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Sly Cooper and the Thievius Raccoonus

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Sly Cooper and
the Thievius Raccoonus
Sly Cooper and the Thievius Raccoonus
Desenvolvedora(s) Sucker Punch Productions
Publicadora(s) Sony Computer Entertainment
Compositor(es) Ashif Hakik
Série Sly Cooper
Plataforma(s) PlayStation 2
Conversões PlayStation 3
PlayStation Vita
Lançamento
  • AN: 23 de setembro de 2002
  • EU: 17 de janeiro de 2003
  • JP: 6 de março de 2003
Gênero(s) Plataforma
Furtivo
Modos de jogo Um jogador
Sly 2: Band of Thieves

Sly Cooper and the Thievius Raccoonus é um jogo eletrônico de plataforma e furtividade desenvolvido pela Sucker Punch Productions e publicado pela Sony Computer Entertainment, tendo sido lançado exclusivamente para PlayStation 2 em setembro de 2002 na América do Norte e em janeiro do ano seguinte na Europa.

O game se centraliza no protagonista e ladrão mestre Sly Cooper e sua turma: Bentley e Murray, cujo objetivo é desbaratar os 5 Diabólicos para recuperar o "Thievius Raccoonus", um livro com acumulação de movimentos assaltantes de todos os ancestrais do Sly. O game foi elogiado pelo uso de variação na renderização do cel-shading, usado para criar um estilo de filme policial, apesar de renderizado como um filme de animação.

Sly Cooper se passa em um mundo habitado por criaturas falantes em torno do século XXI. O game conta através de cinematics a história de Sly Cooper, um guaxinim esperto descendente de uma longa linhagem de ladrões profissionais. No entanto, essa linhagem ficou desfeita quando os 5 Diabólicos, cujo líder falcão robótico Clockwerk tinha ódio pelos Cooper há séculos, assassinaram o pai do Sly quando ele era uma criança. Os 5 Diabólicos também roubaram o "Thievius Raccoonus", um álbum gravado de aventuras e técnicas de todos os ancestrais dos Cooper. Este álbum se dividiu em 5 páginas e espalhado em vários esconderijos pessoais dos 5 Diabólicos. Sly partiu para o orfanato onde se aliou ao jabuti inteligente Bentley e ao hipopótamo felizardo Murray, na história é mencionado que desde pequenos os três viviam roubando os biscoitos do orfanato. Sly e seus amigos eventualmente saíram do orfanato e formaram o seu próprio comando, com o intuito de roubar interesses dos outros, o que atraiu a atenção da Inspetora Carmelita Montoya Fox da Interpol que jurou prender Gangue Cooper apesar do Sly se mostrar apaixonado por ela.

No prólogo, Sly descobre a localização do esconderijo dos 5 Diabólicos roubando os documentos do escritório da Carmelita, e promove uma onda de ataques para recuperar o álbum roubado. Sly consegue derrotar os primeiros 4 Diabólicos e seus asseclas, e visita o esconderijo do Clockwerk, o tempo todo perseguido intensamente por Carmelita. Após entrar no esconderijo de Clockwerk com a ajuda de Bentley e Murray, Sly consegue dar uma lição no Clockwerk e recuperar a sua última página do livro "Thievius Raccoonus", embora seja capturado rapidamente pela Carmelita. No entanto, sly lhe da um beijo e com Carmelita contaminada por sentimentos sly e sua turma conseguem escapar para um novo roubo.

Desenvolvimento

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Brian Flemming, da Sucker Punch, caracterizou o estilo de renderização como "Toon-shading", comparando cenários detalhados com realces de cel-shading ao mesmo dos desenhos infantis.[1] Uma entrevista com a equipe de desenvolvimento da Sucker Punch descobriu que eles tomaram esse rumo por "quererem Sly e seu mundo se parecerem desenhados, mas diferenciados de um estilo plano."[2] Para evitar movimentos lentos, a equipe "teve pelo menos 1 engenheiro trabalhando apenas na atuação para o desenvolvimento inteiro de Sly."[3]

A equipe artística do game "tirou milhões de fotos e desenhos das áreas que pareciam mundos que [eles] queriam criar" para gerar cenários. Os próprios personagens sofreram "6 ou 8 maiores revisões" antes dos desenhos se finalizarem.[4]

A música foi baseada na arte do game; Ashif Hakik, o compositor, alegou que "influências estilísticas vieram de uma combinação de escolhas de instrumentos e personagem musical definida e inspirada pelos locais do game, e o mesmo compositor trabalha feito Yoko Kanno e seu trabalho em Cowboy Bebop, Henry Mancini e Carl Stalling." Para a nota ele continuou que "o engenho da música interativa que nós usamos nos fez considerar a jogabilidade para cada nível específico uma espécie de ponto de começo que influenciaria o modo como a música seria composta."[5]


Diferenças de versões estrangeiras

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A versão japonesa do game toca o tema vocal "Blackjack", ouvido na introdução não vista nas versões americana e européia. Apesar de seus cantores da Tokyo Ska Paradise Orchestra terem um sotaque distinto japonês, a canção não foi escrita em japonês mas sim em inglês.

Outra adição na versão japonesa não vista em nenhuma das versões são a abertura e o encerramento animados alternos. Isso foi filmado em animação comum, em vez de animação limitada em flash como nas outras seqüências animadas presentes ao redor do game. A animação foi feita no estilo típico anime. A abertura japonesa pode ser vista nas versões americana e européia, mas só podemos ver o encerramento japonês nesta última.

Referências