'Nosso Carnaval se tornou um grande luto', afirma leitor

Assinantes responsabilizam governo e empresas privadas por deslizamentos

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Prevenção
"Quando nós mesmos produzimos as tragédias" (Opinião, 21/2). Bora falar de mudanças climáticas, emissões de gases do efeito estufa, crescimento econômico a qualquer custo, justiça climática, consumo excessivo? Ajudar depois da tragédia, como o salvador rico e de bem, mas não abrir mão de uma viagem de jatinho para causar menos impacto ambiental ou é ignorância ou é negligência.
Juliana Andrade (São Paulo, SP)

Trabalho porco de prefeitos e governadores transformou o Brasil num favelão.
Rose Cintra (Rio de Janeiro, RJ)

E assim nosso Carnaval se tornou um grande luto.
Deodato Gomes Costa (Carlos Chagas, MG)

Bombeiros trabalham no resgate de vítimas dos deslizamentos causados por forte chuva no último fim de semana em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo - Bruno Santos/Folhapress

Emergência
"Sem internet para usar Pix e cartão, turistas peregrinam em busca de dinheiro em São Sebastião" (Cotidiano, 21/2). Dinheiro vivo é muito importante, assim como ter em casa um estoque de água potável, comida, enlatados (no caso de faltar gás) lanternas, rádio de pilha e velas no caso de faltar eletricidade para sobreviver por umas duas semanas, no caso de ocorrer um desastre natural ou provocado. Depender de cartão, Pix e pedir uma pizza não funciona nessas situações.
Mariana Gutierrez (Sertãozinho, SP)

Impacientes para falar com moradores e turistas tensos pela tragédia, em contraste com toda a camaradagem que tiveram com os golpistas que fecharam estradas, e impediram idosos, doentes, grávidas e crianças, em todo o país por dias e dias. Alguém explica?
Silvia Ramos (São Paulo, SP)


Exploração
Parabéns, Walace Lara e demais jornalistas, que conseguem conciliar profissionalismo com empatia ("Repórter da Globo chora ao relatar ganância em tragédia do litoral: ‘R$ 93 um litro d’água’", F5, 21/2).
Mônica de Souza Tuler (São José do Campos, SP)

Este tipo de conduta por parte de comerciantes, legais ou autônomos, não é de hoje. Está na mentalidade dos capitalistas brazucas. Por outro lado, após o atentado na boate Bataclan, em Paris, os taxistas, em solidariedade, levavam gratuitamente os feridos leves para casa.
José Valter Cipolla Aristides (Colombo, PR)

Repórter Walace Lara chora ao relatar tragédia em São Sebastião
Repórter Walace Lara chora ao relatar tragédia em São Sebastião - Reprodução/Twitter

Desavença e corda em Salvador
"Daniela Mercury comenta mal-estar com Anitta em apresentações de Salvador" (Ilustrada, 21/2). Queria que os meus "problemas" fossem desse tipo.
Tânia Carneiro (São Paulo, SP)

O Carnaval de Salvador enxotou os sertanejos bolsonaristas. Agora só falta acabar de vez com os blocos de corda e abrir o espaço público para todos. No Carnaval pós-pandemia de 2023 a "pipoca" (folião que pula atrás do trio fora das cordas) ganhou mais espaço com o número reduzidíssimo de blocos com cordas.
Claudio Carvalho (Salvador, BA)


Colunista
"Glenn Greenwald estreia coluna na Folha" (Ilustríssima, 18/2). Grande jornalista. Bolsonaristas e lulistas que não estiverem satisfeitos, a porta da rua é serventia da casa.
Evandro Sada (Brasília, DF)

Ler jornal é um hábito antigo e predileto, mas compromete bastante meu tempo para outras atividades. Portanto, é uma boa notícia para mim quando é incorporado esse tipo de colunista, pois lerei menos colunas e me sobrará mais tempo.
Adauto Lima (São Paulo, SP)


Cátedra Otavio Frias Filho
Parabéns Suzana. Li seu livro "A Vantagem Humana" e alguns de seus textos e artigos de divulgação científica. O ideal de pesquisa científica livre revela suas limitações quando certas condições práticas falham. Trazer problemas sociais e econômicos pode melhorar a ciência em nosso país ("Suzana Herculano-Houzel assume Cátedra Otavio Frias Filho na USP", Política, 18/2).
Vito Algirdas Sukys (Santo André, SP)


102 anos
Gostaria de parabenizar a Folha por mais um aniversário. Centenário, este veículo narra a história de São Paulo e do Brasil ao trazer informações e opiniões sobre os grandes acontecimentos da nossa sociedade. Acompanho a Folha sempre, desde a juventude, assim como nas minhas atividades políticas e de gestor público, em atividades partidárias e quando prefeito, parlamentar e secretário. Na atualidade e com a diversidade de espaços de debate, a Folha segue fundamental.
Gilberto Kassab (São Paulo, SP)

O PNBE (Pensamento Nacional das Bases Empresariais) vem cumprimentar a Folha pelos seus 102 anos. Seu jornalismo plural, independente e confiável é fundamental para a defesa da nossa democracia, fortalecimento das nossas instituições e valorização dos nossos patrimônios sociais, culturais e ambientais. Que venham mais cem anos de contribuições à sociedade brasileira.
Dilson Ferreira, primeiro coordenador geral (São Paulo, SP)

Meus cumprimentos a toda equipe Folha pelos 102 anos de existência. Informação, serviços e entretenimento com a certeza de liberdade de expressão com responsabilidade.
Ricardo Viveiros (São Paulo, SP)

Parabéns Folha. Sempre presente nas minhas manhãs.
Weber Bicalho (Betim, MG)

Parabéns Folha! Não só pela aniversário, mas também por manter a liderança com galhardia.
Noel Neves (Poços de Caldas, MG)

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