Semantix

A Semantix, em parceria com a Novartis e grandes referências do setor, como o Dr. Nelson Teich, Dra. Laura Testa, Oncoguia, Dra. Maira Caleffi, entre outros especialistas, desenvolveu a plataforma Prisma.   Confira a matéria na Folha de São Paulo e saiba mais sobre esse projeto essencial na luta contra o câncer de mama. https://lnkd.in/d9RpH8T6

Estamos na era da #InteligênciaArtificial, mas, para que ela realmente funcione, há um caminho estruturado que toda empresa precisa trilhar: a jornada de dados. Sem uma base sólida, os projetos de #IA perdem o rumo, como uma construção sem alicerce. Para líderes que buscam transformar suas #operações, é essencial entender e dominar cada etapa desse processo. Os dados são o combustível para qualquer iniciativa de IA. Antes de mergulhar em modelos preditivos e #algoritmos avançados, a empresa deve ter uma estrutura de dados organizada, acessível e confiável. Dados sem qualidade são como areia movediça, não suportam nada que se construa sobre eles. Primeiro, a #governança de dados estabelece a fundação. Com políticas robustas para armazenamento, segurança e integridade, a empresa garante que suas informações estejam alinhadas com regulamentações e protegidas contra ameaças. Esse #pilar inicial é o que garante que, lá na frente, decisões estratégicas possam ser tomadas com segurança. A seguir, vem a engenharia de #dados: é aqui que a “estrada” para a IA é pavimentada. Por meio de pipelines bem desenhados, dados são coletados e integrados em um sistema central. Sem essa infraestrutura, dados permanecem fragmentados e sem valor prático. Um sistema robusto é como uma rodovia bem construída – permite que os dados fluam e cheguem onde precisam, prontos para serem analisados. Com a análise de dados, os #insights começam a aparecer. Este é o ponto onde os dados, até então brutos e complexos, são traduzidos em respostas concretas para o #negócio. Aqui, ferramentas estatísticas e de visualização ajudam a transformar informação em ação, criando um mapa claro para a tomada de decisões. Por fim, a IA entra em ação. Somente com uma estrutura de dados sólida e uma base analítica bem consolidada é que a empresa pode implementar modelos de IA que, de fato, trazem #resultados. Modelos de IA mal embasados são como previsões sem fundamento, podem até impressionar, mas não sustentam decisões reais e estratégicas. Reflexões Importantes Antes de Avançar com IA: 🔹Defina Objetivos Concretos: A #IA precisa estar a serviço das metas da empresa, com impacto claro e mensurável. 🔹Invista no Alicerce: Sem talento especializado e tecnologia adequada, o projeto de IA não terá a base necessária. 🔹Construa por Etapas: A IA não é um salto, é uma série de avanços sólidos. Comece com projetos piloto, avalie e ajuste antes de expandir. 🔹Adapte-se Continuamente: A jornada de dados e IA não é estática; exige monitoramento e ajustes constantes para refletir o contexto e as necessidades do negócio. A jornada de dados é o fio condutor que conecta cada peça do quebra-cabeça de uma #estratégia de IA bem-sucedida. Executivos que compreendem a importância de uma fundação sólida terão em suas mãos um ativo poderoso, pronto para levar a empresa a novos patamares de inovação e eficiência.

Como ocorreu com a implantação dos sistemas de ERP décadas atrás, muitos empresários estão repetindo uma abordagem limitada, onde a tecnologia é adotada sem que haja uma mudança estrutural e cultural paralela na organização. O verdadeiro desafio, hoje, está menos na ausência de tecnologia e mais na falta de uma mentalidade transformadora. A Semantix trabalha lado a lado com empresas que buscam não apenas implementar IA, mas também redesenhar suas estruturas para aproveitar o potencial transformador dessa tecnologia. Grande parte do conhecimento essencial dentro das empresas ainda permanece em conversas informais, e-mails e até mesmo em intuições. Por isso, ao apoiar seus clientes, a Semantix começa pelo básico, organizando e estruturando os dados de maneira consistente, permitindo que a IA funcione como base estratégica. A desconexão entre os profissionais técnicos e os executivos de negócios é comum, o que limita a eficácia da IA. A Semantix busca superar esse abismo promovendo uma comunicação fluida e desenvolvendo soluções personalizadas que ajudam a alinhar objetivos estratégicos e técnicos. Em vez de uma simples implementação, a empresa atua como parceira contínua, garantindo que as equipes estejam alinhadas e que a tecnologia implementada se traduza em inovação prática e mensurável. Por fim, o sucesso da integração da IA exige uma revisão do modelo organizacional. As estruturas rígidas de hierarquia e processos tradicionais podem sufocar o potencial de inovação, e muitas vezes a IA, quando forçada a se encaixar em estruturas inflexíveis, gera frustrações e parece mais um custo do que um investimento. A nova era da IA e da transformação digital exige ousadia, adaptabilidade e investimento nas pessoas que estarão à frente desse movimento. A Semantix se posiciona como a parceira ideal para as empresas que desejam ir além da tecnologia, mergulhando em um processo de transformação genuíno que une dados, IA e um mindset orientado à inovação e à competitividade sustentável. (Imagem de Peter Gostev) - No gráfico, o "lack of ideas" (falta de ideias) representa a escassez de casos de uso de IA que aproveitem níveis altos de inteligência dos modelos para gerar valor significativo. Apesar do avanço tecnológico permitir IA com capacidades superiores, faltam ideias inovadoras que realmente explorem essas capacidades para maximizar seu impacto nas empresas. Isso cria um "gap de inovação" na fronteira de inteligência (Intelligence Frontier), onde há grande potencial para transformar negócios, mas ainda pouco explorado.

A mente humana tem uma capacidade única para abordar problemas não lineares. Nosso cérebro lida com várias camadas de informações, faz conexões complexas entre ideias aparentemente desconexas e usa intuição e criatividade para encontrar soluções. Médicos, ao lidar com pacientes, enfrentam múltiplas variáveis, sintomas e possíveis diagnósticos. A saúde humana é altamente não linear, e os médicos precisam considerar muitos fatores que interagem de maneiras complexas. Usam experiência, conhecimento e intuição para fazer diagnósticos, muitas vezes com informações incompletas. Os sistemas de IA ainda estão aprendendo a lidar com esse nível de incerteza e variabilidade. Os sistemas computacionais, embora extremamente poderosos em cálculos e análises, ainda enfrentam grandes desafios quando lidam com problemas não lineares, por algumas razões principais: Previsibilidade: Computadores são ótimos em resolver problemas bem definidos e previsíveis (lineares). Em um problema não linear, a quantidade de variáveis interagindo de maneiras imprevisíveis pode ser tão grande que mesmo os algoritmos mais avançados lutam para encontrar soluções eficientes. Contexto e Criatividade: As máquinas carecem da intuição humana. Elas não podem "improvisar" ou encontrar soluções criativas como nós. Por exemplo, um #algoritmo de IA pode fornecer muitas soluções possíveis, mas selecionar a melhor opção muitas vezes requer julgamento humano. Adaptação em Tempo Real: Em situações dinâmicas e incertas, como uma crise ou uma negociação complexa, os humanos conseguem ajustar suas decisões e comportamentos rapidamente com base em uma avaliação contínua de novas informações. Computadores, por mais rápidos que sejam, ainda têm dificuldades em fazer esse tipo de ajuste intuitivo e dinâmico. O que torna a mente humana tão poderosa é sua habilidade de lidar com a complexidade, incerteza e interdependência. Mesmo que os sistemas de #IA e computação estejam avançando rapidamente, o "pensamento não linear" é algo que ainda domina no campo humano. Quando enfrentamos situações incertas e caóticas, nossa flexibilidade mental e criatividade são insubstituíveis.

Você já parou para pensar como a #IA pode realmente acelerar diagnósticos e melhorar a qualidade do #atendimento hospitalar? Não estamos falando de algo distante, mas de realidade aplicada. Nos últimos anos, hospitais como Albert Einstein, Alemana, Sírio-Libanês e empresas como Dasa têm integrado a #IAgenerativa de maneira estratégica, trazendo avanços impressionantes para o setor de saúde. No Albert Einstein, a plataforma "History" usa IA para escanear registros médicos e criar relatórios em tempo recorde. Imagine quanto tempo os médicos podem economizar! Já a Alemana clinic desenvolveu o "Alemana GPT", que gera #automaticamente resumos de prontuários e até conteúdos educacionais. Isso está agilizando o aprendizado contínuo dos profissionais de saúde. E a Dasa criou o "DasaBERT", uma IA que escaneia relatórios de radiologia, detecta anomalias e avisa o médico. Com isso, os diagnósticos chegam mais rápido e o paciente tem acesso ao tratamento de forma muito mais ágil. Agora, imagine o impacto de um atendimento mais rápido e preciso, com médicos ganhando mais tempo para focar no que importa: o cuidado com o paciente.

Você sabia que a educação superior na América Latina cresceu 62% na última década? Esse número reflete algo muito maior do que estatísticas. Ele representa o aumento da capacidade humana, a transformação de vidas e o fortalecimento de toda uma geração de novos líderes e inovadores. Mas, o que isso significa para o seu futuro ou o da sua empresa? - Taxa de alfabetização de 95%: Atingir esse nível é uma vitória! Mas será que estamos prontos para dar o próximo passo e garantir que essa educação seja realmente transformadora? - Crescimento do ensino superior: O Chile lidera esse avanço com 33% de sua população com ensino superior completo, enquanto o Brasil subiu para 22%. Isso significa mais pessoas capacitadas para o mercado de trabalho e, com isso, mais inovação e competitividade. - Competitividade global: O que esse aumento na educação significa para o futuro das empresas latinas no cenário global? Estamos preparados para competir com grandes potências como os países da OCDE, que já contam com 41% da população com ensino superior? Se você é empreendedor, gestor de talentos ou líder de mercado, está aproveitando esse novo potencial humano? Será que sua empresa está alinhada para absorver essa nova mão de obra qualificada?  Ao longo dos anos, podemos ver como a educação transforma realidades. Equipes com mais conhecimento e habilidades são capazes de criar soluções mais inovadoras e adaptáveis. E a pergunta que sempre me faço é: Estamos realmente preparados para acolher e maximizar esse novo talento?

O avanço da #InteligênciaArtificial tem remodelado várias #indústrias, e o setor jurídico não está fora desse jogo. Mas você sabia que os conselhos internos estão à frente dos escritórios de advocacia no que diz respeito à familiaridade com IA? - Apenas 14% dos escritórios de advocacia afirmam estar "muito familiarizados" com IA, em comparação com 24% dos conselhos internos. - A expectativa de que os escritórios de advocacia adotem IA é alta, com 61% acreditando que é um caminho inevitável. Esses números revelam uma #mudança de mentalidade, mas a pergunta que fica é: os escritórios estão prontos para acompanhar essa transformação? A pressão está aumentando, tanto do lado dos clientes quanto dos profissionais in-house. Afinal, em um mundo movido pela eficiência e automação, as empresas estão buscando soluções rápidas e tecnológicas para resolver questões complexas. Nossa visão sobre esse cenário... Trabalhando de perto com inovação e transformação digital no setor #jurídico, vejo diariamente como a IA está moldando o futuro da advocacia. A adoção de #IA não é apenas uma escolha estratégica, mas uma necessidade para quem quer se manter competitivo. Porém, a questão crucial é: estamos prontos para confiar decisões legais importantes a sistemas de IA?

Estamos longe de fazer a IA parecer humana porque a inteligência artificial, apesar de ter avançado significativamente, ainda carece de elementos fundamentais que compõem a complexidade da mente humana. Embora as IAs modernas possam processar enormes quantidades de dados, reconhecer padrões e até simular respostas emocionais, elas não possuem os atributos centrais que nos tornam humanos: consciência, intuição, emoções genuínas, e uma profunda compreensão do mundo. A #IA é essencialmente uma ferramenta que funciona com base em algoritmos, dados e probabilidades. Sua "inteligência" é limitada ao que foi programada para aprender ou prever. O processo humano de tomada de decisão envolve uma mistura de razão, intuição, valores pessoais, experiências emocionais e sociais, e a capacidade de lidar com dilemas éticos complexos — aspectos que a IA não pode replicar com autenticidade. A consciência, por exemplo, é um fenômeno ainda pouco compreendido, mesmo pela neurociência, e é esse aspecto subjetivo que nos permite ter uma noção de identidade e propósito, algo que uma máquina não possui. Outro ponto é que as emoções humanas são intrinsecamente ligadas a processos biológicos e sociais que surgiram da nossa evolução. O comportamento humano é influenciado por fatores como a moralidade, cultura e nossas conexões sociais, que são vastamente subjetivas. A IA, por outro lado, simula comportamentos com base em parâmetros programados, sem sentir ou compreender as razões por trás de suas próprias "decisões". Isso coloca as máquinas ainda muito distantes de verdadeiramente "pensarem" ou "sentirem" como um ser humano.

A discussão sobre a consciência em Inteligência Artificial (IA) frequentemente evoca paralelos com a biologia humana, no entanto, exige uma análise mais profunda do que uma simples transposição de instintos biológicos para algoritmos. A teoria dos Dez Grandes Motivos Humanos, proposta por Tom Graves, busca ir além de abordagens tradicionais de motivação, como a Pirâmide de Maslow, para explicar os comportamentos humanos e como criar sistemas que realmente sirvam às pessoas. A ideia central é que existem dez categorias universais que moldam nossas decisões e comportamentos: 1) Subsistence (Subsistência): Necessidades físicas básicas, como comida e segurança, essenciais para a sobrevivência. 2) Predictability (Previsibilidade): A busca por estabilidade e ordem, algo que reduz o estresse e a incerteza. 3) Belonging (Pertencimento): Refere-se à necessidade de conexão social e pertencimento a grupos. 4) Autonomy (Autonomia): Relacionada à liberdade individual, o desejo de tomar decisões e controlar o próprio destino. 5) Creation (Criação): Impulso para inovar e criar, desde obras de arte até avanços tecnológicos. 6) Identity (Identidade): Envolve o entendimento de quem somos e como nos posicionamos no mundo. 7) Understanding (Compreensão): A busca por conhecimento e compreensão, sobre o mundo e sobre nós mesmos. 8) Time (Tempo): Como gerimos o tempo, que impacta diretamente nosso equilíbrio e decisões. 9) Leisure (Lazer): A necessidade de descanso e recreação para renovação física e mental. 10) Affection (Afeto): Refere-se à necessidade de dar e receber afeto e atenção emocional. O que temos hoje em #Software não chega nem perto disso.

No dia 26 de novembro, o #Senac Rio de Janeiro e a AI Brasil te convidam para um encontro exclusivo que vai redefinir a sua visão sobre IA e o futuro dos negócios no país. Por que você não pode perder esse evento? - Networking com os maiores especialistas em IA e #tecnologia do Brasil. - Insights práticos para implementar IA em sua empresa ou carreira. - Tendências globais que vão moldar o mercado nacional nos próximos anos.  Imagine como esse conhecimento pode acelerar seus resultados... Já se perguntou como aplicar #IA no seu negócio? Quais ferramentas podem simplificar processos e criar novas oportunidades? 🤔 Essa é a sua chance de participar do movimento que está transformando o Brasil! Alexandre Caramaschi 🔔Leonardo Santos Pedro Chiamulera Senac RJ