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Brunelliaceae

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Como ler uma infocaixa de taxonomiaBrunelliaceae
Brunellia
Classificação científica
Reino: Plantae
Clado: Angiospermas
Clado: eudicotiledóneas
Clado: eudicotiledóneas nucleares
Clado: Rosídeas
Clado: fabídeas
Ordem: Oxalidales
Família: Brunelliaceae
Engl.[1] 1897
Género: Brunellia
Ruiz & Pav.
Espécies
Ver texto.
Sinónimos[2]
Brunellia comocladiifolia.
Brunellia comocladiifolia.

Brunelliaceae é uma família monotípica de plantas com flor, da ordem Oxalidales, cujo único género é Brunellia, um género que agrupa cerca de 54 espécies[3] de árvores nativas das zonas montanhosas da América Central e do leste da América do Sul, desde o sul do México à Bolívia, e das Caraíbas. As espécimes desta família ocupam habitats que vão das matas de montanha às florestas pluviais, ocorrendo geralmente entre 600 e 3800 m de altitude.[2][4][5][6][7]

A família Brunelliaceae é composta por árvoreses perenifólias de médio a grande porte, hermafroditas, dioicas ou ginodioicas, com os troncos e ramos maduros recobertos por um indumento ferrugíneo. As folhas apresentam estípulas (interpeciolares ou não) pouco desenvolvidas.

São árvores sempre verdes geralmente de grande porte (megafanerófitos) de tronco aprumado e ritidoma ferrugíneo espesso. O hábito típico é de árvores esguias, com tronco longo e fraca ramificação, com a folhagem concentrada na parte superior da copa.

As folhas são de filotaxia oposta, raramente ternadas (três por nó), geralmente pecioladas e compostas pinadas (unifolioladas ou multifolioladas), ocasionalmente simples. Quando compostas, os folíolos apresentam margens serradas. Em geral apresentam estípulas e estipelas pequenas, sendo em muitos casos as estípulas do tipo interpeciolar. Lâmina foliar é geralmente de coloração verde-oliva e muitas vezes brilhantes adaxialmente, frequentemente coreáceas, amplamente oblongas, ovadas ou amplamente elípticas.[8] Na parte abaxial da folha há quase sempre uma camada de tricomas que podem ser glandulosos.

As flores ocorrem em inflorescências em panículas cimosas ou dicásios axiais, axilares. As flores são geralmente unissexuais, actinomorfas, sem perianto diferenciado (pétalas ausentes). O número de sépalas varia de 4-8, sendo mais frequentes as flores pentâmeras (5 sépalas). O androceu é diplostémone, com o número de estames em dobro do número de sépalas, em geral em duas séries (raramente três). O gineceu é apocárpico com o ovário súpero, rodeado por um disco nectarífero, com 1-2 óvulos por carpelo, de placentação marginal. Os carpelos são ovóides, com um estilete alongado, persistente e terminal. O número de carpelos é igual ao número de sépalas.

Os frutos são foliculares, frequentemente em forma de estrela, recobertos por tricomas espessos. Cada fruto tem de uma a três sementes.[9] As sementes 1–2 por carpelo, lustrosas e duras, usualmente persistentes nos funículos,[10] de coloração castanha ou vermelha, geralmente com arilo. O tegumento externo da semente (a testa) apresenta uma camada esclerenquimatosa sub-epidérmica e o tégmen, o tegumento interno, apresenta uma camada celular paliçádica. O endosperma tem aspecto farinhoso e o endocarpo separa-se facilmente do resto do fruto.

Distribuição

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Brunellia, o único género da família Brunelliaceae , agrupa pelo menos 54 espécies de árvores com distribuição natural pelas regiões montanhosa do sul do México, América Central, Antilhas e noroeste da América do Sul. O principal centro de diversidade da espécie está nos Andes colombianos.

Filogenia e sistemática

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O género foi descrito por Hipólito Ruiz López e José Antonio Pavón y Jiménez e publicado em Florae Peruvianae, et Chilensis Prodromus 71. 1794.[10] A espécie tipo é Brunellia inermis Ruiz & Pav. O grupo filogeneticamente mais próximo é a família Cephalotaceae Dum. com uma única espécie, Cephalotus follicularis, uma planta carnívora australiana.

A posição da família Cunoniaceae no contexto da filogenia da ordem Oxalidales, conforme determinada pelo Angiosperm Phylogeny Group, é a seguinte:

Malpighiales (grupo externo)

 Oxalidales 

Huaceae

Connaraceae

Oxalidaceae

Cunoniaceae

Brunelliaceae

Cephalotaceae

Elaeocarpaceae

Brunelliaceae é o grupo irmão da família monotípica Cephalotaceae, formando um clado que por sua vez é o grupo irmão das famílias Cunoniaceae e Elaeocarpaceae.

Brunelliaceae é uma família de plantas angiospermas eudicotiledóneas. É uma das sete famílias da ordem Oxalidales, inserida no grupo das fabídeas que, por sua vez, estão inseridas no grande clado das rosídeas.

O único género descrito, Brunellia, agrega 82 espécies, sendo que apenas 60 espécies são presentemente consideradas como validamente descritas.[11] Segundo Orozco Pardo (2002) as espécies são inferidas por dados morfológicos.[12]

Espécies seleccionadas

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O género Brunellia inclui as seguintes espécies:[2][13]

Autoridade taxonómica e distribuição das espécies

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No género Brunellia, e por consequência na família Brunelliaceae, existem cerca de 55 a 64 espécies. A lista que se segue é obtida do World Checklist of Selected Plant Families do Royal Botanic Gardens in Kew:[13]

  • Brunellia acostae Cuatrec., Phytologia 4: 484 (1954): do Panamá ao Equador.[13]
  • Brunellia acutangula Bonpl. in F.W.H.A.von Humboldt & A.J.A.Bonpland, Pl. Aequinoct. 1: 216 (1808) (sin.: Brunellia espinalii Cuatrec.): do leste da Colômbia ao oeste da Venezuela.[13]
  • Brunellia amayensis C.I.Orozco, Caldasia 15(71-75): 177 (1986): Colômbia.[13]
  • Brunellia boliviana Britton ex Rusby, Mem. Torrey Bot. Club 3(3): 13 (1893): Bolívia.[13] Com as variedades:
    • Brunellia boliviana var. boliviana.
    • Brunellia boliviana var. brittonii (Rusby) Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2(Suppl.): 79 (1985).
  • Brunellia boqueronensis Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 174 (1970): Colômbia.[13]
  • Brunellia briquetii Baehni, Candollea 7: 361 (1938): norte do Peru.[13]
  • Brunellia brunnea J.F.Macbr., Candollea 5: 361 (1934): Peru.[13]
  • Brunellia cayambensis Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 115 (1970): do sul da Colômbia ao norte do Equador.[13]
  • Brunellia comocladiifolia Bonpl. in F.W.H.A.von Humboldt & A.J.A.Bonpland, Pl. Aequinoct. 1: 211 (1808). Com as subespécies:
    • Brunellia comocladiifolia subsp. boyacensis Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 67 (1970): Colômbia.[13]
    • Brunellia comocladiifolia subsp. comocladiifolia: do sul da Colômbia ao norte do Equador.[13]
    • Brunellia comocladiifolia subsp. cubensis Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 77 (1970): leste de Cuba.[13]
    • Brunellia comocladiifolia subsp. cundinamarcensis Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 68 (1970): Colômbia.[13]
    • Brunellia comocladiifolia subsp. domingensis Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 74 (1970): da Hispaniola ao Puerto Rico.[13]
    • Brunellia comocladiifolia subsp. funckiana (Tul.) Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 69 (1979): Venezuela.[13]
    • Brunellia comocladiifolia subsp. guadalupensis Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 76 (1970): Guadeloupe.[13]
    • Brunellia comocladiifolia subsp. jamaicensis Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 72 (1970): Jamaica.[13]
    • Brunellia comocladiifolia subsp. josephensis Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 72 (1970): Costa Rica.[13]
    • Brunellia comocladiifolia subsp. ptariana (Steyerm.) Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 70 (1970): sul da Venezuela.[13]
  • Brunellia costaricensis Standl., J. Wash. Acad. Sci. 17: 165 (1927): da Costa Rica ao Panamá.[13]
  • Brunellia cutervensis Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2(Suppl.): 64 (1985): Peru.[13]
  • Brunellia cuzcoensis Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 143 (1970): Peru.[13]
  • Brunellia dichapetaloides J.F.Macbr., Candollea 5: 361 (1934): Peru.[13]
  • Brunellia dulcis J.F.Macbr., Candollea 5: 362 (1934) (sin.: Brunellia cuatrecasana C.I.Orozco): oeste da Colômbia, Peru.[13]
  • Brunellia Equadoriensis Cuatrec., Fieldiana, Bot. 27: 77 (1951): Equador.[13]
  • Brunellia elliptica Cuatrec., Revista Acad. Colomb. Ci. Exact. 5: 35 (1942): Nordöstliches Colômbia.[13]
  • Brunellia ephemeropetala C.I.Orozco & Á.J.Pérez, Phytotaxa 311(3): 266 (2017): Equador.[13]
  • Brunellia farallonensis Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 169 (1970): oeste da Colômbia.[13]
  • Brunellia foreroi C.I.Orozco, Mutisia 50: 4 (1981): do oeste da Colômbia ao Equador.[13]
  • Brunellia glabra Cuatrec., Phytologia 4: 485 (1954): Westliches Colômbia.[13]
  • Brunellia goudotii Tul., Ann. Sc. Nat., Bot., III, 7: 270 (1847): Colômbia.[13]
  • Brunellia hexasepala Loes., Bot. Jahrb. Syst. 37: 531 (1906): Peru.[13]
  • Brunellia hygrothermica Cuatrec., Fieldiana, Bot. 27: 76 (1951): do oeste da Colômbia ao Equador.[13]
  • Brunellia inermis Ruiz & Pav., Fl. Peruv. Prodr. 4: 71 (1794): Equador e Peru.[13]
  • Brunellia integrifolia Szyszyl., Rozpr. Akad. Umiejetn., Wydz. Mat.-Przyr. 27: 141 (1894). Com duas subespécies:
    • Brunellia integrifolia subsp. integrifolia: Colômbia e Venezuela.[13]
    • Brunellia integrifolia subsp. mollis (Cuatrec.) Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 122 (1970): Colômbia.[13]
  • Brunellia latifolia Cuatrec., Caldasia 3: 427 (1945): Colômbia.[13]
  • Brunellia littlei Cuatrec., Phytologia 4: 482 (1954). Com duas subespécies:
    • Brunellia littlei subsp. caucana Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2(Suppl.): 74 (1985): Colômbia (Valle del Cauca)[13]
    • Brunellia littlei subsp. littlei: da Colômbia ao Equador, oeste da Bolívia.[13]
  • Brunellia macrophylla Killip & Cuatrec., Revista Acad. Colomb. Ci. Exact. 5: 36 (1942) (sin.: Brunellia almaguerensis Cuatrec.): leste da Colômbia.[13]
  • Brunellia mexicana Standl., J. Wash. Acad. Sci. 17: 166 (1927): do centro do México à Nicarágua.[13]
  • Brunellia morii Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2(Suppl.): 59 (1985): Panamá.[13]
  • Brunellia neblinensis Steyerm. & Cuatrec., Ann. Missouri Bot. Gard. 74: 635 (1987): Venezuela.[13]
  • Brunellia occidentalis Cuatrec., Caldasia 3: 427 (1945): Colômbia.[13]
  • Brunellia oliveri Britton, Bull. Torrey Bot. Club 16: 160 (1889): Bolívia.[13]
  • Brunellia ovalifolia Bonpl. in F.W.H.A.von Humboldt & A.J.A.Bonpland, Pl. Aequinoct. 1: 216 (1808): do Equador ao Peru.[13]
  • Brunellia pallida Cuatrec., Revista Acad. Colomb. Ci. Exact. 4: 342 (1941): sul da Colômbia.[13]
  • Brunellia pauciflora Cuatrec. & C.I.Orozco, Caldasia 16(79): 453 (1991 publ. 1992): Equador.[13]
  • Brunellia penderiscana Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 154 (1970): Colômbia.[13]
  • Brunellia pitayensis Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2(Suppl.): 89 (1985): Colômbia.[13]
  • Brunellia propinqua Kunth in F.W.H.A.von Humboldt, A.J.A.Bonpland & C.S.Kunth, Nov. Gen. Sp. 7: 45 (1824) (sin.: Brunellia colombiana Cuatrec.): Colômbia.[13]
  • Brunellia putumayensis Cuatrec., Revista Acad. Colomb. Ci. Exact. 4: 342 (1941): sul da Colômbia.[13]
  • Brunellia racemifera Tul., Ann. Sc. Nat., Bot., III, 7: 269 (1847): Colômbia.[13]
  • Brunellia rhoides Rusby, Bull. New York Bot. Gard. 4: 310 (1907): Bolívia.[13]
  • Brunellia rufa Killip & Cuatrec., Revista Acad. Colomb. Ci. Exact. 4: 341 (1941): leste da Colômbia.[13]
  • Brunellia sibundoya Cuatrec., Revista Acad. Colomb. Ci. Exact. 5: 35 (1942) (sin.: Brunellia antioquensis (Cuatrec.) Cuatrec., Brunellia coroicoana Cuatrec., Brunellia sibundoya subsp. sebastopola Cuatrec.): da Colômbia ao oeste da Bolívia.[13]
  • Brunellia standleyana Cuatrec., Fl. Neotrop. Monogr. 2: 108 (1970): da Costa Rica à Colômbia.[13]
  • Brunellia stenoptera Diels, Notizbl. Bot. Gart. Berlin-Dahlem 15: 45 (1940): Equador und Peru.[13]
  • Brunellia stuebelii Hieron., Bot. Jahrb. Syst. 21: 317 (1895): Colômbia.[13]
  • Brunellia subsessilis Killip & Cuatrec., Phytologia 4: 483 (1954): Colômbia.[13]
  • Brunellia susaconensis (Cuatrec.) C.I.Orozco, Phytoneuron 2015-22: 2 (2015) (sin.: Brunellia propinqua subsp. susaconensis Cuatrec.): Colômbia.[13]
  • Brunellia tomentosa Bonpl. in F.W.H.A.von Humboldt & A.J.A.Bonpland, Pl. Aequinoct. 1: 214 (1808): do sudoeste da Colômbia ao Equador.[13]
  • Brunellia trianae Cuatrec., Caldasia 3: 429 (1945): Colômbia.[13]
  • Brunellia trigyna Cuatrec., Revista Acad. Colomb. Ci. Exact. 5: 34 (1942): leste da Colômbia até ao noroeste da Venezuela.[13]
  • Brunellia velutina Cuatrec., Fieldiana, Bot. 27: 75 (1951) (sin.: Brunellia hiltyana Cuatrec.): Westliches Colômbia.[13]
  • Brunellia weberbaueri Loes., Bot. Jahrb. Syst. 37: 532 (1906): Peru.[13]
  • Brunellia zamorensis Steyerm., Phytologia 9: 344 (1963): Equador.[13]

Ocorrência no Brasil

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A única espécie que tem distribuição natural no Brasil (Brunellia neblinensis) ocorre no estado do Amazonas, norte do Brasil.

  1. Angiosperm Phylogeny Group (2009), «An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III», Botanical Journal of the Linnean Society, 161 (2): 105–121, doi:10.1111/j.1095-8339.2009.00996.x, consultado em 10 de dezembro de 2010, arquivado do original em 25 de maio de 2017 
  2. a b c Kew World Checklist of Selected Plant Families
  3. Orozco, C. I. (2001). Pollen morphology of Brunellia (Brunelliaceae) and related taxa in the Cunoniaceae. Grana, 40(6), 245-255.
  4. «1. Brunellia Ruiz & Pavón». Árboles y arbustos de los Andes del Ecuador (em espanhol) 
  5. Davidse, G., M. Sousa Sánchez, S. Knapp & F. Chiang Cabrera. 2013. Vitaceae a Geraniaceae. 3(1): ined. In G. Davidse, M. Sousa Sánchez, S. Knapp & F. Chiang Cabrera (eds.) Flora Mesoamericana. Universidad Nacional Autónoma de México, México.
  6. Idárraga-Piedrahita, A., R. D. C. Ortiz, R. Callejas Posada & M. Merello. (eds.) 2011. Flora de Antioquia: Catálogo de las Plantas Vasculares 2: 9–939. Universidad de Antioquia, Medellín
  7. Nelson, C. H. 2008. Catálogo de las Plantas Vasculares de Honduras 1–1576. Secretaria de Recursos Naturales y Ambiente, Tegucigalpa
  8. «Neotropical Brunelliaceae - Neotropikey from Kew». www.kew.org. Consultado em 1 de fevereiro de 2017 
  9. «Detalha Taxon Publico». floradobrasil.jbrj.gov.br. Consultado em 1 de fevereiro de 2017 
  10. a b «Brunelliaceae». Tropicos.org. Missouri Botanical Garden: Flora de Nicaragua. Consultado em 17 de fevereiro de 2010 .
  11. «Brunelliaceae — The Plant List». www.theplantlist.org (em inglês). Consultado em 31 de janeiro de 2017 
  12. «Oxalidales». www.mobot.org. Consultado em 31 de janeiro de 2017 
  13. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak al am an ao ap aq ar as at au av aw ax ay az ba bb bc bd be bf bg bh bi bj bk bl bm bn bo bp Rafaël Govaerts (editor): Brunellia - World Checklist of Selected Plant Families do Royal Botanic Gardens, Kew. verificado a 19 de setembro de 2018.

Bibliografias

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  • Filardi, F.L.R.; Leitman, P.M. Brunelliaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB34542>. Acesso em: 24 Jan. 2017
  • Stevens, P. F. (2001 onwards). Angiosperm Phylogeny Website. Version 12, July 2012 [and more or less continuously updated since]." Disponível em: http://www.mobot.org/MOBOT/research/APweb/. Acesso em 24 de Janeiro de 2017.
  • Orozco, C.I. (2009). Neotropical Brunelliaceae. In: Milliken, W., Klitgård, B. & Baracat, A. (2009 onwards), Neotropikey - Interactive key and information resources for flowering plants of the Neotropics. Disponível em <http://www.kew.org/science/tropamerica/neotropikey/families/Brunelliaceae.htm>. Acesso em 30 de Janeiro de 2017.
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  • Cuatrecasas, J. 1970. Brunelliaceae. Fl. Neotrop. 2: 1–189.
  • Davidse, G., M. Sousa Sánchez, S. Knapp & F. Chiang Cabrera. 2013. Vitaceae a Geraniaceae. 3(1): ined. In G. Davidse, M. Sousa Sánchez, S. Knapp & F. Chiang Cabrera (eds.) Fl. Mesoamer.. Universidad Nacional Autónoma de México, México.
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  • Luteyn, J. L. 1999. Páramos, a checklist of plant diversity, geographical distribution, and botanical literature. Mem. New York Bot. Gard. 84: viii–xv, 1–278.
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  • Stevens, W. D., C. Ulloa Ulloa, A. Pool & O. M. Montiel Jarquín. 2001. Flora de Nicaragua. Monogr. Syst. Bot. Missouri Bot. Gard. 85: i–xlii,.
  • Jose Cuatrecasas et al.: Brunelliaceae, Flora Neotropica, Monograph, The New York Botanical Garden Press, Supplement edition, 1985, ISBN 9780-89327-2654

Ligações externas

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