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- The Axum massacre (alternatively spelled Aksum, also called the Maryam Ts'iyon massacre) was a massacre of about 100–800 civilians that took place in Axum during the Tigray War. The main part of the massacre occurred on the afternoon and evening of 28 November 2020, continuing on 29 November, with smaller numbers of extrajudicial killings taking place earlier, starting from 19 November and during the weeks following the 28–29 November weekend. The massacre was attributed to the Eritrean Defence Forces (EDF) by Amnesty International, Associated Press, the Ethiopian Human Rights Commission (EHRC), Human Rights Watch (HRW) and Adigrat University lecturer Getu Mak. The main massacre consisted of killings by shooting by the EDF throughout Axum. The bodies were brought to churches, including the Church of Our Lady Mary of Zion (Maryam Ts'iyon), for burial. Due to a tight communication blockade, news of the massacre was only revealed internationally in early January 2021 after survivors escaped to safe locations. The EHRC visited Axum from 27 February to 5 March 2021. (en)
- Le massacre de Maryam Ts'iyon est un massacre survenu le 15 décembre 2020 pendant la guerre du Tigré lorsque, selon le (en), 750 personnes se cachant dans l'église Sainte-Marie-de-Sion (église Maryam Ts'iyon) à Aksoum ont été emmenées et abattues par les forces de défense nationale éthiopiennes et les milices Amhara sur la place devant l'église. (fr)
- O Massacre de Aksum (também: massacre de Axum ou massacre de Maryam Ts'iyon) foi um massacre de cerca de 100–800 civis que ocorreu em Aksum durante a Guerra de Tigray. A parte principal do massacre ocorreu na tarde e noite de 28 de novembro, continuando em 29 de novembro, com um menor número de execuções extrajudiciais ocorrendo antes, a partir de 19 de novembro e durante as semanas seguintes ao fim de semana de 28-29 de novembro. O massacre foi atribuído às pela Amnistia Internacional, pela Associated Press, pela , pela Human Rights Watch (HRW) e pela conferencista da Getu Mak. O massacre principal consistiu em tiroteios indiscriminados pelas Forças de Defesa da Eritreia em Aksum. Os corpos foram levados às igrejas, incluindo a Igreja de Nossa Senhora Maria de Sião (Maryam Ts'iyon), para sepultamento. Devido a um forte bloqueio de comunicação, a notícia do massacre só foi revelada internacionalmente no início de janeiro de 2021, depois que os sobreviventes escaparam para locais seguros. (pt)
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- December 2021 (en)
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- minimum extrajudicial killings
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*400
*800 (en)
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- Church of Our Lady Mary of Zion, Axum, Tigray Region, Ethiopia (en)
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- Location of the massacre (en)
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- Eritrean Defence Forces (en)
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- Citation is a self-published primary source (en)
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- Le massacre de Maryam Ts'iyon est un massacre survenu le 15 décembre 2020 pendant la guerre du Tigré lorsque, selon le (en), 750 personnes se cachant dans l'église Sainte-Marie-de-Sion (église Maryam Ts'iyon) à Aksoum ont été emmenées et abattues par les forces de défense nationale éthiopiennes et les milices Amhara sur la place devant l'église. (fr)
- The Axum massacre (alternatively spelled Aksum, also called the Maryam Ts'iyon massacre) was a massacre of about 100–800 civilians that took place in Axum during the Tigray War. The main part of the massacre occurred on the afternoon and evening of 28 November 2020, continuing on 29 November, with smaller numbers of extrajudicial killings taking place earlier, starting from 19 November and during the weeks following the 28–29 November weekend. The massacre was attributed to the Eritrean Defence Forces (EDF) by Amnesty International, Associated Press, the Ethiopian Human Rights Commission (EHRC), Human Rights Watch (HRW) and Adigrat University lecturer Getu Mak. (en)
- O Massacre de Aksum (também: massacre de Axum ou massacre de Maryam Ts'iyon) foi um massacre de cerca de 100–800 civis que ocorreu em Aksum durante a Guerra de Tigray. A parte principal do massacre ocorreu na tarde e noite de 28 de novembro, continuando em 29 de novembro, com um menor número de execuções extrajudiciais ocorrendo antes, a partir de 19 de novembro e durante as semanas seguintes ao fim de semana de 28-29 de novembro. O massacre foi atribuído às pela Amnistia Internacional, pela Associated Press, pela , pela Human Rights Watch (HRW) e pela conferencista da Getu Mak. O massacre principal consistiu em tiroteios indiscriminados pelas Forças de Defesa da Eritreia em Aksum. Os corpos foram levados às igrejas, incluindo a Igreja de Nossa Senhora Maria de Sião (Maryam Ts'iyon), par (pt)
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- Axum massacre (en)
- Massacre de Maryam Ts'iyon (fr)
- Massacre de Aksum (pt)
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