Ems Puente Piedra
Ems Puente Piedra
Ems Puente Piedra
x
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m
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D
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n
s
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S
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c
a
(
g
r
/
c
m
3
)
CBR
: CONSTRUCCION DE VIAS MERCURIO DE HUANCAVELICA - PUENTE PIEDRA
: ASOC. DE VIV. MERCURIO DE HUANCAVELICA, DIST. PUENTE PIEDRA - LIMA
: J .D.M FECHA : 25 DE MAYO DEL 2010
CALICATA :C - 4 MUESTRA M - 2 PROFUNDIDAD 0,80 - 1,20
HUMEDAD NATURAL DE LA MUESTRA (%) : 17.57 SUCS ML
PESO DE LA MUESTRA SECA (gr) : 325.00 AASHTO A-6
PESO DE LA MUESTRA LAVADA Y SECADA (gr) : 20.92
PESOS DE FINOS LAVADOS (gr) : 304.08
RETENIDO (%) PASA(%)
3" 76.200
2" 50.800
1 1/2" 38.100
1" 25.400
3/4" 19.050
3/8" 9.525
N 4 4.760 100.00
N 10 2.000 2.34 0.72 0.72 99.28
N 20 0.840 0.47 0.14 0.86 99.14
N 40 0.426 2.68 0.82 1.69 98.31
N 60 0.250 4.20 1.29 2.98 97.02
N 100 0.149 5.85 1.80 4.78 95.22
N 200 0.074 5.13 1.58 6.36 93.64
Fondo - 0.25 0.08 6.44 93.56
D60 - Gruesa 0.00
D30 - Fina 0.00
D10 - Gruesa 0.72
Cu - Media 0.97
Cc Fina 4 67
INFORME N 2
PROYECTO
DESCRIPCION
ABERTURA
(m.m.)
0.00
6.36
Gravas
Arenas
PESO RETENIDO
(gr.)
UBICACIN
TECNICO
PORCENTAJE ACUMULADO
PORCENTAJE
PARCIAL
RETENIDO (%)
TAMICES
ASTM
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO
Cc - Fina 4.67
Finos 93.64
J avier Diaz Moran
Tecnico
Freddy Guevara Peralta
Ingeniero Civil
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0.01 0.10 1.00 10.00 100.00
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO
GRAVAS ARENAS FINOS
3
"2
"
1
1
/2
"
1
"
3
/4
"
3
/8
"
N
4
N
1
0
N
2
0
N
4
0
N
6
0
N
2
0
0
N
1
0
0
: ASOC. DE VIV. MERCURIO DE HUANCAVELICA, DIST. PUENTE PIEDRA - LIMA
: J .D.M FECHA : 25 DE MAYO DEL 2010
C - 4 MUESTRA : M - 2 PROF. : 0,80 - 1,20
ENSAYO No 1 2 1 2 3
CAPSULA N. 140 158 193 67 97
NUMERO DE GOLPES 17 26 35 GOLPES
1 PESO CAPSULA +SUELO HUMEDO 26.471 27.041 28.543 26.245 25.502 C.H.
2 PESO CAPSULA +SUELO SECO 24.016 24.685 25.022 23.220 22.683
3 PESO CAPSULA 15.036 16.009 17.162 16.253 16.015
4 PESO AGUA (1-2) 2.46 2.36 3.52 3.03 2.82
5 PESO SUELO SECO (2-3) 8.98 8.68 7.86 6.97 6.67
6 CONTENIDO DE HUMEDAD(4/5*100) 27.34 27.16 44.80 43.42 42.28
L.P. = 27.25 L.L. = 43.63
I.P. = 16.38
Frmula Loga
25
0.99678871
47.2780926
43.63%
LIMITE LIQUIDO Y PLASTICO ASTM D - 4318
INFORME N 2
CALICATA :
UBICACIN
TECNICO
: CONSTRUCCION DE VIAS MERCURIO DE HUANCAVELICA - PUENTE PIEDRA
LIMITE PLASTICO
PROYECTO
LIMITE LIQUIDO
42.0
42.5
43.0
43.5
44.0
44.5
45.0
10 100
C
o
n
t
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n
i
d
o
d
e
H
u
m
e
d
a
d
Nro de Golpes
DIAGRAMA DE FLUIDEZ
CARTA DE PLASTICIDAD
DESCRIPCION DEL MATERIAL FINO: ML
Freddy Guevara Peralta
Tecnico Ingeniero Civil
J avier Diaz Moran
42.0
42.5
43.0
43.5
44.0
44.5
45.0
10 100
C
o
n
t
e
n
i
d
o
d
e
H
u
m
e
d
a
d
Nro de Golpes
DIAGRAMA DE FLUIDEZ
0
10
20
30
40
50
60
70
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
I
n
d
i
c
e
d
e
P
l
a
s
t
i
c
i
d
a
d
Limite Lquido
CARTA DE PLASTICIDAD
PROYECTO : CONSTRUCCION DE VIAS MERCURIO DE HUANCAVELICA - PUENTE PIEDRA
UBICACIN : ASOC. DE VIV. MERCURIO DE HUANCAVELICA, DIST. PUENTE PIEDRA - LIMA
TECNICO : J .D.M FECHA : 25 DE MAYO DEL 2010
CALICATA :C - 4 MUESTRA M - 3 PROFUNDIDAD : 1,20 - 1,50
HUMEDAD NATURAL DE LA MUESTRA (%) : 20.60 SUCS ML
PESO DE LA MUESTRA SECA (gr) : 325.00 AASHTO A-6
PESO DE LA MUESTRA LAVADA Y SECADA (gr) : 12.60
PESOS DE FINOS LAVADOS (gr) : 312.40
RETENIDO (%) PASA(%)
3" 76.200
2" 50.800
1 1/2" 38.100
1" 25.400
3/4" 19.050
3/8" 9.525 100.00
N 4 4.760 2.32 0.71 0.71 99.29
N 10 2.000 4.65 1.43 2.14 97.86
N 20 0.840 0.96 0.30 2.44 97.56
N 40 0.426 0.96 0.30 2.74 97.26
N 60 0.250 0.67 0.21 2.94 97.06
N 100 0.149 1.05 0.32 3.26 96.74
N 200 0.074 1.93 0.59 3.86 96.14
Fondo - 0.06 0.02 3.88 96.12
D60 - Gruesa 0.00
D30 - Fina 0.71
D10 - Gruesa 1.43
Cu - Media 0.59
Cc - Fina 1.12
Finos 96 14
DESCRIPCION
ABERTURA
(m.m.)
PORCENTAJE ACUMULADO PORCENTAJE
PARCIAL
RETENIDO (%)
0.71
3.14
Gravas
Arenas
INFORME N 2
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO ASTM D-422
PESO RETENIDO
(gr.)
TAMICES
ASTM
Finos 96.14
Tecnico
Freddy Guevara Peralta
Ingeniero Civil
J avier Diaz Moran
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0.01 0.10 1.00 10.00 100.00
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO
GRAVAS ARENAS FINOS
3
"2
"
1
1
/2
"
1
"
3
/4
"
3
/8
"
N
4
N
1
0
N
2
0
N
4
0
N
6
0
N
2
0
0
N
1
0
0
PROYECTO : CONSTRUCCION DE VIAS MERCURIO DE HUANCAVELICA - PUENTE PIEDRA
UBICACIN : ASOC. DE VIV. MERCURIO DE HUANCAVELICA, DIST. PUENTE PIEDRA - LIMA
TECNICO : J .D.M FECHA : 25 DE MAYO DEL 2010
CALICATA C - 4 MUESTRA :M - 3 PROF. 1,20 - 1,50
ENSAYO No 1 2 1 2 3
CAPSULA N. 153 186 122 222 119
NUMERO DE GOLPES 16 25 34
1 PESO CAPSULA +SUELO HUMED 30.746 28.887 26.476 26.838 24.814
2 PESO CAPSULA +SUELO SECO 27.479 25.899 22.897 23.493 21.870
3 PESO CAPSULA 16.298 15.576 15.651 16.421 15.435
4 PESO AGUA (1-2) 3.27 2.99 3.58 3.35 2.94
5 PESO SUELO SECO (2-3) 11.18 10.32 7.25 7.07 6.44
6 CONTENIDO DE HUMEDAD(4/5*10 29.22 28.95 49.39 47.30 45.75
L.P. = 29.08 L.L. = 47.46
I.P. = 18.38
LIMITE LIQUIDO Y PLASTICO ASTM D-4318
LIMITE PLASTICO LIMITE LIQUIDO
INFORME N 2
45.5
46.0
46.5
47.0
47.5
48.0
48.5
49.0
49.5
50.0
10 100
C
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n
t
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n
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o
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H
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m
e
d
a
d
Nro de Golpes
DIAGRAMA DE FLUIDEZ
CARTA DE PLASTICIDAD
DESCRIPCION DEL MATERIAL FINO: ML
J avier Diaz Moran Freddy Guevara Peralta
Tecnico Ingeniero Civil
45.5
46.0
46.5
47.0
47.5
48.0
48.5
49.0
49.5
50.0
10 100
C
o
n
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n
i
d
o
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e
H
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m
e
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a
d
Nro de Golpes
DIAGRAMA DE FLUIDEZ
0
10
20
30
40
50
60
70
0 20 40 60 80 100
I
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Limite Lquido
CARTA DE PLASTICIDAD
PROYECTO : CONSTRUCCION DE VIAS MERCURIO DE HUANCAVELICA - PUENTE PIEDRA
UBICACIN : ASOC. DE VIV. MERCURIO DE HUANCAVELICA, DIST. PUENTE PIEDRA - LIMA
TECNICO : J .D.M FECHA : 25 DE MAYO DEL 2010
CALICATA :C - 5 MUESTRA M - 1 PROFUNDIDAD :0,30 - 1,20
HUMEDAD NATURAL DE LA MUESTRA (%) : 10.87 SUCS CL-ML
PESO DE LA MUESTRA SECA (gr) : 350.00 AASHTO A-4
PESO DE LA MUESTRA LAVADA Y SECADA (gr) : 168.38
PESOS DE FINOS LAVADOS (gr) : 181.62
RETENIDO (%) PASA(%)
3" 76.200
2" 50.800
1 1/2" 38.100
1" 25.400
3/4" 19.050 100.00
3/8" 9.525 13.96 3.99 3.99 96.01
N 4 4.760 6.54 1.87 5.86 94.14
N 10 2.000 8.98 2.57 8.42 91.58
N 20 0.840 5.29 1.51 9.93 90.07
N 40 0.426 17.28 4.94 14.87 85.13
N 60 0.250 22.85 6.53 21.40 78.60
N 100 0.149 45.85 13.10 34.50 65.50
N 200 0.074 45.27 12.93 47.43 52.57
Fondo - 2.36 0.67 48.11 51.89
D60 0.117 Gruesa 0.00
D30 - Fina 5.86
D10 - Gruesa 2.57
Cu - Media 6.45
Cc Fina 32 56
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO
5.86
41.58
Gravas
Arenas
INFORME N 2
PORCENTAJE ACUMULADO
PORCENTAJE
PARCIAL
RETENIDO (%)
PESO RETENIDO
(gr.)
TAMICES
ASTM
DESCRIPCION
ABERTURA
(m.m.)
Cc - Fina 32.56
Finos 52.57
J avier Diaz Moran Freddy Guevara Peralta
Tecnico Ingeniero Civil
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0.01 0.10 1.00 10.00 100.00
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO
GRAVAS ARENAS FINOS
3
"2
"
1
1
/2
"
1
"
3
/4
"
3
/8
"
N
4
N
1
0
N
2
0
N
4
0
N
6
0
N
2
0
0
N
1
0
0
: CONSTRUCCION DE VIAS MERCURIO DE HUANCAVELICA - PUENTE PIEDRA
: ASOC. DE VIV. MERCURIO DE HUANCAVELICA, DIST. PUENTE PIEDRA - LIMA
: J .D.M FECHA : 25 DE MAYO DEL 2010
CALICATA : C - 5 MUESTRA : M - 1 PROF. : 0,30 - 1,20
ENSAYO No 1 2 1 2 3
CAPSULA N. 94 124 135 198 113
NUMERO DE GOLPES 16 25 35
1 PESO CAPSULA +SUELO HUMEDO 29.030 27.950 29.967 29.828 23.689
2 PESO CAPSULA +SUELO SECO 27.047 26.004 27.071 27.382 21.659
3 PESO CAPSULA 16.235 15.172 15.040 16.763 12.506
4 PESO AGUA (1-2) 1.98 1.95 2.90 2.45 2.03
5 PESO SUELO SECO (2-3) 10.81 10.83 12.03 10.62 9.15
6 CONTENIDO DE HUMEDAD(4/5*100) 18.34 17.97 24.07 23.03 22.18
L.P. = 18.15 L.L. = 23.11
I.P. = 4.96
INFORME N 2
TECNICO
UBICACIN
PROYECTO
LIMITE PLASTICO LIMITE LIQUIDO
LIMITE LIQUIDO Y PLASTICO ASTM D-4318
22.0
22.5
23.0
23.5
24.0
24.5
10 100
C
o
n
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i
d
o
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H
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d
a
d
Nro de Golpes
DIAGRAMA DE FLUIDEZ
CARTA DE PLASTICIDAD
DESCRIPCION DEL MATERIAL FINO: CL-ML
Tecnico Ingeniero Civil
J avier Diaz Moran Freddy Guevara Peralta
22.0
22.5
23.0
23.5
24.0
24.5
10 100
C
o
n
t
e
n
i
d
o
d
e
H
u
m
e
d
a
d
Nro de Golpes
DIAGRAMA DE FLUIDEZ
0
1
2
3
4
5
6
7
8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
I
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s
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a
d
Limite Lquido
CARTA DE PLASTICIDAD
PROYECTO : CONSTRUCCION DE VIAS MERCURIO DE HUANCAVELICA - PUENTE PIEDRA
UBICACIN : ASOC. DE VIV. MERCURIO DE HUANCAVELICA, DIST. PUENTE PIEDRA - LIMA
TECNICO : J .D.M FECHA : 25 DE MAYO DEL 2010
CALICATA : C - 5 MUESTRA : M - 2 PROFUNDIDAD : 1,20 - 1,45
HUMEDAD NATURAL DE LA MUESTRA (%) : 7.71 SUCS SM
PESO DE LA MUESTRA SECA (gr) : 260.00 AASHTO A-1-b
PESO DE LA MUESTRA LAVADA Y SECADA (gr) : 176.03
PESOS DE FINOS LAVADOS (gr) : 83.97
RETENIDO (%) PASA(%)
3" 76.200
2" 50.800
1 1/2" 38.100
1" 25.400
3/4" 19.050
3/8" 9.525
N 4 4.760 100.00
N 10 2.000 2.92 1.12 1.12 98.88
N 20 0.840 1.17 0.45 1.57 98.43
N 40 0.426 4.31 1.66 3.23 96.77
N 60 0.250 25.99 10.00 13.23 86.77
N 100 0.149 73.80 28.38 41.61 58.39
N 200 0.074 64.49 24.80 66.42 33.58
Fondo - 3.35 1.29 67.70 32.30
D60 0.155 Gruesa 0.00
D30 - Fina 0.00
D10 - Gruesa 1.12
Cu - Media 2.11
Cc Fina 63 18
DESCRIPCION
ABERTURA
(m.m.)
PORCENTAJE
PARCIAL
RETENIDO (%)
PESO RETENIDO
(gr.)
TAMICES
ASTM
0.00
66.42
Gravas
Arenas
PORCENTAJE ACUMULADO
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO
INFORME N 2
Cc - Fina 63.18
Finos 33.58
Freddy Guevara Peralta
Tecnico Ingeniero Civil
J avier Diaz Moran
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0.01 0.10 1.00 10.00 100.00
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO
GRAVAS ARENAS FINOS
3
"2
"
1
1
/2
"
1
"
3
/4
"
3
/8
"
N
4
N
1
0
N
2
0
N
4
0
N
6
0
N
2
0
0
N
1
0
0
PROYECTO : CONSTRUCCION DE VIAS MERCURIO DE HUANCAVELICA - PUENTE PIEDRA
UBICACIN : ASOC. DE VIV. MERCURIO DE HUANCAVELICA, DIST. PUENTE PIEDRA - LIMA
TECNICO : J .D.M FECHA : 25 DE MAYO DEL 2010
CALICATA :C - 5 MUESTRA M - 3 PROFUNDIDAD : 1,45 - 1,70
HUMEDAD NATURAL DE LA MUESTRA (%) : 6.48 FINOS TOTALES 3562.00
PESO DE LA MUESTRA SECA (gr) : 10146.00 FINOS TOMADOS 350.00
PESO DE LA MUESTRA LAVADA Y SECADA (gr) : 9256.82 SUCS GP-GM
PESOS DE FINOS LAVADOS (gr) : 889.18 AASHTO A-1-a
RETENIDO (%) PASA(%)
3" 76.200 100.00
2" 50.800 1344.00 13.25 13.25 86.75
1 1/2" 38.100 2748.00 27.08 40.33 59.67
1" 25.400 1779.00 17.53 57.87 42.13
3/4" 19.050 269.00 2.65 60.52 39.48
3/8" 9.525 209.00 2.06 62.58 37.42
N 4 4.760 235.00 2.32 64.89 35.11
N 10 2.000 315.19 3.11 68.00 32.00
N 20 0.840 142.48 1.40 69.40 30.60
N 40 0.426 315.59 3.11 72.51 27.49
N 60 0.250 479.45 4.73 77.24 22.76
N 100 0.149 756.47 7.46 84.70 15.30
N 200 0.074 616.63 6.08 90.77 9.23
Fondo - 47.02 0.46 91.24 8.76
D60 38.255 Gruesa 60.52
D30 0.761 Fina 4.38
D10 0.084 Gruesa 3.11
Cu 457.948 Media 4.51
C
PORCENTAJE
PARCIAL
RETENIDO (%)
PESO RETENIDO
(gr.)
TAMICES
ASTM
Arenas
PORCENTAJE ACUMULADO
INFORME N 2
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO ASTM D-422
DESCRIPCION
ABERTURA
(m.m.)
64.89
25.88
Gravas
Cc 0.181 Fina 18.26
Finos 9.23
J avier Diaz Moran Freddy Guevara Peralta
Tecnico Ingeniero Civil
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0.01 0.10 1.00 10.00 100.00
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO
GRAVAS ARENAS FINOS
3
"2
"
1
1
/2
"
1
"
3
/4
"
3
/8
"
N
4
N
1
0
N
2
0
N
4
0
N
6
0
N
2
0
0
N
1
0
0
PROYECTO : CONSTRUCCION DE VIAS MERCURIO DE HUANCAVELICA - PUENTE PIEDRA
UBICACIN : ASOC. DE VIV. MERCURIO DE HUANCAVELICA, DIST. PUENTE PIEDRA - LIMA
TECNICO : J .D.M FECHA : 25 DE MAYO DEL 2010
CALICATA : C - 6 MUESTRA : M - 1 PROFUNDIDAD : 0,00 - 0,40
HUMEDAD NATURAL DE LA MUESTRA (%) : 11.84 SUCS CL-ML
PESO DE LA MUESTRA SECA (gr) : 345.00 AASHTO A-4
PESO DE LA MUESTRA LAVADA Y SECADA (gr) : 141.58
PESOS DE FINOS LAVADOS (gr) : 203.42
RETENIDO (%) PASA(%)
3" 76.200
2" 50.800
1 1/2" 38.100
1" 25.400
3/4" 19.050 100.00
3/8" 9.525 22.20 6.43 6.43 93.57
N 4 4.760 3.97 1.15 7.59 92.41
N 10 2.000 4.55 1.32 8.90 91.10
N 20 0.840 2.71 0.79 9.69 90.31
N 40 0.426 12.41 3.60 13.29 86.71
N 60 0.250 17.54 5.08 18.37 81.63
N 100 0.149 36.12 10.47 28.84 71.16
N 200 0.074 39.84 11.55 40.39 59.61
Fondo - 2.24 0.65 41.04 58.96
D60 0.077 Gruesa 0.00
D30 - Fina 7.59
D10 - Gruesa 1.32
Cu - Media 4.38
C Fi 27 10
PORCENTAJE ACUMULADO
PORCENTAJE
PARCIAL
RETENIDO (%)
PESO RETENIDO
(gr.)
TAMICES
ASTM
DESCRIPCION
ABERTURA
(m.m.)
7.59
32.80
Gravas
Arenas
INFORME N 2
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO ASTM D-422
Cc - Fina 27.10
Finos 59.61
Tecnico Ingeniero Civil
J avier Diaz Moran Freddy Guevara Peralta
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0.01 0.10 1.00 10.00 100.00
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO
GRAVAS ARENAS FINOS
3
"2
"
1
1
/2
"
1
"
3
/4
"
3
/8
"
N
4
N
1
0
N
2
0
N
4
0
N
6
0
N
2
0
0
N
1
0
0
PROYECTO : CONSTRUCCION DE VIAS MERCURIO DE HUANCAVELICA - PUENTE PIEDRA
UBICACIN : ASOC. DE VIV. MERCURIO DE HUANCAVELICA, DIST. PUENTE PIEDRA - LIMA
TECNICO : J .D.M FECHA : 25 DE MAYO DEL 2010
CALICATA : C - 6 MUESTRA : M - 1 PROF. : 0,00 - 0,40
ENSAYO No 1 2 1 2 3
CAPSULA N. 87 180 138 190 232
NUMERO DE GOLPES 16 25 34
1 PESO CAPSULA +SUELO HUMEDO 27.546 31.367 27.226 26.422 26.548
2 PESO CAPSULA +SUELO SECO 25.235 28.950 24.871 24.328 24.546
3 PESO CAPSULA 13.109 16.131 15.742 15.848 16.175
4 PESO AGUA (1-2) 2.31 2.42 2.36 2.09 2.00
5 PESO SUELO SECO (2-3) 12.13 12.82 9.13 8.48 8.37
6 CONTENIDO DE HUMEDAD(4/5*100) 19.06 18.85 25.80 24.69 23.92
L.P. = 18.96 L.L. = 24.79
I.P. = 5.83
INFORME N 2
LIMITE PLASTICO LIMITE LIQUIDO
LIMITE LIQUIDO Y PLASTICO ASTM D- 4318
23.5
24.0
24.5
25.0
25.5
26.0
10 100
C
o
n
t
e
n
i
d
o
d
e
H
u
m
e
d
a
d
Nro de Golpes
DIAGRAMA DE FLUIDEZ
CARTA DE PLASTICIDAD
DESCRIPCION DEL MATERIAL FINO: CL-ML
J avier Diaz Moran Freddy Guevara Peralta
Tecnico Ingeniero Civil
23.5
24.0
24.5
25.0
25.5
26.0
10 100
C
o
n
t
e
n
i
d
o
d
e
H
u
m
e
d
a
d
Nro de Golpes
DIAGRAMA DE FLUIDEZ
0
1
2
3
4
5
6
7
8
0 20 40 60 80 100
I
n
d
i
c
e
d
e
P
l
a
s
t
i
c
i
d
a
d
Limite Lquido
CARTA DE PLASTICIDAD
PROYECTO : CONSTRUCCION DE VIAS MERCURIO DE HUANCAVELICA - PUENTE PIEDRA
UBICACIN : ASOC. DE VIV. MERCURIO DE HUANCAVELICA, DIST. PUENTE PIEDRA - LIMA
TECNICO : J .D.M FECHA : 25 DE MAYO DEL 2010
CALICATA : C - 6 MUESTRA : M - 2 PROFUNDIDAD : 0,40 - 1,40
HUMEDAD NATURAL DE LA MUESTRA (%) : 19.20 SUCS CL-ML
PESO DE LA MUESTRA SECA (gr) : 300.00 AASHTO A-4
PESO DE LA MUESTRA LAVADA Y SECADA (gr) : 6.41
PESOS DE FINOS LAVADOS (gr) : 293.59
RETENIDO (%) PASA(%)
3" 76.200
2" 50.800
1 1/2" 38.100
1" 25.400
3/4" 19.050
3/8" 9.525
N 4 4.760 100.00
N 10 2.000 0.61 0.20 0.20 99.80
N 20 0.840 0.45 0.15 0.35 99.65
N 40 0.426 0.61 0.20 0.56 99.44
N 60 0.250 0.36 0.12 0.68 99.32
N 100 0.149 0.73 0.24 0.92 99.08
N 200 0.074 3.52 1.17 2.09 97.91
Fondo - 0.13 0.04 2.14 97.86
D60 - Gruesa 0.00
D30 - Fina 0.00
D10 - Gruesa 0.20
Cu - Media 0.35
Cc Fina 1 54
INFORME N 2
0.00
2.09
Gravas
Arenas
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO ASTM D-422
PORCENTAJE ACUMULADO
PORCENTAJE
PARCIAL
RETENIDO (%)
PESO RETENIDO
(gr.)
TAMICES
ASTM
DESCRIPCION
ABERTURA
(m.m.)
Cc - Fina 1.54
Finos 97.91
J avier Diaz Moran Freddy Guevara Peralta
Tecnico Ingeniero Civil
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0.01 0.10 1.00 10.00 100.00
ANALISIS GRANULOMETRICO POR TAMIZADO
GRAVAS ARENAS FINOS
3
"2
"
1
1
/2
"
1
"
3
/4
"
3
/8
"
N
4
N
1
0
N
2
0
N
4
0
N
6
0
N
2
0
0
N
1
0
0
PROYECTO : CONSTRUCCION DE VIAS MERCURIO DE HUANCAVELICA - PUENTE PIEDRA
UBICACIN : ASOC. DE VIV. MERCURIO DE HUANCAVELICA, DIST. PUENTE PIEDRA - LIMA
TECNICO : J .D.M FECHA : 25 DE MAYO DEL 2010
CALICATA : C - 6 MUESTRA : M - 2 PROF. : 0,40 - 1,40
ENSAYO No 1 2 1 2 3
CAPSULA N. 108 21 173 239 241
NUMERO DE GOLPES 15 25 35
1 PESO CAPSULA +SUELO HUMEDO 23.544 26.647 28.370 29.203 24.558
2 PESO CAPSULA +SUELO SECO 21.523 24.585 25.251 26.096 22.078
3 PESO CAPSULA 13.728 16.718 16.520 16.829 14.362
4 PESO AGUA (1-2) 2.02 2.06 3.12 3.11 2.48
5 PESO SUELO SECO (2-3) 7.80 7.87 8.73 9.27 7.72
6 CONTENIDO DE HUMEDAD(4/5*100) 25.93 26.21 35.72 33.53 32.14
L.P. = 26.07 L.L. = 33.77
I.P. = 7.70
LIMITE PLASTICO LIMITE LIQUIDO
LIMTE LIQUIDO Y PLASTICO ASTM D - 4318
INFORME N 2
31.5
32.0
32.5
33.0
33.5
34.0
34.5
35.0
35.5
36.0
10 100
C
o
n
t
e
n
i
d
o
d
e
H
u
m
e
d
a
d
Nro de Golpes
DIAGRAMA DE FLUIDEZ
CARTA DE PLASTICIDAD
DESCRIPCION DEL MATERIAL FINO: ML
J avier Diaz Moran Freddy Guevara Peralta
Tecnico Ingeniero Civil
31.5
32.0
32.5
33.0
33.5
34.0
34.5
35.0
35.5
36.0
10 100
C
o
n
t
e
n
i
d
o
d
e
H
u
m
e
d
a
d
Nro de Golpes
DIAGRAMA DE FLUIDEZ
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
0 20 40 60 80 100
I
n
d
i
c
e
d
e
P
l
a
s
t
i
c
i
d
a
d
Limite Lquido
CARTA DE PLASTICIDAD
FREDDY NELSON GUEVARA PERALTA Ing. Civil Mster en Ing. Civil.
Jos Santos Atahualpa 852, El Trbol III Etapa, Los Olivos, Telfono: 989037770
ANEXO 3
MEMORIA DE CLCULO
DISEO DE PAVIMENOS AASHTO 1993
FREDDY NELSON GUEVARA PERALTA Ing. Civil Mster en Ing. Civil.
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1
ANEXO 3
DISEO DE PAVIMENTO FLEXIBLE
1. INTRODUCCIN
Esta gua orienta sobre los pasos del diseo de pavimentos flexibles de concreto asfltico,
utilizando la Guide for Design of Pavement Structures 1993 de la American Association of
State Highway and Transportation Officials (AASHTO).
Por lo general, todo pavimento flexible est conformado por: una capa de subrasante
preparada y compactada a una densidad especfica, una capa de sub base que puede ser
omitida dependiendo de la calidad de la subrasante, una capa de base que se coloca sobre la
sub base, o sobre la subrasante. Sobre la base se conforma la carpeta asfltica que consiste de
una mezcla de material bituminoso y agregados.
El mtodo AASHTO es un mtodo de regresin basado en resultados empricos de la
carretera de prueba AASHO construida en los aos 50. AASHTO public la gua para el
diseo de estructuras de pavimento en 1972, cuyas revisiones fueron publicadas en 1981,
1986 y la actual versin de 1993.
2. METODO DE DISEO AASHTO
El mtodo AASHTO 1993 utiliza el nmero estructural SN para cuantificar la resistencia
estructural que el pavimento requiere para determinada capacidad de soporte del suelo, trfico
esperado y prdida de serviciabilidad. Con la ecuacin de diseo emprica usada en AASHTO
93 se busca el nmero estructural requerido por el proyecto:
( )
log . log( ) .
log
. .
.
. log .
.
W Z xS x SN
PSI
SN
M
R o R 18
5 19
9 36 1 0 20
4 2 15
0 40
1094
1
2 32 8 07 = + + +
(
+
+
+
A
Siendo:
W18= Nmero previsto de ejes equivalentes de 18 Kip (18.000 libras) acumulados durante el
perodo de diseo por el carril estudiado.
Z R= Abscisa correspondiente a un rea igual a la confiabilidad R en la curva de distribucin
normalizada.
So= Desviacin estndar general, 0.40 0.50 para pavimentos flexibles. PSI= Diferencia
ente el ndice inicial de servicio (pi) y el ndice final de servicio (pf) del pavimento. MR=
Mdulo de resilencia (en unidades de psi=libras / pulgadas cuadradas)
SN= Nmero estructural indicativo del total de pavimento requerido.
El nmero estructural SN se expresa:
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2
a
j
= Coeficiente de la capa j.
D
j
= Espesor de la capa j (en pulgadas)
m
j
= Coeficiente de drenaje de la capa j
El valor Z
R
vara de acuerdo al grado de confiabilidad R
El nmero estructural requerido por el proyecto, SN, se convierte en espesores de carpeta
asfltica, base y sub base, mediante coeficientes de capa que representan la resistencia relativa
de los materiales de cada capa. La ecuacin de diseo es la siguiente
SN= a
1
D
1
+a
2
D
2
m
2
+a
3
D
3
m
3
Los subndices 1,2 y 3 se refieren a las capas de carpeta asfltica, base y sub base (si se
aplica) respectivamente. Los coeficientes de capa dependen del mdulo elstico del suelo
(MR), se determinan empleando los conceptos esfuerzo-deformacin de un sistema multicapa.
Los coeficientes de capa usados en la pista de prueba AASHO son:
Concreto asfltico superficial, a1 0.40 0.44
Base de piedra chancada, a2 0.10 0.14
Sub base de grava arenosa, a3 0.060 0.10
3. CALCULO DE L NUMERO ESTRUCTURAL REQUERIDO
El diseo de la carretera depende del trfico esperado durante la vida de servicio y la
confiabilidad en el comportamiento. Luego de caracterizar el suelo de la subrasante y
seleccionar los valores de confiabilidad (R), para el error estndar So y ESAL estimado, se
puede determinar el valor del nmero estructural, SN, usando el nomograma de la figura 1
la ecuacin (1).
A continuacin se detallan los parmetros de diseo y recomendaciones de AASHTO.
3.1 Periodo de diseo
El perodo de diseo se refiere al tiempo desde que la estructura de pavimento entra en
servicio hasta antes que necesite algn trabajo de rehabilitacin.
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3
Tabla 1 - Periodos tpicos de diseo
Condicin de carreteras Periodo de anlisis
Vas urbanas con alto volumen 30 50
Vas rurales con alto volumen 20 50
Pavimentadas con bajo volumen 15 25
Superficie granular con bajo volumen 10 20
Figura 1 Carta de diseo de Pavimento flexible AASHTO 1993.
3.2 Trfico
El diseo considera el nmero de ejes equivalentes (ESAL) para el perodo de anlisis (
.
18
w )
en el carril de diseo. A partir de conteos vehiculares y conversin a ejes equivalentes, el
diseador debe afectar el ESAL en ambas direcciones por factores direccionales y de carril (si
son ms de dos), aplicando la siguiente ecuacin:
18
.
18
w D D w
L D
=
Donde:
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4
D
D
: Factor de distribucin direccional
D
L
: Factor de distribucin por carril
.
18
w : Trafico total en ambas direcciones para el periodo de diseo-
El factor de distribucin direccional D
D
generalmente es 0.5 (50%) para la mayora de las
carreteras; sin embargo, este puede variar de 0.3 a 0.7 dependiendo de la incidencia de trfico
en una direccin. Los factores de distribucin por carril, D
L
, recomendados por AASHTO se
muestran en la Tabla 2.
Tabla 2 Factor de distribucin por Carril D
L
N| de carriles en una
Direccin
% ESAL en carril
Diseo
1 100
2 80 100
3 60 80
4 50 75
3.3 Factor de confiabilidad
Es una medida que incorpora algn grado de certeza en el proceso de diseo para asegurar
que los diferentes parmetros alcancen el perodo de anlisis. La Tabla 3 presenta los niveles
recomendados de confiabilidad para diferentes clasificaciones funcionales.
Tabla 3 Niveles sugeridos de confiabilidad, R
Clasificacin
Funcional
Nivel recomendado de confiabilidad
Urbano Rural
Interestatal y otras vas 85 99.9 80 99.9
Arterias principales 80 99 75 95
Colectores 80 95 75 95
Local 50 80 50 80
3.4 Efectos medioambientales
El medio ambiente puede afectar el comportamiento del pavimento de diferentes maneras. Las
variaciones trmicas y humedad, afectan la resistencia, durabilidad y capacidad de transporte
de carga. Otro impacto medioambiental importante es el efecto directo del congelamiento,
deshielo y desintegracin en la subrasante.
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5
3.5 Perdida de serviciabilidad
La serviciabilidad se define como la calidad de servicio del pavimento. La primera medida de
la serviciabilidad es el ndice de Serviciabilidad Presente, PSI, que vara de 0 (carretera
imposibles de transitar) a 5 (carretera perfecta). El PSI se obtiene midiendo la rugosidad y
dao (agrietamiento, parchado y de formacin permanente) en un tiempo en particular durante
la vida de servicio del pavimento. La rugosidad es el factor dominante para estimar el PSI del
pavimento. La gua AASHTO 93 usa la variacin total del ndice de serviciabilidad (PSI)
como criterio de diseo, que se define como:
t o
P P PSI = A
Donde:
o
P : ndice de serviciabilidad inicial;
t
P : ndice de serviciabilidad final, que es el ms bajo ndice tolerable antes de la
rehabilitacin.
3.6 Modulo resiliente efectivo del suelo
Las propiedades mecnicas del suelo de la subrasante se caracterizan en AASHTO 93 por el
mdulo resiliente, MR. El mdulo resiliente mide las propiedades elsticas reconociendo sus
caractersticas no lineales. El mdulo resiliente se correlaciona con el CBR, mediante la
siguiente ecuacin:
CBR PSI M
R
=1500 ) ( .(1)
CBR KPa M
R
=10342 ) ( ..(2)
Esta ecuacin es razonable para suelos de gradacin fina con CBR menores que 10%.
4. PROCEDIMIENTO DE DISEO
El nmero estructural requerido se convierte a espesores de concreto asfltico, base y sub
base, por medio de coeficientes de capa y utilizando la ecuacin (2).
4.1 Coeficiente de capa a
i
Se asigna un coeficiente de capa a cada material de la estructura de pavimento. El coeficiente
de capa expresa una relacin emprica entre el nmero estructural, SN, y el espesor.
Concreto asfltico.- La Figura 2 muestra la carta sugerida por AASHTO 93, para definir el
coeficiente estructural de concreto asfltico de gradacin densa basado en su mdulo elstico
(EAC) a 68F.
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6
Figura 2 Carta para estimar el coeficiente estructural de concreto asfltica (a
1
) basados en
mdulos elsticos (AASHTO 1993).
Base granular.- La Figura 3 muestra la carta utilizada para definir el coeficiente estructural,
a2, de base granular. Toma en cuenta cuatro diferentes ensayos de laboratorio.
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7
Figura 3 Coeficiente estructural de Base Granular (a
2
) con varios parmetros de resistencia
base (AASHTO 1993).
Sub base granular.- La Figura 4 muestra la carta que puede ser usada para calcular el
coeficiente de capa, a3, para una sub base granular a partir cuatro diferentes ensayos de
laboratorio, incluyendo el mdulo resiliente de la sub base ESB.
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8
Figura 4 Coeficiente estructural de Sub-base Granular (a
3
) con varios parmetros de
resistencia base (AASHTO 1993).
4.2 Coeficiente de drenaje
El mtodo AASHTO asume que la resistencia de la subrasante y base permanecer constante
durante la vida de servicio del pavimento. Para que esto sea cierto, la estructura de pavimento
debe tener drenaje apropiado. La calidad de drenaje se incorpora al diseo, modificando los
coeficientes de capa. El factor que modifica el coeficiente de capa se representa por mi. El
posible efecto del drenaje en el concreto asfltico no se considera. La tabla 4 presenta las
definiciones generales correspondientes a los diferentes niveles de drenaje.
Tabla 4 Condiciones de drenaje
Calidad de drenaje Retiro de agua dentro de:
Excelente 2 horas
Bueno 1 da
Regular 1 semana
Pobre 1 mes
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9
Muy Pobre El agua no drena
La tabla 5 muestra los coeficientes recomendados dependiendo de la calidad de drenaje y el
porcentaje de tiempo anual en que la estructura del pavimento podra estar expuesta a niveles
de humedad cercanos a la saturacin.
Tabla 5 Coeficientes de drenaje recomendados, mi
% de tiempo en que la estructura del pavimento es expuesta a niveles
de humedad prximos a la saturacin
Calidad de
drenaje
Menos que
1%
1% 5% 5% 25% Mayor que 25%
Excelente 1.40 1.35 1.35 1.30 1.30 1.20 1.20
Bueno 1.35 1.25 1.25 1.15 1.15 1.00 1.0
Regular 1.25 1.15 1.15 1.05 1.00 0.80 0.80
Pobre 1.15 1.05 1.05 0.80 0.80 0.60 0.60
Muy Pobre 1.05 0.95 0.95 0.75 0.75 0.40 0.40
PROYECTO : Construccin de Vas Asociacin de Viviendas Mercurio de Huancavelica
LOCALIZACIN : Departamento: Lima Provincia: Lima Distrito: Puente Piedra
TRAMO : Calles Principales
SOLICITADO POR :
FECHA : 29/05/2010
W18 log W18 Zr So PSI Mr log W18**
NS
1
0.6388 -1.037 0.45 2.00 120,000 5.053
113000 5.053 NS
2
0.8415 -1.037 0.45 2.00 75,000 5.053
NS
3
2.3885 -1.037 0.45 2.00 6,750 5.053
SN = ( a
1 *
D
1
) +( a
2 *
m
2 *
D
2
) +( a
3 *
m
3 *
D
3
) +( a
4
*
m
4
*
D
4
)
D
1
= ( SN
1
/ a
1
) = 3.69 5.00 cm
6750
ENTONCES : SN
1
= a
1 *
D
1
= 0.87 > SN
1
= 0.64
D
2
= ( SN
2
- SN
1
) / ( a
2 *
m
2
) = -0.45 20.00 cm
ENTONCES : SN
2
= a
2 *
m
2 *
D
2
= 1.102 1.97 > SN
2
= 0.8415
D
3
= 11.9 15.00 cm
ENTONCES : SN
3
= a
3 *
m
3 *
D
3
= 0.531 2.500 > SN
3
= 2.3885
2.500 > SN
3
= 2.39
( a
i
)
( pg
-1
) ( cm
-1
)
psi
5.0 a
1 0.44 0.1732 400000 SN
1 0.866
25.0 a
2 0.14 0.0551 m
2 1.00 120000 SN
2 1.102
0.0 a
3 0.10 0.0394 m
3 0.90 75000 SN
3 0.531
60.00 6750
90.0 cm NS = 2.50
NOTA : De acuerdo a la investigacin de campo sla subrasante comprende suelos arcillo limosos arenosos
Sub-base / Subrasante compactada Mr
(subbase 1)
Sub-Rasante existente Mr
(SUB-RASANTE)
TOTAL NS
1
+NS
2
+ NS
3
=
Mr ( SN )
Pavimento asfaltico Mr
(CARPETA ASFLTICA)
Base Mr
(base clase 1)
POR LO TANTO : ( SN
1
+SN
2
+SN
3
) =
ESTRUCTURA DEL PAVIMENTO ASFLTICO (ALTERNATIVA No. I )
DESCRIPCIN
ESPESOR
( cm )
COEFICIENTES DE CAPA COEFICIENTES DE DRENAJE MODULO DE RESILENCIA NMERO ESTRUCTURAL
( m
i
)
cm ; USAR : D
2
=
POR LO TANTO : ( SN
1
+ SN
2
) =
[ SN
3
- ( SN
1
+SN
2
) ] / ( a
3 *
m
3
)
= cm ; USAR : D
3
=
POR LO TANTO : ( SN
1
+SN
2
+SN
3
) =
2010 - 2020 (10 AOS )
SN
1
+ SN
2
+ SN
3
+ SN
4
=
cm ; USAR : D
1
=
HOJA 1
CLCULO DE LOS ESPESORES DE LA ESTRUCTURA DEL PAVIMENTO ASFLTICO
NORMAS ASSHTO - 93
PERIODO DE
OBSERVACIONES DISEO SN
(REQUERIDO)
(AOS)
PROYECTO : Construccin de Vas Asociacin de Viviendas Mercurio de Huancavelica
LOCALIZACIN : Departamento: Lima Provincia: Lima Distrito: Puente Piedra
TRAMO : Calles Secundarias
SOLICITADO POR :
FECHA : 29/05/2010
W18 log W18 Zr So PSI Mr log W18**
NS
1
0.4745 -1.037 0.45 2.00 120,000 4.625
42200 4.625 NS
2
0.6570 -1.037 0.45 2.00 75,000 4.625
NS
3
2.0340 -1.037 0.45 2.00 6,750 4.625
SN = ( a
1 *
D
1
) +( a
2 *
m
2 *
D
2
) +( a
3 *
m
3 *
D
3
) +( a
4
*
m
4
*
D
4
)
D
1
= ( SN
1
/ a
1
) = 2.74 5.00 cm
ENTONCES : SN
1
= a
1 *
D
1
= 0.87 > SN
1
= 0.47
D
2
= ( SN
2
- SN
1
) / ( a
2 *
m
2
) = -3.79 15.00 cm
ENTONCES : SN
2
= a
2 *
m
2 *
D
2
= 0.827 1.69 > SN
2
= 0.6570
D
3
= 9.6 15.00 cm
ENTONCES : SN
3
= a
3 *
m
3 *
D
3
= 0.531 2.224 > SN
3
= 2.0340
2.224 > SN
3
= 2.03
( a
i
)
( pg
-1
) ( cm
-1
)
psi
5.0 a
1 0.44 0.1732 400000 SN
1 0.866
20.0 a
2 0.14 0.0551 m
2 1.00 120000 SN
2 0.827
0.0 a
3 0.10 0.0394 m
3 0.90 75000 SN
3 0.531
60.00 6750
85.0 cm NS = 2.22
HOJA 1
CLCULO DE LOS ESPESORES DE LA ESTRUCTURA DEL PAVIMENTO ASFLTICO
NORMAS ASSHTO - 93
PERIODO DE
OBSERVACIONES DISEO SN
(REQUERIDO)
(AOS)
2010 - 2020 (10 AOS )
SN
1
+ SN
2
+ SN
3
+ SN
4
=
cm ; USAR : D
1
=
POR LO TANTO : ( SN
1
+SN
2
+SN
3
) =
cm ; USAR : D
2
=
POR LO TANTO : ( SN
1
+ SN
2
) =
[ SN
3
- ( SN
1
+SN
2
) ] / ( a
3 *
m
3
)
= cm ; USAR : D
3
=
POR LO TANTO : ( SN
1
+SN
2
+SN
3
) =
Mr
(SUB-RASANTE)
TOTAL NS
1
+NS
2
+ NS
3
=
Mr ( SN )
Pavimento asfaltico Mr
(CARPETA ASFLTICA)
Base Mr
(base clase 1)
DESCRIPCIN
NOTA : De acuerdo a la investigacin de campo sla subrasante comprende suelos arcillo limosos arenosos
Sub-base / Subrasante compactada Mr
(subbase 1)
Sub-Rasante existente
ESTRUCTURA DEL PAVIMENTO ASFLTICO (ALTERNATIVA No. I )
( m
i
)
NMERO ESTRUCTURAL MODULO DE RESILENCIA COEFICIENTES DE DRENAJE COEFICIENTES DE CAPA ESPESOR
( cm )
FREDDY NELSON GUEVARA PERALTA Ing. Civil Mster en Ing. Civil.
Jos Santos Atahualpa 852, El Trbol III Etapa, Los Olivos, Telfono: 989037770
ANEXO 4
FIGURAS
FREDDY NELSON GUEVARA PERALTA Ing. Civil Mster en Ing. Civil.
Jos Santos Atahualpa 852, El Trbol III Etapa, Los Olivos, Telfono: 989037770
31 de mayo de 2010
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