Instituto Alana

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Administração do estado e da política econômica e social

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Um mundo melhor para as crianças é um mundo melhor para todas as pessoas #InstitutoAlana

Sobre nós

Somos uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, cuja missão é "honrar a criança". Fazemos um trabalho nacional de advocacy com foco em questões sensíveis para a vivência plena da infância e nos estruturamos a partir de quatro eixos: comunicação, educação, relações governamentais e ações jurídicas. Atuamos por meio de programas e plataformas, que podem ser acessados em www.alana.org.br.

Site
http://alana.org.br
Setor
Administração do estado e da política econômica e social
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
1994

Localidades

  • Principal

    Rua Fradique Coutinho, 50

    11 andar

    São Paulo, SP 05416-000, BR

    Como chegar

Funcionários da Instituto Alana

Atualizações

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    Há um século, o dia 12 de outubro é celebrado como o Dia da Criança no Brasil. Diferente dos tempos atuais, a data inicialmente não atendia aos interesses comerciais de fabricantes e lojas de brinquedos. Em vez disso, seu propósito era mobilizar a sociedade e o poder público em torno da educação, saúde e bem-estar dos mais novos. Com o tempo, porém, a data assumiu outro significado, sendo explorada por muitas empresas para aumentar a publicidade voltada ao público infantil. Vale lembrar que essa prática é considerada abusiva, segundo a Resolução 163 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), além de ser proibida pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). A publicidade infantil explora a vulnerabilidade dos pequenos, distorcendo os valores associados à infância, ao transformar o consumo em um elemento central de uma fase que deveria ser repleta de brincadeiras, descobertas e convivência. Neste Dia das Crianças, é fundamental lembrar que o respeito às crianças e a proteção de seu direito ao desenvolvimento pleno devem ser prioridades. Não podemos permitir que as empresas as façam acreditar que comemorar se resume a ganhar presentes.

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    O que entretém as crianças hoje? Esse foi o tema discutido no episódio mais recente do Podcast Café da Manhã, da Folha de São Paulo, com participação de Maria Mello, coordenadora do programa Criança e Consumo do Instituto Alana. Um debate muito importante, especialmente considerando o impacto do consumo excessivo de telas na infância. Durante o episódio, Maria abordou a questão da publicidade infantil, explicando que, embora a divulgação de produtos feitos para crianças seja legítima, ela não pode ser direcionada a elas. Isso se deve ao fato de que crianças, por estarem em uma fase peculiar de desenvolvimento, têm maior vulnerabilidade, sendo facilmente manipuladas por práticas que exploram sua falta de julgamento e experiência. Outro ponto destacado por Maria foi a Resolução 245, publicada este ano pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). A resolução dispõe sobre a promoção e a proteção dos direitos de crianças e adolescentes no ambiente digital. “Dados pessoais de crianças e adolescentes não podem, segundo a resolução, ser usados para fins comerciais, com a criação, definição de perfis de comportamento, consumo, segmentação mercadológica e também para o direcionamento de publicidade ou ampliação do seu alcance”, explicou a especialista. Além disso, o programa também discutiu o aumento preocupante do uso de jogos de aposta online por crianças e adolescentes. Em junho deste ano, o Instituto Alana, por meio do programa Criança e Consumo, encaminhou uma denúncia ao Ministério Público do Estado de São Paulo contra a Meta, devido à veiculação de publicidade de casas de apostas ilegais voltada ou anunciada por crianças. Para ouvir o episódio na íntegra, clique no link: https://lnkd.in/dCpDbYTh

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    O Instituto Alana, por meio do programa Criativos da Escola, está com inscrições abertas para o novo Prêmio Criativos Escola + Natureza, que vai selecionar projetos protagonizados por adolescentes, com apoio de educadores e familiares, que estejam criando soluções práticas e capazes de transformar a natureza em suas escolas e comunidades. Crianças e adolescentes estão entre as populações mais afetadas pelas consequências da crise climática, mesmo sem serem responsáveis por ela. Por isso, o protagonismo desse público é essencial para transformar o mundo em um lugar melhor. “Com os projetos, os estudantes mostram as soluções que já estão desenvolvendo para problemas relacionados à natureza que afetam todas as pessoas, mas impactam de forma desigual crianças e adolescentes, principalmente aqueles de grupos mais vulnerabilizados”, afirma Gabriel Maia Salgado, gerente da área de Educação e Culturas Infanto-Juvenis do Instituto Alana. "A premiação é nossa estratégia para mapear, reconhecer e valorizar estudantes e professores que, todos os dias, colocam em prática soluções capazes de transformar os espaços, incluindo mais natureza ao redor, mostrando a força da empatia e da solidariedade, do trabalho em equipe, da criatividade e do protagonismo”, reforça. Os grupos participantes não precisam, necessariamente, estar vinculados a uma escola. A condição é que os grupos tenham ao menos dois adolescentes com idade entre 13 e 17 anos matriculados no Ensino Fundamental ou no Ensino Médio de todo o Brasil no ano de 2024 (os outros membros podem ter idades fora desta faixa), um adulto responsável (com 21 anos ou mais) e uma ação de transformação ambiental sendo implementada. As iniciativas selecionadas receberão um valor de R$12 mil e ainda participam da COP 30, em Belém (PA), a conferência mais importante do mundo sobre o clima. As inscrições estão abertas até 3 de dezembro e são gratuitas. Para mais informações sobre como participar, consulte o link: https://lnkd.in/dqUZ_38j

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    Outubro, o mês das crianças, é também o aniversário da Constituição Federal e marca ainda a celebração dos 30 anos do Instituto Alana. Essas datas não apenas se cruzam no calendário, mas também representam marcos fundamentais na defesa dos direitos de crianças e adolescentes no Brasil. Foi no artigo 227 da Constituição que as crianças e adolescentes passaram a ser prioridade absoluta, abrindo caminho para conquistas importantes, como acesso à educação, saúde e proteção contra a violência. Desde então, diversas regulações foram criadas para fortalecer essa proteção, como a proibição do trabalho infantil, a criminalização da exploração sexual infantil e a implementação da educação inclusiva. Cada um desses avanços consolida a ideia de que o desenvolvimento de crianças e adolescentes deve ser uma prioridade, não apenas na legislação, mas em todas as esferas da sociedade. O Instituto Alana tem desempenhado, ao longo de seus 30 anos de atuação, um papel central na promoção desses direitos. O Alana não apenas defende, mas também articula políticas e ações para garantir que o Brasil seja um país no qual as crianças possam crescer em ambientes que promovam seu bem-estar e desenvolvimento pleno. Celebrar essas datas é, portanto, celebrar o compromisso contínuo com um presente e futuro mais justo para nossas crianças.

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    Se as redes sociais tivessem rótulos como os dos alimentos, quais seriam os alertas? Trouxemos um carrossel, levantando essa reflexão. No Instituto Alana, entendemos que a proteção da infância no ambiente digital é uma urgência. Assim como alimentos ultraprocessados afetam a saúde física, conteúdos inadequados podem impactar negativamente o desenvolvimento mental e emocional das crianças. Uma pesquisa Datafolha encomendada pelo Instituto Alana revela que 93% da população brasileira acredita que crianças e adolescentes estão ficando viciados nas redes sociais, enquanto 83% concordam que os conteúdos mais acessados por eles não são adequados para sua idade. A situação é ainda mais alarmante quando se trata de publicidade infantil: 87% dos entrevistados acreditam que a exibição de propagandas incentiva o consumo excessivo entre crianças e adolescentes. Todo mundo concorda, só falta agir: precisamos de leis mais rígidas e que as empresas assumam suas responsabilidades para garantir um ambiente digital mais seguro e saudável para as crianças e adolescentes e para todos nós. Quer saber mais sobre os perigos ocultos nas redes sociais? Arraste para o lado e confira.

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    O prazo para inscrições no Hackaton Pop, que conta com o apoio do Instituto Alana, foi adiado para 14 de outubro. Além de desenvolver atividades para combater a desinformação sobre as mudanças climáticas, o encontro busca estimular os estudantes a refletirem sobre o uso crítico e ético das informações, em consonância com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Com apoio de diversas organizações, o Hackaton será desenvolvido em uma atividade durante a 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Poderão participar estudantes do ensino fundamental (a partir do 8º ano) e do ensino médio da rede pública de educação, que deverão estruturar soluções para a resolução de problemas identificados em suas realidades sociais. Uma equipe de cada região do país será selecionada para participar da etapa nacional, presencial em Brasília, que ocorrerá entre os dias 6 a 8 de novembro. Para mais informações e para conferir o regulamento da competição, acesse o link: https://lnkd.in/dBnwJKYw

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    Segundo a OMS, uma em cada seis pessoas entre 10 e 19 anos enfrenta algum transtorno mental, o que ressalta a urgência de abordar esse tema nas famílias. Uma pesquisa da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) revelou que 63% das crianças e adolescentes – a maioria entre 11 e 14 anos – já procuraram seus pais para conversar sobre saúde mental.Entretanto, muitos pais e cuidadores ainda se perguntam: como abordar esse assunto de forma eficaz em casa? A cartilha "Como falar sobre saúde mental com crianças e adolescentes!", da ABP, traz diretrizes práticas para apoiar os pais nesse desafio. Algumas das principais orientações são: • Criar um ambiente acolhedor; • Validar os sentimentos dos jovens; • Identificar sinais de que pode ser necessário buscar ajuda profissional. Além disso, é fundamental adaptar a linguagem ao nível de entendimento da criança ou adolescente, observar suas reações e estar atento às mudanças comportamentais. É importante lembrar que essas conversas devem ser contínuas e abertas, proporcionando espaço para revisitar o tema quando necessário. Para saber mais, acesse a cartilha completa no link https://lnkd.in/dp4SpjKu Matéria do Portal Lunetas no link https://lnkd.in/dpB_M6Mg

    Cartilha sugere como falar de saúde mental com os filhos

    Cartilha sugere como falar de saúde mental com os filhos

    https://lunetas.com.br

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    A proibição de smartphones nas escolas está no centro de um debate que promete ganhar força em outubro, com o governo federal prestes a apresentar um projeto de lei sobre o tema. Para discutir os impactos desse uso no ambiente escolar, Rodrigo Nejm, especialista em educação do Instituto Alana, participou do podcast Deu Tilt, da UOL. Segundo o especialista, a restrição dos smartphones pessoais é uma forma de combater os efeitos negativos na atenção dos alunos, que comprometem diretamente a capacidade de aprendizagem. "A fragmentação da atenção, causada por horas diárias de exposição a informações rápidas e curtas, prejudica o desempenho acadêmico de crianças e adolescentes", reforça Rodrigo. O cenário internacional traz exemplos semelhantes, com cerca de um em cada quatro países já adotando restrições ao uso de celulares nas escolas. Além disso, uma inédita convergência política está se formando, com pais e responsáveis apoiando a medida. Uma pesquisa Datafolha, encomendada pelo Instituto Alana, aponta que 58% dos pais acreditam que crianças com menos de 14 anos não deveriam ter celular ou tablet próprios. Para ouvir a discussão completa, acesse o episódio no link abaixo. https://lnkd.in/dcS6AW5t

    Celular proibido: 5 fatos mostram ventos favoráveis à proibição nas escolas

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    uol.com.br

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    Uma reportagem do Estadão propôs uma reflexão mais profunda sobre a crescente crise entre adolescentes no Brasil: o vício em apostas online, que tem levado muitos jovens a se endividarem com agiotas. O fácil acesso a plataformas de apostas e a vulnerabilidade dessa faixa etária, ainda em desenvolvimento no controle de impulsos, agravam a situação. Profissionais de saúde relatam que muitos adolescentes começam usando a mesada ou os cartões de crédito dos pais, e, quando essas opções se esgotam, recorrem a empréstimos com juros abusivos para continuar jogando. Rodrigo Nejm, doutor em psicologia social e especialista em educação digital no Instituto Alana, destaca que o design dessas plataformas é deliberadamente manipulador, utilizando cores, notificações e a falsa sensação de ganho fácil para atrair os mais novos. “É cruel explorar vulnerabilidades de sujeitos em desenvolvimento, levando-os a acreditar que vão ganhar, quando a probabilidade é muito maior de perderem”, ressalta o especialista. Para ler a reportagem na íntegra, clique no link https://lnkd.in/dN7QerGq

    Bets levam adolescentes a se endividarem com agiotas; conheça os principais sinais de dependência

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    estadao.com.br

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    Você sabia que a Lei 11.645/08 torna obrigatório o ensino da História e Cultura Indígena e Afro-brasileira nas instituições de ensino? Essa legislação visa valorizar a diversidade cultural do Brasil, reconhecendo o papel fundamental dos povos indígenas, africanos e afro-brasileiros na formação da nossa identidade histórica e social. Diversos estudos apontam que as representações das populações indígenas nos materiais didáticos, em sua maioria, reforçam estereótipos, impactando negativamente a percepção pública sobre esses povos. A Lei 11.645/08 surge para combater essas distorções, contribuir com uma formação crítica e respeitosa e promover a inclusão. Apesar dos avanços, ainda enfrentamos desafios significativos, como a falta de formação adequada dos professores, a escassez de materiais didáticos e a resistência de alguns setores da sociedade. Nesse contexto, é essencial desenvolvermos estratégias pedagógicas eficazes. Um dos caminhos é o uso de recursos audiovisuais, como os curtas-metragens. O Videocamp e o Portal Lunetas selecionaram cinco curtas sobre histórias indígenas, que valem a pena assistir com as crianças e enriquecer o aprendizado. Arraste para o lado e descubra mais!

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