Pallancata

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Ao de la Unin Nacional frente a la Crisis Externa

NOTA DE DIFUSIN EN PGINA WEB

Asunto
Base legal

:
:

PUBLICACIN DE CONFORMIDAD DE RESUMEN EJECUTIVO De conformidad a lo sealado en el artculo 19 de la Resolucin Ministerial N 304-2008-MEM/DM - Aprueban Normas que regulan el Proceso de Participacin Ciudadana en el Subsector Minero.

Titular Proyecto

: :

Minera Suyamarca S.A.C. Estudio de Impacto Ambiental del Proyecto Ampliacin a 3000 TMD U.O. Pallancata
1877876 20 de abril de 2009

Escrito de presentacin de EIA : Fecha de presentacin del EIA :

DEL RESUMEN EJECUTIVO Y PLAN DE PARTICIPACIN CIUDADANA:


N Escrito (s) Fecha Escrito (s) : : 1896443 19 de junio del 2009 :

Fecha de Comunicacin de conformidad

25 de junio de 2009

PLAZO PARA PRESENTACIN DE APORTES, COMENTARIOS U OBSERVACIONES:

Hasta el 1 de agosto del 2009

TECNOLOGA XXI S.A.

RESUMEN EJECUTIVO E.I.A. PARA LA AMPLIACIN A 3000 TMD U.O. PALLANCATA


INDICE
1.1 El marco legal que sustenta el presente EIA. ...................................................................... 1 1.1.1 Legislacin general a nivel nacional ............................................................................ 1 1.1.2 Legislacin general ambiental ..................................................................................... 2 1.1.3 Legislacin sectorial .................................................................................................... 3 1.2 Breve descripcin del proyecto. .......................................................................................... 4 1.3 Delimitacin del rea de influencia directa e indirecta, ambiental y social. ........................... 8 1.3.1 rea de Influencia Directa ........................................................................................... 8 1.3.2 rea de Influencia Indirecta ......................................................................................... 8 1.3.3 Criterios ambientales................................................................................................... 8 1.3.4 Criterios meteorolgicos .............................................................................................. 9 1.3.5 Criterios de Cuencas ................................................................................................... 9 1.3.6 rea de Influencia Directa Social ................................................................................. 9 1.3.7 rea de Influencia Indirecta Social .............................................................................. 9 1.4 Caractersticas geogrficas................................................................................................10 1.4.1 Clima y Meteorologa .................................................................................................10 1.4.2 Fisiografa ..................................................................................................................13 1.4.3 Geologa ....................................................................................................................14 1.4.4 Hidrologa ..................................................................................................................14 1.4.5 Suelos........................................................................................................................25 1.5 Los componentes del proyecto...........................................................................................27 1.5.1 Acceso a las labores subterrneas .............................................................................27 1.5.2 Labores mineras subterrneas ...................................................................................27 1.5.3 Instalaciones para manejo de residuos .......................................................................28 1.5.3.1 Proyecto de construccin del Depsito de Desmonte N 1......................................28 1.5.3.2 Proyecto de construccin del Depsito de Desmonte N 2......................................28 1.5.3.3 Proyecto de construccin de depsitos de almacenamiento de relaves y desmontes cerca a las chimeneas RBR-02 y RBR-04.................................................................................28 1.5.3.4 Depsito de desmontes en el rea de patio o almacn de residuos industriales......29 1.5.3.5 Depsito de desmontes frente a campamento ........................................................29 1.5.4 Depsito de residuos slidos domsticos ...................................................................29 1.5.5 Residuos slidos Industriales .....................................................................................30 1.5.6 Instalaciones para Manejo de Aguas ..........................................................................30 1.5.6.1 Infraestructura para el suministro de agua ..............................................................30 A. Abastecimiento de agua- Campamento Pallancata.........................................................30 B. Abastecimiento de agua para uso industrial ...................................................................31 1.5.6.2 Sistema de manejo de aguas pluviales...................................................................31 1.5.6.3 Sistema de manejo de agua de mina......................................................................31 1.5.6.4 Sistema de tratamiento de efluentes domsticos ....................................................32 1.5.7 reas de Material de Prstamo ..................................................................................32 1.5.7.1 Cantera Km 19.......................................................................................................32 1.5.7.2 Cantera Ranichico..................................................................................................32 1.5.8 Otras Infraestructuras Relacionadas con el Proyecto..................................................33 1.5.8.1 Oficinas administrativas Suyamarca .......................................................................33 1.5.8.2 Lnea de transmisin de energa (alta, media y baja tensin)..................................33
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1.5.8.3 Taller de mantenimiento mecnico y elctrico equipos mina ...................................33 1.5.8.4 Accesos .................................................................................................................33 A. Accesos principales .......................................................................................................33 B. Accesos secundarios .....................................................................................................33 1.5.8.5 Almacenes .............................................................................................................34 1.5.8.6 Depsitos de combustible y grifos ..........................................................................34 1.5.8.7 Polvorines ..............................................................................................................34 1.5.8.8 Vivienda y Servicio para los Trabajadores ..............................................................34 1.5.8.9 Fuerza Laboral .......................................................................................................35 1.6 Posibles impactos ambientales y sociales, tanto directos como indirectos; positivos, como negativos. .....................................................................................................................................35 1.7 Medidas de prevencin, control y mitigacin para los impactos identificados. .....................40 1.7.1 Medidas para la Proteccin de la Calidad de Aire .......................................................40 1.7.2 Medidas para la proteccin del Agua ..........................................................................42 1.7.3 Manejo de Residuos Slidos ......................................................................................43 1.7.4 Manejo de Suelos Contaminados por Hidrocarburos ..................................................43 1.7.5 Medidas para la Proteccin del Paisaje ......................................................................44 1.7.6 Medidas para la Proteccin del Ambiente Biolgico ....................................................44 1.7.7 Programa de Monitoreo Ambiental (PMA) ..................................................................44 1.8 Resumen de Lnea Base Social. ........................................................................................48 1.9 Resumen del Plan de Relaciones Comunitarias. ................................................................50 1.10 Breve descripcin del Plan de Cierre. ................................................................................51 1.11 Objetivos del Plan de Cierre de Mina .................................................................................52 1.12 Componentes del Plan de Cierre para el proyecto de Ampliacin a 3000 t/d ......................52 1.13 Actividades de Cierre.........................................................................................................52

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Estudio de Impacto Ambiental para la Ampliacin a 3000 TMD Unidad Operativa Pallancata
Resumen Ejecutivo

Minera Suyamarca dentro de sus reas de operaciones y de su plan de exploraciones en sus concesiones, ha encontrando nuevos yacimientos que le ha permitido establecer nuevas reservas, por lo presenta el Estudio de Impacto Ambiental (EIA) para ampliar su produccin a 3000 t/d. Se ha proyectado incorporar nuevos componentes de mina e instalaciones a sus operaciones actuales. El Estudio de Impacto Ambiental (EIA) del Proyecto de ampliacin, podr revisarse en las sedes que fueron presentados: Direccin General de Asuntos Ambientales Mineros (DGAAM) del Ministerio de Energa y Minas (MEM), sito en Av. Las Artes 260, San Borja, Lima. Direccin Regional de Energa y Minas (DREM). Ayacucho Municipalidad Distrital de Aniso Local comunal de la Comunidad de Pallancata.

1.1 El marco legal que sustenta el presente EIA. 1.1.1 Legislacin general a nivel nacional

Constitucin Poltica del Per (ao 1993) D. L. N 635, Cdigo Penal. Ley N 29263, Ley que modifica el Cdigo Penal y la Ley General del Medio Ambiente. Ley N 29338, Ley de Recursos Hdricos. Ley N 28296, Ley General del Patrimonio Cultural de la Nacin. D. L. N 757, Ley Marco para el Crecimiento de la Inversin Privada en el Per. Ley N 28245, Ley Marco del Sistema Nacional de Gestin Ambiental Ley N 27446, Ley del Sistema Nacional de Evaluacin de Impacto Ambiental Ley N 26786, Regula la Evaluacin de Impactos Ambientales de Obras y Actividades Ley N 26842, Ley General de la Salud

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Ley N 26821 Ley orgnica para el Aprovechamiento Sostenible de los Recursos Naturales Ley N 26834-Ley de reas Naturales Protegidas Ley N 24656, Ley General de Comunidades Campesinas, Decreto Supremo N 08-91-TR y Decreto Supremo N 08-92-TR Reglamento y modificatorias D. L. N 1090, Aprueba la Ley Forestal y de Fauna Silvestre D. S. N 002 2009 AG, Reglamento del Decreto Legislativo N 1090. Ley N 26839 - Ley Para la Conservacin y Desarrollo Sostenible de Diversidad Biolgica D.S. N 043-2006-AG, Categorizacin de Especies Amenazadas de Flora Silvestre) D.S. N 034-2004-AG, Categorizacin de Especies Amenazadas de Fauna Silvestre D.S. N 062-75-AG, Reglamento de Clasificacin de Tierras, entre otros.

1.1.2

Legislacin general ambiental

Ley N 28611, Ley General del Ambiente Ley N 27314, Ley General de Residuos Slidos D.S. N 057-2004-PCM, Reglamento de Ley General de Residuos Slidos D.S. N 074-2001-PCM que aprob el Reglamento de Estndares Nacionales de Calidad Ambiental de Aire D.S. N 085-2003-PCM, Aprueban el Reglamento de Estndares Nacionales de Calidad Ambiental para Ruido D.S. N 002-2008-MINAM, Aprueban los Estndares Nacionales de Calidad Ambiental para Agua D.S. N 003-2008-MINAM, Aprueban los Estndares Nacionales de Calidad Ambiental para Aire Ley N 28256, Ley que Regula el Transporte Terrestre de Materiales y Residuos Peligrosos D.S. N 047-2001-MTC, Establecen Lmites Mximos Permisibles contaminantes para vehculos automotores que circulen en la red vial. de emisiones

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1.1.3 Legislacin sectorial

Ley N 014-92-EM , Ley General de Minera D.S. N 016-93-EM, Reglamento para la Proteccin Ambiental de las Actividades Minero Metalrgicas. D.S. N 028-2008-EM, Reglamento de Participacin Ciudadana en el Subsector Minero. R.M. N 304-2008-MEM/DM, Norma que regula el proceso de Participacin Ciudadana en el Subsector Minero. Ley N 28090, Ley que Regula el Cierre de Minas, D.S. N 053-99-EM y Reglamento con D.S. N 033-2005-EM y su Modificacin con D.S. N 035-2005-EM, que establece que la Direccin General de Asuntos Ambientales es el rgano Competente de MEM para tratar asuntos ambientales. D.S. N 053-99-EM - Establecen disposiciones destinadas a uniformizar procedimientos administrativos ante la Direccin General de Asuntos Ambientales. Ley N 28271 y su modificatoria Ley N 28526, Leyes que regulan los Pasivos Ambientales Mineros Ley N 28526. Ley que modifica los artculos 5, 6, 7 y 8 de la Ley N 28271 D.S. N 059 2005-EM, Reglamento de Pasivos Ambientales de la Actividad Minera R.M. N 315 - 96 EM - VMM, Aprueban Niveles Mximos Permisibles de elementos y compuestos presentes en emisiones gaseosas provenientes de las unidades minero metalrgicos R.M. N 011 - 96 EM, Niveles Mximos Permisibles para efluentes lquidos minero metalrgicos Decreto Supremo N 028-2008-EM, Aprueban el Reglamento de Participacin Ciudadana en el Subsector Minero. D.S. N 042 - 2003 EM, Compromiso Previo como Requisito para el Desarrollo de Actividades Mineras y Normas Complementarias Resolucin de Consejo Directivo N 324-2007-OS/CD, Reglamento de Supervisin de Actividades Energticas y Mineras - Organismo Supervisor de la Inversin en Energa y Minera (OSINERGMIN). Guas Ambientales del Ministerio de Energa y Minas.

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Permisos Minera Suyamarca S.A.C., cuenta con los siguientes permisos: Titularidad de 11 concesiones mineras involucradas a la U.O. Pallancata, concedidas mediante Resolucin de Presidencia N 6008-2008-INGEMMET/PCD/PM. Aprobacin del cambio de Titularidad a favor de Minera Suyamarca S.A.C. del Proyecto de Exploracin Minera Categora C, mediante informe 039-2007-MEM-AAM/RC y Auto Directoral 0010-2007-MEM/AAM, de la Direccin General de Asuntos Ambientales Mineros. Uso de agua del ro Suyamarca, por un caudal de 5 L/s, con fines mineros a la capacidad de 3000 t/d, a favor de Minera Suyamarca S.A.C., mediante Resolucin Administrativa N 0882008-GRA/GRAG-ATDRO-P. Uso de agua del Bofedal Jorge, para consumo humano e industrial, a un caudal total de 10 L/s (315 360 m3/ao), mediante la R. A. N 0236-2007-GRA/GRAG-ATDRO-P. En Trmite, obtencin del Certificado de Inexistencia de Restos Arqueolgicos (CIRA). Plan de cierre y pasivos Minera Suyamarca S.A.C. ha presentado a la Direccin General de Asuntos Ambientales Mineros del Ministerio de Energa y Minas un Plan de Cierre de Minas que contempla el cierre tcnico de 4 pasivos ambientales: 3 bocaminas y un tajo, el cual est actualmente en proceso de evaluacin. Aprobacin del EIA del Proyecto de Explotacin de Mina subterrnea Pallancata de 1500 t/d, mediante la Resolucin Directoral N 227-2007-MEM/AAM, del Ministerio de Energa y Minas. El proyecto minero para la explotacin de veta Pallancata Oeste Nivel 4 322, se estim en dos aos vida til; el acceso se proyect mediante rampa de 203 metros, con seccin de 4,0 m x 4,3 m, con 12% de gradiente negativa, para producir aproximadamente 1 100 000 toneladas de mena y 45 700 TMS de desmonte durante la vida del proyecto. La Evaluacin Ambiental - EA de las Actividades de Exploraciones del Proyecto Pallancata Categora C, fue aprobada mediante R.D. N 111-2006-MEM/AAM, el cual le autoriz a realizar actividades de exploracin a partir del 10 de Abril de 2006 hasta el 10 de Agosto de 2006.

1.2 Breve descripcin del proyecto. El Proyecto Pallancata en su segunda etapa, trata de la explotacin de un yacimiento constituido de cuarzo blanquecino, asociado a la slice gris, con diseminacin de sulfuros y sulfosales de plata; escasa cantidad de pirita y dbil presencia de xidos de hierro. En la Unidad Operativa (U.O.) Pallancata, se tiene planificado explotar durante los seis aos de vida, las siguientes vetas: Pallancata Oeste (fase de explotacin) Pallancata Central (fase de preparacin)
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Mariana (fase de exploracin) San Javier y Virgen del Carmen (fase de exploracin)

La produccin durante el horizonte de vida de la mina, se aprecia en la Tabla 1 Tabla 1 Tiempo De Vida Mina Pallancata
N 1 2 3 4 5 6 AO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 PRODUCCIN (TM) 910 000 1 023 000 1 023 000 1 023 000 1 023 000 RESERVAS (TM)

4 792 945 3 769 945 2 746 945 1 723 945 700 945

Fuente: Ca. Minera Suyamarca S.A.C.

Polticamente, el Proyecto Pallancata se ubica en el distrito de Coronel Castaeda, provincia de Parinacochas, departamento de Ayacucho. Territorialmente, est dentro de la propiedad superficial de la Comunidad Campesina de Pallancata. El centro poblado ms cercano es Santa Rosa a 5 km; Aniso, como capital del distrito dista 15 km. Los principales centros poblados del distrito de Coronel Castaeda, ubicados dentro de un radio de 10 km alrededor del proyecto, se indican en la Tabla 2 Figura 1.1: Mapa de Ubicacin (Ver seccin Anexos)

Tabla 2 Principales Poblados Cercanos Al Proyecto


Nombre Pallancata Unin Santa Rosa San Gabriel Pachachaca Cera Florida Tucsa Pillpinto Categora Unidad Agropecuaria Unidad Agropecuaria Casero Unidad Agropecuaria Unidad Agropecuaria Unidad Agropecuaria Unidad Agropecuaria Direccin SE E SE E E NW SE Distancia (km) 6 5 8 8 7 6 8

Fuente: Instituto Nacional de Estadstica e Informtica INEI, 2001

El acceso al rea del proyecto es por va terrestre, la va principal desde Iscahuaca a la U. O. Pallancata tiene un recorrido de 50 km y el ancho de va es de 4 m aproximadamente. La carretera es afirmada y ligeramente ascendente hasta la lnea divisoria de aguas continentales (Pacfico-Atlntico), que a la vez es el lmite departamental entre Apurmac y Ayacucho; para luego de ello descender ligeramente hasta la mina Pallancata. Existe adems otra va de ingreso de 22 km, que separa la U.O. Pallancata de la U.O. Explorador Selene, construida bsicamente para el transporte de mineral.

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La vida til total del proyecto; se estima en trece aos distribuidos en seis meses para las etapas de preparacin y construccin, seis aos para la explotacin, dieciocho meses para el cierre final y cinco aos para el post cierre. Las reas de ampliacin del proyecto Pallancata abarca un rea de 287.812 ha, cuyos vrtices se citan en la tabla 3. Tabla 3 Vrtices Del rea Ampliada
Vertices del rea de ampliar - Area de Operaciones
Vertice 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1 2 3 4 5 1 2 3 4 Coordenadas UTM PSAD 56 Este 695670.67255 695433.89273 695132.18182 695352.92179 695573.75162 695720.97152 696361.96559 696448.52378 696761.16683 696861.58637 697137.59082 697188.35921 697191.59688 697105.60712 697000.43504 696999.72163 696857.63579 696750.52493 696606.25316 696597.50941 696534.11727 696542.86101 696503.51416 696630.29845 696005.12076 695594.16479 695874.39429 695827.53377 695835.68343 695900.19583 695924.24112 696470.72512 696636.38703 696809.94338 696872.11186 Norte 8370062.82081 8370191.54841 8371245.03317 8372326.23686 8372605.95466 8372605.95466 8371518.41884 8370776.86055 8370262.67902 8369624.39661 8369443.75082 8369191.76232 8368894.24472 8368644.21297 8368632.30670 8369278.06979 8369385.18065 8369553.49772 8369509.77900 8369614.70393 8369693.39763 8369922.92091 8370038.77551 8370204.90665 8370141.51451 8370462.84710 8369800.29823 8369604.70651 8369427.45151 8369461.68841 8369686.83982 8368672.56551 8368351.69705 8368297.70081 8368417.99377 REA 1 REA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 1 AREA 2 AREA 2 AREA 2 AREA 2 AREA 2 AREA 3 AREA 3 AREA 3 AREA 3 5.489 1167.382 2.71 828.048 279.613 11209.857 Nombre Area (ha) Permetro (m)

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Vrtices del rea a ampliar del Area de influncia directa Coordendas UTM PSAD 56 Este 695582.96710 695282.67122 695010.00896 695573.75162 696374.88472 696493.10122 696934.32327 696754.64857 696372.52351 696210.56322 695914.47957 695648.76347 695466.55814 695747.57582 695954.96964 695980.27594 696029.42312 695745.33289 695773.63519 695721.74000 Norte 8369985.97275 8370343.15505 8371273.61463 8372705.95466 8371606.26895 8371061.68690 8369811.35931 8370082.13667 8370327.60774 8370335.19962 8370497.15991 8370532.58873 8370484.50677 8369736.37474 8369441.88740 8369077.47675 8368929.04265 8369098.85171 8369291.16361 8369517.27285

Vertice 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 1 2 3 4 5 6 7

Nombre AREA I AREA I AREA I AREA I AREA I AREA I AREA I AREA I AREA I AREA I AREA I AREA I AREA I AREA II AREA II AREA II AREA II AREA II AREA II AREA II

Area (ha)

Permetro (m)

281.97

8708.669

13.721

1866.985

Vertices del rea a ampliar Area de influencia indirecta Vertice 9 10 11 1 2 3 4 6 7 12 8 Coordenadas UTM PSAD 56 Este 696374.88472 695573.75162 695010.00896 695362.11789 694515.28613 694798.59407 695476.20646 697564.82998 697456.25826 695282.67122 696493.10122 Norte 8371606.26895 8372705.95466 8371273.61463 8368777.27788 8371201.16246 8372555.84692 8373196.34730 8371596.18169 8370583.90962 8370343.15505 8371061.68690 8372762.90156 411.103 16318.593 Area (ha) Permetro (m)

5 696704.02801 Fuente: Tecnologa XXI S.A.

En la seccin de Anexos, se adjunta la Figura 1.2 plano de reas de influencia, donde se distingue el rea del proyecto aprobado y el rea a ampliar.

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Se puede apreciar que las reas de operaciones, reas de influencia directa e indirecta anteriores, con respecto a las reas proyectadas son diferentes, debido en primer lugar las nuevas operaciones ubicadas principalmente al norte, la misma que consecuentemente modifica las reas de influencia directa e indirecta. La actualizacin de las reas de influencia en la zona sur se debe principalmente a que los resultados obtenidos de los monitoreos realizados por la empresa minera, se encuentran dentro de los Valores Lmites de la LGA clase III, lo que evidencia la no influencia de las operaciones mineras a partir de la confluencia de las quebradas Trapiche y ro Suyamarca.

1.3 Delimitacin del rea de influencia directa e indirecta, ambiental y social. 1.3.1 rea de Influencia Directa

El rea de influencia directa del proyecto est relacionada con el rea que ocuparn las instalaciones que formarn parte de la explotacin de la mina Pallancata, es decir, campamentos, talleres, bocaminas y vas de acceso, as como instalaciones conexas mas cien metros de bfer en donde las actividades podan causar un impacto directo en el medio fsico y bitico. En funcin de los componentes del proyecto con posibilidad de afectacin, el rea de influencia tiene una extensin de 524,45 hectreas, encerrados dentro de una poligonal cerrada, tal como se presenta en la seccin de Anexos Figura 1.2: Mapa de reas de influencia. 1.3.2 rea de Influencia Indirecta

El rea de influencia indirecta est relacionada con la topografa y la hidrografa del rea de explotacin, es as que esta rea viene limitada por las divisorias de aguas y las cumbres de los cerros en donde se desarrolla la actividad, ya que esta explotacin no tendr grandes emisiones de gases ni explosiones que vayan a sobrepasar estos lmites naturales, en cuanto al recurso hdrico aguas abajo de la actividad se considera un bffer de 500 metros del rea de influencia directa, para control de cualquier evento que escape del rea de operaciones va ros o quebradas, y de el tiempo para su contencin. En funcin de los componentes potencialmente afectados, el rea de influencia indirecta abarca un rea de 619,53 ha, encerrados dentro de una poligonal cerrada, tal como se presenta en la seccin de Anexos Figura 1.2: Mapa de reas de influencia ambiental. A continuacin se mencionan los criterios empleados para la determinacin de las reas de influencia. 1.3.3 Criterios ambientales

rea de ubicacin de las diferentes instalaciones y actividades del proyecto. Totalidad de los componentes que podran ser afectados por las actividades de construccin, operacin y cierre del proyecto.
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rea visual dentro de la cual se instalarn o construirn las facilidades del proyecto. 1.3.4 Criterios meteorolgicos Direccin y velocidad predominantes del viento. 1.3.5 Criterios de Cuencas Las potenciales descargas de efluentes mineros se produciran directamente sobre las quebradas Ranichico, Yuracyacu y Chaquipucro, afluentes del ro Suyamarca. Aguas abajo del ro Suyamarca se produce la confluencia con la quebrada Trapiche, la misma que fuera del alcance de las operaciones mineras proyectadas (Ver Grafica 1.1: Sistema hdrico en el Proyecto Pallancata). Grafica 1.1: Sistema hdrico en el Proyecto Pallancata
Qda. Ranichico Qda. Yuracyacu Qda. Chaquipucro S u y a m a r c a R o

U. O. Pallancata

Qda. Trapiche

Fuente: Tecnologa XXI. S.A.

1.3.6

rea de Influencia Directa Social

El rea de influencia socioeconmica directa del Proyecto de explotacin de la Unidad Minera se focaliza en la Comunidad Campesina de Pallancata (Ver seccin Anexos Figura 1.3: Mapa de reas de Influencia social), continuando con el enfoque establecido en el estudio de impacto ambiental de 2006. Ello en razn que las ampliaciones en las instalaciones de explotacin del mineral se construirn al interior de dicha comunidad, y sus efectos sociales, econmicos y culturales se concentrarn en quienes la integran y residen en ella. Esta Comunidad Campesina forma parte del distrito de Coronel Castaeda, uno de los ms extensos de la provincia de Parinacochas. 1.3.7 rea de Influencia Indirecta Social

Considerando este emplazamiento geogrfico y de demarcacin poltica, que a su vez genera interacciones sociales con el entorno ms amplio a nivel distrital, podemos vlidamente considerar como rea de influencia indirecta al distrito de Coronel Castaeda, ubicado en la provincia de Parinacochas, departamento de Ayacucho, dado que en los lmites del mencionado distrito se encuentra la propia comunidad de Pallancata, as como otras comunidades adyacentes en donde se
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ubican algunos accesos a las instalaciones mineras y en donde se hacen extensivos ciertos impactos sociales indirectos de la ampliacin del proyecto minero, ver Figura 1.3 Mapa de reas de Influencia social.

1.4 Caractersticas geogrficas. 1.4.1 Clima y Meteorologa

El clima de la regin est controlado por la geomorfologa y la elevacin. El clima es seco y fro, un clima de Pramo sin vegetacin, no permitiendo ningn tipo de ganadera. Segn, la clasificacin climtica de la ONERN (Oficina Nacional de Evaluacin de Recursos Naturales), la zona posee un clima de Puna o Pramo, comprendidos entre 4 200 y 4 700 msnm (promedio 4 500 msnm). Presenta segn esta tipificacin, mximas precipitaciones que se producen en los meses enero (158,6 mm), febrero (166,2 mm) y marzo (156,8 mm) con un registro de precipitacin mnima en el mes de junio (4,0 mm), y la temperatura mnima media mensual vara entre 1,2 C (junio) y 6,7 C (febrero); mientras que la temperatura mxima media mensual est entre 19,1 C (febrero) y 23,1 (setiembre). Esta zona se caracteriza por presentar veranos siempre lluviosos y nubosos, mientras que los inviernos son rigurosos y secos, con vientos predominantes del SW y con variaciones del NE, la calidad del aire en la zona actual del proyecto tiene algunos valores de PM10 altos por las mismas operaciones en tanto que en las nuevas reas estos valores estn por debajo de la norma en los dems parmetros no hay excesos de ningn tipo por lo que en forma general el aire es bueno en la zona del proyecto, as como el ruido que est por debajo de los estndares establecidos por la autoridad. 1.4.4.1 Calidad de Aire El componente calidad de aire est influenciado por los niveles de material particulado, elementos metlicos pesados, gases presentes en el aire; as como tambin de los niveles de ruido ambiental. Resultado del monitoreo de calidad de aire realizado en marzo del 2006 En la Tabla 4 se muestran los resultados obtenidos en dicho monitoreo. Tabla 4 Resultados de Calidad de Aire marzo 2006
Parmetros PC-1 PM10(ug/m ) Plomo(ug/m ) SO2 (ug/m ) NO2 CO O3 Fuente: TECNOLOGA XXI S.A.
3 3 3

Puntos de Control PC-2 1 0,00004 0,068 9,72 19,44 79,703 PC-3 3 0,0001 0,105 14,989 14,989 73,071

Estndar de Calidad de Aire 150 365 200 30 000 120

1 0,00004 6,886 10,498 87,337

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Resultado del monitoreo de calidad de aire realizado entre febrero a octubre del ao 2008 En la tablas 5 y 6 se muestran los resultados obtenidos en los monitoreos del ao 2008. Tabla 5 Resultado de monitoreo de calidad de aire en las estaciones PC-1, PC-2 y PC-3 Realizados en el ao 2008
Estacin de monitoreo: PC-1 PARMETRO PM-10 ug/m3 Pb ug/m3 As ug/m3 SO2 ug/m3 PM-10 ug/m3 Pb ug/m3 As ug/m3 SO2 ug/m3 PM-10 ug/m Pb ug/m As ug/m
3 3 3 3

Feb. 27,31 0,04 0,001 4,98 9,1 0,04 0,024 4,67 12,4 0,04 0,007

Abr. 50,19 0,04 0,003 4,8 39,02 0,04 0,003 4,78 14,02 0,04 0,003

May. 198,62 0,04 0,003 4,22 211,51 0,04 0,308 4,7 25,13 0,04 0,003 4,9

Jun. 104,80 0,03 0,002 4,00 79,31 0,03 0,003 4,10 59,73 0,04 0,003 4,33

Jul. 163,34 0,04 0,003 4,71 239,17 0,04 0,003 4,70 37,35 0,04 0,003 4,59

Ago. 118,45 0,04 0,003 4,58 108,87 0,04 0,003 4,76 80,85 0,04 0,003 4,52

Set. 138,20 0,04 0,003 4,56 94,85 0,04 0,003 4,61 86,75 0,04 0,003 4,54

Oct. 170,24 0,04 0,003 4,58 106,87 0,04 0,003 4,67 30,70 0,04 0,003 4,56

Estacin de monitoreo: PC-2

Estacin de monitoreo: PC-3

SO2 ug/m 4,67 10,57 Fuente: Minera Suyamarca S.A.C. Unidad Pallancata

Tabla 6 Resultado del monitoreo de calidad de aire en las estaciones PC-10 y PC-11 (13 Diciembre 2008)
Parmetro PM-10 ug/m3 PM-10 ug/m3 SO2 ug/m3 SO2 ug/m3 Pb ug/m3 Pb ug/m3 NOx ug/m3 NOx ug/m3 CO ug/m3 CO ug/m3 As ug/m3 Estacin de Monitoreo PC-10 PC-11 PC-10 PC-11 PC-10 PC-11 PC-10 PC-11 PC-10 PC-11 PC-10 Tiempo De Muestreo 16:00 16:00 16:00 16:00 16:00 16:00 01:00 01:00 01:00 01:00 16:00 16:00 Concentracin Media Aritmtica Diaria, g m-3 49,46 128,75 4.75 4.65 0,02 0,02 3,77 3,69 7 545 7 385 0,002 0,002 6.0 Nivel Mximo Permisible g m-3 350 572 1.0 200 30,000

As ug/m3 PC-11 Fuente: Minera Suyamarca S.A.C. Unidad Pallancata

En el Grfico 2, se presentan los resultados de las concentraciones, en ug/m3, de material particulado PM-10, donde se visualizan valores que superan el valor estandar del D.S N 074-2001-PCM.

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Grfico N 2: Representacin grfica de las concentraciones de material particulado PM-10 en los monitoreos realizados en el ao 2008.

M o nit o reo de c alida d de a ire en la s es t ac io ne s P C -1, P C - 2 y P C - 3 M a te ria l pa rtic ulado , P M - 10

300 Concentracin, mg/m3 250 200 150 100 50 0


Feb. 2006 Abr . May. Jun. 2008 Jul. Ago. Set . Oct .

300 250 200


150 . 0

P C-1 P C-2 P C-3

150 100 50 0

Estandar

Epoca y estaciones de monitoreo

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Resultado de las mediciones de ruido ambiental. En la tabla 7, se presentan los resultados de las mediciones de ruido ambiental realizados en agosto del 2006 y diciembre del 2008. Tabla 7 Resultado de las mediciones de ruido ambiental en agosto de 2006 y diciembre de 2008
Estacin P-RA1 P-RA2 P-RA3 Nivel de Ruido Mx. Agosto 2006 55,1 54 53,3 Nivel de Ruido Mx. Diciembre 2008 58,3 55,8 56,3 54,2 Nivel de Ruido Mn. Agosto 2006 50,8 52,7 51,6 51,4 Nivel de Ruido Mn. Agosto 2006 49,2 51,2 50,8 53,1 Leq Agosto 2006 52,7 53,1 52,3 51,8 Leq Diciembre 2008 54 53,3 54,5 53,7 80 Estndar

52,7 P-RA4 Fuente: TECNOLOGA XXI S.A.

Discusin de resultados De los grficos y tablas de resultados de los monitoreos de calidad de aire: Aire y ruido ambiental, realizados en los aos 2006 y 2008, se deduce lo siguiente: Calidad de aire en las estaciones de monitoreo PC-1, PC-2 y PC-3 (Pallancata) Los datos del ao 2006 indican muy baja concentracin de elementos contaminantes en el aire en las tres estaciones monitoreadas. En el ao 2008 se observa claramente que existen cambios notables sobretodo en las estaciones de monitoreo PC-1 y PC-2 donde hay concentraciones de material particulado PM-10 que han superado el valor estndar establecido en el D.S N 074-2001-PCM (150 ug/m3). Los dems parmetros evaluados (Pb, As, SO2, NO2, CO y O3) tienen concentraciones menores a los valores estndares respectivos establecidos en el D.S N 074-2001-PCM y el D.S. N 069-2003PCM. Calidad de aire en las estaciones de monitoreo PC-10 y PC-11 (Ranichico) Todos los parmetros evaluados muestran valores por debajo de los estandares de calidad del aire y Niveles Mximos Permisibles de Emisiones de acuerdo a la normatividad peruana D.S. N 074-2001PCM y R.M. 315-96-EM/VMM. Ruido ambiental en las estaciones P-RA-1, P-RA-2, P-RA-3 y P-RA-4. Los resultados obtenidos de las mediciones indican que los niveles de ruido ambiental no superan los estndares establecidos en el Reglamento de Estndares Nacionales de la Calidad Ambiental para Ruidos aprobados por el Decreto Supremo N 085-2003 PCM. 1.4.2 Fisiografa

El mbito del estudio, abarca un espacio geogrfico montaoso volcnico dominante, de relieve irregular de diseccin (pendientes de 15 a ms de 75%) y alturas variables; en las que se incluye con
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reas de una topografa suave (con pendientes de 2 a 15%), conformados por superficies ms o menos amplias, planas a ligeramente onduladas; en algunos sectores con agua superficial, provenientes de las partes altas y que cruzan las reas del la U. O. Pallancata. Las geo-formas montaosas han sido originadas, principalmente por un levantamiento estructural localizado que han sido sometidos a fuertes procesos volcnicos, especialmente los procesos hidroerosivos, hoy activos. Se distinguen dos grandes paisajes definidos:

Gran Paisaje Aluvial Gran Paisaje Montaoso

1.4.3

Geologa

En el rea afloran rocas volcnicas mineralizadas Terciarias de la Formacin Aniso; constituidas por intercalaciones de tobas lapillticas dacticas-andesticas y que incorporan lentes delgados de lavas andesticas violceas, las cuales son cortadas por un cuerpo sub-volcnico de composicin andestico y que aparentemente controla la mineralizacin en la veta Pallancata. Este cuerpo subvolcnico ha sido determinado con las perforaciones diamantinas y es claramente notorio en la cota 4200. Tambin se ha reconocido tres cuerpos dmicos de composicin riodacitica y que afloran en los sectores de Ranichico, Suyamarca y Sarnahuiri; estos exhiben estructuras tpicas de flujo y sus relaciones con el evento mineralizante aun no son claras, aunque podran corresponder a un evento posterior. Estos intrusivos son muy similares a los domos mapeados en el distrito mineralizado de Explorador-Huachuhuillca. Las principales estructuras muestran una orientacin Noroeste-Sureste, similar al esquema estructural de la veta Pallancata; aunque tambin existe un control estructural de rumbo NoresteSuroeste y que correlaciona con la orientacin de las vetas Mariana y Virgen del Carmen. Aunque el sistema estructural Noreste es menor, parece haberse formado como consecuencia de una apertura tensional a partir de los sistemas Noroeste, ver seccin de Anexos Figura 1.4: Mapa Geolgico Local. 1.4.4 Hidrologa

1.4.4.2 Sub Cuenca del Ro Suyamarca El ro Suyamarca tiene su naciente en los cerros Ana Sumi, este ro es de naturaleza constante, y discurre su flujo de aguas de NE a SW dicha quebrada pertenece al sistema hidrogrfico de la subcuenca del ro Pallancata, y a su vez a la subcuenca del ro Pacapausa ubicada dentro de la cuenca del ro Ocoa, que pertenece a la cuenca hidrogrfica del Pacifico. La cuenca de la quebrada Suyamarca tiene una rea de drenaje de 6542,10 ha, asimismo el cauce principal tiene una longitud de 14,65 km y una pendiente promedio 5,36%.
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El flujo de aguas que discurre en el rea de proyecto tiene influencia de manera directa sobre las quebradas Yuracyacu, Jachujacha y Chaquipucro que finalmente tiene incidencia sobre el ro Suyamarca. A Quebrada Chaquipucro La microcuenca hidrogrfica de la quebrada Chaquipucro tiene un rea 58,70 ha, el cauce principal tiene una longitud de 1,26 km y una pendiente promedio de 34,2%. El cauce del ro se orienta de NW a SE, drenando finalmente hacia el ro Suyamarca. La quebrada es accidentada y en consecuencia su potencial erosivo es sumamente alto, razn por la cual el fondo de cauce es un lecho rocoso. Localmente, el rea donde se desarrollan las operaciones de mina, ocupa a las laderas de la quebrada Chaquipucro. La Quebrada Chaquipucro constituye un cuerpo hdrico de rgimen intermitente, cuyas zonas de recarga predominantes son los sistemas rocosos fracturados. La quebrada se desarrolla sobre dos miembros geolgicos predominantes, llamados tufo volcnico y la andesita, esta formacin es una caracterstica representativa de su geologa local. B Quebrada Yuracyacu La quebrada Yuracyacu tiene sus nacientes en el cerro Huararani y se alimenta de afloramientos temporales, localizados en zonas rocosas falladas y fisuradas. La microcuenca de la quebrada es pequea tiene un rea de 97,50 ha y el cauce tiene una longitud de 1,81 km y una pendiente media de 22,60%. El rgimen hdrico tambin es intermitente. C Quebrada Ranichico La microcuenca de la quebrada tiene un rea de 491,03 ha antes de la confluencia con el rio Suyamarca su cauce principal tiene una longitud de 3 km y una pendiente media de 13 % Localmente se ubica en la parte sur del cerro Ranichico, constituye un cuerpo hdrico de rgimen casi constante por la alimentacin indirecta que recibe de bofedales y lagunas altas con regmenes altos en los meses de diciembre a abril. 1.4.4.3 Calidad de las aguas De acuerdo a las evaluaciones realizadas en las quebradas cercanas al proyecto el impacto producido ha sido mnimo y controlado originado principalmente por las construcciones y remociones de suelo que han llevado sedimentos al ro, su control a sido mediante la construccin de infraestructura hidrulica y el compromiso del titular minero de tener efluente cero para que las aguas de la cuenca del Suyamarca no tengan mayor impacto que el producido por las lluvias en forma natural.

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A. Puntos de Muestreo En la tabla 8 se muestran los puntos de muestreo de Calidad de Agua Superficial, as como la ubicacin y sus coordenadas UTM. Tabla 8: Puntos de Muestreo Calidad de Agua Superficial
Puntos de Control PCA-1 PCA-2 Ubicacin Ubicado en la Quebrada Trapiche, Ubicado en la Quebrada Yuracyacu, 100 m. antes de confluencia con el ro Suyamarca Ubicado en el ro Suyamarca, 150 m antes de la confluencia con la qda. Yuracyacu.. Laguna Supococha Tipo Agua superficial Agua superficial Coordenadas (UTM) N 8 370 475 8 369 725 E 692 958 697 000 H 4 378 4 209

PCA-3 PCA-4

Agua superficial Agua superficial Agua superficial

8 369 850 8 371 708 8 368 350

697 175 694 505 696 565

4 208 4 604 4 115

Ubicado en la Quebrada Chaquipucro, PCA-5 70 m antes de la confluencia con el ro Suyamarca Ubicado en el ro Suyamarca, 150 m PCA-6 despus de la confluencia con el quebrada Chaquipucro. BJ Bofedal Jorge Antes de la confluencia de las aguas del bofedal San Jorge y de la Quebrada PCA-3-RA Ranichico Aproximadamente a unos 300 metros PCA-7 Quebrada Ranichico Fuente: TECNOLOGA XXI S.A. DATUM: PSAD 56

Agua superficial Agua superficial Agua superficial Agua superficial

8 368 350 8 373 475 8372317 8371211

696 674 696 377 698236 696583

4 091 4 580 4325 4188

B. Resultados de Calidad de Agua Superficial Resultados Monitoreo Diciembre 2008 En la Tabla 9 se presentan los resultados del muestreo de Calidad de Agua Superficial Diciembre 2008. Tabla 9. Resultados del Muestreo de Calidad de Agua Superficial Diciembre 2008
Parmetro Unidad PCA-01 PCA-02 PCA-03 PCA-04 PCA-05 PCA-06 BJ Valores Lmite (LGA) Clase III Fecha Hora Temperatura pH Caudal OD Conductividad TSS DBO5 Aceites y Grasas S.A.AM (1) Cianuro Wad dd/mm/aa hh:mm C pH L/s mg/L s/cm mg/L mg/L mg/L mg/L MBSA mg/L 04/12/2008 03/12/2008 03/12/2008 04/12/2008 04/12/2008 04/12/2008 04/12/2008 16:25 12,3 4,06 28 4,9 148,2 <5 <2 <5 <0,025 <0,004 15:20 12,6 7,57 0,3 4,5 300 <5 <2 <5 0,044 <0,004 15:40 14,1 6,56 80 5,3 68,6 <5 <2 <5 <0,025 <0,004 15:10 14,8 3,7 (*) 4 315 <5 <2 <5 <0,025 --10:00 14 8,9 4,5 4,5 223 1305,7 <2 <5 <0,025 <0,004 08:30 7,5 7,44 52 5,9 82,6 7,6 <2 <5 <0,025 <0,004 14:00 17 6,7 3 4,2 70,2 <5 <2 <5 <0,025 <0,004 15 0,5 1 0,1 3

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Valores Lmite (LGA) Clase III 0,1 0,1 0,001 0,002 0,2 0,5 1,0 0,05

Parmetro

Unidad

PCA-01

PCA-02

PCA-03

PCA-04

PCA-05

PCA-06

BJ

Cianuro Libre NitrogenoNitrato Fenoles (3) Sulfuro (3) As (Tot.) Cu (Tot.) Cr (Tot.) Cd (Tot.) Fe (Tot.) Mn (Tot.) Hg (Tot.) Se (Tot.) Pb (Tot.) Zn (Tot.) Ni (Tot.) (3) Coliformes Totales Coliformes Fecales

mg/L (mg/L NNO3) mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L NMP/100ml NMP/100ml

--0,06 <0,0010 <0,025 <0,010 <0,003 <0,002 <0,001 0,072 0,204 <0,0006 <0,0004 <0,010 0,037 <0,002 10 <1,8

--0,6 <0,0010 <0,025 <0,010 <0,003 <0,002 <0,001 0,153 0,031 <0,0006 <0,0004 <0,010 0,008 <0,002 >16X104 7,8

--<0,06 <0,0010 <0,025 <0,010 <0,003 <0,002 <0,001 0,048 0,023 <0,0006 <0,0004 <0,010 0,014 <0,002 <1,8 <1,8

<0,004 <0,06 <0,0010 <0,025 <0,010 <0,003 <0,002 <0,001 0,763 0,076 <0,0006 <0,0004 <0,010 0,015 <0,002 <1,8 <1,8

--2,17 0,0649 <0,025 0,152 0,05 0,012 0,001 26,22 0,736 <0,0006 <0,0004 0,132 0,177 0,01 33X10 13X10

--<0,06 <0,0010 <0,025 <0,010 <0,003 <0,002 <0,001 0,175 0,013 <0,0006 <0,0004 <0,010 0,011 <0,002 3,6 <1,8

--<0,06 0,0155 <0,025 <0,010 <0,003 <0,002 <0,001 0,417 0,026 <0,0006 <0,0004 <0,010 0,012 <0,002 22X10 4,5

0,01 0,05 0,1 25 0,002 5 000 1 000

(1)Sustancias activas de Azul de Metileno (Detergente principalmente). Valor de la Clase V aplicado provisionalmente de acuerdo a Ley. (3) En caso de sospechar su presencia se aplicar los valores de la columna V provisionalmente.

(*) Laguna BIFENILOS POLICLORADOS (PCBs) Valores Lmite (LGA) Clase III Fecha Hora Aroclor 1016 Aroclor 1221 Aroclor 1232 Aroclor 1242 Aroclor 1248 Aroclor 1254 Aroclor 1260 dd/mm/aa hh:mm g/L g/L g/L g/L g/L g/L g/L 04/12/2008 16:25 <0,9 <1,3 <0,6 <0,9 <1,5 <0,8 <0,6 03/12/2008 15:20 <0,9 <1,3 <0,6 <0,9 <1,5 <0,8 <0,6 03/12/2008 15:40 <0,9 <1,3 <0,6 <0,9 <1,5 <0,8 <0,6 04/12/2008 15:10 <0,9 <1,3 <0,6 <0,9 <1,5 <0,8 <0,6 04/12/2008 10:00 <0,9 <1,3 <0,6 <0,9 <1,5 <0,8 <0,6 04/12/2008 08:30 <0,9 <1,3 <0,6 <0,9 <1,5 <0,8 <0,6 04/12/2008 14:00 <0,9 <1,3 <0,6 <0,9 <1,5 <0,8 <0,6 2 2 2 2 2 2 2

Parmetro

Unidad

PCA-01

PCA-02

PCA-03

PCA-04

PCA-05

PCA-06

BJ

ESTERES ESTALATOS Parmetro Fecha Hora Dimethyl Phthalate (*) Diethyl Phthalate(*) Di-n-butyl Phthalate(*) Butylbenzil Phthalate(*) Unidad dd/mm/aa hh:mm g/L g/L g/L g/L PCA-01 04/12/2008 16:25 <0,5 <1,2 <1,1 <1,0 PCA-02 03/12/2008 15:20 <0,5 <1,2 <1,1 1,1 PCA-03 03/12/2008 15:40 <0,5 <1,2 <1,1 <1,0 PCA-04 04/12/2008 15:10 <0,5 <1,2 <1,1 <1,0 PCA-05 04/12/2008 10:00 <0,5 <1,2 <1,1 <1,0 PCA-06 04/12/2008 08:30 <0,5 <1,2 <1,1 <1,0 BJ 04/12/2008 14:00 <0,5 <1,2 <1,1 <1,0 0,3 0,3 0,3 0,3 Valor es Lmites (LGA) Clase III

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ESTERES ESTALATOS Parmetro Unidad PCA-01 PCA-02 PCA-03 PCA-04 PCA-05 PCA-06 BJ Valor es Lmites (LGA) Clase III

Bis(2ethylhexil) g/L <1,1 <1,1 <1,1 <1,1 2,9 <1,1 <1,1 0,3 Phthalate(*) Di-n-octyl g/L <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 <0,8 0,3 Phthalate(*) (*) Los lmites de deteccin del Laboratorio Inspectorate Services del Per no permiten comparar este parmetro con la norma. (EPA 8270-D Semivolate Organic Compounds by Gas Chromatography / Mass Spectrometry . Revisin 4, February 2006).

Resultados Monitoreo Marzo 2008 En la tabla 10 se muestran los resultados del monitoreo realizado en Marzo del 2008. Tabla 10. Resultados del Muestreo de Calidad de Agua Superficial
Parmetro Unidad PCA-01 PCA-02 PCA-03 PCA-04 PCA-05 PCA-06 BJ Valores Lmite (LGA) Clase III 3 15 0,5 1 0,1 0,1 0,001 0,002* 0,2 0,5 1 0,05 0,01 0,05 0,1 25 0,002* 5 000 1 000

Fecha Temperatura pH Caudal OD Conductividad TSS DBO5 Aceites y Grasas S.A.AM(1) Cianuro Wad Nitrogeno-Nitrato Fenoles Sulfuro(3) As (Tot.) Cu (Tot.) Cr (Tot.) Cd (Tot.) Fe (Tot.) Mn (Tot.) Hg (Tot.) Se (Tot.) Pb (Tot.) Zn (Tot.)

mm/aa C pH L/s mg/L s/cm mg/L mg/L mg/L mg/L MBSA mg/L (mg/L N-NO3) Mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L

03/2008 10,1 6,9 120 4,4 43,4 56,4 16 <5 <0,025 <0,004 0,14 <0,0010 <0,025 0,001 <0,025 <0,02 <0,003 2,22 0,084 <0,0006 <0,0004 <0,025 0,015

03/2008 11 6,71 5 3,1 150 327,1 81 <5 <0,025 <0,004 <0,06 <0,0010 <0,025 0,0394 <0,025 <0,02 <0,003 8,24 0,313 <0,0006 0,0005 0,05 0,046

03/2008 10,7 7,47 156 4,8 23,7 <5 <2 <5 <0,025 <0,004 <0,06 <0,0010 <0,025 0,0018 <0,025 <0,02 <0,003 0,24 0,011 <0,0006 <0,0004 <0,025 0,01

03/2008 9,4 6,24 (*) 4,3 60,4 <5 <2 <5 <0,025 <0,004 <0,06 <0,0010 <0,025 <0,0004 <0,025 <0,02 <0,003 0,67 0,075 <0,0006 <0,0004 <0,025 0,012

03/2008 10,7 6,07 35,2 5,7 74 195,3 8,6 <5 <0,025 <0,004 1,56 <0,0010 <0,025 0,0099 <0,025 <0,02 <0,003 3,35 0,118 <0,0006 <0,0004 <0,025 0,025

03/2008 5,4 7,02 55 5,4 26,5 52,2 14,3 <5 <0,025 <0,004 0,15 <0,0010 <0,025 0,0038 0,254 <0,02 <0,003 1,49 0,05 <0,0006 <0,0004 <0,025 0,011

03/2008 9,6 8,37 5 4,4 24,3 <5 4,9 <5 0,178 <0,004 <0,06 <0,0010 <0,025 <0,0004 <0,025 <0,02 <0,003 0,18 <0,006 <0,0006 <0,0004 <0,025 0,007 <0,03 17x10 <1,8

Ni (Tot.) mg/L <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 <0,03 Coliformes 4 NMP/100ml 23x10 >16 x 10 <1,8 <1,8 22x10 24x10 Totales Coliformes Fecales NMP/100ml 39 92x10 <1,8 <1,8 33x10 14 (*) Laguna (1)Sustancias activas de Azul de Metileno (Detergente principalmente). Valor de la Clase V aplicado provisionalmente de acuerdo a Ley (3) En caso de sospechar su presencia se aplicar los valores de la columna V provisionalmente

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Monitoreo marzo 2006 En la tabla 11 se presenta los resultados de Calidad de agua superficial de Marzo del 2006. Tabla 11. Resultados del Muestreo de Calidad de Agua Superficial
Parmetro Fecha Temperatura pH Caudal OD Conductividad TSS DBO5 Aceites y Grasas S.A.AM Cianuro Wad Fenoles Sulfuro As (Tot.) Cu (Tot.) Cr (Tot.) Cd (Tot.) Hg (Tot.) Se (Tot.) Pb (Tot.) Zn (Tot.) Ni (Tot.) Coliformes Totales Coliformes Fecales Unidad dd/mm/aa C pH L/s mg/L s/cm mg/L mg/L mg/L (mg/L MBSA) mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L NMP/100ml NMP/100ml PCA-01 03/2006 15,7 6,1 5,1486 5 35,6 --<5 <5 <0,01 <0,005 <0,001 <0,002 0,00072 0,00069 <0,00050 0,000199 <0,00005 <0,0005 <0,00050 0,0117 0,00256 <2 <2 PCA-02 03/2006 19,6 7,03 0,2565 5 40,4 --<5 <5 <0,01 <0,005 <0,001 <0,002 0,00188 0,00054 <0,00050 0,000372 <0,00005 <0,0005 <0,00050 0,0085 0,00314 46 46 PCA-03 03/2006 16,9 6,68 8,0812 5 17,5 --<5 <5 <0,01 <0,005 <0,001 <0,002 0,00164 0,00042 <0,00050 0,000174 <0,00005 <0,0005 <0,00050 0,0045 0,00182 <2 22 PCA-04 03/2006 20,1 5,53 * 6 55,7 --<5 <5 <0,01 <0,005 <0,001 <0,002 0,00043 0,0006 <0,00050 0,000809 <0,00005 <0,0005 0,00123 0,02 0,0061 <2 46 PCA-05 03/2006 8,4 6,81 0,1953 3 41,6 --<5 <5 <0,01 <0,005 <0,001 <0,002 0,00237 0,000135 <0,00050 0,00033 <0,00005 <0,0005 <0,00050 0,004 0,00493 33 49 PCA-06 03/2006 12,7 6,73 18,024 6 19 --<5 <5 <0,01 <0,005 <0,001 <0,002 0,00226 0,00105 <0,00050 0,000347 <0,00005 <0,0005 0,00674 0,0077 <0,00050 14 130 Valores Lmite (LGA) Clase III 3 15 0,5 1 0,1 --0,002* 0,2 0,5 1 0,05 0,01 0,05 0,1 25 0,002* 5 000 1 000

En este monitoreo no se considera como punto de control a monitorear el Bofedal Jorge. Monitoreo Febrero 2009 (RaniChico) Dentro de la ampliacin de operaciones la quebrada Ranichico estara dentro de las operaciones del proyecto por lo que se le ha tomado puntos de monitoreo para poderla caracterizar antes del inicio de operaciones, hay que considerar importante que est quebrada permanece seca la mayor parte del ao y solo en la poca de lluvias tiene un caudal considerable, en la Tabla 12 presentamos los puntos de monitoreo y en la Tabla 13 los resultados respectivos. Tabla 12 Ubicacin de los puntos de monitoreo en la quebrada Ranichico
Puntos de Control Ubicacin Tipo Coordenadas (UTM) N 8372317 8371211 E 698236 696583 H 4325 4188

Antes de la confluencia de las aguas del bofedal San Jorge y de la Quebrada PCA-3-RA Ranichico Aproximadamente a unos 300 metros PCA-7 Quebrada Ranichico EIA PARA LA AMPLIACIN A 3000 TMD U.O. PALLANCATA

Agua superficial Agua superficial

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Tabla 13 Resultados del monitoreo en la quebrada Ranichico


Parmetro Fecha Hora Temperatura pH Caudal OD Conductividad DBO5 Aceites y Grasas Sulfato Cianuro Total Nitrogeno-Nitrato Floruro Fenoles (3) Sulfuro (3) As (Tot.) Cu (Tot.) Cr (Tot.) Cd (Tot.) Fe (Tot.) Mn (Tot.) Hg (Tot.) Se (Tot.) Pb (Tot.) Zn (Tot.) Ni (Tot.) (3) Coliformes Totales Coliformes Fecales Unidad dd/mm/aa hh:mm C pH L/s mg/L s/cm mg/L mg/L mg/L mg/L (mg/L N-NO3) mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L mg/L NMP/100ml NMP/100ml PCA-03 RA 09/02/2009 14:30 9,7 7,1 2 540 7,2 17,61 <2,0 <0,20 5,1 <0,004 0,09 <0,1 0,0035 <0,025 <0,010 <0,003 <0,002 <0,001 0,249 0,028 <0,0006 <0,0004 <0,010 0,043 <0,002 33 x 10 4,5 PCA-07 09/02/2009 14:30 9,5 7,1 259,4 5,8 20,6 <2,0 <0,20 7,4 <0,004 0,11 0,1 0,0037 <0,025 <0,010 <0,003 <0,002 <0,001 0,369 0,04 <0,0006 <0,0004 <0,010 0,013 <0,002 14 x 10 11 0,01 0,05 0,1 25 0,002 5 000 1 000 0,001 0,002 0,2 0,5 1,0 0,05 0,1 15 0,5 3 Valores Lmite (LGA) Clase III

A continuacin, se presentan los grficos 3 y 4 que representan los resultados de los monitoreos donde las concentraciones de ciertos parmetros superan el valor lmite respectivo de la norma ambiental; este es el caso de los parmetros sulfuros, fenoles, nitratos, demanda bioqumica de oxgeno y oxgeno disuelto. Las concentraciones equivalentes son aquellas que corresponden a los resultados emitidos por el laboratorio como MENOR QUE (<) dado que el lmite de deteccin del mtodo analtico es ms alto que el valor lmite respectivo de la Ley General de Aguas, clase III.

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Grfico 3 Niveles de concentracin de sulfuros y fenoles en siete estaciones de monitoreo
1 Monitore o de c a lida d d e a ire , a os 2006 y 2008 S ulfuros y fe nole s
S ulfuro Fenoles V alores L mite S ulfuro

0.1

0.01 0.002 0.001 0.001

V alores L mite Fenoles

0.0001
S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s S u lfuro F e n o le s BJ

P C A- P C A- P C A- P C A- P C A- P C A- P C A- P C A- P C A- P C A- P C A- P C A01 02 03 04 05 06 01 02 03 04 05 06 MAR Z O 2006 MAR Z O 2008

BJ

P C A- P C A- P C A- P C A- P C A- P C A01 02 03 04 05 06 D IC IE MB R E 2008

Grfico 4 Niveles de concentracin de nitratos, oxgeno disuelto y demanda bioqumica de oxgeno en siete estaciones de monitoreo
1000

Monitoreo de calida d de ag ua , a os 2006 y 2008 Nitra tos, DBO5 y OD

100

10

15
DBO5

3
1

OD Nitrogeno-Nitrato

0.1

0.1

V alores Lmite DBO5 V alores Lmite OD

0.01 DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to DBO 5 OD N itro g e n o - N itra to

V alores Lmite Nitrogeno

PCA-01 PCA -02 PCA -03 PCA -04 PCA-05 PCA -06 PCA -01 PCA-02 PCA-03 PCA-04 PCA -05 PCA -06 MARZ O 2006 MA RZ O 2008

BJ

PCA -01 PCA -02 PCA -03 PCA-04 PCA-05 PCA-06 DICIEMBRE 2008

BJ

En los grficos 5, 6 y 7, se representan las concentraciones que superan los valores lmites respectivos de la Ley General de Agua, Clase III, de los parmetros: nitrato, fenoles y sulfuros en los monitoreos realizados en el rea de Rani Chico.

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Grfico 5: Concentracin de nitratos que superan el valor lmite

Grfico 6: Concentracin de fenoles que superan el valor lmite

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Grfico 7: Concentracin de sulfuros que superan el valor lmite

De los grficos y tablas se deduce lo siguiente: Conductividad Elctrica

La conductividad elctrica presenta sus valores ms altos en los puntos PCA-4 (315 s/cm), PCA-5 (223 s/cm) y PCA-1(148,2 s/cm). Este parmetro est relacionado con la temperatura. TSS

La presencia de Slidos Totales en Suspensin en el punto de monitoreo PCA-5 establece un valor de concentracin de 1 305,7 mg/L. En este punto se observo un bajo caudal y aguas turbias en comparacin con los dems. Aceites y Grasas

El valor lmite de deteccin para el anlisis de este parmetro del laboratorio es de 5 mg/L. En todos los puntos de monitoreo los resultados son de < 5 mg/L es por esta razn que no se puede determinar con exactitud la existencia de aceites. Nitrgeno-Nitrato

La presencia de nitrato se debe posiblemente a la utilizacin de fertilizantes y ganado en el rea de los puntos de monitoreo PCA-2 (0,6 mg/L) PCA-5 (2,17 mg/L). Fenoles

La concentracin de fenoles se presenta en todos los puntos de monitoreo debajo del valor lmite a excepcin de PCA-5 (0,0649 mg/L) y Bofedal Jorge (0,0155 mg/L).

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Sulfuro

Los sulfuros pueden deberse a la descomposicin de la materia orgnica. Para todos los puntos de monitoreo no sobrepasa el valor lmite segn lo establecido por la Ley General de Aguas Clase III. Arsnico

El Arsnico tiene la concentracin ms alta de 0,152 mg/L en el punto PCA-5 pero sin sobrepasar el valor lmite de la Ley General de Aguas Clase III (0,2 mg/L). Metales Totales (As, Cu, Cr, Cd, Zn y Ni)

Las concentraciones para los metales totales en todos los puntos de monitoreo no sobrepasan sus respectivo valor lmite segn la Ley general de Aguas. Coliformes Totales y Fecales

En el punto de monitoreo PCA-2 la concentracin de Coliformes Totales sobrepasa el valor lmite (5 000 mg/L). En este punto existe la descarga de aguas residuales provenientes del campamento. PCBs

Las concentraciones en todos los puntos de muestreo estn por debajo del valor lmite 2/L. De los resultados del monitoreo en Ranichico se tiene las siguientes apreciaciones:

El valor del nitrato en el punto PCA-07 supera el lmite de 0,1 segn LGA Clase III esto se podra explica porque en esta poca las lluvias transportan gran cantidad de sedimentos y junto con esto los nutrientes de los suelos y bofedales cercanos. Los fenoles en los puntos PC-03 RA y PCA-07 tiene valores altos respecto al valor lmite de la Ley General de Aguas. Estara relacionado con la descomposicin de la materia orgnica de los suelos principalmente de los bofedales cercanos transportado por las lluvias. De manera similar los resultados de sulfuros en los puntos PC-03 RA y PCA-07, superan el valor lmite de la Ley General de Aguas, clase III. Su presencia estara relacionada por la zona mineralizada, suelos volcnicos y lluvias que disuelven este metal.

Coliformes Totales y Fecales

En el punto de monitoreo PCA-2 la concentracin de Coliformes Totales sobrepasa el valor lmite (5 000 mg/L). En este punto existe la descarga de aguas residuales provenientes del campamento. PCBs

Las concentraciones en todos los puntos de muestreo estn por debajo del valor lmite 2/L.

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1.4.5 Suelos

La agrupacin de las Unidades de Suelos segn el Soil Taxonomy 2006 y su correlacin FAO 1998, se muestran en la Tabla 14 Su distribucin se muestra en la seccin de Anexos Figura 1.5: Mapa de Suelos. Tabla 14: Suelos de la Minera SUYAMARCA U. O. PALLANCATA, Soil Taxonomy 2006 y su correlacin FAO (1998)
Orden Entisols Orthents
Fuente: TECNOLOGA XXI

SUB GRUPO (Soil Taxonomy 2006) Suborden Gran Grupo Aquents Endoaquents Cryorthents

Sub Grupo Typic Endoaquents Typic Cryorthents

FAO Grupo (1998) Gleysol utrico Regosol utrico

Unidad de Suelo Bofedal Jorge (BJ) Pallancata(Pa)

1.4.5.1 Capacidad de Uso Mayor de las Tierras (Aptitud Productiva) La Evaluacin de las Tierras del rea de influencia Indirecta de la U.O. PALLANCATA, a travs del estudio de sus suelos a escala 1:25 000, en el que se ha establecido su Capacidad de Uso Mayor Aptitud Natural de las Tierras.; en el cual se visualiza los diferentes ambientes potencialmente productivos, definidos de acuerdo al Sistema de Clasificacin de Tierras, segn su Capacidad de Uso Mayor (D.S 075 AG) (actualizado 2005 por el INRENA). Las tierras del rea de influencia Indirecta de la U. O. Pallancata, muestran un ambiente ecolgico de severas condiciones climticas, topogrficas y edficas, en el que su temperatura, en promedio es menor de 3 C en promedio, ubicado en la zona de Tundra, los que limitan sus condiciones de potencial productivo, mayormente son Tierras de Proteccin, que tienen una topografa generalmente abrupta con pendientes empinadas a muy empinadas; algunos sectores en menor extensin, con un relieve topogrfico plano a ondulado; presentan suelos superficiales a muy superficiales; con un drenaje natural variable de buenos a pobres (bofedales). Algunos sectores, se encuentran cubiertos por una vegetacin natural: Pastos naturales altoandinos. 1.4.5.2 Uso De La Tierra El Uso de la Tierra en el mbito del rea de influencia Indirecta, est referido principalmente a la produccin de Pastos Naturales Altoandinos, predominantemente herbceo de tipo graminal. Se distinguen tres formaciones: pajonales, csped de puna y los hidrofticos, las que han sido clasificadas, teniendo en cuenta la Clasificacin de la Unin Geogrfica Internacional (UGI), que establece las siguientes categoras y clases. A. reas de Praderas Naturales Categora que abarca un rea aproximada de 374,99 ha o el 39,38% de la superficie general del rea de influencia Indirecta. 1. Terrenos con Pastos Naturales (Pajonal/Csped de Puna) Los pastos naturales determinados del rea de influencia Indirecta, estn conformadas por especies gramneas de estrato alto, principalmente; Calamagrostis vicunarum, Festuca Dolichophylla,
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Calamagrostis rigescens, adems de Distichia muscoides, Alchemilla pinnata, presentndose en diferentes asociaciones vegetales. 2. Terrenos con Pastos Naturales (Pajonal/Csped de Puna) Asociados a Afloramientos Rocosos Los pastos naturales mencionados en la clase anterior, se encuentran asociados con afloramientos rocosos, en una proporcin de 80% y 20%. 3. Terrenos con Csped de Puna Asociados con Afloramientos Rocosos Los pastos naturales estn conformadas por especies gramneas de porte bajo, especies arrosetadas y de porte almohadilla, invadidas por especies espinosas lignificadas, que reemplazan a la vegetacin primitiva, debido al sobrepastoreo; se encuentran asociados con afloramientos rocosos, en una proporcin de 70% y 30%. B. reas de Terrenos Pantanosos y/o Cenagosos Categora que abarca un rea aproximada de 28,94 ha o el 3,04% de la superficie general de la Concesin. 1. Bofedales Son especies vegetales altoandinas que prosperan en ambientes muy hmedos, que son reas ligeramente depresionadas o planas por donde discurre el agua permanentemente. El uso de estas tierras es para el pastoreo de ganado, principalmente alpacas y llamas, vacuno (criollo) y ganado ovino, debido a que presentan pastos tiernos o verdes durante todo el ao. C. reas sin uso y/o Improductivas Categora que abarca un rea aproximada de 543,72 ha o el 57,11% de la superficie general del rea de influencia Indirecta, conformada por afloramientos lticos de origen volcnico (roquedales y material pedregoso y rocoso. Se incluye un rea de lagunas de 4,49 Ha

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1.5 Los componentes del proyecto. A continuacin se describen cada uno de los componentes de la mina, los mismos que se detallan en la seccin de Anexos Figura 1.6 del arreglo general 1.5.1 Acceso a las labores subterrneas

Las labores de explotacin realizadas actualmente en las vetas Pallancata Oeste y Cimoide, son accesibles por medio de la rampa Santa ngela, mientras que a la Veta de Pallancata Central se tiene acceso por medio de la rampa Orin. Actualmente se viene desarrollando la Rampa Don Enrique, la cual est siendo orientada para llegar a la base de las vetas Pallancata Oeste y Central, que se conectar con la profundizacin de la Rampa Santa ngela

1.5.2

Labores mineras subterrneas

Minera Suyamarca S.A.C. para la ampliacin a 3 000 t/d, proyecta implementar cuatro bocaminas, las cuales se describen como: Orin (Veta Pallancata Este) Don Enrique (Veta Pallancata Este) Mariana (Vetas Mariana y Anita) Virgen del Carmen y San Javier (Vetas Virgen del Carmen y San Javier)

As mismo, la habilitacin de las siguientes chimeneas: RBV_03, RBV_05, RBV 06, RBV_08 y CH_151, ubicadas en la Veta Pallancata Oeste RBV_07, RBV_09 y RBV_10, ubicadas en la Veta Pallancata Central RBV_02, RBR_01 y RBV_01, ubicadas en las Vetas Mariana y Anita RBV-1, RBR-1 y RBV-2, ubicadas en la Veta Virgen del Carmen RBV-1 y RBR-1, ubicadas en la Veta San Javier

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1.5.3 Instalaciones para manejo de residuos

Mientras se construya el Depsito de Desmontes N1 de 4 000 000 t de capacidad, se van acumular desmontes dentro de las instalaciones industriales de la U.O. Pallancata, habindose previsto para ello efectuar los estudios correspondientes para dichas infraestructuras. 1.5.3.1 Proyecto de construccin del Depsito de Desmonte N 1 El inicio de la va del acceso, se encuentra en el kilometro 18+880 de la carretera U. O. ExploradorSelene hacia la U. O. Pallancata, esta va tendr un ancho de plataforma de 6 metros y una pendiente mxima de 8 % y como acceso principal 651 metros lineales. Este proyecto contempla el diseo de ingeniera y tendr una capacidad de 4 000 000 t (2 250 000 m3), dentro de un rea de aproximadamente de 10 ha, los taludes de cada capa sern construidos formando banquetas cuyo ancho deber permitir alcanzar un talud global 2.22 H:1V que garantice condiciones de estabilidad a la estructura. 1.5.3.2 Proyecto de construccin del Depsito de Desmonte N 2 El proyecto contempla el diseo de ingeniera del Depsito de Desmonte N 2, y tendr capacidad de 200 000 t (125 000 m3), dentro de un rea de aproximadamente de 6,69 ha. una

Los taludes de cada capa sern construidos formando banquetas cuyo ancho deber permitir alcanzar un talud global 2.6H:1V que garantice condiciones de estabilidad a la estructura. Para la construccin de la fundacin del dique, se cuenta con un depsito de materiales aluviales en las zonas del valle y terrazas laterales, en tanto que, en las zonas de ladera, se cuenta con materiales coluviales de adecuada compacidad. 1.5.3.3 Proyecto de construccin de depsitos de almacenamiento de relaves y desmontes cerca a las chimeneas RBR-02 y RBR-04 Se ha previsto construir tres depsitos, la primera para almacenamiento temporal de relave desaguado (Depsito N1) y las dos restantes para almacenamiento de desmontes (Depsitos N2 y N3); estos depsitos incluyen la construccin de instalaciones auxiliares y estarn ubicadas en un rea seleccionada cerca de las chimeneas RBR-02 y RBR-04. El Depsito de Desmontes actualmente en uso y cerca a la RBR-02, ha sido diseado en el EIA para 1 500 t/d, como infraestructura de almacenamiento temporal de desmonte, cuyo material se introduce por gravedad a travs de la RBR-02, y se efecta la distribucin en interior mina como relleno de las zonas que han culminado con la extraccin de mineral. Debido a la construccin de los Depsito de Desmontes N1 de 4 000 000 t de capacidad, y a la decisin de alargar la vida del depsito de relaves de la UO Explorador-Selene, se hace inminente el cambio de material a ser depositado temporalmente en el Depsito N1 proyectado por ECOMON; es

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debido a ello que se ha diseado esta infraestructura para albergar temporalmente el relave desaguado y evacuarlo hacia las labores subterrneas por medio de la RBR-02. Mientras se construya el Depsito de Desmonte N1 de 4 000 000 t, se van a seguir generando desmontes desde interior mina, stos obligadamente necesitan espacio; para ello se han diseado los Depsitos N2 y N3 de desmonte; optativamente stos materiales podran evacuarse a interior mina a travs de la RBR-04. 1.5.3.4 Depsito de desmontes en el rea de patio o almacn de residuos industriales

Este depsito est compuesto por desmonte proveniente de los diversos trabajos realizados en la explotacin minera de la Veta Pallancata Oeste y Cimoide. Al presente, no se acumula desmonte en esta rea, debido a que la plataforma de la parte superior de este depsito est siendo utilizada actualmente como patio o almacn temporal de residuos industriales procedentes de la U.O. Pallancata. El patio o almacn de residuos industriales, ocupa un rea de 1 344 m2 incluyendo el rea de almacn y maniobras; en ste se alberga temporalmente desechos de caracterstica industrial, desde alambre hasta repuestos de equipos malogrados. Se tienen instaladas cunetas para canalizar y eliminar las aguas de escorrentas, la cobertura cubre toda la zona del patio de residuos evitando de esta forma que en pocas de lluvia los residuos se saturen. 1.5.3.5 Depsito de desmontes frente a campamento

Este depsito se encuentra ubicada frente al campamento minero, en el rea industrial de la U.O. Pallancata; lugar donde se viene depositando actualmente con volquetes, materiales de desmonte proveniente de la explotacin de las Vetas Pallancata y Cimoide. Se ha conformado una plataforma de 200 m x 50 m y 4,00 m de altura, destinado exclusivamente para el estacionamiento de camionetas que transitan por la U.O. Pallancata, las que colindan por la parte norte con la Quebrada Yuracyacu, por el este con las instalaciones de la planta de tratamiento de aguas residuales y por el oeste con el campamento. 1.5.4 Depsito de residuos slidos domsticos

Para la ampliacin a 3 000 t/d, en la U.O. Pallancata, se proyect la construccin del relleno sanitario, cuyo diseo est a cargo de la Empresa ECOMON, para depositar sus desechos slidos generados en los campamentos, calculados a un mximo de 175 kg/da. El relleno ha sido proyectado para un tiempo de vida de 20 aos a partir de la aprobacin del proyecto (2007). La ampliacin considera 8 aos de explotacin por lo que no se afectar la capacidad del relleno sanitario, solo reducir su tiempo de vida, por tal motivo no se considera ampliacin ni modificacin.

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Estos desechos slidos se caracterizan por ser de un 21% correspondiente a basura orgnica y 79% a vidrios, plsticos, cartones y otros desechos inorgnicos. El relleno sanitario se encuentra ubicado en el extremo NW del rea de campamentos, en la margen derecha de la naciente de la Quebrada Yuracyacu. Este relleno cuenta con detalles de geomembrana inicial, ductos de ventilacin de gases y drenajes internos del relleno, sobre el cual se ha construido una banqueta perimtrica permitiendo garantizar la estabilidad fsica del relleno 1.5.5 Residuos slidos Industriales

El patio o almacn de residuos slidos Industriales se encuentra ubicado en la naciente de la Quebrada Chaquipucro, en l se deposita todo el material que se considere reutilizable, reciclable y recuperable, desde alambre hasta repuestos de equipos malogrados. A este lugar llega toda persona o empresa que labora en la U.O. Pallancata y tiene acceso al material que requieran reutilizar. El rea del patio de residuos industriales es de 1 344 m 2, incluyendo el rea de almacn y maniobras. El retiro de estos residuos se efecta a travs de Empresas Comercializadoras de Residuos Slidos 1.5.6 Instalaciones para Manejo de Aguas

1.5.6.1 Infraestructura para el suministro de agua La fuente de abastecimiento principal de agua para la UO Pallancata es el Bofedal Jorge, que cuenta con una autorizacin de uso de 315 360 de m3/ao con fines domsticos e industriales. La ampliacin en el tonelaje de explotacin a 3 000 t/d, induce a la implementacin de equipos mineros Trackless, que utilizan agua y aire comprimido. Para la explotacin de la vetas de Pallancata se prev que se utilizarn 1 000 m 3/da y para las Vetas Virgen del Carmen y San Javier 70 m 3/da, efectundose un consumo para el ao de 3 3 aproximadamente 390 550 m de agua industrial; si a esto se suman los 78 840 m /ao de consumo poblacional, se estar demandando 469 390 m3/ao de agua con fines domsticos e industriales. Por todos los detalles, el recurso del Bofedal Jorge quedar desabastecido y se ahondara ms la carencia de este recurso en poca de estiaje, por el que se destinar exclusivamente para uso domstico. Para tal fin, la Compaa Minera Suyamarca S.A.C., cuenta con la autorizacin de uso de agua para la ejecucin de estudios de aprovechamiento del recurso hdrico del ro Suyamarca con fines mineros. A. Abastecimiento de agua- Campamento Pallancata La captacin propiamente es del tipo subsuperficial a travs de una tubera perforada de 6 de dimetro nominal, que se recarga por infiltracin del agua subsuperficial y superficial desde el bofedal Jorge. La tubera est ubicada, inicialmente a 30 cm por debajo de la superficie del terreno, rodeada de un material seleccionado de grava natural de tamao 0,7 cm hasta 3 cm, formando una zanja de infiltracin, sta a su vez est envuelta en un manto geotextil no tejido de 300 gr/m2, con el fin de evitar la migracin de partculas finas hacia la tubera que puedan obturar los orificios de la tubera.
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La tubera sigue su trazo y se inicia en la progresiva 0+000 atravesando diagonalmente el curso principal del bofedal en una longitud de 5m. Para proteger y favorecer la recarga se proyecta un bloque de concreto que viaja contiguo a la tubera en el lado de aguas abajo. A este primer tramo le sigue otra tubera de 6 que viaja a travs de la ladera hasta la progresiva 0+020, para descargar en una cmara colectora. Este ltimo tramo se profundiza en el terreno hasta su entrega en la cota 4454,48 msnm en la cmara colectora. B. Abastecimiento de agua para uso industrial La lnea de impulsin (bombeo), tiene un esquema en serie, el cual aprovechar el recurso hdrico del Ro Suyamarca. Las obras de derivacin, es decir el embalse (azud de derivacin) ha sido diseado, teniendo en consideracin que es el lugar ms adecuado para alcanzar la altura mnima del embalse y derivar las aguas por la ventana de captacin, al canal aductor y de sta a la cmara de impulsin. El reservorio de impulsin se conectar a un tanque de agua (reservorio de impulsin), siendo este caso, necesario para la regulacin de los caudales. La caseta de bombeo ocupa un rea de 7,60 m por 8,10 m. en donde alojar dos bombas de impulsin interconectadas, quienes deben funcionar en forma alterna. Este ambiente alojar tambin el sistema elctrico (tableros de control) que alimentar los motores elctricos de las bombas, sistema te vlvulas de control. Se ha previsto una viga monorriel que servir para montaje, desmontaje y mantenimiento de los equipos mencionados 1.5.6.2 Sistema de manejo de aguas pluviales El sistema de manejo de aguas pluviales en la actualidad est constituido por los canales de drenaje de campamentos y rea administrativa; y las cunetas de drenaje ubicadas a lo largo de los caminos de acceso. El drenaje de las aguas de escorrenta superficial en el rea industrial de Pallancata, es en sentido SE; estas aguas son captadas por el ro de Suyamarca, que se ubica a 1 000 metros. Las cunetas de coleccin de aguas pluviales en caminos de acceso colectan y transportan la escorrenta proveniente de las laderas circundantes, estn excavadas en tierra y son en su mayora de tipo triangular. Las cunetas de drenaje de campamentos y rea administrativa colectan y transportan la escorrenta proveniente desde reas naturales gradiente arriba de los caminos, que van de las reas de campamentos y oficinas administrativas hacia el terreno natural. 1.5.6.3 Sistema de manejo de agua de mina Los requerimientos de agua industrial para la operacin unitaria de perforacin y voladura, en las labores de exploracin, desarrollo, preparacin y explotacin, ser de 1 000 m 3/da y 70 m3/da de
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este recurso, consumidos en la explotacin de las vetas Pallancata y San Javier respectivamente; por consiguiente es primordial la recuperacin de las aguas residuales (efluentes) producto de estas operaciones, los mismos que se efectan en sumideros instalados en el nivel ms bajo. Para la explotacin de las vetas de Pallancata se han implementado una red de drenaje (cunetas), que captan las aguas de escorrenta provenientes de las infiltraciones a travs de las labores subterrneas, y mediante un sistema de coleccin se renen en pozas sumideros, que luego sern evacuadas aproximadamente 28 m3/da, mediante un tanque cisterna; o en su defecto en la cmara de bombeo ubicada en la Rampa Principal (cerca a talleres), se captar toda el agua de filtracin para su reutilizacin. 1.5.6.4 Sistema de tratamiento de efluentes domsticos La U.O. Pallancata cuenta con una zona de tratamiento de aguas residuales domsticas, cerca de la Quebrada Yuracyacu, a 150 m aguas abajo de los campamentos y oficinas administrativas. Para dicho fin, actualmente est operando la planta ECOFIL, modelo ECOFIL-30, cuyos sistemas estn diseados para tratar aguas servidas de origen domstico y no contaminados qumicamente. En el reactor biolgico se emplea un proceso de oxidacin de la materia orgnica (DBO) mediante formacin de lodos activados y a su vez se somete a una aireacin extendida para inyeccin de oxgeno y control de los microorganismos aerbicos, los cuales descomponen la materia orgnica presente (digestin aerbica), para entregar productos finales estables CO2 (inodoro), nuevas clulas y agua. El efluente clarificado se colecta para el regado de vas en superficie y previo a su traslado se dosifica con hipoclorito para la desinfeccin y eliminacin de agentes patgenos. 1.5.7 reas de Material de Prstamo

1.5.7.1 Cantera Km 19 La Cantera Km 19, se encuentra ubicada en el kilometro 19+000 de la carretera UO ExploradorSelene hacia la UO Pallancata; la extensin superficial es de 11,500 m 2. 1.5.7.2 Cantera Ranichico La Cantera Ranichico tiene una extensin superficial de 17 000 m 2. La estratigrafa de la cantera se caracteriza por una cobertura superficial de suelo coluvial que clasifica como grava limo arenosa con cantos (GM), suelta a medianamente compacta, de color marrn claro.

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1.5.8 Otras Infraestructuras Relacionadas con el Proyecto

1.5.8.1 Oficinas administrativas Suyamarca Se encuentra en la zona prxima al depsito de Mineral, cuya infraestructura est construida con material prefabricado, consta de oficinas administrativas de la mina, as como oficinas de superintendencia y gerencia de operaciones. 1.5.8.2 Lnea de transmisin de energa (alta, media y baja tensin) El suministro de energa elctrica a la unidad minera es a travs del Sistema Interconectado Nacional. La lnea de transmisin de 22,9 KV parte de la Sub-Estacin de Explorador-Selene hasta la SubEstacin N 1 de la UO Pallancata, ubicado en superficie, en la zona de talleres, conocida como patio de llaves; en donde se hace la transformacin a 4,16 KV. 1.5.8.3 Taller de mantenimiento mecnico y elctrico equipos mina El taller de mantenimiento de equipos mina se ubica en la zona conocida como talleres, cerca a la Sub-Estacin N1; cuya rea es de 12 x 20,00 m x H=3,35 m. En esta rea, se evitan el derrame de hidrocarburos que podran dar indicio de contaminacin en los suelos; la infraestructura cuenta con un sistema de contencin de residuos lquidos (trampa de grasas y aceite). 1.5.8.4 Accesos A. Accesos principales

La va principal desde Iscahuaca a la UO Pallancata tiene un recorrido de 50 km y el ancho de va es de 4 m aproximadamente, existe adems otra va de ingreso de 22 km, que separa la U.O. Pallancata de la U.O. Explorador Selene, construida bsicamente para el transporte de mineral hacia la planta concentradora. B. Accesos secundarios

Existen accesos secundarios que parten del acceso principal a diferentes zonas de la operacin:

El acceso a la bocamina Santa ngela. El acceso a la bocamina Orin y su posterior ampliacin hacia la bocamina Don Enrique. El acceso a las instalaciones de Relleno Sanitario. El acceso a la zona del proyecto Depsito de Desmonte N1.

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1.5.8.5 Almacenes En la UO Pallancata, el rea de almacn general se localiza en un rea prxima a la zona del taller de mantenimiento mecnico elctrico. La infraestructura de este almacn est constituida por material prefabricado, techos de estructuras de fierro cubiertas de calamina y pisos de cemento. El almacn de testigos de perforacin Core Shack, es una estructura de madera y techo de calamina, ubicada cerca del depsito de top soil. 1.5.8.6 Depsitos de combustible y grifos En la UO Pallancata existen 2 tanques superficiales de abastecimiento de combustible (Diesel 2), cada uno tiene una capacidad de 30 000 galones. Los tanques cuentan con sistemas de contencin secundaria del 110% de la capacidad y los sistemas contra incendios de acuerdo a estndares NFPA. 1.5.8.7 Polvorines La ubicacin del Polvorn Principal, est en superficie, a un costado de la va de acceso hacia la Rampa Orin y Don Enrique; este polvorn estar destinado para el almacenamiento de explosivos, accesorios y ANFO. Para las operaciones de interior mina de la zonas de Pallancata Central, Pallancata Oeste y Cimoide, y profundizacin de las Rampa Santa ngela y Don Enrique, actualmente se cuenta con un Polvorn Auxiliar, que se encuentra en interior mina, a la altura de la Rampa Orin. En las operaciones de San Javier y Virgen del Carmen, se instalar un Polvorn Auxiliar, cuya ubicacin est prevista efectuarse en superficie, en la va de acceso hacia estas operaciones; construido de acuerdo a lo previsto por la legislacin vigente de uso civil de explosivos, para el que se tramitarn las autorizaciones correspondientes. 1.5.8.8 Vivienda y Servicio para los Trabajadores La infraestructura de vivienda para los trabajadores de la U.O. Pallancata est compuesta por los siguientes edificios: Casa de Gerencia; Pabelln Empleados 1, 2, 3, 4 y 5; Pabelln de Tcnicos; Pabelln de Obreros 1, 2, 3, 4 y 5; y Pabelln de Damas. Todas las viviendas han sido diseadas para la estada del personal en forma individual (sin familia), de acuerdo al sistema de trabajo 14 x 7. La infraestructura est en buenas condiciones de uso. Las viviendas son observadas y evaluadas en forma permanente por personal del rea de Recursos Humanos. Adems el personal cuenta con otras infraestructuras: Canchas de fulbito y vley; Gimnasio; Casino; Sala de juegos; Sala de videos; Telfono pblico; Comedor central; Posta mdica; y Sala de cabina Internet.

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1.5.8.9 Fuerza Laboral Para cumplir con el programa de produccin durante los seis aos de vida de la mina, Minera Suyamarca S.A.C. piensa mantener el mismo nmero personal del ao 2008, considerando incremento de personal mnimo para las operaciones de las vetas San Javier y Virgen del Carmen. La U.O. Pallancata contar con una fuerza laboral de 1 100 trabajadores, entre ejecutivos, empleados y obreros en planilla, as como personal proveniente de empresas especializadas y de servicios diversos. Del total de trabajadores, el 30% pertenecer a planilla de la empresa (profesionales, empleados, obreros y practicantes), mientras que el 70% corresponde al personal de empresas especializadas. Minera Suyamarca S.A.C. requerir para la etapa de construccin el 60% de los trabajadores y para la etapa de operacin el 40 % de trabajadores.

1.6 Posibles impactos ambientales y sociales, tanto directos como indirectos; positivos, como negativos. Para el mejor entendimiento de los impactos en la actividad minera se a dividido estos en tres grandes etapas comn para todas las actividades mineral las cuales son:

Etapa de construccin Etapa de Operacin Etapa de Cierre

Las reas de influencia ambiental y social han sido definidas considerando posibles impactos ambientales y sociales, positivos y negativos para los ambientes fsico, biolgico y sociolgicocultural, econmico y operacional, para las etapas de construccin, operacin y cierre, en las tablas 15, 16 y 17 del resumen ejecutivo; sin embargo, se complementan dichas tablas con la identificacin del alcance de los impactos (directo e indirecto). Tabla 15: Impactos en la Etapa de Construccin
AMBIENTE AMBIENTE FSICO COMPONENTE ATRIBUTO IMPACTO Visual, alteracin de la dinmica de ladera, Subsidencias, desestabilizacin de laderas, deslizamientos, erosin. DESCRIPCIN Impacto negativo, importancia local, cambios negativos de carcter significativo, permanente, irreversible, no acumulativo ni sinrgico. ALCANCE

GEOMORFOLOGA Y SUELOS

Relieve

Directo

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AMBIENTE COMPONENTE ATRIBUTO IMPACTO Variaciones en la textura, Prdida de la estructura edfica, Variaciones en el rgimen hdrico del suelo, Perdida de tierras y suelo frtil, Prdida fsica de suelo, Prdida de los horizontes superficiales. Contaminacin, Acidificacin y oxidacin, Adicin de sales al suelo. Cambio de curso, cantidad de los recursos hdricos superficiales DESCRIPCIN ALCANCE

Calidad de Suelos

Impacto negativo, importancia local, cambios negativos de carcter significativo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico.

Directo

RECURSO AGUA

AIRE

AMBIENTE BIOLGICO

FLORA

FAUNA

Salud y Seguridad

Paisaje

Impacto ligeramente negativo, importancia local, cambio en su Rgimen de "estatus quo" con carcter Agua Superficial negativo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto negativo, importancia Alteracin en el sentido local, cambio negativo Rgimen de significativo con carcter , cantidad y cursos de Agua los recursos hdricos negativo, permanente, Subterrnea irreversible, acumulativo subterrneos sinrgico. Impacto negativo, importancia Cambio en las local, cambio negativo caractersticas fsico significativo con carcter Calidad de Agua qumicas por las negativo, temporal, reversible, actividades. acumulativo sinrgico. Presencia de gases de Impacto moderado, importancia fuera de la condicin local, combustin en el cambios significativos con ambiente. Calidad de Aire carcter negativo, temporal, Levantamiento de reversible, acumulativo polvos y material particulado al ambiente sinrgico. Impacto moderado, importancia Presin sonora sobre el local, cambios significativos de Calidad de Ruido ambiente y personas Carcter negativo, temporal, Ambiental reversible, acumulativo cercanas sinrgico. Impacto negativo, importancia local, cambios significativos de Perdida de cobertura carcter negativo, temporal, Flora Terrestre vegetal reversible, acumulativo sinrgico. Impacto negativo, importancia local, cambios significativos de Disminucin en los carcter negativo, temporal, Flora Acutica cuerpos acuticos reversible, acumulativo sinrgico. Impacto negativo, importancia local, cambios significativos de Disminucin de carcter negativo, temporal, Fauna Terrestre variedad de especies reversible, acumulativo sinrgico. Impacto negativo, importancia local, cambios significativos de Disminucin en los carcter negativo, temporal, Fauna Acutica cuerpos acuticos reversible, acumulativo sinrgico. Impacto moderado, importancia fuera de la condicin local, Cambios a la Deterioro de la salud cambios significativos con carcter negativo, temporal, salud por la misma actividad reversible, acumulativo sinrgico. Impacto moderado, importancia local, cambios negativos Modificacin del mayores, permanente, Visual. Paisaje irreversible, no acumulativo ni sinrgico.

Directo/Indirecto

Directo/Indirecto

Directo/Indirecto

Directo/Indirecto

Directo

Directo

Directo

Directo

Directo

Ambiente sociolgico cultural

Directo/indirecto

Directo

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AMBIENTE COMPONENTE ATRIBUTO Alteracin en la poblacin de las comunidades cercanas IMPACTO Aumento de la poblacin en reas cercanas. DESCRIPCIN Impacto negativo, importancia fuera de la condicin local, cambio en el "status quo" con carcter negativo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto positivo, importancia fuera de la condicin local, mejoramiento, temporal, irreversible, acumulativo sinrgico. Impacto negativo, importancia local, cambio significativo con carcter negativo, temporal, reversible, no acumulativo ni sinrgico. Impacto moderado, importancia fuera de la condicin local, cambio significativo con carcter negativo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto positivo, importancia fuera de la condicin local, mejoramiento en el "status quo", temporal, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto moderado, importancia fuera de la condicin local, mejoramiento significativo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico. ALCANCE

Densidad Poblacional

Indirecto

Educacin

cambios en la educacin

Mejoramiento de la educacin y cultura relacionado a la actividad y su entorno. Inadecuado uso del suelo

Indirecto

Uso de Suelo Econmico y operacional.

cambio del uso actual del suelo

Directo/indirecto

Trfico Vehicular

Incremento del transporte

Establecimiento y aumento del transporte

Directo/Indirecto

Empleo y Nivel de Ingresos

Incremento en las oportunidades laborales

Aumento del empleo

Directo/Indirecto

Comercio

Incremento en el Comercio

Aumento y/o aparicin del comercio

Directo/indirecto

Tabla 16 : Impactos en la Etapa de Operacin


AMBIENTE COMPONENTE ATRIBUTO IMPACTO Visual, alteracin de la dinmica de ladera, Subsidencias, desestabilizacin de laderas, deslizamientos, erosin. Variaciones en la textura, Prdida de la estructura edfica, Variaciones en el rgimen hdrico del suelo, Perdida de tierras y suelo frtil, Prdida fsica de suelo, Prdida de los horizontes superficiales. Contaminacin, Acidificacin y oxidacin, Adicin de sales al suelo. Cambio de curso, cantidad de los recursos hdricos superficiales Alteracin en el sentido , cantidad y cursos de los recursos hdricos subterrneos DESCRIPCIN Impacto negativo, importancia local, cambios negativos de carcter significativo, permanente, irreversible, no acumulativo ni sinrgico. ALCANCE

Relieve

Directo

GEOMORFOLOGA Y SUELOS AMBIENTE FSICO Calidad de Suelos

Impacto negativo, importancia local, cambios negativos de carcter significativo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico.

Directo

RECURSO AGUA

Rgimen de Agua Superficial

Rgimen de Agua Subterrnea

Impacto ligeramente negativo, importancia local, cambio en su "estatus quo" con carcter negativo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto negativo, importancia local, cambio negativo significativo con carcter negativo, permanente, irreversible, acumulativo sinrgico.

Directo/Indirecto

Directo/Indirecto

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AMBIENTE COMPONENTE ATRIBUTO IMPACTO DESCRIPCIN ALCANCE

AIRE

AMBIENTE BIOLGICO

FLORA

FAUNA

Salud y Seguridad Ambiente sociolgico cultural

Paisaje

Densidad Poblacional

Educacin

Econmico y operacional.

Uso de Suelo

Trfico Vehicular

Impacto negativo, importancia Cambio en las local, cambio negativo caractersticas fsico significativo con carcter Calidad de Agua qumicas por las negativo, temporal, reversible, actividades. acumulativo sinrgico. Presencia de gases de Impacto moderado, importancia combustin en el fuera de la condicin local, ambiente. cambios significativos con Calidad de Aire Levantamiento de carcter negativo, temporal, polvos y material reversible, acumulativo particulado al ambiente sinrgico. Impacto moderado, importancia Presin sonora sobre el local, cambios significativos de Calidad de Ruido ambiente y personas Carcter negativo, temporal, Ambiental reversible, acumulativo cercanas sinrgico. Impacto negativo, importancia local, cambios significativos de Perdida de cobertura carcter negativo, temporal, Flora Terrestre vegetal reversible, acumulativo sinrgico. Impacto negativo, importancia local, cambios significativos de Disminucin en los carcter negativo, temporal, Flora Acutica cuerpos acuticos reversible, acumulativo sinrgico. Impacto negativo, importancia local, cambios significativos de Disminucin de carcter negativo, temporal, Fauna Terrestre variedad de especies reversible, acumulativo sinrgico. Impacto negativo, importancia local, cambios significativos de Disminucin en los carcter negativo, temporal, Fauna Acutica cuerpos acuticos reversible, acumulativo sinrgico. Impacto moderado, importancia fuera de la condicin local, Cambios a la Deterioro de la salud cambios significativos con salud por la misma actividad carcter negativo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto moderado, importancia local, cambios negativos Modificacin del mayores, permanente, Visual. Paisaje irreversible, no acumulativo ni sinrgico. Impacto negativo, importancia fuera de la condicin local, Alteracin en la Aumento de la poblacin de las cambio en el "status quo" con poblacin en reas carcter negativo, temporal, comunidades cercanas. reversible, acumulativo cercanas sinrgico. Impacto positivo, importancia Mejoramiento de la fuera de la condicin local, cambios en la mejoramiento, temporal, educacin y cultura educacin irreversible, acumulativo relacionado a la actividad y su entorno. sinrgico. Impacto negativo, importancia local, cambio significativo con cambio del uso Inadecuado uso del carcter negativo, temporal, actual del suelo suelo reversible, no acumulativo ni sinrgico. Impacto moderado, importancia fuera de la condicin local, Incremento del Establecimiento y cambio significativo con carcter transporte aumento del transporte negativo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico.

Directo/Indirecto

Directo/Indirecto

Directo

Directo

Directo

Directo

Directo

Directo/indirecto

Directo

Indirecto

Indirecto

Directo/indirecto

Directo/Indirecto

Incremento en las oportunidades EIA PARA LA AMPLIACIN A 3000 TMD laborales U.O. PALLANCATA

Empleo y Nivel de Ingresos

Aumento del empleo

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Impacto positivo, importancia fuera de la condicin local, mejoramiento en el "status quo", temporal, reversible,

Directo/Indirecto

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AMBIENTE COMPONENTE ATRIBUTO IMPACTO DESCRIPCIN acumulativo sinrgico. ALCANCE

Comercio

Incremento en el Comercio

Aumento y/o aparicin del comercio

Impacto moderado, importancia fuera de la condicin local, mejoramiento significativo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico.

Directo/indirecto

Tabla 17 Impactos en la Etapa de Cierre y abandono


AMBIENTE COMPONENTE ATRIBUTO IMPACTO Visual, alteracin de la dinmica de ladera, Subsidencias, desestabilizacin de laderas, deslizamientos, erosin. Recuperacin de los suelos y terrenos ocupados. Mejoramiento en calidad del suelo Restitucin de sus curso, cantidad de los recursos hdricos superficiales Disminucin de la alteracin en el sentido , cantidad y cursos de los recursos hdricos subterrneos Calidad de agua aceptable. Presencia de gases de combustin en el ambiente. Levantamiento de polvos y material particulado al ambiente Presin sonora sobre el ambiente y personas cercanas momentnea. DESCRIPCIN Impacto ligeramente positivo, importancia local, cambios en su "status quo" de Carcter positivo, permanente, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto ligeramente positivo, importancia local, cambios en su "status quo" de Carcter positivo, permanente, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto ligeramente positivo, importancia local, cambios en su "status quo" de Carcter positivo, permanente, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto ligeramente positivo, importancia local, cambios en su "status quo" de Carcter positivo, permanente, irreversible, acumulativo sinrgico. Impacto ligeramente positivo, importancia local, cambios en su "status quo" de Carcter positivo, permanente, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto negativo, importancia local, cambio significativo con carcter negativo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico. ALCANCE

Relieve GEOMORFOLOGA Y SUELOS

Directo

Calidad de Suelos

Directo

AMBIENTE FSICO

Rgimen de Agua Superficial

Directo/Indirecto

RECURSO AGUA

Rgimen de Agua Subterrnea

Directo/Indirecto

Calidad de Agua

Directo/Indirecto

Calidad de Aire AIRE

Directo/Indirecto

Calidad de Ruido Ambiental

AMBIENTE BIOLGICO

Flora Terrestre FLORA Flora Acutica

FAUNA

Fauna Terrestre

Impacto ligero, importancia local, cambio en "status quo" con carcter negativo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto ligeramente positivo, importancia local, cambios en su recuperacin de "status quo" de Carcter positivo, cobertura vegetal permanente, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto ligeramente positivo, importancia local, cambios en su estabilizacin de la "status quo" de Carcter positivo, presencia en los cuerpos acuticos permanente, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto ligeramente positivo, importancia local, cambios en su Aumento de "status quo" de Carcter positivo, variedad de especies permanente, reversible, acumulativo sinrgico.

Directo

Directo

Directo

Directo

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AMBIENTE COMPONENTE ATRIBUTO IMPACTO estabilizacin de la presencia en los cuerpos acuticos Disminucin del deterioro de la salud por la misma actividad DESCRIPCIN Impacto ligeramente positivo, importancia local, cambios en su "status quo" de Carcter positivo, permanente, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto positivo, importancia fuera de la condicin local, cambios en el "status quo" de carcter positivo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto ligeramente positivo, importancia local, cambios en su "status quo" de Carcter positivo, permanente, irreversible, no acumulativo ni sinrgico. Impacto positivo, importancia fuera de la condicin local, cambios en el "status quo" de carcter positivo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto positivo, importancia fuera de la condicin locas, mejoramiento, permanente, irreversible, acumulativo sinrgico. Impacto ligeramente positivo, importancia local, cambios en su "status quo" de Carcter positivo, permanente, reversible, no acumulativo ni sinrgico. Impacto ligeramente positivo, importancia local, cambios en su "status quo" de Carcter positivo, permanente, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto negativo, importancia local, cambio significativo con carcter negativo, temporal, reversible, acumulativo sinrgico. Impacto negativo, importancia fuera de la condicin local, cambio de carcter negativo, permanente, irreversible, acumulativo sinrgico. ALCANCE

Fauna Acutica

Directo

Salud y Seguridad Ambiente sociolgico cultural

Cambios a la salud

Directo/indirecto

Paisaje

Modificacin del Paisaje

Visual.

Directo

Densidad Poblacional

Alteracin en la poblacin de las comunidades cercanas

Disminucin de la poblacin en reas cercanas. Mejoramiento de la educacin y cultura relacionado a la actividad y su entorno. adecuado uso del suelo

Indirecto

Educacin

cambios en la educacin

Indirecto

Uso de Suelo Econmico y operacional.

cambio del uso actual del suelo

Directo/indirecto

Trfico Vehicular

Variacin del transporte

Disminucin del transporte

Directo/Indirecto

Empleo y Nivel de Ingresos

Variacin en las oportunidades laborales

Disminucin del empleo y/o desempleo Disminucin y/o desaparicin del comercio

Directo/Indirecto

Comercio

Variacin en el Comercio

Directo/indirecto

A fin de visualizar los centros poblados influenciados o prximos al rea del proyecto se adjunta en el Anexo Figura N 3 Influencia social, un plano a escala 1:125,000

1.7 Medidas de prevencin, control y mitigacin para los impactos identificados. El Plan de Manejo Ambiental (PMA) que se establece para la operacin de la U.O. Pallancata, contempla las medidas que sern puestos en prctica durante las operaciones cotidianas de explotacin y que sern conocidas por el personal que labora en interior mina, talleres, campamento y oficinas, Depsitos de Desmonte y dems componentes de la operacin y por la Jefatura que se encarga de la supervisin de los trabajos y que es responsable del cumplimiento del PMA. 1.7.1 Medidas para la Proteccin de la Calidad de Aire

1.7.1.1 Contaminacin por Partculas y Gases Las actividades de excavacin, carguo, transporte de material, movimiento vehicular entre otros,
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generarn material particulado y gases al ambiente y se considera inevitable, pues constituyen el eje de la operacin de la mina, por lo que el planteamiento de un apropiado manejo ambiental se hace necesario a fin de minimizarlos o mitigarlos, tales como: Humedecimiento del material removido luego de la voladura, el acarreo del mineral y/o desmonte y llenado de volquetes, para evitar el levantamiento excesivo de polvo, en temporada de estiaje o cuando lo amerite. Humedecimiento de las vas de acceso sin asfaltar, utilizando sistema de rociadores de agua con camiones cisternas, en temporada de estiaje o cuando lo amerite, bajo una frecuencia adecuada al trfico y uso de la va. Manejo del depsito de desmontes con humectacin controlada con agua neutra a travs del uso de aspersores mecnicos o manuales, en temporada de estiaje o cuando lo amerite. Uso de toldos sobre los materiales en las tolvas de los vehculos y velocidad controlada durante el transporte de mineral o desmontes hacia los depsitos correspondientes. Control de emisiones de combustin de los vehculos de transporte de mineral, desmontes u otros materiales en general, a travs de la exigencia del certificado de opacidad u otro, indicando que se encuentran dentro de los lmites mximos permisibles exigidos por las normas aplicables. Para minimizar este impacto en los trabajadores, se establecern el uso obligatorio de equipos de proteccin personal contra polvos. Aplicacin del programa de monitoreo de calidad de aire (gases y partculas), a fin de confirmar a travs de los resultados de anlisis, el comportamiento y evolucin de la calidad del aire. Utilizar el modelo matemtico de simulacin de dispersin de emisiones atmosfricas elaborado para el presente estudio, para validar la data del programa de monitoreo y adoptar medidas de mitigacin preventivas segn corresponda. 1.7.1.2 Contaminacin por Ruido Es previsible que por el desarrollo de las actividades de explotacin en la U.O. Pallancata se generar ruido debido al uso de perforadores, motores y explosivos, cuyos efectos sern mitigados tomando las siguientes medidas: Uso de explosivos de tipo silenciosos y colocados a una profundidad adecuada para minimizar el impacto del ruido, en las operaciones de apertura a nuevos yacimientos. Establecer un horario especfico para la voladura que vaya acorde con la direccin del viento y de menor actividad en los alrededores. Control a travs del monitoreo de la calidad de ruido ambiental para evaluar la afectacin al medio circundante al proyecto.
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Control a travs del monitoreo de niveles de ruido en el mbito laboral de modo de requerir la obligatoriedad del uso de proteccin auditiva para el personal en las reas internas donde se excedan los lmites establecidos, as como la aplicacin de rotacin de personal en caso de riesgo por mayor exposicin. Aplicar el criterio de reduccin o minimizacin en la fuente, es decir emisiones de ruido en los equipos (compresores, generadores, motores, bombas, turboexpansores, etc.) que forman parte de las operaciones del proyecto aplicando medidas de atenuacin como silenciadores, aisladores acsticas, etc. 1.7.2 Medidas para la proteccin del Agua

1.7.2.1 Manejo de Efluentes. Los efluentes en la unidad estn constituidos por las aguas residuales domsticas e industriales. Las aguas domsticas provienen del uso de agua potable en los servicios de campamento y alimentacin, as como en los servicios higinicos existentes. El efluente industrial seria generado principalmente por las perforaciones y el agua de mina, las cuales sern tratadas en posas adecuadas de estabilizacin, sedimentacin y neutralizacin.

Las aguas residuales domsticas que provienen de los campamentos, sern tratados en una planta de tratamiento y el agua tratada ser usada para el regado de las vas. Los efluentes industriales generadas principalmente por las aguas de mina y perforaciones debern ser tratadas en pozas de estabilizacin y sedimentacin antes de ser descargadas al ambiente o rehusadas para reas verdes, regado de vas. 1.7.2.2 Manejo de aguas pluviales Las labores mineras superficiales e instalaciones del proyecto tales como el desmonte, sern protegidas contra precipitaciones pluviales a travs de coronacin o derivacin construidas y ubicadas en las cotas ms altas que captacin y traslado de las aguas de lluvia hacia las quebradas ms cercanas y instalaciones mineras e industriales. depsito de canales de permitan la fuera de las

Las aguas pluviales de las zonas de desmontes, cancha de mineral y campamento podran descargarse directamente al ambiente en caso de confirmarse su buena calidad, en caso contrario debe pasar por la las posas respectivas de tratamiento. Los canales de coronacin o derivacin debern ser sometidas a un programa de mantenimiento a fin de asegurar su limpieza, libres de sedimentos, piedras u otros elementos extraos.

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1.7.3

Manejo de Residuos Slidos

Los residuos slidos estn conformados por los residuos mineros, domsticos e industriales. Los residuos mineros constituidos por los desmontes (roca sin valor para el proyecto), sern dispuestos en instalaciones diseados para tal fin (depsitos), se preparar el depsito con una base impermeable para evitar la percolacin de aguas pluviales, instalando canales de conduccin y poza de recoleccin de lquidos para su posterior tratamiento. Los residuos slidos domsticos sern manejados en un relleno sanitario. Los residuos peligrosos sern transportados y dispuestos en un patio de segregacin y almacenamiento y finalmente manejados por una EPS- RS autorizada por DIGESA para su traslado y disposicin final

A continuacin se describen las principales medidas a tomar de acuerdo a las caractersticas particulares de los distintos tipos de residuos:

Los residuos son recolectados en contenedores dispuestos con este motivo y todo el personal se encuentra instruido sobre la ubicacin de los mismos. En las polticas de compras se considera reducir al mnimo el uso de materiales que no sean biodegradables ni reciclables. Los campamentos disponen de un rea para las operaciones de mantenimiento, la misma que cuenta con un sistema de drenaje perimetral con una trampa de grasas y una pendiente adecuada para evitar derrames. 1.7.4 Manejo de Suelos Contaminados por Hidrocarburos En caso de contaminacin de suelos por derrames de hidrocarburos, estos sern recolectados y dispuestos en una cancha de volatilizacin, preparada especialmente para tal fin, con base impermeable para evitar que se infiltre en el suelo en caso de precipitaciones pluviales. La cancha de volatilizacin deber contar con cobertura o techo de proteccin para evitar el ingreso de aguas pluviales. Los suelos sern removidos y aireados en forma manual o mecanizada hasta eliminar los voltiles. El personal a cargo de la remocin de suelos manual o mecanizada deber estar protegido con respiradores para gases txicos. Los suelos libres de hidrocarburos voltiles sern dispuestos en zonas especiales, para deber realizarse previamente el anlisis cromatogrfico por elementos voltiles.
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1.7.5 Medidas para la Proteccin del Paisaje

Las principales modificaciones del paisaje se generan por la excavacin y presencia de maquinarias e infraestructura bsica relacionada con la extraccin de minerales, por lo que se plantea: Una operacin ordenada, con sectores definidos para cada actividad y con limitaciones de las reas de trnsito. Una operacin limpia y ordenada minimizar un impacto visual negativo. Los impactos se minimizarn con una seleccin de materiales apropiados y compatibles con el entorno. Se tendr en cuenta en la eleccin de materiales y su factibilidad de demolicin o desmontaje, as como el color. 1.7.6 Medidas para la Proteccin del Ambiente Biolgico Una medida propuesta para mitigar impactos es no perturbar los hbitats adyacentes a la zona del proyecto, llevando a cabo toda la operacin dentro de los lmites establecidos, prohibindose intervenir otras zonas fuera de estos lmites. Prohibir y controlar todo tipo de cacera, pesca y extraccin de especies vegetales o recursos biolgicos, sobre todo si su condicin de existencia est incluida en la Categorizacin de Especies Amenazadas de Flora y Fauna Silvestre - Peligro Crtico (CR), Peligro (EN), Vulnerable (VU), Amenazado (NT), del sector Agricultura. Establecer un programa de capacitacin y sensibilizacin al personal de la empresa minera y a las comunidades ms cercanas al proyecto, en la importancia y conservacin de la flora y fauna silvestre principalmente en las reas de influencia del proyecto.

1.7.7

Programa de Monitoreo Ambiental (PMA)

1.7.7.1 Monitoreo de Calidad de Agua Superficial, Subterrnea y Efluentes El programa de monitoreo de calidad del agua superficial y subterrnea servir para evaluar los efectos de las operaciones minero-metalrgicas sobre este recurso, de modo que pueda implementarse las medidas correctivas adecuadas y oportunas.

1- Monitoreo de Calidad de Agua Superficial


Las estaciones sern monitoreadas con una frecuencia trimestral., tal como se presenta en la Tabla 18. Este programa de monitoreo funcionar durante las etapas de operacin y cierre para controlar los impactos del proyecto.

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Tabla 18
Estaciones de monitoreo de agua superficial Cdigo PMP-PCA-2 PMP-PCA-3 Descripcin del punto Ubicado en la Quebrada Yuracyacu, 100 m. antes de confluencia con el ro Suyamarca Ubicado en el Ro Suyamarca, 150 m antes de la confluencia con la qda. Ranichico Ubicado en la Quebrada Chaquipucro, 70 m antes de la confluencia con el ro Suyamarca Ubicado en el ro Suyamarca, despus de la confluencia con el quebrada Chaquipucro Ubicado en la qda. Ranichico Tipo Agua superficial Agua superficial Agua superficial Agua superficial Agua superficial Norte 8369725 8371182 Este 697000 697575 Altitud 4209 4208

PMP-PCA-5

8368350

696565

4115

PMP-PCA-6

8368350

696674

4091

PMP-PCA-7

8371211

696583

4188

Fuente: Elaboracin Tecnologa XXI

2- Monitoreo de Calidad de Agua Subterrnea


El programa de monitoreo de calidad de agua subterrnea funcionar durante las etapas de operacin y cierre para identificar los efectos negativos de la operacin minera de Minera Suyamarca S.A.C., sobre los componentes ambientales. Las estaciones identificadas que se implementarn se presentan en la Tabla 19 Y el monitoreo ser trimestral. Tabla 19 Estaciones de Monitoreo de Agua Subterrnea
Estacin PMP-SGV-02 PMP-SGV-04 PMP-SGV-05 PMP-SGV-08 PMP-R1 PMP-R2 Nombre de la Ubicacin Aguas abajo del ro Suyamarca, despus de confluencia con la qda. Trapiche Quebrada Yuracyacu, aguas arriba del campamento Pallancata central cerca al taladro PAC 22 Cerro Huararani Sureste Prximo a la veta Elisa Aguas abajo del depsito de desmonte N 1 Aguas abajo del depsito de desmonte N 2 Este 695 968 695 773 696 338 696 061 696 460 695 620 Norte 8 366 123 8 369 982 8 369 169 8 369 187 8 370 666 8 371 923

Fuente: Elaboracin Tecnologa XXI

1.7.7.2 Monitoreo de Calidad de Aire Se establecern las estaciones de monitoreo ambiental de calidad de aire y emisiones, en base a la ubicacin de las instalaciones del proyecto y que han sido determinadas en el estudio de lnea base, las cuales se presentan en la Tabla 20 Asimismo, se determinar el monitoreo de emisiones gaseosas en la Casa Fuerza.

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Tabla 20 Estaciones de monitoreo de aire
CDIGO PMP-PC-1 Descripcin del punto Ubicado en el rea colindante a los campamentos y el almacn general del proyecto Ubicado aproximadamente 300 m del rea de campamentos Ubicado en el poblado de Tucsa, ubicado aproximadamente a 5 km del rea del Proyecto Ubicado en el sector Ranichico Altitud 4475 Este 696135 Norte 8369971

PMP-PC-2

4257

695876

8369264

PMP-PC-3 PMP-PC-4

4467 4500

692103 695974

8370644 8371728

Fuente: Elaboracin Tecnologa XXI

Por las caractersticas y magnitud de la operacin, se establece que la frecuencia para el monitoreo de calidad de aire y emisiones, ser trimestral. 1.7.7.3 Monitoreo de Ruido Su ubicacin se har segn la localizacin de las fuentes de ruido y los lmites de las instalaciones, en la Tabla 21 se ven los puntos de monitoreo de ruido propuestos. Tabla 21 Estaciones de monitoreo de ruido
CDIGO PMP-RA1 PMP-RA2 PMP-RA3 PMP-RA4 Fuente: Elaboracin Tecnologa XXI Este 697080 696080 696114 696231 Norte 8369154 8371595 8369933 8369209

Por las caractersticas y magnitud de la operacin del Proyecto Pallancata, se establece que la frecuencia para el monitoreo de ruido ambiental, ser mensual. 1.7.7.4 Monitoreos de Suelos Se han colocado puntos de muestreo que se ven en la tabla 22 Tabla 22
Estaciones de monitoreo de calidad de suelo

CDIGO PMP-SRA-2 PMP-SC-1 Fuente: Elaboracin Tecnologa XXI

Norte 8369236 8371611

Este 696211 696128

Altitud 4589 4601

Tambin se determinara y controlara el impacto en la parte viva a continuacin vemos los puntos propuestos en la Tabla 23. Los parmetros de control, son los que se indican:

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Caracterizacin Microbiota: Recuento de aerobios mesfilos viables Recuento de mohos Recuento de levaduras Recuento de actinomicetos Enumeracin de bacterias fijadoras de vida libre Enumeracin de bacterias fijadoras simbiticas Actividad microbiana

Tabla 23 Estaciones de monitoreo de microbiota


Cdigo PMP-MRA PMP-PAC-TI Fuente: Elaboracin Tecnologa XXI Norte 8371597 8369103 Este 695956 696431 Altitud 4589 4423

La frecuencia de muestreo y reporte al MEM ser anual. 1.7.7.5 Monitoreos Hidrobiolgicos Las estaciones de monitoreo ambiental para evaluar los parmetros hidrobiolgicos, se establecern en los mismos puntos de monitoreo de agua para tener una evaluacin en conjunto, los podemos ver en la Tabla 24: Tabla 24
Estaciones De Monitoreo De Hidrobiolgico Cdigo PMP-HBPCA-2 Descripcin del punto Ubicado en la Quebrada Yuracyacu, 100 m. antes de confluencia con el ro Suyamarca Ubicado en el Ro Suyamarca, 150 m antes de la confluencia con la qda. Ranichico Ubicado en la Quebrada Chaquipucro, 70 m antes de la confluencia con el ro Suyamarca Ubicado en el ro Suyamarca, 150 m despus de la confluencia con el quebrada Chaquipucro. Norte 8369725 Este 697000 Altitud 4209

PMP-HBPCA-3

8371182

697575

4208

PMP-HBPCA-5

8368350

696565

4115

PMP-HBPCA-6

8368350

696674

4091

Fuente: Elaboracin Tecnologa XXI

La frecuencia de muestreo y reporte al MEM ser semestral.


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1.7.7.6 Monitoreo Biolgico Para los controles de impacto, se tiene los monitoreos biolgicos para el control de poblaciones que empez con la lnea de base, que continuara durante el proyecto y su cierre, los puntos tomados se pueden ver en la Tabla 26 Tabla 26
Estaciones De Monitoreo Biolgico Cdigo PMP-B1 PMP-B2 PMP-B3 Fuente: Elaboracin Tecnologa XXI Norte 8371640,50 8369672,00 8368354,37 Este 694958,68 697093,87 696808,12

La frecuencia de muestreo y reporte al MEM ser anual. 1.7.7.7 Monitoreo de Estabilidad Fsica y Qumica de los depsitos Las estaciones de monitoreo de estabilidad fsica y geoqumica, corresponden a la ubicacin de la infraestructura relacionada a los depsitos de desmonte y/u otras instalaciones que incluyan la acumulacin de materiales dentro del rea de influencia del proyecto. Los parmetros de monitoreo de control de la estabilidad fsica y geoqumica, son los siguientes:

Control topogrfico a travs de hitos para detectar desplazamientos de instalaciones de almacenamiento. Anlisis del Potencial Neto de Neutralizacin (PNN) a travs de las pruebas de balance cidobase (ABA) de los materiales que se disponen en los diferentes depsitos. 1.8 Resumen de Lnea Base Social. La comunidad campesina de Pallancata es la titular del predio rural de 21 293 ha. y 3 600 m2, con un permetro de 79 908,70 metros lineales, lo cual consta en el ttulo de propiedad expedido por el Programa Especial de Titulacin de Tierras y Catastro Rural (PETT) inscrito en los Registros Pblicos de Nazca en la partida N 11014296. Esta rea expresada en Km2 (212,9) representa el 19,2% de los 1 108 Km2 de superficie total del distrito. Entre la comunidad de Pallancata y el anexo de Santa Rosa se encuentran asentadas 57 familias legalmente empadronadas en la comunidad. El principal rgano ejecutivo en la comunidad es la propia Junta Directiva de la Comunidad Campesina de Pallancata, la cual gestiona los destinos de la comunidad, pero que reporta y consulta frecuentemente con la Asamblea Comunal, el rgano mximo de la toma de decisiones importantes de la comunidad, incluyendo la suscripcin de convenios

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La principal actividad econmica de esta comunidad es la crianza de alpacas, llamas y ovinos, debido a la altitud y ubicacin geogrfica propicia para esta actividad, pues est considerada como zona de produccin de camlidos sudamericanos. La ganadera alpaquera es la ms importante, bajo la forma de explotacin extensiva, practicada a tiempo completo. La agricultura es una actividad muy marginal debido a las caractersticas climatolgicas adversas en la zona. Existen terrenos pequeos (2 a 4 ha/familia) para cultivo de papa, haba, olluco en parte baja, incluye solo al 5 % de las familias. Los terrenos agrcolas no cuentan con riego y la agricultura es de secano. En la zona media existen pastos naturales y no se siembra. En la parte alta no hay tierras comunales ya que todas estn parceladas, con poco pasto natural, pero con bofedales, zonas rocosas, muchos cerros y arenales. El rea del proyecto no ocupa toda la comunidad. En el rea misma del proyecto, las condiciones climticas, eliminan toda posibilidad de cultivos agrcolas, es as que solo se encuentran en el rea, vegetacin que es resistente a estas condiciones climticas, tales como ichu y algunas gramneas. Las siguientes son actividades econmicas practicadas por los miembros de la comunidad para la generacin de ingresos familiares:

Empadre de alpacas, ovinos y vacas Comercializacin de lana de alpaca y ovinos: aproximadamente 60 quintales al ao para la comunidad Comercializacin de animales vivos Elaboracin y venta de charqui Elaboracin y venta de tejidos a mano y en telares con variedad de productos, bordado de manteles, Produccin y venta de leche (1 L de leche por vaca) 300 vacunos en la comunidad La produccin agrcola es bsicamente para el autoconsumo Comercializacin en bodegas (3 familias) Transformacin, artesana y venta de cueros Mano de obra local para la empresa minera: 40 varones y 4 mujeres trabajan permanentemente en construccin, mantenimiento, limpieza y lavado. Las viviendas estn construidas con tapial sobre cimientos de piedra, con techo de teja o paja. Existen algunas viviendas que estn construidas de adobe y con techos de calamina. En su mayora carecen de los servicios bsicos. Existen dos Centros Educativos, ubicados en la comunidad de Pallancata y en el Anexo Santa Rosa, respectivamente, los cuales no cuentan con servicios higinicos adecuados y los padres de familia sienten que sus hijos no aprenden lo suficiente. Existe la necesidad de contar con una mejor
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educacin en la comunidad pero que est conectada con posibilidades reales de mejora en la calidad de vida de los alumnos que egresan, lo cual no es percibido por los comuneros. En la comunidad se estima que existe alrededor de 30 % de analfabetismo, un 30% cuenta con educacin primaria completa, 40% con primaria incompleta, 10% con educacin secundaria completa, 20% con secundaria incompleta. El 1% conformado por profesores, tcnicos agropecuarios, enfermeras, carpinteros, albailes, En aos anteriores, se present un alto nivel de ausentismo escolar entre los alumnos matriculados que lleg al 26% (10 sobre 38), ausentismo motivado por la lejana de sus viviendas y por falta de recursos econmicos de las familias. En respuesta a ello los padres de familia de la comunidad construyeron un albergue en Tucsa, con materiales donados por la empresa, para nios provenientes de zonas distantes. Un problema que afecta seriamente la calidad de la enseanza es la ausencia prolongada de los profesores cuando viajan a Cora Cora, para cobrar sus haberes, trmite que les consume hasta una semana cada vez. En vista de esta dificultad la empresa apoy a la escuela de Pallancata con una profesora adicional a fin de cubrir la ausencia de la titular. Desde el 2005 se ha instalado un Tpico de salud en Tucsa con recursos de la empresa, estando atendido por una enfermera titulada proveniente de Abancay, y en el que se brindan servicios de salud bsica y atencin primaria, que incluye atenciones en salud materno-infantil y reproductiva. La localidad de Tucsa est ubicada a 20 km de la mina Suyamarca, esta localidad tiene 20 viviendas aproximadamente, adems de los locales comunes. Tucsa cuenta con suministro de agua la cual llega a 5 piletas (aproximadamente) desde la laguna de Chucchurani a travs de tuberas de 1.5 pulgadas que se extienden por 6.5 km hasta llegar al pueblo. La obra se realiz en marzo 2006 con el apoyo del Municipio de Coronel Castaeda, Minera Oro Vega y faenas grupales por parte de la Comunidad. Santa Rosa est ubicada a 7.5 km de la Mina Suyamarca, a pie en 1 hora y 45 minutos aproximadamente. Cuenta con alrededor 15 viviendas y 60 pobladores entre nios y adultos, todos ellos instalados en sus diferentes estancias. Santa Rosa cuenta con la toma de agua de un manantial cuyo tanque est ahora en malas condiciones y desde donde, mediante un tubo, se lleva el agua a la parte media de la localidad. La distancia entre el manantial y el cao es relativamente corta.

1.9 Resumen del Plan de Relaciones Comunitarias. Tabla 27: Plan Esquemtico De Rrcc De La Empresa Minera Suyamarca S.A.C.
ITEMS CORTO PLAZO AO 1 -Contribuir en la mejora de los niveles de vida de las comunidades -Impulsar Planes de Desarrollo Comunales (PDC), para apoyar programas de desarrollo sostenibles en el tiempo. -Promover las capacidades de autogestin de las comunidades, MEDIANO PLAZO AOS 2 - 3 -Contribuir en la mejora de los niveles de vida de las comunidades -Impulsar Planes de Desarrollo Comunales (PDC), para apoyar programas de desarrollo sostenibles en el tiempo. -Promover las capacidades LARGO PLAZO MS DE 4 AOS -Contribuir en la mejora de los niveles de vida de las comunidades -Impulsar Planes de Desarrollo Comunales (PDC), para apoyar programas de desarrollo sostenibles en el tiempo. -Promover las capacidades de autogestin de las

COMPROMISO CORPORATIVO DE RESPONSABILIDAD SOCIAL

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CORTO PLAZO MEDIANO PLAZO AO 1 AOS 2 - 3 para que su desarrollo local no de autogestin de las dependa de entes externos comunidades, para que su desarrollo local no dependa de entes externos -Negociaciones dentro del marco -Saneamiento legal de las superficiales legal y con el objetivo de lograr tierras amplia satisfaccin de las partes. negociadas. POLTICA DE ADQUISICIN DE de las -Lnea de base sobre las tierras -Culminacin TIERRAS Y negociaciones sobre uso de en la zona del proyecto. -Identificacin de personas, tierras, con privados y OBTENCIN DE SERVIDUMBRES familias y comunidades para comunidades negociar el uso de las tierras superficiales -Monitoreo participativo -Lnea de base socioeconmica. -Apoyo en la elaboracin del sobre la lnea de base socioeconmica PDC. -Gestin ante el sector salud para -Creacin de un comit de el funcionamiento permanente del seguimiento del PDC. -Involucrar al establecimiento tpico de Pallancata. POLITICA DE PREVENCION SOCIAL -Hacer efectivo el proceso de de salud, como soporte del Y MANEJO DE adquisiciones y compensaciones. programa de previsin y -Programa de sensibilizacin e manejo de contingencias IMPACTOS SOCIO ECONOMICOS informacin, para los ante problemas de salud, trabajadores, sobre la cultura ocasionados por la empresa. -Elaboracin de un Manual local. -Definicin de un cdigo de de RRCC conducta del personal de la empresa peridica de -Proceso de Talleres informativos -Prctica reuniones informativas, a por el EIA. -Identificacin de grupos de iniciativa de la empresa. -Optimizacin de PLAN DE CONSULTA inters -Informacin actualizada a los informacin, para potenciar socioeconmicos grupos de inters, sobre las impactos positivos y mitigar los actividades de la empresa. -Establecimiento, en coordinacin impactos negativos. con la comunidad, de un calendario de reuniones de consulta y su procedimiento para lograr acuerdos -Compromiso de velar por el -Compromiso de velar por el bienestar del entorno social de las bienestar del entorno social de las comunidades. comunidades. para la -Impulso al desarrollo de la -Incentivo POLITICA DE participacin activa y comunidad. RESPONSABILIDAD de la -Respeto a la autonoma e responsable SOCIAL independencia de la comunidad. institucionalidad comunal, -Apoyo para promover la evitando el paternalismo y la relacin de la comunidad con otros actores (municipios, dependencia -Convenios para los proyectos, en gobiernos locales y regional, ONGs, agencias de el marco del PDC. cooperacin, etc) -Formacin e instalacin del -Promoveremos la formacin de comits de monitoreo y equipo de RRCC en la localidad. RESPONSABILIDADES Y FUNCIONES -Garantizar un equipo evaluacin del Plan de RRCC, con participacin de multidisciplinario. de la -Trabajar con los enfoques de representantes desarrollo humano, derechos, comunidad interculturalidad. Fuente: Minera Suyamarca S.A.C. ITEMS LARGO PLAZO MS DE 4 AOS comunidades, para que su desarrollo local no dependa de entes externos -Mantenimiento de prctica de negociacin, para el uso de tierras superficiales, dentro del marco legal y con el objetivo de lograr amplia satisfaccin de las partes.

-Evaluacin sobre la evolucin de la lnea de base socioeconmica. -Evaluacin del proceso del PDC. -Campaas de prcticas saludables, para bajar la incidencia de IRAs y EDAs. -Implemntacin de campaas para la atencin del binomio madre nio. -Promocin del voluntariado en el personal de la empresa, para apoyar en servicios a la comunidad. -Sistematizacin del plan de consultas, para resaltar lecciones aprendidas

-Compromiso de velar por el bienestar del entorno social de las comunidades. -Fomentar el desarrollo de capacidades locales, para fortalecer la institucionalidad y la independencia de las comunidades

-Evaluacin participativa, Plan de RRCC.

del

1.10

Breve descripcin del Plan de Cierre.

Minera Suyamarca S.A.C. - U.O. Pallancata, cuenta con un Plan de Cierre de Minas a nivel de factibilidad elaborado por Tecnologa XXI S.A., para una capacidad de produccin de 1 500 t/d, presentado al Ministerio de Energa y Minas, actualmente en evaluacin.
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Con motivo de la ampliacin de capacidad de explotacin a 3 000 t/d de la U.O. Pallancata, se presenta el respectivo Plan de Cierre a nivel conceptual para los nuevos componentes del proyecto mencionado.

1.11

Objetivos del Plan de Cierre de Mina

El objetivo principal del plan de cierre de mina es lograr la estabilizacin, a largo plazo del medio fsico, biolgico, adems evitar los impactos negativos en el medio socioeconmico y en las reas disturbadas por la actividad minera. Todas estas actividades se realizan con la finalidad de proteger la salud y el medio ambiente, as como minimizar los efectos negativos al entorno y prevenir una degradacin continua.

1.12

Componentes del Plan de Cierre para el proyecto de Ampliacin a 3000 t/d

Los componentes que sern parte del nuevo Plan de cierre se describen como: 2 Depsitos de desmonte permanentes: N 1 y N 2 2 Depsitos temporales de desmonte 1 Depsito temporal de relave desaguado 1 Depsito de desmonte en el rea de patio o almacn de residuos industriales 1 Depsito de desmonte cercana al rea de campamentos para los trabajadores 1 Depsito de mineral 3 Canteras de material de prstamo: Tucsa, Km 19 y Ranichico 4 Bocaminas: Orin, Mariana, San Javier y Virgen del Carmen Chimeneas Accesos secundarios Instalaciones de suministro de agua de uso industrial y domstico Instalaciones de abastecimiento de combustible 1 Polvorn principal 2 Almacenes 1.13 Actividades de Cierre

Para los componentes a cerrar se consideran actividades y componentes por tipo de cierre:

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1.13.1 Cierre Progresivo Desmontes Se ha considerado medidas de estabilizacin fsica mediante el corte y perfilado del talud en forma manual. El material de excavacin, se reconformar y compactar en la parte superior con una plancha compactadora en capas de 0,15 m. El tipo de cobertura para los depsitos de desmonte estar conformada por una capa de material propio de un espesor de 0,20 m. y finalmente una capa superior de material orgnico de 0,20 m de espesor, para posteriormente proseguir con la revegetacin con especies de la zona. En caso que el desmonte sea generador de drenaje cido, la cobertura ser especial, con una capa de material impermeable (arcilla) de 0,15 m de espesor; material granular drenente de 0,20 m de espesor para fluir el drenaje de las precipitaciones y finalmente una capa superior de material orgnico de 0,25 m de espesor, para posteriormente proseguir con la revegetacin. Se ha proyectado una cuneta de coronacin de 50 m de longitud que evacuan las aguas de escorrenta fuera del rea de emplazamiento del desmonte. reas de Materiales de Prstamo Durante el escenario de Cierre Progresivo, se ha considerado el 40% del cierre de la cantera, para lo cual se tomarn las medidas que aseguren la estabilidad fsica, mediante trabajos de corte y perfilado del talud, se proceder a la conformacin una capa superior de material orgnico, para posteriormente proseguir con la revegetacin con especies de la zona. Accesos secundarios Se ha considerado actividades de los accesos en un porcentaje del 70%. Los accesos se cerrarn de tal manera, de conformar el talud natural antes del inicio de las labores mineras, el material para el relleno ser con material propio provenientes del descabezado del talud superior e inferior (corte y relleno), para luego proceder con la conformacin una capa superior de material orgnico, para posteriormente proseguir con la revegetacin con vegetacin del lugar. 1.13.2 Cierre Final Depsitos de desmontes temporales La estabilizacin fsica ser con banquetas, usando el mismo material, aliviando las cargas superiores y tendiendo la pendiente del talud para adoptar una inclinacin menor estable en condiciones estticas y pseudo estticas. Durante el escenario de Cierre Progresivo, se ha considerado la estabilidad fsica de los depsitos durante la fase de operacin; mediante talud de reposo de 2H: 1V. Durante la fase de cierre de operaciones se remover, para ser utilizado como relleno en las labores de explotacin. Posteriormente se proceder a su revegetacin del rea de emplazamiento temporal del depsito.

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Instalaciones de manejo de Aguas Durante el escenario de Cierre Final, se ha determinado que no sern necesarias actividades de estabilizacin fsica de las Instalaciones de Manejo de Aguas existentes, debido a que stas sern desmanteladas y demolidas. reas de Materiales de Prstamo Durante el escenario de Cierre Progresivo se consider el 60% del cierre de la cantera, para el 40% final se tomarn las medidas de estabilizacin fsica, mediante trabajos de corte y perfilado del talud 2H: 1V y se proceder a la conformacin de trabajos de revegetacin segn sea el caso. Accesos secundarios Durante el cierre progresivo se consider actividades de cierre de los accesos secundarios en un 70% en el cierre final se considerar el 30% restante, siguiendo los mismos criterios del cierre progresivo.

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