Medina Gonzlez c/ Peugeot Citren Argentina s/
ordinario" del 29.12.05; id. id. in re "Banco Hipotecario SA c/ Santi, Jorge Ramn y otros s/ ejecutivo" del
11.05.11).
SERVICIO ELECTRONICO DE PAGO SA C/ DERQUI SRL S/ EJECUTIVO.
Ballerini - Piaggi - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140331
Ficha Nro.: 000065652
374. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: SUJETOS COMPRENDIDOS. FABRICANTE. POSICION
PRIVILEGIADA. OBLIGACION DE APORTAR PRUEBA. 2.
El fabricante se encuentra en una posicin privilegiada -por sus conocimientos y su lugar en el mercado
que ostenta- para poder reconocer los productos y las piezas que l mismo fabric y respecto de los
cuales debe garantizar su correcto funcionamiento (esta Sala, "Snchez Floreal y otro c/ Banco Itau
Buen Ayre SA" del 10-12-04", "Bello Daz, Nelson c/ Fiat Auto Argentina SA" del 17-03-08). Esta doctrina
fue receptada por la Ley 24240, que reconociendo la posicin de debilidad en la que se encuentra el
consumidor frente a los integrantes de la cadena de produccin y comercializacin de bienes y las
mejores condiciones en las que stos se encuentran para dilucidar los hechos controvertidos, le impone
la carga de aportar prueba y prestar colaboracin necesaria para esclarecer la verdad (artculo 53 LDC).
ESMAN SEBASTIAN ALEJANDRO C/ FORD DE ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Sala - Bargall.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140523
Ficha Nro.: 000065811
375. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: SUJETOS COMPRENDIDOS. CALIFICACION DE
CONSUMIDOR. PROTECCION LEY 24240. DESTINATARIO FINAL DEL BIEN. EXCLUSION: FINES
COMERCIALES. 2.
Segn la Ley 24240: 1, el carcter de "consumidor final", que se define por el destino de la adquisicin,
no atiende al elemento subjetivo del motivo personal que movi al individuo a consumir, sino
objetivamente a la confrontacin del destino del bien o servicio adquirido -tambin objetivamente
considerado conforme su utilidad reconocida- con el rea de actividad del pretendido consumidor. De
este modo, si el bien o servicio adquirido est fuera de dicha rea de actividad, debe presumirse que se
trata de un acto de consumo, lo que no ocurre si se advierte que se est dentro de dicha rea, por
quedar excedida -en este ltimo supuesto- la nocin de "destinatario final" (cfr. en tal sentido, Santarelli,
Fulvio Germn, "Hacia el fin de un concepto nico de consumidor", LL, 2009-E, 1055). Ello as, en el
caso, el propio actor reconoci que, ms all del uso personal que pudiere darle, el destino principal del
automvil era el de permitirle intermediar en la compraventa de golosinas para la provisin de kioscos en
el Gran Buenos Aires. En ese cuadro de situacin, es evidente que lo que el accionante quiso fue
emplear el rodado como medio para el desarrollo y facilitacin de su giro empresarial, es decir,
introducirlo dentro del rea de la actividad comercial por l ejercida. Desde esa perspectiva queda
excluida la idea de "consumidor final" toda vez que las operaciones jurdicas motivadas objetivamente
por realizaciones comerciales, se erigen en materia ajena a la Ley de Defensa al Consumidor (LDC).
PARISI JOSE SEBASTIAN C/ FIAT AUTO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/ ORDINARIO.
Mguez - Klliker Frers - Uzal.
48
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140523
Ficha Nro.: 000065820
376. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: VICIOS. RESPONSABILIDAD POR DAOS. DAO PUNITIVO.
MULTAS. LDC 52 BIS. 5.
Cabe confirmar la cuanta de la multa impuesta en la instancia anterior (Cpr: 165, tercer prrafo). Ello
por cuanto para el quantum de la sancin prevista por la Ley 24240: 52 bis, debe tenerse en
consideracin no slo los hechos que justificaron la demanda, sino tambin aspectos tales como el tipo
de producto o servicio implicado; la naturaleza de la alteracin sufrida; la reprochabilidad de la conducta
y la situacin econmica del sujeto multado; la indiferencia de este ltimo frente a los reclamos del
consumidor; si se trata o no de hechos reiterados; la ganancia obtenida por el responsable; etc. (conf.
Molina Sandoval, C. y Pizarro, R., Los daos punitivos en el derecho argentino, DCCyE, ao 1, n1,
setiembre 2010, p. 65, cap. VI; Picasso, S. y Vzquez Ferreyra, R., ob. cit., T I, p. 627; Tinti, G. y
Roitman, H., Dao punitivo, RDPC, t. 2012-1 [Eficacia de los derechos de los consumidores], ps.
218/219; Ghersi, C. y Weingarten, C., Tratado Jurisprudencial y Doctrinario - Defensa del Consumidor,
Buenos Aires, 2011, t. I, p. 638); todo ello apreciado con un criterio severo a fin de que la multa de que
se trata no sea la va para provocar un enriquecimiento injusto del consumidor (conf. Elas, A., Dao
punitivo: derecho y economa en la defensa del consumidor, en la obra de Ariza, A. [coordinador], "La
reforma del rgimen de defensa del consumidor por la Ley 26631", Buenos Aires, 2009, p. 141, espec.,
p. 154).
REGGIO CRISTIAN HERNAN C/ ARGERICH 4880 SRL S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065710
377. DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO: BANCO. RESPONSABILIDAD DEL BANCO. CAJA DE
SEGURIDAD.ROBO. RECLAMO. LEGITIMACION. 1.2.5.
En el marco de un contrato de caja de seguridad, en donde se pact la titularidad compartida,
corresponde desestimar la excepcin de falta de legitimacin activa opuesta por el banco demandado a
raz del robo de los objetos all guardados. Ello en tanto no se encuentra controvertido en autos que la
titularidad de la caja de seguridad de marras era compartida por el accionante y su cnyuge, extremo
que se encuentra corroborado con el formulario mediante el cual se instrument la solicitud de locacin
de la caja de seguridad. En virtud de ello, ambos cotitulares se hallaban facultados indistintamente para
hacer uso del cofre en cuestin, sin que la obligacin -de resultado de resguardar los bienes all
depositados a cargo de la entidad bancaria demandada pudiese dividirse, siendo nica e indivisible
frente a aqullos dos, quienes -en consecuencia- se encuentran habilitados indistintamente para
reclamar el resarcimiento de los daos y perjuicios derivados del incumplimiento contractual, con
prescindencia de quin fuere el propietario de las cosas que se encontraban en el cofre.
ROZANSKI RICARDO HECTOR C/ BANCO MERCANTIL ARGENTINO SA S/ ORDINARIO.
Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065635
378. DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO: BANCO. RESPONSABILIDAD DEL BANCO. CAJA DE
SEGURIDAD.ROBO. INTERESES. TASA. 1.2.5.
En el marco del incumplimiento del contrato de caja de seguridad, el hecho de que las joyas del actor
sustradas de dicha caja no tuvieran por objeto la inversin, sino su simple custodia, en nada obstaculiza
la procedencia de los intereses por el incumplimiento contractual de la entidad bancaria, en tanto no se
trata de rditos compensatorios o lucrativos por el uso del capital, sino moratorios por la indisponibilidad
de dichos bienes ante su requerimiento. En lo que toca a la tasa de inters aplicable, cabe precisar que
la tasa activa aplicada por el a quo es la que cobran las entidades financieras por los prstamos que
otorgan a sus clientes, la cual se contrapone con la tasa pasiva, que es la que pagan las entidades
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
49
financieras por los depsitos que efectan los clientes en cajas de ahorro y en plazo fijo (conf. esta
CNCom, esta Sala A, 12/02/2008, in re: "Rapetti Jorge Oscar c/ Banco Frances SA s/ Ordinario").
Tratndose en la especie de una obligacin de origen netamente mercantil que, adems, involucra a
una entidad bancaria, la tasa de inters aplicable a los rditos no puede ser otra ms que la activa, por
ser la usualmente utilizada por el fuero para obligaciones comerciales y porque no otra sera la tasa que
el accionante hubiese tenido que abonar para hacerse de esos fondos en el mercado y tampoco otra la
que la misma recurrente le hubiese cobrado para prestarle esos fondos. Por otro lado, en el caso bajo
anlisis, no existen circunstancias fcticas ni jurdicas que justifiquen apartarse de la doctrina plenaria
fijada por esta Excma. Cmara Nacional de Apelaciones en lo Comercial, in re: "SA La Razn s/ quiebra
s/ incidente de pago de los profesionales", del 27/10/1994.
ROZANSKI RICARDO HECTOR C/ BANCO MERCANTIL ARGENTINO SA S/ ORDINARIO.
Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065637
379. DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO: BANCO. RESPONSABILIDAD DEL BANCO. CAJA DE
SEGURIDAD.ROBO. INTERESES. DIES A QUO. 1.2.3.
Procede condenar al banco accionado a resarcir al actor por el robo de ciertas joyas de la caja de
seguridad que posea en una de sus sucursales, y a tal fin el dies a quo de los intereses por la
indemnizacin debe ser computado desde la fecha de ocurrencia del robo, ya que desde entonces el
banco infractor de su deber de guarda debi satisfacer su obligacin, sin gozar de plazo alguno (conf.
esta CNCom., esta Sala A, 05/12/2001, mi voto, in re: "Dublinsky", cit. ut supra; idem, 18/05/2005, mi
voto, in re: "Alfa Color Qumica SRL c/ Banco Sudameris Argentina SA s/ Ordinario"; bis idem,
08/10/2004, in re: "Menache David c/ Banco Mercantil Argentino", LL 17/12/2004, 7).
ROZANSKI RICARDO HECTOR C/ BANCO MERCANTIL ARGENTINO SA S/ ORDINARIO.
Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065638
380. DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO: BANCO. RESPONSABILIDAD DEL BANCO. CUENTA
CORRIENTE.APERTURA. CULPA CONCURRENTE DEL BANCO Y DEL DAMNIFICADO. 1.2.2.
Corresponde tener por responsables tanto a la entidad bancaria demandada como a quienes llevaron a
cabo cierto negocio en el que un cheque result falsificado ya que la actuacin imprudente resulta
objetable a ambas partes. Ello as en tanto, en el caso, los actores aceptaron un negocio con personas
con las que nicamente haban tratado por va telefnica. Por tanto, ambas partes -el banco y los
actores- se condujeron de manera que se produjo el resultado daoso: ocurre que a la ausencia de
suficiente control por parte del funcionario del banco cuando decidi autorizar la apertura de la cuenta
caja de ahorros y el libramiento del cheque, se suma la imprudencia con que los demandantes se
condujeron, cuya culpa debe computarse como concurrente. La explicacin de tal fenmeno se
encuentra en el nexo causal entre el dao y el hecho culpable, hecho que no emana de uno de los
interesados -sujeto activo o lesionado- sino de ambos a la vez, que en virtud de su culpa recproca
quedan unidos por ese nexo; solucin sta que si bien no se encuentra expresamente prevista en
nuestro ordenamiento legal resulta del juego armnico de lo previsto por los Cciv: 901, 902, 903, 904,
1066, 1067, 1109 y 1111, y ha sido receptada tanto por la jurisprudencia cuanto por la doctrina (esta
Sala, en casos que guardan alguna similitud con el presente: "Hijos de Julio Iglesias SCA c/ Nader,
Alberto Jos", 29.8.89; d., "Garca, Alicia Olga c/ BankBoston NA", 4.3.03; cfr. Spota, en "La
concurrencia de culpas en la responsabilidad aquiliana", publ. en JA 1954-II-210; Colombo, en op. cit.,
pg. 204, Belluscio-Zanonni, en op. cit., t. V, pg. 389; Demogue, en "Trait des obligations en gnral",
t. IV, pg. 508, n 795, Pars, 1928).
SICA RICARDO HECTOR Y OTROS C/ BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES S/ ORDINARIO.
Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140429
50
Ficha Nro.: 000065729
381. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. DILIGENCIAS
PRELIMINARES. PRUEBA ANTICIPADA (ART. 326).INNECESARIEDAD DE LA INTERVENCION DE
LA DEFENSORA OFICIAL EN LA DILIGENCIA DE PRUEBA. 1.2.2.
Corresponde revocar la designacin de la Defensora Oficial para intervenir en la diligencia de prueba
anticipada a realizarse sobre computadoras situadas en la sede de la demandada. Es que si la
demandada toma conocimiento directo de la diligencia a realizarse en su propia sede, cabe suponer que
no se vulnerarn la bilateralidad del acto y el derecho de defensa de las partes, pues se encontrara
cumplido el contralor al que alude el Cpr: 327 (CNCom, Sala D, 26.5.11, "Silk Line SRL c/ Visa Argentina
SA y otro s/ diligencia preliminar", publ. en elDial.com AA68FA el 18.3.11; CNCiv, Sala M, 20.11.99,
"Guaschetti, Fernando A. c/ Sanatorio Anchorena s/ diligencias preliminares", cit. por Falcn, Enrique,
Tratado de derecho procesal civil y comercial de la Nacin, Buenos Aires, tomo II, pgina 875; CNCiv.,
Sala K, 20.4.07, "Muoz, Myrna N. c/ Swiss Medical SA" y sus citas; d., Sala C, 22.10.02, "Adobe
Systems Inc. c/ Federacin Argentina de Empleados de Comercio" y sus citas, publ. en LL 2003-B,
pgina 997). Por lo tanto, no parece imprescindible la intervencin de la Defensora Oficial, siempre que
la demandada tome conocimiento directo de la diligencia que se realice (CNCom, Sala D, 22.4.13,
"Baioni, Alejandro Luis c/ SMG Compaa Argentina de Seguros SA s/ medida precautoria").
AIM GROUP INTERNACIONAL - AIM PORTUGAL V C E I LIMITADA C/ HERMAN MAJA Y
ASOCIADOS Y OTROS S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140415
Ficha Nro.: 000065749
382. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO.
DEMANDA (ART. 330). RECHAZO "IN LIMINE" (ART. 337).SUPUESTOS. 1.3.1.8.
Se ha interpretado que el Cpr: 337, literalmente considerado, pareciera limitar la facultad judicial a la
hiptesis de incumplimiento de las reglas establecidas en el Cpr: 330, sin embargo, debe entenderse
que comprende a todos aquellos requisitos de admisibilidad de la pretensin (extrnsecos e intrnsecos),
cuya falta no requiera su expresa denuncia por parte del demandado. En consecuencia, el mencionado
artculo 337 es aplicable tambin cuando el objeto de la pretensin no resulte idneo o jurdicamente
posible. En todos los casos, obviamente, la facultad de repulsa liminar de la demanda debe ser ejercida
con la debida prudencia, limitndola a los supuestos en los que la inadmisibilidad de la pretensin
aparezca en forma manifiesta, sea porque claramente surja de los propios trminos de la demanda o de
la documentacin con ella acompaada (Palacio Lino E., ob cit., TIV, p. 289 y ss.; Fassi Santiago,
"Cdigo Procesal Civil y Comercial de la Nacin", ob. cit., p. 52 y ss.; Colombo Carlos J.- Kiper Claudio,
"Cdigo Procesal Civil y Comercial de la Nacin", TIII, p. 585 y ss).
ZARATE MONICA ALEJANDRA C/ SANTANDER RIO SA Y OTRO S/ SUMARISIMO.
Klliker Frers - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140326
Ficha Nro.: 000065586
383. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO.
DEMANDA (ART. 330). RECHAZO "IN LIMINE" (ART. 337).JUEZ. FACULTADES. 1.3.1.8.
Cuando el Juez tiene la certeza ab initio de que la pretensin, ya sea por aspectos formales como
sustanciales, carece de idoneidad para lograr los efectos jurdicos perseguidos, es decir, que resulta
manifiesto y evidente que la accin no cumple con condiciones necesarias para darle curso, se justifica
la desestimacin de oficio, a fin de evitar un dispendio intil de la actividad procesal (Cpr: 34-5, ap. e) y
337; CSJN., 01.01.76, "De Bidegaray Nelly y Otros c/ Provincia de Buenos Aires"; esta CNCom., esta
CNCom, esta Sala A, 07.04.1995, "Oeste Vision SA c/ Abramovich Moiss s/ Sumario"; d., d.,
20.11.2008, "Fine Arts SA s/ quiebra s/ incidente (accin declarativa promovido por Dencanor SA)"; d.,
Sala E, 10.07.07, "Daz Adriana c/ Florentino Alicia s/ Ordinario").
ZARATE MONICA ALEJANDRA C/ SANTANDER RIO SA Y OTRO S/ SUMARISIMO.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
51
Klliker Frers - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140326
Ficha Nro.: 000065587
384. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO.
EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION (INC. 3).
IMPROCEDENCIA. ASOCIACION DE DEFENSA DEL CONSUMIDOR. DEMANDA CONTRA
EMPRESA DE MEDICINA PREPAGA. 1.3.3.2.3.1.
Corresponde rechazar la defensa de falta de legitimacin activa incoada en el marco de una accin
incoada por una asociacin de defensa de los derechos de usuarios y consumidores, tendiente a
detener el hecho que estara provocando la declamada lesin de los derechos individuales de los
clientes de la empresa de medicina prepaga demandada. Ello as, pues se observa en la especie, la
existencia de una pretensin dirigida a incidir sobre un "aspecto colectivo" de los efectos del hecho por
el cual se reclama, extremo que justifica que la actora est legitimada para accionar en el proceso.
PROCONSUMER C/ GALENO ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Ballerini - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140312
Ficha Nro.: 000065650
385. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO.
EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE PERSONERIA (INC. 2). 1.3.3.2.2.
Cuando, como en el caso, se ha impugnado el documento presentado por una de las partes a los fines
de acreditar el mandato que le ha sido otorgado, no se advierte que se encuentre en juego una razn de
inters pblico o social, que imponga la sancin de nulidad absoluta al poder objetado. En efecto, la
defensa opuesta se encuentra dirigida a proteger un inters particular, cual es el de la actora de litigar
contra quien tiene poder suficiente de parte del demandado, a los fines de que, en caso de dictarse una
sentencia confirmatoria de su demanda, sta pueda ser ejecutada. En ese marco, resulta procedente
encauzar la defensa como una excepcin de falta de personera, en los trminos del artculo 347 inciso
2Cpr, la que puede fundarse en la falta de capaci dad de las partes, en la ausencia de mandato
otorgado a favor de quienes invocan la representacin de aquellas o en las deficiencias de que adolezca
el mandato (conf. Palacio L. "Derecho Procesal Civil", TII, pg. 240). De all que la falta de perso nera,
a diferencia de lo que acontece con la falta de legitimacin activa, se refiere, exclusivamente, a la falta
de capacidad de los litigantes para estar en juicio as como a la carencia o insuficiencia de los poderes
de sus representantes. No obstante, todo vicio formal de esta ndole es esencialmente subsanable,
segn lo establece el art. 354, inc. 4CPCCN, por lo cual en cualquier tiempo debe aceptarse la
documentacin presentada con ese objeto (conf. Fassi- Maurino, "Cdigo Procesal Civil y Comercial", T
III, Editorial Astrea, 2002, pgs. 237/238 y jurisprudencia citada en nota 22).
WAICMAN MARIA ALEJANDRA C/ UBS AG S/ ORDINARIO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065666
386. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO.
EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE PERSONERIA (INC.
2).ADMINISTRADOR DE CONSORCIO. LEY 13512: 9. 1.3.3.2.2.
1. En el marco de un litigio entre un ajeno al consorcio de copropietarios y este ltimo, corresponde
hacer lugar a una excepcin de falta de personera ya que el ente debe ser representado por persona
designada como administrador por escritura pblica en los trminos del art. 9 (v. en tal sentido, Sala
proveyente: 31.12.1997 en "Ascensores Ibel c/ Consorcio Roosevelt"), en tanto, en el caso, surge el
nombramiento del administrador del libro de actas del consorcio, y el acta de designacin fue
protocolizada en el mismo registro notarial del escribano actuante, no siendo sta la va para oponer a
52
terceros el nombramiento del representante o administrador del consorcio. 2. Ello as conforme el
artculo 9, 2 prr., inciso a, de la Ley 13512, el reglamento de copropiedad y administracin del
consorcio debe celebrarse por escritura pblica y disponer, entre otros extremos, la designacin de un
representante del consorcio (administrador). En caso de ser necesario el reemplazo de dicho
representante, segn lo estatuido por el inciso b del citado prrafo del artculo 9, la nueva designacin
tambin debe ser celebrada por medio de escritura pblica. Los alcances de la obligacin de otorgar
escritura pblica para la designacin del segundo y sucesivos administradores han sido materia de
arduo debate doctrinario y jurisprudencial (v. al respecto, Mariani de Vidal, Marina: "Curso de derechos
reales", Zavala, Buenos Aires, 1993, T 2, pginas 261/2). Parece consolidada la orientacin doctrinaria
en el sentido de exigir la escritura pblica en caso de que la controversia judicial se entable entre el
consorcio y un tercero ajeno a l. En tal lnea de pensamiento, puede citarse la opinin de Gurfinkel de
Wendy, para quien, aunque es factible que la designacin del nuevo administrador se formalice
mediante acta de asamblea de copropietarios protocolizada notarialmente, en casos de litigios entre el
consorcio y terceros se debe hacer aplicacin estricta del inciso b del artculo 9 de la Ley 13512,
haciendo constar la designacin en escritura pblica (v. Gurfinkel de Wendy, Lilian: "La propiedad
horizontal. Anlisis dogmtico de la Ley 13512", Lexis Nexis, Buenos Aires, 2005, pginas 380/2).
BIKKESBAKKER ENRIQUE JUAN C/ CONSORCIO DE PROPIETARIOS AV CORDOBA 3395/99 S/
BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140520
Ficha Nro.: 000065772
387. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO.
EXCEPCIONES PREVIAS. FORMA. PLAZO. EFECTOS (ART. 346).DEFECTO LEGAL. RECHAZO.
REANUDACION DE PLAZO PARA CONTESTAR DEMANDA. IMPROCEDENCIA. 1.3.3.1.
Ante el rechazo de la excepcin de defecto legal no cabe reanudar plazo alguno, ello conforme una
interpretacin integral del Cpr: 346 -ltimo prrafo- y 354 bis. As, cuando se opone esta defensa, debe
contestarse la demanda en forma conjunta a fin de evitar la posible preclusin de este ltimo acto por
consumacin, previendo que si no existen defectos, la excepcin ser rechazada. Desde luego, tal
contestacin se ceir a los elementos con que se cuenta, haciendo reserva de ampliar o modificar esa
rplica en caso de conferirse un nuevo traslado en los trminos del Cpr: 354 bis (conf. Highton, Elena -
Aren, Beatriz -directoras-, "Cdigo Procesal Civil y Comercial de la Nacin", tomo 6, Buenos Aires,
2006, pgina 624; ver Leguisamn, "Oportunidad para oponer las excepciones de falta de personera,
defecto legal y arraigo", publ. en La Ley 2004-C, pgina 1419).
Disidencia del Dr. Dieuzeide:.
Cabe conceder al excepcionante un plazo de quince das para contestar la reconvencin, por cuanto al
no existir una previsin normativa especfica al respecto, se impone privilegiar como pauta hermenutica
el derecho al debido proceso de quien opuso la excepcin de defecto legal (CN: 18), que en este caso
de situacin no prevista expresamente por la ley, se vera vulnerada en razn de las consecuencias
gravosas que le acarrea la interpretacin que tiene por incumplida la carga de contestar el traslado de la
reconvencin.
SHAW JUAN HERIBERTO Y OTRO C/ FIADORA SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140313
Ficha Nro.: 000065544
388. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO.
PRUEBA. NORMAS GENERALES. APRECIACION DE LA PRUEBA (ART. 386). PRINCIPIO DE
PRUEBA POR ESCRITO.PRUEBA TESTIMONIAL. 1.3.5.1.11.3.
La locucin "principio de prueba por escrito" contenida en el Ccom: 209 comprende todo lo que puede
producir en el espritu del magistrado una semi-persuacin; los principios de prueba, no son sino
presunciones, es decir, consecuencias que se sacan de un hecho conocido a otro desconocido, y
cuando una presuncin de esta naturaleza reposa sobre un escrito, ella forma el principio de prueba
escrita (conf. Siburu, J., Comentario del Cdigo de Comercio Argentino, Buenos Aires, 1923, T IV, p.
50, n 853, texto y nota n 2) que, entonces, habilita la rendicin de la prueba testimonial (vase en el
mismo sentido, CNcom, Sala D, 12/9/2007, "Estancia Las Encadenadas SA c/ Agropecuaria Hispano
Argentina SA s/ ordinario").
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
53
SOFTMIND SISTEMAS SA C/ OBRA SOCIAL DEL PERS RURAL Y ESTIBADORES DE LA REP ARG
S/ ORDINARIO.
Heredia - Dieuzeide - Vassallo.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140311
Ficha Nro.: 000065543
389. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO.
PRUEBA. NORMAS GENERALES. CARGA DE LA PRUEBA (ART. 377). HECHOS NEGATIVOS.
1.3.5.1.7.
Resulta errneo considerar que los hechos negativos no deben probarse. Lo que no es objeto de prueba
es la simple negativa de los hechos articulados por el adversario, pero los hechos que exceden la simple
negativa deben ser probados por quien los alega. Es que la mayor parte de los hechos negativos no son
sino afirmaciones envueltas en forma negativa, o sea, son la inversin de una proposicin afirmativa.
Por ello, la carga de la prueba est a cargo de quien los ha manifestado (conf. Palacio, L. y Alvarado
Velloso, A., Cdigo Procesal Civil y Comercial de la Nacin, explicado y anotado jurisprudencial y
bibliogrficamente, Santa Fe, 1994, T 8, p. 103).
GELRE SERVICIOS EMPRESARIOS SA C/ DESIR SRL S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065716
390. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO.
PRUEBA. NORMAS GENERALES. PLAZO Y OFRECIMIENTO (ART. 367).PLAZO PARA OFRECER
PRUEBA. 1.3.5.1.5.
Procede confirmar la resolucin mediante la cual, el magistrado de grado confiri un plazo de cinco (5)
das para que la actora ofreciera la totalidad de la prueba sobre la cual intenta sustentar su reclamacin.
Ello con base en que la demanda haba sido incoada con anterioridad a la modificacin del Cdigo
Procesal que introdujo la Ley 25488 -B.O. 22.11.01-; extremo que impeda aplicar el artculo 333 de ese
cuerpo normativo -en su versin reformada- en cuanto cie el ofrecimiento de prueba al acto inaugural
de la demanda. As, la proposicin de la demandada respecto a que se aplique en la especie dicho
artculo, en su redaccin actual, no puede admitirse. En efecto, ms all de la inteligencia que quepa
atribuir a la norma de que se trata, la materia aqu involucrada impone contemplar la situacin planteada
desde la ptica de los artculos 2 y 3 del Cdigo Civil. En consecuencia, cabe concluir que la prueba
ofrecida por la parte actora -con posterioridad a su escrito inaugural- es vlida en el contexto fctico
descripto; ello sin perjuicio -claro est- que debido a que ese ofrecimiento fue presentado despus de
notificado el traslado de la demanda, corresponde otorgarle tambin a la contraria un nuevo plazo para
ofrecer prueba.
INTEGRAL SERVICE SRL (EN LIQUIDACION) Y OTROS C/ AUTOMOVIL CLUB ARGENTINO S/
ORDINARIO.
Klliker Frers - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140326
Ficha Nro.: 000065577
391. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO.
PRUEBA. PRUEBA DE TESTIGOS. VALORACION.TESTIGO "DE REFERENCIA" O "DE OIDAS".
1.3.5.5.9.
La prueba de testigo producida en autos, conocida como "de referencia" o "de odas", es de aquellos
que relatan lo que otros les han dicho, sin que lo que se indaga haya cado bajo sus sentidos
directamente y cuya declaracin carece, por lo tanto, de poder de conviccin si no se apoya en otros
54
elementos de prueba (conf. Gozaini, Osvaldo, Cdigo Procesal Civil y Comercial de la Nacin
comentado y anotado, tomo 2, tercera edicin actualizada y ampliada, Buenos Aires, 2006, pgina 535).
CATTAN RAFAEL MARCOS S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION POR
REDONDO CRISTINA BEATRIZ).
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065713
392. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO.
PRUEBA. PRUEBA DE TESTIGOS. VALORACION.TESTIGO "DE OIDAS" O "EX AUDITU". 1.3.5.5.9.
El valor probatorio del testimonio, llamado de odas o ex auditu, en donde no existe una representacin
directa e inmediata, sino directa o mediata del hecho por probar, se ve disminuido dada su falta de
originalidad. En efecto, uno de los principios generales de la prueba judicial es el de la llamada
originalidad, es decir, que en lo posible debe referirse directamente al hecho por probar, porque si a
penas se refiere a los hechos que a su vez sirven para establecer aqul, se tratar de prueba de otra
prueba, que no produce la misma conviccin y encierra el riesgo de conducir a conclusiones
equivocadas. Desde este punto de vista los testimonios de odas son poco recomendables, porque no
cumplen aquel requisito fundamental de toda buena prueba (conf. Devis Echanda, H., Teora general de
la prueba judicial, Buenos Aires, 1981, t. 2, p. 76).
EPELBAUM MARCOS ADRIAN C/ SANTANDER RIO SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065724
393. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO.
PRUEBA. PRUEBA DE TESTIGOS. VALORACION. VALIDEZ DE LA DECLARACION.
PRESCINDENCIA DE PRUEBA MAS IDONEA. 1.3.5.5.9.1.
La prueba testifical no posee el valor probatorio pretendido por el actor, en un proceso donde se
persigue el cobro indemnizatorio contra la compaa de seguros, por el robo de ciertos bienes en su
domicilio. Es que el actor con la finalidad de acreditar el valor de bienes robados, slo ofreci la
produccin de declaraciones testimoniales y no la produccin del correspondiente peritaje, esto es,
prescindi del medio probatorio ms idneo. De manera que, si bien es cierto que la eleccin de los
medios probatorios es facultad privativa de los litigantes, y que salvo que alguno de aquellos medios
este ordenado por la ley con un carcter excluyente, no es dable exigir una prueba especfica, si las
partes prescinden de la prueba ms idnea para la acreditacin de determinados hechos, la prueba de
otra ndole que aporten para ese fin se debe apreciar con mayor severidad y estrictez (CNCivComFed,
Sala I, 8/3/83, "Vecino Mirta Elisa Cruz De c/ Cooperativa Obrera Playa Lastra y Empresa Tranfrigo s/
sumario y acumulado"; d, 27/7/84, "Conill de Muller c/ Ferrocarriles Argentinos s/ daos y perjuicios";
entre otros).
EPELBAUM MARCOS ADRIAN C/ SANTANDER RIO SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065723
394. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO.
PRUEBA. PRUEBA DOCUMENTAL. GENERALIDADES.PREVALENCIA SOBRE TESTIMONIAL.
1.3.5.2.1.
La prueba testimonial no puede -en trminos generales- considerarse idnea para desvirtuar la eficacia
de la prueba documental. Y ello, no slo porque lo que esos testigos pudieron haber interpretado no
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
55
puede ir en detrimento de lo establecido de modo claro en el contrato (artculo 217, Cdigo de
Comercio), sino que as surge de lo implcitamente dispuesto en el art. 208 del Cdigo de Comercio, el
que, al establecer la nmina de elementos mediante los cuales los contratos pueden ser probados, lo
hace en siete incisos y un ltimo prrafo que denotan un orden de preferencia del legislador en la
materia. Es decir: el orden asignado a esa enumeracin no es arbitrario, sino reflejo de la decreciente
idoneidad probatoria de los medios enumerados, como se advierte de la misma consistencia de tales
elementos que, comenzando por aquel que hace fe -instrumento pblico- culmina con la prueba
testimonial, que fue colocada en el ltimo trmino.
COSENA SEGUROS SA C/ MAGARIOS LUIS HORACIO Y OTRO S/ ORDINARIO.
Villanueva - Garibotto.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065758
395. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. EJECUCION DE
HONORARIOS. EXCEPCION DE NOVACION (LCQ: 55). CAUSA ANTERIOR. PROCEDENCIA. 2.
Cabe modificar el pronunciamiento que rechaz la excepcin de novacin prevista en la LCQ: 55, contra
la ejecucin de honorarios de la perito contadora designada en autos, en la cual la actora adujo que la
causa del crdito es anterior a la presentacin de su Acuerdo Preventivo Extrajudicial e incluso de su
homologacin. Ello por cuanto los honorarios judiciales en cuestin ostentan el carcter accesorio del
crdito principal, reclamado en estas actuaciones que es causa anterior a la presentacin del APE. As,
si bien el referido crdito no ha novado, el contenido del acuerdo homologado produce efectos respecto
del mismo por haberse originado -bien que por su accesoriedad- antes de la presentacin judicial para
su homologacin. Es que ni la concesin de plazos para el pago ni la remisin de los crditos importan
la novacin de las obligaciones; la causa debendi es la misma, y slo se modifica su monto y/o su
vencimiento (conf. Heredia, "Tratado exegtico de Derecho Concursal", tomo 5, Buenos Aires, 2005,
pgina 953).
METALURGICA DAKOT SA C/ HSBC BANK ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140327
Ficha Nro.: 000065649
396. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
INSTRUMENTO PRIVADO. CESION DE CUOTAS SOCIALES. 2.2.
1. Procede revocar la sentencia que consider que el contrato de cesin de cuotas sociales no es base
apta para reclamar por va ejecutiva. Ello pues, es necesario que el magistrado evale si efectivamente
cumple las condiciones para que, al margen de la forma del documento, ste traiga aparejada ejecucin,
para lo cual debe contener una obligacin exigible de dar cantidades lquidas de dinero, o fcilmente
liquidables (conf. Novellino, Norberto Jos; "Ejecuciones", pg. 7/8, ao 2003). 2. La supuesta
contraprestacin sumida por el cedente no puede ser obstculo para reconocer al contrato el carcter de
ttulo ejecutivo cuando, esa obligacin principal asumida por el actor, consistente en la transmisin de
las cuotas sociales de una sociedad, se agot con la celebracin misma del instrumento base de la
ejecucin (v. CNCom, Sala E, "Banco Galicia y Buenos Aires SA c/ Comber Andrs Toms s/ ejecutivo",
del 14.03.12). 3. El hecho que las clusulas del acuerdo referencien a la obligacin causal de modo
alguno lo inhabilitan como ttulo ejecutivo; mxima que en la propia enumeracin del Cpr: 523 se
mencionan ttulos que traen aparejada ejecucin con una clara identificacin con la obligacin causal
tales como, por ejemplo, la constancia del saldo deudor de cuenta corriente bancaria o el crdito por
alquileres o arrendamientos de inmuebles. (En el caso, en el acuerdo las partes pactaron un precio por
la cesin de las cuotas que deban pagarse en 18 cuotas, cuyos montos y vencimientos se encuentran
expresamente fijados en el documento. Adems las firmas de este instrumento fueron certificadas por
escribano pblico (conf. Cpr: 523-2)).
RAFFO MARCOS ARIEL C/ VARIN TOMAS Y OTROS S/ EJECUTIVO.
Sala - Vassallo.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140430
56
Ficha Nro.: 000065733
397. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
EMBARGO. BIENES INEMBARGABLES. HABERES. SALARIOS. EMPLEADOS PUBLICOS.
PROCEDENCIA. 2.2.7.6.5.1.
Corresponde decretar el embargo de los haberes del demandado, aun cuando ste fuere un empleado
pblico, toda vez que el Decreto Ley 6754/43, debe ser interpretado con carcter restrictivo. En tales
condiciones y dado que el legislador acot dicha excepcin a dos supuestos -prstamo de dinero y
suministro de mercaderas- es claro que slo corresponde acceder a la inembargabilidad cuando esos
supuestos aparecen claramente configurados en el juicio de que se trate. Ello no sucede - en el caso-
toda vez que el ttulo base de la accin es un certificado de saldo deudor, esto es, un saldo que no
necesariamente ha de estar conformado en todos los casos por prstamos en dinero. Ntese que la
acepcin que corresponde otorgar a la nocin de "prstamos" prevista en la ley, no puede ser
equiparada, a los efectos que aqu interesan, a la genrica nocin de "disponibilidad crediticia".
Voto del Dr. Garibotto:.
1. El tenor literal del decreto, orienta su interpretacin en el sentido de distinguir dos regmenes tras una
declaracin general de inembargabilidad de haberes de empleados pblicos, contenida en el artculo 1,
a saber: a) un mecanismo de afectacin de haberes por parte del empleado (basado en el artculo 2), y
b) otro, destinado a establecer limitaciones para el caso de deudas del empleado sin afectacin de
haberes (basado en el artculo 11). Conviene aclarar que la anticipada declaracin general de
inembargabilidad reconoce en el mismo artculo 1 la salvedad de que el sueldo es embargable "en la
proporcin y condiciones del presente decreto". Siendo ello as, en primer trmino, fue claro que el
mecanismo de la afectacin de haberes -que, en realidad, parece hoy en desuso- no es aplicable a un
caso como el que se presenta. Despejada esa posibilidad, resta concluir que el reenvo a que alude la
salvedad del artculo 1 conduce al rgimen del artculo 11, debindose resolver cada caso segn la
proporcin y condiciones que emanan de dicho artculo. ste contiene dos incisos y ello es de particular
relevancia. 2. La causa de la obligacin fue la contemplada como hiptesis por el inciso b del artculo 11
para autorizar el embargo en la proporcin all indicada, habindose dictado sentencia de condena
contra el ejecutante, la que se encuentra firme. Ello impone concluir que, iniciado el juicio ejecutivo, que
ya fue resuelto y ha llegado a instancia de sentencia firme, el embargo pretendido no tiene carcter
preventivo, sino ejecutorio, aun cuando se hubiese pedido antes del dictado de la sentencia, por lo cual
se presenta la hiptesis prevista en la norma (inciso b) para que sea procedente una medida cautelar
como la pretendida: juicio con sentencia firme condenatoria, en cuyo caso es en parte embargable el
sueldo del empleado pblico por una obligacin derivada de un prstamo en dinero.
BANCO SANTANDER RIO SA C/ CORREA JULIO CESAR S/ EJECUTIVO.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140416
Ficha Nro.: 000065697
398. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
EMBARGO. IMPROCEDENCIA. 2.2.7.2.
En el marco de un juicio con sentencia dictada por la Cmara, resulta improcedente el pedido de la
actora tendiente a que se libre oficio al BCRA para que informe sobre la existencia de cuentas bancarias
a nombre de la demandada, con el fin de conocer bienes de la demandada para embargar. Ello as, toda
vez que lo pretendido por la actora, dirigido a obtener la informacin pertinente para individualizar bienes
de la demandada, no forma parte de la tarea investigativa del Tribunal. Es que, la actora es quien debe
por s misma individualizar bienes del deudor sin transferirle esa carga al juzgado. Por tanto, ms all de
lo informado por el Banco Central en cuanto al trmite para el levantamiento del secreto bancario, cabe
desestimar la solicitud incoada.
ELIAS PORTER Y CIA SRL C/ LA BODEGA SRL S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
Sala - Vassallo.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140430
Ficha Nro.: 000065756
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
57
399. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544). NOVACION. TRANSACCION.
COMPROMISO. IMPROCEDENCIA. 2.2.10.3.10.
Corresponde rechazar la defensa de novacin intentada, toda vez que el convenio de reconocimiento de
deuda y compromiso de pago que invoca la excepcionante como fundamente de su defensa,
expresamente consigna que las facilidades de pago all convenidas no implican novacin. La
circunstancia de que esa clusula est inserta en un contrato "tipo o de adhesin", toda vez que no
reviste imprecisin ni ambigedad que requiera interpretacin, ni se han invocado vicios de
consentimiento que permitan inferir un abuso que invalide su contenido (CNCom. esta Sala, in re "Banco
Itau Buen Ayre SA c/ Santocono, Federico Carlos y otros s/ ejecutivo" del 17.03.05; id in re "Serebrinsky,
Rafael Leonidas y otro c/ Velazquez, Ivn Germn y otro s/ ejecutivo" del 27.06.05; id in re "Gianzanti,
Hctor Armando c/ Banco de Galicia y Buenos Aires SA y otros s/ ordinario" del 06.06.06).
SERVICIO ELECTRONICO DE PAGO SA C/ DERQUI SRL S/ EJECUTIVO.
Ballerini - Piaggi - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140331
Ficha Nro.: 000065653
400. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
GENERALIDADES. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544). INHABILIDAD DE
TITULO (INC. 4). EJECUCION CONTRA EL FIADOR. OMISION DE VERIFICACION DEL CREDITO
EN EL CONCURSO DEL DEUDOR PRINCIPAL. INTERPRETACION DEL ART. 480 DEL CODIGO
PROCESAL. 2.2.10.3.5.
Procede confirmar la resolucin mediante la cual la juez de grado desestim la defensa de inhabilidad
de ttulo opuesta por el demandado quien se constituy en fiador solidario y principal pagador de todas
las obligaciones de una concursada, renunciando a los fines de excusin y divisin. Cabe sealar a tal
fin, que quien se constituye en fiador solidario, liso, llano y principal pagador de las deudas, obligaciones
y compromisos de la afianzada, reconoce el derecho que el acreedor tiene a exigir directamente y en
cualquier momento el pago de las operaciones afianzadas, con la facultad de accionar en forma
simultnea, indistinta o conjuntamente contra cada uno de los suscriptos. En ese orden, se reitera, el
acreedor puede dirigirse contra el fiador sin necesidad de requerir previamente al deudor principal el
cumplimiento de la obligacin, careciendo el fiador del derecho de excusin o interpelacin. Y an de
considerarse necesaria la interpelacin al deudor principal -conf. artculo 480 Cdigo de Comercio-, sta
deviene innecesaria ante la quiebra o presentacin en concurso del deudor (Malagarria, C., "Tratado
elemental de derecho comercial", Buenos Aires, 1963; Segovia, L., "Explicacin y crtica del cdigo de
comercio de la Repblica Argentina", Buenos Aires, 1982, citados por Fernndez, Raymundo - Gmez
Leo, Osvaldo, ob. cit. pginas 38/39; esta CNCom, Sala A, "Cayman Brack SA c/ Ferrari Alfredo y otros
s/ ordinario" ya citado, d. Sala C, 7/11/08, "Climafin Buenos Aires SA c/ Calimboy SA s/ ejecutivo"). En
consecuencia, visto que la demandada se constituy en principal pagador y, expresamente se consign
en la fianza que la fiadora poda ser demandada en forma directa como codeudor solidario, no cabe
requerir al acreedor la previa interpelacin al deudor principal, pues aqul se encuentra habilitado a
accionar directamente contra la fiadora.
Disidencia del Dr. Klliker Frers:.
Si bien -en el caso- nada obstaba a que la actora demandara directamente a la fiadora sin hacer lo
propio contra el afianzado en virtud de la garanta otorgada en carcter de principal pagador, tal
posibilidad presupona necesariamente una obligacin subsistente y exigible respecto del deudor
principal (conf. esta CNCom, esta Sala A, 18/12/12, "Giros International SA c/ Mema Lisa Jorgelina y
otro s/ejecutivo"). As, al no haber el accionante verificado su crdito en el concurso del obligado
principal, no existe obligacin exigible a cargo de este ltimo en el marco de ese trmite universal -
donde era imperativo insinuarse por expresa disposicin legal: LQC: 23-, por lo que tampoco puede
existir obligacin actual invocable frente al fiador "codeudor solidario", aun cuando hubiese asumido la
deuda como principal pagador (conf. esta CNCom, Sala B, 19/5/09, "Volkswagen Compaia Financiera
SA c/ De Pellegrini Danilo s/ ejecutivo").
COOPERATIVA DE VIV CRED Y CONS RED HIPOTECARIA LTDA C/ FIGUEROA MARIA LAURA S/
EJECUTIVO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140411
Ficha Nro.: 000065688
58
401. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
GENERALIDADES. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544). INHABILIDAD DE
TITULO (INC. 4).CONTRATO GARANTIA RECIPROCA. OMISION DE ADJUNTAR PLANILLAS.
PROCEDENCIA. 2.2.10.3.5.
Procede confirmar la resolucin que hizo lugar a la excepcin de inhabilidad de ttulo y rechaz la
ejecucin, por cuanto -en el caso- la Ley 24467: 70 establece que el instrumento del contrato de
garanta recproca ser ttulo ejecutivo por el monto de la obligacin principal, sus intereses y gastos,
"justificado conforme al procedimiento del artculo 793 del Cdigo de Comercio". As las cosas, no
habindose acompaado las planillas a que hace referencia la clusula primera del contrato ejecutado y
que integran dicho convenio, no se advierte que la documentacin acompaada resulte suficiente para
tener por configurada, formalmente, una obligacin lquida y exigible para los demandados, por lo que
no se encuentra habilitada la va ejecutiva. Es que, procede la excepcin de inhabilidad de ttulo cuando
-como en el caso- se ejecuta un ttulo complejo que se dice expresamente integrado con ciertos
documentos y se omite acompaarlos.
GARANTIZAR SGR C/ MANUFACTURAS INTEGRALES BALDONI SRL Y OTROS S/ EJECUTIVO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140508
Ficha Nro.: 000065738
402. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
GENERALIDADES. TITULO HABIL (ART. 523).CESION DE CUOTAS SOCIALES. REQUISITOS.
2.2.2.
Cabe aclarar que un contrato de cesin de cuotas sociales no habilita por s misma la va ejecutiva. Para
ello es necesario que el magistrado evale si efectivamente cumple las condiciones para que, al margen
de la forma del documento, ste traiga aparejada ejecucin, para lo cual debe contener una obligacin
exigible de dar cantidades lquidas de dinero, o fcilmente liquidables (conf. Novellino, Norberto Jos;
"Ejecuciones", pginas 7/8, ao 2003). Adems, la supuesta contraprestacin asumida por el cedente no
puede ser obstculo para reconocer al contrato el carcter de ttulo ejecutivo cuando, como en el caso,
esa obligacin principal asumida por el actor, consistente en la transmisin de las cuotas sociales de
una Sociedad de Responsabilidad Limitada, se agot con la celebracin misma del instrumento base de
la ejecucin (v. CNCom, Sala E, "Banco Galicia y Buenos Aires SA c/ Comber Andres Toms s/
ejecutivo", del 14.03.12).
RAFFO MARCOS ARIEL C/ VARIN TOMAS Y OTROS S/ EJECUTIVO.
Sala - Vassallo (Sala Integrada).
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140430
Ficha Nro.: 000065760
403. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. JUICIO
ORDINARIO POSTERIOR (ART. 553).EXCEPCION PREVIA DE FALTA DE CUMPLIMIENTO DE LA
CONDENA. 2.2.14.
Corresponde revocar la decisin que difiri la excepcin previa para el momento de dictar sentencia, por
falta de cumplimiento de la condena (conf. Cpr: 553), en el marco de una accin resarcitoria cuya causa
generadora fue la promocin del proceso ejecutivo anterior. Es que el juicio ordinario posterior no tiene
como nico objeto la repeticin de lo mal pagado, sino el conceder una va de amplio conocimiento a las
partes de un ejecutivo para que puedan agotar los planteos que no eran audibles en el proceso anterior.
As, deber disponer el juez de grado las medidas necesarias para el efectivo cumplimiento del Cpr:
553.
Voto del Dr. Dieuzeide:.
La solucin se adecua a las palabras y a la "ratio" del Cpr: 553 prrafo 5, puesto que la reparacin del
agravio moral que se reclama slo puede tener como sustento la falta de causa real del ttulo ejecutivo
que provoc la condena del actor de este proceso en aquel otro.
SANTORO MIGUEL ANGEL C/ BANCO DE SERVICIOS Y TRANSACCIONES SA Y OTRO S/
ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
59
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140331
Ficha Nro.: 000065661
404. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
NULIDAD DE LA EJECUCION (ART. 545). IMPROCEDENCIA. CHEQUE CON IMPUTACION A PAGO
PARCIAL. 2.2.11.
Cabe desestimar la nulidad del pronunciamiento planteado por el actor, que rechaz el pedido de
imputacin del depsito efectuado por la demandada como pago parcial, y que dispuso se libre cheque.
Es que no encontrndose concluido el proceso, la nica modalidad que habilitara el giro sera
considerar la conducta desplegada por la demandada como allanamiento parcial. As, ese instituto exige
que la voluntad del litigante sea expresa, categrica, inequvoca y precisa, porque, si bien no se exigen
formalidades sacramentales, es indispensable que no existan dudas sobre la existencia del allanamiento
por tratarse de una abdicacin de derechos (Conf. Highton, Elena I., Aren, Beatriz A., Cdigo Procesal
Civil y Comercial de la Nacin, Tomo 5, pgina 608, Buenos Aires, 2006).
DUBROVSKY VICTOR DANIEL C/ CAJA DE SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140513
Ficha Nro.: 000065802
405. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION. GENERALIDADES.CITACION
DE TERCEROS EN EL EXTRANJERO. IMPROCEDENCIA: MANDATARIO DOMICILIADO EN EL
PAIS. 11.7.1.
Corresponde revocar la orden de notificar nuevamente la citacin de terceros en los domicilios ubicados
en Mjico y Estados Unidos de Amrica, pues sin soslayar la importancia y trascendencia que conlleva
el traslado de la demanda o citacin a juicio, no puede ignorarse que los citados se presentaron en
autos, para ratificar lo actuado por su letrado a quien adems otorgaron mandato para actuar en este
litigio. De tal modo, resulta pertinente que la citacin sea cursada al domicilio constituido por el
mandatario, pues su presentacin a venta el riesgo de indefensin de sus poderdantes.
MEDVED ENRIQUE C/ BANCO INDUSTRIAL SA S/ ORDINARIO.
Ballerini - Piaggi - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140331
Ficha Nro.: 000065594
406. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION. GENERALIDADES.
DEMANDADO DOMICILIADO EN EL EXTRANJERO. NOTIFICACION POSTAL. PROCEDENCIA:
CONVENIO DE LA HAYA, ARTCULO 10, INCISO A). 11.7.1.
1. Corresponde autorizar la solicitud de traslado de la demanda por va postal -courrier privado; con
acuse de recibo mediante certificacin notarial- toda vez que la notificacin postal est prevista en el
artculo 10, inciso a) del Convenio de la Haya de 1965, al que la Argentina hizo reserva, mientras que
los Estados Unidos de Norteamrica, Estado Parte del mencionado Convenio, acepta la notificacin
postal. 2. El Convenio relativo a la comunicacin y notificacin en el extranjero de documentos judiciales
y extrajudiciales en materia civil o comercial, suscripto en La Haya el 15 de noviembre de 1965, prev en
su artculo 5que las notificaciones podrn ser cu mplidas de acuerdo con la legislacin del Estado
requerido o en otra forma contemplada en la ley del Estado requirente, siempre que no resulte
incompatible con la ley del Estado requerido.
MICELI ELSA ALICIA C/ SYSTEM LINK INTERNATIONAL Y OTRO S/ ORDINARIO.
Ballerini - Piaggi.
Cmara Comercial: B.
60
Fecha: 20140430
Ficha Nro.: 000065786
407. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION. GENERALIDADES.
ESCANEO DE RESOLUCIONES. 11.7.1.
El escaneo constituye, an para legos en materia legal, el uso de un accesorio informtico para
digitalizar objetos o cosas soportados en papel o similar (conf. Sosa. Toribio, "La notificacin por correo
electrnico segn la Ley 14142", publ. en Suplemento Doctrina Judicial Procesal La Ley, marzo de 2011,
pgina 33, nota 21). Por lo tanto, la persona autorizada a extraer fotocopias y retirar copias, contaba con
facultades para copiar piezas del expediente, con lo cual el escaneo de una resolucin (o sea, la
realizacin de una copia digital del mismo en un soporte informtico porttil) implic, en el caso, una
verdadera notificacin.
REMBRER SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION POR BANCO
EXTRADER.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140522
Ficha Nro.: 000065807
408. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION. NULIDAD. 11.7.8.
Toda vez que las cdulas libradas al domicilio social inscripto informado por la Inspeccin General de
Justicia arrojaron resultado negativo (no se consign la oficina a la cual deba dirigirse), y que la
posterior notificacin fue dirigida a un domicilio distinto del precedentemente indicado, aunque tambin
su diligencimiento fue negativo, siendo devuelta por un tercero ajeno a la litis, en ese contexto,
corresponde declarar la nulidad de la notificacin de la demanda, pues tal diligencia no se ajusta a lo
dispuesto por el artculo 339 del Cpr: 89 del Cdigo Civil, en tanto no se practic en el domicilio real de
la accionada, con lo cual el derecho de defensa en juicio de sta impone la admisin del planteo de
nulidad.
NATHAN JURGEN MANFRED S/ QUIEBRA C/ CREDITO MOBILIARIO SA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Ballerini - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140425
Ficha Nro.: 000065809
409. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NULIDAD.ACCION AUTONOMA DE NULIDAD.
CARACTERES. PROCESOS DE EJECUCION. IMPROCEDENCIA. 11.10.
Procede rechazar la accin autnoma de nulidad planteada dentro del proceso ejecutivo, por no ser
atendible. Ello as, cabe sealar que la gran mayora de la doctrina admite la accin de revisin o accin
autnoma de nulidad de los fallos firmes, la que ha tenido recepcin en la legislacin extranjera y en la
jurisprudencia nacional pese a la falta de regulacin positiva en nuestro pas (vase: CSJN en
"Campbell Davidson Juan c/ Provincia de Buenos Aires" 19/02/1971; "Tibol", 23/11/62, Fallos: 254:328 y
"Bemberg", Fallos: 281:422; Hitters J. C., "Revisin de la cosa juzgada" Librera Editora Platense, 2ed.
La Plata 2001, pginas 277 y sgtes.; Maurino A. L., "Nulidades Procesales" Ed. Astrea, 3 ed.
actualizada y ampliada, Buenos Aires 2011, pginas 301 y sgtes.). Se ha definido esta pretensin de
invalidacin como el ejercicio de un poder jurdico que se concreta y exterioriza en una demanda
principal introductiva de la instancia, que origina un proceso autnomo por el que se procura obtener,
mediante decisin expresa y positiva, una declaracin de invalidez de los actos procesales ejecutados
en un juicio ya fenecido y cuya sentencia ha pasado en autoridad de cosa juzgada (vase: Hitters, ob.
cit., pgina 279).
BANCO DEL BUEN AYRE SA C/ DIAZ JOSE MIGUEL Y OTRO S/ EJECUTIVO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
61
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065608
410. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NULIDAD.ACCION AUTONOMA DE NULIDAD.
CARACTERES. PROCESOS DE EJECUCION. IMPROCEDENCIA. 11.10.
Procede rechazar la accin autnoma de nulidad planteada dentro del proceso ejecutivo, por no ser
atendible. Ello as en tanto, respecto al trmite de una accin autnoma de nulidad, la doctrina coincide
en que se impone el debate amplio, por la naturaleza, fines y consecuencias de la accin autnoma
(vase Maurino A. L., "Nulidades Procesales" Ed. Astrea, 3ed. actualizada y ampliada, Buenos Aires
2011, pgina 336), pues se pone en jaque, nada menos, que la cosa juzgada y por ende, tiene que
formalizarse a travs de un proceso de conocimiento, con todas las defensas y garantas que ste
ofrece respecto de la amplitud de debate. Esta es la solucin que indirectamente da el Cpr en su artculo
319, ya que las contiendas judiciales que no tengan sealada en esa ley ritual una tramitacin especial,
han de ventilarse en juicio ordinario (conf. Hitters, "Revisin de la cosa juzgada" Librera Editora
Platense, 2ed. La Plata 2001, pginas 376/377 y Rodrguez L.A., "Nulidades Procesales", Editorial
Universidad, Segunda Ed., Buenos Aires, 1983, pgina 215).
BANCO DEL BUEN AYRE SA C/ DIAZ JOSE MIGUEL Y OTRO S/ EJECUTIVO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065609
411. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES. ACTUACION
DEL JUEZ POSTERIOR A LA SENTENCIA (ART. 166). ACLARATORIA.PLAZO. SENTENCIA
INTERLOCUTORIA. 11.9.8.2.
Cabe desestimar la aclaratoria formulada respecto al pronunciamiento de la Sala por resultar tarda, en
tanto supera el plazo fijado por el Cpr: 166-2. Es que los cinco das previstos por el Cpr: 272 slo rigen
para las sentencias definitivas dictadas por el tribunal de alzada y no para las interlocutorias como la
cuestionada (CNCom, Sala D, 7.3.08, "Di Nella, Alberto s/ patrimonio s/ quiebra s/ incidente de venta
promovido por Hotel California" y sus citas; Falcn, Cdigo Procesal Civil y Comercial de la Nacin,
anotado, concordado, comentado, Buenos Aires, 1988, pgina 434, apartado 272.9.6).
UOL SINECTIS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE CREDITO
POR CONS DE COPROP DEL EDIFICIO DE GAL JARDIN.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065675
412. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES. ACTUACION
DEL JUEZ POSTERIOR A LA SENTENCIA (ART. 166). ACLARATORIA.PROCEDENCIA. COSTAS.
11.9.8.2.
Corresponde desestimar un pedido de aclaracin de cierto pronunciamiento en cuanto al rgimen de
costas, toda vez que dicha resolucin es clara y no es susceptible de una subsanacin o correccin por
la va estatuida por el artculo 272 del Cdigo Procesal, en concordancia con el artculo 166, inciso 2,
del citado cuerpo normativo. Puede, a todo evento, aadirse que, tal como qued explicitado en la
sentencia aludida, la imposicin de las costas a la demandada obedeci al "resultado sustancial de la
apelacin", en tanto la cuestin de la cuanta de la contracautela no era ms que accesoria respecto de
lo principal debatido.
Disidencia del Dr. Garibotto:.
En tanto la Sala dispuso mantener la medida cautelar adoptada por el Juez de primera instancia, pero
orden elevar el monto de la contracautela, teniendo en cuenta que esta ltima -atendiendo a un agravio
de la demandada- qued fijada en cuatro veces ms que su valor inicial, ha de entenderse que se
incurri en un error al no ponderar la gravitacin de dicha admisin parcial de la apelacin en el rgimen
de las costas recursivas. stas deben ser distribuidas en un 70% a cargo de la demandada y un 30% a
cargo de la parte actora, de acuerdo con lo dispuesto por el artculo 71 del Cdigo Procesal. Con tal
62
alcance, se admite el pedido de aclaratoria en los trminos del artculo 166, inciso 2, del Cdigo
Procesal.
MASONI SANTA CRUZ GRACIELA MIRTA C/ DESARROLLOS BUENOS AIRES SA Y OTROS S/
ORDINARIO S/ INCIDENTE (ART 250).
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140520
Ficha Nro.: 000065778
413. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES. SENTENCIA
DECLARATIVA.CARACTERISTICAS. 11.9.12.
Uno de los requisitos para la admisibilidad de una accin declarativa de certeza, es la falta de existencia
de otra va idnea para hacer cesar ese estado de incertidumbre. En efecto, se ha interpretado que el
Cpr: 322 se enrola en la tendencia limitativa en cuando al uso de "la accin meramente declarativa", ya
que es la propia norma la que dispone que de existir otra accin que pueda satisfacer la pretensin,
debe necesariamente recurrirse a ella. Es esta ltima particularidad de nuestra legislacin la que
demuestra que la va de la citada accin es residual (Carli Carlo, ob. cit., p. 50; Fenochietto Carlos E. -
Arazi Roland, "Cdigo Procesal Civil y Comercial de la Nacin", TII, p. 128). As, para que la acci n
prospere resulta necesario: i) que haya falta de certeza, es decir, un estado de incertidumbre, sobre la
existencia o inexistencia, o sobre el alcance o modalidades de una relacin jurdica; ii) que esa
incertidumbre apareje un dao actual; iii) que la sentencia de declaracin baste, adems de para
eliminar la incertidumbre, para prevenir un dao; y iv) que el interesado no disponga de otro medio legal
para arribar a la certeza pretendida.
ZARATE MONICA ALEJANDRA C/ SANTANDER RIO SA Y OTRO S/ SUMARISIMO.
Klliker Frers - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140326
Ficha Nro.: 000065585
414. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES. SENTENCIA
DECLARATIVA.IMPROCEDENCIA. 11.9.12.
La "accin declarativa" no constituye un medio para lograr la modificacin de un determinado estado
jurdico actual, sino tan slo un procedimiento para obtener una certeza jurdica y no otra cosa. Ello as,
la va elegida por la aqu actora, resulta improcedente cuando pretende ser utilizada como un modo de
evitar la promocin de eventuales y futuros litigios, mediante la argucin de defensas relativas a los
temas que en ellos pudieren debatirse.
ZARATE MONICA ALEJANDRA C/ SANTANDER RIO SA Y OTRO S/ SUMARISIMO.
Klliker Frers - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140326
Ficha Nro.: 000065588
415. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES. SENTENCIA
DEFINITIVA DE PRIMERA INSTANCIA (ART. 163). COSA JUZGADA. COSA JUZGADA
FORMAL.MODIFICACION. FUNDAMENTOS. IMPROCEDENCIA. 11.9.5.3.1.
Ante la imprecisin conceptual emanada de la resolucin de primera instancia cabe sealar que el
magistrado de grado, fijando el alcance de la cosa juzgada de la sentencia que pudiera dictarse, adopt
medidas tendientes a la notificacin de los eventuales involucrados sobre la existencia de la presente
accin colectiva (cfr. arg. artculo 54 LDC), disponiendo que dentro de los treinta (30) das de
anoticiados, los consumidores o usuarios que tuvieran inters en el resultado del pleito, podrn hacer
uso de su derecho de exclusin -con anterioridad al dictado de la sentencia-, con la prevencin de que
su silencio ser considerado como manifestacin de voluntad de atenerse a las consecuencias de la
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
63
cosa juzgada que resulte de la sentencia a dictarse. Sin embargo, interpretando aisladamente el efecto
que el juzgador otorg al silencio de los eventuales interesados, condicionndolos "...a las
consecuencias de la cosa juzgada que resulte de la sentencia a dictarse", tal imprecisin conceptual
puede llevar a la recurrente a entenderse con derecho a evitar que se pueda llegar a dar a la sentencia
un alcance dismil al acordado en el artculo 54 LDC. Por lo tanto y, con el objeto de despejar cualquier
duda que pudiera suscitarse en esa cuestin debe establecerse que la decisin del Sr. Juez de Grado
ha de ser entendida con el alcance de que "slo har cosa juzgada la sentencia favorable que admita la
pretensin" y es esa la inteligencia que debe atribuirse a aquella prevencin.
ADDUC C/ GE COMPANIA FINANCIERA SA S/ ORDINARIO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140520
Ficha Nro.: 000065770
416. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA FEDERAL. COMPETENCIA EN
RAZON DE LAS PERSONAS. PROCEDENCIA. OBRA SOCIAL.OBRA SOCIAL DEMANDADA.
FUERO COMERCIAL. INCOMPETENCIA. 1.7.1.2.3.
Resulta competente para entender el fuero civil y comercial federal, cuando se demanda a una obra
social que se encuentra inscripta en el Registro de Obras Sociales -INOS -ANSAL-Superintendencia de
Servicios de Salud, y que, con el rgimen actualmente vigente en materia de organizacin del sistema
de "obras sociales" y "seguro nacional de salud" (leyes 23660 y 23661), la pretensin procesal queda
sometida exclusivamente a la jurisdiccin federal (ley 23661 artculo 38). No obsta a ello la circunstancia
de que la relacin jurdica mantenida entre las partes se encuentre regida por el derecho civil y
comercial y sea en principio ajena a la materia federal, pues no se trata aqu de establecer la
competencia del Tribunal ratione materiae sino ratione personae, supuesto en el que la atribucin de
jurisdiccin se efecta en razn de la calidad de los sujetos involucrados, aun cuando la materia no sea
federal, como ocurre en gran parte de los conflictos ventilados ante la justicia civil y comercial federal
(conf., CSJN, Fallos: T: 315 F: 2292, T: 325 F: 1723). As las cosas, y en tanto la controversia abarca
materias de diversa naturaleza, a raz de lo cual segn a cul de ellas se le d preponderancia, podra
asignarse el conocimiento de la causa a uno u otro fuero, lo cierto es que encontrndose de todos
modos invocado -con mayor o menor preponderancia- el cumplimiento de prestaciones que involucran el
derecho esencial a la salud, debe drsele intervencin federal a aquellas cuestiones en que se
encuentra envuelta de algn u otro modo la prestacin de servicios mdicos por estar en juego normas y
principios institucionales y constitucionales de prioritaria trascendencia para la estructura del sistema de
salud implementado por el Estado Nacional, dando preeminencia al criterio de atribucin de jurisdiccin
que emana del artculo 38 de la Ley 23661 (conf. esta CNCom., esta Sala A, 26.12.06, "Marciales
Patricia Isable y Otros c/ Medicus SA de Asistencia Mdica y Cientfica s/ Sumarsimo"). (En el caso, se
persigue la declaracin de nulidad de clusulas contractuales que se consideran abusivas, el reintegro
de ciertos gastos mdicos solventados por el actor, los daos y perjuicios que la conducta de la
accionada habra provocado al accionante y la aplicacin de la multa contemplada en el artculo 52 bis
Ley 24240).
RONZONI EMILIO SALVADOR C/ ORGANIZACION DE SERVICIOS DIRECTOS EMPRESARIOS S/
SUMARISIMO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140429
Ficha Nro.: 000065732
417. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA. COMPETENCIA EN
RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA COMERCIAL. PRESTACION DE SERVICIOS MEDICOS.
1.6.2.2.16.
Resulta competente el fuero comercial para entender en un juicio que tiene por objeto el cobro de ciertas
facturas que se dicen adeudadas, y que se derivaran de los servicios (mdicos, de diagnstico y
tratamiento de rgimen ambulatorio) que -a tenor de lo expresado por la actora- habran sido prestados
a favor de la accionada. Ante tal circunstancia, cabe atribuir competencia al fuero mercantil, pues no se
mencionaron deficiencias o situaciones especficas referidas al servicio de salud propiamente dicho.
ADMINISTRADORA DE CONSULTORIOS PRIVADOS SA C/ COMI COOP LTDA S/ ORDINARIO.
Ballerini - Piaggi.
64
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140430
Ficha Nro.: 000065801
418. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA. COMPETENCIA EN
RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA COMERCIAL. TRANSPORTE.PASAJEROS DE
AEROLINEAS. 1.6.2.2.20.
Toda vez que se reclama el reembolso del precio de pasajes areos y los daos y perjuicios que dicen
los actores les ocasion la actitud de las demandadas por no proceder a dicha devolucin, tal accin no
resulta encuadrable en las disposiciones del cdigo aeronutico, sino regida por las leyes mercantiles,
correspondiendo a la justicia comercial entender en ella (CNCom. esta Sala in re "Rovinet Turismo SRL
c/ Ca. Azucarera Las Palmas SAICA" del 28.12.88; id.id. in re "Costa Cruceros SA c/ Ristour
Operadores Mayoristas SA s/ ordinario" del 29.10.99).
MONTINI FEDERICO SALVADOR C/ IBERIA LINEAS AEREAS SA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Ballerini - Piaggi.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140430
Ficha Nro.: 000065814
419. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA. GENERALIDADES
(ART. 5). COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA.DEFENSA DEL CONSUMIDOR. ACCIONES
INICIADAS CON SUSTENTO EN RELACIONES DE CONSUMO. 1.6.2.
Cabe revocar la resolucin que declar que las actuaciones deban tramitar de acuerdo a las normas del
juicio ordinario, toda vez que, la LDC 53 dispone que, en causas -como en el caso-iniciadas por ejercicio
de los derechos de los consumidores, se aplica el proceso de conocimiento ms abreviado, a menos
que, a pedido de parte, el juez por resolucin fundada y basado en la complejidad de la pretensin,
considere necesario un trmite de conocimiento ms adecuado. (En el caso, siendo que no medi
pedido alguno de las partes para que el juez se aparte de aqul principio general establecido en la
normativa (tramitacin de la causa de acuerdo al proceso de conocimiento ms abreviado que rija en la
jurisdiccin del tribunal competente), no corresponde imprimirle al juicio un tipo de trmite distinto al all
previsto).
ASOCIACION CIVIL POR LOS CONSUMIDORES Y EL MEDIO AMB C/ GUINDA SA S/ ORDINARIO.
Sala - Vassallo (Sala Integrada).
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140430
Ficha Nro.: 000065748
420. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA. GENERALIDADES
(ART. 5). COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA CIVIL. MUTUO. 1.6.2.1.9.
1. Resulta competente el fuero Civil para entender en la ejecucin de un contrato de mutuo, toda vez
que del documento no se desprende un destino comercial aplicado a los fondos prestados, sino el de
prstamos para los asociados a la mutual demandada. 2. La onerosidad consignada en el contrato no lo
torna de manera indefectible en un contrato comercial desde que para ello resulta necesario el
acaecimiento de alguno de los supuestos previstos por el artculo 558 Cdigo de Comercio que no se
advierten cumplidos en la especie. La "cosa prestada" que en el caso es dinero, no puede ser
considerada gnero comercial si no ha sido involucrada en una operacin de ese carcter. 3. El
demandado no reviste calidad de comerciante (arg. artculo 558 Ccom); y la sola circunstancia de
haberse pactado intereses no convierte en mercantil a un mutuo oneroso, mxime teniendo en cuenta
que tales pactos -tendientes a resarcir situaciones morosas- abundan en operaciones de ndole civil. 4.
Desde esa perspectiva, y en tanto el contrato tampoco ha sido celebrado en seguridad y garanta de una
operacin comercial (cfr. artculo 580 Ccom), corresponde atribuir el conocimiento de las presentes
actuaciones al fuero Civil.
CASTRO ALBERTO RAUL C/ ASOCIACION AMISTAD FRANCA MUTUAL S/ EJECUTIVO.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
65
Ballerini - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140409
Ficha Nro.: 000065771
421. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA. GENERALIDADES
(ART. 5). COMPETENCIA TERRITORIAL.ASEGURADORA. SUCURSALES. INDIFERENCIA. 1.6.1.
Resulta incompetente el juez de grado para entender en la causa en la que cierta asociacin de
consumidores demanda a una compaa aseguradora enrostrndole una inconducta por no abonar los
daos que hubiera sufrido un automotor por un siniestro, sin referir ni individualizar, los contratos
concretos que se pretenden revertir. Es claro, entonces, que -as planteada la cuestin- no se demanda
aludiendo al lugar de cumplimiento del contrato (regla general prevista por el artculo 5, inciso 3, Cpr).
Ello deviene evidente, a poco que se repare en que nada obsta a que un sujeto domiciliado en esta
Ciudad opere en sucursales de la entidad aseguradora ubicadas en otras jurisdicciones y viceversa. De
otro lado, es claro que tampoco se alude a negocios propios de las sucursales que pudiera tener en esta
Ciudad o cuyo cumplimiento haya sido expresamente pactado en esta jurisdiccin. De este modo, el
solo fundamento sustentado en la referencia al domicilio de los asegurados (eventuales representados
por la actora), efectivamente, subvierte la regla general de competencia que enva al domicilio del
demandado. En esta lnea, lo cierto es que esos clientes a los que genricamente se identifica para
accionar, en modo alguno sern demandados, sino que el ente actor se arroga la defensa de sus
derechos, siendo, en todo caso, alcanzados dentro de un rol accionante por completo ajeno a la
situacin prevista en las normas de la ley ritual (cfr. esta CNCom., esta Sala A, 18.03.10, "Consumidores
Financieros Asociacin Civil para su defensa c/ Banco de la Provincia de Buenos Aires s/ ordinario"). As
pues, la regla que deviene aplicable al caso (artculo 5, inciso 3, Cpr), fuerza la declaracin de
incompetencia a poco que se repare en que no se encuentra controvertido que la excepcionante tiene
su domicilio legal en la ciudad de La Plata, Provincia de Buenos Aires.
CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL P/SU DEFENSA C/ FEDERACION PATRONAL
SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065660
422. DERECHO PROCESAL: EMERGENCIA ECONOMICA.COBRO DE INTERESES POR PLAZOS
FIJOS EN DOLARES. PROCEDENCIA. AMPARO CON SENTENCIA FIRME EN FUERO
ADMINISTRATIVO. COSA JUZGADA. IMPOSIBILIDAD DE MODIFICAR LOS PARAMETROS
SENTADOS EN SEDE ADMINISTRATIVA APLICANDO EL FALLO MASSA PARA LIMITAR LA
DEVOLUCION EN PESOS EN SEDE COMERCIAL. 17.
Cabe admitir la demanda incoada por cobro de intereses contra una entidad bancaria, con sustento en
la condena favorable obtenida previamente en un amparo tramitado en sede administrativa contra el
Estado Nacional, donde la actora obtuvo la declaracin de inconstitucionalidad de las leyes de
emergencia, as como la devolucin de los plazos fijos depositados en dlares, haciendo reserva de
derechos para reclamar posteriormente los intereses adeudados. En ese marco, corresponde modificar
la resolucin del juez comercial de grado, en cuanto acogi parcialmente el reclamo de intereses con
fundamento en el fallo Massa de la CSJN. Ello as, pues al quedar firme la resolucin que admiti el
amparo en las condiciones indicadas previamente, no corresponde aplicar el lmite a la devolucin en
pesos fijado en el fallo Massa.
HOUSTON DE OTAEGUI MARIA CRISTINA C/ BANKBOSTON NA S/ ORDINARIO.
Piaggi - Daz Cordero - Ballerini.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140331
Ficha Nro.: 000065611
66
423. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA. SANCIONES
CONMINATORIAS.OBJETO. MODIFICACIONES. PROCEDENCIA. 4.3.1.4.2.
En tanto el artculo 37 del Cdigo Procesal establece que el importe de las sanciones conminatorias se
graduar en proporcin al caudal econmico de quien deba satisfacerlas, este tipo de condenas
constituyen un modo de apremio que el juez puede utilizar para vencer la resistencia de una de las
partes o un tercero incumplidor; lo que significa que es discrecional para el juez tanto su procedencia
como su cuantificacin (v. esta Sala, "Canessa, Sebastin c/ Nicolau Curull, Gabriel s/ Medida
Precautoria s/ inc. de apelacin promovido por la actora", del 21.07.08). (En el caso, se orden
cautelarmente la suspensin del aumento de la cuota por una prestadora de servicios mdicos respecto
de la cuota del servicio contratado por la actora).
MANCINELLI ADRIANA RAQUEL C/ SWISS MEDICAL SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
Bargall - Sala.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065755
424. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. ANOTACION DE LITIS (CPR 229).
IMPROCEDENCIA. ESTIPENDIOS PENDIENTES DE FIJACION. 14.17.
La anotacin de litis no resulta ser la medida cautelar adecuada para garantizar el cobro de los
estipendios pendientes de fijacin y, en cambio, un embargo preventivo aparece como la medida ms
acorde a tales fines.
REICH RAQUEL S/ QUIEBRA C/ REICH DE ROSEMBERG ANITA S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE
MEDIDAS CAUTELARES.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065676
425. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. CADUCIDAD (CPR 207). MEDICINA
PREPAGA. IMPROCEDENCIA. 14.10.
En tanto la actora solicit cautelarmente la suspensin del aumento de la cuota dispuesta a partir del
mes de enero de 2013 por una prepaga respecto de la cuota del servicio contratado por ella hasta tanto
se pronuncie la Superintendencia del Servicio de Salud, -es decir que la promocin de la accin la
condicion al cumplimiento de la va administrativa-, esta se encuentra agotada partir de una resolucin
dictada por aquel organismo, la que se encontrara firme. Como consecuencia, la cuestin torna
abstracto la consideracin del recurso relacionado al acuse de la caducidad de la medida cautelar en el
trmino del Cpr: 207.
MANCINELLI ADRIANA RAQUEL C/ SWISS MEDICAL SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
Bargall - Sala.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065754
426. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO PREVENTIVO (CPR 209).
FORMA DE LA TRABA (CPR 213). MONEDA EXTRANJERA. PROCEDENCIA. 14.13.6.
Toda vez que no existe ningn elemento del que pueda inferirse que la entidad crediticia demandada no
cuente dentro de sus activos con la tenencia de dlares que se le reclama (circunstancia que
eventualmente podra colocarla en la necesidad de tener que adquirirla en el mercado libre de cambios);
no hay razones que justifiquen disponer el cumplimiento de la medida cautelar -embargo- en una
moneda distinta de aquella otra que fuera reconocida en la sentencia dictada en autos.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
67
MERCOPAT SA C/ BANCO SUPERVILLE SA S/ ORDINARIO.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140401
Ficha Nro.: 000065618
427. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO PREVENTIVO (CPR 209).
IMPROCEDENCIA.SOCIEDAD EN LIQUIDACION. 14.13.3.
No resulta procedente la traba de embargo sobre sobre ciertos fondos correspondientes a la sociedad
annima demandada, toda vez que aun cuando se ha confirmado la sentencia de disolucin de dicha
sociedad y habr de comenzar en forma inminente su proceso de liquidacin, todava no existe un
crdito que deba reputarse de la titularidad de la parte accionante en concepto de cuota de liquidacin,
cuya determinacin ser el resultado del proceso liquidatorio en caso de existir remanente una vez
cubierto el pasivo social. A ms, la liquidacin de la persona jurdica deber materializarse a travs de la
actuacin de un liquidador, segn surge de la sentencia dictada en el proceso ordinario, y no podra
asumirse de antemano que la labor de tal funcionario auxiliar implique un peligro para la sociedad y su
patrimonio, durante el lapso que dure la gestin social encaminada a la extincin del ente. En ese
contexto, no resultan procedentes los embargos trabados, sin perjuicio de la decisin que sobre tal
particular deba adoptarse de darse en el futuro nuevos elementos de conviccin.
Voto del Dr. Garibotto:.
La disolucin de una sociedad implica el pasaje de sta a una etapa de liquidacin, que debe realizarse
en los trminos de los artculos 101 y sgtes. de la Ley 19550. De esas normas resulta que la liquidacin
consiste, en extrema sntesis, en la venta de los bienes que integran el acervo societario para, con su
producto, pagar las deudas sociales y, si quedare remanente, distribuirlo entre los socios mediante el
reconocimiento a stos de la cuota de liquidacin que les corresponda. De lo expuesto se infiere que,
mientras no sea realizada la aludida liquidacin, no puede saberse si los actores cuentan o no con un
crdito a su favor, lo que conduce a concluir que el embargo solicitado se presente, por lo menos,
prematuro, y por ende, inadmisible. Sin perjuicio de lo expuesto, teniendo en consideracin que la
sentencia de fondo de primera instancia, favorable a los actores, pudo llevar a stos a obrar como lo
hicieron, las costas habrn de imponerse en el orden causado (conf. artculo 68, 2 prr., del Cdigo
Procesal).
ALTHABE MARIA MAGDALENA Y OTRO C/ EFEL SA Y OTROS S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE
MEDIDAS CAUTELARES.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140520
Ficha Nro.: 000065767
428. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. GENERALIDADES. ASAMBLEA.
PRESENCIA DE ESCRIBANO. PROCEDENCIA. 14.1.
Resulta procedente la medida precautoria dispuesta que consista en que, hasta tanto se dicte sentencia
definitiva en el proceso principal, el accionante tena facultad de concurrir a toda asamblea que se
celebre en lo sucesivo acompaado por escribano requerido para dar fe de todo cuanto acontezca en su
desarrollo, quedando a cargo de la actora el costo de dicha labor profesional. Es que, conforme lo
dispone el artculo 11, inciso c) de la Ley 12990, es deber esencial del escribano, mantener el secreto
profesional sobre los actos en que intervenga en ejercicio de su funcin. Aadindose que la exhibicin
de los protocolos slo podr hacerla a requerimiento de los otorgantes o sus sucesores respecto de los
actos en que hubieran intervenido y por otros escribanos en los casos y formas que establezca el
reglamento, o por orden judicial. Por ende, el temor manifestado por el accionado en cuanto a que
cualquier tercero ajeno a la sociedad podra tener acceso a la informacin que contenga el acta labrada
por el escribano, carece de asidero, ya que legalmente dicho notario no se encuentra facultado a exhibir
sus protocolos a personas extraas al acto celebrado. En ese contexto, se aprecia que la medida
ordenada no ocasionara perjuicio alguno a la sociedad, pues la presencia de un escribano mientras se
realizan las asambleas de accionistas no importa una intromisin indebida en la entidad.
MULTICANAL SA C/ SUPERCANAL SA Y OTROS S/ MEDIDA PRECAUTORIA S/ INCIDENTE ART
250 CPCCN.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
68
Fecha: 20140327
Ficha Nro.: 000065568
429. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROCEDENCIA. INFORMACION. BANCO
CENTRAL. EXISTENCIA DE DEBITOS CUESTIONADOS. 14.2.
1. Siendo que no procede, como principio, disponer una medida precautoria que impida el cumplimiento
de una obligacin o carga que viene impuesta por va legal, cual es la obligacin que pesa sobre las
entidades financieras de informar al ente rector (BCRA) la situacin de sus clientes, y no se advierte en
el caso circunstancia de excepcin que justifique variar ese criterio, teniendo en cuenta las
consecuencias que podran producirse respecto de terceros (v. Sala proveyente: 30.6.2004, en "Ortiz,
Nlida y otro c/ Bank Boston NA s/ sumarsimo s/ incidente de apelacin artculo 250"), no obstante, en
los trminos que autoriza el artculo 204 del Cdigo Procesal, cabe admitir el pedido precautorio con el
alcance de que las codemandadas, en ocasin de suministrar informacin al BCRA, informen tambin
que este proceso judicial existe, con la mencin especfica de sus datos de individualizacin, y que en l
se hallan en tela de juicio los consumos y consiguientes cargos controvertidos en la demanda. As
corresponde proceder ante una medida cautelar como la pretendida, sin desconocer que el actor no ha
invocado normativa fundante de sus pedidos de tutela cautelar ms que en lo concerniente al primero de
ellos, cifrando la justificacin de l en el artculo 28 de la Ley 25065. 2. Corresponde disponer que las
demandadas se abstengan de incluir los consumos cuestionados -o informacin derivada de ellos- en
sus informes dirigidos a las entidades o bases de datos distintas al BCRA, mientras que la informacin
que deba ser suministrada a este ltimo deber consignar expresamente los extremos arriba aludidos.
Disidencia parcial de la Dra. Villanueva:.
No se ignora que la informacin cuya suspensin pide el actor es impuesta por la ley a las entidades
financieras. Sin embargo, siendo el ordenamiento jurdico un todo en el que cabe presumir coherencia,
mal podra el legislador autorizar a suspender el pago de los rubros cuestionados por el titular de la
tarjeta -como lo hace en el artculo 28- y, al mismo tiempo, admitir que ese titular sea informado
negativamente por la entidad emisora mientras se investiga si tal deuda existe o no. Advirtase que una
publicacin de esa informacin en este estado podra derivar en una publicidad de datos que sean
falsos, extremo que debe evitarse en razn de que, como es sabido, toda publicidad negativa acerca de
la confiabilidad de una persona en el plano crediticio es conducta de por s grave, y suficiente para
presumir que el sujeto as pblicamente expuesto es colocado, slo por ello, en una situacin
susceptible de generarle dao. Si herramientas como las descriptas -tales como la inhabilitacin de una
persona para operar en el sistema, o su descalificacin pblica- son concebibles en un Estado de
Derecho -refractario por antonomasia a toda sancin sin juicio previo-, es por algo obvio: esas
herramientas abonan el debido funcionamiento de una actividad que, como la financiera, compromete
fuertemente el inters general, al permitir que el ahorro pblico sea canalizado hacia el circuito
institucionalizado para ser aplicado a la oferta de crdito, con beneficiosa incidencia en la comunidad
(ver esta Sala, "Prez Gustavo Adrin c/ Banco Comafi SA Fiduciario Financiero s/ ordinario", del
25.3.13). Desde tal perspectiva, parece obvio que el hecho de que una persona no pague aquello que
sostiene indebido en los trminos del artculo 28 y promueva -como en el caso- un juicio a fin de
demostrarlo, no es situacin que per se exhiba una hiptesis de mora que, por su peligrosidad, deba ser
informada a aquellos fines.
REBOREDO EDUARDO MARTIN C/ CITIBANK NA Y OTRO S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE
MEDIDAS CAUTELARES.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140416
Ficha Nro.: 000065619
430. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROCEDENCIA. MEDIDA INNOVATIVA.
CUENTA BANCARIA. 14.2.
Cabe revocar la decisin que deneg la medida cautelar innovativa (el reemplazo de la cuenta otorgada
por la entidad bancaria con un paquete de servicios con cargo, por una cuenta simple con un costo
fijado judicialmente). Es que si bien el banco demandado tiene derecho a percibir una contraprestacin
por los servicios prestados al cliente, ste no est obligado a mantener abierta una cuenta bancaria que
brinda una serie de servicios que ya no desea percibir, pues de la lectura del contrato de mutuo surge
que las cuotas del crdito pueden debitarse de cualquier cuenta bancaria y no necesariamente de una
como la otorgada por el Banco.
PAEZ MARIANO ROMAN C/ BANCO SANTANDER RIO SA S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
69
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140425
Ficha Nro.: 000065746
431. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE INNOVAR.
IMPROCEDENCIA. 14.18.2.
Procede rechazar la medida cautelar de "no innovar o prohibicin de innovar el dominio" sobre
inmuebles transferidos, cuando aparece sumamente difusa la configuracin del requisito de verosimilitud
en el derecho, entendido como la exigencia de que la posicin del requirente sea aparentemente
verdadera porque su certeza slo podra obtenerse eventualmente con el dictado del pronunciamiento
definitivo (CNCom, Sala D, 23.12.13, "Flors Viu, Juan Bautista y otros c/ GPS Futures Fixed Income y
otros s/ medida precautoria").
SABARIS BENITO ALVARO Y OTRO C/ ADDUCI ALEJANDRO FABIO Y OTROS S/ MEDIDA
PRECAUTORIA.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065659
432. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE INNOVAR.
PROCEDENCIA. DERECHO A LA SALUD. MENORES DE EDAD. 14.18.1.
1. Corresponde otorgar la medida de no innovar solicitada a fin de que se mantenga la cobertura que
brinda la empresa de medicina prepaga demandada, a los dos hijos menores de la accionante durante
el transcurso del proceso principal, toda vez que el ms pequeo padece hidrocefalia. 2. En los casos
en donde se encuentra comprometida la integridad psicofsica de una persona menor de edad el criterio
de apreciacin de la proteccin preventiva debe ser amplio, ya que se encuentra en juego el desarrollo
armonioso de uno de los bienes ms apreciables de la persona, sin el cual los restantes carecen de
posibilidad de concrecin (CS, Fallos 302:1284; 321:1684; 323:3229). 3. Asimismo, est en juego el
derecho a la salud, de rango constitucional (cfr. artculo 42 Constitucin Nacional; artculo 12 del Pacto
Internacional de Derechos Econmicos, Sociales y Culturales, adoptados por la ONU el 16.12.66,
ratificado por Ley 23313) y jerarqua superior a las leyes de acuerdo el artculo 22 de la Carta Magna.
FRANZOT ROSA RAQUEL C/ OSDE BINARIO S/ SUMARISIMO.
Ballerini - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140422
Ficha Nro.: 000065822
433. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
PERENCION DE INSTANCIA. COMPUTO (ART. 311). INTERRUPCION. IMPROCEDENCIA. PRUEBA.
16.5.5.4.
Aun cuando, como sucede en este caso, queda pendiente de producir prueba ofrecida por la contraria,
en virtud del principio dispositivo, es a la parte accionante a quien incumbe la carga de activar el
procedimiento hasta el dictado de pronunciamiento definitivo (cfr. esta CNCom., esta Sala A, "Banco
Quilmes c/ Palomeque Gustavo", 12.07.96; Fenocchieto Arazi, "Cdigo Procesal.", TII, pg. 183, 2,
Editorial Astrea, 1999). As, siendo que la totalidad de la prueba no se encontraba cumplida an, no se
advierte configurado el supuesto contemplado en el artculo 313 inciso 3 Cpr, como alega la parte
actora. En efecto, frente a la situacin en la que se encontraba la prueba en cuestin -imposibilidad de
hallar la causa ofrecida como prueba-, las partes debieron efectuar algn planteo al respecto, sin que
cupiera que el juez de grado dictara derechamente resolucin sobre las defensas y excepciones
opuestas por la accionada.
BANCO DE LOS ANDES SA C/ PRODUCTORES PUBLICITARIOS ASOC SA S/ EJECUTIVO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
70
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140527
Ficha Nro.: 000065815
434. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
PERENCION DE INSTANCIA. COMPUTO (ART. 311). INTERRUPCION. IMPROCEDENCIA.
ACTUACION ERRONEA. INVALIDA. 16.5.5.4.5.
Los trmites inoficiosos al estado actual del litigio carecen de efectos interruptivos de caducidad. Las
presentaciones deben ser adecuadas a las circunstancias de tiempo y etapa de las actuaciones y haber
significado un avance real de la instancia tendiente a lograr el dictado de la sentencia.
RUEDA ANALIA VERONICA C/ TUNEZ OSCAR FERNANDO Y OTRO S/ EJECUTIVO.
Ballerini - Piaggi - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140331
Ficha Nro.: 000065604
435. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
PERENCION DE INSTANCIA. COMPUTO (ART. 311). INTERRUPCION. PROCEDENCIA.
INTEGRACION DE TASA DE JUSTICIA. 16.5.5.3.
Procede revocar la resolucin que decret de oficio la caducidad de instancia, por cuanto -como en el
caso- el envo de la causa al organismo de determinacin y recaudacin de la tasa de justicia dependa
de una actividad del tribunal de grado. En efecto, el impulso de la causa, bien puede considerarse que
se encontraba a cargo del juzgado pues, en el caso, slo restaba sustanciar la vista al Sr.
Representante del Fisco, como paso previo para la resolucin del pedido de litigar sin gastos, por lo que
tratndose de un instituto de interpretacin restrictiva cabe hacer jugar aqu lo previsto por el artculo
313, inciso 3 Cpr.
CELEBREMENTE GROUP SRL Y OTROS C/ OBRA SOCIAL UNION PERSONAL CIVIL DE LA
NACION (OSPCN) Y OTRO S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.
Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065633
436. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
PERENCION DE INSTANCIA. GENERALIDADES. EJECUCION DE LAUDO ARBITRAL. 16.5.1.
Corresponde revocar la resolucin de grado en cuanto declar la caducidad del proceso, ello as, toda
vez que se trata de un laudo arbitral el que puso fin al litigio. Y el artculo 499 Cpr no efecta distingos
entre la ejecucin de sentencia de un Tribunal judicial y uno arbitral al referirse al proceso de ejecucin.
En ese contexto, y toda vez que el Magistrado de primer grado modific el trmite de estas actuaciones -
a instancia del ejecutante- con arreglo a dicha norma, resulta aplicable en la especie el artculo 313 que
en su primer inciso prev especficamente que no se producir la caducidad "en los procedimientos de
ejecucin de sentencia".
MONSANTO ARGENTINA SAIC C/ GENERAR AGRONEGOCIOS SRL S/ EJECUTIVO.
Ballerini - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140414
Ficha Nro.: 000065782
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
71
437. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
PERENCION DE INSTANCIA. TRAMITE. SEGUNDA INSTANCIA. EFECTOS. 16.5.8.5.
Cabe declarar la caducidad de la instancia, abierta con la concesin del recurso de apelacin. Es que,
cumplido el plazo del Cpr: 310-2, el planteo debe ser acogido, sin que obste el argumento de haber sido
carga del Tribunal la elevacin del expediente a la Alzada; pues la doctrina plenaria de esta Cmara
dictada en el caso "Berardoni, Hctor c/ Giangiacomo, Juan s/ ordinario" (del 29.8.90; publ. en LL 1980-
E-58, ED 138-782 y JA 1990-IV-266) -que la Sala comparte- excluy esa circunstancia como impeditiva
del acaecimiento de la perencin (CNCom, Sala D, 27.5.10, "Niro, Jos s/ quiebra s/ incidente de
subasta"; entre otros). Ello es as, pues la carga de impulsar el trmite ante la Alzada pesa siempre
sobre la parte que dedujo el recurso (Cpr: 315; CNCom, Sala D, 3.7.07, "Citibank NA c/ Blanco, Patricia
Fabiana s/ ejecutivo"; CNCom, Sala B, 19.11.86, "Bigiolli, Oscar c/ Freijo, Enrique s/ sumario"; entre
otros; conf. Kielmanovich, J., Cdigo Procesal Civil y Comercial de la Nacin, comentado y anotado,
Buenos Aires, 2005, tomo I, pgina 497 y jurisp. cit. en nota 1811; Colombo, C. - Kiper, C., Cdigo
Procesal Civil y Comercial de la Nacin, anotado y comentado, Buenos Aires, 2006, tomo III, pgina
316).
IMPULSO DE SAN LUIS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE
CREDITO POR GCBA.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140522
Ficha Nro.: 000065796
438. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION. CONCEPTO. CARACTERISTICAS. 16.3.
Ha sido sostenido que la transaccin -Cciv: 832- es un convenio especfico que se define por la finalidad
que tiene y por los medios escogidos para alcanzarla. El fin es conseguir la certidumbre acerca de un
derecho o relacin jurdica pendiente, los medios son los sacrificios o concesiones recprocas que
efectan las partes para lograr aquel resultado (conf. Llambas, Jorge Joaqun; "Tratado de Derecho
Civil. Obligaciones", T III, Ed. Abeledo Perrot, Buenos Aires 1987, pgina 71). En esta lnea, es claro
que la transaccin responde al propsito de prevenir o terminar litigios y que en ella, cada una de las
partes sacrifica una parte de sus derechos o pretensiones, para evitar o terminar los gastos de un pleito
y las incomodidades e intranquilidad que ste siempre ocasiona. Convencidas de que la justicia, por
mejor organizada que est, puede engaarse o ser engaada, cada parte sacrifica algo de su derecho o
de sus pretensiones para asegurar lo dems (conf. Salvat, Raymundo; "Tratado de Derecho Civil
Argentino. Obligaciones en general", T IV, Ed. La Ley, Buenos Aires 1947, pgina 356).
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065622
439. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION. REQUISITOS. 16.3.
Se ha dicho que la transaccin responde al propsito de prevenir, evitar o finiquitar litigios, con los
gastos, incomodidades, intranquilidad y perturbaciones anejas a las contiendas judiciales (conf.
Rezznico, Luis Mara; "Estudio de las Obligaciones", T 2, Ed. De Palma, Buenos Aires 1966, pgina
1024). Con esta figura o negocio jurdico las partes interesadas previenen o terminan el litigio mediante
concesiones mutuas y transforman o tratan de transformar un estado jurdico inseguro en otro seguro,
mediante una reciprocidad de concesiones o sacrificios mutuos del propio derecho o pretensin
contrapuestos (conf. Rezznico, obra citada, pgina 1022). En consecuencia, cabe concluir que son
requisitos necesarios de esta figura jurdica: a) la existencia de un acuerdo de voluntades; b)
concesiones o sacrificios recprocos de las partes relativos a los derechos cuestionados, es decir, que
suponen el reconocimiento parcial de la pretensin o el derecho ajeno y la renuncia parcial de la
pretensin o el derecho propio y c) que por esas concesiones se extingan obligaciones litigiosas o
dudosas. As lo ha entendido, la doctrina que resulta coincidente en sostener que para que la
transaccin quede configurada se requiere la concurrencia de un acuerdo de partes con finalidad
extintiva, que existan concesiones o sacrificios recprocos de las partes y la existencia de obligaciones
litigiosas o dudosas (conf. Llambas, "Tratado de Derecho Civil. Obligaciones", T III, Ed. Abeledo Perrot,
72
Buenos Aires 1987, pginas 75/6). Respecto de las concesiones recprocas, cabe destacar que stas no
necesitan ser de valor igual o equivalente, sino que pueden ser enteramente desiguales y
desproporcionadas en su valor patrimonial, asimismo, tampoco es necesario que sean de naturaleza
econmica o pecuniaria (conf. Rezznico, obra citada, T 2, pgina 1023).
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065623
440. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION. REQUISITOS. 16.3.
Se ha dicho que la transaccin responde al propsito de prevenir, evitar o finiquitar litigios, con los
gastos, incomodidades, intranquilidad y perturbaciones anejas a las contiendas judiciales (conf.
Rezznico, Luis Mara; "Estudio de las Obligaciones", T 2, Ed. De Palma, Buenos Aires 1966, pg.
1024). Con esta figura o negocio jurdico las partes interesadas previenen o terminan el litigio mediante
concesiones mutuas y transforman o tratan de transformar un estado jurdico inseguro en otro seguro,
mediante una reciprocidad de concesiones o sacrificios mutuos del propio derecho o pretensin
contrapuestos (conf. Rezznico, obra citada, pgina 1022). As, se ha destacado que no es necesario
que las concesiones o sacrificios sean de igual valor, pues el propsito de evitar un largo pleito puede
justificar el abandono de importantes derechos (conf. Borda, Guillermo; "Tratado de Derecho Civil.
Obligaciones", T I, Ed. Perrot, Buenos Aires 1994, pgina 647) y tambin ha sido dicho que, mientras
exista reciprocidad de sacrificios no importa la cuanta de ellos ni su equivalencia o desigualdad, la ley
no exige que haya paridad de concesiones, ni ello podra imponerse porque la importancia del sacrificio
que cada cual realiza es de apreciacin eminentemente subjetiva, no existiendo pauta vlida para su
medicin (conf. Llambas, "Tratado de Derecho Civil. Obligaciones", T III, Ed. Abeledo Perrot, Buenos
Aires 1987, pgina 75). Decir que la transaccin exige concesiones recprocas, implica que no hay
transaccin sin que una de las partes conceda o renuncie derechos, a cambio de la renuncia o
concesin que la otra parte verifica, aunque las renuncias no sean estrictamente equivalentes y
cualquiera sea la diferencia (conf. Lafaille, Hctor; "Obligaciones", T I, Buenos Aires 1926, pgina 352).
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065624
441. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION. REQUISITOS. OBLIGACIONES LITIGIOSAS O DUDOSAS. 16.3.
Se ha dicho que la transaccin responde al propsito de prevenir, evitar o finiquitar litigios, con los
gastos, incomodidades, intranquilidad y perturbaciones anejas a las contiendas judiciales (conf.
Rezznico, Luis Mara; "Estudio de las Obligaciones", T 2, Ed. De Palma, Buenos Aires 1966, pgina
1024). Con esta figura o negocio jurdico las partes interesadas previenen o terminan el litigio mediante
concesiones mutuas y transforman o tratan de transformar un estado jurdico inseguro en otro seguro,
mediante una reciprocidad de concesiones o sacrificios mutuos del propio derecho o pretensin
contrapuestos (conf. Rezznico, obra citada, pgina 1022). Respecto del requisito de que se trate de
obligaciones "litigiosas o dudosas", es del caso sealar que se entiende por obligacin "litigiosa" la que
es materia de controversia o litigio, es decir, la que ha sido sometida a la decisin de un tribunal judicial
y, por obligacin "dudosa", en cambio, se entiende a aquella que, sin ser objeto de discusin o
controversia judicial produce en las partes una incertidumbre en cuanto a la extensin de sus derechos,
esa incertidumbre o duda debe existir en el espritu de las partes mismas, debe ser subjetiva,
importando poco que la obligacin, considerada objetivamente, sea para un versado en derecho
absolutamente cierta o incuestionable (conf. Rezzonico; obra citada, T 2, pgina 1023). En el mismo
sentido, se ha dicho que cuando se habla de obligaciones "dudosas", se trata de obligaciones que las
partes, seria y sinceramente, han considerado como tales, la palabra dudosa hay que tomarla en un
concepto subjetivo, no objetivo, es decir, referirse a la opinin y al sentimiento de las partes mismas que
realizaron la transaccin, no a la opinin que sobre el asunto pudiera formarse un juez, o un abogado
ms o menos ilustrado, o cualquier otra persona (conf. Salvat, "Tratado de Derecho Civil Argentino.
Obligaciones en general", T IV, Ed. La Ley, Buenos Aires 1947, T. 2, pgina 357). Por otra parte, cabe
remarcar que el artculo 838 del Cdigo Civil utiliza la expresin "ya litigiosos", acentuando la necesidad
del litigio previo a la transaccin, induce a pensar que no basta el depsito de una demanda en el
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
73
tribunal si todava no hay contienda o controversia, la que recin se abre con la notificacin de la
demanda a la accionada (conf. Llambas: "Tratado de Derecho Civil. Obligaciones", T III, Ed. Abeledo
Perrot, Buenos Aires 1987, pgina 89). En ese sentido, este Tribunal tiene decidido que un derecho, an
dudoso, no puede considerarse litigioso mientras no exista una accin iniciada, pues hasta dicho
momento no hay litigio (conf. CNCom. esta Sala A, 05.09.2007, in re: "Franco Susana Virginia c/
Cuquejo Hugo Javier s/ ejecutivo", id. id 31.10.1988, in re: "Nosovisky, Hctor c/ Joab David s/
ordinario").
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065625
442. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION. REQUISITOS. CARACTERES. 16.3.
Respecto a la naturaleza jurdica de la transaccin, cabe sealar que algunos autores opinan que la
transaccin presenta los caracteres de un verdadero contrato (en esta lnea: Segovia, Salvat, Aubry y
Rau, entre otros), en cambio, otros sostienen que es un acto jurdico bilateral, una convencin liberatoria
y no un contrato, pues extingue las obligaciones en vez de hacerlas contraer, que sera el efecto propio
de un contrato (en esta lnea: Llerena, Machado, Colmo, Lafaille, Boffi Boggero, entre otros, vase:
Rezznico, Luis Mara; "Estudio de las Obligaciones", T 2, Ed. De Palma, Buenos Aires 1966, pgina
1027). Puede decirse, en todo caso, que la transaccin es, en definitiva, un contrato o acuerdo de
voluntades que contiene una convencin liberatoria. Asimismo, es del caso dejar sentado, como lo
seala Borda, que sostener que la transaccin es una convencin liberatoria y no un contrato, porque no
se contraen obligaciones, en el fondo, no es sino plantear una cuestin terminolgica, pues lo cierto es
que el artculo 833 establece que son aplicables a las transacciones todas las disposiciones sobre los
contratos (conf. Borda; "Tratado de Derecho Civil. Obligaciones", T I, Ed. Perrot, Buenos Aires 1994,
pgina 648). Tambin es del caso sealar que el acuerdo relativo a un sacrificio mutuo es lo que
distingue a la transaccin de otras figuras como el reconocimiento de derechos, el desistimiento, la
renuncia y la confirmacin de actos jurdicos. En ese sentido, debe destacarse que, desde luego, toda
transaccin contiene un reconocimiento, bien parecido a una renuncia y tanto el reconocimiento, como
la renuncia de derechos y el desistimiento significan en s una verdadera concesin o sacrificio, pero
ste no es mutuo o recproco, sino unilateral en aquellas figuras jurdicas. Precisamente esa misma
circunstancia diferencia a la transaccin de la confirmacin y la ratificacin de los actos jurdicos, pues
stas significan la renuncia por una sola parte, al derecho de alegar una nulidad, mientras que la
transaccin exige que el sacrificio sea recproco (conf. Rezzonico; obra citada, T 2, pgina 1024).
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065626
443. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION. REQUISITOS. RENUNCIA. DIFERENCIACION. 16.3.
La mayor afinidad que tiene la transaccin es con la renuncia, empero se diferencia de esta ltima en
que puede ser de carcter gratuito, la transaccin es siempre onerosa y tambin se distingue en la
finalidad, en la transaccin se busca establecer una situacin de certeza, lo que es ajeno a la renuncia
en general (conf. Llambas, "Tratado de Derecho Civil. Obligaciones", T III, Ed. Abeledo Perrot, Buenos
Aires 1987, pgina 82). Ahora bien, la transaccin presenta los siguientes caracteres tpicos de los
contratos, es bilateral, oneroso y consensual, adems presenta, como caracteres especficos, que se
trata de un acto indivisible, que es de interpretacin restrictiva y es declarativa de derechos (conf.
Llambas, obra citada, T III, pginas 78/81). El primero de esos requisitos especficos, el de la
indivisibilidad, que se encuentra reflejado en el artculo 834 Cciv cuando dispone que "las diferentes
clusulas de una transaccin son indivisibles y cualquiera de ellas que fuese nula, o que se anulase,
deja sin efecto todo el acto de la transaccin". En efecto, el principio de indivisibilidad de la transaccin,
implica que no se pueden eliminar del acto jurdico determinadas clusulas, dejando subsistentes otras,
porque constituyen manifestaciones de voluntad sobre una serie de puntos determinados y aquellas
quedaran mutiladas si se admitiera la anulacin de algunas de esas clusulas y la subsistencia de las
otras; el consentimiento se ha prestado en atencin a todas (conf. Lafaille Hctor; "Obligaciones", T I,
Buenos Aires 1926, pgina 353). En la misma lnea, ha sido expresado que en la transaccin, el
74
principio de indivisibilidad indica que cada clusula transaccional presupone la existencia ntegra de
todas las otras, porque as lo han entendido las partes en ese conjunto de concesiones recprocas (conf.
Boffi Boggero, Luis Mara; "Tratado de las obligaciones", T 4, Ed. Astrea, Buenos Aires 1986, pgina
444). Asimismo, cabe resaltar que al ser la transaccin indivisible, si cualquiera de sus clusulas fuese
nula, queda sin efecto toda la transaccin y que ello es lgico porque en la transaccin cada una de las
clusulas esta ensamblada con otras, se da esto porque se recibe aquello, se ha dado el consentimiento
para el conjunto, el todo y no para cada parte aislada. Sin embargo, se ha observado que esto no
impedira que si fuera clara la intencin de las partes de separar distintos aspectos o partes de la
transaccin, ella ser divisible sin que la nulidad de una de las partes trajese aparejada la nulidad total
(conf. Borda; "Tratado de Derecho Civil. Obligaciones", T I, Ed. Perrot, Buenos Aires 1994, pgina 663).
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065627
444. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION. REQUISITOS. EFECTOS. 16.3.
Corresponde destacar que la transaccin produce como efecto principal el de extinguir la obligacin o el
derecho objeto de la misma (conf. Lafaille; "Obligaciones", T I, Buenos Aires 1926, pgina 371). En ese
sentido, se ha dicho que la transaccin, tal cual resulta de los propios trminos de la ley, produce como
efecto fundamental y caracterstico, la extincin de los derechos y obligaciones que haban sido objeto
de ella, es decir, de los derechos y obligaciones a que las partes hubiesen entendido renunciar (conf.
Salvat, "Tratado de Derecho Civil Argentino. Obligaciones en general", T 2, Ed. La Ley, Buenos Aires
1947, pgina 389). Asimismo, cabe sealar que la transaccin no tiene efecto traslativo sino declarativo,
esto significa que cuando uno de los contratantes reconoce el derecho de la otra parte no se considera
que lo ha trasmitido, sino que ese derecho ha existido desde antes y directamente en cabeza de quien
lo tiene luego de la transaccin (conf. Llambas; "Tratado de Derecho Civil. Obligaciones", T III, Ed.
Abeledo Perrot, Buenos Aires 1987, pgina 118).
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065628
445. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION. DENOMINACION. 16.3.
Procede determinar que el contrato objeto del litigio se trata de un acuerdo transaccional, por cuanto, de
un pormenorizado anlisis de las clusulas del contrato, no conduce sino a concluir, contrariamente a lo
sostenido por la accionante, en que el mentado acuerdo exhibe una inequvoca naturaleza
transaccional. En efecto, ms all de que en el texto del contrato no se especifique en forma precisa que
se trata de una transaccin, habindose denominado al convenio como "extincin por mutuo acuerdo del
contrato de concesin", ya es claro que el instrumento de marras anticipa las caractersticas propias del
instituto precedentemente analizado.
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065629
446. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION. LESION SUBJETIVA. INAPLICABILIDAD. 16.3.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
75
Cuando, como en el caso, el acuerdo involucrado es un convenio transaccional, el mismo no resulta
pasible de ser cuestionado por la va de la lesin subjetiva prevista en el artculo 954 Cciv y, no es
susceptible del reajuste equitativo previsto en esa norma. En este punto y a fin de determinar su
aplicacin al acuerdo transaccional de marras, cabe recordar ciertas caractersticas de la lesin prevista
en el artculo 954 del Cdigo Civil. As se establecen tres (3) elementos fundamentales que deben
verificarse para la procedencia del instituto, estos son: a) Una grave y evidentemente desproporcin
entre las prestaciones que se deben las partes; b) Un estado deficitario del lesionado, que deber
encontrarse en estado de "necesidad", "ligereza" o "inexperiencia"; c) La explotacin de alguno de esos
estados por la parte que obtiene la ventaja excesiva y sin justificacin (conf. CNCom: 13.10.2009, in re:
"Chidiak Liliana Magdalena c/ Asociacin de Beneficencia Hospital Sirio Libanes s/ ordinario"; Bueres,
Alberto -Highton, Elena, "Cdigo Civil y normas complementarias", T 2B, Ed. Hammurabi, Buenos Aires
2006, pgina 605). Ahora bien, cabe resaltar que el primero de estos requisitos, es decir, la grave y
evidente desproporcin de las prestaciones, entra en colisin con el instituto de la transaccin, a poco
que se repare, que en esta ltima figura jurdica, las concesiones o los sacrificios no necesitan ser
equivalentes, en tanto juegan aspectos subjetivos al momento de transar, que permiten que se pueda
verificar una gran desproporcin entre las concesiones de las partes sin que ello implique
necesariamente que ha existido una lesin. Es por ello, que si bien la transaccin, como todo contrato y
todo acto jurdico, puede ser anulada, siempre que concurran los requisitos exigidos por la ley (conf.
Rezznico; "Estudio de las Obligaciones", T 2, Ed. De Palma, Buenos Aires 1966, 1028), lo cierto es
que tanto la doctrina como la jurisprudencia mayoritaria ha entendido que, por no ser un requisito la
equivalencia de los sacrificios recprocos, la transaccin no puede ser impugnada por causa de lesin
(conf. Llambias, "Tratado de Derecho Civil. Obligaciones", T III, Ed. Abeledo Perrot, Buenos Aires 1987,
pgina 75; CSJN, 05.04.1994, in re: "Kestner SACI c/ YPF Sociedad del Estado s/ ordinario"; CNCiv.
Sala C, 05.07.1994, in re: "Simonini Ral c/ Lamarca Romulo s/ daos y perjuicios").
TOTORAL SA C/ RENAULT ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065630
447. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION.NATURALEZA JURIDICA. NULIDAD. IMPROCEDENCIA. 16.3.
La ley no exige, como requisito de la transaccin, que haya paridad de concesiones, ni ello podra
imponerse, porque la importancia del sacrificio que cada cual realiza es de apreciacin eminentemente
subjetiva, no existiendo pauta vlida para su medicin, razn por la cual el instituto de la lesin que
contempla el artculo 954 del Cdigo Civil no es aplicable para oponerse a la transaccin (conf. CNCiv.
Sala I, 30.07.1997, in re: "Sansierra Mara del Rosario c/ Linea 170 empresa de San Fernando SA s/
daos y perjuicios"). En esa misma lnea, ha sido dicho que no puede fundarse el planteo de nulidad del
acuerdo transaccional -en los trminos del Cciv: 954-, en la existencia de desproporcin, pues no es
requisito de la transaccin la equivalencia de los sacrificios de las partes, ya que los realizados derivan
de una condicin subjetiva del que los hace, que no permite contar con parmetros para analizar su
desproporcionalidad, entre los cuales pueden meritarse, por ejemplo, las molestias o incomodidades de
un pleito, la repercusin que pudiera tener en sus negocios (conf. CNCom. Sala E, 18.12.1998, in re:
"Industrias NF S.A. c/ YPF s/ nulidad de contrato"; Salvat, "Tratado de Derecho Civil", pgina 357), por lo
que, aun cuando la suma otorgada no resultara suficiente para enjugar todos los daos de los que la
accionante se considerara acreedora, pudo sta preferir privarse de parte del crdito que entenda le
asista, a cambio de la certeza e inmediatez del cobro o de otro tipo de ventajas o beneficios relativos a
los intereses en juego (conf. CNCom. Sala E, 11.11.2009, in re: "Nova Pharma Corporation SA c/ 3M
Argentina SA s/ ordinario").
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Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065631
448. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION.NATURALEZA JURIDICA. NULIDAD PARCIAL. IMPROCEDENCIA. 16.3.
La nulidad parcial no funciona en la transaccin, ello es una consecuencia de la ndole contractual que
impide fraccionar el contenido total del querer de los contratantes. Ellos han dado su consentimiento
para el todo y su voluntad no puede resultar amputada por la imposicin a alguno de ellos, de un
76
contrato distinto del que quiso convenir. Si ese acuerdo es invlido en alguna de sus partes, lo es en el
todo, porque el resto queda desprovisto del necesario consentimiento de los intervinientes (conf.
Llambas, "Tratado de Derecho Civil. Obligaciones", T III, Ed. Abeledo Perrot, Buenos Aires 1987,
pgina 80). En el mismo sentido, se ha sostenido que la ley supone que encerrando la transaccin
sacrificios recprocos, las partes han entendido que los sacrificios hechos por cada una de ellas, eran la
condicin de los hechos por la otra y que, en consecuencia, no podran subsistir los unos sin los otros
(conf. Salvat, "Tratado de Derecho Civil", T 2, pgina 414) y tambin se ha dicho que las concesiones o
renuncias de una de las partes son la condicin de las renuncias de la otra parte y acaso podra
agregarse que un contrato constituye un todo indivisible (conf. Rezznico; "Estudio de las Obligaciones",
T 2, Ed. De Palma, Buenos Aires 1966, pgina 1054). En ese contexto, no puede sino considerarse
que, adems de no resultar aplicable a la transaccin el instituto de la lesin previsto en el Cciv: 954, a
todo evento, resulta improcedente pretender el reajuste del convenio transaccional, solicitando la nulidad
de las renuncias y mantener inclumes y vlidos otros aspectos del acuerdo que permitieron efectivizar
importes a favor de la actora, luego de lo cual dedujeron esta accin. Es que, el carcter indivisible de
esta figura jurdica obsta a que cualquiera de sus clusulas pueda ser anulada o modificada en forma
individual.
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Fecha: 20140404
Ficha Nro.: 000065632
449. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION. HOMOLOGACION. JUEZ. MODIFICACION. ACUERDO ENTRE ASOCIACION DE
DEFENSA AL CONSUMIDOR Y ENTIDAD BANCARIA. ABUSO. NULIDAD. 16.3.2.
Corresponde declarar nulo a un acuerdo homologado entablado entre una entidad bancaria y una
asociacin que pretenda cobrar el seguro de vida debitado a los clientes del banco. Ello as en tanto
que el derecho que se haba reconocido a los clientes no poda verse conculcado por el inadecuado
modo de ejecucin que se haba pactado, que terminaba por favorecer econmicamente al deudor, en
tanto que la asociacin se haba arrogado derechos que no le correspondan. En base a esta situacin,
el juez de primera instancia modific, ejerciendo facultades de oficio, las modalidades previstas para la
devolucin de las sumas pretendidas. Sin embargo, corresponde se declare nulo todo el acuerdo a la luz
de los artculo 844 y 859 Cciv, normas que habilitan a rescindir la transaccin cuando se advierte que
alguna de las partes no tena ningn derecho sobre el objeto litigioso, por lo que la transaccin no es
apta para crear derechos que no existen de antemano; ni, correlativamente, para extinguir los que, por
no ser negociables, tampoco pueden ser otorgados en contraprestacin. As siendo que en el caso no
exista la posibilidad jurdica de que el banco obtuviera un acuerdo que vulnerara lo dispuesto por el
artculo 54 LDC; ni le asista posibilidad de ampliar sus propios derechos por la va de poner en cabeza
de los consumidores cargas que, precisamente por va de la accin ejercida, pretendieron ser evitadas
(artculo 37 LDC), no es posible aceptar, como el apelante pretende, que la sentencia homologatoria
dictada en la causa haya tenido eficacia para amparar con la autoridad de la cosa juzgada a esos
pretendidos derechos, dado que, como se explic, si esos "derechos" no existan, tampoco podan ser
objeto de transaccin ni, por ende, resultar alcanzados por la aludida homologacin.
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Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065750
450. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION. HOMOLOGACION. JUEZ. MODIFICACION. ACUERDO ENTRE ASOCIACION DE
DEFENSA AL CONSUMIDOR Y ENTIDAD BANCARIA. ABUSO. NULIDAD. 16.3.2.
Corresponde declarar nulo a un acuerdo homologado entablado entre una entidad bancaria y una
asociacin de consumidores que pretenda cobrar el seguro de vida debitado a los clientes del banco.
Ello as a la luz de los dispuesto por el artculo 54 de la Ley 24240 ya que se trata de una norma que,
por un lado, fija recaudos formales (intervencin del Ministerio Pblico Fiscal y sentencia de
homologacin fundada) enderezados a lograr la adecuada consideracin de los intereses de los
consumidores o usuarios afectados, y, por el otro, establece requisitos sustanciales, esto es, que
conciernen al contenido mismo del acuerdo susceptible de ser logrado, que hacen las veces de piso
mnimo a ser respetado. Esto ltimo hace la norma cuando: a) establece que la sentencia que haga
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
77
lugar a la pretensin -o, lo que es lo mismo, el acuerdo que sea homologado- hace cosa juzgada para el
demandado y para todos los consumidores o usuarios que se encuentren en similares condiciones; b)
exige que siempre se deje a salvo la posibilidad de los consumidores o usuarios individuales de
apartarse de la solucin general adoptada para el caso; c) impone la vigencia, en cuestiones
patrimoniales, del principio de reparacin integral; d) y se ocupa del procedimiento que debe ser
adoptado para que los consumidores puedan acceder a tal reparacin, estableciendo al efecto dos
mandatos principales: 1) que la restitucin de las sumas que se deban sea efectuada por los mismos
medios a travs de los cuales fueron percibidas, y 2) que, de no ser ello posible, se adopten otros
sistemas que permitan a los afectados acceder a la reparacin. Se trata de reglas de orden pblico
(artculo 65 LDC) que no pueden ser soslayadas, restringidas, ni -por ende- transadas, so pena de
nulidad del acuerdo al que se arribe. As siendo que -en el caso- estos requisitos no fueron cumplidos,
cabe decretar la mencionada nulidad, ya que se viol as el alcance que al derecho de oposicin otorga
la ley en los trminos ya vistos; y se viol tambin el derecho de toda la clase involucrada de participar
de los beneficios susceptibles de derivarse de ese acuerdo, infraccin -esta ltima- que se aprecia a
poco que se tenga presente que se previ -bien que implcitamente- la exclusin de quienes no se
presentasen dentro del brevsimo plazo que al efecto fue previsto.
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Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065751
451. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION. HOMOLOGACION. JUEZ. MODIFICACION. ACUERDO ENTRE ASOCIACION DE
DEFENSA AL CONSUMIDOR Y ENTIDAD BANCARIA. ABUSO. NULIDAD. 16.3.2.
Corresponde declarar nulo a un acuerdo homologado entablado entre una entidad bancaria y una
asociacin que pretenda cobrar el seguro de vida debitado a los clientes del banco. Ello as en tanto
que el derecho que se haba reconocido a los clientes no poda verse conculcado por el inadecuado
modo de ejecucin que se haba pactado, que terminaba por favorecer econmicamente al deudor, en
tanto que la asociacin se haba arrogado derechos que no le correspondan. A ms, se impona sobre
los afectados la carga de presentarse ante el banco a fin de que ste considerara en cada caso si les
asista o no aquel derecho al reembolso, se desmereci en grado extremo el sentido de la accin
colectiva aqu intentada. Y esto, por algo obvio: si la accin individual por parte de los afectados
resultaba injustificada por su insignificancia econmica relativa (Fallos 332:111), y eso fue,
precisamente, lo que torn (segn la actora) viable la accin colectiva, es inconcebible que, al final del
camino se haya vuelto al principio (esto es, a la situacin que exista cuando todava esta accin no
haba sido promovida), lo que ocurri cuando la misma actora consinti que, para poder cobrar, cada
uno de sus representados debiera realizar esa gestin personal. Pas lo que era de esperar: tampoco
entonces esos interesados encontraron justificado actuar en forma individual, y se presentaron slo 27
personas de entre las miles que hubieran podido peticionar. Si los interesados volvieron a tener sobre s
la carga de instar el reclamo, en qu cambi su situacin tras el acuerdo? En que pasaron a tener slo
sesenta das para hacerlo, so pena de perder sus eventuales derechos.
ADECUA C/ BANCO PRIVADO DE INVERSIONES SA S/ ORDINARIO.
Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065752
452. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
TRANSACCION. HOMOLOGACION. JUEZ. MODIFICACION. ACUERDO ENTRE ASOCIACION DE
DEFENSA AL CONSUMIDOR Y ENTIDAD BANCARIA. ABUSO. NULIDAD. 16.3.2.
1. Corresponde declarar nulo a un acuerdo homologado entablado entre una entidad bancaria y una
asociacin de consumidores que pretenda cobrar el seguro de vida debitado a los clientes del banco.
Ello as a la luz de los dispuesto por el artculo 54 de la Ley 24240, que recuerda que no es slo
necesario contemplar la concreta sustancia econmica de lo prometido, sino principalmente el modo o
mecanismo que se emplear para que lo acordado sea cumplido. Esto es as por razones notorias,
dadas por la natural complejidad que exhibe la ejecucin de esas promesas frente a cientos o miles de
beneficiarios que ni siquiera saben que lo son. Por eso es que el mismo artculo 54 vincula esa
"reparacin integral" que ordena, con el modo en que deben ejecutarse las prestaciones,
proporcionando un elenco de opciones instrumentales que tienen por comn designio el de garantizar
78
un medio efectivo de cumplimiento, haciendo realidad los derechos declamados por la va de exigir que
sean arbitrados los medios para que esos beneficiarios "accedan a esa reparacin". Lo que interesa es
que los consumidores accedan, a travs del mejor de los mecanismos que se tenga al alcance, a
aquello que les es debido. De esto se deriva que en este aspecto exista una regla especfica e
indisponible que regulaba la ejecucin del acuerdo de autos, regla que fue infringida derivando en la
frustracin casi total de lo acordado en este plano. Las partes no cumplieron con esa norma, pues no
fue previsto que el banco debiera volver a incorporar las sumas prometidas a las mismas cuentas desde
las cuales previamente l mismo las haba extrado. En cambio, se previ que, de ese cobro, se ocupara
en particular cada interesado, efectuando el planteo ya visto dentro del tambin referenciado corto
lapso. Ese temperamento resulta impropio, porque es inmanente a esta materia el principio segn el
cual no le es dable al empresario daador supeditar el cumplimiento de la reparacin que adeuda a un
comportamiento del consumidor. 2. Y no menos insostenible es la dificultad para el clculo de lo
adeudado. La pretensin del banco de descargar esas pretendidas dificultades tcnicas suyas sobre los
consumidores, no slo es jurdicamente improcedente -por aplicacin de las ms bsicas reglas del
estatuto consumerista-, sino que, adems, es improponible por aplicacin de la doctrina de los propios
actos. Ya que si el banco pudo hacer los clculos para detraer esas sumas de las cuentas de sus
usuarios, bien debera poder volver a hacerlo para reintegrarlas, aun cuando, tambin en esta ocasin -
como seguramente sucedi en aquella- deba realizar para ello los trabajos necesarios.
ADECUA C/ BANCO PRIVADO DE INVERSIONES SA S/ ORDINARIO.
Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065753
453. DERECHO PROCESAL: PARTES. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. IMPROCEDENCIA.
INTRODUCCION DE CUESTIONES NO DEBATIDAS EN SEDE DE GRADO. 10.9.1.
Cabe rechazar el beneficio de litigar sin gastos solicitado por el accionante, por cuanto la situacin que
ahora ensaya en su memorial no puede analizarse en esta instancia porque esa versin no se denunci
oportunamente al juez de grado, y no se ofreci ningn elemento de juicio para acreditar esa
declaracin. As, la potestad de revisin tiene vinculacin con la actividad previa del impugnante, pues
no pueden someterse a su consideracin cuestiones que no fueron oportunamente debatidas en la sede
de grado (arg. CN: 18; y Cpr: 34-4, 163-6y 277; Fallos 298:492), lo que determina que no pueda
fallarse sobre captulos no propuestos al Juez a quo (Fenochietto, Carlos, "Cdigo Procesal Civil y
Comercial de la Nacin, comentado...", T II, pg. 114, b y jurisp. cit. en notas 5 y 6; Alsina, Hugo,
"Tratado Terico Prctico de Derecho Procesal", T IV, pg. 415; Palacio Lino, "Derecho Procesal Civil",
T V, pg. 267; Gozani, Osvaldo, "Cdigo Procesal Civil y Comercial de la Nacin, comentado...", T II,
pg. 87 y jurisp. all cit.).
CETTOLO MARIELA ROSANA C/ HSBC BANK ARGENTINA SA S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN
GASTOS.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065711
454. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. ALLANAMIENTO.CONDICIONES.
10.8.1.6.
Cuando, como en el caso, la sentencia dictada declar al demandado -concursado- incurso en mora
razn por la cual, precisamente, impuso el pago de intereses, el allanamiento formulado no resulta
idneo para eximirla del pago de las costas, pues su conformidad a la pretensin de la actora se
concret cuando ya se encontraba esa situacin respecto de la obligacin debida, de lo que se sigue
que el allanamiento result extemporneo y, en definitiva, fue la conducta de la concursada la que oblig
a litigar a su contraria (conf. esta CNCom., Sala B, 11.05.1993, "Rinaldo Antonio c/ Gaspar Elsa s/
ordinario"; d., Sala C, 19.09.2006, "Rodrguez de Versa Liliana c/ Lupier SA s/ ordinario"; d., Sala F,
31.08.2010, "Lanin San Luis SA c/ Equipo XXI SA s/ ordinario"). Por lo dems, es evidente que el
ejercicio de la prerrogativa que al acreedor concursal otorga el artculo 21 LCQ de continuar ciertos
procesos de conocimiento contra el concursado por ante el Juzgado de origen hasta el dictado de la
sentencia, en modo alguno puede conllevar per se la condena en costas del actor.
KEMIN ARGENTINA SRL C/ WILLMOR SA S/ ORDINARIO.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
79
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140515
Ficha Nro.: 000065763
455. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. NULIDAD. DEMANDA.
SUSPENSION DE PRESCRIPCION. CPR 73. CADUCIDAD DE INSTANCIA. 10.8.1.10.
Se llama instancia a toda peticin inicial de un proceso, trmite o procedimiento dirigido a un juez para
que satisfaga un inters legtimo del peticionario (Fallos: 277:202). As pues, la mera invocacin de que
la demanda fue iniciada a los efectos de suspender la prescripcin pronta a operar en aquella
oportunidad, carece de entidad para modificar la disposicin normativa contenida por el Cpr: 73 pues la
mera presentacin de la demanda genera consecuencias de carcter procesal, entre las que cabe citar
la apertura de la instancia, la cual impone simultneamente, cargas al justiciable y deberes al rgano
jurisdiccional. Mientras el primero asume la carga de hacer avanzar el trmite hacia su fin ltimo que es
la sentencia y el juez tiene el deber de proveimiento (Conf. Carlo Carli, "La demanda Civil", La Plata, Ed.
Lex, 1980 p. 115 D-A; esta Sala, in re "Fred Patoul SA c/ Rey Caamao Jos s/ Ordinario" 31/10/2013).
ATTWELL KARINA HEBE C/ HSBC BANK ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Barreiro - Tevez - Ojea Quintana.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140311
Ficha Nro.: 000065547
456. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. OTROS SUPUESTOS. OBLIGADOS
AL PAGO. AUSENCIA DE SOLIDARIDAD. 10.8.1.21.
En tanto el artculo 75 Cpr prescribe que en los casos de litisconsorcio las costas se distribuirn entre los
litisconsortes, salvo que por la naturaleza de la obligacin correspondiere la condena solidaria, as, en
principio, el importe de la condena en costas se divide por el nmero de litisconsortes, y cada uno de
ellos es individualmente responsable por el pago de la correspondiente fraccin, siendo admisible la
responsabilidad solidaria solamente en el supuesto de que tambin tenga ese carcter la derivada de la
obligacin controvertida en el proceso. Ello as, cuando -como en el caso, el Tribunal no impuso la
solidaridad de la obligacin, ni ella surge del objeto que se persegua en dicha accin, no pueden
encuadrarse las costas de ese proceso en el supuesto previsto en el primer prrafo, in fine, del artculo
75 Cpr, y entender que los obligados deben responder solidariamente al pago de stas. Mxime cuando
se observa que los obligados al pago son la actora, su letrado, el sndico de la actora y los herederos de
uno de los demandados. En ese marco, los obligados deben responder al pago de dichos emolumentos
en forma mancomunada, y al no haber establecido el Juez la forma en que se distribuan dichas costas
entre los accionados, se estima prudente que se repartan en partes iguales (artculo 689, inciso 3Cp r).
CONARPESA CONTINENTAL ARMADORES DE PESCA SA S/ CONCURSO S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION (POR SALIVA RAFAEL ALBERTO Y OTRO).
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140515
Ficha Nro.: 000065761
457. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. VENCIMIENTO PARCIAL Y
MUTUO.PRINCIPIO GENERAL. CPR 68. IMPOSICION A LA VENCIDA. PROCEDENCIA. 10.8.1.4.
Cuando, como en el caso, de los antecedentes de este litigio se desprende que la aseguradora
demandada termin siendo responsabilizada por los daos y perjuicios ocasionados al accionante
derivados de su decisin irrazonable e infundada de rechazar el siniestro y de su consecuente falta de
pago de la suma asegurada, habindose admitido como consecuencia de ello la accin incoada, ms
all de que no hayan sido reconocidos la totalidad de los rubros reclamados en la demanda, no se
advierte fundamento suficiente a los fines de desvirtuar el principio general del Cpr: 68 y ss. por lo que la
imposicin de costas a la demandada en su calidad de sustancialmente vencida en el proceso resulta
ser la solucin ms adecuada a las circunstancias del caso.
80
Disidencia parcial de Dra. Uzal:.
Cuando, como en el caso, la actora fue derrotada en una porcin ms que sustancial de su planteo
inicial, prosperando su demanda por un importe sensiblemente inferior al reclamado, en ese contexto
debe atenderse al resultado final de la demanda y a la existencia de vencimientos parciales, recprocos
y mutuos, debiendo distribuirse las costas generadas en ambas instancias en consideracin a la suerte
de las respectivas posiciones y siguiendo proporcionalmente el principio de la derrota. Desde ese ngulo
de mira pues, la distribucin de costas en un 40% a cargo de la parte demandada y el 60% restante a
cargo de la parte actora, se adecua a la forma en que progresaron las respectivas pretensiones
(artculos 68, segundo prrafo y 71 Cpr).
VIZCARRA ANGEL EDUARDO C/ PROVINCIA SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065669
458. DERECHO PROCESAL: PARTES. DOMICILIO. DOMICILIO LEGAL. CONSTITUIDO. 10.1.1.1.
El domicilio procesal subsiste para los efectos legales hasta la terminacin del proceso o su archivo
(Cpr: 42), es decir que, hasta tanto no se constituya otro y tal circunstancia sea debidamente notificada
mediante cdula a la contraparte sern vlidas todas las notificaciones dirigidas al domicilio originario
(CNCom, Sala D, 23.11.12, "Banco Ita Buen Ayre SA c/ Rivas, Roberto s/ ejecutivo").
MONSANTO ARGENTINA SAIC C/ ABEL ANIBAL BRUNO SA S/ EJECUTIVO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065775
459. DERECHO PROCESAL: PARTES. DOMICILIO. DOMICILIO LEGAL. CONSTITUIDO. 10.1.1.1.
La mera presentacin en el proceso de la ejecutada con fecha posterior a la modificacin del domicilio
legal del ejecutante no implica conocer de manera automtica esa situacin. As, en el caso, en la
providencia que tuvo por modificado el domicilio se utiliz la expresin "Notifquese", e impone que su
anoticiamiento ocurra por cdula -que condiciona la validez del nuevo domicilio al efectivo conocimiento
de la contraria (Cpr: 42)-. Tampoco se advierte que mediara una notificacin personal o por examen del
expediente por parte de la ejecutada (Cpr: 142 y 143), o de cualquier otra circunstancia de la cual
pudiere presumirse ese anoticiamiento (Cpr: 149).
MONSANTO ARGENTINA SAIC C/ ABEL ANIBAL BRUNO SA S/ EJECUTIVO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065776
460. DERECHO PROCESAL: PARTES. DOMICILIO. DOMICILIO LEGAL. CONSTITUIDO. 10.1.1.1.
La mera presentacin en el proceso de la ejecutada con fecha posterior a la modificacin del domicilio
legal del ejecutante no implica conocer de manera automtica esa situacin. Es que la operatividad del
Cpr: 149 no puede sustentarse con la mera presentacin del litigante en la causa, sino que, a los fines
de suponer su conocimiento, debe mencionarse un hecho concreto, que provenga del propio expediente
y sea inequvoco y directo, como nico medio idneo para tener por configurado el presupuesto fctico
de aplicacin de dicha preceptiva, esto es, que el expediente ha sido examinado, ya sea en su
integridad o -cuanto menos- en las constancias relevantes, y que la parte se notific de lo actuado.
MONSANTO ARGENTINA SAIC C/ ABEL ANIBAL BRUNO SA S/ EJECUTIVO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
81
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065777
461. DERECHO PROCESAL: PARTES. INTERVENCION DE TERCEROS. CITACION.
CONTROVERSIA COMUN. 10.11.6.
La intervencin de terceros ser procedente cuando haya controversia comn; es decir cuando se
entienda que la eventual decisin judicial que resuelva sobre la relacin o situacin jurdica planteada en
el proceso y que constituye la causa de la pretensin, pueda de alguna manera, afectar, alterar, gravitar
o comprometer la relacin o situacin jurdica extracontenciosa existente entre una de las partes y el
tercero (ver en tal sentido Kenny, Hctor E., La intervencin obligada de terceros, pgina 24 y sgtes.,
especficamente pgina 33).
FSD SA C/ Y & R INVERSIONES PUBLICITARIAS SA S/ INCIDENTE DE APELACION ART 250 CPR.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065747
462. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL.ADMINISTRADORES DE
CONSORCIOS. PROTOCOLIZACION DEL ACTA DE ASAMBLEA. PROCEDENCIA. 10.5.
La protocolizacin del acta de asamblea de la designacin del administrador de un consorcio de
copropietarios es til como forma de suplir el requisito de la escritura pblica (Ley 13512: 9-2) y por
tanto, esa constancia es suficiente para justificar la personera (Bueres - Highton, op. cit.; y Borda,
Guillermo A., Tratado de Derecho Civil, Derechos Reales, ed. 2008, T 1, p. 655, n789 y jurisprudenc ia
all citada). Ello, en el entendimiento que no debe prevalecer una interpretacin literal sino flexible de la
citada norma, y que no debieran imponerse trmites excesivos o innecesariamente onerosos que
pudieren significar una vulneracin al acceso a la justicia.
BIKKESBAKKER ENRIQUE JUAN C/ CONSORCIO DE PROPIETARIOS CORDOBA 3395/99 S/
BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065670
463. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. IMPROCEDENCIA.
APELACION DEL AUTO QUE DENIEGA EL RECURSO.RECURSO DE QUEJA. 15.2.2.1.
El Tribunal de Alzada es el rgano natural destinatario y juzgador del recurso de apelacin y, en
principio, sede natural de su trmite. Empero esto ltimo reconoce excepcin legal en el recurso
concedido en relacin, cuya fundamentacin y sustanciacin ocurre en la primera instancia, excepcin
que obedece a obvias razones de economa procesal. La decisin adoptada en ese trmite sucedido en
la primera instancia y segn la cual se declara extempornea la presentacin de un memorial, participa
de la naturaleza de la denegacin del recurso y lleva igual consecuencia que esta: el bice de acceder a
la alzada, pues lo contrario abre la posibilidad de sucesivas concesiones y deserciones de repetidas
apelaciones, lo que es absurdo (Sala D, "A.L. Construcciones SA c/ Tuttobene SACI", 03/11/1988; d.,
"Eximo SRL s/ quiebra, 05/05/1989). As, el auto que declara extempornea la presentacin del
memorial, no es a su vez recurrible y slo autoriza a ir directamente en queja (Cpr: 282 y sgtes.; arg.
anlogo CSJN, "Rebolo, Angel c/ Mendes, Adelino", 01/01/75, Fallos 292:87).
PEPE LIDIA ESTER C/ MINISSALE ANA MARIA S/ EJECUTIVO.
Barreiro - Tevez - Ojea Quintana.
Cmara Comercial: F.
82
Fecha: 20140422
Ficha Nro.: 000065700
464. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. MONTO DEL JUICIO (CPR
242).LEY 26536. INTERPRETACION. 15.2.4.
La interpretacin que pareciera debe darse a la Ley 26536, es que su finalidad ha sido -segn lo
indicado en la expresin de motivos de la ley- desalentar las demandas en las que, si bien se tuvo razn
por el fondo de la cuestin, se presentan reclamando montos improcedentes y la norma los vuelve
reales disponiendo que se es el capital que hay que mirar para saber cul es el verdadero valor
cuestionado por ambas partes. En definitiva, el valor "cuestionado" es la norma general y dicho valor
siempre debe superar los $ 20.000. (pesos veinte mil), pero la variante es que si se admite la demanda
por una diferencia en menos de cierta envergadura, inferior en un 20% (veinte por ciento), el valor
cuestionado es el que surge de la sentencia y no la diferencia entre lo buscado y lo obtenido, de modo
que queda armonizada la disposicin contenida en ese prrafo con el resto del articulado (ig. sentido
Kiper, Claudio M, "El nuevo monto para apelar", LL 2010-A,1008; esta CNCom, Sala "F" voto mayoritario
in re, "Quiroga Noem Ester c. Liderar Compaa de Seguros, del 12.12.11; Kielmanovich, Jorge L.,
"Sobre la inapelabilidad de las sentencias", LL 2012-B,175). (En el caso la pretensin material
instaurada en autos alcanzaba la suma de $ 52.046.- (cincuenta y dos mil cuarenta y seis pesos) y por
medio de su sentencia, la Sra. Juez a quo admiti tan slo la suma de $ 9.046. (nueve mil cuarenta y
seis pesos), o bien dicho de otro modo, un monto equivalente al 17,38% (diecisiete con treinta y ocho
centsimos por ciento) de la pretensin inaugural de las partes, es decir, una suma "inferior en un 20%
(veinte por ciento)" -o "inferior "a" dicho porcentaje, eventualmente-, tal como lo requiere la norma,
comparndolo con ese monto inaugural. Ello as, debe estarse en el caso al "capital que efectivamente
reconoci la sentencia", pues, sin que resulte ya necesario repetir cul ha sido esa suma en la especie,
es del todo claro que dicho lmite no se haya superado, quedando as determinada la inaudibilidad antes
aludida).
NUTTI JUAN ALBERTO C/ CAJA DE SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
Klliker Frers - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140326
Ficha Nro.: 000065572
465. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. ADMISIBILIDAD. ADMISIBILIDAD
FORMAL. 15.4.1.
La queja, en lo que se refiere a su admisibilidad formal, puede interponerse contra las providencias que
deciden acerca de la concesin o no del recurso de apelacin, o bien sobre la desercin del mismo, ya
que en este ltimo supuesto no procede una nueva y diferente apelacin (CNCom, Sala D, 6.9.06,
"Caldera, Juan Carlos s/ quiebra s/ incidente de apelacin"; CNCom, Sala A, 22.11.96, "Brait, Herminio
c/ Grasso Molina s/ inc. de medidas cautelares"; entre otros; Colombo, Carlos, "Cdigo Procesal", tomo
1, Buenos Aires, 1975, pgina 399).
REGO ANTONIO C/ LIBRERIA HUEMUL SA Y OTROS S/ ORDINARIO S/ QUEJA.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140327
Ficha Nro.: 000065634
466. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. IMPROCEDENCIA. MEDIDA
CAUTELAR. SUSPENSION DERECHOS SOCIETARIOS. 15.4.3.
Corresponde rechazar un recurso de apelacin y luego la queja en contra de una resolucin que dispuso
la suspensin provisoria de los derechos del socio del actor. Habida cuenta la improcedencia formal de
un recurso de apelacin impetrado contra una decisin de Alzada, la queja no puede prosperar. Ello, sin
perjuicio de lo que deba decidirse en funcin de nuevos elementos de juicio que la parte afectada por la
medida cautelar podr, en su caso, invocar ante el Juez de primera instancia por la va que
corresponda.
Voto de la Dra. Villanueva:.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
83
No importa esto afirmar que el recurrente carece de va procesal para hacer valer el derecho que
impetra, o que debe soportar la aludida suspensin durante todo el juicio pese a que tal medida fue
dispuesta por la Sala sin haberlo odo. Lo que significa es que el recurso elegido no es procedente, por
tratarse de una apelacin dirigida contra una resolucin dictada por esta misma Alzada. Pero de ello no
se deriva que lo aqu decidido sobre el punto haya pasado en autoridad de cosa juzgada. Ese
temperamento no es sino derivacin de la necesidad de asegurar al afectado el correspondiente
derecho de defensa, permitindole el debate de esa medida que ha sido decretada y efectivizada sin su
presencia (ver, Rivas, Adolfo A., "Medidas cautelares", Lexis Nexis, Buenos Aires, 2007, pginas 135/6).
Desde tal perspectiva, y si bien la Sala no ignora que la cuestin ha sido objeto de dismiles
interpretaciones (ver, Rivas, ob. cit.; Arazi, ob. cit.; Highton, Elena-Aren, Beatriz A., "Cdigo Procesal
Civil y Comercial de la Nacin", ed. Amurabi, pgina 120 y sig., entre otros), lo cierto es que, al no existir
jurisprudencia uniforme en el fuero, parece razonable concluir que no puede negarse al recurrente su
posibilidad de promover el incidente que, en su caso, crea necesario a fin de obtener el levantamiento
de la medida que lo afecta (C.N.Civ., Sala C, "Papel del Tucumn SA c/ Asociacin de Fabricantes de
Celulosa y Papel" ya citado, Higton-Aren, ob. cit.). En cualquier caso, el afectado debe tener derecho a
cuestionar lo sentenciado, sin que, por ende, sea necesario que, en supuestos como el que nos ocupa,
el recurrente plantee hechos nuevos para obtener la revisin de aquello que lo afecta, desde que tal
requisito -el aporte de nuevos elementos- slo es exigible para alterar una situacin cautelar dispuesta
con debida audiencia (Arazi, Rolando- Rojas, Jorge A., "Cdigo Procesal Civil y Comercial de la Nacin",
T I, pgina 773 y sig., ed. Rubinzal- Culzoni).
LINEAS DELTA ARGENTINO SRL C/ BAGATTIN AMERICO ATILIO S/ MEDIDA PRECAUTORIA S/
QUEJA.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065616
467. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. IMPROCEDENCIA. 15.4.3.
Corresponde denegar una queja respecto de la denegatoria del recurso de apelacin interpuesto contra
una resolucin de carcter interlocutorio ya que el asunto deber ser ponderado al momento del dictado
de sentencia definitiva. Ello as en tanto que si el veedor designado se extralimit o no al proporcionar la
informacin que incorpor en el informe cuestionado por el apelante, no causa a ste ningn agravio.
Disidencia del Dr. Garibotto:.
En tanto la decisin recurrida podra ser susceptible de generar a la parte apelante un agravio
irreparable ulteriormente, cabe admitir el recurso de queja, declarar mal denegada la apelacin referida y
concederla en relacin (conf. artculo 243 del Cdigo Procesal), debiendo sustanciarse.
MASONI DE SANTA CRUZ GRACIELA MIRTA C/ DESARROLLOS BUENOS AIRES SA Y OTROS S/
ORDINARIO S/ QUEJA.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140416
Ficha Nro.: 000065691
468. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO EXTRAORDINARIO.IMPROCEDENCIA.
MEDIDAS CAUTELARES. 15.3.
Corresponde rechazar un recurso extraordinario toda vez que ha sido destacado por la Excma. Corte
Suprema de Justicia de la Nacin que, en principio, las resoluciones sobre medidas cautelares -tal la
dictada en el caso-, no son susceptibles de ser equiparadas a sentencias definitivas a los efectos del
recurso extraordinario (Fallos 234:52; 262:212; 271:96; 277:388; 329:3464; 330:2186; 331:466; entre
muchos otros). Y ello as, dado el carcter meramente transitorio de tales resoluciones, susceptibles de
ser modificadas -entre otras razones-, por la variacin de las circunstancias de hecho que justificaron su
dictado. No se ignora que ese Mximo Tribunal ha admitido la posibilidad de equiparar a sentencia
definitiva una medida cautelar cuando medie cuestin federal bastante conjuntamente con un agravio
que, por su magnitud, resulte irreparable ("Grupo Clarn SA y otros s/ medidas cautelares", del
05/10/2010). No obstante tal supuesto no se verifica en el caso, resultando insuficiente la invocacin
genrica de garantas constitucionales que no tienen directa vinculacin con lo decidido cautelarmente,
a lo que se agrega que, en rigor, la cuestin atae a circunstancias de hecho y de prueba regidas por el
derecho comn y el procesal, y por tanto, ajenas a la va extraordinaria (Fallos 318/1214; 367:507;
271:276, entre otros).
84
FRASER ROBERTO NORMAN Y OTROS C/ CANEVAS SA Y OTROS S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140522
Ficha Nro.: 000065774
469. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO EXTRAORDINARIO. ARBITRARIEDAD.
IMPROCEDENCIA. INCONSTITUCIONALIDAD. INCOMPETENCIA. 15.3.1.2.
Procede rechazar el recurso extraordinario interpuesto por cuanto, en el caso, el pronunciamiento
recurrido no se ha pronunciado acerca del planteo de inconstitucionalidad de los artculos 143, ltimo
prrafo y 144, ltimo prrafo, de la Ley 26831 de Mercado de Capitales, pues como all mismo se
sealara, se consider que es competencia del Fuero en lo Contencioso Administrativo Federal decidir
sobre la constitucionalidad de las normas legales que le atribuyen competencia. En consecuencia, la
sentencia recurrida no tiene el carcter de definitiva con respecto a los derechos sustanciales
invocados, (conf. CSJN Fallos: 301:615), ni se pronuncia de modo final sobre el fondo del asunto,
surgiendo, adems, que tampoco se encuentra afectada la garanta del juez natural de modo que exija
una consideracin inmediata por ser sta la nica oportunidad para su tutela adecuada, habida cuenta
que, justamente, se dispuso que sea el fuero legalmente previsto el que resuelva el planteo relativo a la
inconstitucionalidad invocada. Por ende, no se advierten configurados los extremos que habilitan la va
recursiva intentada (a contrario sensu: Fallos: T. 330: 2361).
SZWARC RUBEN MARIO Y OTRO C/ ESTADO NACIONAL Y OT S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140211
Ficha Nro.: 000065742
470. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO EXTRAORDINARIO. CUESTION FEDERAL.
PLANTEO. IMPROCEDENCIA. MEDIDA CAUTELAR. 15.3.3.2.
Procede rechazar el recurso extraordinario interpuesto, cuando, como en el caso, se ha admitido la
medida cautelar solicitada por la actora, lo que no habilita el remedio federal intentado. Ello pues, por un
lado, dicho pronunciamiento no puede considerarse definitivo en los trminos del artculo 14 de la Ley
48 (CSJN, "Camus Ramn Gregorio c/ Lang Luciano Guillermo Po y otro", 6.2.03; id. "UBA c/
Federacin Argentina de Trabajadores de las Universidades Nacionales", 24.08.00; este Tribunal, Sala
B, "Alba Ca. Arg. de Seguros SA c/ Dyfol SA", del 27.9.84) y, por el otro, se han tratado cuestiones de
neto carcter procesal, por lo que no se aprecia la concurrencia de cuestin federal suficiente para
habilitar la intervencin del Ms Alto Tribunal de la Nacin por esa va.
SZWARC RUBEN MARIO Y OTRO C/ ESTADO NACIONAL Y OT S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140211
Ficha Nro.: 000065743
471. DERECHO PROCESAL: RECUSACION. RECUSACION CON CAUSA (ART. 17).
IMPROCEDENCIA. 2.3.
Conforme lo que dispone el artculo 18 del Cdigo Procesal, corresponde rechazar el recurso de
recusacin interpuesto, toda vez que fue planteado con posterioridad al dictado de la sentencia
definitiva. A ms, lo manifestado por el recusante hace necesario poner de relieve que no existi ni
existe enemistad del Tribunal respecto de aqul, a lo que se aade que la resolucin aludida en el
escrito que aqu se provee nada tiene que ver con las partes de la litis. Corresponde, en tales
condiciones, rechazar in limine el intento recusatorio.
Voto de la Dra. Villanueva:.
Toda vez que la recusacin a la Sala ha sido deducida con posterioridad al dictado de la sentencia
definitiva, corresponde proceder a su rechazo. Sin perjuicio de ello, se aprecia a simple vista la sin razn
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
85
del recusante. As, en relacin al planteo acerca de la incompetencia de la Sala para intervenir en el sub
lite, tal aspecto fue objeto de expresa consideracin en el ltimo prrafo de la resolucin, ocasin en la
que se destac que tal alegacin era extempornea. Y lo mismo sucede respecto al resto de las
cuestiones de fondo planteadas, cuya consideracin puntual no era necesaria en razn de los alcances
y la finalidad del recurso extraordinario. Cabe agregar que la recusante no se haba hecho cargo de los
fundamentos que haban sustentado la decisin apelada.
HAMRA WALTER ARIEL S/ CONCURSO PREVENTIVO (INCIDENTE DE REVISION POR WEILERAS
SAMUEL).
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140416
Ficha Nro.: 000065689
472. HONORARIOS: LABOR EXTRAJUDICIAL.REMUNERACION SUJETA AL RESULTADO DEL
NEGOCIO. 11.
Cabe rechazar el reclamo de honorarios incoado por el actor, por las gestiones realizadas para la
concrecin de cierto proyecto hotelero, pues si bien resulta probado que el accionante prest sus
servicios para las defendidas, -que se presumen de carcter oneroso-; sin embargo, surge de la prueba
colectada en autos que la remuneracin pretendida estaba supeditada a la concrecin del proyecto
hotelero -que no sucedi en la especie-. Y si bien cuestiona el actor que su situacin haya sido
asimilada a la de los restantes intervinientes del proyecto, tampoco ha sido acreditado que l se
encontraba exento del acuerdo que pareceran arrojar las constancias colectadas en autos. Esto es que
nicamente plasmado y realizado el proyecto, aqullos que tuvieron intervencin activa contaran con un
porcentual del complejo hotelero, de acuerdo a los aportes realizados.
PEIXOTO ENRIQUE C C/ GARIBALDI SANDRA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Daz Cordero - Ballerini.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140310
Ficha Nro.: 000065583
473. HONORARIOS: LABOR EXTRAJUDICIAL.VALOR DE LAS FACTURAS. 11.
La falta de emisin de facturas no puede impedir el progreso de la pretensin de cobro de honorarios
emanados de trabajos extrajudiciales, porque stas no son constitutivas del crdito reclamado, sino que
conforme su rgimen legal (CNCom: 474) la eficacia que poseen es liquidatoria y probatoria del negocio
que instrumentan (En igual sentido: CNCom, Sala B in re "Gabisa SRL c/ Cinter SRL s/ ord.", del
02/11/1998 y sus citas).
JUNI CARLOS A C/ ARPILE INFRAESTRUCTURA Y FUNDACIONES SA S/ ORDINARIO.
Ballerini - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140310
Ficha Nro.: 000065592
474. HONORARIOS: LABOR EXTRAJUDICIAL.MEDIADOR. PAUTAS. 11.
El pago de los emolumentos del mediador, en caso de haberse promovido el juicio y existir imposicin
de costas, estar a cargo del condenado a pagar estas ltimas. Ello condice con el hecho de que al
dictarse la nueva Ley de Mediacin -N26589-, la q ue modific el artculo 77 Cpr, se mantuvo el criterio
de que los honorarios del mediador integran las costas, sin habrselo equiparado a los emolumentos de
los peritos, quienes s se encuentran habilitados a reclamar del no condenado en costas el pago del
50% de sus estipendios.
DE ANGELIS ARMANDO C/ SUPERMERCADOS MAYORISTAS MAKRO SA S/ ORDINARIO.
86
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140429
Ficha Nro.: 000065734
475. HONORARIOS: LABOR JUDICIAL. INTERVENTOR Y VEEDOR (ART. 16). EMOLUMENTOS.
IMPOSICION. 3.9.
Si la fijacin -como en el caso- de los honorarios del veedor judicial designado se efectu sin que medie
pronunciamiento definitivo sobre aquellos, tales emolumentos deben ser atendidos -una vez firmes- por
la parte que solicit la medida cautelar y no por quien result afectado por la misma, hasta tanto medie
decisin definitiva al respecto. Por ende, corresponde a la accionante afrontar esa obligacin, dada la
subsistencia de conflicto entre las partes y que fue quien requiri la intervencin. Luego, una vez
dirimida la cuestin principal proceder establecer en forma definitiva el sujeto pasivo de la mentada
regulacin.
Disidencia del Dr. Rafael Barreiro:.
Toda vez que a la fecha no ha sido sentenciada la presente causa y no se ha definido quien ha de
soportar el costo de la litis, se estima que el pago de los honorarios de los auxiliares debe ser
solidariamente soportado por ambas partes por cuanto la sociedad intervenida bajo la forma de una
veedura viene a erigirse en eventual beneficiaria directa de la funcin ejercida por los auxiliares. Siendo
as como el ente social tiene en principio la carga de remunerar la tarea de sus administradores, no hay
razn conceptual por la cual -en tanto no medie condena en costas en el juicio a cargo de la actora
oponente- pueda ser relevada en forma total del pago de los emolumentos de quien desempeara la
calidad impuesta como auxiliar de la justicia (d. CNCom., Sala D, "Maggi Ida Mara y otro c/ Laplace
Carlos Hugo y otro s/ Medida Precautoria" 15/07/2003).
BAZAR AVENIDA SA C/ RED MEGATONE SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Barreiro - Tevez - Ojea Quintana.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140422
Ficha Nro.: 000065704
476. HONORARIOS: LABOR JUDICIAL. INTERVENTOR Y VEEDOR (ART. 16). REGULACION.
PAUTAS. 3.9.
Los honorarios deben determinarse teniendo en cuenta el objeto del juicio y de acuerdo a las pautas
establecidas por la ley arancelaria. Ello sentado, no puede soslayarse que la pretensin cautelar
deducida -nulidad de una Asamblea General Ordinaria de Accionistas, accin individual de
responsabilidad y remocin de directores-, carece de contenido patrimonial directamente ponderable.
Sin perjuicio de lo cual, los mismos sern regulados conforme las pautas impuestas por la Ley 21839: 6,
incisos b) a f), 15 y 16 modificada por Ley 24432.
BAZAR AVENIDA SA C/ RED MEGATONE SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Barreiro - Tevez - Ojea Quintana.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140422
Ficha Nro.: 000065705
477. HONORARIOS: MONTO DEL PROCESO. MONTO A CONSIDERAR (ART. 19).BASE
REGULATORIA. INCORPORACION DE ACCESORIOS. 4.1.
Con relacin a la cuestin de los rubros que componen la base regulatoria, como el arancel
expresamente dispone que se considere monto del proceso el que surja de la sentencia o transaccin
(Ley 21839: 19), la circunstancia de que los accesorios hayan formado parte de la condena conduce a
incorporar la suma estimada por tal concepto para calcular la retribucin de que se trata (en similar
sentido, doctrina del fallo plenario "Banco del Buen Ayre c/ Texeira Mndez s/ ordinario s/ incidente de
honorarios por Bindi Gustavo Alberto" del 29.12.94).
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
87
LC ACCION PRODUCCIONES SA C/ ARTE RADIOTELEVISIVO ARGENTINO SA -ARTEAR- S/
ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140415
Ficha Nro.: 000065702
478. HONORARIOS: PACTOS. CARACTERISTICAS (ART. 4). PACTO DE CUOTA LITIS.CONDENA
EN COSTAS. 2.1.1.
1. Corresponde que los letrados se hagan cargo de las costas del proceso en el que la parte actora
hubiere resultado perdiosa toda vez que el convenio de honorarios importaba un pacto de cuota litis en
el marco de lo dispuesto por el artculo 4 prr. 3 de la Ley de Arancel. Ello, en tanto que es nota
caracterstica de este tipo de contratos la "aleatoriedad", que se exterioriza mediante el riesgo que
asume el profesional ante la suerte que siga el litigio, de modo que su expectativa de cobro se
encuentra ligada al resultado econmico que obtenga su cliente. Es decir, el riesgo que asume el
profesional en este tipo de convenios es el de no percibir honorarios si su cliente no obtiene resultados
econmicos positivos. Es claro que ese requisito se encontraba presente en el convenio, a poco que se
repare en el hecho de que la obligacin asumida por los comitentes -clientes- de pagar honorarios a sus
letrados, se encontraba condicionada a la percepcin efectiva por parte de stos de las sumas a las que
hubiera lugar como resultado del pleito. 2. En cuanto a la clusula exoneratoria de las consecuencias
derivadas del pacto de participacin superior al tope previsto en el artculo 4 prr. 3 de la Ley de
Arancel, sta debe ser redactada de manera clara, precisa y determinante (Guillermo M. Pesaresi,
"Pacto de cuotalitis", pg. 70, edit. Lexis Nexis, 2004). Y ello as, puesto que, al ser la regla la asuncin
de responsabilidad por parte del profesional cuando la convencin supere el referido tope porcentual
legal, no debe haber margen de duda cuando lo que se pretenda sea el apartamiento de aquel precepto.
Es claro que tal hiptesis de excepcin no se verifica en el caso, y tampoco puede ser aprehendido de
las atestaciones contenidas en las clusulas, que slo delimitan cules son los gastos que deben asumir
los comitentes, sin que puedan hacerse extensivas a otros supuestos diversos de los que all de manera
expresa fueron contemplados.
SIRERA PEDRO Y OTRO C/ BANCO SUPERVIELLE SOCIETE GENERALE SA Y OTRO S/ SUMARIO.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140327
Ficha Nro.: 000065578
479. HONORARIOS: PROCEDIMIENTO REGULATORIO.DETERMINACION. APLICACION DEL CCIV
505 MODIF. POR LEY 24432. 6.
Si bien el Cciv: 505 no contiene limitacin alguna en lo que se refiere a la suma de los estipendios a
regular judicialmente, sino que nicamente alude al alcance de la responsabilidad derivada de la
condena en costas, en la especie se justifica que medie decisin actual, en tanto la condenada en
costas solicit de manera concreta que la retribucin a su cargo no supere el porcentaje legal y ese
pedido se sustanci con todos los interesados, concitando slo la oposicin del letrado de la parte
actora. En tal sentido, ante esa peticin y resguardado con dicho trmite el derecho de defensa de los
interesados no cabe sino analizar derechamente y en esta oportunidad dicha cuestin. As, la regulacin
habr de determinarse con apego a la prescripcin de la norma de referencia.
LC ACCION PRODUCCIONES SA C/ ARTE RADIOTELEVISIVO ARGENTINO SA -ARTEAR- S/
ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140415
Ficha Nro.: 000065703
88
480. HONORARIOS: PROTECCION DEL HONORARIO. PAGO. PLAZO MORA (ARTS. 49 Y
50).BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. 7.1.
Corresponde se paguen los honorarios convenidos, en el plazo dispuesto por el juez a quo, debiendo
dicho plazo empezar a correr una vez que haya recado decisin en el beneficio de litigar sin gastos en
trmite. Ello as ya que es sabido que, de conformidad con lo dispuesto por el artculo 49 de la Ley
21839, todo honorario regulado judicialmente deber pagarse por la parte condenada en costas, dentro
de los treinta das de notificado el auto regulatorio firme. Tambin prev que es facultativo del juez fijar
un plazo menor. As, transcurrido el aludido lapso, opera la mora automtica para el pago de los
honorarios regulados, sin que sea necesaria ninguna otra interpelacin; adems, a partir de la mora del
obligado principal comienza a correr el plazo para que el beneficiario pueda dirigir su pretensin contra
su cliente (conf. artculo 50 de la Ley de Aranceles). No obstante ello, existiendo un beneficio de litigar
sin gastos en trmite, la intimacin solo ha de hacerse efectiva una vez que exista pronunciamiento
firme en el que se decida sobre su procedencia y alcance. En tales condiciones, contando la parte
actora con el beneficio provisional que le otorga el artculo 83 Cpr, la exigibilidad de los honorarios
quedar condicionada a la suerte que siga aquel trmite.
COOPERATIVA DE VIVIENDA CRED Y CONS MAMAKIYA LTDA C/ COMPAIA DE VALORES
SUDAMERICANA SA S/ EJECUTIVO.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140508
Ficha Nro.: 000065759
481. INTERESES: COMPUTO. DIES A QUO.MEDIACION. CCIV 1035. 2.1.
En la mediacin previa obligatoria el reclamante simplemente formaliza una etapa prejudicial que no
constituye tcnicamente una "demanda", ya que ese procedimiento no surte los efectos de la traba de la
litis, ni importa, por ejemplo, la constitucin en mora del requerido, sino solamente, la apertura de una
etapa de dilogo entre las partes propuesta por el sistema para intentar solucionar el diferendo y, si bien
el requirente se ve obligado a intentar una previa solucin alternativa del conflicto, el fracaso en la
mediacin no lo obliga a iniciar la demanda. Por lo tanto, la fecha de realizacin de ese proceso previo
no puede considerarse como punto de partida para la restitucin de los intereses dispuesta en la
sentencia y cabe estar a la solucin all dispuesta, con base en el artculo 1053 del Cdigo Civil. Por lo
dems y solo a mayor abundamiento y a modo de simple reflexin, tambin se observa que la ley slo
asigna al procedimiento de mediacin el efecto de suspender temporalmente el curso de la prescripcin
y que de tener esa etapa el efecto que el recurrente pretende asignarle, en todo caso, tendra que
habrsele atribuido un efecto interruptivo de tal instituto (arg. artculo 18 Ley 26589 y artculo 3986
Cdigo Civil). (En el caso, el accionante considera que con la sancin de la Ley 26589 habra quedado
implcitamente modificado el concepto de "da de la demanda" indicado en el artculo 1053 del Cdigo
Civil, por lo que la restitucin de los intereses que se dispuso en el fallo debera operar desde la fecha
de la mediacin y no desde la fecha de interposicin de la demanda).
AGUERO BLANCA AZUCENA C/ INTECREDITOS COOPERATIVA DE VIVIENDA CREDITO Y
CONSUMO LIMITADA S/ ORDINARIO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140506
Ficha Nro.: 000065740
482. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: PAGO. PRUEBA. 8.8.
La ley cambiaria establece ciertos recaudos que deben ser cumplimentados, para que el librador
satisfaga el pago pertinente y quede liberado de la obligacin: (i) que el desembolso se realice al
vencimiento del documento; (ii) que aqul sea efectivizado contra su exhibicin; (iii) que sea verificada -
en su caso- la cadena de endosos y; (iv) que el documento se entregue con la constancia de pago
correspondiente. Ello es de suma importancia desde que en materia cambiaria, ante el incumplimiento
del girado o aceptante, quedan convertidos todos los suscriptores en deudores y expuestos a soportar la
accin regresiva del tenedor. Tan as que quien no exige la devolucin del instrumento cambiario acta
con ligereza -artculo 512 Cdigo Civil-, quedando expuesto a pagar de nuevo, si un tercero de buena fe
lo reclama acreditando su derecho (Cmara Hctor, "Letra de Cambio y Vale o Pagar", Ed. Ediar, 1979,
T II, pgina 461).
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
89
REYES MARCELO JAVIER C/ INVERSORA YAGORAL SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Daz Cordero - Piaggi - Ballerini.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140318
Ficha Nro.: 000065595
483. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: RECURSOS CAMBIARIOS. JUDICIALES: ACCION
CAMBIARIA. EXCEPCIONES. EXCEPCION DE PRESCRIPCION.INVOCACION DE OMISION DE
PRESENTACION AL COBRO. 14.1.6.9.
Cabe rechazar la excepcin de prescripcin opuesta, en el marco de la ejecucin de sentencia. Ello por
cuanto, a fin de determinar la fecha en que comenz a correr el plazo de prescripcin, por el principio de
buena fe procesal, quien invoc que nunca le fue presentado al cobro el pagar "a la vista" con dispensa
voluntaria de protesto, debi desconocer categricamente los pagos parciales denunciados por su
contraria pues, en su defecto, admitido dicho abono cae la defensa basada en la omisin de presentar el
ttulo al cobro. Y si, en cambio, no controvierte haber efectuado cancelaciones parciales, debi entonces
informar en qu fecha stas se produjeron.
CITIBANK NA C/ PRIMOZIC GABRIELA VIVIANA S/ EJECUTIVO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140415
Ficha Nro.: 000065718
484. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: VENCIMIENTO. FORMAS. A LA VISTA.CLAUSULA SIN
PROTESTO. COMIENZO PARA EL COMPUTO DEL PLAZO DE PRESCRIPCION. 7.1.1.
Tratndose de un pagar "a la vista" con dispensa voluntaria de protesto, el trmino de prescripcin (de
tres aos) comienza a correr una vez finalizado el tiempo que tiene el portador para presentarlo al pago
(conf. Gmez Leo, O., La letra de cambio y el pagar, Buenos Aires, 1982, t. III, p. 141), pero si antes de
finalizar ese tiempo el pagar fue presentado al cobro, la prescripcin corre a partir de que tal acto se
cumpli (conf. Bergel, S. y Paolantonio, M., Acciones y excepciones cambiarias, Buenos Aires, 1992, t. I,
p. 309).
CITIBANK NA C/ PRIMOZIC GABRIELA VIVIANA S/ EJECUTIVO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140415
Ficha Nro.: 000065717
485. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: VENCIMIENTO. FORMAS. A LA VISTA.CLAUSULA "SIN
PROTESTO". LUGAR DE PAGO. 7.1.1.
No se puede exigir al beneficiario de los pagars "a la vista" con clusula "sin protesto" y pagaderos en
el domicilio del tomador, la actividad complementaria de presentarlos al cobro para lograr su
vencimiento, porque dicha conducta queda sustituida por la carga que asume el librador de presentarse
a pagar el documento en ese domicilio antes del plazo referido por el Decreto-Ley 5965/63: 36, por lo
que, caso contrario, debe aceptarse como fecha de vencimiento de la obligacin cambiara la indicada
unilateralmente por el tomador (CNCom, Sala D, 19.3.09, "Juiz, Ral c/ Valese, Jos Luis y otro s/
ejecutivo"; y 13.11.13, "Poliamerican SA c/ Completa, Adriana Filomena y otro s/ ejecutivo", entre otros).
BANCO SANTANDER RIO SA C/ FENPLA SRL Y OTROS S/ EJECUTIVO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140425
90
Ficha Nro.: 000065719
486. MEDIACION: GENERALIDADES.EXCEPCION DE LA MEDIACION PREVIA OBLIGATORIA.
ACCION INCOADA POR ASOCIACION CIVIL EN DEFENSA DE DERECHOS DE CONSUMIDORES.
1.
Toda vez que se trata de una accin incoada en defensa de los derechos de cierto grupo de usuarios,
no se puede celebrar un acuerdo con la accionada vinculante y ejecutable como sentencia, con la
simple firma del mediador y las partes. Para arribar a este convenio, es recaudo insoslayable la
intervencin del Ministerio Pblico Fiscal y una decisin judicial debidamente fundada que lo homologue
(Ley 26361); extremos, que no podran ser satisfechos en el marco del trmite de la mediacin previa
obligatoria. Por lo dems, su apertura en este estado del proceso, no se conciliara con los principios de
economa y celeridad procesal.
Disidencia parcial de la Dra. Ballerini:.
La eximicin del proceso de mediacin carece de recepcin legal en nuestro ordenamiento. La Ley
24573 instituye "con carcter obligatorio" la mediacin previa a "todo juicio", con el fin de promover la
comunicacin directa entre las partes para la solucin extrajudicial de la controversia (artculo 1). Los
nicos procesos exceptuados de ese trmite previo y obligatorio son aquellos taxativamente enunciados
en el artculo 2 de la ley (cfr. CNCom, Sala E, "Martucci, Silvia c/ Banco Itau Buen Ayre SA s/ Ordinario",
del 8/10/04; d, "Domingo Santiago s/ Ordinario", del 26/11/99; d, "Escasany, Mara Isabel c/ Coyllur SA
s/ Sumario", del 26/11/99) y esta accin ordinaria no se encuentra entre aqullas previsiones.
ACYMA ASOCIACION CIVIL C/ CIENFUEGOS SA S/ SUMARISIMO.
Ballerini - Piaggi - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140331
Ficha Nro.: 000065662
487. MEDIACION: PROCEDENCIA.ASOCIACION DE PROTECCION DEL CONSUMIDOR.
INTERVENCION ULTERIOR DEL MINISTERIO PUBLICO. 2.
Corresponde que la asociacin de proteccin del consumidor cumpla con la mediacin previa
establecida por la Ley 26589. Es que nada obsta que los intereses de los consumidores o usuarios
involucrados puedan ser debidamente tutelados con la intervencin ulterior del Ministerio Pblico en
instancia de homologacin judicial del acuerdo, procedimiento tambin imperativo en atencin a que
debe efectuarse el mismo mediante resolucin judicial fundada (arg. Ley 24240, t.o. Ley 26361: 54).
ACYMA ASOCIACION CIVIL C/ OLA SA S/ SUMARISIMO.
Heredia - Vassallo.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140313
Ficha Nro.: 000065590
488. MORA: CLAUSULA PENAL.ABUSIVA. CONSECUENCIAS. REDUCCION. PROCEDENCIA. 6.
El principio de inmutabilidad de la pena no es absoluto pues indica simplemente que tal inmutabilidad es
tal mientras no se suscite un conflicto con otros principios rectores del ordenamiento jurdico de mayor
jerarqua que consagran la supremaca del orden pblico y de la moral sobre los fueros de la autonoma
de la voluntad particular. Tal conflicto se materializa cuando la magnitud de la pena puede llegar a
configurar un medio desproporcionado de absorcin del patrimonio del deudor en beneficio del acreedor
(conf. CNCom. esta Sala A, 13.12.2007, in re: "Gelman Miguel Angel c/ Circulo General Urquiza s/
ordinario"; id. id. 26.12.2006, in re: "Reuters LTD c/ Padlovsky Sergio s/ ordinario"). En ese sentido, ha
sido dicho que la facultad de reduccin prevista en el segundo prrafo del artculo 656 del Cdigo Civil
debe ser ejercida con suma prudencia y con criterio restrictivo, interviniendo solo cuando se configure un
abusivo aprovechamiento de la situacin del deudor y, por tanto, no exista equilibrio entre la importancia
de la pena y la conducta del incumplidor (conf. CNCiv. Sala C, 28.11.1991, in re: "Gridel Rita c/ Garca y
otros"; CNcom. Sala B, 22.07.1991, in re: "Roteda Jose c/ Asorte SA"; id. Sala D 14.08.1984, in re:
"Albertengo c/ Riglos SA"; id. id., 08.09.1983, in re: "Acalia c/ Herrera"). En esa lnea de pensamiento, se
ha sostenido que debe reducirse el monto fijado en la "clusula penal" prevista en un boleto de
compraventa, cuando surge que la respectiva disposicin es notoriamente "abusiva y desproporcionada"
en base a la gravedad de la falta cometida, debiendo ser modificada a sus justos lmites de conformidad
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
91
con lo normado por los artculos 656, 954 y 1048 del Cdigo Civil (conf. CNCiv. Sala K, 20.03.2007, in
re: "Columbres Javier y otro c/ Colonia de Chacras SA").
PROMOTIONS AND LICENSING SA C/ CHACRAS DE BUENOS AIRES COMERCIALIZADORA DE
TIERRAS SA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Klliker Frers - Uzal - Mguez.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140327
Ficha Nro.: 000065567
489. MORA: CLAUSULA PENAL.CONCEPTO. CARACTERES. 6.
La clusula penal contemplada en el artculo 652 del Cciv ha sido definida como una convencin o
estipulacin accesoria en virtud de la cual una persona, a fin de reforzar el cumplimiento de una
obligacin, se compromete a satisfacer cierta prestacin indemnizatoria si no cumple lo debido o lo hace
tarda o irregularmente (Kemelmajer de Carlucci, Ada, "La clusula penal", Ed. Depalma, Buenos Aires,
1981, pgina 17. En este sentido, esta Sala, en "Dapsa Agropecuaria SA c/ Unicampos SA s/ ord" del
01/12/2011). Segn que la imposicin de la pena corresponda a la mera demora en la ejecucin de lo
debido, o al incumplimiento definitivo de la obligacin, la clusula penal se clasifica en moratoria o
compensatoria. La clusula penal moratoria supone el posible ulterior cumplimiento, tardo, de la
obligacin, y sujeta al deudor al pago de una multa, por haber retrasado la ejecucin de lo debido. Por
tanto, el acreedor puede acumular el beneficio que le representa el cumplimiento de la prestacin
debida, con el importe de la pena. En ese supuesto la pena entra en sustitucin de los daos y
perjuicios moratorios (conf. artculo 655), sin que el acreedor tenga que probar la existencia ni la cuanta
de tales daos. La clusula penal compensatoria, por su lado, acta en la hiptesis de la inejecucin
definitiva del deudor, en la cual, por imposibilidad lgica no hay acumulacin del objeto debido con el
importe de la pena, sino sustitucin de un bien por otro, luego de acontecido el incumplimiento del
deudor. En tal caso, la pena entra en sustitucin de los daos y perjuicios compensatorios (LLambas,
Jorge J., Tratado de derecho civil. Obligaciones, T I, Abeledo-Perrot, Buenos Aires, 2005, p. 374/375).
DI MEO MARTA GRACIELA C/ LOURO LONZARICH FERNANDO S/ ORDINARIO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140409
Ficha Nro.: 000065684
490. MORA: CLAUSULA PENAL.NATURALEZA. CARACTERES. 6.
La clusula penal es: a) accesoria en cuanto no tiene una existencia independiente de la obligacin
principal; b) subsidiaria, en cuanto su importe entra en sustitucin de la prestacin principal, no
pudindose acumular a ella, a menos que la pena se haya pactado en funcin del mero retardo en la
inejecucin (conf. artculo 659, frase 2). Sobre el principio de no acumulacin de la pena con la
prestacin principal, ni con la indemnizacin de daos y perjuicios provocados al acreedor por la
inejecucin de lo debido; c) inmutable, en cuanto el importe de la pena no es susceptible de alteracin,
en principio, por no haber sufrido el acreedor perjuicio alguno (conf. artculo 656) o por no ser
suficientemente compensatorio del dao sufrido por aqul (conf. artculo 655, parte 2); d) condicional,
en cuanto la efectividad de la clusula penal est subordinada a la inejecucin de la prestacin principal;
e) definitiva, en cuanto practicado el hecho condicionante de la pena, queda fijado en el patrimonio del
acreedor el derecho a obtener el emolumento correspondiente; y f) de interpretacin estricta, pues
supone un derecho excepcional del acreedor. De ah que pactada una clusula penal para el
incumplimiento, no puede trasladarse para la simple demora (conf. LLambas, Jorge J., Tratado de
derecho civil. Obligaciones, T I, Abeledo-Perrot, Buenos Aires, 2005, p. 375/6).
DI MEO MARTA GRACIELA C/ LOURO LONZARICH FERNANDO S/ ORDINARIO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140409
Ficha Nro.: 000065685
92
491. MORA: CLAUSULA PENAL.MORIGERACION. LESION SUBJETIVA. 6.
La facultad judicial de morigerar la clusula penal es excepcional y debe ser ejercida con prudencia,
justificndose slo cuando ella es notoriamente abusiva o importa una lesin a la regla moral o significa
una exaccin exorbitante (Borda, Guillermo A., Tratado de derecho civil: obligaciones, Tomo I, p. 223/4,
La Ley, Buenos Aires, 2008), solucin fundada en que el principio de inmutabilidad de la pena reposa en
el acatamiento que merece la voluntad de los particulares, en la definicin de sus derechos respectivos
(cfr. Llambas, Jorge Joaqun, Tratado de derecho civil: obligaciones, Tomo I, p. 384, Lexis Nexos
Abeledo Perrot, Buenos Aires, 2005). 12. As las cosas, la facultad de reducir la clusula penal debe
responder a la verificacin de los siguientes presupuestos: la desproporcin de la pena. Esta debe ser
ponderada a tenor de las siguientes pautas: I. la gravedad de la falta: II. el valor de las prestaciones; y
III. las dems circunstancias del caso. La gravedad de la falta parece aludir al grado de reproche que
merece el incumplidor. Por su lado el "valor de las prestaciones" hace referencia no slo a los intereses
legtimos del deudor de carcter patrimonial sino tambin a aquellos de carcter extrapatrimonial. En
cuanto a las "dems circunstancias del caso", la amplitud del precepto, autoriza a concluir que la
desproporcin puede surgir asimismo de la grosera diferencia entre el monto de la pena y el dao
patrimonial causado por el incumplimiento.
DI MEO MARTA GRACIELA C/ LOURO LONZARICH FERNANDO S/ ORDINARIO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140409
Ficha Nro.: 000065686
492. MORA: CLAUSULA PENAL.LESION SUBJETIVA. 6.
La idea de lesin subjetiva que nutre el nuevo apartado del artculo 656 presupone la explotacin de la
debilidad o necesidad ajenas. No hay explotacin, sin embargo, cuando el deudor no est en esa
situacin subordinada respecto del acreedor y le es indiferente el monto exorbitante de la clusula penal
porque, de buena fe, piensa cumplir la obligacin principal. Si en ese supuesto igualmente incumple, la
carencia de efectivo aprovechamiento por parte del acreedor no puede obstar al reajuste de la pena. Por
un lado, porque tal desproporcin hace presumir el aprovechamiento, y, por otro, porque en todo caso
subsiste la inmoralidad o la ilicitud del objeto de la clusula penal excesiva (cfr. Alterini, Atilio A.,
Derecho de obligaciones civiles y comerciales, Abeledo Perrot, Buenos Aires, 1996, p. 300 y ss).
DI MEO MARTA GRACIELA C/ LOURO LONZARICH FERNANDO S/ ORDINARIO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140409
Ficha Nro.: 000065687
493. MORA: CLAUSULA PENAL.EXORBITANCIA. REDUCCION DE OFICIO. 6.
Cuadra admitir la posibilidad de una actuacin de oficio a fin de analizar la eventual exorbitancia de
clusulas penales y, en su caso, proceder a una reduccin a sus justos lmites (CNCom, Sala D,
21/06/08, "Yacoplast SA c/ Molinos Ro de la Plata SA s/ ordinario", voto del Dr. Heredia; en igual
sentido: CNCom, Sala A, 14/12/89, "Productos Farmacuticos Dr. Gray SA c/ Esterilizacin Longhi
Hnos. SA.", LL 1990-C, p. 365; CNCom, Sala A, 22/12/89, "Ermar SA c/ Seidman y Bonder SCA"; conf.
Kemelmajer de Carlucci, A. en la obra de Bueres, A. y Highton, E., Cdigo Civil y normas
complementarias - anlisis doctrinal y jurisprudencial, Buenos Aires, 2006, T 2-A, p. 564). Asimismo la
Corte Suprema de Justicia de la Nacin tambin lo ha aceptado implcitamente, en un fallo en el que
rechaz la existencia de un exceso en el ejercicio de la jurisdiccin por parte de una cmara de
apelaciones que trat lo atinente a la desmesura de una clusula penal invocada en el memorial de
agravios (CSJN, 18/12/90, "Lucchini, Alberto c/ Macrosa Crothers Maquinarias SA", Fallos 313:1461,
considerando 8y LL 1991-D, p. 97 con nota de Mont i, E.J., Perfil de la Corte Suprema y la clusula
penal excesiva).
REGGIO CRISTIAN HERNAN C/ ARGERICH 4880 SRL S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
93
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065706
494. MORA: CLAUSULA PENAL.REDUCCION. PROCEDENCIA. 6.
Si bien en principio la clusula penal es inmutable, esa inmutabilidad es relativa cuando por resultar
desproporcionada ofende la moral y las buenas costumbres en los trminos del Cciv: 953. Por tanto,
cuando su monto es desproporcionado con la gravedad de la falta que se sanciona teniendo en cuenta
el valor de las prestaciones, corresponde proceder a su reduccin a fin de guardar cierto equilibrio entre
la pena estipulada y el reproche que suscita la conducta del deudor (CNCom, Sala A, 29/4/87, "Hengels,
Nora c/ Fernndez Icasuriaga, Diego").
REGGIO CRISTIAN HERNAN C/ ARGERICH 4880 SRL S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065707
495. MORA: CLAUSULA PENAL.REDUCCION. PROCEDENCIA. 6.
La facultad jurisdiccional para reducir la clusula penal es excepcional y debe ejercerse con suma
prudencia y criterio restrictivo, toda vez que si la potestad de modificacin que se efectuara fuese
ejercida de un modo amplsimo, la clusula penal perdera su razn y finalidad (CNCom, Sala A,
16/12/93, "Varela, Jorge c/ Carro, Carlos s/ cobro de pesos"; id. Sala A, 18/4/01, "Busco Bayn, Mara
La c/ Szmulewicz, Eduardo y otro s/ sumario"; d. Sala A, 9/9/04, "Gonzlez, Antonio c/ Aguaysol,
Francisco s/ cobro de pesos").
REGGIO CRISTIAN HERNAN C/ ARGERICH 4880 SRL S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065708
496. MORA: CLAUSULA PENAL.QUANTUM. ACUMULACION DE CLAUSULA PENAL Y DE DAOS
Y PERJUICIOS. 6.
Cabe rechazar el agravio de la demandada consistente en que el quantum de la clusula penal pactada
por las partes en el boleto de compraventa debe tener como lmite el perjuicio real sufrido por la parte
actora considerando los rubros indemnizatorios reclamados por separado. Es que el principio de
inmutabilidad no impide la acumulacin de clusula penal y daos y perjuicios cuando la pena tuvo en
consideracin determinados perjuicios y se producen otros. Es lo que resulta del Cciv: 659. En efecto,
aun cuando se trate de daos derivados de la misma conducta o que hayan producido el perjuicio
previsto en la clusula, la acumulacin de pena y dao ser posible cuando media estipulacin
contractual expresa sobre el particular. En tal sentido, se ha dicho que "en el orden civil nada obsta para
que se estipule una doble posibilidad por el mismo hecho, tales como la clusula penal y el pago de
daos y perjuicios". Desde luego, la clusula debe ser suficientemente analizada al efecto, pues si sus
trminos no son claros, debe interpretarse que solo pueden peticionarse las diferencias entre la multa y
el efectivo dao. Es decir, el derecho a la acumulacin debe surgir de trminos inequvocos (conf.
Kemelmajer de Carlucci, A., La clusula penal, Buenos Aires, 1981, ps. 231/233, n157).
REGGIO CRISTIAN HERNAN C/ ARGERICH 4880 SRL S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065709
94
497. MORA: MORA DEL DEUDOR. MORA AUTOMATICA.INCUMPLIMIENTO DE LA CARGA DEL
CCIV: 509. RESPONSABILIDAD POR LA DEMORA EN EL PAGO. 2.2.
Cuando -como en el caso- el aqu demandado no ha cumplido con la carga que le impone el artculo 509
ltimo prrafo del Cciv de probar que el retardo no le era imputable, deber soportar las consecuencias
que se desprenden de su obrar negligente. Es que el deudor nunca intent consignar judicialmente las
sumas adeudadas, y recin procedi a depositar dichos importes al momento de contestar la demanda,
extremo que evidencia un obrar cuanto menos desaprensivo por parte del apelante y denota su incuria
en la superacin del bice que dijo existi para cancelar la prestacin. Ergo, siguiendo los parmetros
fijados por el artculo 509 CCiv corresponde que el demandado responda por la demora en el pago de
su obligacin.
DI MEO MARTA GRACIELA C/ LOURO LONZARICH FERNANDO S/ ORDINARIO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140409
Ficha Nro.: 000065682
498. MORA: MORA DEL DEUDOR. MORA AUTOMATICA. PAGO EN EL DOMICILIO DEL DEUDOR.
2.2.1.
De conformidad a la postura expuesta por la mayora de la Cmara Civil el 21/03/1980 en el plenario
"Caja de Jubilaciones c/ Juan Carlos Ruiz y otra", donde resolvi, en materia de obligaciones a plazo
regidas por el primer prrafo del artculo 509, cuyo lugar de pago sea el domicilio del deudor, que es
ste quien debe probar -si pretende liberarse de las graves consecuencias de la situacin jurdica de
mora- que el acreedor no concurri, oportuno tempore et loco a recibir el pago (cfr. Wayar, Ernesto C.,
Tratado de la mora, Ed. baco, Buenos Aires, 1981, pgina 483).
DI MEO MARTA GRACIELA C/ LOURO LONZARICH FERNANDO S/ ORDINARIO.
Barreiro - Ojea Quintana - Tevez.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140409
Ficha Nro.: 000065683
499. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES MANCOMUNADAS Y SOLIDARIAS.OBLIGACION
SOLIDARIA CONTRAIDA POR EL FALLIDO Y LA EXCONYUGE DEL FALLIDO. 6.
Dictamen de la Fiscal de Cmara n 139415:.
En cuanto a los alcances del prstamo con garanta hipotecaria en el cual se obligaron a devolverlo el
fallido y la excnyuge, encontrndose en presencia de una obligacin solidaria contrada por stos,
conforme lo establece el Cciv: 701, los acreedores pueden exigir el pago por la deuda por entero, a
todos los deudores solidarios juntamente, o contra cualquiera de ellos (Cciv: 705).
NOFAL CARLOS PEDRO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO ESPECIAL PROMOVIDO POR
OLIVERA IGNACIO Y OTROS.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140401
Ficha Nro.: 000065739
500. PAGO: DEPOSITO JUDICIAL. DISPONIBILIDAD DE LOS FONDOS DEPOSITADOS.
PERFECCIONAMIENTO DEL PAGO JUDICIAL. 16.
El solo depsito en el expediente de un importe no autoriza a considerarlo como un pago efectuado en
esa fecha, ya que a tales fines debe computarse (sin entrar a considerar la cuestin de si el acreedor
est o no obligado a recibirlo) el momento en que el actor, mediante un obrar diligente, pudo hacerse de
los fondos (CNCom, Sala A, 28.8.85, "Industrias Skippy SAIC c/ Chivilcoy Goma SACIF"; CNCom, Sala
A, 11.8.89, "Torres, Horacio c/ Mule, Rosario"); pues debe tenerse en cuenta que los pagos judiciales
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
95
solo se perfeccionan cuando confluyen el conocimiento de la existencia del depsito con la posibilidad
de disponer de esas sumas (CNCom, Sala D, 19.3.07, "Industria Metalrgica Pescarmona c/ Ferrocarril
General Urquiza SA s/ incidente de recaudacin"; CNCom. Sala C, 23.8.90, "Tacchino c/ Vipos SA s/
ejecutivo").
BUDANI CARLOS MARIA C/ BMW DE ARGENTINA Y OTROS S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE
EJECUCION DE SENTENCIA.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140522
Ficha Nro.: 000065806
501. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. HONORARIOS. ABOGADOS. LABOR
EXTRAJUDICIAL. PLAZO DECENAL. 12.13.1.
1. Corresponde aplicar el plazo de prescripcin decenal a la accin de cobro de remuneracin por los
trabajos profesionales brindados como asesor extrajudicial. 2. Los honorarios de abogados y
procuradores se rigen por la prescripcin bienal siempre que correspondan a trabajos judiciales y que no
hayan sido regulados judicialmente. Con respecto a los trabajos extrajudiciales, la doctrina y
jurisprudencia prevalecientes estiman que se aplica la prescripcin decenal ordinaria (Llambas, J.J.
"Tratado de Derecho Civil", ed. Perrot, Buenos Aires, 1973, T III Obligaciones, pgina 419 y sus citas).
JUNI CARLOS A C/ ARPILE INFRAESTRUCTURA Y FUNDACIONES SA S/ ORDINARIO.
Ballerini - Daz Cordero.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140310
Ficha Nro.: 000065593
502. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. IMPUESTOS. TASAS.TASA DE JUSTICIA. 12.14.
Existe consenso en cuanto a que el plazo de prescripcin de la deuda por tasa de justicia es de diez
(10) aos. Al respecto, parte de la jurisprudencia funda la aplicacin de dicho lapso en que, no habiendo
regulado la ley de tasas judiciales lo atinente a la prescripcin, es aplicable por expresa remisin
(artculo 17), el dispositivo de la Ley 11683 que, de conformidad con el artculo 59, inciso b) -
contribuyente no inscripto-, establece el lapso de diez (10) aos como plazo mayor, el cual debe
aplicarse pues no existe obligacin de inscripcin ante la DGI para el sujeto pasivo del tributo "tasa
judicial". (En igual sentido: Sala B, 16/4/93, "Bounty SA s/ concurso"; Sala B, 13/7/01, "Ilinczyk, Eduardo
c/ Pascuale, Fernando Raul y otros s/ sumario"; Sala B, 28/12/89, "SA Bodegas y Viedos Graffigna
LTDA s/ concurso"; Sala E, 17/4/98, "Cia. de Comidas Progr. SA s/ conc. s/ inc. de tasa de justicia
artculo 11 Ley 23898"; Sala E, 27/2/96, "Iaroslavschi de Di Veroli Debora c/ Calomite Alberto s/ ord. s/
inc. de determinacin de tasa de justicia"; CNCiv, Sala H, 18/9/95, "Garibotto c/ Cisneros s/ sumario").
Mientras que otro sector de la jurisprudencia aplica el plazo decenal previsto en el artculo 4032 del
Cdigo Civil, tambin con fundamento en que no existe trmino legal expreso al respecto (en igual
sentido: Sala E, 26/08/97, "Cavcia SA s/ quiebra"; esta Sala A, 9/3/90, "Crush SACI s/ concurso").
FERROMEC SA C/ METROVIAS SA S/ ORDINARIO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065610
503. PRESCRIPCION: SUSPENSION. CCIV: 3986. APLICABILIDAD EN MATERIA COMERCIAL.
CONTRATOS DE SEGUROS. 6.
La causal de suspensin de la prescripcin prevista por el Cciv: 3986, segundo prrafo, resulta
plenamente aplicable en materia comercial (CSJN, 3.12.91, "Cornes, Guillermo c/ Massuh SA"; 10.3.92,
"Jakim, Horacio Salvador c/ Amparo Compaa Argentina de Seguros SA"; entre otros; CNCom, Sala D,
13.3.09, "Glaxosmithkline Argentina SA c/ Droguera San Javier SA s/ ejecutivo"; entre otros) y,
96
particularmente, en los conflictos derivados del contrato de seguro (CNCom, Sala B, 19.6.13, "Coronel,
Antonia del Carmen c/ Banco Hipotecario SA - BH Seguros s/ ordinario"; CNCom, Sala A, 9.3.11,
"Orellano, Jorge Luis c/ Royal & Sun Alliance Seguros Argentina SA s/ ordinario").
GUTIERREZ ADRIAN ROBERTO Y OTRO C/ SANCOR COOPERATIVA DE SEGUROS LTDA Y OTRO
S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140311
Ficha Nro.: 000065554
504. SEGUROS: DEFENSA DEL CONSUMIDOR. LEY 24240. PRESCRIPCION. APLICACION LEY
17418. INTERPRETACION. 29.
La prescripcin extintiva prevista en la ley 24240: 50 se aplica exclusivamente a las acciones judiciales
emergentes de la propia ley de defensa del consumidor, mas no a las que emergen del contrato de
seguro y de la ley especial que lo rige en lo pertinente y que el propio estatuto de defensa del
consumidor respeta en su art. 3(CNCom, Sala D, 2. 9.09, "Zandon, Hugo Mario c/ Caja de Seguros SA
s/ ordinario"; 26.10.09, "Cnepa..."; 27.3.12, "Ledesma, Cristina Ins c/ Metlife Seguros de Vida SA s/
ordinario"; entre otros). En tales condiciones, corresponde aplicar la ley especial que rige el caso en
virtud de la causa de la obligacin; esto es, la Ley 17418: 58 (CNCom, Sala D, 11.2.14, "Rossi, Mara
del Rosario c/ Liderar Compaa General de Seguros SA s/ ordinario", con cita de Lpez Saavedra, D.,
El seguro frente a la reforma de la Ley de Defensa del Consumidor, diario La Ley del 10.6.09).
VIVIANI ALEJANDRO ARIEL C C/ LIDERAR COMPAIA GENERAL DE SEGUROS SA S/
ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140318
Ficha Nro.: 000065545
505. SEGUROS: DETERMINACION DE LA INDEMNIZACION. RECONOCIMIENTO DEL DERECHO.
PLAZO. SILENCIO (ART. 56).EFECTOS. 14.1.
La omisin de pronunciarse en trmino de la aseguradora opera como manifestacin de voluntad, por
tratarse de un supuesto de silencio opuesto a un acto, que ingresa dentro de la rbita del 919 del Cdigo
Civil (conf. Stiglitz Rubn S., "Derecho de seguros", tomo II, pgina 307, 5ta edicin, actualizada y
ampliada, ed. La Ley, Buenos Aires, 2008). Tal aceptacin impide a la demandada ulteriormente alegar
defensas, o desconocer el derecho del asegurado a ser indemnizado o a obtener la prestacin
comprometida, debiendo en consecuencia cumplir con la obligacin a su cargo. No significa ello que la
aceptacin tcita se extienda al resarcimiento reclamado por el asegurado, pues, de ser as, se hallara
en contradiccin con el principio indemnizatorio que emana de los artculos 61, 62 y 65 de la Ley 17418.
Recurdese que el asegurado no puede obtener un lucro sino slo el resarcimiento del dao sufrido,
aunque el monto asegurado sea mayor (conf. esta Sala, "Goncalves Nstor Abel c/ La Nueva
Cooperativa De Seguros Ltda s/ ordinario", 24/11/11; Halperin - Morando, "Seguros", tomo II, 2edici n,
pg. 599 y stes., ed. Depalma). De tal manera, la extensin de la reparacin se hallar condicionada a
los lmites determinados de manera real y comprobada, es decir, el perjuicio efectivamente padecido,
con los topes de suma asegurada, franquicia, e infraseguro, entre otros, si correspondiere (conf. Stiglitz,
op. cit. supra, pgina 311). En definitiva, la consecuencia natural de la aceptacin tcita es la obligacin
de reparar el perjuicio, en la medida asumida por la aseguradora.
JET CARGO SA C/ PROVINCIA SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cmara Comercial: F.
Fecha: 20140401
Ficha Nro.: 000065664
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
97
506. SEGUROS: DISPOSICIONES GENERALES. CELEBRACION (ART. 1). INTERPRETACION.LS:
46 y 52. CADUCIDAD. 1.1.4.
Cuando -como en el caso- la aseguradora no requiri en forma expresa informaciones complementarias
a fin de suspender el plazo del que dispone para pronunciarse segn lo establecido en LS, 56;
solicitando slo al asegurado fotos del vehculo, cuando ya haban transcurrido ms de treinta das
desde la entrega de la denuncia, debe juzgarse aceptado tcitamente el derecho del asegurado, pues
una vez recibida la denuncia del siniestro nicamente tiene virtualidad interruptiva del plazo previsto
para pronunciarse, la solicitud de informacin complementaria en los trminos previstos por la LS, 46
prrs. 2 y 3; ms si la aseguradora no formula el requerimiento aludido, el plazo legal de caducidad
establecido en LS, 56 debe computarse a partir de la denuncia del siniestro. Esto es as, porque la LS,
46 impone al asegurado la obligacin de suministrar al asegurador, a su pedido, la informacin
necesaria para verificar el siniestro. Entonces, la pasividad del asegurador, traducida en su silencio,
sumado a su posicin tcnica y contractualmente favorable, debe interpretarse como un comportamiento
contrario a la ubrrima bona fide, por haber creado en el asegurado la legtima expectativa de que el
siniestro estaba aceptado (SC Mendoza, Sala I, "Triunfo Coop. de Seguros c/ Intrafuglielmo, V", del 21-
12-95, citado por Stiglitz, Rubn, "Derecho de Seguros", Tomo II, LL, Buenos Aires, 2005, pginas
302/3).
MUSSO CARLOS FERNANDO C/ ALLIANZ ARGENTINA COMPAIA DE SEGUROS SA S/
ORDINARIO.
Bargall - Sala.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140514
Ficha Nro.: 000065764
507. SEGUROS: PRESCRIPCION. TERMINO. COMPUTO (ART. 58). 15.1.
En el seguro de daos patrimoniales, el dies a quo de la prescripcin no tiene lugar en el momento del
siniestro, pues no se produce concomitantemente con l la exigibilidad de la obligacin a la que alude la
Ley 17418: 58. En el caso, tal exigibilidad existe desde que el actor conoci el rechazo del siniestro
(CNCom, Sala D, 26.5.10, "Peyrot, Alberto Eduardo c/ HSBC La Buenos Aires Seguros SA s/ ordinario";
conf. Stiglitz, R., Derecho de Seguros, Buenos Aires, 2004, T III, p. 253, n1135, texto y jurisp. c it. en
nota n7). As, de acuerdo a los principios genera les sobre el inicio del plazo de la prescripcin, el
mismo comienza a correr desde el momento en que el acreedor tiene expedita su accin para
demandar. Antes de ese momento no puede comenzar a correr ningn trmino, en tanto la prescripcin
se funda en la inaccin del deudor y sta no existe si ha mediado imposibilidad de accionar
judicialmente (CNCom, Sala B, 19.6.13, "Coronel, Antonia del Carmen c/ Banco Hipotecario SA- BH
Seguros s/ ordinario").
GUTIERREZ ADRIAN ROBERTO Y OTRO C/ SANCOR COOPERATIVA DE SEGUROS LTDA Y OTRO
S/ ORDINARIO.
Heredia - Vassallo - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140311
Ficha Nro.: 000065553
508. SEGUROS: SEGURO COLECTIVO (ARTS. 153/5). PRINCIPIOS GENERALES.DENUNCIA DEL
ASEGURADO. SILENCIO DE LA COMPAIA ASEGURADORA. 24.1.
Corresponde hacer lugar a la demanda por cumplimiento del contrato de seguro colectivo, tomado por la
empleadora de los actores, y que tena a stos como beneficiarios. Es que el silencio de la compaa
aseguradora import la aceptacin de la incapacidad que denuncia el asegurado, el cual en el caso,
tiene su respaldo tcnico en el dictamen mdico anejado a la causa. As, frente a tal evaluacin de la
incapacidad, cupo a la demandada desvirtuar tales conclusiones mediante estudios complementarios
que pudieron requerirse en los tiempos previstos por el artculo 46 de la Ley de Seguros. Al no hacerlo,
la aseguradora no slo acept la realidad del siniestro sino tambin su magnitud. Por tanto mal puede
decirse que el silencio slo se limita a aceptar el seguro pero que debe ser comprobado el nivel de
incapacidad. El mismo estuvo acreditado por el dictamen mdico que acompa la actora con su
denuncia que no fue materia de impugnacin, lo cual supone su aceptacin (CNCom, Sala D, 28/5/2010,
"Vallejos, Viviana Dolores c/ La Caja de Seguros de Vida SA s/ ordinario").
ESCALANTE ROBERTO Y OTROS C/ CAJA DE SEGUROS DE VIDA SA S/ ORDINARIO.
98
Vassallo - Heredia - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065551
509. SEGUROS: SEGURO COLECTIVO (ARTS. 153/5). PRINCIPIOS GENERALES.DENUNCIA DEL
ASEGURADO. SILENCIO DE LA COMPAA ASEGURADORA. RESARCIMIENTO ECONOMICO.
24.1.
El silencio del asegurador (LS: 56 in fine), en el marco de un proceso en el que se persigue el
cumplimiento del contrato de seguro colectivo, tomado por la empleadora de los actores, y que tena a
stos como beneficiarios, slo permite concluir que este acept el derecho del asegurado a ser
garantizado. Pero en modo alguno avala su pretensin econmica. Tal resarcimiento econmico
resultar de los lmites de cobertura, que en el caso se determinar conforme los sueldos de los agentes
beneficiarios. (En el caso la empleadora de los actores era la Polica de la Provincia de Buenos Aires).
ESCALANTE ROBERTO Y OTROS C/ CAJA DE SEGUROS DE VIDA SA S/ ORDINARIO.
Vassallo - Heredia - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065552
510. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION. FIANZA. PERSECUCION DEL REEMBOLSO AL
CODEUDOR. PROCEDENCIA. 26.
1. En el marco de una accin incoada por una compaa aseguradora, a fin de recuperar la suma
desembolsada en el marco de un seguro de caucin, resulta improcedente que el codeudor solidario se
oponga al progreso de la accin aludiendo falta de legitimacin pasiva a su respecto. Ello as, en tanto
argumenta que al suscribir el contrato lo hizo en su carcter de director de la sociedad tomadora del
seguro, y no a ttulo personal. Sin embargo, dicho razonamiento resulta inaceptable, dado que la
constitucin de una fianza para la contratacin del seguro tiene como finalidad resguardar a la compaa
y asegurarle el pago frente al incumplimiento aadiendo un nuevo deudor. Consecuentemente,
resultara inoficioso que sea la empresa que toma el seguro de caucin, la que garantice el pago del
propio contrato, es decir, que se constituya en fiadora de s misma. 2. Ergo, siguiendo una correcta
hermenutica para la interpretacin de los contratos, y de acuerdo a la necesidad de los jueces de
establecer cul es su finalidad, cabe concluir que el codemandado, al firmar la fianza se constituy a
ttulo personal como fiador solidario, llano y principal pagador de todas las deudas y operaciones que
contrajera la sociedad tomadora.
ALBA CIA ARGENTINA DE SEGUROS SA C/ CAMINOS SA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Daz Cordero - Ballerini.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140310
Ficha Nro.: 000065579
511. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION.CONTRATO ADMINISTRATIVO ASEGURADO.
CONDICION DE PAGO CUMPLIDA: RESCISION POR CULPA DEL TOMADOR. IMPUGNACION
INSUFICIENTE DEL ACTO ADMINISTRATIVO. 26.
1. Resulta procedente la accin incoada por una aseguradora a fin de obtener el reembolso de las
sumas abonadas en virtud del seguro de caucin contratado por la demandada, toda vez que se verifica
acaecida la condicin para el pago. Esto es, la comunicacin del Ministerio de Planificacin, informando
que se encontraba rescindida la obra por culpa de la contratista, y asimismo intimando al pago de la
suma asegurada. En ese marco, resulta improcedente la defensa intentada, en cuanto postula la
exencin de responsabilidad alegando que el acto administrativo por el cual se resolviera el contrato se
encontraba impugnado. Ello as, pues la impugnacin del acto mediante carta documento no fue
suficiente para evitar que aquel adquiriera firmeza, ya que notificada la resolucin debi deducir el
recurso administrativo dentro del plazo respectivo, extremo ni siquiera invocado. 2. Conocedora la
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
99
demandada de que la controversia era de derecho administrativo, deba atacar los actos que
dispusieron la rescisin contractual del modo que establece la ley y su derecho reglamentario (Ley
19549, Decreto 1883/72). Por ende, al no haber efectuado debida impugnacin, el acto cuestionado
qued consentido, y adquiri firmeza, circunstancia que impide ahora revisar su contenido. En virtud de
ello, la aseguradora se encontraba habilitada para realizar el pago del seguro al asegurado.
ALBA CIA ARGENTINA DE SEGUROS SA C/ CAMINOS SA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Daz Cordero - Ballerini.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140310
Ficha Nro.: 000065580
512. SEGUROS: SEGURO DE DAOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES. CLAUSULA
OBLIGATORIA. INSTALACION DE ALARMAS. OMISION. PERCEPCION DE LAS PRIMAS.
SINIESTRO. COBRO DE LA SUMA ASEGURADA. PROCEDENCIA. 16.11.
No se hallan presentes, en el caso, los supuestos legalmente exigidos para la atendibilidad de la
reticencia -por agravamiento del riesgo- invocada por la demandada para declinar el pago del siniestro
acaecido -robo del automvil del actor- consistente en el presunto incumplimiento por parte de la actora
en la instalacin de un sistema de rastreo y localizacin del vehculo siniestrado -incluida en cierta
clusula de la pliza-. Ello as por cuanto, anticipadamente y desde el momento mismo del inicio de la
vigencia del seguro la compaa aseguradora estuvo obligada a verificar si efectivamente haba sido
instalado en el vehculo de marras, el sistema de rastreo satelital aludido. Este es, pues, el verdadero
alcance con que debe interpretarse la clusula precitada, de conformidad con lo establecido por el
principio de buena fe que gobierna la materia, contenido en el artculo 1198 del Cdigo Civil, en tanto, la
verificacin por parte de la demandada de la instalacin de un sistema de rastreo previamente
homologado, que debi hacerse en el inicio de la cobertura, nunca tuvo lugar. De all que no acaecida la
verificacin en cuestin, difcilmente pueda ahora la aseguradora accionada solicitar la aplicacin de la
clusula de referencia. Es que -claro est-, la aseguradora no debi haber comenzado a percibir las
primas del seguro, sin haber constatado, con carcter previo al inicio de la cobertura, la oportuna
colocacin en el rodado del sistema de localizacin antedicho. A ms, fue la propia demandada quien
reconoci haber tomado conocimiento de la falta de colocacin del dispositivo de rastreo satelital recin
en oportunidad de recibir la denuncia del siniestro por parte de la actora. En definitiva, si la aseguradora
saba o estaba en condiciones de saber al momento de entrar en vigencia la pliza (artculo 36 inciso a
de la Ley 17418), que el vehculo careca del sistema de seguridad indispensable para que se hallara
cubierto el siniestro y sin embargo percibi la prima sin formular objecin ni realizar constatacin alguna
(artculo 218 inciso 4 del Cdigo de Comercio), no puede luego declinar responsabilidad invocando el
incumplimiento del asegurado. Ello pues, tal inactividad desde el inicio del vnculo contractual hasta la
ocurrencia del evento, implic -conforme se aseverara- una renuncia tcita a su derecho de liberarse de
la obligacin (cfr. esta CNCom., Sala E, 04.08.2011, in re Adamoli, Jorge Luis c/ Seguros Bernardino
Rivadavia Coop. Ltda; cit. ms arriba; dem, Sala D, 30.12.2008, in re "Cino, Ricardo c/ La Mercantil
Andina Ca. de Seguros SA s/ ordinario"; en igual sentido, Sala B, 30.06.2008, in re "Moreno, Carlos c/
Liderar Compaa General de Seguros SA s/ ordinario").
LAR CONFORT SA C/ ASEGURADORA FEDERAL ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Mguez - Klliker Frers - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065613
513. SEGUROS: SEGURO DE DAOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES.OBLIGACION DEL
ASEGURADOR. CONDICION. INCUMPLIMIENTO. CADUCIDAD. EJECUCION DEL CONTRATO.
ABDICACION DEL DERECHO. 16.11.
Cuando, como en el caso, en el seguro de robo, la asuncin del riesgo se encontraba condicionada a la
colocacin de un sistema de recupero satelital al rodado siniestrado -que se le exiga al asegurado-, la
aseguradora no puede liberarse de su obligacin alegando la ausencia de ese equipo, si procedi a
cobrar la prima ya que ello importara un enriquecimiento sin causa y una inequitativa contraprestacin
contractual; en este sentido, debe entenderse que medi una renuncia implcita a invocar causales de
caducidad mediante actos inequvocos, que se manifiesta a travs de la ejecucin del contrato, aun
parcial por la aseguradora; y, cuando sta conoce la caducidad incurrida por el asegurado o la deba
conocer pero omite invocarla, abdica de un derecho, por lo que su conducta, consistente en la ejecucin
de un contrato, importa una opcin a favor del cumplimiento (cfr. esta CNCom. Sala E, 12.05.2008, in re
"Litardo, Estefana c/ La Economa Comercial SA de Seguros Generales"; dem, 04.08.2011, in re
100
Adamoli, Jorge Luis c/ Seguros Bernardino Rivadavia Coop. Ltda."; bis dem, Sala D, 30.12.2008 in re
"Cino Ricardo c/ La Mercantil Andina Compaa de Seguros SA"; ter dem, 29.12.2009, in re "Transporte
Gardenal SRL c/ Aseguradora Federal Argentina SA (ex Cigna Arg. SA)"; quater dem, Sala B,
30.06.2008, in re "Moreno, Carlos c/ Liderar Compaa General de Seguros SA"). En definitiva, si la
aseguradora saba o estaba en condiciones de saber al momento de entrar en vigencia la pliza
(artculo 36 inciso a de la Ley 17418), que el vehculo careca del sistema de seguridad indispensable
para que se hallara cubierto el siniestro y sin embargo percibi la prima sin formular objecin ni realizar
constatacin alguna (artculo 218 inciso 4 del Cdigo de Comercio), no puede luego declinar
responsabilidad invocando el incumplimiento del asegurado. Ello pues, tal inactividad desde el inicio del
vnculo contractual hasta la ocurrencia del evento, implic -conforme se aseverara- una renuncia tcita a
su derecho de liberarse de la obligacin (cfr. esta CNCom., Sala E, 04.08.2011, in re Adamoli, Jorge
Luis c/ Seguros Bernardino Rivadavia Coop. Ltda; cit. ms arriba; dem, Sala D, 30.12.2008, in re
"Cino, Ricardo c/ La Mercantil Andina Ca. de Seguros SA s/ ordinario"; en igual sentido, Sala B,
30.06.2008, in re "Moreno, Carlos c/ Liderar Compaa General de Seguros SA s/ ordinario").
LAR CONFORT SA C/ ASEGURADORA FEDERAL ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Mguez - Klliker Frers - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140403
Ficha Nro.: 000065614
514. SEGUROS: SEGURO DE DAOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES. INDEMNIZACION.
ASEGURADO. SUSTRACCION DE SU AUTOMOTOR. PRETENSION. CUMPLIMIENTO
CONTRACTUAL. PROCEDENCIA. ASEGURADORA. RECHAZO. INVOCACION CLAUSULA
CONTRACTUAL. CONDICIONAMIENTO DE LA INDEMNIZACION. IMPROCEDENCIA. 16.11.3.
Resulta improcedente que la aseguradora se abstenga de pagar la indemnizacin reclamada por el
asegurado con base en que el ilcito de que se trat estaba expresamente excluido en la pliza, la que
slo amparaba el robo de las maquinarias aseguradas y no el hurto. Ello por cuanto -en el caso- el
hecho de que hubieran sido cortados los candados que -junto con las cadenas- aseguraban la
maquinaria agrcola -extremos que no fueron controvertidos en esta instancia- pone en evidencia que
los delincuentes recurrieron al uso de "fuerza en las cosas" para consumar el ilcito, motivo por el cual
slo cabe concluir en que el desapoderamiento de los bienes asegurados configur un "robo" -como
adujo el accionante- y no un "hurto" -como pretendi la emplazada- en los trminos del Cpr: 164. Por
otra parte, el actor lejos de actuar con "culpa grave" y/o "negligencia" dejando las mquinas agrcolas
desprotegidas, obr diligentemente al depositarlas en un terreno contiguo a la vivienda de un amigo, con
sus sistemas elctricos desconectados y aseguradas con gruesas cadenas y candados, a lo cual cabe
agregar que el gran porte de los equipos dificultaba su traslado, resultando necesario contar con una
cierta logstica a tales efectos. Tampoco puede perderse de vista que las vastas extensiones de los
campos en los cuales tpicamente prestan sus servicios las mquinas agrcolas y la escasa velocidad
que stas desarrollan obligan frecuentemente a estacionarlas a la intemperie en el lugar en el que
concluy la jornada para retomar la actividad all mismo al siguiente da de trabajo. Esta realidad no
puede ser desconocida por las aseguradoras, ms an, debe ser tenida muy en cuenta al momento de
evaluar el riesgo a asegurar, motivo por el cual no les es dable alegar vlidamente que el asegurado
actu con culpa grave o en forma negligente al dejar los equipos estacionados temporalmente en un
lugar abierto.
VIZCARRA ANGEL EDUARDO C/ PROVINCIA SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
Klliker Frers - Mguez - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065668
515. SEGUROS: SEGURO DE DAOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES. PRIVACION DE USO.
MORA DEL ASEGURADOR. 16.11.2.
Aun cuando en el contrato se pact expresamente la exclusin de cobertura por privacin de uso, lo
cierto es que dicho dao debe ser indemnizado por la aseguradora cuando el mismo se produce no por
el siniestro, sino por efecto de la mora en el pago de la indemnizacin, pago que habra posibilitado al
actor adquirir otro vehculo en reemplazo del sustrado. As pues, la estipulacin referida no resulta
aplicable al caso, en el cual la demandada responde por los efectos de la mora.
MUSSO CARLOS FERNANDO C/ ALLIANZ ARGENTINA COMPAIA DE SEGUROS SA S/
ORDINARIO.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
101
Bargall - Sala.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140514
Ficha Nro.: 000065766
516. SEGUROS: SEGURO DE DAOS PATRIMONIALES. PRINCIPIOS GENERALES.
AUTOMOTORES. PRIVACION DE USO. PROCEDENCIA. 16.11.2.
La sola privacin del automotor produce por s misma una prdida susceptible de apreciacin
pecuniaria, que debe ser resarcida como tal (CSJN, fallos 319:1975; 320:1567; 323:4065), y sin
necesidad de prueba especfica. El padecimiento del actor originado en la falta de pago de la
indemnizacin pactada, con la consecuente imposibilidad de reemplazar el automotor siniestrado,
representa para l un perjuicio indemnizable, derivado del impedimento material de utilizar el rodado,
con el efecto de una obvia reduccin de las posibilidades para la que est destinado, lo cual no necesita
demostracin (CNCom., Sala B, "Ramos de Ganbino, Noem Cristina c/ Empresa de Transportes
Martnez, lnea 234 int. 30 y otros", del 30-03-94).
MUSSO CARLOS FERNANDO C/ ALLIANZ ARGENTINA COMPAIA DE SEGUROS SA S/
ORDINARIO.
Bargall - Sala.
Cmara Comercial: E.
Fecha: 20140514
Ficha Nro.: 000065765
517. SEGUROS: VENCIMIENTO DE LA OBLIGACION DEL ASEGURADOR. MORA. EFECTOS.
ACTUALIZACION (ART. 50). 11.2.
La falta de pronunciamiento por parte de la compaa de seguros sobre el derecho del asegurado dentro
del plazo legal correspondiente constituye, en principio, el reconocimiento implcito de la garanta
comprometida, al tiempo que adems determina el inicio de la mora (Cciv: 508); y la imposibilidad, por
parte de la compaa de seguros, de invocar defensas a fin de obtener la liberacin de su obligacin de
indemnizar.
ESCALANTE ROBERTO Y OTROS C/ CAJA DE SEGUROS DE VIDA SA S/ ORDINARIO.
Vassallo - Heredia - Dieuzeide.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140320
Ficha Nro.: 000065550
518. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD. SOLIDARIDAD.
EXISTENCIA DE GRUPO ECONOMICO. IMPROCEDENCIA. 5.2.
No cabe extraer reglas de solidaridad, sin ms, de la sola enunciacin de la existencia de un grupo
econmico. No puede ignorarse que desde el punto de vista econmico-jurdico existen distintos
mtodos de integracin empresarial (horizontal-vertical, etc.). Algunos de ellos no alteran la estructura
jurdica de las sociedades involucradas, creando relaciones y vinculaciones de distinta ndole entre ellas
y, ms all de que sea comn que una sociedad pueda ejercer por diversas vas un poder dominante o
que se planteen situaciones de control o dependencia respecto a otros entes del grupo, slo de ello no
cabe extraer la procedencia de una responsabilidad "transitiva" como rasgo ineludible (cfr. Zaldvar,
Enrique y otros, "Cuadernos de Derecho Societario", T III, Ed. Abeledo Perrot, Buenos Aires, 1976,
pginas 3/11 y 30/2). Resultara en todo caso insoslayable, para arribar a ese resultado, que mediante la
articulacin de las acciones pertinentes y la debida sustanciacin con los sujetos de derecho
involucrados, se llegase a la penetracin y desestimacin de la figura societaria (cfr. CSJN, 21.09.1976,
in re "Compaa Swift de La Plata s/ quiebra s/ incidente artculo 250, Cdigo Procesal, por Ingenio La
Esperanza SA"; en igual sentido, esta CNCom., esta Sala A, 04.10.2007, mi voto, in re "Enrique P.
Bellesi SA y otros c/ Eniak San Juan SA s/ ordinario").
102
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO INTERNATIONAL
MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez - Klliker Frers.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140401
Ficha Nro.: 000065597
519. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115). COADMINISTRADOR.
DESEMPEO. RESPONSABILIDAD. 13.3.
El eventual fracaso del resultado econmico de la sociedad no determina per se la responsabilidad de
los coadministradores, la cual nacer del hecho de probar que no cumplieron con sus obligaciones por
haberse desempeado con culpa, negligencia, o dolo. La acreditacin de tales extremos, naturalmente,
exigen la forma de juicio y exceden la continencia de un pedido de medida precautoria; en tanto no se
trata de juzgar aqu sobre la conveniencia o acierto de las decisiones que en aquel contexto pudieron
haber sido adoptadas por los administradores, sino de decidir si lo actuado de aquel modo por ellos
import o no violacin al rgimen previsto por el artculo 226 del cdigo de rito, en trminos tales que
autoricen la no aprobacin de su informe final. Por tales razones, los agravios que en tal sentido han
sido levantados no pueden ser admitidos.
CAPRARO ANTONIO Y OTRO C/ PITRIZZA SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140327
Ficha Nro.: 000065581
520. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115). COADMINISTRADOR.
DESEMPEO. RESPONSABILIDAD. APROBACION DEL TRIBUNAL. IMPROCEDENCIA. 13.3.
Toda vez que la funcin que les fuera encomendada a los coadministradores judiciales no inclua la de
ser, a su vez, administradores del consorcio de propietarios del inmueble de propiedad de la sociedad
intervenida, lo actuado en aquella calidad -administradores del consorcio-, no es asunto que pueda ser
sometido, presentacin de informes mediante, a aprobacin del Tribunal, desde que, hace a aspectos
que excedieron el alcance de la concreta funcin para la cual fueron designados. Ello no importa
desconocer las tareas que efectivamente fueron realizadas en aquella condicin, ni tampoco abrir juicio
respecto del mecanismo utilizado para obtener esa designacin, sino dejar aclarado que todas esas
cuestiones exceden la continencia del juicio de medida precautoria, y que los derechos que como
consecuencia de tales actos pudieran reclamarse, debern ser canalizados ante quien corresponda y
por la va procesal pertinente.
CAPRARO ANTONIO Y OTRO C/ PITRIZZA SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140327
Ficha Nro.: 000065582
521. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. CAUSAS (ART. 94). CAPITAL SOCIAL.
PERDIDA. CARACTERES. 11.2.1.
Para que se configure la causal prevista por el artculo 94, inciso 5 de la Ley 19550, es necesario que la
prdida de capital social surja del balance del ejercicio pero, asimismo, una vez verificado ese supuesto,
debe la asamblea declarar la existencia de dicha causal o proceder conforme al artculo 96 LS,
reintegrando total o parcialmente el capital, a la mayor brevedad. De ello se colige que la causal en
cuestin no opera de pleno derecho en cuanto al momento de su declaracin, pudiendo ser retractada la
decisin que declara su configuracin hasta el momento en que sea inscripta en la IGJ (cfr. Roitman,
Horacio, "Ley de Sociedades Comerciales - comentada y anotada", T II, LL, Buenos Aires, 2006, pgina
426 y ss.).
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
103
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO INTERNATIONAL
MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez - Klliker Frers.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140401
Ficha Nro.: 000065603
522. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. CAUSAS (ART. 94). INACTIVIDAD. LS:
94-4. 11.2.1.
Si bien la causal de disolucin de la sociedad por "inactividad" no se encuentra enumerada
expresamente en la LSC: 94, sta constituye un supuesto de disolucin en tanto es demostrativa de un
desinters en alcanzar el objeto social (LSC: 94 inciso 4; conf. CNCom, Sala D, 14.05.2008 "Simone
Dante c/ La Economa Comercial SA de Seguros Generales s/ ordinario" -conf. voto del Dr. Heredia con
doctrina citada, adherida por los restantes jueces de la Sala-; CNCom, Sala E, 17.8.06, "Inspeccin
General de Justicia c/ Compaa Norte S.A. s/ ordinario"; Freschi, C., "La inactividad como causal de
disolucin de las sociedades comerciales", LL 1975-C-663; Cceres, G., "La inactividad como causal de
disolucin de las sociedades", ED 80-589; Gagliardo, M. "La inactividad de la sociedad con efecto
disolutorio", LL 1985-D-477; Roitman, H., "Ley de Sociedades Comerciales", t. II, p. 422).
INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ DIMENSION 3 SA S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065715
523. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. DISOLUCION JUDICIAL. EFECTOS
(ART. 97). 11.2.3.
Cuando la disolucin de la sociedad se declara judicialmente, la sentencia tiene efecto retroactivo al da
en que tuvo lugar su causa generadora (Ley 19550: 97); es decir, al da en que se tipific el hecho que
provoc la disolucin; el cual es un principio recogido de la doctrina judicial anterior a la sancin de la
ley de sociedades (CNCom, Sala A, 11.11.60 "Belvedere, Alvarez y Cia. SRL c/ Besada, M.", ED, 1-
983), y que se compadece con la Exposicin de Motivos de la LSC. Por lo tanto, la sentencia que
dispone la disolucin del ente societario tiene carcter declarativo.
INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ DIMENSION 3 SA S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cmara Comercial: D.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065714
524. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. DISOLUCION. CAUSAS (ART. 94).
CAPITAL SOCIAL. PERDIDA. INTERPRETACION. 11.2.1.
El capital social constituye una de los elementos esenciales (fundamentum societatis) para la existencia
de la sociedad, al punto que, cuando falta, la sociedad no puede subsistir sin ese fondo comn
necesario para conseguir el objeto social perseguido; es que "el agotamiento del patrimonio social,
motiva la disolucin, as como la prdida de la cosa, el derecho de su dueo". As, desde el punto de
vista de la praxis, el hecho de que una sociedad pierda su capital es sntoma de que su evolucin
negocial no es la debida, de que se ha disminuido peligrosamente la garanta de los acreedores y de un
evidente desequilibrio financiero plasmado entre la cifra que se anuncia como capital social y la que
emerge de su patrimonio neto ya consumido, induciendo a engao sobre la solvencia de la empresa. De
ah que nuestra ley de sociedades comerciales (LSC) haya afirmado como causal de disolucin la
prdida del capital social, sosteniendo as la dogmtica conceptual de sociedad contenida en el artculo
1y la imprescindibilidad de su existencia como el emento esencial del contrato constitutivo exigido por
el artculo 11, inciso 4, LSC; sin perjuicio de po sibilitar su reconstitucin si los socios as lo acuerdan
mediante el procedimiento de reintegracin parcial o total o de su aumento (artculo 96), haciendo
104
aplicacin, as, del principio de conservacin de la empresa (cfr. Vern, Alberto Vctor, "Sociedades
Comerciales - Ley 19550 y modificatorias" comentada, anotada y concordada, T 2, Ed. Astrea, Buenos
Aires, 1993, pginas 220/1). Reprase que hay prdida del capital social cuando el pasivo (deudas) es
igual o superior al activo.
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO INTERNATIONAL
MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez - Klliker Frers.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140401
Ficha Nro.: 000065600
525. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. DISOLUCION. CAUSAS (ART. 94).
CAPITAL SOCIAL. PERDIDA. INTERPRETACION. 11.2.1
La Ley de Sociedades no establece cmo determinar que la sociedad se encuentra en una situacin de
desequilibrio que imponga su disolucin por la causal de prdida de capital social, de manera que no se
impone ni forma, ni momento determinado. No obstante, pareciera que la forma adecuada es
establecerla a travs de los balances, documentos contables idneos para evaluar, no slo el
desequilibrio entre el capital y el patrimonio social, sino tambin para determinar con certeza los
guarismos y rubros inscriptos y predeterminados, siguiendo los principios contables bsicos en
adecuada armona con las disposiciones previstas en la materia -principalmente artculos 62 a 72, LSC-
(cfr. Vern, Alberto Vctor, "Sociedades Comerciales - Ley 19550 y modificatorias", ob. cit., pginas
222/3). En cuanto al momento en que vlidamente puede declararse la prdida por causa del
mencionado desequilibrio econmico, se ha dicho que habr de ser la fecha en que la reunin de socios
o asamblea general as lo resuelva. Por otra parte, puede suceder que el balance no sea confeccionado
o, que aun sindolo, no lo trate el rgano social al que corresponde su consideracin. En estos casos,
que sin duda, en la prctica presentarn complejos matices, cualquier socio -existiendo presuncin
fundada- podr requerir al rgano de administracin y, ante la omisin ste, a la autoridad de contralor o
al juez , que disponga la confeccin del balance; y si a travs de un balance u otra documentacin
surgiere o pudiere presumirse razonablemente la prdida del capital, los socios tendrn derecho a pedir
la convocatoria del rgano de gobierno -reunin de socios o asamblea- para que trate la cuestin. Si, en
definitiva, hubiere una negativa u omisin de los administradores en verificar la prdida del capital o en
someter la misma a los socios, en principio su responsabilidad se remontar a la fecha de tal merma
(cfr. Vern, Alberto Vctor, "Sociedades Comerciales - Ley 19550 y modificatorias", ob. cit., pginas
223/4).
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO INTERNATIONAL
MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez - Klliker Frers.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140401
Ficha Nro.: 000065601
526. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. DISOLUCION. CAUSAS (ART.
94).CAPITAL SOCIAL. PERDIDA. INTERPRETACION. 11.2.1.
La prdida de capital social no supone la disolucin ipso iure de la sociedad; en primer lugar, porque son
necesarias su constatacin y declaracin, y en segundo lugar porque el artculo 96, LSC autoriza a
recomponer el capital mediante sus reintegro total o parcial o su aumento, evitando as la disolucin (cfr.
Vern, Alberto Vctor, "Sociedades Comerciales-Ley 19550 y modificatorias", pgina 224). Por otro lado,
el artculo 94, inciso 5establece como causal de disolucin la prdida del capital social, aunque si los
socios acuerdan su reintegro parcial o total o su aumento, dicha disolucin no se produce (artculo 96).
Ntese que la ley no indica cual es el plazo para que los socios resuelvan y ejecuten el reintegro o el
aumento de capital, a los efectos de enervar su prdida total. Pero si se tiene en cuenta que esta
situacin es susceptible de crear ingentes perjuicios a los terceros y an a los mismos socios, resulta
evidente que el trmino dentro del cual deben completarse los mencionados actos del artculo 96, no
debera ir ms all del tiempo que mecnicamente sea imprescindible para concretarlo.
MUREX ARGENTINA SA C/ ABBOTT LABORATORIES Y OTRO S/ ORDINARIO INTERNATIONAL
MUREX TECHNOLOGIES CORP C/ MUREX ARGENTINA SA Y OTROS S/ ORDINARIO.
Uzal - Mguez - Klliker Frers.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
105
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140401
Ficha Nro.: 000065602
527. SOCIEDADES: RESOLUCION PARCIAL. DISOLUCION. DISOLUCION. CAUSAS (ART. 94).
INACTIVIDAD. LS: 94-4. 11.2.1.
1. Corresponde proceder a la disolucin de la sociedad toda vez que se haya manifestado en forma
expresa la imposibilidad de cumplir con el objeto social, ms aun cuando se hubiere procedido a la
venta del inmueble sede del establecimiento comercial. Ello as en tanto que el inciso 4 del artculo 94
establece dos posibilidades de disolucin de sociedades, ntimamente ligadas entre s: a) "por
consecucin del objeto para el cul se form" y b) "por imposibilidad sobreviviente de lograrlo". Esta
imposibilidad de desarrollar la actividad social puede deberse tambin a conflictos internos, como en el
caso de sociedades constituidas por dos socios, donde cada uno de los cuales es tenedor del 50 % del
capital y votos de la sociedad. Como las decisiones sociales en el rgano de gobierno, ya sea reuniones
de socios o asambleas, deberan siempre tomarse por mayora, los socios deberan adoptar todas las
resoluciones por unanimidad, ya que ninguno de ellos, por s solo, posee la mayora necesaria para
decidir cualquier tema sometido a consideracin. Puede ocurrir que la falta de consenso necesario para
la adopcin de resoluciones esenciales para la marcha de la sociedad haga que la sociedad quede
paralizada de hecho. Una situacin como la descripta, si perdura en el tiempo, constituye, segn la
doctrina, una real imposibilidad de lograr que el objeto social pueda ser desarrollado, y ello autoriza a
que alguno de los socios requiera judicialmente la disolucin de la sociedad y, acreditando los extremos
indicados, logre que un tribunal la declare y disponga, en consecuencia, su liquidacin, por intermedio
del liquidador que ha de designar el juez, si los dos socios no se ponen de acuerdo en su nombramiento
(v. Carlos Augusto Vanasco, Sociedades Comerciales, Tomo 1, Parte general, p. 293 y ss.). Es que si
bien la inactividad no se encuentra expresamente enumerada entre los supuestos previstos en el
artculo 94 de la Ley de Sociedades como causal de disolucin, el inc. 4 de esa misma norma prev
como causal de disolucin "la imposibilidad sobreviniente" de lograr el objeto social; y no cabe duda que
la inactividad expresamente reconocida por el demandado es una circunstancia que no permite -rectius:
imposibilita- el logro del objeto social (v. esta Sala, in re: "Inspeccin General de Justicia c/ Petrolera
Podegar SA s/ ordinario", del 29.11.12; Sala E "Inspeccin General de Justicia Central Norte SA",
27.11.07). 2. La interpretacin que asimila la inactividad como una causal de disolucin se ve reforzada
por el hecho de que, en el anteproyecto de reforma del actual rgimen societario -elaborado por la
Comisin de Estudio del Rgimen Legal de las Sociedades Comerciales y Delitos Societarios, creada
por la Res. MJDH n 112/02, que fue publicado en EDLA 2003-1965- se prev, como causal de
disolucin en el artculo 94, inciso 4, "la imposibilidad de continuar con las actividades previstas en el
objeto o la paralizacin de los rganos sociales que no pueda revertirse mediante intervencin judicial".
RADONIC MARIA CRISTINA C/ MIGALI JOSE DOMINGO Y ADELGAZAMOS SA S/ ORDINARIO.
Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140424
Ficha Nro.: 000065712
528. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART. 214).
DONACION. SIMULACION. IMPROCEDENCIA. TITULARIDAD ACCIONARIA ILICITA. AUSENCIA
DE PRUEBA. 19.3.3.
Procede confirmar la resolucin que rechaz la accin entablada por la actora, cual era la declaracin
de simulacin de un acto jurdico constituido por la cesin de la totalidad del capital social de cierta
sociedad en comandita por acciones (devenida en sociedad annima en el tiempo de deducirse la
demanda) efectuada por los abuelos y padres de la accionante y de los demandados a ellos. Ello as por
cuanto, en el caso, la prueba colectada permite a este Tribunal alcanzar la firme conviccin de que la
participacin accionaria mayoritaria de uno de los demandados -as como la minoritaria de su hermano y
de la propia actora- en la sociedad annima tuvo su origen, no en un acto simulado, sino en una
donacin efectuada por sus abuelos reales titulares -en ese entonces- del capital accionario de la
sociedad transformada. Es que: 1) la finalidad de la simulada "cesin de cuotas y acciones" en 1982, no
fue otra ms que la de encomendar a los pseudocesionarios (lase: mandatarios ocultos) las gestiones
necesarias para transformar la sociedad en comandita por acciones en una sociedad annima. Tal fue la
intencin de los verdaderos titulares del capital social (abuelos) y lo aceptado por la actora y su
hermano; 2) las acciones de la sociedad annima -correspondientes a la sociedad en comandita por
acciones antecesora-, fueron emitidas al portador, conforme lo autorizaba por entonces el artculo 208,
LS; 3) consiguientemente, la restitucin de esa clase de acciones a sus reales titulares -los abuelos- no
requera de ninguna "formalidad", sino tan slo de mera entrega de los ttulos accionarios -transferibles
de mano en mano-, siendo innecesaria la observancia de recaudo alguno frente a la sociedad; 4) dicha
entrega debi producirse para que los reales titulares del capital accionario luego lo dispusieran
106
mediante donacin, tal como lo hicieron a favor de sus tres nietos, tambin mediante la simple entrega
de los ttulos en cuestin, posibilitando que estos ltimos los tuvieran en su poder y los nominativizaran -
ulteriormente- a sus respectivos nombres. As, la restitucin de las acciones por parte de los
pseudocesionarios fue la consecuencia natural del cumplimiento de la encomienda realizada -
transformacin de la sociedad en comandita por acciones en una sociedad annima (cfr. artculos 74 a
81, LS)- que el instrumento expone como el verdadero propsito buscado por los celebrantes del
contrato de cesin habido en 1982. As, no habindose demostrado que la causa de la titularidad
accionaria en cabeza del coaccionado -hermano menor de la accionante- y de su otro hermano, hubiese
sido ilcita (artculo 502, Cdigo Civil), no cabe sino presumir que el origen de dichas tenencias fue el
acto de donacin efectuado en su momento por sus abuelos titulares, hasta entonces, del capital
accionario de la sociedad annima oportunamente transformada.
RUBIO MARIA LUZ C/ RUBIO GONZALO JAVIER Y OTRO S/ ORDINARIO.
Mguez - Klliker Frers - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065655
529. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART. 214).
DONACION. SIMULACION. IMPROCEDENCIA. TITULARIDAD ACCIONARIA ILICITA. AUSENCIA
DE PRUEBA. 19.3.3.
Procede confirmar la resolucin que rechaz la accin entablada por la actora, cual era la declaracin
de simulacin de un acto jurdico constituido por la cesin de la totalidad del capital social de cierta
sociedad en comandita por acciones (devenida en sociedad annima en el tiempo de deducirse la
demanda) efectuada por los abuelos y padres de la accionantes y de los demandados a ellos. Ello as
por cuanto, en el caso, la prueba colectada permite a este Tribunal alcanzar la firme conviccin de que
la participacin accionaria mayoritaria de uno de los demandados -as como la minoritaria de su
hermano y de la propia actora- en la sociedad annima tuvo su origen, no en un acto simulado, sino en
una donacin efectuada por sus abuelos reales titulares -en ese entonces- del capital accionario de la
sociedad transformada. Ello as en tanto, dicha cesin constituy, en resumidas cuentas, un mandato
oculto (artculo 1929, Cdigo Civil) que, como tal, se extingui con el cumplimiento del negocio para el
que fue otorgado (artculo 1980, Cdigo Civil), quedando obligados los mandatarios a restituir a los
mandantes "cuanto hubiesen recibido en virtud del mandato" (artculo 1909, Cdigo Civil), incluyendo
"todo lo que los mandantes les confiaron y que no dispusieron por su orden" (artculo 1911, Cdigo
Civil), haciendo prevalecer los intereses del mandante por sobre los suyos (artculo 1908, Cdigo Civil).
Lo enunciado no significa otra cosa ms que, una vez producida la transformacin de la sociedad en
comandita por acciones en sociedad annima, de acuerdo a la encomienda efectuada a los
pseudocesionarios (mandatarios), stos debieron obligatoriamente restituir a sus abuelos verdaderos
propietarios del capital social del ente, los ttulos accionarios de la sociedad transformada. Y ello -esto
es, la restitucin de los ttulos de la sociedad transformada-, es lo que este Tribunal entiende que
efectivamente ocurri, en cumplimiento del mandato conferido a los pseudocesionarios. Recurdese que
el artculo 1198, Cdigo Civil, impone el deber de celebrar los contratos de buena fe. Es el
comportamiento habitual y normal de las partes: por ende, cabe presumirlo. A ms, existe una fuerte
presuncin e indicios ms que suficientes para afirmar no slo que los pseudocesionarios restituyeron a
sus abuelos las acciones al portador correspondientes a la sociedad annima transformada, sino que
estos ltimos -en lo que, no est de ms aclararlo, constitua una operatoria muy comn en las
denominadas "sociedades de familia" con acciones al portador, utilizada por los fundadores a fin de
verse oportunamente sustituidos por sus descendientes- decidieron donar dichas acciones a sus tres
nicos nietos (los hermanos, aqu litigantes), aunque no en igual cuanta, siendo, en este reparto, uno
de los codemandados quien recibi la mayor porcin. De all que el ttulo que justifica la tenencia
accionaria en cabeza del ltimo sujeto mencionado -as como la tenencia minoritaria de sus restantes
dos hermanos- no provenga de la simulada cesin gratuita, sino de esa donacin posterior -que nada
tuvo de simulada- efectuada por sus abuelos (titulares reales, hasta entonces, del capital accionario de
la sociedad annima), y que cabe presumir en virtud de lo establecido en el artculo 1818, inciso 2,
Cdigo Civil no habindose demostrado que la causa de la titularidad accionaria en cabeza de aquel y
de su hermano hubiese sido ilcita (artculo 502, Cdigo Civil), no cabe sino presumir que el origen de
dichas tenencias fue el acto de donacin efectuado en su momento por sus abuelos, titulares, hasta
entonces, del capital accionario de la sociedad annima oportunamente transformada.
RUBIO MARIA LUZ C/ RUBIO GONZALO JAVIER Y OTRO S/ ORDINARIO.
Mguez - Klliker Frers - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065656
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
107
530. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART. 214).
DONACION. SIMULACION. IMPROCEDENCIA. TITULARIDAD ACCIONARIA ILICITA. AUSENCIA
DE PRUEBA. 19.3.3.
Tratndose las acciones de la sociedad annima transformada, de acciones al portador, su titularidad
formal queda configurada con su mera tenencia, pudiendo ser transmitidas por simple tradicin (artculos
2453, 2377, 2378, 2379, 2385 y 2386. Cdigo Civil y 463, Cdigo de Comercio) que se hiciera del ttulo.
En tal sentido establece el artculo 1815, Cdigo Civil, que "la donacin () de ttulos al portador puede
ser hecha sin un acto escrito, por la sola entrega () del ttulo al donatario". Es ms: la posesin de
tales ttulos genera una presuncin iuris tantum de la propiedad y habilita al ejercicio de todos los
derechos all incorporados, no siendo necesario registro alguno ni menos an la notificacin de su
transferencia a la sociedad emisora (cfr. Roitman, Horacio, "Ley de Sociedades Comerciales.
Comentada y Anotada", t. III, La Ley, Buenos Aires, 2005, ps. 617/618; CSJN, 04/11/2003, in re:
"Juarros, Jos c/ Juarros, Ral", RSyC n30, sept/ oct. 2004, p. 204). Es muy distinto el mencionado al
caso de las acciones nominativas (que en su momento podan ser endosables o no o escriturales,
existiendo en la actualidad, a partir del dictado de la Ley 24587, la nica posibilidad de la emisin de
acciones nominativas no endosables) en que la titularidad debe formalizarse a travs de su inscripcin
en el libro Registro de acciones (artculo 213, LS), y su transmisin, notificarse a la sociedad emisora
(artculo 215, LS) y registrarse en el citado libro.
RUBIO MARIA LUZ C/ RUBIO GONZALO JAVIER Y OTRO S/ ORDINARIO.
Mguez - Klliker Frers - Uzal.
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140408
Ficha Nro.: 000065657
531. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). IMPROCEDENCIA. 19.5.14.2.
No corresponde hacer lugar a una medida cautelar, tendiente a que se suspenda preventivamente lo
decidido en una reunin de socios que dispuso el aumento de la remuneracin mensual de ciertos
honorarios, por exceder stos el lmite ordinario. Ello as en tanto que no se soslaya que los estados
contables debidamente aprobados constituyen elemento idneo para verificar si el lmite al que alude el
artculo 261 de la Ley de Sociedades ha sido superado. No obstante, el hecho de que la sociedad no
cuente con balances aprobados desde el ao 2010, no autoriza a presumir per se que tal vulneracin
podra haber sucedido. Por lo tanto, la Sala fijar la retribucin mensual correspondiente a cada director
en $ 15.000 mensuales. (En el caso, la asamblea aument los honorarios de los directores que hasta la
asamblea del 26-6-13 perciban $ 3.500 por mes -a la suma de $ 30.000- tambin mensuales).
Disidencia de la Dra. Villanueva:.
Resulta procedente la medida cautelar suspendiendo la decisin de aumentar los estipendios
mencionados, toda vez que sin estados contables aprobados, no pueden determinarse cules son las
ganancias; ni, por ende, tampoco cul sera el monto de las retribuciones susceptibles de ser
reconocidas al directorio. Ello, con mayor razn, si se atiende a que el mismo artculo 261 establece que
el monto mximo de las retribuciones que fija "se limitar al 5% cuando no se distribuyan dividendos a
los accionistas", vinculando as esos dividendos (que slo pueden resultar de aquellos estados
contables) con las remuneraciones en cuestin.
LOEKEMEYER BERNARDO Y OTROS C/ LOEKEMEYER HERMANOS SOCIEDAD DE
RESPONSABILIDAD LITDA S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140327
Ficha Nro.: 000065589
532. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). 19.5.14.2.
En el marco de un conflicto societario, corresponde suspender las decisiones tomadas en una asamblea
toda vez que se puede apreciar un cambio abrupto en la modalidad de convocatoria a asambleas (en
tanto la asamblea impugnada haba sido convocada por edictos, a diferencia de las anteriores, que lo
haban sido omitiendo tal paso), lo cual habra podido perjudicar derechos de la peticionante, quien no
108
habra asistido a las asambleas "unnimes" que se pretendieron ratificar; el motivo de la asamblea
cuestionada; el cuestionamiento respecto de la reunin de directorio que convoc a dicha asamblea; la
falta de coincidencia entre los edictos y la decisin del directorio en punto al orden del da; y cierto nivel
de gravedad del conflicto entre los socios. Por tanto, a la luz de lo dispuesto por el artculo 252 LS y de
la jurisprudencia y doctrina interpretativa de sus alcances, y del criterio asumido por este Tribunal en
casos anlogos, es indudable que, ms all de lo que tenga que decidirse oportunamente en autos
principales sobre lo sustancial demandado, se evidencian hoy por hoy motivos graves que justifican
mantener la suspensin de lo resuelto en aquella asamblea.
MASONI SANTA CRUZ GRACIELA MIRTA C/ DESARROLLOS BUENOS AIRES SA Y OTROS S/
ORDINARIO S/ INCIDENTE (ART 250).
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140416
Ficha Nro.: 000065692
533. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252).NULIDAD. CONFIRMACION.
REQUISITOS. 19.5.14.2.
En el marco de un conflicto societario, en aplicacin del principio general que gobierna las nulidades de
los actos jurdicos, la confirmacin de lo actuado en una asamblea impugnada de nulidad slo podra
admitirse en tanto y en cuanto la decisin a confirmar slo estuviera afectada por una nulidad relativa,
establecida en proteccin de los mismos sujetos que producen esa confirmacin. Pero en el marco del
derecho societario, a ese recaudo -que supedita en general la viabilidad de tal confirmacin- se agregan
otros, que tienden, esta vez, a la necesidad de garantizar el respeto de las reglas que regulan el
funcionamiento del mencionado rgano deliberativo. Esto parece claro cuando, tras comprobarse en la
asamblea inicial la configuracin de un vicio formal que hubiera impedido -o no asegurado- la asistencia
de todos los accionistas, a la nueva asamblea formalmente convocada concurren quienes no lo haban
hecho a la primera, supuesto en el cual podra no alcanzar con la mera "ratificacin" de lo actuado si tal
"ratificacin" implicara prescindir de los recaudos -v. gr. derecho de informacin, o debate previo- cuyo
respeto hubiera sido necesario en aquel primer acto en razn del contenido de la decisin a adoptarse.
Lo dicho lleva implcita una afirmacin obvia: la validez de la confirmacin no slo exige que no se
afecten derechos de terceros, sino que exige tambin que no se vulneren los derechos de los propios
accionistas ausentes en la asamblea cuya nulidad pretende purgarse por tal va. Es decir: para subsanar
los vicios de una primera asamblea y obtener su convalidacin puede ser necesario que el acto
confirmatorio cumpla con los mismos requisitos que hubiera debido cumplir el acto nulo que por va de
esa ratificacin se pretende subsanar (artculo 1061 del Cdigo Civil).
MASONI SANTA CRUZ GRACIELA MIRTA C/ DESARROLLOS BUENOS AIRES SA Y OTROS S/
ORDINARIO S/ INCIDENTE (ART 250).
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140416
Ficha Nro.: 000065693
534. TASA DE JUSTICIA: EXENCION.PROVINCIA DE BUENOS AIRES. IMPROCEDENCIA.
APELACION DE RESOLUCION ADMINISTRATIVA. NORMATIVA APLICABLE. 10.
1. Corresponde rechazar el pedido de exencin al pago de la tasa de justicia incoado por la Provincia de
Buenos Aires. Ello as, toda vez que el artculo 2 del Decreto 1204/01, establece la exencin al pago de
la tasa de justicia en: "Aqullas actuaciones judiciales en donde sean parte contraria el Estado Nacional
y las Provincias o que se suciten entre dos o ms Provincias, o entre el Estado Nacional o una o ms
Provincias y la Ciudad Autnoma de Buenos Aires", lo cual no ocurre en autos ya que se trata de un
sumario administrativo donde una entidad autrquica -Superintendencia de Riesgos del Trabajo-,
impuso una multa a la Gobernacin de la Provincia de Buenos Aires, quien inviste el carcter de entidad
autoasegurada, y en el marco de sus facultades como rgano de contralor. 2. La Tasa de justicia, debe
abonarse por el solo hecho de recurrir ante el rgano jurisdiccional, en el caso, la revisin de la sancin
impuesta en sede administrativa, ya que el hecho generador est constituido por la presentacin ante la
justicia requiriendo su intervencin (artculo 1 Ley 23898), salvo las exenciones dispuestas por ley. 3.
Tiene plena virtualidad lo normado por los artculos 3 inciso g), 4 inciso j) y 9 inciso h) que establece la
cuanta y el alcance del pago del tributo para los supuestos en que recurren decisiones administrativas.
Boletn de Jurisprudencia 2/2014
109
SUPERINTENDENCIA DE RIESGOS DEL TRABAJO C/ GOBERNACION DE LA PROVINCIA DE
BUENOS AIRES S/ ORGANISMOS EXTERNOS.
Ballerini - Piaggi.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140430
Ficha Nro.: 000065783
535. TASA DE JUSTICIA: EXENCION.DECRETOS DEL PODER EJECUTIVO. IMPROCEDENCIA. 10.
Es el Poder Legislativo el encargado de crear las leyes para imponer los tributos y es quien tiene la
facultad de imponer las exenciones, lo que no puede ser suplido por un decreto del Ejecutivo, pues no
se respetara el rango constitucional; en este mismo sentido es improcedente que un Decreto del Poder
Ejecutivo, modifique una Ley Nacional emanada del Congreso aplicando una exencin no contemplada
en la Ley 23898, y tampoco fue ratificada o reproducida por el Poder legislativo.
SUPERINTENDENCIA DE RIESGOS DEL TRABAJO C/ GOBERNACION DE LA PROVINCIA DE
BUENOS AIRES S/ ORGANISMOS EXTERNOS.
Ballerini - Piaggi.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140430
Ficha Nro.: 000065785
536. TASA DE JUSTICIA: GENERALIDADES.REGIMEN DE PERCEPCION. DETERMINACION POR
LA CSJN. 1.
Los fondos recaudados por tasa de justicia forman parte de los recursos especficos del Poder Judicial
de la Nacin (artculo 3 inciso a- de la Ley 23853) siendo facultad exclusiva de la Corte Suprema de
Justicia, determinar su rgimen de percepcin (artculo 8 de la citada ley) y que del mismo modo que el
Poder Judicial no puede disponer de los recursos que ingresan al erario pblico por el impuesto a las
gananancias o al valor agregado, el Ejecutivo carece de poder discrecional sobre aquellos que el Poder
Judicial percibe como tasa de justicia.
SUPERINTENDENCIA DE RIESGOS DEL TRABAJO C/ GOBERNACION DE LA PROVINCIA DE
BUENOS AIRES S/ ORGANISMOS EXTERNOS.
Ballerini - Piaggi.
Cmara Comercial: B.
Fecha: 20140430
Ficha Nro.: 000065784
537. TASA DE JUSTICIA: PAGO. OBLIGADOS AL PAGO.COSTAS. ACUERDO DE PAGO
HOMOLOGADO. EFECTIVIZACION DE LA TASA EN PARTES IGUALES. 8.2.
Cuando, como en el caso, las partes arribaron a un acuerdo que fue homologado por el Juzgado, en
cuyo marco pactaron distribuir las costas del proceso en el orden causado, por lo que la mitad del
importe de la tasa de justicia debe ser abonado por la parte demandada; y siendo que las costas del
presente proceso fueron impuestas "por su orden", en virtud de ello y por aplicacin de lo dispuesto por
el artculo 10 de la Ley 23898, la parte contraria tambin se encuentra obligada al pago de la gabela en
la proporcin del 50%. No se desconoce que es obligacin del actor pagar el tributo de justicia en
ocasin de promover la accin, sin embargo, se ha interpretado que dicha carga resulta operativa
siempre que no exista condena en costas, pues en tal caso, la resolucin que posteriormente exige el
pago deviene tarda, habida cuenta que no resulta razonable ni justo exigir el cumplimiento de la
obligacin a quien ya no est -en principio- obligado al pago (esta CNCom., Sala B, 26.03.93, "Torres
Eduardo c/ Pesquera Salvador"; d., 25.08.95, "Ediciones Arani SRL c/ Nop SRL s/ ordinario").
SYNTEX SA C/ SCT SERVICIOS DE CALIDAD Y TECNOLOGIA SA S/ ORDINARIO.
Klliker Frers - Mguez.
110
Cmara Comercial: A.
Fecha: 20140326
Ficha Nro.: 000065569
538. TASA DE JUSTICIA: PAGO. OBLIGADOS AL PAGO.RESPONSABILIDAD DE LA ACTORA. 8.2.
Corresponde que la parte actora abone la tasa de justicia aun cuando haya recado pronunciamiento en
la causa y condena en costas a la parte demandada, al tiempo de disponerse la intimacin al pago de
dicha gabela, ya que pesaba sobre ella esa obligacin tal como lo dispone la Ley 23898, habida cuenta
la ampliacin de la pretensin demandada por nuevos perodos. No obsta a lo expuesto el hecho de que
con posterioridad la sentencia de trance y remate se haya hecho extensiva contra la demandada por los
nuevos perodos reclamados. Ello as, puesto que la condena en costas es inoponible al Fisco. El hecho
imponible se produce al momento de la demanda y sus ampliaciones, oportunidad en la que debe
tributarse la gabela (artculo 8 de la Ley 23898). Sin perjuicio del derecho del actor de repetir lo pagado,
ste no tiene la posibilidad jurdica de repeler el reclamo con sustento en que la condena no recay
sobre l. Es que, la existencia de condena en costas a la contraparte, no exime al actor de sus
responsabilidades frente al Fisco, sin perjuicio -como se dijo- del derecho de repeticin que le asiste (en
tal sentido, Sala D, "Machado Eduardo c/ Carrefour Argentina SA s/ beneficio de litigar sin gastos,
3.10.2007; Sala E, "Yelpez Guillermo c/ Loffreda Mariano s/ ejecutivo; 30.10.2009).
Disidencia del Dr. Garibotto:.
Toda vez que la sentencia se haba hecho extensiva por los nuevos perodos reclamados, no cupo
mantener la decisin recurrida. As decidida la imposicin de costas en los trminos del artculo 558 Cpr,
no cupo requerir el pago de la tasa de justicia a la contraria. Es que la obligacin del actor de pagar el
impuesto de justicia es eficaz siempre que no exista condena, puesto que el contribuyente de iure es el
accionado condenado en costas, no resultando razonable exigir la oblacin del impuesto a quien ya no
est obligado al pago (CNCom., Sala B, "Torres, Eduardo c/ Pesquera Salvador s/ sumario" del 26.3.93;
en igual sentido: Sala B, 25.8.95, "Ediciones Arani SRL c/ Nop SRL s/ ord."; Sala D, 27.12.02, "Mollo,
Francisco Domingo c/ Va Pblica Clan SA s/ preparacin de la va ejecutiva", Sala C, "Gravel Ridge SA
c/ Hidroelectrica Piedra del Aguila SA s/medida precautoria s/ inc. artculo 11 Ley 23898, 21.4.06 y
"Benettar SA c/ Benetton SPA s/ ordinario", 13.11.09).
CONSORCIO DE COPROPIETARIOS CALLE 25 DE MAYO 457/61 C/ BANCO MEDEFIN UNB SA S/
EJECUTIVO S/ INCIDENTE DE TASA DE JUSTICIA.
Machin - Garibotto - Villanueva.
Cmara Comercial: C.
Fecha: 20140401
Ficha Nro.: 000065615