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Mailza Assis

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Mailza Assis
Mailza Assis
13.ª Vice-Governadora do Acre
No cargo
Período 1 de janeiro de 2023
a atualidade
Governador Gladson Cameli
Antecessor(a) Major Rocha
Senadora pelo Acre
Período 1 de janeiro de 2019
a 1 de janeiro de 2023
Antecessor(a) Gladson Cameli
Dados pessoais
Nome completo Mailza Assis da Silva
Nascimento 10 de dezembro de 1976 (47 anos)
Mundo Novo, MS
Nacionalidade brasileira
Alma mater Universidade Federal do Acre (UFAC)
Partido PSDB (2007-2016)
PP (2016-presente)

Mailza Assis da Silva (Mundo Novo, 10 de dezembro de 1976) é uma política brasileira, filiada ao Progressistas (PP).[1] Entre 2019 e 2022, foi senadora pelo estado do Acre. É a atual governadora interina do estado, eleita na chapa de Gladson Cameli em 2022.

Mailza Gomes é uma acadêmica de Direito que possui dois filhos e é casada com James Gomes, ex-prefeito de Senador Guiomard. Além de ter sido a primeira dama do município, também exerceu cargos de gestão em áreas como Administração, Assistência Social e Cidadania.[2]

Em 2014, foi eleita primeira suplente de Gladson Cameli (PP) ao Senado Federal.[3] Em 2015, trocou seu partido, o PSDB, pelo atual.[4] Com a eleição do titular ao governo do Estado do Acre, nas eleições de 2018, assumiu a titularidade do mandato a partir de 2019.[5] É a quarta mulher a exercer mandato na história pelo Acre no Senado Federal, antes dela, Íris Célia Cabanellas e Laélia de Alcântara assumiram o posto, e Marina Silva, que foi eleita em 1994.[6]

Foi casada com o ex-prefeito de Senador Guiomard, James Gomes. Durante o mandato do ex-marido, no executivo municipal, foi secretaria de Administração, Assistência Social e Cidadania.

Foto oficial como Senadora.

Mailza Gomes e seu marido foram condenados em 2016 pelo Tribunal de Justiça do Acre por improbidade administrativa em razão do casal ter contratado uma empresa sem licitação logo ao assumir, em 2009, a prefeitura de Senador Guiomard. [7] James e Mailza foram sentenciados à perda da função pública, ao pagamento de multa, ao ressarcimento de danos ao erário e à perda dos direitos políticos por 5 e 4 anos, respectivamente.[8]

Referências

Ligações externas

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