TIVIT
Este artigo ou seção parece estar escrito em formato publicitário ou apologético. |
Esta página ou se(c)ção precisa ser formatada para o padrão wiki. (Setembro de 2013) |
TIVIT | |
---|---|
Dados históricos | |
Fundação | 2005 |
Local | São Paulo, SP, Brasil |
Dados gerais | |
Fundador e CEO | Luiz Mattar |
Sede | Av Brigadeiro Faria Lima, 1355 São Paulo, SP, Brasil |
Locais | Brasil Chile Argentina Colômbia Colômbia Peru Panamá Equador Bolívia Paraguai México |
Indústria | Tecnologia da informação |
Empregados | 7 mil |
Slogan | Seu futuro, nosso desafio. |
Mais informações | |
Site | http://tivit.com.br/ |
TIVIT é uma multinacional brasileira de soluções digitais, com operação em 10 países da América Latina.[1]
Em 2016, foi considerada uma das 3 maiores prestadoras de serviços de tecnologia da informação do Brasil.[2]
Histórico
Após 10 anos de carreira como tenista, Luiz Mattar decidiu empreender. Começou como investidor em um mix de cervejaria com casa noturna e, pouco depois, na área da tecnologia. [3][4]
No final da década de 90, o Brasil vivia um amplo crescimento da internet e de serviços ligados a este novo mercado. O período foi marcado também pela privatização do setor de telecomunicações, e portanto, promissor para investimentos na área. [3][4]
Em 1998, junto com mais 4 sócios e R$ 150 mil reais, fundou a Telefutura, companhia de call center e terceirização de processos de negócios digitais.[3][4] Seu primeiro cliente foi o iG, que lidava com um crescimento muito maior do que o planejado, ao estrear o modelo de fornecimento de internet gratuita no Brasil.[3]
Em 1998, junto com mais 4 sócios e R$ 150 mil reais, fundou a Telefutura, companhia de call center e terceirização de processos de negócios digitais.[3][4] Seu primeiro cliente foi o iG, que lidava com um crescimento muito maior do que o planejado, ao estrear o modelo de fornecimento de internet gratuita no Brasil.[3]
No fim do seu primeiro ano de operação, Mattar sentiu a necessidade de diversificar a sua carteira de clientes, e de serviços oferecidos, já que 95% da receita da companhia era proveniente de empresas do mesmo setor.[4][5] Embora a Telefutura possuísse bons clientes como Submarino e IG, sentia resistência em expandir a sua carteira de clientes para outros setores.[4]
Em 2001, três anos após a sua fundação, Mattar vendeu 20% de sua companhia para a Votorantim Novos Negócios. A transação gerou credibilidade para a ainda jovem companhia e abriu portas para novos clientes no mercado financeiro, iniciando um movimento de crescimento e expansão.[3][5] Mattar que, constantemente se aconselhava com Paulo Henrique de Oliveira, CEO da Votorantim Novos Negócios à época, sentia falta de um modelo de negócio em que o cliente pudesse contratar todos os tipos de serviços de TI de um só prestador, o modelo "one stop shop" de negócio.[3][4]
Em 2005, a Votorantim ao perceber que possuía meios de tornar realidade no Brasil tal modelo, fundiu duas empresas de seu portfólio: a Optiglobe e a Proceda, passando a se chamar TIVIT. Tal fusão concedeu à nova companhia, os títulos de quinta maior empresa de serviços de tecnologia do Brasil e o de maior de capital nacional.[4][3][6][[5] «De atleta olímpico à dono de empresa de R$ 25 bilhões, história de Luiz Mattar»] Verifique valor |url=
(ajuda). DCI. 16 de agosto de 2005. Consultado em 28 de Novembro de 2019 ref stripmarker character in |url=
at position 1 (ajuda)</ref>
Dois anos após a fusão, a Votorantim Novos Negócios que já detinha 20% da Telefutura, anunciou a união da TIVIT com a Telefutura. A marca TIVIT foi mantida e a nova empresa passou a ser a 1ª companhia brasileira a oferecer serviços integrados de TI, contact center e BPO (Business Process Outsourcing) no Brasil.[7][8][9]
Desde então o número de funcionários e clientes na TIVIT vem crescendo, se fazendo necessário a inauguração de novas unidades como foi o caso da unidade em Santos e da fábrica de software em Curitiba, ambas inauguradas em 2011. Recentemente, a TIVIT investiu R$ 20 milhões em uma nova unidade no Rio de Janeiro para atender demandas de BPM e ITM.[10]
Já em 2012 resolveu seguir uma linha de negócio em TI que vem crescendo e que aponta ser o futuro para muitos conhecedores da área, e começa com o serviço de cloud computing, oferecendo serviço de qualidade e com uma abrangência de reconhecimento internacional. Nesse ano já havia sido reconhecida por dois anos seguidos como uma das 100 empresas de Outsourcing pela IAOP, ocupando no ranking a posição de número 65. Mas a empresa não parou por aí, continuou a investir forte nos serviços de Outsourcing.
Com a transformação digital vivenciada nos últimos anos, houve a redefinição na forma de interação entre as empresas e seus clientes. Por isso, em janeiro de 2017, foi criada a NeoBPO, empresa com foco em prestação de serviços de terceirização de processos de negócios (BPO). A nova empresa passou a operar de forma independente e com duas unidades de negócios: uma voltada para a prestação de serviços tradicionais de BPO e outra focada em soluções digitais.[11][12][13]
Aquisições
Em 2007, a TIVIT realizou sua primeira aquisição através da compra da Softway, empresa de contact center e BPO (business processing outsourcing) e, à época, uma das maiores companhias de teleatendimento e me crédito e cobrança do Brasil.[14]
Três anos depois, com o objetivo de expandir a sua oferta de serviços e de acelerar o desenvolvimento de soluções cada vez mais integradas, a TIVIT adquiriu a Expertise Consultoria e Treinamento em Tecnologia da Informação e de Processos Ltda., que possuía 19 anos de mercado há época.[15][16]
Em abril de 2014, como parte da sua estratégia de ampliação de portfólio de serviços de BackOffice, incorporação de um sistema diferenciado de gestão eletrônica de documentos e expansão para outras regiões do país, a TIVIT adquiriu o Grupo Work, formado pelas empresas Work Image e Work File, passando a atuar no segmento de gerenciamento eletrônico e custódia de documentos.[17][18]
Dois anos mais tarde, aconteceu a compra da One Cloud, startup mineira especializada em cloud computing, que possuía um portal de contratação de serviços de computação em nuvem. Com esta aquisição, a companhia lançou o primeiro portal multicloud da América Latina. [19] O serviço passou a se chamar "TIVIT One Cloud" e foi primeiramente disponibilizado no Chile, Colômbia, Peru e Argentina. [20]
Com foco em sua linha de negócios de Digital Business e na ampliação de sua atuação no mercado de soluções de Big Data e Analytics, a TIVIT comprou em 2019, a Stone Age, empresa especializada em Big Data e Analytics com foco em grandes empresas do segmento de varejo, finanças, serviços e telecomunicações.[21][22]
Expansão internacional
Como parte do processo de internacionalização e exportação de seus serviços, em [[2008], a TIVIT abriu escritórios nos EUA e, um ano depois, na França. Na época, a companhia que prestava serviços para 14 países, tinha como objetivo ofertar todos os seus aplicativos com foco nos setores de manufatura e finanças.[23][24][25]
A primeira aquisição internacional da TIVIT foi anunciada em agosto de 2014, com a compra da Synapsis, empresa chilena de tecnologia de terceirização de infraestrutura, desenvolvimento e suporte de aplicações, soluções SAP e o Smart Systems. (38) Com essa aquisição, a TIVIT ampliou sua atuação no mercado de Cloud Computing e passou a ter 9 centros de processamento de dados na América Latina- quatro no Brasil, três no Chile, um na Colômbia e um na Argentina.[26][27] [28]
Em 2016, após a compra da Synapsis, a TIVIT realizou um investimento de R$ 32 milhões no Chile para no lançamento de sua nuvem própria no país: o TIVIT On Demand Cloud, o maior investimento realizado pela companhia até aquele momento.[29] Dois anos mais tarde, a companhia expandiu sua atuação para o México, Bolívia e Paraguai, aumentando sua operação na América Latina para 10 países.[29][30]
Referências
- ↑ «Fundo Apex Partners compra controle da TIVIT». Globo G1. 10 de maio de 2010. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ «TIVIT divide-se em duas empresas com avanço da digitalização de serviços». Uol. 23 de novembro de 2016. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ a b c d e f g h i «Todas as jogadas de Luiz Mattar». IstoÉ Dinheiro. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ a b c d e f g h «TIVIT disputa contrato com IBM e HP para crescer 25% em 2015». Época Negócios. 1 de agosto de 2015. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ a b c «De atleta olímpico à dono de empresa de R$ 25 bilhões, história de Luiz Mattar». Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios. 3 de janeiro de 2019. Consultado em 28 de Novembro de 2019 Erro de citação: Código
<ref>
inválido; o nome "RPEGN" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes - ↑ Erro de citação: Etiqueta
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nomeDCI3
- ↑ «TIVIT e Telefutura unem operações». Olhar Digital. 26 de abril de 2007. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ «TIVIT e Telefutura unem operações». Computer World. 24 de abril de 2007. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ «Votorantim Novos Negócios anuncia fusão de TIVIT com telefutura». Exame. 27 de julho de 2012. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ «TIVIT investe R$ 20 milhões para ampliar estrutura no Rio de Janeiro». UOL. 23 de agosto de 2012. Consultado em 6 de outubro de 2012
- ↑ «TIVIT se reestrutura e cria empresa de bpo e solucoes digitais». Computer World. 24 de novembro de 2016. Consultado em 18 de Dezembro de 2019
- ↑ «TIVIT dvidi-se em 2 empresas com avanço de digitalizaçao de serviços». Reuters. 23 de novembro de 2016. Consultado em 18 de Dezembro de 2019
- ↑ «TIVIT divide-se em duas empresas». Uol Notícias. 23 de novembro de 2016. Consultado em 18 de Dezembro de 2019
- ↑ «TIVIT anuncia aquisição da Softway Contact Center». DCI. 1 de agosto de 2007. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ «TIVIT compra Expertise Consultoria por até R$ 22 milhões». IG. 6 de maio de 2010. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ «Fundo dos EUA compra 54% da TIVIT». Estadão. 10 de maio de 2010. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ «TIVIT adquire Grupo Work, empresa de gestão eletronica». Computer World. 21 de março de 2014. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ «TIVIT compra grupo work image». Baguette. 20 de março de 2014. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ «Startup mineira One Cloud é comprada pela TIVIT». Simi. 1 de abril de 2016. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ «TIVIT compra startup de cloud broker». Baguete. 11 de abril de 2016. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ «Multinacional brasileira TIVIT adquite Stone Age e impulsiona soluções digitais». Diário do Comércio. 1 de junho de 2019. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ «À espera de IPO TIVIT compra Stone Age». Valor Econômico. 16 de maio de 2019. Consultado em 28 de Novembro de 2019
- ↑ «TIVIT abre na França e Estados Unidos». Baguete. 25 de maio de 2009. Consultado em 18 de Dezembro de 2019
- ↑ «Tivit expande operações para EUA e França». Computer World. 25 de maio de 2009. Consultado em 18 de Dezembro de 2019
- ↑ «Reserva para oferta da TIVIT acaba amanhã». Época Negócios. 22 de setembro de 2009. Consultado em 18 de Dezembro de 2019
- ↑ «Tivit compra Synapsis por até R$ 450 milhões». Reuters. 22 de setembro de 2009. Consultado em 18 de Dezembro de 2019
- ↑ «Tivit faz sua primeira aquisição no exterior e compra Synapsis». Exame. 22 de setembro de 2009. Consultado em 18 de Dezembro de 2019
- ↑ «"Tivit adquire chilena Synapsis numa transação pode chegar R$ 450 milhões"». Convergecom. Consultado em 8 de Agosto de 2014
- ↑ a b «Tivit expande na America Latina com tres novas filiais». Computer World. 22 de fevereiro de 2018. Consultado em 18 de Dezembro de 2019
- ↑ «Tivit expande atuação da America latina e abre filiais no Mexico, Bolivia e Paraguai». It Forum. 22 de fevereiro de 2018. Consultado em 18 de Dezembro de 2019