Woody Allen: diferenças entre revisões
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Nova Iorque é o cenário de praticamente todos os seus filmes e lá é rodado outro clássico do cineasta, ''[[Manhattan (filme)|Manhattan]]'', que recebeu diversos prêmios e conta com as presenças de [[Meryl Streep]] e, novamente, Diane Keaton, com quem teve um relacionamento. |
Nova Iorque é o cenário de praticamente todos os seus filmes e lá é rodado outro clássico do cineasta, ''[[Manhattan (filme)|Manhattan]]'', que recebeu diversos prêmios e conta com as presenças de [[Meryl Streep]] e, novamente, Diane Keaton, com quem teve um relacionamento. |
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A vida amorosa de Allen sempre deu o que falar à imprensa. Antes da fama, Woody Allen já havia tido dois casamentos e, por consequência, dois divórcios, com [[Harlene Rosen]]<ref name= interviews1>{{citar livro |autor=Robert E. Kapsis, Kathie Coblentz |título=Woody Allen: interviews, pag XXIV |ano=2006 |editora=Univ. Press of Mississippi |língua=inglês |isbn=978-1-57806-793-0}}</ref> e Louise Lasser (divorciou-se em 1969).<ref>{{citar livro | autor=Sander H. Lee |título=Eighteen Woody Allen films analyzed: anguish, God and existentialism |página= 23 |ano=2002 |editora=McFarland |língua=inglês |isbn=978-0-7864-1319-5}}</ref> Depois da fama, namorou várias importantes atrizes, que sempre ficavam com os papéis principais de seus filmes, até se firmar com [[Mia Farrow]]. Com a atriz teve um relacionamento de 1980 até 1992, quando começou um polêmico relacionamento com Soon Yi, filha adotiva de Mia com Andre Previn, com quem se casou em 1997. Após a separação, Mia afirmou que o diretor havia molestado a outra filha adotiva do casal,<ref>{{citar web |url=http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2014/01/13/mia-farrow-e-filho-ironizam-homenagem-a-woody-allen-no-globo-de-ouro.htm |publicado=Cinema.uol.com.br |título=Mia farrow e filho ironizam homenagem a Woody Allen no Globo de Ouro |obra=[[Universo Online]] |data= |acessodata= }}</ref><ref>{{citar web |url=http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/globo-de-ouro-mia-e-ronan-farrow-ironizam-homenagem-a-woody-allen |publicado=Veja.abril.com.br |título=Globo de ouro - Mia e Ronan Farrow ironizam homenagem a Woody Allen |obra=[[Veja]] |data= |acessodata= }}</ref> |
A vida amorosa de Allen sempre deu o que falar à imprensa. Antes da fama, Woody Allen já havia tido dois casamentos e, por consequência, dois divórcios, com [[Harlene Rosen]]<ref name= interviews1>{{citar livro |autor=Robert E. Kapsis, Kathie Coblentz |título=Woody Allen: interviews, pag XXIV |ano=2006 |editora=Univ. Press of Mississippi |língua=inglês |isbn=978-1-57806-793-0}}</ref> e Louise Lasser (divorciou-se em 1969).<ref>{{citar livro | autor=Sander H. Lee |título=Eighteen Woody Allen films analyzed: anguish, God and existentialism |página= 23 |ano=2002 |editora=McFarland |língua=inglês |isbn=978-0-7864-1319-5}}</ref> Depois da fama, namorou várias importantes atrizes, que sempre ficavam com os papéis principais de seus filmes, até se firmar com [[Mia Farrow]]. Com a atriz teve um relacionamento de 1980 até 1992, quando começou um polêmico relacionamento com Soon Yi, filha adotiva de Mia com Andre Previn, com quem se casou em 1997. Após a separação, Mia afirmou que o diretor havia molestado a outra filha adotiva do casal,<ref>{{citar web |url=http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2014/01/13/mia-farrow-e-filho-ironizam-homenagem-a-woody-allen-no-globo-de-ouro.htm |publicado=Cinema.uol.com.br |título=Mia farrow e filho ironizam homenagem a Woody Allen no Globo de Ouro |obra=[[Universo Online]] |data= |acessodata= }}</ref><ref>{{citar web |url=http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/globo-de-ouro-mia-e-ronan-farrow-ironizam-homenagem-a-woody-allen |publicado=Veja.abril.com.br |título=Globo de ouro - Mia e Ronan Farrow ironizam homenagem a Woody Allen |obra=[[Veja]] |data= |acessodata= }}</ref><ref>{{Citar web|url=https://veja.abril.com.br/paginas-amarelas/woody-allen-a-cultura-do-cancelamento-e-estupida-e-risivel/|titulo=Woody Allen: ‘A cultura do cancelamento é estúpida e risível’|acessodata=2022-02-18|website=VEJA|lingua=pt-BR}}</ref> |
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Fã de [[Ingmar Bergman]], [[Groucho Marx]], [[Federico Fellini]], [[Cole Porter]], [[Fiódor Dostoiévski]] e [[Anton Chekhov]], já trabalhou com [[Carrie Fisher]], [[Michael Caine]], [[Diane Keaton]], [[Max Von Sydow]], [[Madonna]], [[Martin Landau]], [[Gene Wilder]], [[Anjelica Huston]], [[Meryl Streep]], [[Sydney Pollack]], [[Judy Davis]], [[Liam Neeson]], [[Juliette Lewis]], [[Alan Alda]], [[Goldie Hawn]], [[Leonardo DiCaprio]], [[Edward Norton]], [[Drew Barrymore]], [[Julia Roberts]], [[Mira Sorvino]], [[Helena Bonham Carter]], [[Tim Roth]], [[Natalie Portman]], [[Dianne Wiest]], [[Helen Hunt]], [[Charlize Theron]], [[Dan Aykroyd]], [[Danny DeVito]], [[Scarlett Johansson]], [[Penélope Cruz]], [[Cate Blanchett]], [[Owen Wilson]], [[Rachel McAdams]], [[Naomi Watts]], [[Alec Baldwin]], entre outros. |
Fã de [[Ingmar Bergman]], [[Groucho Marx]], [[Federico Fellini]], [[Cole Porter]], [[Fiódor Dostoiévski]] e [[Anton Chekhov]], já trabalhou com [[Carrie Fisher]], [[Michael Caine]], [[Diane Keaton]], [[Max Von Sydow]], [[Madonna]], [[Martin Landau]], [[Gene Wilder]], [[Anjelica Huston]], [[Meryl Streep]], [[Sydney Pollack]], [[Judy Davis]], [[Liam Neeson]], [[Juliette Lewis]], [[Alan Alda]], [[Goldie Hawn]], [[Leonardo DiCaprio]], [[Edward Norton]], [[Drew Barrymore]], [[Julia Roberts]], [[Mira Sorvino]], [[Helena Bonham Carter]], [[Tim Roth]], [[Natalie Portman]], [[Dianne Wiest]], [[Helen Hunt]], [[Charlize Theron]], [[Dan Aykroyd]], [[Danny DeVito]], [[Scarlett Johansson]], [[Penélope Cruz]], [[Cate Blanchett]], [[Owen Wilson]], [[Rachel McAdams]], [[Naomi Watts]], [[Alec Baldwin]], entre outros. |
Revisão das 21h35min de 18 de fevereiro de 2022
Heywood Allen, nascido Allan Stewart Konigsberg, mais conhecido pelo nome artístico de Woody Allen (Nova York, 1 de dezembro de 1935), é um escritor, roteirista, cineasta, ator e músico norte-americano. Allen trabalhou como um escritor de comédia na década de 1950, escrevendo piadas e roteiros para televisão e publicação de vários livros de peças curtas de humor. No início de 1960, Allen começou a atuar como comediante de stand-up, enfatizando monólogos ao invés de piadas tradicionais. Em seus filmes, ele desenvolveu a personalidade de um intelectual, neurótico, perdedor, inquieto e inseguro, que ele insiste que é bem diferente de sua personalidade na vida real. Em 2004, o Comedy Central classificou Allen em quarto lugar em uma lista de 100 maiores comediantes de stand up, enquanto uma pesquisa no Reino Unido classificou Allen como o terceiro maior comediante.
Em meados da década de 1960, Allen estava escrevendo e dirigindo filmes, o primeiro especializado em comédias pastelão antes de passar para o material dramático influenciado pelo cinema de arte europeu durante os anos 1970. É frequentemente identificado como parte da onda New Hollywood de cineastas de meados dos anos 1960 para final dos anos 1970. Allen muitas vezes protagonizou seus filmes, geralmente na personagem que ele desenvolveu como um standup. Dos seus mais de 40 filmes, alguns dos mais conhecidos são Annie Hall (1977), Manhattan (1979), A Rosa Púrpura do Cairo (1985), Hannah e Suas Irmãs (1986), Bullets Over Broadway (1994), Match Point (2005), Vicky Cristina Barcelona (2008), Meia-noite em Paris (2011) e Blue Jasmine (2013). O crítico de cinema Roger Ebert descreveu Allen como "Um tesouro do cinema".
Allen foi indicado 23 vezes e ganhou quatro Oscars: três de Melhor Roteiro Original e um de Melhor Diretor (Annie Hall). Ele tem mais indicações ao Oscar de roteiro do que qualquer outro roteirista: são dezesseis indicações. Ele ganhou nove BAFTA. Allen apresenta-se regularmente como um clarinetista de jazz em locais pequenos em Manhattan.
Em agosto de 1992, Dylan Farrow, filha da atriz Mia Farrow, com quem Allen teve um relacionamento de 12 anos, afirmou que foi abusada sexualmente por ele, que é seu pai adotivo, quando tinha 7 anos de idade.[1] Em 1993, ele foi inocentado das acusações após 14 meses de investigação do Departamento de Polícia e Serviço Social de Nova York.[2] Em 1 de fevereiro de 2014, no entanto, Dylan publicou uma carta aberta no jornal The New York Times em que reafirmou a acusação.[3]
Biografia
Nascido no dia 1 de dezembro de 1935, Allan Stewart Königsberg desde pequeno já se envolvia no mundo do entretenimento. Aos 15 anos, já como Woody Allen, o jovem começou a escrever para colunas de jornais e programas de rádio. Ao mesmo tempo, frequentava a Universidade de Nova York, mas nunca chegou a se formar. Seu pai, Martin Konigsberg (n. 25 de dezembro de 1900 - m. 13 de janeiro de 2001), foi livreiro e restaurador; sua longevidade permitiu-lhe viver um século.[carece de fontes][4]
Em 1964, Woody já era um respeitável comediante, tanto que um disco chamado Woody Allen, com as gravações de seus shows, foi indicado ao Prêmio Grammy. Sua primeira experiência cinematográfica aconteceu no ano seguinte, quando em uma dessas apresentações conquistou um produtor de cinema que o chamou para escrever e estrelar What's New Pussycat? (no Brasil, O Que é Que Há, Gatinha?, e em Portugal, O Que Há de Novo, Gatinha?) parodiando um filme de James Bond.[5] Como diretor estreou em 1969, com "Um assaltante bem trapalhão", e de lá para cá foram mais de 30 filmes, mantendo uma média de um filme por ano.
O primeiro filme premiado de Woody Allen foi Annie Hall (no Brasil, Noivo Neurótico, Noiva Nervosa, 1977),[6] que recebeu quatro Oscars (três para Allen, de melhor filme, roteiro e direção, e um para Diane Keaton, de melhor atriz).
Apesar de não ter comparecido em nenhuma das cerimônias em que estava concorrendo, Woody conquistou outro prêmio de melhor roteiro original, por Hannah and her Sisters (no Brasil Hannah e suas Irmãs, e, em Portugal, Ana e as Suas Irmãs), e recebeu outras 18 indicações em diversas categorias. Em 2002, no Oscar seguinte aos atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos, Allen finalmente compareceu à cerimônia para fazer uma homenagem à cidade de Nova York.
Nova Iorque é o cenário de praticamente todos os seus filmes e lá é rodado outro clássico do cineasta, Manhattan, que recebeu diversos prêmios e conta com as presenças de Meryl Streep e, novamente, Diane Keaton, com quem teve um relacionamento.
A vida amorosa de Allen sempre deu o que falar à imprensa. Antes da fama, Woody Allen já havia tido dois casamentos e, por consequência, dois divórcios, com Harlene Rosen[7] e Louise Lasser (divorciou-se em 1969).[8] Depois da fama, namorou várias importantes atrizes, que sempre ficavam com os papéis principais de seus filmes, até se firmar com Mia Farrow. Com a atriz teve um relacionamento de 1980 até 1992, quando começou um polêmico relacionamento com Soon Yi, filha adotiva de Mia com Andre Previn, com quem se casou em 1997. Após a separação, Mia afirmou que o diretor havia molestado a outra filha adotiva do casal,[9][10][11]
Fã de Ingmar Bergman, Groucho Marx, Federico Fellini, Cole Porter, Fiódor Dostoiévski e Anton Chekhov, já trabalhou com Carrie Fisher, Michael Caine, Diane Keaton, Max Von Sydow, Madonna, Martin Landau, Gene Wilder, Anjelica Huston, Meryl Streep, Sydney Pollack, Judy Davis, Liam Neeson, Juliette Lewis, Alan Alda, Goldie Hawn, Leonardo DiCaprio, Edward Norton, Drew Barrymore, Julia Roberts, Mira Sorvino, Helena Bonham Carter, Tim Roth, Natalie Portman, Dianne Wiest, Helen Hunt, Charlize Theron, Dan Aykroyd, Danny DeVito, Scarlett Johansson, Penélope Cruz, Cate Blanchett, Owen Wilson, Rachel McAdams, Naomi Watts, Alec Baldwin, entre outros.
Allen também é conhecido por lançar atrizes. Um lançamento de destaque foi Mira Sorvino, que conquistou o Oscar de melhor atriz coadjuvante pelo papel dado a ela por Allen em Mighty Aphrodite (no Brasil, Poderosa Afrodite). Sua atual musa é Emma Stone.
Dirigindo, escrevendo e atuando a maioria de seus filmes, Woody Allen encarna, na maioria das vezes, um judeu nova-iorquino neurótico e fracassado. Com alguns filmes otimistas e outros nem tanto, o cineasta consegue repetir os temas sem parecer repetitivo. Nesta linha, dirigiu filmes como: A Midsummer Night's Sex Comedy (no Brasil, Sonhos Eróticos Numa Noite de Verão; em Portugal, Uma Comédia Sexual numa Noite de Verão), Crimes and Misdemeanors (no Brasil, Crimes e Pecados e, em Portugal, Crimes e Escapadelas), Manhattan Murder Mystery (no Brasil, Um Misterioso Assassinato em Manhattan e, em Portugal, O Misterioso Assassínio em Manhattan), Everyone Says I Love You (no Brasil, Todos Dizem Eu te Amo e, em Portugal, Toda a Gente Diz que te Amo), Deconstructing Harry (Desconstruindo Harry, no Brasil, e As Faces de Harry), em Portugal, Bullets over Broadway (no Brasil, Tiros na Broadway e, em Portugal, Balas sobre a Broadway), The Purple Rose of Cairo (A Rosa Púrpura do Cairo), além dos já supracitados.
Em 2000, iniciou um contrato com a DreamWorks que correspondeu ao que a crítica julgou ser sua pior fase. Apesar de realizar Small Time Crooks (br: Trapaceiros; pt: Vigaristas de Bairro), The Curse of Jade Scorpion (br: O Escorpião de Jade; pt: A Maldição do Escorpião de Jade), Hollywood Ending (br: Dirigindo no Escuro) e Anything Else (br: Igual a Tudo na Vida; pt: A Vida e Tudo o Mais) nessa fase, Allen nunca chegou a ser brilhante. O próprio Woody declara que The Curse of Jade Scorpion é um dos piores filmes de sua carreira, e que estava horrível no papel de C.W. Briggs e que só o fez porque não arranjou ninguém ideal.
Depois do fim de seu contrato com a empresa de Steven Spielberg, Allen decidiu reatar o namoro com o drama. Primeiro veio a aproximação com o gênero, com o Melinda e Melinda, seguido de Match Point, que foi o primeiro drama do cineasta em 16 anos, que arrebatou muitos elogios da crítica. O longa recebeu quatro indicações ao Globo de Ouro, inclusive o de melhor filme de drama, e uma indicação ao Oscar de melhor roteiro original. Match Point marca ainda por ser o primeiro filme de Allen passado em Londres e também o primeiro com a atriz Scarlett Johansson. O diretor retornou à comédia em seu projeto seguinte, Scoop, também com Scarlett.
Em 2008, lançou o filme Cassandra's Dream (O Sonho de Cassandra), um filme sobre dois irmãos com problemas de dinheiro que são contratados pelo seu tio milionário para assassinarem um inimigo dele. Foi um filme muito mal recebido pela crítica e considerado dos piores de Woody Allen. O realizador não atua neste filme.
Em 2008, realizou o filme Vicky Cristina Barcelona, também com Scarlett Johansson.
Além de comediante, diretor, roteirista e ator de cinema, Woody Allen toca clarinete semanalmente num bar de Nova Iorque. Sua ligação com a música, principalmente com o Jazz, pode ser conferida em todos os seus filmes, dos quais é responsável também pela escolha da trilha sonora. Em 2002 participou, pela primeira vez, do Festival de Cannes, onde ganhou uma Palma de Ouro pelo conjunto de sua obra.
Woody Allen se descreve da seguinte maneira "As pessoas sempre se enganam em duas coisas sobre mim: pensam que sou um intelectual (porque uso óculos) e que sou um artista (porque meus filmes sempre perdem dinheiro)".
Lista de obras
Cinema
- What's New, Pussycat? (1965)
- What's Up Tiger Lily? (1966)
- Casino Royale (1967)
- Don't Drink the Water (1969)
- Take the Money and Run (1969)
- Bananas (1971)
- Play it Again, Sam (1972)
- Everything You Always Wanted to Know About Sex (1972)
- Sleeper (1973)
- Love and Death (1975)
- The Front (1976)
- Annie Hall (1977)
- Interiors (1978)
- Manhattan (1979)
- Stardust Memories (1980)
- A Midsummer Night's Sex Comedy (1982)
- Zelig (1983)
- Broadway Danny Rose (1984)
- The Purple Rose of Cairo (1985)
- Hannah and Her Sisters (1986)
- King Lear (1987)
- Radio Days (1987)
- September (1987)
- Another Woman (1988)
- New York Stories (ep. "Oedipus wreck") (1989)
- Crimes and Misdemeanors (1989)
- Alice (1990)
- Scenes from a Mall (1991)
- Shadows and Fog (1991)
- Husbands and Wives (1992)
- Manhattan Murder Mystery (1993)
- Bullets over Broadway (1994)
- Mighty Aphrodite (1995)
- Everyone Says I Love You (1996)
- Deconstructing Harry (1997)
- Celebrity (1998)
- Sweet and Lowdown (1999)
- Small Time Crooks (2000)
- The Curse of Jade Scorpion (2001)
- Hollywood Ending (2002)
- Anything Else (2003)
- Melinda and Melinda (2004)
- Match Point (2005)
- Scoop (2006)
- Cassandra's Dream (2007)
- Vicky Cristina Barcelona (2008)
- Whatever Works (2009)
- You Will Meet a Tall Dark Stranger (2010)
- Midnight in Paris (2011)
- To Rome with Love (2012)
- Blue Jasmine (2013)
- Magic in the Moonlight (2014)
- Irrational Man (2015)
- Café Society (2016)
- Wonder Wheel (2017)
- A Rainy Day in New York (2019)
Literatura
- 1967 – Don't drink the water: A comedy in two acts
- 1969 – Play it again Sam
- 1971 – Getting Even (Publicado no Brasil como "Cuca Fundida")
- 1975 – God: a comedy in one act
- 1975 – Without Feathers (Sem penas) (Publicado no Brasil como "Sem Plumas")
- 1980 – Side Effects (Efeitos Secundários) (Publicado no Brasil como "Que Loucura!")
- 1986 – Lunatic's Tale
- 1992 – Prosa Completa de Woody Allen (junção de Sem Penas, Para acabar de vez com a cultura e Efeitos Secundários)
- 2003 – Riverside Drive / Old Saybrook / Central Park West (três peças de um ato) (Publicado no Brasil como "Adultérios")
- 2005 – Writer's Block: Two one act plays
- 2005 – A second hand memory (a drama in two acts)
- 2007 – Mere Anarchy (Pura anarquia)
- 2020 - Apropos of Nothing
Teatro
Ano | Trabalho | Crédito |
---|---|---|
1960 | From A to Z | Escritor |
1966 | Don't Drink the Water | Escritor |
1969 | Play It Again, Sam | Escritor, Ator (Allan Felix) |
1975 | God | Escritor |
Death | Escritor | |
1981 | The Floating Light Bulb | Escritor |
1995 | Central Park West | Escritor |
2003 | Old Saybrook | Escritor, Diretor |
Riverside Drive | Escritor, Diretor | |
2004 | A Second Hand Memory | Escritor, Diretor |
2011 | Honeymoon Motel | Escritor |
2013 | Bullets Over Broadway | Escritor |
Prêmios e indicações
Referências
- ↑ «Filha adotiva de Woody Allen diz que foi abusada sexualmente pelo diretor». Universo Online. Celebridades.uol.com.br
- ↑ "Perez-Pena", "Richard" (26 de outubro de 1993). «Agency Drops Abuse Inquiry in Allen Case». "The New York Times". Consultado em 11 de março de 2018
- ↑ «Filha adotiva de Woody Allen diz que foi abusada sexualmente pelo diretor». Universo Online. Celebridades.uol.com.br
- ↑ «Martin Konigsberg». IMDb (em inglês). Consultado em 24 de abril de 2021
- ↑ Markus Nornes (2007). Cinema babel: translating global cinema (em inglês). [S.l.]: Minnesota Press. p. 269. ISBN 978-0-8166-5042-2
- ↑ «Io e Annie» (em inglês). O filme arrecadou 38.251.425 de dólares. Mojo Box Office. Consultado em 10 de setembro de 2011
- ↑ Robert E. Kapsis, Kathie Coblentz (2006). Woody Allen: interviews, pag XXIV (em inglês). [S.l.]: Univ. Press of Mississippi. ISBN 978-1-57806-793-0
- ↑ Sander H. Lee (2002). Eighteen Woody Allen films analyzed: anguish, God and existentialism (em inglês). [S.l.]: McFarland. p. 23. ISBN 978-0-7864-1319-5
- ↑ «Mia farrow e filho ironizam homenagem a Woody Allen no Globo de Ouro». Universo Online. Cinema.uol.com.br
- ↑ «Globo de ouro - Mia e Ronan Farrow ironizam homenagem a Woody Allen». Veja. Veja.abril.com.br
- ↑ «Woody Allen: 'A cultura do cancelamento é estúpida e risível'». VEJA. Consultado em 18 de fevereiro de 2022
Ligações externas
- «Site oficial» (em inglês)
- «Woody Allen no Cineblog». www.cineblog.com.br
- «Woody Allen - Para Roma com Amor». www.ruadebaixo.com
- Woody Allen no AdoroCinema
- «Woody Allen Web» (em espanhol)
- Woody Allen. no IMDb.
- Nascidos em 1935
- Homens
- Premiados com Óscar de melhor realização
- Woody Allen
- Cineastas dos Estados Unidos
- Roteiristas dos Estados Unidos
- Norte-americanos de ascendência russa
- Judeus dos Estados Unidos
- Ateus dos Estados Unidos
- Clarinetistas de jazz
- Judeus ateus
- BAFTA de melhor realização
- Cineastas premiados no Festival de Berlim
- Cineastas premiados no Festival de Veneza
- Premiados com o Oscar de melhor roteiro original
- Roteiristas premiados com o Independent Spirit
- Naturais de Nova Iorque (cidade)
- Globo de Ouro de melhor roteiro
- Atores dos Estados Unidos
- Clarinetistas dos Estados Unidos
- Prémio Cecil B. DeMille
- César de melhor filme estrangeiro
- BAFTA de melhor roteiro original
- Critics' Choice de melhor roteiro
- Leão de Ouro de carreira
- Leão de Prata de relevante contribuição artística
- BAFTA Fellowship Award
- Prémio Princesa de Astúrias de Artes
- Prémio Bodil de melhor filme americano
- Roteiristas premiados com o London Film Critics Circle
- Palma de Ouro honorária de realização