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#1

“Todas as estatísticas indicam que melhoramos. Em geral, a humanidade se encontra melhor que nunca.”

Steven Pinker, professor de Harvard em entrevista ao El País

Primeiramente, um feliz 2020 para todo mundo! Voltamos com toda energia – e com novidades boas…

 

Você que chegou aqui agora, desejamos as boas-vindas e esperamos que você curta receber nossos e-mails. 

Você, que já assina a nossa newsletter há algum tempo, deve estar estranhando esse novo nome. Calma aí que a gente explica. 👇

 

Desde o ano passado, viemos mudando o formato, os conteúdos e a “carinha” desta newsletter. Com esse desenvolvimento e a resposta positiva de vocês, chegamos à conclusão de que ela precisava ter um nome próprio. Ela não era apenas mais um canal de comunicação como as nossas redes sociais, ela tinha que ter uma identidade própria.

Aí “nasceu” a posso falar?, o e-mail mensal do SGB.

Por que ela recebeu esse nome? Essa é uma expressão que usamos bastante por aqui. Começou como uma mania de fala da Carol Andrade, cofundadora do SGB, e foi passando de pessoa em pessoa, até permear o vocabulário do time inteiro – foi se alastrando exponencialmente, como as tecnologias (perdão pela piadinha ruim) 🤭.

Em toda reunião, conversa informal, lanche da tarde e mesmo em reuniões mais sérias formais, é muito normal que façamos essa pergunta uns para os outros antes de falarmos algo. Os contextos variam: antes de iniciar uma conversa, de questionar algo, de colocar nossa opinião ou mesmo para mudar totalmente de assunto.

A ideia, em geral, é falar algo com intenção e atenção, ativando ao máximo nossa empatia ao comunicar o que pensamos. Ter uma newsletter que leva essa pergunta como nome é quase como uma maneira de pedir licença para entrar na sua casa, sabe? Estar na sua caixa de entrada uma vez por mês e conversar com você. Contar sobre o que anda acontecendo no mundo, histórias que ouvimos e queremos disseminar, casos práticos e mesmo ideias que estamos desenvolvendo. 

Você vai continuar recebendo todos os tipos de conteúdo que nós já compartilhamos desde sempre, mas os formatos vão variar, assim como as mídias, os assuntos e as histórias. Queremos ser dinâmicos e queremos o seu retorno sempre que quiser conversar com a gente, dar ideias e nos falar o que gostaria de saber por aqui, tá bem? Acima de tudo, este é um canal de comunicação aberto entre o você e o SGB 😉

Então… Posso falar?

Para continuar janeiro - e o ano todo - com energia e força para deixar este mundo mais bonito (inclusivo, democrático, cheio de respeito), que tal alguns conteúdos incríveis curados especialmente para você? 

O que os dados nos falam de bom nos últimos dias?

1. Paradoxos do progresso: dados para ser otimista 

Kiko Llaneras | El País

Dados nos mostram a evolução do mundo em todas as áreas que você pode imaginar: da mortalidade infantil baixando, assim como a desigualdade no mundo todo; a alfabetização está perto de se universalizar e a disparidade educacional entre homens e mulheres está diminuindo no mundo todo. Estamos cercados de notícias realmente ruins; meio ambiente está em risco, governantes incoerentes, políticas extremistas, histórias de discriminação… Temos vários motivos para nos preocupar com o mundo e buscar agir para torná-lo um lugar melhor. E, por mais que haja muito caminho pela frente, curiosamente, os números nos mostram que muitos passos já foram dados e demonstram uma grande evolução em diversas áreas de bem-estar individual e social no planeta. 

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2. Como os dados abertos podem revolucionar as cidades 

Angélica Mari + Gabriela Arbex | Forbes Insider

As “cidades inteligentes” são um modelo para que se tenha lugares com desenvolvimento mais sustentável e eficiente em toda as áreas possíveis: de mobilidade a saúde, de habitação a geração de empregos, assim por diante. Para que se consiga uma “smart city”, é necessário ter dados (abertos!) confiáveis sobre cada setor e Londres, que caminha nesse sentido, celebrou o décimo aniversário da London Datastore, que é um “depósito de dados abertos no mundo, que disponibiliza enormes quantidades de informação sobre a cidade, com mais de 6 mil datasets”, hoje sendo um hub de inovação com mais de 60 mil usuário por mês! Ao falar sobre o uso de dados para uma gestão pública mais eficiente e a solução de problemas sociais, o prefeito da capital britânica ressalta dois fatores: o uso de dados e a tecnologia.

Veja o que disse o prefeito de Londres, Sadiq Khan, à Forbes:

“O compartilhamento de dados do setor público de forma responsável nos ajuda a resolver alguns dos desafios mais urgentes da cidade à medida em que ela cresce. O próximo passo é criar uma abordagem compartilhada para que todos possam se beneficiar da inovação que isso pode trazer.” 

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3. 49 boas notícias boas que mostram que o mundo, de acordo com dados, está melhorando 

Do mesmo autor da #1, aqui a ideia é inspirar mesmo: são literalmente 49 notícias positivas sobre o nosso desenvolvimento como humanidade. Estão reunidas histórias de diferentes contextos sociais, do mundo, pensando em diversidade e formas de progresso que estamos desenvolvendo como sociedade. Tem mais mulheres universitárias na China, maioria de negros nas universidades públicas do Brasil, mais energias renováveis na Espanha… É uma coleção de motivos para sentir um calorzinho de felicidade no coração. Quem não precisa de uma boa notícia, não é mesmo?

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...e é assim que encerramos a primeira “Posso falar?” de todos os tempos de 2020. 

Queremos saber: gostou desta edição? Tem ideias de conteúdos? O que gostaria de ver por aqui? Responde o e-mail e vamos trocar uma ideia!

 

Até a próxima!

Carla Mereles | Curadora e criadora de conteúdo do SGB

Enviado por Social Good Brasil

www.sgb.org.br

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