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Presid�ncia da Rep�blica |
Vig�ncia |
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O PRESIDENTE DA REP�BLICA, no uso da atribui��o que lhe confere o
art. 84, caput, inciso VI, al�nea �a�, da Constitui��o,
DECRETA:
Art. 1� Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo
dos Cargos em Comiss�o e das Fun��es de Confian�a do Minist�rio da
Sa�de, na forma dos Anexos I e II.
Art. 2� Ficam remanejados, na forma do
Anexo III, da Secretaria de
Gest�o do Minist�rio da Gest�o e da Inova��o para o Minist�rio da Sa�de,
os seguintes Cargos Comissionados Executivos - CCE e Fun��es
Comissionadas Executivas - FCE:
Art. 2�
Ficam remanejados, na
forma do
Anexo III, da Secretaria de Gest�o e Inova��o do Minist�rio
da Gest�o e da Inova��o em Servi�os P�blicos para o Minist�rio da
Sa�de, os seguintes Cargos Comissionados Executivos - CCE e Fun��es
Comissionadas Executivas - FCE:
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
I - oito CCE 1.17;
II - quatro CCE 1.16;
III - trinta e dois CCE 1.15;
IV - seis CCE 1.14;
V - cento e vinte e nove CCE 1.13;
VI - um CCE 1.12;
VII - seis CCE 1.11;
VIII - sessenta e oito CCE 1.10;
IX - dois CCE 1.09;
X - um CCE 1.08;
XI - quatro CCE 2.15;
XII - onze CCE 2.13;
XIII - um CCE 2.11;
XIV - dezesseis CCE 2.10;
XV - dois CCE 2.08;
XVI - um CCE 2.07;
XVII - um CCE 2.04;
XVIII - um CCE 3.16;
XIX - cinco CCE 3.15;
XX - tr�s CCE 3.13;
XXI - um CCE 3.11;
XXII - dois CCE 3.10;
XXIII - um CCE 3.05;
XXIV - uma FCE 1.16;
XXV - oito FCE 1.15;
XXVI - dez FCE 1.14;
XXVII - setenta e cinco FCE 1.13;
XXVIII - treze FCE 1.12;
XXIX - vinte e oito FCE 1.11;
XXX - cento e dezesseis FCE 1.10;
XXXI - dezesseis FCE 1.09;
XXXII - uma FCE 1.08;
XXXIII - cento e quarenta e seis FCE 1.07;
XXXIV - vinte e nove FCE 1.06;
XXXV - duzentas e noventa e nove FCE 1.05;
XXXVI - setenta e nove FCE 1.04;
XXXVII - vinte FCE 1.03;
XXXVIII - sessenta e nove FCE 1.02;
XXXIX - uma FCE 1.01;
XL - uma FCE 2.14;
XLI - uma FCE 2.13;
XLII - uma FCE 3.16;
XLIII - tr�s FCE 3.15;
XLIV - uma FCE 3.13;
XLV - uma FCE 3.10;
XLVI - duas FCE 4.13;
XLVII - tr�s FCE 4.12;
XLVIII - cinco FCE 4.11;
XLIX - quarenta e seis FCE 4.10;
L - dez FCE 4.09;
LI - dezenove FCE 4.08;
LII - noventa e oito FCE 4.07;
LIII - vinte e nove FCE 4.06;
LIV - cento e vinte e sete FCE 4.05;
LV - cento e quarenta e nove FCE 4.04;
LVI - duzentas e vinte e quatro FCE 4.03; e
LVII - uma FCE 4.02.
Art. 3� O disposto nos
art. 14 e
art. 15 do Decreto n� 9.739, de 28 de
mar�o de 2019, e nos
art. 11 a art. 14 do Decreto n� 10.829, de 5 de
outubro de 2021, aplica-se quanto:
I - ao registro de dados no Sistema de Organiza��o e Inova��o
Institucional do Governo Federal - Siorg;
II - aos prazos para apostilamentos;
III - ao regimento interno;
IV - � permuta entre CCE e FCE;
V - ao registro das altera��es por ato inferior a decreto; e
VI - � realoca��o de cargos em comiss�o e fun��es de confian�a na
Estrutura Regimental do Minist�rio da Sa�de.
Art. 4� Fica revogado o
Decreto n� 11.098, de 20 de junho de 2022.
Art. 5� Este Decreto entra em vigor em 24 de janeiro de 2023.
Bras�lia, 1� de janeiro de 2023; 202� da Independ�ncia e 135� da
Rep�blica.
LUIZ IN�CIO LULA DA SILVA
N�sia Ver�nica Trindade Lima
Esther Dweck
Este texto n�o substitui o
publicado no DOU de 1�.1.2023 - Edi��o especial
ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINIST�RIO DA SA�DE
CAP�TULO I
DA NATUREZA E DA COMPET�NCIA
Art. 1� O Minist�rio da Sa�de, �rg�o da administra��o p�blica federal
direta, tem como �reas de compet�ncia os seguintes assuntos:
I - pol�tica nacional de sa�de;
II - coordena��o e fiscaliza��o do Sistema �nico de Sa�de - SUS;
III - sa�de ambiental e a��es de promo��o, prote��o e recupera��o da sa�de
individual e coletiva, inclusive a dos trabalhadores e a dos �ndios;
IV - informa��es de sa�de;
V - insumos cr�ticos para a sa�de;
VI - a��o preventiva em geral, vigil�ncia e controle sanit�rio de fronteiras
e de portos mar�timos, fluviais, lacustres e a�reos;
VII - vigil�ncia de sa�de, especialmente quanto a drogas, medicamentos e
alimentos; e
VIII - pesquisa cient�fica e tecnol�gica na �rea de sa�de.
CAP�TULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 2� O Minist�rio da Sa�de tem a seguinte estrutura organizacional:
I - �rg�os de assist�ncia direta e imediata ao Ministro de Estado da Sa�de:
a) Gabinete;
b) Ouvidoria-Geral do Sistema �nico de Sa�de;
c) Corregedoria-Geral;
d) Assessoria de Participa��o Social e Diversidade;
e) Assessoria Especial de Assuntos Parlamentares e Federativos;
f) Assessoria Especial de Assuntos Internacionais;
g) Assessoria Especial de Comunica��o Social;
h) Assessoria Especial de Controle Interno;
i) Consultoria Jur�dica;
j) Auditoria-Geral do Sistema �nico de Sa�de; e
k) Secretaria-Executiva:
1. Subsecretaria de Assuntos Administrativos;
2. Subsecretaria de Planejamento e Or�amento;
3. Diretoria-Executiva do Fundo Nacional de Sa�de;
4. Departamento de Log�stica em Sa�de;
5. Departamento de Coopera��o T�cnica e Desenvolvimento em Sa�de; e
5. Departamento de Coopera��o T�cnica e Desenvolvimento em Sa�de; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023) Vig�ncia
6. Departamento de Gest�o Interfederativa e Participativa;
6. Departamento de Gest�o
Interfederativa e Participativa; e
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
7. Departamento de Gest�o das Demandas
em Judicializa��o na Sa�de;
(Inclu�do pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
II - �rg�os espec�ficos singulares:
a) Secretaria de Aten��o Prim�ria � Sa�de:
1. Departamento de Sa�de da Fam�lia e Comunidade;
2. Departamento de Gest�o do Cuidado Integral;
3. Departamento de Preven��o e Promo��o da Sa�de; e
4. Departamento de Apoio � Gest�o da Aten��o Prim�ria;
b) Secretaria de Aten��o Especializada � Sa�de:
1. Departamento de Aten��o Hospitalar, Domiciliar e de Urg�ncia;
2. Departamento de Aten��o Especializada e Tem�tica;
3. Departamento de Certifica��o de Entidades Beneficentes de Assist�ncia
Social em Sa�de;
4. Departamento de Regula��o Assistencial e Controle;
5. Departamento de Gest�o Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro;
6. Departamento de Sa�de Mental e Enfrentamento do Uso Abusivo de �lcool e
Outras Drogas;
6. Departamento de Sa�de
Mental;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
7. Instituto Nacional de C�ncer;
8. Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia; e
9. Instituto Nacional de Cardiologia;
c) Secretaria de Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e Insumos Estrat�gicos em
Sa�de:
c) Secretaria de Ci�ncia,
Tecnologia, Inova��o e Complexo da Sa�de:
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
1. Departamento do Complexo Industrial e Inova��o em Sa�de;
1. Departamento do
Complexo Econ�mico-Industrial da Sa�de;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
2. Departamento de Assist�ncia Farmac�utica e Insumos Estrat�gicos;
3. Departamento de Ci�ncia e Tecnologia;
4. Departamento de Gest�o e Incorpora��o de Tecnologias em Sa�de; e
5. Departamento de Economia da Sa�de, Investimento e Desempenho;
d) Secretaria de Vigil�ncia em Sa�de e Ambiente:
1. Departamento de Imuniza��o;
1. Departamento de
Imuniza��o e Doen�as Imunopreven�veis;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
2. Departamento de Doen�as Transmiss�veis;
3. Departamento de An�lise Epidemiol�gica e Vigil�ncia de Doen�as n�o
Transmiss�veis;
4. Departamento de Articula��o Estrat�gica de Vigil�ncia em Sa�de;
4. Departamento de
Articula��o Estrat�gica de Vigil�ncia em Sa�de e Ambiente;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
5. Departamento de Vigil�ncia de IST/AIDS e Hepatites Virais;
5. Departamento de
HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infec��es Sexualmente
Transmiss�veis;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
6. Departamento de Vigil�ncia em Sa�de Ambiental e Sa�de do Trabalhador; e
7. Departamento de Emerg�ncias em Sa�de P�blica;
e) Secretaria de Sa�de Ind�gena:
1. Departamento de Aten��o Prim�ria � Sa�de Ind�gena;
2. Departamento de Projetos e Determinantes Ambientais da Sa�de Ind�gena; e
3. Distritos Sanit�rios Especiais Ind�genas;
f) Secretaria de Gest�o do Trabalho e da Educa��o na Sa�de:
1. Departamento de Gest�o da Educa��o na Sa�de; e
2. Departamento de Gest�o e Regula��o do Trabalho em Sa�de; e
g) Secretaria de Sa�de Digital:
g) Secretaria de Informa��o e Sa�de
Digital:
(Reda��o
dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
1. Departamento de Sa�de Digital e Inova��o;
2. Departamento de Informa��o para o Sistema �nico de Sa�de; e
2. Departamento de Informa��o e
Inform�tica do Sistema �nico de Sa�de; e
(Reda��o
dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
3. Departamento de Avalia��o e Dissemina��o de Informa��es Estrat�gicas em
Sa�de;
3. Departamento de Monitoramento,
Avalia��o e Dissemina��o de Informa��es Estrat�gicas em Sa�de;
(Reda��o
dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
III - �rg�os colegiados:
a) Conselho Nacional de Sa�de;
b) Conselho de Sa�de Suplementar; e
c) Comiss�o Nacional de Incorpora��o de Tecnologias no Sistema �nico de
Sa�de; e
IV - entidades vinculadas:
a) autarquias:
1. Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria - Anvisa; e
2. Ag�ncia Nacional de Sa�de Suplementar - ANS;
b) funda��o p�blica: Funda��o Oswaldo Cruz - Fiocruz; e
c) empresas p�blicas:
1. Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia - Hemobr�s; e
2. Hospital Nossa Senhora da Concei��o S.A.
CAP�TULO III
DAS COMPET�NCIAS DOS �RG�OS
Se��o I
Dos �rg�os de assist�ncia
direta e imediata ao Ministro de Estado da Sa�de
I - assistir o Ministro de Estado em sua representa��o social, ocupar-se das
rela��es p�blicas, do cerimonial, do preparo e do despacho de seu
expediente;
II - promover a articula��o com os titulares das unidades do Minist�rio
sobre os assuntos submetidos � considera��o do Ministro de Estado;
III - providenciar o atendimento �s consultas e aos requerimentos formulados
ao Ministro de Estado;
IV - providenciar a publica��o oficial e a divulga��o das mat�rias
relacionadas com a �rea de atua��o do Minist�rio; e
V - assistir o Ministro de Estado em suas manifesta��es relativas �s
atividades administrativas dos �rg�os integrantes da estrutura
organizacional do Minist�rio.
Art. 4� � Ouvidoria-Geral do Sistema �nico de Sa�de compete:
I - executar as atividades de ouvidoria previstas no art. 13 da Lei n�
13.460, de 26 de junho de 2017, e no
art. 10 do Decreto n� 9.492, de 5 de
setembro de 2018;
II - propor, coordenar e implementar a Pol�tica Nacional de Ouvidoria em
Sa�de, no �mbito do SUS;
III - estimular e apoiar a cria��o de estruturas descentralizadas de
ouvidoria em sa�de;
IV - implementar pol�ticas de est�mulo � participa��o de usu�rios e
entidades da sociedade no processo de avalia��o dos servi�os prestados pelo
SUS;
V - promover a��es para assegurar a preserva��o dos aspectos �ticos, de
privacidade e confidencialidade em todas as etapas do processamento das
informa��es;
VI - assegurar aos cidad�os o acesso �s informa��es sobre o direito � sa�de
e sobre o exerc�cio desse direito;
VII - acionar os �rg�os competentes para a corre��o de problemas
identificados, mediante reclama��es enviadas diretamente ao Minist�rio da
Sa�de, contra atos ilegais ou indevidos e omiss�es, no �mbito da sa�de; e
VIII - viabilizar e coordenar a realiza��o de estudos e pesquisas com vistas
� produ��o do conhecimento, no campo da ouvidoria em sa�de, para subsidiar a
formula��o de pol�ticas de gest�o do SUS.
Par�grafo �nico. As atividades decorrentes de participa��o social no �mbito
da Ouvidoria-Geral ser�o realizadas em articula��o com a Assessoria de
Participa��o Social e Diversidade.
Art. 5� � Corregedoria-Geral, unidade setorial do Sistema de Correi��o do
Poder Executivo Federal, subordinada administrativamente ao Ministro de
Estado da Sa�de e sob a supervis�o t�cnica do �rg�o central do Sistema de
Correi��o, compete:
I - planejar, supervisionar, orientar, executar, controlar e avaliar as
atividades de correi��o desenvolvidas no �mbito do Minist�rio da Sa�de;
II - promover a��es destinadas � valoriza��o e ao cumprimento de preceitos
relativos � �tica funcional e � conduta disciplinar dos servidores;
III - verificar os aspectos disciplinares dos procedimentos administrativos,
de of�cio ou sempre que demandada pelos dirigentes de �rea, pela ouvidoria,
pelos �rg�os de controle e a partir de den�ncias e resultados de
procedimentos internos;
IV - propor medidas para inibir, reprimir e diminuir a pr�tica de faltas ou
irregularidades cometidas por servidores contra o patrim�nio p�blico ou por
inobserv�ncia de dever funcional;
V - determinar a instaura��o, a prorroga��o, a recondu��o e o arquivamento
dos processos administrativos disciplinares, sindic�ncias punitivas,
investigativas, patrimoniais, investiga��es preliminares, inspe��es e termos
circunstanciados administrativos, e requisitar e designar servidores para
compor as comiss�es processantes no �mbito do Minist�rio da Sa�de;
V - determinar a instaura��o, a prorroga��o, a recondu��o e o
arquivamento dos processos administrativos disciplinares,
sindic�ncias punitivas, investigativas, patrimoniais, investiga��es
preliminares e inspe��es, e requisitar e designar servidores para
compor as comiss�es processantes no �mbito do Minist�rio da Sa�de;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
VI - realizar o julgamento dos processos administrativos disciplinares cuja
penalidade seja de advert�ncia e suspens�o por at� trinta dias, de
investiga��es preliminares e de sindic�ncias punitivas, investigativas e
patrimoniais no �mbito do Minist�rio da Sa�de;
VII - realizar visitas, inspe��es e correi��es nas unidades do Minist�rio da
Sa�de e propor medidas de corre��o, apura��o, preven��o de falhas e omiss�es
na presta��o de servi�os p�blicos, com dilig�ncias e solicita��o de
informa��es, quando necess�rio;
VIII - gerenciar, planejar, monitorar, orientar, acompanhar e controlar as
comiss�es processantes, analisar as solicita��es dessas comiss�es e manter
arquivo privativo de processos de procedimentos pr�vios de investiga��o,
sindic�ncias e processos administrativos disciplinares finalizados;
IX - propor ao �rg�o central do Sistema de Correi��o medidas que visem �
defini��o, � padroniza��o, � sistematiza��o, � racionaliza��o e �
normatiza��o dos procedimentos operacionais atinentes � atividade de
correi��o; e
IX - propor ao �rg�o central do Sistema de Correi��o medidas que
visem � defini��o, � padroniza��o, � sistematiza��o, �
racionaliza��o e � normatiza��o dos procedimentos operacionais
atinentes � atividade de correi��o;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
X - apoiar e prestar orienta��o t�cnica �s unidades do Minist�rio da Sa�de
na implementa��o de atividades correcionais.
X - apoiar e prestar orienta��o t�cnica �s unidades do Minist�rio da
Sa�de na implementa��o de atividades correcionais; e
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
XI - incentivar a resolu��o consensual de conflitos por meio da
celebra��o de Termo de Ajustamento de Conduta - TAC.
(Inclu�do pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
Art. 6� � Assessoria de Participa��o Social e Diversidade compete:
I - articular e promover, sob a coordena��o da Secretaria-Geral da
Presid�ncia da Rep�blica, as rela��es pol�ticas do Minist�rio com os
diferentes segmentos da sociedade civil;
II - fortalecer e coordenar os mecanismos e as inst�ncias democr�ticas de
di�logo e a atua��o conjunta entre a administra��o p�blica federal e a
sociedade civil;
III - fomentar e estabelecer diretrizes e orienta��es � gest�o de parcerias
e rela��es governamentais com organiza��es da sociedade civil; e
IV - assessorar direta e imediatamente o Ministro de Estado, quanto �s
compet�ncias espec�ficas deste Minist�rio, na formula��o de pol�ticas e
diretrizes para:
a) a promo��o da participa��o social e da igualdade de g�nero, �tnica e
racial;
b) a prote��o dos direitos humanos; e
c) o enfrentamento de desigualdades sociais e regionais.
Art. 7� � Assessoria Especial de Assuntos
Parlamentares e Federativos compete:
I - promover o processo de articula��o com o Congresso Nacional nos assuntos
de compet�ncia do Minist�rio, observadas as compet�ncias dos �rg�os que
integram a Presid�ncia da Rep�blica;
II - providenciar o atendimento �s consultas e aos requerimentos formulados,
e acompanhar a tramita��o legislativa dos projetos de interesse do
Minist�rio;
III - assistir o Ministro de Estado em sua representa��o pol�tica e
institucional;
IV - elaborar estudos de natureza pol�tico-institucional;
V - coordenar e orientar a atua��o do Minist�rio e de suas entidades
vinculadas junto ao Congresso Nacional e aos partidos pol�ticos; e
VI - acompanhar e coordenar a execu��o das emendas parlamentares e dos
programas que lhe forem atribu�dos pelo Ministro de Estado; e
VII - assessorar o Ministro de Estado e os dirigentes dos �rg�os do
Minist�rio, no que tange �s rela��es com o Poder Legislativo, nos �mbitos
federal, estadual, distrital e municipal.
Art. 8� � Assessoria Especial de Assuntos Internacionais compete:
I - assessorar o Ministro de Estado e demais autoridades do Minist�rio, no
Pa�s e no exterior, em assuntos internacionais de interesse do Minist�rio,
em articula��o com o Minist�rio das Rela��es Exteriores;
II - promover, articular e orientar as a��es internacionais de interesse do
Minist�rio relacionadas a negocia��es bilaterais, organismos internacionais,
mecanismos de integra��o regional e sub-regional e conven��es
internacionais;
III - promover, articular e orientar as a��es internacionais de interesse do
Minist�rio relacionadas a coopera��es t�cnicas, educacionais, cient�ficas,
tecnol�gicas e humanit�rias, nas �reas de compet�ncia do Minist�rio;
IV - coordenar as atividades relacionadas aos assuntos internacionais no
�mbito do Minist�rio; e
V - atuar como interlocutor do Minist�rio nas atividades referentes �s
rela��es internacionais, tanto no atendimento a demandas como na
apresenta��o de propostas de seu interesse.
Art. 9� � Assessoria Especial de Comunica��o Social compete:
I - planejar, coordenar, orientar e controlar as atividades de comunica��o
social no Minist�rio, conforme orienta��es do �rg�o respons�vel pela
comunica��o no �mbito do Poder Executivo federal;
II - elaborar o plano de comunica��o anual do Minist�rio; e
III - formular, implementar e prover os meios necess�rios para a execu��o da
pol�tica de comunica��o do Minist�rio.
Art. 10. � Assessoria Especial de Controle Interno compete:
I - assessorar diretamente o Ministro de Estado e a alta administra��o nas
�reas de controle interno, gest�o de riscos, transpar�ncia e integridade da
gest�o;
II - assistir o Ministro de Estado no pronunciamento sobre as contas e o
parecer do controle interno, na forma prevista na legisla��o vigente,
especialmente na
Lei n� 8.443, de 16 de julho de 1992;
III - prestar orienta��o t�cnica ao Secret�rio-Executivo, aos gestores do
Minist�rio e aos representantes indicados pelo Ministro de Estado em
conselhos e em comit�s, nas �reas de controle, de gest�o de riscos, de
transpar�ncia e de integridade da gest�o;
IV - acompanhar processos de interesse do Minist�rio da Sa�de junto aos
�rg�os de controle interno e externo;
V - supervisionar o Programa de Integridade do Minist�rio da Sa�de, com
vistas ao seu aperfei�oamento na preven��o, na detec��o e no combate �
ocorr�ncia de atos lesivos ao Minist�rio;
VI - assessorar o Comit� Interno de Governan�a do Minist�rio da Sa�de;
VII - prestar orienta��o t�cnica na elabora��o e na revis�o de normas
internas e de manuais;
VIII - prestar orienta��o t�cnica e acompanhar os trabalhos das unidades do
Minist�rio com vistas a subsidiar a elabora��o da presta��o de contas anual
do Presidente da Rep�blica e do relat�rio de gest�o;
IX - apoiar a supervis�o ministerial das entidades vinculadas, em
articula��o com as respectivas unidades de auditoria interna, inclusive
quanto ao planejamento e aos resultados dos trabalhos;
X - acompanhar a implementa��o das recomenda��es da Controladoria-Geral da
Uni�o e das delibera��es do Tribunal de Contas da Uni�o, relacionadas ao
Minist�rio, e atender outras demandas provenientes dos �rg�os de controle,
interno e externo, e de defesa do Estado;
XI - auxiliar na interlocu��o sobre assuntos relacionados � �tica, �
ouvidoria e � correi��o entre as unidades respons�veis do Minist�rio e os
�rg�os de controle interno e externo e de defesa do Estado; e
XII - apoiar as a��es de capacita��o nas �reas de controle, de gest�o de
riscos, de transpar�ncia e de integridade da gest�o.
Art. 11. � Consultoria Jur�dica, �rg�o setorial da Advocacia-Geral da
Uni�o, compete:
I - prestar assessoria e consultoria jur�dica no �mbito do Minist�rio;
II - fixar a interpreta��o da Constitui��o, das leis, dos tratados e dos
demais atos normativos, a ser uniformemente seguida na �rea de atua��o do
Minist�rio quando n�o houver orienta��o normativa do Advogado-Geral da
Uni�o;
III - atuar, em conjunto com os �rg�os t�cnicos do Minist�rio, na elabora��o
de propostas de atos normativos que ser�o submetidas ao Ministro de Estado;
IV - realizar a revis�o final da t�cnica legislativa e emitir parecer
conclusivo sobre a constitucionalidade, a legalidade e a compatibilidade com
o ordenamento jur�dico das propostas de atos normativos;
V - assistir o Ministro de Estado no controle interno da legalidade
administrativa dos atos do Minist�rio e das entidades a ele vinculadas;
VI - zelar pelo cumprimento e pela observ�ncia das orienta��es dos �rg�os da
Advocacia-Geral da Uni�o; e
VII - examinar, pr�via e conclusivamente, no �mbito do Minist�rio:
a) os textos de conv�nios, de editais de licita��o e de contratos ou
instrumentos cong�neres a serem publicados e celebrados; e
b) os atos pelos quais se reconhe�a a inexigibilidade ou se decida pela
dispensa de licita��o.
Art. 12. � Auditoria-Geral do Sistema �nico de Sa�de compete:
I - exercer as atividades de �rg�o de auditoria interna do SUS e de �rg�o
central do Sistema Nacional de Auditoria, sem preju�zo da atua��o exercida
pelo �rg�o central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal
- SCI e pelas demais inst�ncias de controle interno e externo nas
respectivas jurisdi��es dos entes federativos;
II - auditar as pol�ticas p�blicas de sa�de e a aplica��o dos recursos
federais executados no �mbito do SUS, mediante avalia��o independente e
objetiva, observadas as compet�ncias dos demais �rg�os de controle interno e
externo, e dos demais componentes do Sistema Nacional de Auditoria;
III - propor melhorias nos processos de gerenciamento de riscos, de
controles internos, de integridade e de governan�a das pol�ticas, dos
programas, das a��es e dos servi�os para o aprimoramento da efici�ncia, da
efic�cia e da efetividade da gest�o do SUS;
IV - realizar atividade de auditoria, de forma sistem�tica e disciplinada,
como instrumento de avalia��o e apoio � governan�a;
V - coordenar, orientar, apoiar e promover a gest�o do conhecimento das
atividades de auditoria interna no �mbito do Sistema Nacional de Auditoria;
e
VI - subsidiar a atua��o dos Conselhos de Sa�de dos entes federativos, por
meio da apresenta��o dos planos e dos resultados anuais das atividades de
auditoria.
Art. 13. � Secretaria-Executiva compete:
I - assistir o Ministro de Estado na supervis�o e na coordena��o das
atividades das Secretarias integrantes da estrutura do Minist�rio e das
entidades a ele vinculadas;
II - auxiliar o Ministro de Estado na defini��o de diretrizes e na
implementa��o das a��es da �rea de compet�ncia do Minist�rio;
III - coordenar e apoiar, no �mbito do Minist�rio, as atividades
relacionadas ao:
a) Sistema de Organiza��o e Inova��o Institucional do Governo Federal -
Siorg;
b) Sistema de Planejamento e de Or�amento Federal;
c) Sistema de Contabilidade Federal;
d) Sistema de Administra��o Financeira Federal;
e) Sistema de Administra��o dos Recursos de Tecnologia da Informa��o - Sisp;
f) Sistema de Pessoal Civil da Administra��o Federal - Sipec;
g) Sistema Integrado de Gest�o Patrimonial - Siads;
h) Sistema de Gest�o de Documentos de Arquivo - Siga; e
i) Sistema de Servi�os Gerais - Sisg;
IV - promover a inova��o e a melhoria da gest�o no �mbito do Minist�rio;
V - coordenar e apoiar as atividades do Fundo Nacional de Sa�de;
VI - gerir o planejamento, a aquisi��o, o armazenamento e a distribui��o de
insumos estrat�gicos para a sa�de, inclusive aqueles oriundos de demandas
judiciais;
VII - assessorar a dire��o das unidades do Minist�rio na formula��o de
estrat�gias de colabora��o com organismos internacionais;
VIII - apoiar a elabora��o e o planejamento, coordenar e monitorar a
execu��o de programas, acordos e projetos de coopera��o t�cnica de
abrang�ncia nacional e internacional que envolverem as Secretarias do
Minist�rio e entidades a ele vinculadas;
IX - promover articula��o entre os entes federativos e fomentar a��es de
fortalecimento do planejamento, da regionaliza��o e da coopera��o entre os
entes federativos no �mbito do SUS;
X - apoiar t�cnica e administrativamente a Comiss�o Intergestores Tripartite
e o Conselho Nacional de Sa�de, no �mbito do SUS; e
XI - promover a articula��o dos �rg�os e unidades do Minist�rio com o
Conselho Nacional de Sa�de.
Par�grafo �nico. A Secretaria-Executiva exerce a fun��o de �rg�o setorial
do Sipec, do Sisg, do Siorg, do Sistema de Administra��o Financeira Federal,
do Siga, do Sistema de Planejamento e Or�amento Federal e do Sistema de
Contabilidade Federal, por meio da Subsecretaria de Assuntos Administrativos
e da Subsecretaria de Planejamento e Or�amento.
Art. 14. � Subsecretaria de Assuntos Administrativos compete:
I - planejar, coordenar, avaliar e orientar as a��es de inova��o de
processos e de estruturas organizacionais no Minist�rio;
II - planejar, coordenar e orientar as a��es de gest�o de pessoas no �mbito
do Minist�rio;
III - planejar, coordenar e monitorar atividades de gest�o de informa��o e
conhecimento, de documenta��o e de a��es editoriais e culturais em sa�de;
IV - coordenar, avaliar e orientar as atividades de compra de bens,
materiais e servi�os administrativos e de tecnologia da informa��o e da
comunica��o, no �mbito do Minist�rio;
V - coordenar e avaliar as atividades de administra��o e log�stica de bens,
materiais e servi�os administrativos;
VI - subsidiar o planejamento integrado das Superintend�ncias estaduais do
Minist�rio da Sa�de;
VI - subsidiar, em
articula��o com as demais unidades do n�vel central, as a��es
executadas pelas Superintend�ncias Estaduais do Minist�rio da Sa�de;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
VII - planejar, coordenar e monitorar os recursos or�ament�rios e
financeiros sob a sua gest�o e das unidades administrativas das
Superintend�ncias estaduais do Minist�rio;
VIII - coordenar, orientar, executar e fiscalizar projetos, obras e servi�os
de engenharia, e realizar a manuten��o das unidades prediais do Minist�rio;
IX - prestar apoio t�cnico �s atividades de gest�o administrativa das
unidades desconcentradas do Minist�rio; e
X - planejar, coordenar e orientar, no �mbito do Minist�rio, a execu��o das
atividades relacionadas ao Sisg, ao Siga, ao Siorg, ao Sipec e ao Siads.
Art. 15. � Subsecretaria de Planejamento e Or�amento compete:
I - planejar, coordenar e orientar a execu��o das atividades relacionadas ao
Siafi, ao Sistema de Planejamento e Or�amento Federal e ao Sistema de
Contabilidade Federal, no �mbito do Minist�rio;
II - realizar articula��o com o �rg�o central dos sistemas federais de que
trata o inciso I, informar e orientar os �rg�os do Minist�rio quanto ao
cumprimento das normas estabelecidas;
III - coordenar a elabora��o e a consolida��o dos planos e dos programas das
atividades final�sticas do Minist�rio e submet�-los � decis�o superior; e
IV - coordenar os processos de monitoramento e avalia��o de projetos,
atividades e programas previstos nas leis or�ament�rias anuais e nos planos
plurianuais, e as metas previstas nos planos nacionais de sa�de.
Art. 16. � Diretoria-Executiva do Fundo Nacional de Sa�de compete:
I - orientar e supervisionar a execu��o or�ament�ria, financeira e cont�bil
dos recursos alocados ao Fundo Nacional de Sa�de;
II - orientar e supervisionar a gest�o das fontes de arrecada��o e de
aplica��o dos recursos or�ament�rios e financeiros alocados ao Fundo
Nacional de Sa�de;
III - orientar e supervisionar as transfer�ncias de recursos financeiros
destinados �s a��es e aos servi�os de sa�de executados no �mbito do SUS;
IV - orientar e supervisionar a execu��o de conv�nios, acordos, ajustes e
instrumentos cong�neres com recursos alocados ao Fundo Nacional de Sa�de;
V - orientar e supervisionar a execu��o de an�lises t�cnico-econ�micas de
propostas de investimentos em infraestrutura f�sica e tecnol�gica para a��es
e servi�os de sa�de;
VI - desenvolver a��es de coopera��o t�cnica nas �reas or�ament�ria,
financeira e cont�bil para subsidiar a formula��o, a implementa��o e a
avalia��o de pol�ticas de sa�de;
VII - desenvolver mecanismos de transpar�ncia e de disponibiliza��o de
informa��es relativas aos recursos destinados a a��es e servi�os p�blicos em
sa�de; e
VIII - instaurar processo de tomada de contas especial dos recursos do SUS
alocados ao Fundo Nacional de Sa�de.
Art. 17. Ao Departamento de Log�stica em Sa�de compete:
I - planejar o processo de log�stica integrada de insumos estrat�gicos para
a sa�de;
II - planejar, coordenar, orientar e avaliar as atividades de compra de bens
e de contrata��o de servi�os relativos a insumos estrat�gicos para a sa�de;
III - gerir, supervisionar e articular o atendimento das demandas judiciais
e extrajudiciais, no �mbito do Minist�rio, que tenham por objeto impor �
Uni�o a aquisi��o de medicamentos, insumos, material m�dico-hospitalar e a
contrata��o de servi�os destinados aos usu�rios do SUS, a serem cumpridas
pelas unidades do Minist�rio;
(Revogado pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
IV - acompanhar e avaliar a elabora��o dos contratos e dos aditivos
referentes ao fornecimento de bens e � presta��o de servi�os relativos a
insumos estrat�gicos para a sa�de;
V - planejar, coordenar, orientar e avaliar a armazenagem e a distribui��o
de insumos estrat�gicos para a sa�de adquiridos pelo Minist�rio da Sa�de;
VI - planejar, coordenar, orientar e avaliar os processos de or�amento,
finan�as e contabilidade das compras de bens e das contrata��es de servi�os
relativos a insumos estrat�gicos para a sa�de; e
VII - desenvolver as atividades de execu��o or�ament�ria, financeira e
cont�bil, no �mbito do Minist�rio da Sa�de, relativas aos cr�ditos sob a sua
gest�o.
Art. 18. Ao Departamento de Coopera��o T�cnica e Desenvolvimento em Sa�de
compete:
I - apoiar o planejamento, a coordena��o e a execu��o de programas e
projetos de coopera��o t�cnica com organismos internacionais no �mbito do
Minist�rio da Sa�de; e
II - coordenar e monitorar a execu��o de programas, acordos e projetos de
coopera��o t�cnica de abrang�ncia nacional e internacional que envolverem as
Secretarias do Minist�rio e as entidades a ele vinculadas.
Art. 19. Ao Departamento de Gest�o Interfederativa e Participativa compete:
I - propor normas e desenvolver estrat�gias para fortalecer e aprimorar a
gest�o compartilhada e a governan�a no SUS, de modo a considerar o
planejamento, a regionaliza��o e a participa��o popular no SUS;
II - articular, integrar e promover as atividades e as a��es de coopera��o
entre os entes federativos e as entidades representativas dos gestores do
SUS;
III - subsidiar e cooperar com o processo de negocia��o para a defini��o de
regras de financiamento e aloca��o de recursos do SUS;
IV - desenvolver, coordenar e apoiar medidas de melhoria normativa, em
especial as atividades de consolida��o, revis�o e simplifica��o dos atos
normativos editados pelo Minist�rio da Sa�de;
V - desenvolver instrumentos, mecanismos e iniciativas de fortalecimento das
rela��es interfederativas e das pr�ticas participativas no �mbito do SUS;
VI - prestar apoio t�cnico e administrativo � Comiss�o Intergestores
Tripartite, na condu��o do Pleno, da C�mara T�cnica e dos Grupos de
Trabalho, no �mbito do SUS;
VII - assistir ao Conselho Nacional de Sa�de, por meio de suporte
t�cnico-administrativo para as atribui��es do Conselho, �s suas comiss�es e
grupos de trabalho no �mbito do SUS;
VIII - promover a articula��o dos �rg�os e unidades do Minist�rio com o
Conselho Nacional de Sa�de; e
VIII - promover a
articula��o dos �rg�os e das unidades do Minist�rio com o Conselho
Nacional de Sa�de;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
IX - sistematizar e divulgar informa��es sobre planejamento, regionaliza��o
e participa��o popular, para o aprimoramento da gest�o compartilhada e da
governan�a no SUS.
IX - sistematizar e divulgar
informa��es sobre planejamento, regionaliza��o e participa��o
popular, para o aprimoramento da gest�o compartilhada e da
governan�a no SUS; e
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
X - coordenar e orientar
as a��es e as atividades das Superintend�ncias Estaduais do
Minist�rio da Sa�de, referentes � articula��o interfederativa e
participativa.
(Inclu�do pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
Art. 19-A. Ao
Departamento de Gest�o das Demandas em Judicializa��o na Sa�de, no
que concerne o atendimento das demandas judiciais, de natureza
individual, que tenham por objeto impor � Uni�o a aquisi��o de
medicamentos, insumos, material m�dico-hospitalar e a contrata��o de
servi�os destinados aos usu�rios do SUS, compete: (Inclu�do
pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
I - coordenar o
atendimento das demandas
judiciais, mediante solicita��o de provid�ncias �s unidades do
Minist�rio;
(Inclu�do
pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
II - supervisionar o tr�mite de
processos referentes a demandas judiciais e propor medidas para seu
aprimoramento; e
(Inclu�do
pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
III - desenvolver mecanismos de
gest�o, controle e monitoramento de processos referentes a demandas
judiciais.
(Inclu�do
pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
Se��o II
Dos �rg�os espec�ficos
singulares
Art. 20. � Secretaria de Aten��o Prim�ria � Sa�de compete:
I - planejar, coordenar, supervisionar, monitorar e avaliar a implementa��o
da Pol�tica Nacional de Aten��o Prim�ria � Sa�de;
II - fomentar estrat�gias que fortale�am a aten��o prim�ria � sa�de, a fim
de alcan�ar os objetivos de alto grau de resolutividade e integralidade da
aten��o;
III - fomentar a implementa��o de pol�ticas e a��es de promo��o de equidade
em sa�de;
IV - planejar a necessidade da for�a de trabalho, apoiar a elabora��o de
plano de forma��o profissional e desenvolver estrat�gias de forma��o e
provimento de profissionais para a aten��o prim�ria � sa�de;
V - desenvolver mecanismos de gest�o, de controle, de monitoramento e de
avalia��o das a��es destinadas � organiza��o e � implementa��o das pol�ticas
estruturantes para o fortalecimento da aten��o prim�ria � sa�de, inclusive
estrat�gias e projetos de sa�de digital, telessa�de, e afins;
VI - propor a incorpora��o de tecnologias do cuidado em aten��o prim�ria �
sa�de;
VII - coordenar a formula��o e a defini��o de diretrizes para o
financiamento federal das pol�ticas, dos programas e das estrat�gias da
aten��o prim�ria � sa�de;
VIII - coordenar os processos de formula��o, implementa��o, fortalecimento e
avalia��o das a��es da Pol�tica Nacional de Promo��o da Sa�de;
IX - prestar coopera��o t�cnica para o aperfei�oamento da capacidade
gerencial e operacional dos Estados, do Distrito Federal e dos Munic�pios no
que concerne �s pol�ticas, aos programas e �s a��es da Secretaria;
X - coordenar, monitorar e avaliar as pol�ticas, os programas e as
estrat�gias destinados a apoiar os Estados, o Distrito Federal e os
Munic�pios na garantia de ambi�ncia, estrutura f�sica, equipamentos, insumos
e tecnologias adequados �s Unidades B�sicas de Sa�de e aos demais pontos de
aten��o fundamentais ao seu fortalecimento; e
XI - articular e executar, em conjunto com as demais Secretarias do
Minist�rio, medidas e a��es de integra��o da aten��o prim�ria � sa�de aos
servi�os de urg�ncia e emerg�ncia, � aten��o especializada e �s a��es de
vigil�ncia em sa�de.
Art. 21. Ao Departamento de Sa�de da Fam�lia e Comunidade compete:
I - normatizar, promover e coordenar a organiza��o e o desenvolvimento das
a��es e atributos da Aten��o Prim�ria � Sa�de que fortale�am a Estrat�gia
Sa�de da Fam�lia e que sejam orientadas princ�pios e diretrizes do SUS;
II - fomentar estrat�gias que ampliem o acesso e assegurem o primeiro
contato dos cidad�os com a Aten��o Prim�ria � Sa�de e que reduzam a
quantidade de pessoas expostas a situa��es de iniquidade em sa�de;
III - promover e induzir estrat�gias de organiza��o das a��es de Aten��o
Prim�ria � Sa�de com vistas � longitudinalidade e � continuidade do cuidado,
respeitadas as especificidades territoriais dos Munic�pios e das regi�es do
Pa�s, com aten��o ao fluxo das pessoas na rede assistencial;
IV - desenvolver estrat�gias que ampliem a resolutividade da aten��o
prim�ria � sa�de e a integralidade do cuidado;
V - apoiar o desenvolvimento de estrat�gias de coordena��o de cuidado no
fluxo dos pacientes entre servi�os assistenciais do SUS;
VI - participar da formula��o, coordenar, implementar, avaliar e monitorar a
Pol�tica Nacional de Sa�de Bucal;
VII - participar da formula��o, coordenar, implementar, avaliar e monitorar
a Pol�tica Nacional de Aten��o Integral � Sa�de das Pessoas Privadas de
Liberdade no Sistema Prisional e pol�ticas de promo��o da equidade em sa�de;
VIII - desenvolver e gerir a��es destinadas � organiza��o e � implementa��o
das pol�ticas estruturantes para o fortalecimento e a qualifica��o da
Aten��o Prim�ria � Sa�de, inclusive o aperfei�oamento dos sistemas de
informa��o, as estrat�gias e os projetos de sa�de digital, como telessa�de,
informatiza��o das Unidades B�sicas de Sa�de e registro eletr�nico em sa�de;
IX - estabelecer mecanismos de monitoramento e avalia��o da qualidade da
Aten��o Prim�ria � Sa�de, com foco nos seus atributos essenciais, princ�pios
e diretrizes do SUS, e induzir a implementa��o de mecanismos de incentivo
por desempenho; e
X - formular, implementar e avaliar modelo de financiamento federal da
aten��o prim�ria � sa�de.
Art. 22. Ao Departamento de Gest�o do Cuidado Integral compete:
I - coordenar o processo de formula��o, implementa��o e avalia��o das
pol�ticas de sa�de nos seguintes segmentos:
a) crian�a;
b) sa�de da mulher;
c) sa�de da pessoa idosa;
d) sa�de do homem; e
e) adolescentes e jovens;
II- formular, planejar, avaliar e monitorar a��es estrat�gias de aten��o �
sa�de no �mbito das pol�ticas de sa�de para popula��es estrat�gicas ou
vulner�veis; e
III - prestar coopera��o t�cnica aos Estados, aos Munic�pios e ao Distrito
Federal na organiza��o de a��es de aten��o � sa�de para popula��es
estrat�gicas ou vulner�veis.
Art. 23. Ao Departamento de Preven��o e Promo��o da Sa�de compete:
I - orientar e coordenar a organiza��o das a��es da Pol�tica Nacional de
Promo��o da Sa�de;
II - incentivar o desenvolvimento de a��es de promo��o da sa�de e preven��o
das doen�as cr�nicas na rede de aten��o � sa�de;
III - promover a��es intersetoriais a fim de incidir sobre os determinantes
sociais e os fatores que influenciem diretamente a sa�de da popula��o;
IV - difundir tecnologias efetivas, nacionais ou internacionais, de promo��o
da sa�de e de preven��o das doen�as cr�nicas;
V - prestar coopera��o t�cnica e financeira aos Estados, aos Munic�pios e ao
Distrito Federal para a organiza��o e a valoriza��o das a��es de promo��o da
sa�de e preven��o das doen�as cr�nicas;
VI - desenvolver, em conjunto com o Departamento de Sa�de da Fam�lia, e
disponibilizar aos Estados, aos Munic�pios e ao Distrito Federal estrat�gias
de forma��o, monitoramento e avalia��o de a��es e servi�os de sa�de na
aten��o prim�ria � sa�de destinados � promo��o da sa�de e � preven��o das
doen�as cr�nicas; e
VII - estimular e apoiar as iniciativas internacionais de promo��o da sa�de
e preven��o das doen�as cr�nicas.
Art. 24. Ao Departamento de Apoio � Gest�o da Aten��o Prim�ria compete:
I - coordenar a incorpora��o de instrumentos para a organiza��o gerencial e
operacional da aten��o prim�ria, conforme a Pol�tica Nacional de Aten��o
Prim�ria � Sa�de;
II - planejar, coordenar, monitorar e avaliar o provimento de profissionais
da �rea de sa�de no �mbito da aten��o prim�ria do SUS;
III - planejar, coordenar, monitorar e avaliar a celebra��o de contratos,
termos de coopera��o e instrumentos cong�neres com as institui��es
envolvidas na execu��o das a��es da Secretaria de Aten��o Prim�ria a Sa�de;
IV - realizar a gest�o de informa��es estrat�gicas ao desenvolvimento da
Aten��o Prim�ria � Sa�de nas localidades com dificuldade de provimento
m�dico e alta vulnerabilidade, a partir da coleta, processamento,
tratamento, monitoramento e avalia��o de dados prim�rios e secund�rios
disponibilizados por instrumentos de registro, sistemas de informa��o em
sa�de e outras bases de dados estrat�gicos �s finalidades da Ag�ncia para o
Desenvolvimento da Aten��o Prim�ria � Sa�de;
V - propor estrat�gias de forma��o e supervis�o para os profissionais de
sa�de participantes dos programas de provimento;
VI - prestar coopera��o t�cnica aos Estados, aos Munic�pios e ao Distrito
Federal na organiza��o de a��es de aten��o b�sica em sa�de;
VII - desenvolver e implementar programas e estrat�gias que promovam
melhorias na ambi�ncia e na estrutura f�sica das Unidades B�sicas de Sa�de e
dos demais servi�os que integrem a aten��o prim�ria � sa�de nos diversos
territ�rios do Pa�s; e
VIII - prestar coopera��o t�cnica para o aperfei�oamento da capacidade
gerencial e operacional dos Estados, dos Munic�pios e do Distrito Federal
quanto �s pol�ticas de Aten��o Prim�ria � Sa�de.
Art. 25. � Secretaria de Aten��o Especializada � Sa�de compete:
I - participar da formula��o e da implementa��o da pol�tica de aten��o
especializada � sa�de, observados os princ�pios e as diretrizes do SUS;
II - estabelecer normas t�cnicas com crit�rios, par�metros e m�todos para
a��es e servi�os da Aten��o Especializada � Sa�de;
III - identificar os servi�os de refer�ncia para o estabelecimento de
padr�es t�cnicos de aten��o especializada � sa�de;
IV - elaborar e propor normas para disciplinar as rela��es entre as
inst�ncias gestoras do SUS e os servi�os privados contratados de assist�ncia
especializada � sa�de;
V - desenvolver mecanismos de gest�o, controle, monitoramento e de avalia��o
das a��es destinadas � organiza��o e � implementa��o das pol�ticas
estruturantes para o fortalecimento e a qualifica��o da aten��o
especializada � sa�de, inclusive estrat�gias e projetos de sa�de digital,
telessa�de, e afins;
VI - prestar coopera��o t�cnica na implanta��o e na implementa��o de normas
pelas equipes das Secretarias de Sa�de, de instrumentos e de m�todos da
aten��o especializada � sa�de que fortale�am a gest�o e a regula��o
assistencial do SUS;
VII - coordenar os processos de implementa��o, fortalecimento e avalia��o da
Pol�tica Nacional de Sa�de Mental, �lcool e outras Drogas e da rede de
aten��o psicossocial no �mbito do SUS;
VIII - coordenar os processos de implementa��o, fortalecimento e avalia��o
da Pol�tica Nacional para preven��o e controle do c�ncer;
IX - proceder � certifica��o das entidades beneficentes de assist�ncia
social que prestem ou realizem a��es sociais na �rea de sa�de, conforme
disposto em lei;
X - articular, em conjunto com as demais Secretarias, a integra��o das a��es
e dos servi�os de sa�de na aten��o prim�ria, na urg�ncia e na emerg�ncia, na
aten��o especializada e na vigil�ncia em sa�de;
XI - apoiar as a��es administrativas e operacionais da For�a Nacional do
SUS;
XII - coordenar a gest�o dos hospitais federais do Minist�rio localizados no
Estado do Rio de Janeiro, e a sua articula��o com os demais servi�os em
sa�de locais e regionais de sa�de em �mbito nacional; e
XIII - apoiar a gest�o e prestar assessoria t�cnico-executiva ao Instituto
Nacional de Cardiologia, ao Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia
e ao Instituto Nacional de C�ncer.
Art. 26. Ao Departamento de Aten��o Hospitalar, Domiciliar e de Urg�ncia
compete:
I - elaborar, coordenar e avaliar as pol�ticas e os programas de abrang�ncia
nacional sobre:
a) aten��o hospitalar do SUS;
b) aten��o domiciliar do SUS;
c) seguran�a do paciente; e
d) urg�ncia e emerg�ncia do SUS;
II - prestar coopera��o t�cnica aos Estados, aos Munic�pios e ao Distrito
Federal na organiza��o de a��es de aten��o hospitalar, de aten��o domiciliar
e de urg�ncia em sa�de; e
III - definir a��es para a atua��o da For�a Nacional do SUS.
Art. 27. Ao Departamento de Aten��o Especializada e Tem�tica compete:
I - elaborar, coordenar e avaliar:
a) as pol�ticas e as a��es de aten��o especializada em sa�de;
b) a pol�tica de sangue e hemoderivados; e
c) a pol�tica da pessoa com defici�ncia;
II - elaborar, coordenar, avaliar e regular as atividades do Sistema
Nacional de Transplantes de �rg�os;
III - acompanhar e propor instrumentos para organiza��o gerencial e
operacional da aten��o especializada em sa�de; e
IV - prestar coopera��o t�cnica aos Estados, aos Munic�pios e ao Distrito
Federal na organiza��o de a��es de aten��o especializada em sa�de.
Art. 28. Ao Departamento de Certifica��o de Entidades Beneficentes de
Assist�ncia Social em Sa�de compete:
I - definir e promover a��es t�cnicas e administrativas necess�rias �
certifica��o das entidades beneficentes de assist�ncia social em sa�de;
II - apoiar tecnicamente os gestores estaduais, municipais e distritais na
implementa��o de a��es direcionadas ao cumprimento dos requisitos de
concess�o ou renova��o dos certificados de entidades beneficentes de
assist�ncia social em sa�de;
III - analisar o cumprimento dos requisitos legais nos requerimentos
apresentados pelas entidades de sa�de e submet�-los ao Secret�rio de Aten��o
Especializada � Sa�de para concess�o ou renova��o do certificado de
entidades beneficentes de assist�ncia social em sa�de;
IV - promover a inser��o das entidades beneficentes de assist�ncia social em
sa�de nos sistemas de redes integradas de a��es e servi�os de sa�de, e
supervisionar as a��es das entidades certificadas; e
V - encaminhar � Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil do
Minist�rio da Fazenda informa��es sobre os pedidos de certifica��o e
renova��o deferidos e sobre aqueles indeferidos definitivamente, na forma e
no prazo por ela estabelecidos.
Art. 29. Ao Departamento de Regula��o Assistencial e Controle compete:
I - formular a Pol�tica Nacional de Regula��o em seus componentes de
regula��o da aten��o e de regula��o do acesso �s a��es e aos servi�os de
sa�de;
II - estabelecer normas e definir crit�rios para a sistematiza��o e a
padroniza��o das t�cnicas e dos procedimentos relativos �s �reas de controle
e de avalia��o das a��es assistenciais de m�dia e alta complexidade de sa�de
desenvolvidas nos Estados, nos Munic�pios e no Distrito Federal;
III - apoiar os Estados, os Munic�pios e o Distrito Federal no planejamento
e no controle da produ��o, da aloca��o e da utiliza��o dos recursos de
custeio da aten��o de m�dia e alta complexidade;
IV - desenvolver a��es de coopera��o t�cnica e financeira com os Estados, os
Munic�pios e o Distrito Federal para a qualifica��o das atividades de
regula��o, controle e avalia��o das a��es assistenciais de m�dia e alta
complexidade;
V - coordenar as a��es de desenvolvimento da metodologia de programa��o
geral das a��es e dos servi�os de sa�de;
VI - monitorar e avaliar a assist�ncia de m�dia e alta complexidade quanto �
capacidade operacional e potencial da rede instalada, � oferta de servi�os
de sa�de e � execu��o dos recursos financeiros;
VII - gerir os sistemas de informa��o do SUS, em conjunto com a Secretaria
de Sa�de Digital, quanto �s macrofun��es de cadastramento dos
estabelecimentos de sa�de, de gest�o de programa��o das a��es e dos servi�os
de sa�de, de regula��o da aten��o e do acesso � assist�ncia, de produ��o de
a��es de m�dia e alta complexidade ambulatorial e hospitalar e de execu��o
financeira dos recursos destinados � m�dia e alta complexidade;
VIII - garantir o tratamento de dados que possam subsidiar processos
avaliativos e regulat�rios por meio da disponibiliza��o de informa��es
seguras e de qualidade da cobertura assistencial nos Estados, nos Munic�pios
e no Distrito Federal
IX - construir arranjos metodol�gicos para o monitoramento e a avalia��o dos
sistemas de sa�de que permitam a interven��o r�pida sobre os problemas
identificados, com vistas � melhoria cont�nua da efic�cia e da efici�ncia
dos servi�os ofertados � popula��o, por meio de coopera��o t�cnica com os
Estados, os Munic�pios e o Distrito Federal, com base nos sistemas de
informa��o geridos pelo Departamento;
X - subsidiar e apoiar os Estados, os Munic�pios e o Distrito Federal nos
processos de contrata��o de servi�os de assist�ncia � sa�de e de celebra��o
de instrumentos de coopera��o e compromissos entre entes p�blicos para a
presta��o de servi�os de sa�de;
XI - gerir o conte�do e a estrutura dos modelos de informa��o, as regras de
neg�cio e as terminologias administrativas e cl�nicas da aten��o � sa�de
relacionadas com a��es, servi�os de sa�de e estabelecimentos de sa�de, de
atendimentos assistenciais e correlatos; e
XII - definir, gerir e manter o reposit�rio de terminologias em sa�de.
Art. 30. Ao Departamento de Gest�o Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro
compete coordenar a gest�o dos hospitais federais do Minist�rio localizados
no Estado do Rio de Janeiro, e a sua articula��o com os demais servi�os em
sa�de locais e regionais de sa�de em �mbito nacional.
Art. 31. Ao Departamento de Sa�de Mental e Enfrentamento do Uso Abusivo de
�lcool e outras Drogas compete:
Art. 31. Ao Departamento de Sa�de
Mental compete:
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
I - coordenar os processos de implementa��o, fortalecimento e avalia��o da
Pol�tica Nacional de Sa�de Mental, �lcool e outras Drogas e da rede de
aten��o psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com
necessidades decorrentes do uso de �lcool e outras drogas no �mbito do SUS;
II - elaborar instrumentos t�cnicos e participar da elabora��o de atos
normativos para subsidiar o desenvolvimento, a implanta��o e a gest�o das
a��es estrat�gicas e das redes de sa�de vinculadas ao Departamento;
III - incentivar a articula��o com movimentos sociais, organiza��es n�o
governamentais e institui��es afins, para fomento � participa��o popular e
social na formula��o, no acompanhamento e na avalia��o das a��es
program�ticas estrat�gicas e das redes de sa�de vinculadas ao Departamento;
IV - fomentar pesquisas relacionadas �s a��es program�ticas estrat�gicas; e
V - promover coopera��o t�cnica com institui��es de pesquisa e ensino para o
desenvolvimento de tecnologias inovadoras de gest�o e aten��o � sa�de das
a��es program�ticas estrat�gicas para a rede de aten��o psicossocial;
Art. 32. � Secretaria de Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e Insumos
Estrat�gicos em Sa�de compete:
Art. 32. � Secretaria de
Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e Complexo da Sa�de compete:
(Reda��o
dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
I - formular, coordenar, implementar e avaliar:
a) a Pol�tica Nacional de Ci�ncia, Tecnologia e Inova��o em Sa�de;
b) a Pol�tica Nacional de Assist�ncia Farmac�utica e de Medicamentos, como
parte integrante da Pol�tica Nacional de Sa�de;
c) a Pol�tica Nacional de Gest�o de Tecnologias em Sa�de; e
d) a Pol�tica Nacional de Inova��o Tecnol�gica na Sa�de;
II - formular, coordenar e implementar pol�ticas de fomento, pesquisa,
desenvolvimento e inova��o na �rea da sa�de;
III - formular, implementar e avaliar pol�ticas, diretrizes e metas para as
�reas e os temas estrat�gicos necess�rios � implementa��o da Pol�tica
Nacional de Sa�de;
IV - viabilizar a coopera��o t�cnica com os Estados, o Distrito Federal e os
Munic�pios no �mbito de suas compet�ncias;
V - articular as a��es do Minist�rio, no �mbito de suas compet�ncias, com as
organiza��es governamentais e n�o governamentais, com vistas ao
desenvolvimento cient�fico e tecnol�gico em sa�de;
VI - coordenar e estabelecer m�todos e mecanismos para a an�lise da
viabilidade de custo efetividade de empreendimentos p�blicos no Complexo
Industrial da Sa�de;
VII - coordenar o Grupo Executivo do Complexo Industrial da Sa�de - GECIS,
segundo as diretrizes das pol�ticas nacionais de fortalecimento do complexo
produtivo e de inova��o em sa�de;
VIII - promover a efici�ncia e a melhoria da aloca��o de recursos, por meio
da economia da sa�de, da avalia��o de desempenho e da gest�o de
investimentos no SUS;
IX - participar da formula��o, da coordena��o e da implementa��o das a��es
de regula��o do mercado, com vistas ao aprimoramento da Pol�tica Nacional de
Sa�de;
X - formular, fomentar, realizar e avaliar estudos e projetos em ci�ncia,
tecnologia e inova��o em sa�de;
XI - formular, coordenar, avaliar, elaborar normas e participar da execu��o
das pol�ticas nacionais, em articula��o com os demais �rg�os e entidades
governamentais;
XII - fomentar e elaborar estudos para implementa��o de programas e de
projetos intersetoriais e de sa�de populacional;
XIII - participar do planejamento, dimensionamento, monitoramento e
avalia��o da infraestrutura, dos equipamentos de sa�de, das tecnologias e
dos servi�os dispon�veis, baseada na avalia��o situacional de sa�de da
respectiva regi�o;
XIV - promover a��es de implementa��o de parcerias p�blico-privadas no
desenvolvimento tecnol�gico e na inova��o na �rea de sa�de;
XV - coordenar o processo de incorpora��o, altera��o ou exclus�o de
tecnologias em sa�de no �mbito do SUS;
XVI - promover e apoiar o funcionamento da Comiss�o Nacional de �tica em
Pesquisa e de sua Secretaria-Executiva;
XVII - subsidiar a formula��o de pol�ticas, diretrizes, estrat�gias e metas
relativas ao Complexo Industrial da Sa�de necess�rias � implementa��o da
Pol�tica Nacional de Sa�de; e
XVIII - propor acordos e conv�nios com entidades e �rg�os da administra��o
p�blica, direta e indireta, do terceiro setor e do setor privado para a
implementa��o das diretrizes e a consolida��o da Pol�tica Nacional de Sa�de,
no que diz respeito ao Complexo Industrial da Sa�de.
Art. 33. Ao Departamento do Complexo Industrial e Inova��o em Sa�de
compete:
Art. 33. Ao Departamento
do Complexo Econ�mico-Industrial da Sa�de compete:
(Reda��o
dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
I - estabelecer m�todos e mecanismos para a an�lise da viabilidade de
custo-efetividade de empreendimentos p�blicos no Complexo Industrial da
Sa�de;
II - subsidiar a formula��o de pol�ticas, diretrizes, estrat�gias e metas
relativas ao Complexo Industrial da Sa�de necess�rias � implementa��o da
Pol�tica Nacional de Sa�de;
III - propor programas e a��es, no �mbito do Minist�rio da Sa�de, que
permitam a defini��o de estrat�gia nacional de fomento, desenvolvimento e
inova��o para os insumos industriais na �rea de sa�de;
IV - definir, em articula��o com os Minist�rios competentes, estrat�gias de
atua��o do Minist�rio da Sa�de no campo da biosseguran�a, da biotecnologia,
do patrim�nio gen�tico e da propriedade intelectual;
V - formular e coordenar as a��es de fomento � produ��o nacional, p�blica e
privada, de medicamentos, vacinas, hemoderivados e outros insumos
industriais; e
VI - propor acordos e conv�nios com entidades e �rg�os da administra��o
p�blica, direta e indireta, do terceiro setor e do setor privado para a
implementa��o das diretrizes e a consolida��o da Pol�tica Nacional de Sa�de,
quanto ao Complexo Industrial da Sa�de.
Art. 34. Ao Departamento de Assist�ncia Farmac�utica e Insumos Estrat�gicos
compete:
I - subsidiar a Secretaria de Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e Insumos
Estrat�gicos em Sa�de na formula��o de pol�ticas, diretrizes e metas para as
�reas e os temas estrat�gicos necess�rios � implementa��o da Pol�tica
Nacional de Sa�de no �mbito de suas compet�ncias;
I - subsidiar a Secretaria de Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e
Complexo da Sa�de na formula��o de pol�ticas, diretrizes e metas
para as �reas e os temas estrat�gicos necess�rios � implementa��o da
Pol�tica Nacional de Sa�de no �mbito de suas compet�ncias;
(Reda��o
dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
II - formular, implementar e coordenar a gest�o das Pol�ticas Nacionais de
Assist�ncia Farmac�utica e de Medicamentos, inclusive sangue, hemoderivados,
vacinas e imunobiol�gicos, como partes integrantes da Pol�tica Nacional de
Sa�de, observados os princ�pios e as diretrizes do SUS;
III - prestar coopera��o t�cnica para o aperfei�oamento da capacidade
gerencial e operacional dos Estados, dos Munic�pios e do Distrito Federal no
�mbito de suas compet�ncias;
IV - coordenar a organiza��o e o desenvolvimento de programas, projetos e
a��es em �reas e temas de abrang�ncia nacional no �mbito de suas
compet�ncias;
V - orientar, promover e coordenar a organiza��o da assist�ncia
farmac�utica, nos diferentes n�veis da aten��o � sa�de, observados os
princ�pios e as diretrizes do SUS;
VI - programar a aquisi��o e a distribui��o de insumos estrat�gicos para a
sa�de, em particular para a assist�ncia farmac�utica, em articula��o com o
Departamento de Log�stica em Sa�de da Secretaria-Executiva;
VII - propor acordos e conv�nios com os Estados, os Munic�pios e o Distrito
Federal para a execu��o descentralizada de programas e projetos especiais no
�mbito do SUS e no �mbito de suas compet�ncias;
VIII - orientar, capacitar e promover a��es de suporte aos agentes
envolvidos no processo de assist�ncia farmac�utica e insumos estrat�gicos em
sa�de, com vistas � sustentabilidade dos programas e dos projetos no �mbito
de suas compet�ncias;
IX - elaborar e acompanhar a execu��o de programas e projetos relacionados �
produ��o, � aquisi��o, � distribui��o, � dispensa��o e ao uso de
medicamentos no �mbito do SUS; e
X - coordenar a implementa��o de a��es relacionadas com assist�ncia
farmac�utica e com acesso aos medicamentos no �mbito dos Programas de
Assist�ncia Farmac�utica do Minist�rio da Sa�de.
Art. 35. Ao Departamento de Ci�ncia e Tecnologia compete:
I - participar da formula��o, da implementa��o e da avalia��o da Pol�tica
Nacional de Ci�ncia e Tecnologia em Sa�de, com base nas necessidades
assinaladas na Pol�tica Nacional de Sa�de e observados os princ�pios e as
diretrizes do SUS;
II - coordenar e executar as a��es do Minist�rio da Sa�de no campo de
pesquisa e desenvolvimento em sa�de e articular-se intersetorialmente no
�mbito do Sistema Nacional de Ci�ncia e Tecnologia;
III - coordenar o processo de gest�o do conhecimento em ci�ncia e tecnologia
em sa�de, com vistas � utiliza��o do conhecimento cient�fico e tecnol�gico
em todos os n�veis de gest�o do SUS;
IV - promover, em articula��o com institui��es de ci�ncia e tecnologia e
ag�ncias de fomento, a realiza��o de pesquisas estrat�gicas em sa�de;
V - prestar coopera��o t�cnica para o aperfei�oamento da capacidade
gerencial e orientar, capacitar e promover a��es de suporte aos agentes dos
Estados, dos Munic�pios e do Distrito Federal no �mbito da ci�ncia e da
tecnologia em sa�de;
VI - acompanhar as atividades da Secretaria-Executiva da Comiss�o Nacional
de �tica em Pesquisa;
VII - coordenar a elabora��o, a execu��o e a avalia��o de programas e
projetos em �reas e temas de abrang�ncia nacional, no �mbito das atribui��es
da Secretaria de Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e Insumos Estrat�gicos em
Sa�de;
VII - coordenar a elabora��o, a execu��o e a avalia��o de programas
e projetos em �reas e temas de abrang�ncia nacional, no �mbito das
atribui��es da Secretaria de Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e
Complexo da Sa�de;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
VIII - implantar mecanismos de coopera��o para o desenvolvimento de
institui��es de ci�ncia e tecnologia que atuem na �rea de sa�de;
IX - propor acordos e conv�nios com os Estados, os Munic�pios e o Distrito
Federal para a execu��o descentralizada de programas e projetos especiais no
�mbito do SUS; e
X - coordenar a elabora��o de pesquisas de efetividade comparativa, no
�mbito das compet�ncias da Secretaria de Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e
Insumos Estrat�gicos em Sa�de.
X - coordenar a elabora��o de pesquisas
de efetividade comparativa, no �mbito das compet�ncias da Secretaria de
Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e Complexo da Sa�de. (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
Art. 36. Ao Departamento de Gest�o e Incorpora��o de Tecnologias em Sa�de
compete:
I - subsidiar a Secretaria de Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e Insumos
Estrat�gicos em Sa�de na formula��o de pol�ticas, diretrizes e metas para a
incorpora��o, a altera��o ou a exclus�o pelo SUS de tecnologias para a
inova��o em sa�de;
I - subsidiar a Secretaria de Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e
Complexo da Sa�de na formula��o de pol�ticas, diretrizes e metas
para a incorpora��o, a altera��o ou a exclus�o pelo SUS de
tecnologias para a inova��o em sa�de;
(Reda��o
dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
II - participar da formula��o, da implementa��o e da avalia��o da Pol�tica
Nacional de Gest�o de Tecnologias em Sa�de e da Pol�tica Nacional de
Inova��o Tecnol�gica na Sa�de;
III - coordenar a formula��o e a implementa��o de pol�ticas, programas e
a��es de avalia��o de tecnologias e inova��o no SUS;
IV - acompanhar, subsidiar e dar suporte �s atividades e �s demandas da
Comiss�o Nacional de Incorpora��o de Tecnologias no SUS
- Conitec;
V - apoiar a estrutura��o e a qualifica��o de institui��es de ensino,
pesquisa e assist�ncia e de gestores do SUS, com vistas a subsidiar a
avalia��o de tecnologias e inova��es em sa�de;
VI - fomentar a elabora��o de estudos e pesquisas, por meio de instrumentos
de coopera��o nacional e internacional que contribuam para o aprimoramento
da gest�o de tecnologias no SUS;
VII - realizar a gest�o e a an�lise t�cnica dos processos submetidos �
Conitec;
VIII - coordenar a��es de monitoramento de tecnologias novas e emergentes no
setor sa�de para a antecipa��o de demandas de incorpora��o e para a indu��o
da inova��o tecnol�gica;
IX - definir crit�rios para a incorpora��o tecnol�gica com base em
evid�ncias de efic�cia, seguran�a, custo-efetividade e impacto or�ament�rio;
X - articular as a��es do Minist�rio da Sa�de referentes � incorpora��o de
novas tecnologias com os diversos setores, governamentais e n�o
governamentais, relacionadas com as prioridades do SUS;
XI - participar de a��es de inova��o, avalia��o e incorpora��o de
tecnologias no �mbito das compet�ncias da Secretaria de Ci�ncia, Tecnologia,
Inova��o e Insumos Estrat�gicos em Sa�de;
XI - participar de a��es de inova��o, avalia��o e incorpora��o de
tecnologias no �mbito das compet�ncias da Secretaria de Ci�ncia,
Tecnologia, Inova��o e Complexo da Sa�de;
(Reda��o
dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
XII - promover a��es de dissemina��o e difus�o de informa��es que favore�am
e estimulem a participa��o social no processo de avalia��o e incorpora��o de
tecnologias em sa�de no SUS;
XIII - coordenar o processo de constitui��o ou de altera��o de protocolos
cl�nicos e de diretrizes terap�uticas destinadas ao SUS;
XIV - coordenar as a��es de monitoramento e a avalia��o da efetividade das
tecnologias incorporadas no �mbito do SUS;
XV - participar de redes nacionais e internacionais referentes � gest�o de
tecnologias em sa�de;
XVI - promover a elabora��o de modelos de compartilhamento de risco e de
estrat�gias de pre�os de insumos no processo de incorpora��o;
XVII - participar das a��es de regula��o de mercado no �mbito das
compet�ncias da Secretaria de Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e Insumos
Estrat�gicos em Sa�de;
XVII - participar das a��es de regula��o de mercado no �mbito das
compet�ncias da Secretaria de Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e
Complexo da Sa�de;
(Reda��o
dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
XVIII - propor programas e a��es, no �mbito do Minist�rio da Sa�de, que
permitam a defini��o de estrat�gia nacional de fomento, desenvolvimento e
inova��o tecnol�gica na �rea de sa�de; e
XIX - definir, em articula��o com os Minist�rios competentes, estrat�gias de
atua��o do Minist�rio da Sa�de no campo da biosseguran�a, da biotecnologia,
do patrim�nio gen�tico e da propriedade intelectual.
(Revogado pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
Art. 37. Ao Departamento de Economia da Sa�de, Investimento e Desempenho
compete:
I - subsidiar o Minist�rio da Sa�de, no �mbito da economia da sa�de e de
investimentos, na formula��o de pol�ticas, diretrizes e metas para as �reas
e os temas estrat�gicos necess�rios � implementa��o da Pol�tica Nacional de
Sa�de;
II - fomentar e coordenar a rede de economia da sa�de no �mbito do SUS;
III - fomentar e elaborar estudos econ�micos para subsidiar as decis�es do
Minist�rio da Sa�de na implementa��o de programas e de projetos no �mbito do
SUS;
IV - implementar e coordenar programas referentes � gest�o de custos para o
SUS;
V - coordenar a apura��o de custos no Minist�rio da Sa�de;
VI - coordenar e manter sistema de registro eletr�nico centralizado das
informa��es de sa�de referente aos or�amentos p�blicos e o Sistema de
Informa��es sobre Or�amentos P�blicos em Sa�de, e monitorar as despesas com
a��es e servi�os p�blicos de sa�de dos entes federativos;
VII - coordenar o Banco de Pre�os em Sa�de e a Unidade Catalogadora do
Cat�logo de Materiais no Minist�rio da Sa�de, a fim de subsidiar a aquisi��o
de insumos e investimentos em a��es e servi�os de sa�de;
VIII - apoiar as �reas do Minist�rio da Sa�de na formula��o e na gest�o de
planos de investimentos em sa�de;
IX - desenvolver e apoiar processos de qualifica��o dos investimentos em
infraestrutura f�sica e de equipamentos para a��es e servi�os de sa�de; e
X - prover metodologias e instrumentos que promovam boas pr�ticas na an�lise
e na execu��o de investimentos em infraestrutura f�sica e tecnol�gica em
sa�de.
Art. 38. � Secretaria de Vigil�ncia em Sa�de e Ambiente compete:
I - coordenar a gest�o do Sistema Nacional de Vigil�ncia em Sa�de, por meio:
a) da Pol�tica Nacional de Vigil�ncia em Sa�de;
b) do Sistema Nacional de Vigil�ncia Epidemiol�gica, de doen�as
transmiss�veis e de agravos e doen�as n�o transmiss�veis e eventos de sa�de
p�blica;
c) do Programa Nacional de Imuniza��o;
d) do Sistema Nacional de Vigil�ncia em Sa�de Ambiental;
e) do Sistema Nacional de Laborat�rios de Sa�de P�blica, nos aspectos
pertinentes � vigil�ncia em sa�de;
f) dos sistemas de informa��o de vigil�ncia em sa�de;
g) da Pol�tica Nacional de Sa�de do Trabalhador; e
h) dos programas de preven��o e controle de doen�as, agravos e eventos de
sa�de p�blica;
II - estabelecer indicadores, elaborar e divulgar informa��es e an�lise de
situa��o da sa�de que permitam estabelecer prioridades, monitorar o quadro
sanit�rio do Pa�s e avaliar o impacto das a��es de preven��o e controle de
doen�as e agravos, al�m de subsidiar a formula��o de pol�ticas do
Minist�rio;
III - coordenar a execu��o das atividades relativas � dissemina��o do uso da
metodologia epidemiol�gica em todos os n�veis do SUS, para subsidiar a
formula��o, a implementa��o e a avalia��o das a��es de preven��o e controle
de doen�as e de outros agravos � sa�de;
IV - coordenar a execu��o das atividades relativas � preven��o e ao controle
de doen�as, agravos e eventos de sa�de p�blica;
V - fomentar e implementar o desenvolvimento de estudos e pesquisas que
contribuam para o aperfei�oamento das a��es de vigil�ncia em sa�de;
VI - estabelecer interc�mbio t�cnico-cient�fico com organismos
governamentais e n�o governamentais, de �mbito nacional e internacional, na
�rea de vigil�ncia em sa�de;
VII - propor a��es de educa��o, comunica��o e mobiliza��o social referentes
� �rea de vigil�ncia em sa�de e imuniza��es;
VIII - prestar assessoria t�cnica e estabelecer coopera��o com os Estados, o
Distrito Federal e os Munic�pios, com vistas � potencializa��o da capacidade
gerencial e ao fomento de novas pr�ticas de vigil�ncia em sa�de e
imuniza��es;
IX - formular, acompanhar e avaliar a Pol�tica de Vigil�ncia Sanit�ria, em
articula��o com a Anvisa;
X - definir diretrizes para as a��es da For�a Nacional do SUS no que se
refere � vigil�ncia em sa�de;
XI - coordenar a organiza��o e a execu��o de atividades relativas �
preven��o e ao controle de doen�as, agravos e eventos de sa�de p�blica
relacionadas � vigil�ncia em sa�de; e
XII - coordenar e supervisionar a execu��o das atividades t�cnicas
desenvolvidas pelo Instituto Evandro Chagas e pelo Centro Nacional de
Primatas.
Art. 39. Ao Departamento de Imuniza��o compete:
Art. 39. Ao Departamento de Imuniza��o e Doen�as Imunopreven�veis compete:
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
I - propor, coordenar, monitorar e avaliar estrat�gias de vacina��o,
considerados o controle, a elimina��o e a erradica��o de doen�as
imunoprevin�veis;
II - propor e promover a implanta��o e implementa��o do esquema b�sico de
vacinas de car�ter obrigat�rio e de imunobiol�gicos indicados para situa��es
e grupos espec�ficos;
III - coordenar e executar a��es relativas ao Programa Nacional de
Imuniza��es - PNI, de forma complementar ou suplementar em car�ter
excepcional, quando superada a capacidade dos Estados, dos Munic�pios e do
Distrito Federal, ou for solicitado o apoio por parte desses entes;
IV - monitorar as informa��es relativas � cobertura vacinal, por meio dos
sistemas oficiais de informa��o;
V - coordenar, supervisionar, monitorar e avaliar o sistema de vigil�ncia de
eventos adversos temporalmente associados � vacina��o, em articula��o com as
demais unidades;
VI - fornecer informa��es necess�rias ao processo de especifica��o t�cnica e
de defini��o de par�metros de programa��o e padr�es de qualidade relativos
aos imunobiol�gicos e outros insumos cr�ticos para o PNI, em articula��o com
as demais unidades;
VII - acompanhar os processos relativos � aquisi��o de imunobiol�gicos e
outros insumos de seu interesse, em �mbito nacional e internacional, e a
distribui��o, em articula��o com as demais unidades competentes;
VIII - elaborar normas t�cnicas e operacionais relativas ao processo de
conserva��o em temperaturas adequadas ao longo da rede de frio de
imunobiol�gicos, em articula��o com as demais unidades competentes;
IX - elaborar normas t�cnicas e operacionais relativas �s a��es de promo��o
� sa�de, � preven��o e ao controle das doen�as imunopreven�veis de interesse
� sa�de p�blica, em articula��o com as demais unidades competentes;
X - monitorar as informa��es relativas aos agravos de doen�as
transmiss�veis, por meio dos sistemas oficiais de informa��o em articula��o
com as demais unidades competentes;
XI - assessorar e cooperar tecnicamente com os Estados, os Munic�pios e o
Distrito Federal na implanta��o e implementa��o das a��es de promo��o �
sa�de, preven��o e controle das doen�as transmiss�veis e agravos de
interesse � sa�de p�blica; e
XII - promover o processo de educa��o permanente junto aos Estados, aos
Munic�pios e ao Distrito Federal, relacionada �s a��es de promo��o � sa�de,
� preven��o e ao controle das doen�as transmiss�veis e agravos de interesse
� sa�de p�blica, em articula��o com as demais unidades competentes.
Art. 40. Ao Departamento de Doen�as Transmiss�veis compete:
I - propor normas relativas a:
a) a��es de preven��o e controle de doen�as transmiss�veis;
b) notifica��o de doen�as transmiss�veis;
c) investiga��o epidemiol�gica; e
d) vigil�ncia epidemiol�gica nos portos, nos aeroportos, nas fronteiras e
nos terminais alfandeg�rios;
II - estabelecer medidas de preven��o e controle dos fatores de riscos e das
doen�as ou dos agravos � sa�de, pertinentes ao seu campo de atua��o;
III - coordenar e executar as a��es de epidemiologia e controle de doen�as e
agravos inusitados � sa�de, de forma complementar ou suplementar em car�ter
excepcional, quando:
a) for superada a capacidade de execu��o dos Estados;
b) houver o envolvimento de mais de um Estado; ou
c) houver riscos de dissemina��o em n�vel nacional;
IV - normatizar e definir instrumentos t�cnicos relacionados aos sistemas de
informa��es sobre doen�as de notifica��o compuls�ria e doen�as sob
monitoramento;
V - analisar, monitorar, supervisionar e orientar a execu��o das atividades
de preven��o e controle de doen�as que integram a lista de doen�as de
notifica��o compuls�ria ou que venham a assumir import�ncia para a sa�de
p�blica;
VI - monitorar o comportamento epidemiol�gico das doen�as sob vigil�ncia e
dos agravos inusitados � sa�de;
VII - elaborar a lista nacional de doen�as de notifica��o compuls�ria;
VIII - coordenar a investiga��o de surtos e epidemias, em especial de
doen�as emergentes e de etiologia desconhecida ou n�o esclarecida, e de
eventos adversos temporalmente associados � vacina��o;
IX - normatizar e supervisionar o Sistema Nacional de Laborat�rios de Sa�de
P�blica nos aspectos relativos � vigil�ncia em sa�de;
(Revogado pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
X - normatizar, coordenar e supervisionar a utiliza��o de imunobiol�gicos;
XI - participar da elabora��o e supervisionar a execu��o das a��es de
vigil�ncia em sa�de;
XII - prestar assessoria t�cnica e estabelecer coopera��o com os Estados, os
Munic�pios e o Distrito Federal na organiza��o das a��es de epidemiologia,
laborat�rio e demais a��es de preven��o e controle de doen�as;
(Revogado pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
XIII - definir a programa��o de insumos cr�ticos na �rea de vigil�ncia em
sa�de; e
XIV - definir as linhas priorit�rias de estudos, pesquisas, an�lises e
outras atividades t�cnico-cient�ficas de interesse de sua �rea de atua��o,
em articula��o com a Coordena��o-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia
em Servi�os do Departamento de Gest�o da Vigil�ncia em Sa�de.
(Revogado pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
Art. 41. Ao Departamento de An�lise Epidemiol�gica e Vigil�ncia de Doen�as
n�o Transmiss�veis compete:
I - fomentar programas e a��es nas �reas de promo��o da sa�de, de preven��o
de fatores de risco e de redu��o de danos decorrentes das doen�as e dos
agravos n�o transmiss�veis;
II - coordenar, gerenciar e normatizar o Sistema de Vigil�ncia de Fatores de
Risco e Prote��o para Doen�as e Agravos N�o Transmiss�veis;
III - realizar e coordenar pesquisas e inqu�ritos de fatores de risco e
prote��o;
IV - promover a gest�o da informa��o e a produ��o do conhecimento no campo
da vigil�ncia de doen�as e agravos n�o transmiss�veis e promo��o da sa�de;
V - coordenar avalia��es dos programas e das interven��es na �rea de
vigil�ncia de doen�as e agravos n�o transmiss�veis e de promo��o da sa�de;
VI - monitorar a execu��o das a��es quanto � vigil�ncia de doen�as e agravos
n�o transmiss�veis no �mbito do SUS;
VII - monitorar o comportamento epidemiol�gico de doen�as n�o transmiss�veis
e outros agravos � sa�de;
VIII - apoiar os Estados, os Munic�pios e o Distrito Federal na �rea de
vigil�ncia de doen�as e agravos n�o transmiss�veis, de fatores de risco e de
prote��o e de promo��o da sa�de;
IX - articular e acompanhar a implanta��o, o monitoramento e a avalia��o das
estrat�gias de enfrentamento das doen�as e dos agravos n�o transmiss�veis e
de promo��o da sa�de;
X - coordenar a Pol�tica Nacional de Redu��o da Morbimortalidade por
Acidentes e Viol�ncias no �mbito do SUS;
XI - disponibilizar informa��es, apoiar e estimular iniciativas ou
interven��es, nos �mbitos p�blico e privado, que promovam a concep��o de
ambientes saud�veis e sustent�veis e a ado��o de estilos de vida saud�veis;
XII - orientar e coordenar a execu��o dos sistemas de informa��o de
estat�sticas vitais em conjunto com a Secretaria-Executiva;
XIII - promover e divulgar as an�lises das informa��es geradas pelos
sistemas de informa��o no �mbito do setor sa�de; e
XIV - desenvolver metodologias para an�lises de situa��o de sa�de no �mbito
do SUS.
Art. 42. Ao Departamento de Articula��o Estrat�gica de Vigil�ncia em Sa�de
compete:
Art. 42. Ao Departamento de Articula��o Estrat�gica de Vigil�ncia em
Sa�de e Ambiente compete:
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
I - coordenar a elabora��o e o acompanhamento das a��es de vigil�ncia em
sa�de;
II - planejar, coordenar e avaliar o processo de acompanhamento e a
supervis�o das a��es de vigil�ncia em sa�de;
III - articular e promover a integra��o de a��es entre os �rg�os e as
unidades da Secretaria de Vigil�ncia em Sa�de e os gestores estaduais,
distritais e municipais do SUS; e
III - articular e promover
a integra��o de a��es entre os �rg�os e as unidades da Secretaria de
Vigil�ncia em Sa�de e os gestores estaduais, distritais e municipais
do SUS;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
IV - participar do processo de negocia��o e da defini��o de crit�rios para a
aloca��o de recursos f�sicos e financeiros nas a��es de vigil�ncia em sa�de.
IV - elaborar normas
t�cnicas e supervisionar o Sistema Nacional de Laborat�rios de Sa�de
P�blica nos aspectos relativos � vigil�ncia em sa�de; e
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
V - prestar assessoria
t�cnica e estabelecer coopera��o com os Estados, os Munic�pios e o
Distrito Federal na organiza��o das a��es de epidemiologia,
laborat�rio e demais a��es de preven��o e controle de doen�as.
(Inclu�do pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
Art. 43. Ao Departamento de Vigil�ncia de IST/AIDS e Hepatites Virais
compete:
Art. 43. Ao Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infec��es Sexualmente
Transmiss�veis compete:
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
I - propor a formula��o e a implementa��o de pol�ticas, diretrizes e
projetos estrat�gicos quanto �:
a) promo��o das a��es de vigil�ncia, de preven��o, de assist�ncia e de
garantia do direito � sa�de das popula��es vulner�veis e das pessoas com
Aids; e
a) promo��o das a��es de
vigil�ncia, de preven��o, de assist�ncia e de garantia do direito �
sa�de das popula��es vulner�veis e das pessoas com HIV/Aids; e
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
b) promo��o e fortalecimento da integra��o com as organiza��es da sociedade
civil, nos assuntos relacionados �s infec��es sexualmente transmiss�veis e a
Aids;
b) promo��o e
fortalecimento da integra��o com as organiza��es da sociedade civil,
nos assuntos relacionados ao HIV/Aids.
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
II - coordenar o Programa Nacional para a Preven��o e o Controle das
Hepatites Virais;
III - monitorar o padr�o epidemiol�gico das infec��es sexualmente
transmiss�veis e da Aids;
III - monitorar o padr�o
epidemiol�gico das infec��es sexualmente transmiss�veis, da
tuberculose e do HIV/Aids;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
IV - prestar assessoria t�cnica e estabelecer coopera��es nacionais e
internacionais no �mbito de suas compet�ncias;
V - participar da elabora��o e supervisionar a execu��o das a��es
relacionadas �s infec��es sexualmente transmiss�veis e a Aids no Pa�s;
V - supervisionar a
execu��o das a��es relacionadas �s infec��es sexualmente
transmiss�veis, da tuberculose e do HIV/Aids;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
VI - definir a programa��o de insumos cr�ticos para as a��es de relacionadas
�s infec��es sexualmente transmiss�veis e a Aids; e
VI - definir a programa��o
de insumos cr�ticos para as a��es de relacionadas �s infec��es
sexualmente transmiss�veis e o HIV/Aids; e
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
VII - subsidiar e promover as atividades de desenvolvimento de recursos
humanos no �mbito de suas compet�ncias.
Art. 44. Ao Departamento de Vigil�ncia em Sa�de Ambiental e Sa�de do
Trabalhador compete:
I - gerir o Subsistema Nacional de Vigil�ncia em Sa�de Ambiental, inclu�do o
ambiente de trabalho;
II - coordenar a implementa��o da pol�tica e do acompanhamento das a��es de
vigil�ncia em sa�de ambiental e sa�de do trabalhador;
III - propor e desenvolver metodologias e instrumentos de an�lise e
comunica��o de risco em vigil�ncia ambiental; e
III - propor e
desenvolver metodologias e instrumentos de an�lise e comunica��o de
risco em vigil�ncia ambiental;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
IV - planejar, coordenar e avaliar o processo de acompanhamento e de
supervis�o das a��es de vigil�ncia em sa�de ambiental e sa�de do
trabalhador.
IV - planejar, coordenar e avaliar o
processo de acompanhamento e de supervis�o das a��es de vigil�ncia
em sa�de ambiental e sa�de do trabalhador; e
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
V - gerenciar o Sistema de Informa��o
da Vigil�ncia Ambiental em Sa�de.
(Inclu�do pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
Art. 45. Ao Departamento de Emerg�ncias em Sa�de P�blica compete:
I - avaliar e acompanhar os impactos � sa�de humana decorrentes de
emerg�ncias em sa�de p�blica;
II - gerir aspectos de vigil�ncia relacionados com emerg�ncias em sa�de
p�blica; e
III - gerenciar o Sistema de Informa��o da Vigil�ncia Ambiental em Sa�de.
(Revogado pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
Art. 46. � Secretaria de Sa�de Ind�gena compete:
I - planejar, coordenar, supervisionar, monitorar e avaliar a implementa��o
da Pol�tica Nacional de Aten��o � Sa�de dos Povos Ind�genas, observados os
princ�pios e as diretrizes do SUS;
II - fomentar a implementa��o de pol�ticas de promo��o � sa�de para a
popula��o ind�gena no �mbito do Subsistema de Aten��o � Sa�de Ind�gena em
articula��o com as demais Secretarias do Minist�rio;
III - desenvolver mecanismos de gest�o, controle, enfrentamento,
monitoramento e avalia��o das a��es destinadas � organiza��o e �
implementa��o das pol�ticas estruturantes para o fortalecimento da aten��o
prim�ria � sa�de das popula��es ind�genas no �mbito do Subsistema de Aten��o
� Sa�de Ind�gena;
IV - coordenar o processo de gest�o do Subsistema de Aten��o � Sa�de
Ind�gena para a promo��o, a prote��o e a recupera��o da sa�de dos povos
ind�genas e a sua integra��o ao SUS;
V - estabelecer diretrizes e promover o fortalecimento da gest�o nos
Distritos Sanit�rios Especiais Ind�genas;
VI - planejar, coordenar, supervisionar, monitorar e avaliar as a��es de
aten��o integral � sa�de da popula��o ind�gena no �mbito do Subsistema de
Aten��o � Sa�de Ind�gena;
VII - orientar o desenvolvimento das a��es de aten��o integral � sa�de
ind�gena e de educa��o em sa�de, segundo as peculiaridades, o perfil
epidemiol�gico e a condi��o sanit�ria de cada Distrito Sanit�rio Especial
Ind�gena, em conson�ncia com as pol�ticas e os programas do SUS, com as
pr�ticas de sa�de e com as medicinas tradicionais ind�genas, e a sua
integra��o com as inst�ncias assistenciais do SUS na regi�o e nos Munic�pios
que comp�em cada Distrito Sanit�rio Especial Ind�gena;
VIII - promover o aperfei�oamento cont�nuo das equipes multidisciplinares
que atuam no �mbito do Subsistema de Aten��o � Sa�de Ind�gena;
IX - planejar, coordenar, supervisionar, monitorar e avaliar as a��es
referentes ao saneamento e �s edifica��es de sa�de ind�gena;
X - promover a��es para o fortalecimento da participa��o dos povos ind�genas
no SUS;
XI - incentivar a articula��o e a integra��o com os setores governamentais e
n�o governamentais que possuam interface com a aten��o � sa�de ind�gena;
XII - promover e apoiar o desenvolvimento de estudos e pesquisas em sa�de
ind�gena;
XIII - identificar, organizar e disseminar conhecimentos referentes � sa�de
ind�gena;
XIV - promover e coordenar as a��es de sa�de digital para a popula��o
ind�gena no �mbito do Subsistema de Aten��o � Sa�de Ind�gena; e
XV - planejar e acompanhar as aquisi��es de bens, servi�os e insumos
estrat�gicos para a sa�de no �mbito do Subsistema de Aten��o � Sa�de
Ind�gena.
Art. 47. Ao Departamento de Aten��o Prim�ria � Sa�de Ind�gena:
I - planejar, coordenar, supervisionar, monitorar e avaliar as atividades de
aten��o prim�ria � sa�de dos povos ind�genas, e sua integra��o com o SUS;
II - garantir as condi��es necess�rias � gest�o do Subsistema de Aten��o �
Sa�de Ind�gena e sua integra��o com o SUS;
III - promover o fortalecimento da gest�o nos Distritos Sanit�rios Especiais
Ind�genas;
IV - propor mecanismos de organiza��o gerencial e operacional da aten��o
prim�ria � sa�de ind�gena;
V - orientar e apoiar a implementa��o de programas de aten��o prim�ria �
sa�de para a popula��o ind�gena, observados os princ�pios e as diretrizes do
SUS, como foco na integra��o entre o subsistema e o SUS;
VI - planejar, coordenar, supervisionar, monitorar e avaliar as atividades
de educa��o em sa�de nos Distritos Sanit�rios Especiais Ind�genas;
VII - coordenar a elabora��o de normas e diretrizes para a operacionaliza��o
das a��es de aten��o � sa�de nos Distritos Sanit�rios Especiais Ind�genas e
sua integra��o com as inst�ncias assistenciais do SUS na regi�o e nos
Munic�pios que comp�em cada Distrito Sanit�rio Especial Ind�gena;
VIII - apoiar as equipes dos Distritos Sanit�rios Especiais Ind�genas no
desenvolvimento das a��es de aten��o � sa�de e sua integra��o com as
inst�ncias assistenciais do SUS na regi�o e nos Munic�pios que comp�em cada
Distrito Sanit�rio Especial Ind�gena;
IX - apoiar a elabora��o dos Planos Distritais de Sa�de Ind�gena na �rea de
aten��o prim�ria � sa�de ind�gena;
X - gerenciar o Sistema de Informa��o da Aten��o � Sa�de Ind�gena - Siasi e
analisar as informa��es referentes � aten��o � sa�de ind�gena, de modo a
promover a sua integra��o com os demais sistemas de informa��o do Minist�rio
da Sa�de;
XI - coordenar as atividades relacionadas com a an�lise e a disponibiliza��o
de informa��es de gest�o da sa�de ind�gena; e
XII - programar a aquisi��o e a distribui��o de insumos em articula��o com
as unidades competentes do Minist�rio da Sa�de.
Art. 48. Ao Departamento de Projetos e Determinantes Ambientais da Sa�de
Ind�gena compete:
I - planejar, coordenar, supervisionar, monitorar e avaliar as a��es
referentes a saneamento e a edifica��es de sa�de ind�gena;
II - planejar e supervisionar a elabora��o e a implementa��o de programas e
projetos de saneamento e edifica��es de sa�de ind�gena;
III - apoiar as equipes dos Distritos Sanit�rios Especiais Ind�genas no
desenvolvimento das a��es de gest�o da sa�de ind�gena na �rea de saneamento
e edifica��es de sa�de ind�gena;
IV - apoiar a elabora��o dos Planos Distritais de Sa�de Ind�gena na �rea de
saneamento e edifica��es de sa�de ind�gena;
V - planejar e supervisionar as a��es de educa��o em sa�de ind�gena
relacionadas � �rea de saneamento;
VI - estabelecer diretrizes para a operacionaliza��o das a��es de saneamento
e edifica��es de sa�de ind�gena; e
VII - apoiar as equipes dos Distritos Sanit�rios Especiais Ind�genas no
desenvolvimento das a��es de saneamento e edifica��es de sa�de ind�gena.
Art. 49. Aos Distritos Sanit�rios Especiais Ind�genas compete:
I - planejar, coordenar, supervisionar, monitorar, avaliar e executar as
atividades do Subsistema de Aten��o � Sa�de Ind�gena do SUS, no �mbito de
suas compet�ncias, observadas as pr�ticas de sa�de e as medicinas
tradicionais e a sua integra��o com as inst�ncias assistenciais do SUS na
regi�o e nos Munic�pios que comp�em cada Distrito Sanit�rio Especial
Ind�gena; e
II - desenvolver as atividades de execu��o or�ament�ria, financeira e
cont�bil relativas aos cr�ditos sob a gest�o espec�fica de cada Distrito
Sanit�rio Especial Ind�gena.
Art. 50. � Secretaria de Gest�o do Trabalho e da Educa��o na Sa�de compete:
I - ordenar a forma��o de recursos humanos na �rea de sa�de;
II - coordenar a regula��o do trabalho na �rea da sa�de;
III - coordenar a Mesa Nacional de Regula��o e Negocia��o do Trabalho no
SUS;
IV - elaborar, planejar, propor, coordenar e acompanhar a execu��o da
Pol�tica Nacional de Educa��o Permanente em Sa�de e das a��es de forma��o e
desenvolvimento profissional para a �rea de sa�de;
V - promover experi�ncias inovadoras em gest�o, educa��o e trabalho na �rea
de sa�de;
VI - planejar, coordenar e apoiar as atividades relacionadas ao trabalho, �
educa��o, � integra��o ensino e servi�o e � organiza��o da gest�o da
educa��o e do trabalho na �rea de sa�de;
VII - estabelecer e incentivar parcerias entre as inst�ncias gestoras do
SUS;
VIII - planejar e coordenar a��es de integra��o e aperfei�oamento da rela��o
entre a gest�o do SUS, no �mbito dos entes federativos, relativas aos planos
de forma��o, qualifica��o e distribui��o das ofertas de educa��o e trabalho
na �rea de sa�de;
IX - cooperar, coordenar e participar, no �mbito nacional e internacional,
de discuss�es relacionadas � gest�o e � regula��o do trabalho e da educa��o
na sa�de;
X - executar a��es de planejamento, dimensionamento, monitoramento e
avalia��o da for�a de trabalho na �rea da sa�de, baseada na avalia��o
situacional de sa�de da respectiva regi�o;
XI - pesquisar e desenvolver metodologias de sistematiza��o dos dados e das
informa��es da �rea da sa�de, dispon�veis nos sistemas de informa��es
oficiais das tr�s esferas de governo e de suas institui��es parceiras e
colaboradoras;
XII - monitorar a utiliza��o dos servi�os do SUS como campo de pr�tica para
utiliza��o acad�mica dos processos de gradua��o e p�s-gradua��o; e
XIII - propor a cria��o e acompanhar o desenvolvimento de sistemas de
certifica��o de compet�ncias profissionais, com vistas � regula��o dos
processos de trabalho e de educa��o permanente em sa�de.
Art. 51. Ao Departamento de Gest�o da Educa��o na Sa�de compete:
I - participar da proposi��o e do acompanhamento da educa��o dos
profissionais de sa�de e da Pol�tica Nacional de Educa��o Permanente no SUS
e no Minist�rio da Sa�de;
II - buscar a integra��o dos setores de sa�de e educa��o para o
fortalecimento das institui��es formadoras no interesse do SUS e a adequa��o
da forma��o profissional �s necessidades da sa�de;
III - promover o desenvolvimento da rede de escolas de governo vinculadas ao
Minist�rio da Sa�de e �s Secretarias de Sa�de estaduais, distrital e
municipais e de redes colaborativas de educa��o em sa�de coletiva;
IV - estabelecer pol�ticas para que a rede de servi�os do SUS seja adequada
� condi��o de campo de ensino para a forma��o de profissionais de sa�de e
para os processos formativos na rede de servi�os do SUS para todas as
categorias profissionais;
V - estabelecer pol�ticas e processos para o desenvolvimento profissional em
programas institucionais, interprofissionais e com �nfase no trabalho
colaborativo, observados os princ�pios da aten��o integral � sa�de; e
VI - promover processos inovadores na educa��o em sa�de.
Art. 52. Ao Departamento de Gest�o e Regula��o do Trabalho em Sa�de
compete:
I - planejar estudos de an�lise das necessidades quantitativas e
qualitativas de profissionais com perfil adequado �s necessidades de sa�de
da popula��o, com vistas a orientar os processos de provimento, inclusive
especialistas;
II - atuar junto aos gestores estaduais, distritais e municipais para a
solu��o dos problemas de pessoal do setor p�blico e do setor privado
pertinentes ao SUS;
III - promover e participar da articula��o de acordos entre as gest�es
federal, estaduais, distrital e municipais quanto aos planos de produ��o, �
qualifica��o e � distribui��o dos profissionais de sa�de do SUS;
IV - coordenar, incentivar e apoiar os Estados, os Munic�pios, o Distrito
Federal, e as institui��es p�blicas, sob regime p�blico ou privado com
atua��o no SUS, na elabora��o e na implementa��o de planos de organiza��o
profissional no �mbito do SUS;
V - planejar e coordenar as a��es de regula��o profissional tanto para as
novas profiss�es e ocupa��es, quanto para as j� estabelecidas no mercado de
trabalho; e
VI - propor a cria��o e acompanhar o desenvolvimento de sistemas de
certifica��o de compet�ncias profissionais, com vistas � regula��o dos
processos de trabalho em sa�de.
Art. 53. � Secretaria de Sa�de Digital compete:
Art. 53. � Secretaria de
Informa��o e Sa�de Digital compete: (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
I - apoiar as Secretarias do Minist�rio da Sa�de no planejamento, uso e
incorpora��o de produtos e servi�os de informa��o e tecnologia da informa��o
e comunica��o, incluindo telessa�de, infraestrutura de tecnologia da
informa��o e comunica��o - TIC, desenvolvimento de software,
interoperabilidade, integra��o e prote��o de dados, dissemina��o de
informa��es e pol�ticas de avalia��o e monitoramento em sa�de;
I - apoiar as Secretarias do Minist�rio da Sa�de, os gestores, os
trabalhadores e os usu�rios no planejamento, no uso e na
incorpora��o de produtos e servi�os de informa��o e tecnologia da
informa��o e comunica��o - TIC; inclu�dos telessa�de, infraestrutura
de TIC, desenvolvimento de software, interoperabilidade,
integra��o e prote��o de dados e dissemina��o de informa��es; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
II - monitorar o portf�lio de tecnologias de sa�de digital do Minist�rio da
Sa�de, inclusive os dicion�rios de dados, sistemas nacionais de informa��o
em sa�de, sistemas internos de gest�o, tecnologias de telessa�de, padr�es
sem�nticos e tecnol�gicos e demais solu��es de hardware e software;
III - manter as bases de dados dos sistemas de informa��o do Minist�rio da
Sa�de;
III - coordenar a Pol�tica de Monitoramento e Avalia��o do SUS; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
IV - coordenar a Pol�tica de Monitoramento e Avalia��o do SUS;
IV - coordenar a Pol�tica de Inova��o em Sa�de Digital do Minist�rio
da Sa�de; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
V - coordenar as pol�ticas de prospec��o e incorpora��o de tecnologias
digitais e telessa�de ao Sistema �nico de Sa�de;
VI - definir crit�rios e coordenar a gest�o do acesso e compartilhamento das
bases de dados do Minist�rio da Sa�de;
VII - definir, implementar e monitorar as pol�ticas, pr�ticas e
procedimentos relativos � prote��o de dados, no �mbito Minist�rio da Sa�de;
VIII - monitorar a conformidade das pol�ticas de TIC e de prote��o de dados
com as normas e pol�ticas de tecnologia, informa��o e comunica��o da
administra��o p�blica federal;
IX - coordenar a implementa��o e a atualiza��o da Pol�tica Nacional de
Informa��o e Inform�tica do SUS e o Plano Diretor de Tecnologia da
Informa��o, no �mbito do Minist�rio da Sa�de;
X - definir padr�es tecnol�gicos e sem�nticos para o desenvolvimento,
integra��o e interoperabilidade de solu��es de TIC e sa�de digital,
inclusive telessa�de, no �mbito do Minist�rio da Sa�de;
X - definir programas de coopera��o tecnol�gica e educacional com
gestores, entidades de pesquisa e ensino e organiza��es da sociedade
civil para prospec��o e transfer�ncia de tecnologias digitais e para
forma��o em sa�de digital; e
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
XI - estabelecer programas de coopera��o tecnol�gica e educacional com
gestores, entidades de pesquisa e ensino e organiza��es da sociedade civil
para prospec��o e transfer�ncia de tecnologias digitais e para forma��o em
sa�de digital;
XI - definir padr�es tecnol�gicos e sem�nticos para o
desenvolvimento, a integra��o e a interoperabilidade de solu��es de
TIC e sa�de digital, inclusive telessa�de, no �mbito do SUS.
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
XII - propor padr�es tecnol�gicos e sem�nticos para o desenvolvimento,
integra��o e interoperabilidade de solu��es de TIC e sa�de digital,
incluindo telessa�de, no �mbito do Sistema �nico de Sa�de; e
(Revogado pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
XIII - coordenar o Comit� Gestor de Sa�de Digital.
(Revogado pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
Art. 54. Ao Departamento de Sa�de Digital e Inova��o:
I - prover e gerir a infraestrutura de tecnologia da informa��o e
comunica��o no �mbito do Minist�rio da Sa�de;
I - coordenar o planejamento, o monitoramento e a avalia��o da
Pol�tica Nacional de Sa�de Digital, Inova��o e Telessa�de no SUS;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
II - prover e gerir a manuten��o e cria��o de software no �mbito do
Minist�rio da Sa�de, com a descentraliza��o da presta��o de servi�os de
desenvolvimento para o Departamento de Informa��o para o Sistema �nico de
Sa�de e outras secretarias do Minist�rio;
II - coordenar a formula��o e a implementa��o das a��es de suporte �
melhoria da aten��o � sa�de, no �mbito da Estrat�gia de Sa�de
Digital para o Brasil - ESD;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
III - dar suporte ao usu�rio de inform�tica do Minist�rio da Sa�de;
III - promover estrat�gias e a��es de sa�de digital, inova��o e
telessa�de no �mbito da aten��o � sa�de no SUS;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
IV - coordenar o desenvolvimento, pesquisa e incorpora��o de produtos de
software para atender �s demandas definidas pelos gestores dos sistemas
internos do Minist�rio da Sa�de;
IV - coordenar os processos de elabora��o e implementa��o de normas
e instrumentos necess�rios ao fortalecimento das pr�ticas de sa�de
digital e telessa�de no SUS;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
V - gerenciar o portf�lio de sistemas internos de gest�o do Minist�rio da
Sa�de;
V - promover o interc�mbio de conhecimento e experi�ncias com
institui��es p�blicas e privadas, comunidade t�cnico-cient�fica e
organismos internacionais atuantes no �mbito da telessa�de, da
telemedicina, da inova��o e da sa�de digital;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
VI - propor e adotar novas tecnologias visando � melhoria de processos,
seguran�a de dados, redu��o de custos e � atualiza��o tecnol�gica da
Infraestrutura de TIC;
VI - promover o desenvolvimento de pesquisas, cria��o de novas
linhas de investiga��o, produ��o e dissemina��o de conhecimento em
sa�de digital, inova��o e telessa�de no SUS; e
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
VII - monitorar a conformidade da infraestrutura de TIC e dos sistemas do
Minist�rio da Sa�de com as normas e pol�ticas de tecnologia, informa��o e
comunica��o da administra��o p�blica federal;
VII - coordenar o Comit� Gestor de Sa�de Digital.
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
VIII - propor padr�es tecnol�gicos e metodol�gicos para de infraestrutura de
TIC e desenvolvimento de sistemas do Minist�rio da Sa�de; e
(Revogado pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
IX - coordenar a elabora��o e o monitoramento do Plano Diretor de Tecnologia
da Informa��o do Minist�rio da Sa�de.
(Revogado pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
Art. 55. Ao Departamento de Informa��o para o Sistema �nico de
Sa�decompete:
Art. 55. Ao Departamento de Informa��o e Inform�tica do Sistema
�nico de Sa�de compete: (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
I - gerenciar o portf�lio de tecnologias de sa�de digital do Minist�rio da
Sa�de, inclusive os sistemas nacionais de informa��o em sa�de e telessa�de;
I - elaborar, monitorar e avaliar a Pol�tica Nacional de Informa��o
e Inform�tica em Sa�de, no �mbito do Minist�rio da Sa�de; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
II - coordenar o desenvolvimento, a pesquisa e a incorpora��o de produtos de
software para atender as demandas definidas pelos gestores dos
sistemas nacionais de informa��o em sa�de e tecnologias digitais, inclusive
telessa�de, do Minist�rio da Sa�de;
II - elaborar e monitorar o Plano Diretor de Tecnologia da
Informa��o do Minist�rio da Sa�de; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
III - definir as regras e procedimentos e gerir o acesso �s bases de dados
dos sistemas nacionais de informa��o em sa�de por parte de gestores do SUS,
universidades e organiza��es da sociedade civil;
III - planejar e desenvolver, junto �s Secretarias do Minist�rio da
Sa�de, sistemas nacionais de informa��o em sa�de; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
IV - prospectar e propor a incorpora��o de produtos e servi�os de Sa�de
Digital ao Sistema �nico de Sa�de, inclusive telessa�de;
IV - definir as regras e os procedimentos e gerir o acesso �s bases
de dados dos sistemas nacionais de informa��o em sa�de; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
V - coordenar a Pol�tica de Dados Abertos do Minist�rio da Sa�de;
V - monitorar a conformidade da infraestrutura de TIC e dos sistemas
do Minist�rio da Sa�de com as normas e as pol�ticas de tecnologia,
informa��o e comunica��o da administra��o p�blica federal; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
VI - coordenar a pol�tica de Inova��o Aberta em sa�de digital do Minist�rio
da Sa�de;
VI - coordenar o desenvolvimento, a pesquisa e a incorpora��o de
produtos de software para os sistemas nacionais de informa��o
em sa�de; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
VII - propor programas de coopera��o tecnol�gica e educacional com gestores,
entidades de pesquisa e ensino e organiza��es da sociedade civil para
prospec��o e transfer�ncia de tecnologias digitais e para forma��o em sa�de
digital, em parcerias com as Secretarias do Minist�rio;
VII - propor e adotar novas tecnologias, com vistas � melhoria de
processos, seguran�a de dados, redu��o de custos e � atualiza��o
tecnol�gica da infraestrutura de TIC; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
VIII - coordenar a elabora��o e monitoramento da Pol�tica Nacional de
Informa��o e Inform�tica em Sa�de, no �mbito do Minist�rio da Sa�de; e
VIII - coordenar a formula��o e propor padr�es sem�nticos da
informa��o em sa�de; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
IX - coordenar a formula��o e propor padr�es sem�nticos em sa�de digital.
IX - manter as bases de dados dos sistemas de informa��o do
Minist�rio da Sa�de; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
X - prospectar e gerenciar a Rede L�gica do Minist�rio da Sa�de; (Inclu�do pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
XI - oferecer suporte aos usu�rios internos no uso de recursos de
TIC, no �mbito do Minist�rio da Sa�de; e (Inclu�do pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
XII - prover e gerir a infraestrutura de TIC no �mbito do Minist�rio
da Sa�de. (Inclu�do pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
Art. 56. Ao Departamento de Avalia��o e Dissemina��o de Informa��es
Estrat�gicas em Sa�de compete:
Art. 56. Ao Departamento de
Monitoramento, Avalia��o e Dissemina��o de Informa��es Estrat�gicas
em Sa�de compete: (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
I - sistematizar e disseminar informa��es estrat�gicas para subsidiar a
tomada de decis�o no Minist�rio da Sa�de;
I - coordenar a Pol�tica de Dados Abertos do Minist�rio da Sa�de;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
II - coordenar o processo de monitoramento do planejamento estrat�gico do
Minist�rio da Sa�de;
II - sistematizar e disseminar informa��es estrat�gicas para
subsidiar a tomada de decis�o em sa�de;
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
III - articular e integrar as a��es de monitoramento e de avalia��o
executadas pelos �rg�os e pelas unidades do Minist�rio da Sa�de;
III - coordenar o processo de monitoramento e avalia��o do
planejamento estrat�gico do Minist�rio da Sa�de; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
IV - coordenar a formula��o e a implementa��o da Pol�tica de Monitoramento e
Avalia��o do SUS;
IV - articular e integrar as a��es de monitoramento e de avalia��o
do Minist�rio da Sa�de; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
V - desenvolver, disseminar, incentivar e apoiar a utiliza��o de
metodologias, estrat�gias, instrumentos avaliativos, par�metros, crit�rios e
informa��es t�cnicas de monitoramento, avalia��o e governan�a de resultados
nas tr�s esferas de gest�o do SUS;
V - coordenar a formula��o e a implementa��o da Pol�tica de
Monitoramento e Avalia��o do SUS, no n�vel federal, em articula��o
com os demais entes federativos; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
VI - participar da coordena��o do processo colegiado de monitoramento,
avalia��o e gest�o das informa��es do SUS;
VI - apoiar no desenvolvimento e na dissemina��o de metodologias,
estrat�gias, instrumentos avaliativos, par�metros, crit�rios e
informa��es t�cnicas de monitoramento, avalia��o e governan�a de
resultados; (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
VII - fomentar a forma��o e a capacita��o de trabalhadores e gestores do SUS
em monitoramento e avalia��o;
VIII - desenvolver metodologias e apoiar pr�ticas relacionadas �
transpar�ncia e ao acesso � informa��o p�blica; e
VIII - apoiar o desenvolvimento de metodologias e boas pr�ticas
relacionadas � transpar�ncia ativa e ao acesso � informa��o p�blica;
e (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
IX - apoiar o desenvolvimento de metodologias, estrat�gias, instrumentos
avaliativos, e par�metros da Rede Interagencial de Informa��es de Interesse
para a Sa�de - RIPSA, no �mbito do Minist�rio da Sa�de.
Se��o III
Dos �rg�os colegiados
Art. 57. Ao Conselho Nacional de Sa�de cabe exercer as compet�ncias
estabelecidas na Lei n� 8.080, de 19 de setembro de 1990, na Lei n� 8.142,
de 28 de dezembro de 1990 e no Decreto n� 5.839, de 11 de julho de 2006.
Art. 58. Ao Conselho de Sa�de Suplementar cabe exercer as compet�ncias
estabelecidas nos incisos I, III, IV, V e VI do art. 2� do Anexo ao Decreto n� 10.236, de 11 de fevereiro de 2020.
Art. 59. A Comiss�o Nacional de Incorpora��o de Tecnologias no Sistema
�nico de Sa�de cabe exercer as compet�ncias estabelecidas na Lei n� 8.080,
de 19 de setembro de 1990, e no Decreto n� 7.646, de 21 de dezembro de 2011.
CAP�TULO IV
DAS ATRIBUI��ES DOS DIRIGENTES
Se��o I
Do Secret�rio-Executivo
Art. 60. Ao Secret�rio-Executivo incumbe:
I - coordenar, consolidar e submeter ao Ministro de Estado o plano de a��o
global do Minist�rio;
II - supervisionar e avaliar a execu��o dos projetos e das atividades do
Minist�rio; e
III - supervisionar e coordenar a articula��o dos �rg�os do Minist�rio com
os �rg�os centrais dos sistemas relacionados ao �mbito de compet�ncia da
Secretaria-Executiva.
Se��o II
Dos Secret�rios
Art. 61. Aos Secret�rios incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar,
acompanhar e avaliar a execu��o das atividades das unidades que integram as
suas Secretarias e exercer outras atribui��es que lhes forem cometidas em
regimento interno.
Se��o III
Dos demais dirigentes
Art. 62. Ao Chefe de Gabinete do Ministro de Estado, aos Chefes de
Assessorias Especiais, ao Consultor Jur�dico, aos Subsecret�rios, aos
Diretores, ao Corregedor-Geral, ao Ouvidor-Geral, aos Coordenadores-Gerais,
aos Coordenadores e aos demais dirigentes incumbe planejar, dirigir,
coordenar e orientar a execu��o das atividades de suas unidades e exercer
outras atribui��es que lhes forem cometidas pelo Ministro de Estado no
�mbito de sua compet�ncia.
a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS
EM COMISS�O E DAS FUN��ES DE CONFIAN�A DO MINIST�RIO DA SA�DE:
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a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISS�O E DAS FUN��ES DE
CONFIAN�A DO MINIST�RIO DA SA�DE: (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
UNIDADE |
CARGO/ FUN��O/N� |
DENOMINA��O CARGO/FUN��O |
CCE/FCE |
4 |
Assessor Especial |
CCE 2.15 |
|
1 |
Diretor de Programa |
CCE 3.15 |
|
GABINETE |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Assessoria |
1 |
Chefe de Assessoria |
CCE 1.13 |
1 |
Assessor |
CCE 2.13 |
|
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.11 |
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.11 |
|
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
|
1 |
Assessor T�cnico |
FCE 2.10 |
Secretaria-Executiva de Apoio � Comiss�o de �tica do Minist�rio da Sa�de |
1 |
Secret�rio-Executivo |
FCE 1.09 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.09 |
1 |
Assistente |
CCE 2.08 |
|
Divis�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.08 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.08 |
|
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
5 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
6 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
|
7 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
6 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
13 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
OUVIDORIA-GERAL DO SISTEMA �NICO DE SA�DE |
1 |
Ouvidor |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
CORREGEDORIA-GERAL |
1 |
Corregedor-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
ASSESSORIA DE PARTICIPA��O SOCIAL E DIVERSIDADE |
1 |
Chefe de Assessoria |
CCE 1.14 |
1 |
Coordenador de Projeto |
CCE 3.10 |
|
ASSESSORIA ESPECIAL DE ASSUNTOS PARLAMENTARES E FEDERATIVOS |
1 |
Chefe de Assessoria Especial |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
|
ASSESSORIA ESPECIAL DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS |
1 |
Chefe de Assessoria Especial |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Divis�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Setor |
3 |
Chefe |
FCE 1.02 |
ASSESSORIA ESPECIAL DE COMUNICA��O SOCIAL |
1 |
Chefe de Assessoria Especial |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Setor |
2 |
Chefe |
FCE 1.02 |
ASSESSORIA ESPECIAL DE CONTROLE INTERNO |
1 |
Chefe de Assessoria Especial |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
CONSULTORIA JUR�DICA |
1 |
Consultor Jur�dico |
FCE 1.15 |
|
1 |
Consultor Jur�dico Adjunto |
FCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
6 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.12 |
Coordena��o |
6 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
4 |
Chefe |
FCE 1.07 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
|
8 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
5 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
AUDITORIA-GERAL DO SISTEMA �NICO DE SA�DE |
1 |
Auditor-Geral |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
4 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.13 |
|
Coordena��o |
5 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
Se��o |
26 |
Chefe |
FCE 1.04 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
26 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
SECRETARIA-EXECUTIVA |
1 |
Secret�rio-Executivo |
CCE 1.18 |
1 |
Secret�rio-Executivo Adjunto |
CCE 1.17 |
|
2 |
Diretor de Programa |
CCE 3.15 |
|
2 |
Diretor de Programa |
FCE 3.15 |
|
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
2 |
Assessor |
CCE 2.13 |
|
3 |
Assessor |
FCE 2.13 |
|
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.12 |
|
1 |
Assessor T�cnico |
FCE 2.11 |
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.11 |
|
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
6 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
|
1 |
Chefe |
FCE 1.09 |
5 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.09 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.08 |
|
4 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS |
1 |
Subsecret�rio |
CCE 1.16 |
|
1 |
Subsecret�rio Adjunto |
CCE 1.14 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
4 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor |
CCE 2.13 |
|
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.12 |
1 |
Coordenador de Projeto |
FCE 3.12 |
|
Coordena��o |
5 |
Coordenador |
FCE 1.11 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
6 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
Divis�o |
1 |
Chefe |
CCE 1.09 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.09 |
|
1 |
Chefe de Projeto |
FCE 3.09 |
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.09 |
|
Divis�o |
9 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Centro |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
17 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
4 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
1 |
Chefe de Projeto I |
CCE 3.05 |
|
32 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
20 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
56 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
Setor |
1 |
Chefe |
FCE 1.02 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.02 |
|
|
|
|
|
SUPERINTEND�NCIAS ESTADUAIS |
|||
Superintend�ncia Estadual |
26 |
Superintendente |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
6 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
26 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
78 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Se��o |
1 |
Chefe |
FCE 1.04 |
26 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.02 |
|
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OR�AMENTO |
1 |
Subsecret�rio |
CCE 1.16 |
Coordena��o-Geral |
4 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
6 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Coordenador de Projeto |
CCE 3.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.08 |
4 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
7 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
4 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.02 |
DIRETORIA-EXECUTIVA DO FUNDO NACIONAL DE SA�DE |
1 |
Diretor |
CCE 1.16 |
Coordena��o-Geral |
5 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
1 |
Gerente de Projeto |
CCE 3.13 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.13 |
|
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
CCE 1.11 |
Coordena��o |
15 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
10 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
DEPARTAMENTO DE LOG�STICA EM SA�DE |
1 |
Diretor |
CCE 1.16 |
|
1 |
Diretor Adjunto |
FCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
4 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Divis�o |
9 |
Chefe |
FCE 1.07 |
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
5 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
DEPARTAMENTO DE COOPERA��O T�CNICA E DESENVOLVIMENTO EM SA�DE |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
5 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.09 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
DEPARTAMENTO DE GEST�O INTERFEDERATIVA E PARTICIPATIVA |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Sa�de |
1 |
Secret�rio-Executivo |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Secretaria-Executiva da Comiss�o Intergestores Tripartite |
1 |
Secret�rio-Executivo |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.09 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
4 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.02 |
DEPARTAMENTO DE GEST�O DAS DEMANDAS EM JUDICIALIZA��O NA SA�DE |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
|
|
|
|
|
|
|
|
SECRETARIA DE ATEN��O PRIM�RIA � SA�DE |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
1 |
Diretor de Programa |
CCE 3.15 |
|
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Gerente de Projeto |
CCE 3.13 |
|
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
N�cleo |
1 |
Chefe |
FCE 1.01 |
DEPARTAMENTO DE SA�DE DA FAM�LIA E COMUNIDADE |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor |
CCE 2.13 |
|
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.12 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
5 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.09 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
DEPARTAMENTO DE GEST�O DO CUIDADO INTEGRAL |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
5 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
DEPARTAMENTO DE PREVEN��O E PROMO��O DA SA�DE |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
DEPARTAMENTO DE APOIO � GEST�O DA ATEN��O PRIM�RIA |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
SECRETARIA DE ATEN��O ESPECIALIZADA � SA�DE |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
1 |
Diretor de Programa |
CCE 3.16 |
|
2 |
Diretor de Programa |
CCE 3.15 |
|
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.14 |
1 |
Assessor |
FCE 2.14 |
|
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.12 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
Servi�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.05 |
6 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
5 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
4 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
DEPARTAMENTO DE ATEN��O HOSPITALAR, DOMICILIAR E DE URG�NCIA |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.14 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.12 |
|
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
4 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
4 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
DEPARTAMENTO DE ATEN��O ESPECIALIZADA E TEM�TICA |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
4 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
3 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
5 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.05 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
DEPARTAMENTO DE CERTIFICA��O DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSIST�NCIA SOCIAL EM SA�DE |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
Divis�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
DEPARTAMENTO DE REGULA��O ASSISTENCIAL E CONTROLE |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
8 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
10 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
DEPARTAMENTO DE GEST�O HOSPITALAR NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Hospital Federal |
6 |
Diretor |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
15 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
Divis�o |
25 |
Chefe |
FCE 1.07 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
5 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
|
Servi�o |
25 |
Chefe |
FCE 1.05 |
6 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
27 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
27 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
Setor |
6 |
Chefe |
FCE 1.02 |
DEPARTAMENTO DE SA�DE MENTAL |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor |
CCE 2.13 |
|
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.09 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
INSTITUTO NACIONAL DE C�NCER |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.11 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
FCE 1.10 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Hospital |
4 |
Diretor |
FCE 1.10 |
Divis�o |
33 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Centro |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
Servi�o |
34 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Setor |
45 |
Chefe |
FCE 1.02 |
INSTITUTO NACIONAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.11 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
FCE 1.11 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.11 |
|
Divis�o |
5 |
Chefe |
FCE 1.09 |
Divis�o |
8 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
28 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Divis�o |
9 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.06 |
Servi�o |
4 |
Chefe |
FCE 1.05 |
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
6 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
Se��o |
1 |
Chefe |
FCE 1.03 |
44 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
SECRETARIA DE CI�NCIA, TECNOLOGIA, INOVA��O E COMPLEXO DA SA�DE |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor |
CCE 2.13 |
|
1 |
Gerente de Projeto |
FCE 3.13 |
|
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.12 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.09 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
|
Servi�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.05 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
DEPARTAMENTO DO COMPLEXO ECON�MICO-INDUSTRIAL DA SA�DE |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
DEPARTAMENTO DE ASSIST�NCIA FARMAC�UTICA E INSUMOS ESTRAT�GICOS |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
Divis�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.07 |
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
DEPARTAMENTO DE CI�NCIA E TECNOLOGIA |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
DEPARTAMENTO DE GEST�O E INCORPORA��O DE TECNOLOGIAS EM SA�DE |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SA�DE, INVESTIMENTO E DESEMPENHO |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.12 |
Coordena��o |
7 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
4 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.08 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
SECRETARIA DE VIGIL�NCIA EM SA�DE E AMBIENTE |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
1 |
Diretor de programa |
FCE 3.15 |
|
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.12 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
|
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.05 |
6 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
DEPARTAMENTO DE IMUNIZA��O E DOEN�AS IMUNOPREVEN�VEIS |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
DEPARTAMENTO DE DOEN�AS TRANSMISS�VEIS |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
DEPARTAMENTO DE AN�LISE EPIDEMIOL�GICA E VIGIL�NCIA DE DOEN�AS N�O TRANSMISS�VEIS |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
Servi�o |
1 |
Chefe |
FCE 1.05 |
DEPARTAMENTO DE ARTICULA��O ESTRAT�GICA DE VIGIL�NCIA EM SA�DE E AMBIENTE |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
DEPARTAMENTO DE HIV/AIDS, TUBERCULOSE, HEPATITES VIRAIS E INFEC��ES SEXUALMENTE TRANSMISS�VEIS |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
DEPARTAMENTO DE VIGIL�NCIA EM SA�DE AMBIENTAL E SA�DE DO TRABALHADOR |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
DEPARTAMENTO DE EMERG�NCIAS EM SA�DE P�BLICA |
1 |
Diretor |
CCE 1.16 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.14 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
1 |
Gerente de Projeto |
CCE 3.13 |
|
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
1 |
Assistente |
CCE 2.07 |
|
1 |
Assistente T�cnico |
CCE 2.04 |
|
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS |
1 |
Diretor |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
Servi�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Se��o |
14 |
Chefe |
FCE 1.03 |
6 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
Setor |
8 |
Chefe |
FCE 1.02 |
CENTRO NACIONAL DE PRIMATAS |
1 |
Diretor |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.10 |
|
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.05 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
Se��o |
5 |
Chefe |
FCE 1.03 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
Setor |
4 |
Chefe |
FCE 1.02 |
SECRETARIA DE SA�DE IND�GENA |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.12 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Servi�o |
2 |
Chefe |
FCE 1.05 |
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
DEPARTAMENTO DE ATEN��O PRIM�RIA � SA�DE IND�GENA |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
Casa de Apoio � Sa�de Ind�gena Nacional |
2 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Casa de Sa�de Ind�gena Nacional |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
DEPARTAMENTO DE PROJETOS E DETERMINANTES AMBIENTAIS DA SA�DE IND�GENA |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
3 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
DISTRITOS SANIT�RIOS ESPECIAIS IND�GENAS |
|||
Distrito Sanit�rio Especial Ind�gena |
21 |
Coordenador |
CCE 1.13 |
Distrito Sanit�rio Especial Ind�gena |
13 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Divis�o |
34 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Casa de Apoio � Sa�de Ind�gena |
1 |
Chefe |
FCE 1.07 |
Casa de Apoio � Sa�de Ind�gena |
67 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Servi�o |
104 |
Chefe |
FCE 1.05 |
Se��o |
34 |
Chefe |
FCE 1.04 |
SECRETARIA DE GEST�O DO TRABALHO E DA EDUCA��O NA SA�DE |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
1 |
Diretor de Programa |
FCE 3.15 |
|
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor |
CCE 2.13 |
|
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.12 |
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
Servi�o |
3 |
Chefe |
FCE 1.05 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
DEPARTAMENTO DE GEST�O DA EDUCA��O NA SA�DE |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.11 |
|
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.08 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
DEPARTAMENTO DE GEST�O E REGULA��O DO TRABALHO EM SA�DE |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.11 |
|
Coordena��o |
4 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assistente |
CCE 2.08 |
|
1 |
Assistente |
FCE 2.08 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.08 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
SECRETARIA DE INFORMA��O E SA�DE DIGITAL |
1 |
Secret�rio |
CCE 1.17 |
Gabinete |
1 |
Chefe de Gabinete |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
1 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
1 |
Assessor |
CCE 2.13 |
|
Coordena��o |
1 |
Coordenador |
FCE 1.12 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
CCE 1.10 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.10 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
DEPARTAMENTO DE SA�DE DIGITAL E INOVA��O |
1 |
Diretor |
FCE 1.16 |
Coordena��o-Geral |
2 |
Coordenador-Geral |
CCE 1.13 |
1 |
Assessor T�cnico |
CCE 2.10 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
DEPARTAMENTO DE INFORMA��O E INFORM�TICA DO SISTEMA �NICO DE SA�DE |
1 |
Diretor |
CCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
5 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
12 |
Coordenador |
FCE 1.11 |
Divis�o |
9 |
Chefe |
FCE 1.07 |
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
3 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.06 |
|
8 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
7 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.04 |
|
8 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
|
DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO, AVALIA��O E DISSEMINA��O DE INFORMA��ES ESTRAT�GICAS EM SA�DE |
1 |
Diretor |
FCE 1.15 |
Coordena��o-Geral |
3 |
Coordenador-Geral |
FCE 1.13 |
Coordena��o |
2 |
Coordenador |
FCE 1.11 |
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.11 |
|
1 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.09 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.07 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.05 |
|
2 |
Assessor T�cnico Especializado |
FCE 4.03 |
b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS
CARGOS EM COMISS�O E DAS FUN��ES DE CONFIAN�A DO MINIST�RIO DA SA�DE:
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b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISS�O E DAS FUN��ES DE
CONFIAN�A DO MINIST�RIO DA SA�DE:
(Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
C�DIGO |
CCE-UNIT�RIO |
ESTRUTURA MS |
|
QTD. |
VALOR TOTAL |
||
CCE 1.18 |
6,41 |
1 |
6,41 |
SUBTOTAL 1 |
1 |
6,41 |
|
CCE 1.17 |
6,27 |
8 |
50,16 |
CCE 1.16 |
5,81 |
5 |
29,05 |
CCE 1.15 |
5,04 |
33 |
166,32 |
CCE 1.14 |
4,31 |
5 |
21,55 |
CCE 1.13 |
3,84 |
128 |
491,52 |
CCE 1.12 |
3,10 |
1 |
3,10 |
CCE 1.11 |
2,47 |
7 |
17,29 |
CCE 1.10 |
2,12 |
59 |
125,08 |
CCE 1.09 |
1,67 |
1 |
1,67 |
CCE 2.15 |
5,04 |
4 |
20,16 |
CCE 2.13 |
3,84 |
9 |
34,56 |
CCE 2.11 |
2,47 |
1 |
2,47 |
CCE 2.10 |
2,12 |
14 |
29,68 |
CCE 2.08 |
1,60 |
2 |
3,20 |
CCE 2.07 |
1,39 |
1 |
1,39 |
CCE 2.04 |
0,44 |
1 |
0,44 |
CCE 3.16 |
5,81 |
1 |
5,81 |
CCE 3.15 |
5,04 |
6 |
30,24 |
CCE 3.13 |
3,84 |
3 |
11,52 |
CCE 3.10 |
2,12 |
2 |
4,24 |
CCE 3.05 |
1,00 |
1 |
1,00 |
SUBTOTAL 2 |
292 |
1.050,45 |
|
FCE 1.16 |
3,48 |
1 |
3,48 |
FCE 1.15 |
3,03 |
7 |
21,21 |
FCE 1.13 |
2,30 |
91 |
209,30 |
FCE 1.12 |
1,86 |
12 |
22,32 |
FCE 1.11 |
1,48 |
25 |
37,00 |
FCE 1.10 |
1,27 |
129 |
163,83 |
FCE 1.09 |
1,00 |
9 |
9,00 |
FCE 1.08 |
0,96 |
2 |
1,92 |
FCE 1.07 |
0,83 |
183 |
151,89 |
FCE 1.06 |
0,70 |
2 |
1,40 |
FCE 1.05 |
0,60 |
352 |
211,20 |
FCE 1.04 |
0,44 |
61 |
26,84 |
FCE 1.03 |
0,37 |
20 |
7,40 |
FCE 1.02 |
0,21 |
69 |
14,49 |
FCE 1.01 |
0,12 |
1 |
0,12 |
FCE 2.14 |
2,59 |
1 |
2,59 |
FCE 2.13 |
2,30 |
3 |
6,90 |
FCE 2.11 |
1,48 |
1 |
1,48 |
FCE 2.10 |
1,27 |
1 |
1,27 |
FCE 2.08 |
0,96 |
1 |
0,96 |
FCE 3.15 |
3,03 |
4 |
12,12 |
FCE 3.13 |
2,30 |
1 |
2,30 |
FCE 3.12 |
1,86 |
1 |
1,86 |
FCE 3.09 |
1,00 |
1 |
1,00 |
FCE 4.13 |
2,30 |
2 |
4,60 |
FCE 4.12 |
1,86 |
2 |
3,72 |
FCE 4.11 |
1,48 |
7 |
10,36 |
FCE 4.10 |
1,27 |
42 |
53,34 |
FCE 4.09 |
1,00 |
18 |
18,00 |
FCE 4.08 |
0,96 |
13 |
12,48 |
FCE 4.07 |
0,83 |
77 |
63,91 |
FCE 4.06 |
0,70 |
29 |
20,30 |
FCE 4.05 |
0,60 |
115 |
69,00 |
FCE 4.04 |
0,44 |
133 |
58,52 |
FCE 4.03 |
0,37 |
215 |
79,55 |
FCE 4.02 |
0,21 |
30 |
6,30 |
SUBTOTAL 3 |
1.661 |
1.311,96 |
|
TOTAL |
1.954 |
2.368,82 |
REMANEJAMENTO DE CARGOS
COMISSIONADOS EXECUTIVOS - CCE E DE FUN��ES COMISSIONADAS EXECUTIVAS - FCE
DA SECRETARIA DE GEST�O DO MINIST�RIO DA GEST�O E DA INOVA��O EM SERVI�OS
P�BLICOS PARA O MINIST�RIO DA SA�DE
REMANEJAMENTO DE CARGOS COMISSIONADOS
EXECUTIVOS - CCE E DE FUN��ES COMISSIONADAS EXECUTIVAS - FCE DA SECRETARIA DE GEST�O E INOVA��O DO
MINIST�RIO DA GEST�O E DA INOVA��O EM SERVI�OS P�BLICOS PARA O MINIST�RIO DA
SA�DE (Reda��o dada pelo Decreto n� 11.391, de 2023)
Vig�ncia
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