A CUT recebeu negativamente o anúncio feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), um de seus fundadores, de que o salário mínimo será de R$ 1.320 a partir de maio.
Presidente da maior central sindical do país, Sérgio Nobre afirma que o valor deveria ser de R$ 1.382,71 e que a entidade não foi ouvida pelo novo governo a respeito do tema —crítica também feita por dirigentes da Força Sindical.
Em nota, Nobre diz que a CUT considera que o aumento anunciado pelo petista não é o esperado nem suficiente e que os cálculos do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) mostram que, caso o programa de valorização do salário mínimo não tivesse sido interrompido, a valorização deveria ser de 6,2%, elevando a cifra para R$ 1.382,71.
"É a força dos trabalhadores que movimenta a economia brasileira. Não iremos nos contentar com a proposta atual nem aplaudir quem nos está lesando", diz Nobre.
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