A pergunta do assunto deste email é de um trecho do livro da Brené Brown, uma pesquisadora contadora de histórias que fala sobre o comportamento humano e se baseia em dados reais de experiências de vida das pessoas. Será que precisamos mesmo escolher entre um e outro? 🤔 Antes de mais nada, sou a Karol Muniz. Talvez você me conheça de algumas edições do Festival SGB, mas agora estou à frente da formação Cidadãos de Dados, que traz tudo o que as pessoas precisam aprender sobre o idioma dos dados. 📊 Uma curiosidade sobre a minha trajetória no Social Good Brasil é que faço parte daquelas (boas😍) histórias de pessoas que entram numa organização e vão passando por diferentes papéis - da coordenação do Laboratório, transitando pelo Festival e, agora, no Cidadãos de Dados. Sempre fui movida a novos desafios e trazendo a bagagem das minhas vivências! Com o apoio do SGB, aprendi a me tornar fluente em dados, usando essa habilidade para a vida pessoal ou profissional. E o que aprendi ao longo dessa experiência é que, independente do caminho, existem muitas formas de saber. É por isso que, em tudo que fazemos, acreditamos no protagonismo das pessoas e também que elas podem começar de onde estão, precisando apenas de motivação, coragem e uma mente aberta para navegar no oceano de dados. Como os dados afetam a nossa vida? Essa é uma pergunta que recebemos sempre! Afinal, como podemos relacionar algo que parece complexo, mas que é simples e permeia vários momentos do nosso dia a dia? Com a nossa vida cada vez mais conectada, são diferentes exemplos: seja nas redes sociais que usamos para estudo, entretenimento ou para trabalho ou quando vamos comprar algo num supermercado ou farmácia. 🔍 No Instagram do SGB, os temas trazidos em agosto falam um pouco sobre isso. Seja no olhar para as histórias e os dados das Olimpíadas e Paralimpíadas que ganharam repercussão no mundo todo ou o cuidado super importante ao compartilhar uma foto com a sua carteirinha de vacina do Covid-19. Até começamos um horóscopo dos dados, e olha que as meninas da equipe de comunicação acertaram sobre a taurina que vive economizando por aqui viu?😅(Dá uma espiada lá no motivo do meu amor pelas planilhas). Ao compartilhar conteúdos que relacionam experiências cotidianas, o nosso objetivo é mostrar que você vive a Era dos Dados. E algumas informações são super importantes, como a forma que você pode usar a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) quando deixa seus dados escritos na porta de um museu ou num restaurante. Ou que é possível criar o Pix com outros dados, além do seu CPF, para que ninguém use esse dado pessoal para te prejudicar. E agora, será que você consegue refletir sobre o sonho do Social Good Brasil, que a Ale contou na última news? Quando falamos no propósito de democratizar a educação em dados, falamos sobre tornar esse idioma acessível para qualquer pessoa. Seja para um estudante que está entrando no mercado de trabalho ou para uma tia ou avó que recebe uma mensagem no Whatsapp e não sabe identificar se é um golpe. E levar pra cada vez mais pessoas também é tornar acessível para pessoas com diferentes deficiências (o SGB está sempre pensando em medidas de acessibilidade para os programas). Um exemplo é a série Habilidados, que já tem 4 episódios inéditos com legendas e tradução em libras. |