Saltar para o conteúdo

Usuário(a):Cignenoire/Testes: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 212: Linha 212:
|-style=background:#efefef;
|-style=background:#efefef;
| 1971
| 1971
| ''Demônios''
| ''[[Shura (film)|Demons]]'' (A.K.A. ''Pandemonium'')
| 修羅
| 修羅
| ''Shura''
| ''Shura''
| The title ''Shura'' refers to [[Asura (Buddhism)|Asuras]].
| O título ''Shura'' se refere a [[Asura (Budismo)|Asuras]].
|-
|-
| 1973
| 1973
Linha 240: Linha 240:
|-
|-
| 1955
| 1955
| ''[[Ginrin|Bicycle]]''
| ''Bicicleta''
| 銀輪
| 銀輪
| ''Ginrin''
| ''Ginrin''

Revisão das 20h56min de 16 de abril de 2020

Projetos atuais
Fila
Listas
Concluídos
  • Simbolismo

Edições gerais

Estrada da Provença à noite, Vincent van Gogh, Museu Kröller-Müller
No Moulin Rouge: Duas mulheres valsando, Henri de Toulouse-Lautrec
As banhistas, 1898–1905, Cézanne
Espírito dos mortos observando, Gauguin
As modelos, Georges Seurat
O Grito de Edvard Munch, 1893
Klimt vestindo uma bata azul por Egon Schiele, 1913
Quadrado negro de Kasimir Malevich, 1915
Marcel Duchamp, Fonte, 1917. Fotografia de Alfred Stieglitz
Wassily Kandinsky, Sobre o branco II, 1923
Papel de parede de "Alcachofra", de John Henry Dearle para William Morris & Co., 1897 (Victoria and Albert Museum).
La Danseuse jaune (1912) de Alexis Mérodack-Jeanneau (1873-1919). Musée des Beaux-Arts d'Angers.

Arte Moderna é um termo que se refere às expressões artísticas surgidas no final do século XIX, que se estenderam até metade do século XX;[nota 1][1][2] isto é, inclui toda a expressão artística produzida durante o período que se estende dos anos 1860 aos anos 1970, e abarca ainda os estilos e filosofia da arte desenvolvidos no decorrer daquela era.[3] Usualmente o termo é associado à queda das tradições do passado, que cederam lugar ao espírito de experimentação.[4] Os artistas modernos desenvolveram experimentações através de ideias revigorantes sobre a natureza dos materiais e as funções da arte. Tem-se como epíteto do moderno artístico a tendência de desvincular-se do narrativo, característica das artes tradicionais, e partir em direção à abstração.

A arte moderna se inicia com uma herança estética deixada por pintores como Vincent van Gogh, Paul Cézanne, Paul Gauguin, Georges Seurat e Henri de Toulouse-Lautrec, essenciais para a trajetória deste novo pensamento; nos primórdios do século XX, Henri Matisse e outros jovens artistas incluindo os pré-cubistas Georges Braque, André Derain, Raoul Dufy, Jean Metzinger e Maurice de Vlaminck revolucionam o universo artístico de Paris por intermédio do selvagem, do multi-colorido, expressivas paisagens e figuras que os críticos batizaram de Fauvismo. As duas versões da pintura A Dança significaram um divisor de águas para a carreira de Matisse e da pintura moderna.[5] Esta obra transmitia a fascinação de Matisse pela arte primitiva: a cor intensa e cálida das figuras em contraposição ao azul e verde frios do fundo, e a sucessão rítmica do nu, fazem transbordar as emoções de liberação hedonista.

Inicialmente influenciado por Toulouse-Lautrec, Gauguin e outras almas inventivas do século XIX, Pablo Picasso criou as suas primeiras pinturas cubistas baseando-se no ideário de Cézanne de que toda representação da natureza poderia ser transposta pelos três sólidos: cubo, esfera e cone; com Les Demoiselles d'Avignon (1907), Picasso criou decididamente uma pintura nova e ousada onde está representa a cena de um bordel e cinco mulheres, destacando as invenções cubistas de seu autor. O Cubismo analítico começa então a ser trabalhado conjuntamente por Picasso e Georges Braque, sendo precedido pelo cubismo sintético, a primeira manifestação evidente do movimento, desenvolvido por Braque, Picasso, Fernand Léger, Juan Gris, Albert Gleizes, Marcel Duchamp e entre outros nos anos 1920. Este cubismo é caracterizado pela introdução de distintas texturas, superfícies, colagens, papier collé e uma ampla variedade de materiais mesclados. Na arte moderna vê-se a influência da Revolução Industrial, das máquinas a vapor, do aumento das velocidades, da fotografia, do cinema, do avião, do estudo da mente entre outros elementos que contribuíram para a mudança do pensamento e das atitudes. A noção de moderno está intrinsecamente relacionada ao modernismo em si.[6]

Como resultado, os principais movimentos artísticos voltaram-se para três correntes:[1]

Considerado a priori como uma iniciativa eminentemente europeia, a arte moderna foi introduzida na América durante a I Guerra Mundial, quando um número de artistas de Montmartre e Montparnasse bairros de Paris, França fugiram do conflito. Francis Picabia (18791954), foi o responsável por trazê-la para a cidade de Nova York.

Grupos e movimentos

(Listados em ordem cronologia.)

Século XIX

Século XX (antes da Primeira Guerra Mundial)

Primeira Guerra até Segunda Guerra Mundial

Depois da Segunda Guerra

Notas

[nota 1] ^ Embora alguns artistas tenham avançado com práticas modernistas pelas décadas dos anos sessenta e setenta, considera-se o término da segunda guerra mundial como o declínio da arte moderna propriamente dita, tendo sido seus ideais gradativamente sobrepostos pelos anseios da arte contemporânea. É possível encontrar autores que prefiram o termo pós-modernidade.[2]

Referências

  1. a b Dempsey, Amy. Estilos, escolas e movimentos: Guia enciclopédico da arte moderna. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
  2. a b Enciclopédia Itaú Cultural: Arte Moderna, acessado em 5 de abril de 2008
  3. Atkins 1990, p. 102.
  4. Gombrich 1958, p. 419.
  5. Russell T. Clement. Four French Symbolists. Greenwood Press, 1996. Page 114.
  6. "One way of understanding the relation of the terms 'modern,' 'modernity,' and 'modernism' is that aesthetic modernism is a form of art characteristic of high or actualized late modernity, that is, of that period in which social, economic, and cultural life in the widest sense [was] revolutionized by modernity ... [this means] that modernist art is scarcely thinkable outside the context of the modernized society of the late nineteenth and twentieth centuries. Social modernity is the home of modernist art, even where that art rebels against it." Cahoone 1996, p. 13.
  7. David Lander "Fifties Furniture: The Side Table as Sculpture," American Heritage, Nov./Dec. 2006.

Ver também

Ligações externas

Toshio Matsumoto

Toshio Matsumoto (松本 俊夫 Matsumoto Toshio?) (25 de março de 1932 – 12 de abril de 2017) foi um diretor japonês de cinema e artista de vídeo.

Biografia

Matsumoto nasceu em Nagoya, Aichi, Japão e graduou-se pela Universidade de Tóquio em 1955. O seu primeiro curta-metragem foi Ginrin, realizado ainda em 1955. A sua obra audiovisual mais célebre é O Funeral das Rosas (Bara no soretsu). O filme foi largamente inspirado no Édipo Rei, e põe em cena a história de uma jovem travesti na Tóquio dos anos 1960.

Matsumoto publicou vários livros sobre fotografa; foi professor e decano das Artes na Universidade de Arte e Design de Kyoto; o realizador de cinema foi também presidente da Sociedade Japonesa de Artes e Ciências, tendo lecionado, no início dos anos 1980, Kyushu Geijutsu Koka Daigaku.

O diretor viveu em Tóquio até o seu falecimento em 12 de abril de 2017.[1][2]

Filmografia

Principais obras

Ano Título em português Título em japonês Romaji Notas
1969 Funeral Parade of Roses 薔薇の葬列 Bara no Souretsu
1971 Demônios 修羅 Shura O título Shura se refere a Asuras.
1973 War at the Age of Sixteen 十六歳の戦争 Juuroku-sai no Sensou
1988 Dogura Magura ドグラ・マグラ Dogura Magura

Curtas e documentários experimentais

Ano Título em português Título em japonês Romaji Duração
1955 Bicicleta 銀輪 Ginrin 10 min
1956 Senkan 潜凾 Senkan 20 min
1959 Haru wo Yobukora 春を呼ぶ子ら Haru wo Yobukora 20 min
1959 300 Ton Trailer 300トン・トレーラー 300 Ton Trailer 25 min
1959 US-Japan Security Treaty 安保条約 Anbojouyaku 18 min
1960 Long White Line of Record 白い長い線の記録 Shiroi Nagai Sen no Kiroku 13 min
1961 The Weavers of Nishijin 西陣 Nishijin 26 min
1963 The Song of Stone 石の詩 Ishi no Uta 25 min
1967 Mothers 母たち Haha-tachi 40 min
1968 For the Damaged Right Eye (A.K.A. For My Crushed Right Eye) つぶれかかった右眼のために Tsuburekakatta migime no tame ni 13 min
1969 Extasis エクスタシス Extasis[3] 10 min
1971 Metastasis メタスタシス 新陳代謝 Metastasis: Shinchintaisha 8 min
1972 Autonomy オートノミー 自律性 Autonomy: Jiritsusei 12 min
1972 Expansion エクスパンション 拡張 Expansion: Kakuchou 14 min
1973 Mona Lisa モナ・リザ Mona Lisa 3 min
1974 Fly フライ 飛ぶ Fly: Tobu 9 min
1974 Andy Warhol: Re-reproduction アンディ・ウォーホル:複々製 Andi Uohoru: Fukubukusei 23 min
1975 Everything Visible Is Empty 色即是空 Shiki soku zekuu 8 min
1975 Young Girl 青女 Aoonna 30 min
1975 Phantom ファントム 幻妄 Phantom 10 min
1975 Atman アートマン Atman 11 min
1976 Kite Tako 30 min
1977 Black Hole ブラックホール Black Hole 3 min
1978 Enigma エニグマ 謎 Enigma: Nazo 3 min
1979 White Hole ホワイトホール White Hole 7 min
1980 Ki or Breathing 気 Breathing Ki - Breathing 30 min
1981 Connection コネクション Connection 10 min
1982 Votive Picture 絵馬 Euma 30 min
1982 Relation リレーション 関係 Relation: Kankei 10 min
1982 Shift シフト 断層 Shift: Dansou 9 min
1983 Formation フォーメイション 形成 Formation: Keisei 9 min
1984 WAVE WAVE WAVE 7 min
1984 Delay Exposure ディレイ・エクスポージャー Delay Exposure 3 min
1985 EE Control EEコントロール EE Control 3 min
1985 Vibration バイブレーション Vibration 3 min
1985 Sway 揺らぎ スウェイ Yuragi: Sway 8 min
1987 Engram エングラム 記憶痕跡 Engram: Kioku konseki 15 min
1989 Trauma トラウマ Trauma 18 min
1990 Sign 気配 Kehai 20 min
1992 Disguise ディシミュレーション 偽装 Dishimyureshon: Gisou 20 min

Outros

Ano Título em português Título em japonês Romaji Tipo
1962 Long Black Shadow of Record 黒い長い影の記録 Kuroi Nagai Kage no Kiroku Radio play.
1964 Uso mo Honto mo Urakara Mireba 嘘もほんとも裏から見れば Uso mo Honto mo Urakara Mireba Theatre play.
1968 Magnetic Scramble マグネチック・スクランブル Magnetic Scramble Video performance.
1969 Projection for an Icon イコンのためのプロジェクション Ikon no tame no projection "Inter-media" piece.
1969 Shadow シャドウ Shadow "Inter-media" piece.
1970 Space Projection Ako スペース・プロジェクション・アコ Space Projection Ako "Inter-media" piece.
1974 Mona Lisa for Multi-video マルチビデオのためのモナ・リザ Multivideo no tame no Mona Lisa Video installation for 10 screens.
1974 Morning Dew モーニング・デュー(あさつゆ) Asa tsuyu "Inter-media" piece.
1975 Total Theatre トータルシアター・葵の上 Total Theatre "Inter-media" piece.
1976 Yuuterasu, shikyuu ユーテラス、子宮 Yuuterasu, shikyuu Media piece.
1979 Aquarium 水族館 Suizokukan Video installation for 3 screens, a water tank and fish.
1980 Cosmic Relation コズミック・リレーション Cosmic Relation Images for mobile 3D screen.
1986 Multiconnection マルチ・コネクション Multiconnection Installation for 1 16 mm camera and 4 screens.
1986 Articulation アーティキュレーション 文節 Articulation: Bunsetsu Installation for 6 screens and 1 camera.
1989 Luminous Globe ルミナス・グローブ Luminous Globe Installation for a spherical screen and a torus rear screen.
1990 Legend of Urando ウランド伝説 Urando Densetsu Media theatre for 2 HDTV and a laser.
1992 Trap of Narratology ナラトロジーの罠 Narratology no wana Installation for 23 screens, rotating camera platform, a camera and a sand screen.

Bibliografia

Referências

  1. William (14 de abril de 2017). «Pioneering film director Toshio Matsumoto dies». Japan Trends (em inglês) 
  2. Boscarol, Matteo (April 14, 2017). «Addio Toshio Matsumoto, la libertà del cinema». il manifesto (em italiano). Consultado em 14 de abril de 2017  Verifique data em: |data= (ajuda)
  3. Matsumoto, Toshio (8 de setembro de 2016). «Ecstasis». YouTube. Consultado em 13 de fevereiro de 2018 

Ligações externas

New Queer Cinema

El New Queer Cinema es un movimiento cinematográfico nacido dentro del cine independiente de EE. UU. a principios de los años 90. Los directores de este movimiento se caracterizaron por su aproximación a la cultura queer y su cine pretendía ser un revulsivo frente a las películas que buscaban dar imágenes edulcoradas de la homosexualidad, tales como Maurice (James Ivory, 1987), El banquete de boda (Ang Lee, 1993) o Philadelphia (Jonathan Demme, 1993).

La expresión New Queer Cinema fue utilizada por primera vez por la periodista B. Rudy Rich en un artículo publicado en 1992 en la revista británica Sight & Sound. En dicho artículo se analizaba la numerosa presencia de películas con temática homosexual en los festivales de cine del año anterior. Algunos de estos films fueron Young Soul Rebels (Isaac Julien, 1991), Poison (Todd Haynes, 1990), 1992) y Swoon (Tom Kalin, 1992).

Esta generación de cineastas destacó por el carácter radical de sus películas y por su forma de tratar las identidades sexuales, que desafiaban tanto el statu quo heterosexual, como la promoción de imágenes positivas de la homosexualidad que reivindicaba el movimiento LGBT. Estos directores no pretendían hacer un cine de buenos y malos o que sus personajes dieran buen ejemplo de la homosexualidad, sino poder reflejar la diferencia sexual sin autocensura y alejarse de las convenciones heterosexuales aplicadas al cine gay.

Una de las causas del carácter rebelde de estos realizadores fue que comenzaron a dirigir películas cuando la comunidad gay todavía estaba conmocionada por el impacto del sida y el neoconservadurismo promovido por Ronald Reagan, George H.W. Bush y Margaret Thatcher aún estaba vigente.

También contaron con productoras propias como Killer Films, dirigida por Christine Vachon, que produjo los debuts de Haynes y Kalin y la posterior Boys Don't Cry (Kimberly Peirce, 1999). Otra productora cinematográfica destacable es Andrea Sperling, quien produjo The Hours and the Times y todas las películas de Gregg Araki; actualmente produce entre otros, los films de la directora Jamie Babbit como But I'm a Cheerleader (1999).

Diretores

Influência posterior

Con la excepción de Gregg Araki, quien sigue fiel al estilo de sus primeras películas, los realizadores del New Queer Cinema dejaron de hacer cine o ampliaron y suavizaron su discurso, como es el caso de Gus Van Sant o Todd Haynes. Pero la influencia del movimiento se puede rastrar en otros directores posteriores como John Cameron Mitchell o en películas como Johns (Scott Silver, 1996) o The Fluffer (Richard Glatzer y Wash West, 2001)

Ver também