![Leandro Vilain, da Febraban: vendedores de rua trocaram dinheiro pelo Pix — Foto: Divulgação](https://s2-valor.glbimg.com/T2rp5iwbewUz_UUtEtt6cy0zkyA=/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2022/A/i/JwtBBvQmioBUA993IBAg/foto26rel-101-pix-f2.jpg)
Em pouco mais de um ano e meio o Brasil se colocou no quarto lugar mundial em uso de pagamento instantâneo. Foram mais de R$ 10 trilhões em transferências financeiras feitas pelo Pix e mais de 480 milhões de chaves cadastradas. O volume mensal transacionado também aumentou e saiu de R$ 156,6 bilhões, em janeiro de 2021, para R$ 933,5 bilhões em julho de 2022, segundo dados do Banco Central (BC). Esses números mostram a rápida consolidação de um serviço que podia ou não cair na graça do consumidor. E caiu. Para os especialistas, isso ocorreu porque há muito dinheiro ainda em circulação.