A Bolsa brasileira recua 0,84%, para 82.918 pontos

As turbul�ncias vistas no d�lar e na Bolsa tamb�m afetaram os t�tulos p�blicos.

O Tesouro informou que, devido � forte volatilidade nas taxas de juros dos t�tulos p�blicos nesta manh�, o Tesouro Direto foi suspenso �s 9h50. A expectativa � de normaliza��o por volta de 12h

Depois de bater R$ 3,77, o d�lar comercial agora sobe 1,02%, para R$ 3,736. O d�lar � vista se valoriza 1,03%, para R$ 3,738

A Bolsa brasileira se desvaloriza 0,71%, para 83.027 pontos

O d�lar comercial agora se valoriza 1,37%, para R$ 3,750. O d�lar � vista avan�a 1,30%, para R$ 3,748

18/05 - Bom dia! O d�lar comercial se valoriza 1,45%, para R$ 3,754. O d�lar � vista avan�a 1,47%, para R$ 3,754.

Na m�xima, o d�lar atingiu R$ 3,77.

A valoriza��o se d� em linha com exterior, com o d�lar avan�ando em rela��o a 26 das 31 principais moedas.

A Bolsa brasileira recua 1,5% nos primeiros neg�cios, para 82.359 pontos

A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui! At� amanh�! Boa noite!

Wall Street encerrou uma sess�o vol�til em queda nesta quinta-feira, com investidores enfrentando crescentes tens�es comerciais e eleva��o nos pre�os do petr�leo.

O �ndice Dow Jones caiu 0,22%, para 24.714 pontos, enquanto o S&P 500 perdeu 0,09%, para 2.720 pontos. O �ndice de tecnologia Nasdaq recuou 0,21%, para 7.382 pontos

Os bancos foram penalizados nesta sess�o. As a��es do Ita� Unibanco recuaram 5,23%. Os pap�is preferenciais do Bradesco tiveram baixa de 4,16%, e os ordin�rios ca�ram 5,42%. As a��es do Banco do Brasil se desvalorizaram 4,64%. E as units -conjunto de a��es- do Santander Brasil tiveram baixa de 4,16%.

Entre as baixas, os pap�is de companhias a�reas voltaram a sofrer pela combina��o de d�lar alto e petr�leo elevado. As a��es da Gol recuaram 4,84%, e as da Azul tiveram queda de 6,45%.

A mineradora Vale recuou 0,93%, para R$ 55,38.

Para Roberto Indech, analista-chefe da Rico Investimentos, a queda da Bolsa nesta sess�o foi exagerada. "N�o vejo raz�o para um movimento t�o forte, se levar em considera��o os mercados externos, que n�o tem um movimenta��o dessa intensidade", afirma.

Ele acredita que o aumento do risco evidenciado pelo BC ao manter os juros piorou a percep��o dos investidores. "Colocou mais preocupa��o com o balan�o de risco. H� preocupa��es em rela��o � perspectiva de a infla��o subir a partir de 2019, e de o BC ter que subir os juros no ano que vem", ressalta.