DA REPORTAGEM LOCAL

Nenhum esporte olímpico sonha mais alto do que o iatismo em Atenas. Segundo Walcles Alencar Osório, presidente da FBVM (Federação Brasileira de Vela e Motor), a previsão é o país conquistar três medalhas.
Em cinco classes, os brasileiros estão ranqueados entre os dez primeiros do mundo: laser (Robert Scheidt), star (Torben Grael e Marcelo Ferreira), finn (João Signorini), 49er (André Fonseca e Rodrigo Linck) e mistral (Ricardo Winick).
"O Scheidt e o Torben devem conquistar medalhas. Das outras três classes em que temos chance, talvez uma emplaque. Estou sendo modesto", afirma.
O iatismo é, ao lado do atletismo, quem mais trouxe medalhas ao Brasil em Olimpíadas: doze. Se empata em quantidade, a vela vence em qualidade: foram quatro ouros no mar, contra três nas pistas.
"A federação trabalha para incentivar o esporte. Mas sem talento, não iríamos a lugar algum. Estamos com uma geração excelente", analisa. (ALF)


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