Crónicas

A história de João Pereira, o novo treinador do Sporting, bem podia dar um livro. Um livro feito de escolhas, de vontade de viver e de se cumprir fora do bairro de droga onde nasceu.

As vítimas diárias da Guerra.

A rubrica diária de Fernando Alves nas manhãs da Antena 1, para ouvir e ler.

Algumas vezes o "Postal do Dia" é o resultado de histórias que nos chegam do país. É o caso de hoje, a história extraordinária de Nazaré, uma mulher que nunca aprendeu a sorrir e que rezou todos os dias para que o seu homem morresse.

De dois livros a uma exposição.

A rubrica diária de Fernando Alves nas manhãs da Antena 1, para ouvir e ler.

Gisèle Pelicot tornou-se um símbolo do século XXI. Drogada pelo marido durante dez anos, e oferecida inconsciente a homens para a violarem, tem agitado o mundo com a sua incrível coragem. Tornou-se, aconteça o que acontecer, a cara da guerra contra a violência sexual.

Até aonde está a chegar o poder?

A rubrica diária de Fernando Alves nas manhãs da Antena 1, para ouvir e ler.

Se existe um lugar onde os mortos se encontram, talvez Marco Paulo já tenha abraçado o pai que nunca o abraçou em vida. Talvez até já tenha cantado para o pai que sempre se recusou a ouvi-lo cantar quando aqui estava em baixo.

No nosso sul, um conflito que se torna multilateral e que dura há meio século.

A rubrica diária de Fernando Alves nas manhãs da Antena 1, para ouvir e ler.

Se o Sporting escrevesse uma carta íntima a Ruben Amorim, poucas diferenças existiriam com o desabafo de uma pessoa trocada por outra. Bem poderia ser uma carta como este "Postal do Dia".

"Um Dia no Mundo" desta terça-feira.

A rubrica diária de Fernando Alves nas manhãs da Antena 1, para ouvir e ler.

Em Espanha aconteceu o impensável: o Rei enfrentou a multidão em fúria e um primeiro-ministro decidiu meter-se no carro e fugir. As repúblicas precisam urgentemente de outros protagonistas.

Atmosfera muito escura em volta da COP29, que está a começar em Baku.

A rubrica diária de Fernando Alves nas manhãs da Antena 1, para ouvir e ler.

As televisões deixaram de mostrar os mortos nas guerras. Não lhes vemos as caras, os membros, a imagem da morte, o horror. No tempo mais amoral da nossa história temos pudor em mostrar a cara dos que morrem quando é verdade, quando pertencem à vida real.

A liderança indígna que se levanta.