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"Eu Sou Muitas" - Karlla Girotto entrevista zeca carú de paula

Rádio CCSPOct 15, 2024

00:00
01:03:24
"Eu Sou Muitas" - Karlla Girotto entrevista zeca carú de paula

"Eu Sou Muitas" - Karlla Girotto entrevista zeca carú de paula

Se há violência, não há relação - é preciso inventar palavras para inventar mundos.

Oct 15, 202401:03:24
“Eu sou muitas" - Karlla Girotto entrevista Karina Acosta

“Eu sou muitas" - Karlla Girotto entrevista Karina Acosta

Oct 08, 202401:01:47
Projeto “Eu sou muitas" - Karlla Girotto entrevista Nicole Aun

Projeto “Eu sou muitas" - Karlla Girotto entrevista Nicole Aun

Oct 01, 202401:08:02
Projeto "Eu sou muitas" - Karlla Girotto entrevista Geni Nuñes

Projeto "Eu sou muitas" - Karlla Girotto entrevista Geni Nuñes

Sep 23, 202445:27
Projeto "Eu sou muitas" - Karlla Girotto entrevista Senhorita Bira

Projeto "Eu sou muitas" - Karlla Girotto entrevista Senhorita Bira

Destruir o amor romântico e ampliar o amor como vibração.

Sep 16, 202401:07:18
Ep. 5 - Clube de Leitura do Rap - Xis

Ep. 5 - Clube de Leitura do Rap - Xis

Um dos mais importantes rappers da história do Brasil, Xis é autor de duas obras-primas do gênero - Fortificando a Desobediência e Seja Como For - , além de um dos integrantes do grupo DMN, cujo álbum Cada Vez Mais Preto se tornou um clássico. Xis é celebrado por sua enorme contribuição ao hip-hop, enquanto rapper, militante e co-fundador, junto do DJ KL Jay, da 4P, selo independente e loja de roupas e vinis. Sua obra, que atravessa gerações, teve tamanha importância que, além dos diversos prêmios recebidos ao longo da carreira, em 2001, a cantora Cássia Eller gravou a faixa De Esquina, do disco de estréia do rapper.

Nesse quinto episódio, Marco Aurelio, Viny Rodrigues e Jair Cortecertu conversam com o rapper Xis, discutindo, a partir das letras Sonho meu e Paranóia delirante, e do seu mais recente álbum, Invisível Azul, temas como nacionalismo negro, as condições de classe e raça na periferia, as contradições vividas na zona leste de São Paulo, onde arte, violência e diversão são atravessadas pelas mazelas do racismo e do capitalismo.




O Clube de Leitura do Rap é um projeto que, aliando poesia, música e política, visa desmembrar algumas das mais importantes letras do rap nacional, sob a ótica da história, da antropologia, das ciências sociais e os saberes populares, onde o quinto elemento do hip-hop, o conhecimento, se torna o fio condutor.

Realizado em cinco edições, o clube contou com a participação dos rappers Don L, Rodrigo Ogi, Brisa Flow, niLL e Xis. A conversa foi conduzida pelo antropólogo Viny Rodrigues, o historiador Marco Aurelio, o fotógrafo e jornalista Carlos Alberto, a pedagoga Tati Nefertari, a comunicadora Nerie Bento,  e o pesquisador e DJ Jair Cortecertu.


Aug 21, 202402:10:17
Ep. 4 - Clube de Leitura do Rap - niLL

Ep. 4 - Clube de Leitura do Rap - niLL

Considerado um dos melhores álbuns de 2017, Regina foi o segundo disco do rapper niLL, que hoje, conta com seis trabalhos em sua carreira. Regina foi um divisor de águas no rap nacional, sendo aclamado pelo seu estilo vaporwave de produção, o tom cômico e emocional de suas letras, e histórias ligadas às discussões da geração Z.

Nesse quarto episódio, Marco Aurelio, Viny Rodrigues e Carlos Alberto conversam com o rapper niLL, discutindo, a partir das letras Jovens telas trincadas e 3.0, temas como os amores líquidos, as relações na era da internet e a vida do artista após a perda de sua mãe - que dá nome ao álbum -, e como esses assuntos se entrelaçam com sua obra, uma espécie de autobiografia sonora.


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O Clube de Leitura do Rap é um projeto que, aliando poesia, música e política, visa desmembrar algumas das mais importantes letras do rap nacional, sob a ótica da história, da antropologia, das ciências sociais e os saberes populares, onde o quinto elemento do hip-hop, o conhecimento, se torna o fio condutor.

Realizado em cinco edições, o clube contou com a participação dos rappers Don L, Rodrigo Ogi, Brisa Flow, niLL e Xis. A conversa foi conduzida pelo antropólogo Viny Rodrigues, o historiador Marco Aurelio, o fotógrafo e jornalista Carlos Alberto, a pedagoga Tati Nefertari, a comunicadora Nerie Bento,  e o pesquisador e DJ Jair Cortecertu.


Aug 20, 202402:10:17
Ep. 3 - Clube de Leitura do Rap - Brisa Flow

Ep. 3 - Clube de Leitura do Rap - Brisa Flow

Nascida em Belo Horizonte, e radicada em São Paulo, Brisa Flow se tornou um dos principais nomes do rap, além de militante e importante voz dos povos originários. Formada em música, Brisa, além de rapper, é arte-educadora, utilizando dessas ferramentas para denunciar o epistemicídio e o etnocídio indigena.

Abordando em sua obra o amor, a revolução, e a existência e resistência de seu povo - os verdadeiros donos de Abya Yala - , em 2016, Brisa lançou seu primeiro disco, Newen - eleito um dos 20 melhores discos do ano pelo Estadão -, e, desde então, nos presenteou com outras grandes obras, como Selvagem Como o Vento, Free Abya Yala e Janequeo.

Nesse terceiro episódio, Marco Aurelio, Viny Rodrigues e Tati Nefertari conversam com a rapper Brisa Flow, discutindo, a partir das letras As de Cem e Etnocídio e Camburi, temas como a dupla jornada de trabalho de artistas independentes, o sonho de viver dignamente com sua arte, a aculturação dos povos originários pelos colonizadores, e a retomada indigena no Brasil, que serve como um processo de tomada de consciência de si e de seu povo, passo necessário para que essa terra volte para as mãos de seus donos, e daqueles que nela trabalharam e construíram.


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O Clube de Leitura do Rap é um projeto que, aliando poesia, música e política, visa desmembrar algumas das mais importantes letras do rap nacional, sob a ótica da história, da antropologia, das ciências sociais e os saberes populares, onde o quinto elemento do hip-hop, o conhecimento, se torna o fio condutor.

Realizado em cinco edições, o clube contou com a participação dos rappers Don L, Rodrigo Ogi, Brisa Flow, niLL e Xis. A conversa foi conduzida pelo antropólogo Viny Rodrigues, o historiador Marco Aurelio, o fotógrafo e jornalista Carlos Alberto, a pedagoga Tati Nefertari, a comunicadora Nerie Bento,  e o pesquisador e DJ Jair Cortecertu.




Aug 20, 202402:10:17
Ep. 2 - Clube de Leitura do Rap - Rodrigo Ogi

Ep. 2 - Clube de Leitura do Rap - Rodrigo Ogi

Rodrigo Ogi, ex-integrante do lendário grupo Contrafluxo, e um dos mais famosos pixadores de São Paulo, lançou, em 2011, seu aclamado disco de estréia, Crônicas da Cidade Cinza. Em 2015, seu segundo disco, RÁ!, colocou de vez Ogi na prateleira dos grandes nomes do rap nacional. Se, no primeiro, Ogi discorre sobre uma cidade cinza, envolvente e perigosa, onde trabalhadores, artistas e gente comum se vê engolida, no segundo álbum, Rodrigo abre o coração sobre sua vida pessoal, suas perdas, vitórias, e as persistentes crônicas que permeiam seu rap.

Nesse segundo episódio, Marco Aurelio, Viny Rodrigues e Nerie Bento conversam com o rapper Rodrigo Ogi, discutindo, a partir das letras Profissão perigo e Virou canção, temas atuais como a precarização dos trabalhadores - em especial, os entregadores de aplicativos - e a saudade gerada a partir da perda de amigos e entes queridos pela violência que assolou a zona sul de São Paulo nos anos 1990.



O Clube de Leitura do Rap é um projeto que, aliando poesia, música e política, visa desmembrar algumas das mais importantes letras do rap nacional, sob a ótica da história, da antropologia, das ciências sociais e os saberes populares, onde o quinto elemento do hip-hop, o conhecimento, se torna o fio condutor.

Realizado em cinco edições, o clube contou com a participação dos rappers Don L, Rodrigo Ogi, Brisa Flow, niLL e Xis. A conversa foi conduzida pelo antropólogo Viny Rodrigues, o historiador Marco Aurelio, o fotógrafo e jornalista Carlos Alberto, a pedagoga Tati Nefertari, a comunicadora Nerie Bento,  e o pesquisador e DJ Jair Cortecertu.


Aug 20, 202402:10:17
Ep. 1 - Clube de Leitura do Rap - Don L

Ep. 1 - Clube de Leitura do Rap - Don L

Em seu segundo disco solo, Roteiro Pra Aïnouz, Vol. 2, Don L explora, a partir da mistura de suas experiências pessoais com as lutas históricas do povo, as possibilidades de um novo Brasil por meio da revolução.

Nesse primeiro episódio, Marco Aurelio, Viny Rodrigues e Nerie Bento conversam com o rapper Don L, discutindo, a partir das letras Bingo e Vila Rica, temas como libertação nacional, histórias de resistência do povo brasileiro, a questão agrária, racial, de gênero, e um novo mundo possível – temas entrelaçados com a própria história de Don L que, como canta em Eu não te amo, “deixou o nordeste com uma sede de secar a Sabesp”.


O Clube de Leitura do Rap é um projeto que, aliando poesia, música e política, visa desmembrar algumas das mais importantes letras do rap nacional, sob a ótica da história, da antropologia, das ciências sociais e os saberes populares, onde o quinto elemento do hip-hop, o conhecimento, se torna o fio condutor.

Realizado em cinco edições, o clube contou com a participação dos rappers Don L, Rodrigo Ogi, Brisa Flow, niLL e Xis. A conversa foi conduzida pelo antropólogo Viny Rodrigues, o historiador Marco Aurelio, o fotógrafo e jornalista Carlos Alberto, a pedagoga Tati Nefertari, a comunicadora Nerie Bento,  e o pesquisador e DJ Jair Cortecertu.

Aug 20, 202402:10:17
Episódio 4 – Oficineiros: o violão em primeiro plano com Alessandra Cino, Thiago Rizzo e Vicente Palma Apresentação: Jefferson Motta

Episódio 4 – Oficineiros: o violão em primeiro plano com Alessandra Cino, Thiago Rizzo e Vicente Palma Apresentação: Jefferson Motta

Episódio 4 – Oficineiros: o violão em primeiro plano

com Alessandra Cino, Thiago Rizzo e Vicente Palma

Apresentação: Jefferson Motta


Neste episódio, conversamos com os oficineiros Alessandra Cino, Thiago Rizzo e Vicente Palma, que contam um pouco sobre como foi a experiência de pensar e ministrar as oficinas “Voz como instrumento”, “Violão” e “Lutheria” ao público do Centro Cultural São Paulo.


Com patrocínio da Petrobras por meio da Lei de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet e Ministério da Cultura e realização da Associação dos Amigos do Centro Cultural São Paulo (AACCSP) em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, além da programação que celebra esse patrimônio histórico-cultural de relevância internacional, o projeto viabilizou a adequação de uma sala exclusiva para a coleção, a aquisição de arquivos deslizantes e está realizando o tratamento, digitalização e catalogação de mais de 3 mil itens sonoros que integram a Coleção, tornando-os acessíveis a pesquisadores e público geral.

O investimento soma-se a outros já realizados pela Petrobras ao longo dos últimos 20 anos no Centro Cultural São Paulo, equipamento multidisciplinar referência na cidade, como a construção da rampa que liga o centro cultural ao metrô Vergueiro,  ações de preservação, informatização, digitalização de acervos e coleções únicas no país, gravações sonoras e audiovisuais, edições de partituras, apresentações musicais inéditas, entre outras ações.

A Coleção Ronoel Simões

A Coleção Ronoel Simões, acervo especial pertencente à Discoteca Oneyda Alvarenga do Centro Cultural São Paulo, reúne amplo conjunto documental e musical coletado durante aproximadamente 70 anos pelo próprio Ronoel Simões (1919-2010), violonista e pesquisador reconhecido mundialmente pela sua atuação no meio violonístico e pela reunião de um dos mais importantes arquivos musicais sobre o instrumento.  

Ronoel Simões foi personagem que ao longo de décadas viabilizou o acesso a materiais para estudantes, profissionais e diletantes, fomentou novas produções, realizou saraus, produziu conteúdo para os veículos de comunicação disponíveis à época, dentre outras atividades. As preciosidades de seu acervo (que inclui documentos de Agustín Barrios, Américo Jacomino, o Canhoto e Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto), motivaram consultas ao acervo por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. O acervo, vasto, único e representativo, se destaca inclusive pela variedade da tipologia documental reunida, e figura entre os mais volumosos conjuntos documentais sobre o assunto. O resultado da atuação e empenho de Ronoel Simões como colecionador e profundo conhecedor do violão teve tal proporção que seu nome – e legado – representa, sem dúvidas, a grande fonte documental sobre o violão no século XX, no período precedente à era da Internet. 

A Coleção Ronoel Simões está sob a guarda do Centro Cultural São Paulo e integra as coleções especiais do acervo da Discoteca Oneyda Alvarenga. A instituição tem dedicado inúmeros esforços para o processamento e salvaguarda de seus variados tipos documentais, dentre eles, discos de acetato, 78 rpm, 45 rpm, discos compactos, LP em 33 rpm, fitas magnéticas de rolo, fitas k7, fitas VHS, Cd’s e Dvd’s, além de partituras, álbuns, métodos, álbuns com recortes de jornais, fotografias, periódicos, catálogos, livros, entre outros.

Jun 28, 202401:00:58
Episódio 8 – A Coleção Ronoel Simões na Discoteca Oneyda Alvarenga com Aloysio Nogueira e Jefferson Motta

Episódio 8 – A Coleção Ronoel Simões na Discoteca Oneyda Alvarenga com Aloysio Nogueira e Jefferson Motta

Episódio 8 – A Coleção Ronoel Simões na Discoteca Oneyda Alvarenga

com Aloysio Nogueira e Jefferson Motta


Neste episódio, o pesquisador, violonista, doutorando e mestre em música e responsável pela coleção Ronoel Simões, Jefferson Motta, e o bibliotecário, coordenador da Discoteca Oneyda Alvarenga e funcionário do Centro Cultural São Paulo há mais de 40 anos, Aloysio Nogueira, que trabalham na Coleção Ronoel Simões desde 2015, quando da abertura das primeiras caixas, nos contam um pouco das curiosidades, características, desafios, perspectivas e o legado que o projeto Ronoel Simões: a singularidade do violão brasileiro está promovendo para uma das maiores coleções de documentos de violão do mundo.


Com patrocínio da Petrobras por meio da Lei de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet e Ministério da Cultura e realização da Associação dos Amigos do Centro Cultural São Paulo (AACCSP) em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, além da programação que celebra esse patrimônio histórico-cultural de relevância internacional, o projeto viabilizou a adequação de uma sala exclusiva para a coleção, a aquisição de arquivos deslizantes e está realizando o tratamento, digitalização e catalogação de mais de 3 mil itens sonoros que integram a Coleção, tornando-os acessíveis a pesquisadores e público geral.

O investimento soma-se a outros já realizados pela Petrobras ao longo dos últimos 20 anos no Centro Cultural São Paulo, equipamento multidisciplinar referência na cidade, como a construção da rampa que liga o centro cultural ao metrô Vergueiro,  ações de preservação, informatização, digitalização de acervos e coleções únicas no país, gravações sonoras e audiovisuais, edições de partituras, apresentações musicais inéditas, entre outras ações.

A Coleção Ronoel Simões

A Coleção Ronoel Simões, acervo especial pertencente à Discoteca Oneyda Alvarenga do Centro Cultural São Paulo, reúne amplo conjunto documental e musical coletado durante aproximadamente 70 anos pelo próprio Ronoel Simões (1919-2010), violonista e pesquisador reconhecido mundialmente pela sua atuação no meio violonístico e pela reunião de um dos mais importantes arquivos musicais sobre o instrumento.  

Ronoel Simões foi personagem que ao longo de décadas viabilizou o acesso a materiais para estudantes, profissionais e diletantes, fomentou novas produções, realizou saraus, produziu conteúdo para os veículos de comunicação disponíveis à época, dentre outras atividades. As preciosidades de seu acervo (que inclui documentos de Agustín Barrios, Américo Jacomino, o Canhoto e Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto), motivaram consultas ao acervo por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. O acervo, vasto, único e representativo, se destaca inclusive pela variedade da tipologia documental reunida, e figura entre os mais volumosos conjuntos documentais sobre o assunto. O resultado da atuação e empenho de Ronoel Simões como colecionador e profundo conhecedor do violão teve tal proporção que seu nome – e legado – representa, sem dúvidas, a grande fonte documental sobre o violão no século XX, no período precedente à era da Internet. 

A Coleção Ronoel Simões está sob a guarda do Centro Cultural São Paulo e integra as coleções especiais do acervo da Discoteca Oneyda Alvarenga. A instituição tem dedicado inúmeros esforços para o processamento e salvaguarda de seus variados tipos documentais, dentre eles, discos de acetato, 78 rpm, 45 rpm, discos compactos, LP em 33 rpm, fitas magnéticas de rolo, fitas k7, fitas VHS, Cd’s e Dvd’s, além de partituras, álbuns, métodos, álbuns com recortes de jornais, fotografias, periódicos, catálogos, livros, entre outros.

Jun 28, 202459:47
Episódio 7 – Sob o olhar do público: uma experiência em 6 cordas com Leonardo Henrique e Miro Vieira Apresentação: Jefferson Motta

Episódio 7 – Sob o olhar do público: uma experiência em 6 cordas com Leonardo Henrique e Miro Vieira Apresentação: Jefferson Motta

Episódio 7 – Sob o olhar do público: uma experiência em 6 cordas

com Leonardo Henrique e Miro Vieira

Apresentação: Jefferson Motta


Neste episódio, conversamos com o jovem estudante de música, o violonista Leonardo Henrique e com o violonista, pesquisador e regente Miro Vieira. Como representantes do público, eles nos contam um pouco da experiência de participação nas atividades da programação do projeto.


Com patrocínio da Petrobras por meio da Lei de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet e Ministério da Cultura e realização da Associação dos Amigos do Centro Cultural São Paulo (AACCSP) em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, além da programação que celebra esse patrimônio histórico-cultural de relevância internacional, o projeto viabilizou a adequação de uma sala exclusiva para a coleção, a aquisição de arquivos deslizantes e está realizando o tratamento, digitalização e catalogação de mais de 3 mil itens sonoros que integram a Coleção, tornando-os acessíveis a pesquisadores e público geral.

O investimento soma-se a outros já realizados pela Petrobras ao longo dos últimos 20 anos no Centro Cultural São Paulo, equipamento multidisciplinar referência na cidade, como a construção da rampa que liga o centro cultural ao metrô Vergueiro,  ações de preservação, informatização, digitalização de acervos e coleções únicas no país, gravações sonoras e audiovisuais, edições de partituras, apresentações musicais inéditas, entre outras ações.

A Coleção Ronoel Simões

A Coleção Ronoel Simões, acervo especial pertencente à Discoteca Oneyda Alvarenga do Centro Cultural São Paulo, reúne amplo conjunto documental e musical coletado durante aproximadamente 70 anos pelo próprio Ronoel Simões (1919-2010), violonista e pesquisador reconhecido mundialmente pela sua atuação no meio violonístico e pela reunião de um dos mais importantes arquivos musicais sobre o instrumento.  

Ronoel Simões foi personagem que ao longo de décadas viabilizou o acesso a materiais para estudantes, profissionais e diletantes, fomentou novas produções, realizou saraus, produziu conteúdo para os veículos de comunicação disponíveis à época, dentre outras atividades. As preciosidades de seu acervo (que inclui documentos de Agustín Barrios, Américo Jacomino, o Canhoto e Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto), motivaram consultas ao acervo por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. O acervo, vasto, único e representativo, se destaca inclusive pela variedade da tipologia documental reunida, e figura entre os mais volumosos conjuntos documentais sobre o assunto. O resultado da atuação e empenho de Ronoel Simões como colecionador e profundo conhecedor do violão teve tal proporção que seu nome – e legado – representa, sem dúvidas, a grande fonte documental sobre o violão no século XX, no período precedente à era da Internet. 

A Coleção Ronoel Simões está sob a guarda do Centro Cultural São Paulo e integra as coleções especiais do acervo da Discoteca Oneyda Alvarenga. A instituição tem dedicado inúmeros esforços para o processamento e salvaguarda de seus variados tipos documentais, dentre eles, discos de acetato, 78 rpm, 45 rpm, discos compactos, LP em 33 rpm, fitas magnéticas de rolo, fitas k7, fitas VHS, Cd’s e Dvd’s, além de partituras, álbuns, métodos, álbuns com recortes de jornais, fotografias, periódicos, catálogos, livros, entre outros.

Jun 28, 202401:06:60
Episódio 6 – Cordas dedilhadas no tempo com Alexandre Ribeiro e Flávia Prando Apresentação: Jefferson Motta

Episódio 6 – Cordas dedilhadas no tempo com Alexandre Ribeiro e Flávia Prando Apresentação: Jefferson Motta

Episódio 6 – Cordas dedilhadas no tempo

com Alexandre Ribeiro e Flávia Prando

Apresentação: Jefferson Motta


Neste episódio, conversamos com o violonista, pesquisador, professor, theorbista e especialista em cordas dedilhadas antigas Alexandre Ribeiro e a violonista, pesquisadora, doutora e mestre em música Flávia Prando. Nessa conversa, os mediadores dos saraus “Cordas dedilhadas antigas” e “Encontros violonísticos” contam um pouco da experiência de participar da programação do projeto e compartilham algumas vivências com Ronoel Simões e sua coleção.


Com patrocínio da Petrobras por meio da Lei de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet e Ministério da Cultura e realização da Associação dos Amigos do Centro Cultural São Paulo (AACCSP) em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, além da programação que celebra esse patrimônio histórico-cultural de relevância internacional, o projeto viabilizou a adequação de uma sala exclusiva para a coleção, a aquisição de arquivos deslizantes e está realizando o tratamento, digitalização e catalogação de mais de 3 mil itens sonoros que integram a Coleção, tornando-os acessíveis a pesquisadores e público geral.

O investimento soma-se a outros já realizados pela Petrobras ao longo dos últimos 20 anos no Centro Cultural São Paulo, equipamento multidisciplinar referência na cidade, como a construção da rampa que liga o centro cultural ao metrô Vergueiro,  ações de preservação, informatização, digitalização de acervos e coleções únicas no país, gravações sonoras e audiovisuais, edições de partituras, apresentações musicais inéditas, entre outras ações.

A Coleção Ronoel Simões

A Coleção Ronoel Simões, acervo especial pertencente à Discoteca Oneyda Alvarenga do Centro Cultural São Paulo, reúne amplo conjunto documental e musical coletado durante aproximadamente 70 anos pelo próprio Ronoel Simões (1919-2010), violonista e pesquisador reconhecido mundialmente pela sua atuação no meio violonístico e pela reunião de um dos mais importantes arquivos musicais sobre o instrumento.  

Ronoel Simões foi personagem que ao longo de décadas viabilizou o acesso a materiais para estudantes, profissionais e diletantes, fomentou novas produções, realizou saraus, produziu conteúdo para os veículos de comunicação disponíveis à época, dentre outras atividades. As preciosidades de seu acervo (que inclui documentos de Agustín Barrios, Américo Jacomino, o Canhoto e Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto), motivaram consultas ao acervo por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. O acervo, vasto, único e representativo, se destaca inclusive pela variedade da tipologia documental reunida, e figura entre os mais volumosos conjuntos documentais sobre o assunto. O resultado da atuação e empenho de Ronoel Simões como colecionador e profundo conhecedor do violão teve tal proporção que seu nome – e legado – representa, sem dúvidas, a grande fonte documental sobre o violão no século XX, no período precedente à era da Internet. 

A Coleção Ronoel Simões está sob a guarda do Centro Cultural São Paulo e integra as coleções especiais do acervo da Discoteca Oneyda Alvarenga. A instituição tem dedicado inúmeros esforços para o processamento e salvaguarda de seus variados tipos documentais, dentre eles, discos de acetato, 78 rpm, 45 rpm, discos compactos, LP em 33 rpm, fitas magnéticas de rolo, fitas k7, fitas VHS, Cd’s e Dvd’s, além de partituras, álbuns, métodos, álbuns com recortes de jornais, fotografias, periódicos, catálogos, livros, entre outros.

Jun 28, 202401:06:14
Episódio 5 – O violão brasileiro e seus diálogos com Edmilson Capelupi e Luz Ribeiro Apresentação: Jefferson Motta

Episódio 5 – O violão brasileiro e seus diálogos com Edmilson Capelupi e Luz Ribeiro Apresentação: Jefferson Motta

Episódio 5 – O violão brasileiro e seus diálogos

com Edmilson Capelupi e Luz Ribeiro

Apresentação: Jefferson Motta


Neste episódio, conversamos com o violonista, compositor, arranjador e professor Edmilson Capelupi e com a poeta, slammer e compositora Luz Ribeiro, que atuaram como mediadores nos saraus “Choro” e “Diálogos Artísticos”. Nessa conversa, os mediadores contam um pouco de suas experiências, descobertas e reflexões que os diálogos artísticos promovidos pela presença do violão nos saraus e em suas atividades.



Com patrocínio da Petrobras por meio da Lei de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet e Ministério da Cultura e realização da Associação dos Amigos do Centro Cultural São Paulo (AACCSP) em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, além da programação que celebra esse patrimônio histórico-cultural de relevância internacional, o projeto viabilizou a adequação de uma sala exclusiva para a coleção, a aquisição de arquivos deslizantes e está realizando o tratamento, digitalização e catalogação de mais de 3 mil itens sonoros que integram a Coleção, tornando-os acessíveis a pesquisadores e público geral.

O investimento soma-se a outros já realizados pela Petrobras ao longo dos últimos 20 anos no Centro Cultural São Paulo, equipamento multidisciplinar referência na cidade, como a construção da rampa que liga o centro cultural ao metrô Vergueiro,  ações de preservação, informatização, digitalização de acervos e coleções únicas no país, gravações sonoras e audiovisuais, edições de partituras, apresentações musicais inéditas, entre outras ações.

A Coleção Ronoel Simões

A Coleção Ronoel Simões, acervo especial pertencente à Discoteca Oneyda Alvarenga do Centro Cultural São Paulo, reúne amplo conjunto documental e musical coletado durante aproximadamente 70 anos pelo próprio Ronoel Simões (1919-2010), violonista e pesquisador reconhecido mundialmente pela sua atuação no meio violonístico e pela reunião de um dos mais importantes arquivos musicais sobre o instrumento.  

Ronoel Simões foi personagem que ao longo de décadas viabilizou o acesso a materiais para estudantes, profissionais e diletantes, fomentou novas produções, realizou saraus, produziu conteúdo para os veículos de comunicação disponíveis à época, dentre outras atividades. As preciosidades de seu acervo (que inclui documentos de Agustín Barrios, Américo Jacomino, o Canhoto e Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto), motivaram consultas ao acervo por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. O acervo, vasto, único e representativo, se destaca inclusive pela variedade da tipologia documental reunida, e figura entre os mais volumosos conjuntos documentais sobre o assunto. O resultado da atuação e empenho de Ronoel Simões como colecionador e profundo conhecedor do violão teve tal proporção que seu nome – e legado – representa, sem dúvidas, a grande fonte documental sobre o violão no século XX, no período precedente à era da Internet. 

A Coleção Ronoel Simões está sob a guarda do Centro Cultural São Paulo e integra as coleções especiais do acervo da Discoteca Oneyda Alvarenga. A instituição tem dedicado inúmeros esforços para o processamento e salvaguarda de seus variados tipos documentais, dentre eles, discos de acetato, 78 rpm, 45 rpm, discos compactos, LP em 33 rpm, fitas magnéticas de rolo, fitas k7, fitas VHS, Cd’s e Dvd’s, além de partituras, álbuns, métodos, álbuns com recortes de jornais, fotografias, periódicos, catálogos, livros, entre outros.

Jun 28, 202401:05:14
Episódio 3 – Duo Siqueira Lima: A que perfeição o violão pode chegar quando tocado com arte com Cecília Siqueira e Fernando Lima Apresentação: Jefferson Motta

Episódio 3 – Duo Siqueira Lima: A que perfeição o violão pode chegar quando tocado com arte com Cecília Siqueira e Fernando Lima Apresentação: Jefferson Motta

Episódio 3 – Duo Siqueira Lima: A que perfeição o violão pode chegar quando tocado com arte

com Cecília Siqueira e Fernando Lima

Apresentação: Jefferson Motta


Neste episódio, conversamos com Fernando de Lima e Cecília Siqueira, o Duo Siqueira-Lima, que foram os protagonistas do Concerto de abertura e lançamento do Projeto Ronoel Simões: a singularidade do violão brasileiro. Na conversa, Fernando e Cecília, além de render homenagem, nos contam um pouco da trajetória com o violão, o contato com Ronoel Simões e relembram o mais importante professor de violão da segunda metade do século 20, o professor Henrique Pinto. Uma conversa repleta de memórias, histórias e muita celebração à coleção de Simões, ao violão e à música.


Com patrocínio da Petrobras por meio da Lei de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet e Ministério da Cultura e realização da Associação dos Amigos do Centro Cultural São Paulo (AACCSP) em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, além da programação que celebra esse patrimônio histórico-cultural de relevância internacional, o projeto viabilizou a adequação de uma sala exclusiva para a coleção, a aquisição de arquivos deslizantes e está realizando o tratamento, digitalização e catalogação de mais de 3 mil itens sonoros que integram a Coleção, tornando-os acessíveis a pesquisadores e público geral.

O investimento soma-se a outros já realizados pela Petrobras ao longo dos últimos 20 anos no Centro Cultural São Paulo, equipamento multidisciplinar referência na cidade, como a construção da rampa que liga o centro cultural ao metrô Vergueiro,  ações de preservação, informatização, digitalização de acervos e coleções únicas no país, gravações sonoras e audiovisuais, edições de partituras, apresentações musicais inéditas, entre outras ações.

A Coleção Ronoel Simões

A Coleção Ronoel Simões, acervo especial pertencente à Discoteca Oneyda Alvarenga do Centro Cultural São Paulo, reúne amplo conjunto documental e musical coletado durante aproximadamente 70 anos pelo próprio Ronoel Simões (1919-2010), violonista e pesquisador reconhecido mundialmente pela sua atuação no meio violonístico e pela reunião de um dos mais importantes arquivos musicais sobre o instrumento.  

Ronoel Simões foi personagem que ao longo de décadas viabilizou o acesso a materiais para estudantes, profissionais e diletantes, fomentou novas produções, realizou saraus, produziu conteúdo para os veículos de comunicação disponíveis à época, dentre outras atividades. As preciosidades de seu acervo (que inclui documentos de Agustín Barrios, Américo Jacomino, o Canhoto e Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto), motivaram consultas ao acervo por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. O acervo, vasto, único e representativo, se destaca inclusive pela variedade da tipologia documental reunida, e figura entre os mais volumosos conjuntos documentais sobre o assunto. O resultado da atuação e empenho de Ronoel Simões como colecionador e profundo conhecedor do violão teve tal proporção que seu nome – e legado – representa, sem dúvidas, a grande fonte documental sobre o violão no século XX, no período precedente à era da Internet. 

A Coleção Ronoel Simões está sob a guarda do Centro Cultural São Paulo e integra as coleções especiais do acervo da Discoteca Oneyda Alvarenga. A instituição tem dedicado inúmeros esforços para o processamento e salvaguarda de seus variados tipos documentais, dentre eles, discos de acetato, 78 rpm, 45 rpm, discos compactos, LP em 33 rpm, fitas magnéticas de rolo, fitas k7, fitas VHS, Cd’s e Dvd’s, além de partituras, álbuns, métodos, álbuns com recortes de jornais, fotografias, periódicos, catálogos, livros, entre outros.

Jun 28, 202401:18:50
Episódio 2 – Ronoel Simões por seus amigos: testemunhos em primeira pessoa com Edmar Fenício, Ivan Paschoito e Piero Spallanzani Apresentação: Jefferson Motta

Episódio 2 – Ronoel Simões por seus amigos: testemunhos em primeira pessoa com Edmar Fenício, Ivan Paschoito e Piero Spallanzani Apresentação: Jefferson Motta

Episódio 2 – Ronoel Simões por seus amigos: testemunhos em primeira pessoa

com Edmar Fenício, Ivan Paschoito e Piero Spallanzani

Apresentação: Jefferson Motta


O episódio mais que especial reúne três testemunhas oculares do que foi a coleção e de quem foi Ronoel Simões para o mundo do violão, para os violonistas. Amigos de Simões que frequentaram por mais de 40 anos a casa do colecionador, tendo assim vivenciado grandes momentos na casa que era parada obrigatória para todo violonista que vinha a São Paulo. Os testemunhos em primeira pessoa ficam a cargo do violonista, colecionista, arranjador e pesquisador Edmar Fenício, do violonista, pesquisador e editor Ivan Paschoito e do violonista, pesquisador e especialista Piero Spallanzani, que celebram e homenageiam os mais de 50 anos de amizade entre si e Ronoel Simões.


Com patrocínio da Petrobras por meio da Lei de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet e Ministério da Cultura e realização da Associação dos Amigos do Centro Cultural São Paulo (AACCSP) em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, além da programação que celebra esse patrimônio histórico-cultural de relevância internacional, o projeto viabilizou a adequação de uma sala exclusiva para a coleção, a aquisição de arquivos deslizantes e está realizando o tratamento, digitalização e catalogação de mais de 3 mil itens sonoros que integram a Coleção, tornando-os acessíveis a pesquisadores e público geral.

O investimento soma-se a outros já realizados pela Petrobras ao longo dos últimos 20 anos no Centro Cultural São Paulo, equipamento multidisciplinar referência na cidade, como a construção da rampa que liga o centro cultural ao metrô Vergueiro,  ações de preservação, informatização, digitalização de acervos e coleções únicas no país, gravações sonoras e audiovisuais, edições de partituras, apresentações musicais inéditas, entre outras ações.

A Coleção Ronoel Simões

A Coleção Ronoel Simões, acervo especial pertencente à Discoteca Oneyda Alvarenga do Centro Cultural São Paulo, reúne amplo conjunto documental e musical coletado durante aproximadamente 70 anos pelo próprio Ronoel Simões (1919-2010), violonista e pesquisador reconhecido mundialmente pela sua atuação no meio violonístico e pela reunião de um dos mais importantes arquivos musicais sobre o instrumento.  

Ronoel Simões foi personagem que ao longo de décadas viabilizou o acesso a materiais para estudantes, profissionais e diletantes, fomentou novas produções, realizou saraus, produziu conteúdo para os veículos de comunicação disponíveis à época, dentre outras atividades. As preciosidades de seu acervo (que inclui documentos de Agustín Barrios, Américo Jacomino, o Canhoto e Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto), motivaram consultas ao acervo por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. O acervo, vasto, único e representativo, se destaca inclusive pela variedade da tipologia documental reunida, e figura entre os mais volumosos conjuntos documentais sobre o assunto. O resultado da atuação e empenho de Ronoel Simões como colecionador e profundo conhecedor do violão teve tal proporção que seu nome – e legado – representa, sem dúvidas, a grande fonte documental sobre o violão no século XX, no período precedente à era da Internet. 

A Coleção Ronoel Simões está sob a guarda do Centro Cultural São Paulo e integra as coleções especiais do acervo da Discoteca Oneyda Alvarenga. A instituição tem dedicado inúmeros esforços para o processamento e salvaguarda de seus variados tipos documentais, dentre eles, discos de acetato, 78 rpm, 45 rpm, discos compactos, LP em 33 rpm, fitas magnéticas de rolo, fitas k7, fitas VHS, Cd’s e Dvd’s, além de partituras, álbuns, métodos, álbuns com recortes de jornais, fotografias, periódicos, catálogos, livros, entre outros.

Jun 28, 202442:15
Episódio 1 – O projeto Ronoel Simões: a singularidade do violão brasileiro com Aloysio Nogueira, Camila Bôrtolo e Jefferson Motta

Episódio 1 – O projeto Ronoel Simões: a singularidade do violão brasileiro com Aloysio Nogueira, Camila Bôrtolo e Jefferson Motta

Episódio 1 – O projeto Ronoel Simões: a singularidade do violão brasileiro

com Aloysio Nogueira, Camila Bôrtolo e Jefferson Motta


Neste episódio, a equipe da Supervisão de Acervo do Centro Cultural São Paulo, pela museóloga e supervisora Camila Bôrtolo, o violonista, pesquisador e doutorando em música Jefferson Motta e o bibliotecário, coordenador da Discoteca Oneyda Alvarenga Aloysio Nogueira, apresentam o projeto e contam um pouco sobre suas fases, atribuições e os desafios na gestão da coleção.


Com patrocínio da Petrobras por meio da Lei de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet e Ministério da Cultura e realização da Associação dos Amigos do Centro Cultural São Paulo (AACCSP) em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, além da programação que celebra esse patrimônio histórico-cultural de relevância internacional, o projeto viabilizou a adequação de uma sala exclusiva para a coleção, a aquisição de arquivos deslizantes e está realizando o tratamento, digitalização e catalogação de mais de 3 mil itens sonoros que integram a Coleção, tornando-os acessíveis a pesquisadores e público geral.

O investimento soma-se a outros já realizados pela Petrobras ao longo dos últimos 20 anos no Centro Cultural São Paulo, equipamento multidisciplinar referência na cidade, como a construção da rampa que liga o centro cultural ao metrô Vergueiro,  ações de preservação, informatização, digitalização de acervos e coleções únicas no país, gravações sonoras e audiovisuais, edições de partituras, apresentações musicais inéditas, entre outras ações.

A Coleção Ronoel Simões

A Coleção Ronoel Simões, acervo especial pertencente à Discoteca Oneyda Alvarenga do Centro Cultural São Paulo, reúne amplo conjunto documental e musical coletado durante aproximadamente 70 anos pelo próprio Ronoel Simões (1919-2010), violonista e pesquisador reconhecido mundialmente pela sua atuação no meio violonístico e pela reunião de um dos mais importantes arquivos musicais sobre o instrumento.  

Ronoel Simões foi personagem que ao longo de décadas viabilizou o acesso a materiais para estudantes, profissionais e diletantes, fomentou novas produções, realizou saraus, produziu conteúdo para os veículos de comunicação disponíveis à época, dentre outras atividades. As preciosidades de seu acervo (que inclui documentos de Agustín Barrios, Américo Jacomino, o Canhoto e Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto), motivaram consultas ao acervo por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. O acervo, vasto, único e representativo, se destaca inclusive pela variedade da tipologia documental reunida, e figura entre os mais volumosos conjuntos documentais sobre o assunto. O resultado da atuação e empenho de Ronoel Simões como colecionador e profundo conhecedor do violão teve tal proporção que seu nome – e legado – representa, sem dúvidas, a grande fonte documental sobre o violão no século XX, no período precedente à era da Internet. 

A Coleção Ronoel Simões está sob a guarda do Centro Cultural São Paulo e integra as coleções especiais do acervo da Discoteca Oneyda Alvarenga. A instituição tem dedicado inúmeros esforços para o processamento e salvaguarda de seus variados tipos documentais, dentre eles, discos de acetato, 78 rpm, 45 rpm, discos compactos, LP em 33 rpm, fitas magnéticas de rolo, fitas k7, fitas VHS, Cd’s e Dvd’s, além de partituras, álbuns, métodos, álbuns com recortes de jornais, fotografias, periódicos, catálogos, livros, entre outros.


Jun 28, 202448:46
Episódio #07 - Fim

Episódio #07 - Fim

Você já parou pra pensar que toda interação humana é uma história em potencial? Ao mesmo tempo em que a vida acontece, grandes e pequenos acontecimentos surgem e se dissipam, constantemente. Pensando nisso, o podcast "Sem Título", do Centro Cultural São Paulo, conta para o público histórias, anedotas, acontecimentos, fatos e curiosidades ainda não contados, que se passaram dentro da instituição, e que marcaram, de alguma forma, a vida de seus funcionários.

No sétimo episódio, a estagiária Tessi Ferreira encerra a primeira temporada deste projeto, um trabalho de pelo menos seis meses construído a muitas mãos. Coloque os fones de ouvido e dê o play para acompanhar essa história com a gente!

Jun 10, 202408:52
Episódio #06 - Grandes coisas

Episódio #06 - Grandes coisas

Você já parou pra pensar que toda interação humana é uma história em potencial? Ao mesmo tempo em que a vida acontece, grandes e pequenos acontecimentos surgem e se dissipam, constantemente. Pensando nisso, o podcast "Sem Título", do Centro Cultural São Paulo, conta para o público histórias, anedotas, acontecimentos, fatos e curiosidades ainda não contados, que se passaram dentro da instituição, e que marcaram, de alguma forma, a vida de seus funcionários.No sexto episódio conversamos com Luciana Nicolau, Coordenadora da Coleção de Arte da Cidade, que faz parte da Supervisão de Acervos do CCSP. Coloque os fones de ouvido e dê o play para acompanhar essa história com a gente!

Jun 10, 202419:22
Sousom - a música que toca em mim
Jan 22, 202443:13
Episódio #05 - A rotina: o singelo e o grandioso
Dec 07, 202319:49
Episódio #04 - Ver germinar e regar o solo
Dec 05, 202313:60
Canto da prosa é um programa de Entrevistas da Rádio CCSP dedicado à pautas culturais.

Canto da prosa é um programa de Entrevistas da Rádio CCSP dedicado à pautas culturais.

O programa Canto da Prosa recebeu os atores Laura e Carlos Eduardo, autores do projeto Ludicidades, um dos vencedores da décima edição do Edital em Mediação em Arte e Cidadania Cultural da Ação Cultural do CCSP.

Nov 23, 202326:26
O Povo Pankararu em São Paulo - 7º Episódio

O Povo Pankararu em São Paulo - 7º Episódio

A presença Pankararé em São Paulo, com Pedro Penkararé.

Nov 06, 202301:01:59
O Povo Pankararu em São Paulo- 6º Episódio

O Povo Pankararu em São Paulo- 6º Episódio

Aldeias Urbanas com Arianne R. Lovo

Oct 30, 202355:31
O Povo Pankararu em São Paulo - 5º Episódio

O Povo Pankararu em São Paulo - 5º Episódio

Entoando Toantes, com Didi Pankararu

Oct 27, 202349:10
"Sem Título" Episódio #03 - Registrar, reconhecer, revelar
Oct 24, 202319:50
O Povo Pankararu em São Paulo - 4º Episódio

O Povo Pankararu em São Paulo - 4º Episódio

Uma artista pankararu - com Ivone Pankararu.

Oct 24, 202348:31
O Povo Pankararu em São Paulo - 3º episódio

O Povo Pankararu em São Paulo - 3º episódio

Etnografias e Repatriação, com Cyril Florian Menta

Oct 20, 202357:57
O Povo Pankararu em São Paulo - 2º episódio

O Povo Pankararu em São Paulo - 2º episódio

O Povo Pankararu em São Paulo - uma associação Pankararu na cidade. Clarice Pankararu.

Oct 17, 202349:58
O Povo Pankararu em São Paulo - 1º episódio

O Povo Pankararu em São Paulo - 1º episódio

Em 1940  Povo Pankararu iniciou um movimento de migração de Brejo dos Padres, Tacaratu, Pernambuco para São Paulo, em busca de trabalho. Esta série de 7 podcasts visa registrar as memórias dos pankararus que atualmente vivem na cidade de São Paulo.A produção é uma parceria do Acervo Histórico da Discoteca Oneyda Alvarenga com a supervisão de Ação Cultural do Centro Cultural São Paulo.

Oct 13, 202301:00:03
"Sem Título" Episódio #02 - Lembrar agora, ontem e amanhã
Sep 06, 202322:36
Tudo é Arte, Tudo é Brinquedo

Tudo é Arte, Tudo é Brinquedo

"Tudo é Arte, Tudo é Brinquedo" foi um dos projetos contemplados na 10ª Edição do Edital de Mediação em Arte e Cidadania Cultural do CCSP.Neste programa conversamos com Mariane Kletenhofer e Marieta Colucci Ribeiro que nos contam sobre esta  atividade que acontece toda terça-feira no CCSP.

Sep 06, 202334:35
"Sem Título" Episódio #01 - O que foi e o que será
Jul 26, 202317:34
Conversamos neste programa com Danilo Ramalho, do conjunto de forró, Trio Dona Zefa.

Conversamos neste programa com Danilo Ramalho, do conjunto de forró, Trio Dona Zefa.

Conversamos neste programa com Danilo Ramalho, do conjunto de forró, Trio Dona Zefa, que se apresenta na Sala Adoniran Barbosa no próximo dia 23.

Jun 15, 202321:55
Convidamos a curadora de Artes Visuais, Adelaide Pontes e a Luciana Nicolau, Coordenadora da Coleção de Arte da Cidade para falar desta importante coleção.

Convidamos a curadora de Artes Visuais, Adelaide Pontes e a Luciana Nicolau, Coordenadora da Coleção de Arte da Cidade para falar desta importante coleção.

Você sabia que o Centro Cultural, além de sua programação tem também vários acervos? A coleção de Arte da Cidade é deles e constantemente recebe novas aquisições. As mais recentes estão expostas no piso Caio Graco até o final de julho de 23. Neste programa convidamos a curadora de Artes Visuais, Adelaide Pontes e a Luciana Nicolau, Coordenadora da Coleção de Arte da Cidade para falar desta importante coleção.

Jun 08, 202332:14
Conversa filosófica com o músico Ngu Zemi.

Conversa filosófica com o músico Ngu Zemi.

No programa desta semana temos uma conversa filosófica com o músico, Ngu Zemi. Nascido na Guiana Inglesa, Ngu vive no Brasil há mais de 20 anos e é frequentador do CCSP. Neste episódio temos a criação de vinhetas de Dió Rodrigues.

May 31, 202347:12
Recebemos alguns integrantes da Bufo Borealis, uma banda paulistana de jazz funk experimental

Recebemos alguns integrantes da Bufo Borealis, uma banda paulistana de jazz funk experimental

Neste programa recebemos alguns integrantes da Bufo Borealis, uma banda paulistana de jazz funk experimental idealizada pelo baixista Juninho Sangiorgio (Ratos de Porão) e o baterista Rodrigo Saldanha. Além dos dois fundadores, conversamos ainda com o guitarrista Tadeu Dias  e o pianista Vicente Tassara.

May 25, 202329:15
Bate-papo com Amarilis Irani, idealizadora e atriz da peça "Emaranhada"

Bate-papo com Amarilis Irani, idealizadora e atriz da peça "Emaranhada"

Neste programa tivemos um bate-papo com Amarilis Irani, idealizadora e atriz da peça "Emaranhada", em cartaz na Sala Jardel Filho do CCSP.Apresentação: Marta Fonterrada e Karina Vieira.

May 18, 202335:20
Canto da prosa é um programa de Entrevistas da Rádio CCSP dedicado à pautas culturais.

Canto da prosa é um programa de Entrevistas da Rádio CCSP dedicado à pautas culturais.

No primeiro programa deste ano recebemos o músico e artista visual, Craca Beat. Ele é responsável pelo Craca Subterrâneo,  evento que mistura música, instalação sonora e audiovisual que ocupa a Sala Ademar Guerra aqui do CCSP.Vale a pena conferir esta conversa.

May 11, 202333:08
Curatorial Pankararu

Curatorial Pankararu

Curatorial Pankararu

Apr 19, 202303:26
Audiodescrição - PANKARARU

Audiodescrição - PANKARARU

Audiodescrição do evento PANKARARU no Centro Cultural São Paulo.

Apr 14, 202302:00
32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - TINHO MINIBIO

32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - TINHO MINIBIO

O Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo chega à sua 32ª edição consecutiva em 2022 desde sua criação, em 1990. Edital público municipal de estímulo às artes visuais, referência no panorama artístico nacional.

O Programa apresenta exposições individuais simultâneas dos artistas selecionados pela Comissão Julgadora. Paralelamente, artistas convidados pela curadoria expõem projetos especiais. O objetivo é compor um repertório dos pensamentos que emergem no campo das artes visuais na atualidade, estabelecendo relações entre artistas em início de carreira e artistas já consagrados no ambiente artístico.

Ao longo de 32 anos, já passaram pelo Programa mais de 1000 artistas de diversas regiões do país, muitos dos quais se tornaram nomes expressivos no Brasil e no exterior. O Edital deste ano segue apostando e evidenciando novos nomes representativos das principais correntes contemporâneas.

Aug 31, 202200:59
32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - PAULO CHAVONGA MINIBIO

32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - PAULO CHAVONGA MINIBIO

O Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo chega à sua 32ª edição consecutiva em 2022 desde sua criação, em 1990. Edital público municipal de estímulo às artes visuais, referência no panorama artístico nacional.

O Programa apresenta exposições individuais simultâneas dos artistas selecionados pela Comissão Julgadora. Paralelamente, artistas convidados pela curadoria expõem projetos especiais. O objetivo é compor um repertório dos pensamentos que emergem no campo das artes visuais na atualidade, estabelecendo relações entre artistas em início de carreira e artistas já consagrados no ambiente artístico.

Ao longo de 32 anos, já passaram pelo Programa mais de 1000 artistas de diversas regiões do país, muitos dos quais se tornaram nomes expressivos no Brasil e no exterior. O Edital deste ano segue apostando e evidenciando novos nomes representativos das principais correntes contemporâneas.

Aug 31, 202201:05
32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - MIOSÉS PATRICIO MINIBIO

32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - MIOSÉS PATRICIO MINIBIO

O Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo chega à sua 32ª edição consecutiva em 2022 desde sua criação, em 1990. Edital público municipal de estímulo às artes visuais, referência no panorama artístico nacional.

O Programa apresenta exposições individuais simultâneas dos artistas selecionados pela Comissão Julgadora. Paralelamente, artistas convidados pela curadoria expõem projetos especiais. O objetivo é compor um repertório dos pensamentos que emergem no campo das artes visuais na atualidade, estabelecendo relações entre artistas em início de carreira e artistas já consagrados no ambiente artístico.

Ao longo de 32 anos, já passaram pelo Programa mais de 1000 artistas de diversas regiões do país, muitos dos quais se tornaram nomes expressivos no Brasil e no exterior. O Edital deste ano segue apostando e evidenciando novos nomes representativos das principais correntes contemporâneas.

Aug 31, 202201:15
32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - KEILA SANKOFA MINIBIO

32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - KEILA SANKOFA MINIBIO

O Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo chega à sua 32ª edição consecutiva em 2022 desde sua criação, em 1990. Edital público municipal de estímulo às artes visuais, referência no panorama artístico nacional.

O Programa apresenta exposições individuais simultâneas dos artistas selecionados pela Comissão Julgadora. Paralelamente, artistas convidados pela curadoria expõem projetos especiais. O objetivo é compor um repertório dos pensamentos que emergem no campo das artes visuais na atualidade, estabelecendo relações entre artistas em início de carreira e artistas já consagrados no ambiente artístico.

Ao longo de 32 anos, já passaram pelo Programa mais de 1000 artistas de diversas regiões do país, muitos dos quais se tornaram nomes expressivos no Brasil e no exterior. O Edital deste ano segue apostando e evidenciando novos nomes representativos das principais correntes contemporâneas.

Aug 31, 202201:13
32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - GUSTAVO CABOCO MINIBIO

32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - GUSTAVO CABOCO MINIBIO

O Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo chega à sua 32ª edição consecutiva em 2022 desde sua criação, em 1990. Edital público municipal de estímulo às artes visuais, referência no panorama artístico nacional.

O Programa apresenta exposições individuais simultâneas dos artistas selecionados pela Comissão Julgadora. Paralelamente, artistas convidados pela curadoria expõem projetos especiais. O objetivo é compor um repertório dos pensamentos que emergem no campo das artes visuais na atualidade, estabelecendo relações entre artistas em início de carreira e artistas já consagrados no ambiente artístico.

Ao longo de 32 anos, já passaram pelo Programa mais de 1000 artistas de diversas regiões do país, muitos dos quais se tornaram nomes expressivos no Brasil e no exterior. O Edital deste ano segue apostando e evidenciando novos nomes representativos das principais correntes contemporâneas.

Aug 31, 202200:55
32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - FRANCELINO MESQUITA MINIBIO

32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - FRANCELINO MESQUITA MINIBIO

O Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo chega à sua 32ª edição consecutiva em 2022 desde sua criação, em 1990. Edital público municipal de estímulo às artes visuais, referência no panorama artístico nacional.

O Programa apresenta exposições individuais simultâneas dos artistas selecionados pela Comissão Julgadora. Paralelamente, artistas convidados pela curadoria expõem projetos especiais. O objetivo é compor um repertório dos pensamentos que emergem no campo das artes visuais na atualidade, estabelecendo relações entre artistas em início de carreira e artistas já consagrados no ambiente artístico.

Ao longo de 32 anos, já passaram pelo Programa mais de 1000 artistas de diversas regiões do país, muitos dos quais se tornaram nomes expressivos no Brasil e no exterior. O Edital deste ano segue apostando e evidenciando novos nomes representativos das principais correntes contemporâneas.

Aug 31, 202200:55
32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - EMAYE NATALIA MARQUES MINIBIO

32º Programa de Exposições CCSP – I MOSTRA 2022 - EMAYE NATALIA MARQUES MINIBIO

O Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo chega à sua 32ª edição consecutiva em 2022 desde sua criação, em 1990. Edital público municipal de estímulo às artes visuais, referência no panorama artístico nacional.

O Programa apresenta exposições individuais simultâneas dos artistas selecionados pela Comissão Julgadora. Paralelamente, artistas convidados pela curadoria expõem projetos especiais. O objetivo é compor um repertório dos pensamentos que emergem no campo das artes visuais na atualidade, estabelecendo relações entre artistas em início de carreira e artistas já consagrados no ambiente artístico.

Ao longo de 32 anos, já passaram pelo Programa mais de 1000 artistas de diversas regiões do país, muitos dos quais se tornaram nomes expressivos no Brasil e no exterior. O Edital deste ano segue apostando e evidenciando novos nomes representativos das principais correntes contemporâneas.

Aug 31, 202201:04