Usuário(a):Cignenoire/Testes: diferenças entre revisões
Linha 212: | Linha 212: | ||
|-style=background:#efefef; |
|-style=background:#efefef; |
||
| 1971 |
| 1971 |
||
| ''Demônios'' |
|||
| ''[[Shura (film)|Demons]]'' (A.K.A. ''Pandemonium'') |
|||
| 修羅 |
| 修羅 |
||
| ''Shura'' |
| ''Shura'' |
||
| |
| O título ''Shura'' se refere a [[Asura (Budismo)|Asuras]]. |
||
|- |
|- |
||
| 1973 |
| 1973 |
||
Linha 240: | Linha 240: | ||
|- |
|- |
||
| 1955 |
| 1955 |
||
| '' |
| ''Bicicleta'' |
||
| 銀輪 |
| 銀輪 |
||
| ''Ginrin'' |
| ''Ginrin'' |
Revisão das 20h56min de 16 de abril de 2020
Projetos atuais |
- Charles Baudelaire
- Arthur Rimbaud
- Sylvia Plath
- Antonin Artaud
- Fauvismo
- Existencialismo
- Nova Objetividade
Fila |
Listas |
- em espera / Lista de mulheres artistas do século XX / Completar artigos
Concluídos |
- Simbolismo
Edições gerais
Arte Moderna é um termo que se refere às expressões artísticas surgidas no final do século XIX, que se estenderam até metade do século XX;[nota 1][1][2] isto é, inclui toda a expressão artística produzida durante o período que se estende dos anos 1860 aos anos 1970, e abarca ainda os estilos e filosofia da arte desenvolvidos no decorrer daquela era.[3] Usualmente o termo é associado à queda das tradições do passado, que cederam lugar ao espírito de experimentação.[4] Os artistas modernos desenvolveram experimentações através de ideias revigorantes sobre a natureza dos materiais e as funções da arte. Tem-se como epíteto do moderno artístico a tendência de desvincular-se do narrativo, característica das artes tradicionais, e partir em direção à abstração.
A arte moderna se inicia com uma herança estética deixada por pintores como Vincent van Gogh, Paul Cézanne, Paul Gauguin, Georges Seurat e Henri de Toulouse-Lautrec, essenciais para a trajetória deste novo pensamento; nos primórdios do século XX, Henri Matisse e outros jovens artistas incluindo os pré-cubistas Georges Braque, André Derain, Raoul Dufy, Jean Metzinger e Maurice de Vlaminck revolucionam o universo artístico de Paris por intermédio do selvagem, do multi-colorido, expressivas paisagens e figuras que os críticos batizaram de Fauvismo. As duas versões da pintura A Dança significaram um divisor de águas para a carreira de Matisse e da pintura moderna.[5] Esta obra transmitia a fascinação de Matisse pela arte primitiva: a cor intensa e cálida das figuras em contraposição ao azul e verde frios do fundo, e a sucessão rítmica do nu, fazem transbordar as emoções de liberação hedonista.
Inicialmente influenciado por Toulouse-Lautrec, Gauguin e outras almas inventivas do século XIX, Pablo Picasso criou as suas primeiras pinturas cubistas baseando-se no ideário de Cézanne de que toda representação da natureza poderia ser transposta pelos três sólidos: cubo, esfera e cone; com Les Demoiselles d'Avignon (1907), Picasso criou decididamente uma pintura nova e ousada onde está representa a cena de um bordel e cinco mulheres, destacando as invenções cubistas de seu autor. O Cubismo analítico começa então a ser trabalhado conjuntamente por Picasso e Georges Braque, sendo precedido pelo cubismo sintético, a primeira manifestação evidente do movimento, desenvolvido por Braque, Picasso, Fernand Léger, Juan Gris, Albert Gleizes, Marcel Duchamp e entre outros nos anos 1920. Este cubismo é caracterizado pela introdução de distintas texturas, superfícies, colagens, papier collé e uma ampla variedade de materiais mesclados. Na arte moderna vê-se a influência da Revolução Industrial, das máquinas a vapor, do aumento das velocidades, da fotografia, do cinema, do avião, do estudo da mente entre outros elementos que contribuíram para a mudança do pensamento e das atitudes. A noção de moderno está intrinsecamente relacionada ao modernismo em si.[6]
Como resultado, os principais movimentos artísticos voltaram-se para três correntes:[1]
- Estilo: os artistas buscaram o rompimento das regras na busca de um novo estilo capaz de expressar a vida moderna. Os movimentos mais destacados são: Fauvismo, Futurismo, Cubismo, Escola de Paris, Neoplasticismo entre outros.
- Mente: artistas experimentalistas declararam que o objetivo da arte não era o da simples representação do visível, mas a expressão interior da emoção e da sensibilidade. Os movimentos mais destacados são: Simbolismo, Expressionismo, Suprematismo, Dadaísmo, Surrealismo entre outros.
- Função: designers, ilustradores e arquitetos passaram a se preocupar com a funcionalidade da arte, sem o descuido da forma, sendo o modo de vida das pessoas a maior preocupação. Os movimentos mais destacados são: Arts & crafts, Art Noveau, Construtivismo, Bauhaus, De Stijl, Arte Deco, Estilo internacional entre outros.
Considerado a priori como uma iniciativa eminentemente europeia, a arte moderna foi introduzida na América durante a I Guerra Mundial, quando um número de artistas de Montmartre e Montparnasse bairros de Paris, França fugiram do conflito. Francis Picabia (1879–1954), foi o responsável por trazê-la para a cidade de Nova York.
Grupos e movimentos
(Listados em ordem cronologia.)
Século XIX
- Romantismo – Francisco de Goya, J. M. W. Turner, Eugène Delacroix
- Realismo – Gustave Courbet, Camille Corot, Jean-François Millet, Rosa Bonheur
- Pre-Raphaelites – William Holman Hunt, John Everett Millais, Dante Gabriel Rossetti
- Macchiaioli – Giovanni Fattori, Silvestro Lega, Telemaco Signorini
- Impressionismo – Frédéric Bazille, Gustave Caillebotte, Mary Cassatt, Edgar Degas, Armand Guillaumin, Édouard Manet, Claude Monet, Berthe Morisot, Pierre-Auguste Renoir, Camille Pissarro, Alfred Sisley
- Pós-impressionismo – Georges Seurat, Paul Cézanne, Paul Gauguin, Vincent van Gogh, Henri de Toulouse-Lautrec, Henri Rousseau, Henri-Jean Guillaume Martin, Albert Lebourg, Robert Antoine Pinchon
- Pontilhismo – Georges Seurat, Paul Signac, Maximilien Luce, Henri-Edmond Cross
- Divisionismo – Gaetano Previati, Giovanni Segantini, Pellizza da Volpedo
- Simbolismo – Gustave Moreau, Odilon Redon, Edvard Munch, James Whistler, James Ensor
- Les Nabis – Pierre Bonnard, Édouard Vuillard, Félix Vallotton, Maurice Denis, Paul Serusier
- Art Nouveau – Jugendstil, Secession, Modern Style, Modernisme – Aubrey Beardsley, Alphonse Mucha, Gustav Klimt,
- Art Nouveau arquitetura e design – Antoni Gaudí, Otto Wagner, Wiener Werkstätte, Josef Hoffmann, Adolf Loos, Koloman Moser
- Escultores modernistas sculptors – Aristide Maillol, Auguste Rodin
Século XX (antes da Primeira Guerra Mundial)
- Abstracionismo – Francis Picabia, Wassily Kandinsky, František Kupka, Robert Delaunay, Léopold Survage, Piet Mondrian
- Fauvismo – André Derain, Henri Matisse, Maurice de Vlaminck, Georges Braque, Kees van Dongen
- Expressionismo and related – Die Brücke, Der Blaue Reiter – Ernst Ludwig Kirchner, Wassily Kandinsky, Franz Marc, Egon Schiele, Oskar Kokoschka, Emil Nolde, Axel Törneman, Karl Schmidt-Rottluff, Max Pechstein
- Cubismo – Pablo Picasso, Georges Braque, Jean Metzinger, Albert Gleizes, Fernand Léger, Robert Delaunay, Henri Le Fauconnier, Marcel Duchamp, Jacques Villon, Francis Picabia, Juan Gris
- Futurismo – Giacomo Balla, Umberto Boccioni, Carlo Carrà, Gino Severini, Natalia Goncharova, Mikhail Larionov
- Orfismo – Robert Delaunay, Sonia Delaunay, František Kupka
- Suprematismo – Kazimir Malevich, Alexander Rodchenko, El Lissitzky
- Synchromism – Stanton MacDonald-Wright, Morgan Russell
- Vorticismo – Wyndham Lewis
- Escultura – Constantin Brâncuși, Joseph Csaky, Alexander Archipenko, Raymond Duchamp-Villon, Jacques Lipchitz, Ossip Zadkine, Henri Laurens, Elie Nadelman, Chaim Gross, Chana Orloff, Jacob Epstein, Gustave Miklos
- Fotografia – Pictorialism, Straight photography
Primeira Guerra até Segunda Guerra Mundial
- Dadaísmo – Jean Arp, Marcel Duchamp, Max Ernst, Francis Picabia, Kurt Schwitters
- Surrealismo – Marc Chagall, René Magritte, Jean Arp, Salvador Dalí, Max Ernst, Giorgio de Chirico, André Masson, Joan Miró
- Pittura Metafisica – Giorgio de Chirico, Carlo Carrà, Giorgio Morandi
- De Stijl – Theo van Doesburg, Piet Mondrian
- Nova Objetividade – Max Beckmann, Otto Dix, George Grosz
- Figurativismo – Henri Matisse, Pierre Bonnard
- Construtivismo – Naum Gabo, Gustav Klutsis, László Moholy-Nagy, El Lissitzky, Kasimir Malevich, Vadim Meller, Alexander Rodchenko, Vladimir Tatlin
- Bauhaus – Wassily Kandinsky, Paul Klee, Josef Albers
- Realismo social – Grant Wood, Walker Evans, Diego Rivera
- Preciosismo – Charles Sheeler, Charles Demuth
- Escultura – Alexander Calder, Alberto Giacometti, Gaston Lachaise, Henry Moore, Pablo Picasso, Julio Gonzalez
Depois da Segunda Guerra
- Figurativismo – Bernard Buffet, Jean Carzou, Maurice Boitel, Daniel du Janerand, Claude-Max Lochu
- Escultura – Henry Moore, David Smith, Tony Smith, Alexander Calder, Isamu Noguchi,[7] Alberto Giacometti, Sir Anthony Caro, Jean Dubuffet, Isaac Witkin, René Iché, Marino Marini, Louise Nevelson, Albert Vrana
- Expressionismo abstrato – Willem de Kooning, Jackson Pollock, Arshile Gorky, Hans Hofmann, Franz Kline, Robert Motherwell, Clyfford Still, Lee Krasner, Joan Mitchell
- Art Brut – Adolf Wölfli, August Natterer, Ferdinand Cheval, Madge Gill, Paul Salvator Goldengreen
- Arte Povera – Jannis Kounellis, Luciano Fabro, Mario Merz, Piero Manzoni, Alighiero Boetti
- Tachismo – Jean Dubuffet, Pierre Soulages, Hans Hartung, Ludwig Merwart
- COBRA – Pierre Alechinsky, Karel Appel, Asger Jorn
- Arte conceptual – Art & Language, Dan Graham, Lawrence Weiner, Bruce Nauman, Daniel Buren, Victor Burgin
- De-collage – Wolf Vostell, Mimmo Rotella
- Neodadaísmo – Robert Rauschenberg, Jasper Johns, John Chamberlain, Joseph Beuys, Lee Bontecou, Edward Kienholz
- Happening – Allan Kaprow, Joseph Beuys, Wolf Vostell, Claes Oldenburg, Jim Dine, Red Grooms, Nam June Paik, Charlotte Moorman, Robert Whitman, Yoko Ono
- Dau Al Set – Joan Brossa, Antoni Tàpies
- Grupo El Paso – Antonio Saura, Pablo Serrano
- Abstracionismo geométrico – Wassily Kandinsky, Kazimir Malevich, Nadir Afonso, Manlio Rho, Mario Radice, Mino Argento, Adam Szentpétery
- Hard-edge – John McLaughlin, Ellsworth Kelly, Frank Stella, Al Held, Ronald Davis
- Arte cinética – George Rickey, Getulio Alviani
- Land art – Christo, Richard Long, Robert Smithson, Michael Heizer
- Les Automatistes – Claude Gauvreau, Jean-Paul Riopelle, Pierre Gauvreau, Fernand Leduc, Jean-Paul Mousseau, Marcelle Ferron
- Minimalismo – Sol LeWitt, Donald Judd, Dan Flavin, Richard Serra, Agnes Martin
- Pós-minimalismo – Eva Hesse, Bruce Nauman, Lynda Benglis
- Abstracionismo lírico – Ronnie Landfield, Sam Gilliam, Larry Zox, Dan Christensen, Natvar Bhavsar, Larry Poons
- Neo-figurativismo – Fernando Botero, Antonio Berni
- Neoexpressionismo – Georg Baselitz, Anselm Kiefer, Jörg Immendorff, Jean-Michel Basquiat
- Transavanguardia – Francesco Clemente, Mimmo Paladino, Sandro Chia, Enzo Cucchi
- Figuração livre – Hervé Di Rosa, François Boisrond, Robert Combas
- Nouveau réalisme – Yves Klein, Pierre Restany, Arman
- Op art – Victor Vasarely, Bridget Riley, Richard Anuszkiewicz, Jeffrey Steele
- Arte bruta – Howard Finster, Grandma Moses, Bob Justin
- Fotorrealismo – Audrey Flack, Chuck Close, Duane Hanson, Richard Estes, Malcolm Morley
- Pop art – Richard Hamilton, Robert Indiana, Jasper Johns, Roy Lichtenstein, Robert Rauschenberg, Andy Warhol, Ed Ruscha, David Hockney
- Pós-guerra Arte figurativa europeia – Lucian Freud, Francis Bacon, Frank Auerbach, Gerhard Richter
- Nova Pintura Europeia – Luc Tuymans, Marlene Dumas, Neo Rauch, Bracha Ettinger, Michaël Borremans, Chris Ofili
- [[]] – Frank Stella, Kenneth Noland, Ron Davis, Robert Mangold.
- Soviet art – Aleksandr Deyneka, Aleksandr Gerasimov, Ilya Kabakov, Komar & Melamid, Alexandr Zhdanov, Leonid Sokov
- Espacialismo – Lucio Fontana
- Videoarte – Nam June Paik, Wolf Vostell, Joseph Beuys, Bill Viola, Hans Breder
- Arte visionária – Ernst Fuchs, Paul Laffoley, Michael Bowen
Notas
- [nota 1] ^ Embora alguns artistas tenham avançado com práticas modernistas pelas décadas dos anos sessenta e setenta, considera-se o término da segunda guerra mundial como o declínio da arte moderna propriamente dita, tendo sido seus ideais gradativamente sobrepostos pelos anseios da arte contemporânea. É possível encontrar autores que prefiram o termo pós-modernidade.[2]
Referências
- ↑ a b Dempsey, Amy. Estilos, escolas e movimentos: Guia enciclopédico da arte moderna. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
- ↑ a b Enciclopédia Itaú Cultural: Arte Moderna, acessado em 5 de abril de 2008
- ↑ Atkins 1990, p. 102.
- ↑ Gombrich 1958, p. 419.
- ↑ Russell T. Clement. Four French Symbolists. Greenwood Press, 1996. Page 114.
- ↑ "One way of understanding the relation of the terms 'modern,' 'modernity,' and 'modernism' is that aesthetic modernism is a form of art characteristic of high or actualized late modernity, that is, of that period in which social, economic, and cultural life in the widest sense [was] revolutionized by modernity ... [this means] that modernist art is scarcely thinkable outside the context of the modernized society of the late nineteenth and twentieth centuries. Social modernity is the home of modernist art, even where that art rebels against it." Cahoone 1996, p. 13.
- ↑ David Lander "Fifties Furniture: The Side Table as Sculpture," American Heritage, Nov./Dec. 2006.
Ver também
Ligações externas
- Verbete Britannica on line acesso 7 de abril de 2014
- «MAM: Arte Moderna em São Paulo»
- «Artigo: A Arte Moderna no Brasil e o seu processo de institucionalização»
- «MOMA: Arte Moderna em Nova Yorke»
- «Guggenheim Bilbao: Arte Moderna na Espanha»
- «Das Pinakothek Munich: Arte Moderna na Alemanha»
Toshio Matsumoto
Toshio Matsumoto (松本 俊夫 Matsumoto Toshio?) (25 de março de 1932 – 12 de abril de 2017) foi um diretor japonês de cinema e artista de vídeo.
Biografia
Matsumoto nasceu em Nagoya, Aichi, Japão e graduou-se pela Universidade de Tóquio em 1955. O seu primeiro curta-metragem foi Ginrin, realizado ainda em 1955. A sua obra audiovisual mais célebre é O Funeral das Rosas (Bara no soretsu). O filme foi largamente inspirado no Édipo Rei, e põe em cena a história de uma jovem travesti na Tóquio dos anos 1960.
Matsumoto publicou vários livros sobre fotografa; foi professor e decano das Artes na Universidade de Arte e Design de Kyoto; o realizador de cinema foi também presidente da Sociedade Japonesa de Artes e Ciências, tendo lecionado, no início dos anos 1980, Kyushu Geijutsu Koka Daigaku.
O diretor viveu em Tóquio até o seu falecimento em 12 de abril de 2017.[1][2]
Filmografia
Principais obras
Ano | Título em português | Título em japonês | Romaji | Notas |
---|---|---|---|---|
1969 | Funeral Parade of Roses | 薔薇の葬列 | Bara no Souretsu | |
1971 | Demônios | 修羅 | Shura | O título Shura se refere a Asuras. |
1973 | War at the Age of Sixteen | 十六歳の戦争 | Juuroku-sai no Sensou | |
1988 | Dogura Magura | ドグラ・マグラ | Dogura Magura |
Curtas e documentários experimentais
Ano | Título em português | Título em japonês | Romaji | Duração |
---|---|---|---|---|
1955 | Bicicleta | 銀輪 | Ginrin | 10 min |
1956 | Senkan | 潜凾 | Senkan | 20 min |
1959 | Haru wo Yobukora | 春を呼ぶ子ら | Haru wo Yobukora | 20 min |
1959 | 300 Ton Trailer | 300トン・トレーラー | 300 Ton Trailer | 25 min |
1959 | US-Japan Security Treaty | 安保条約 | Anbojouyaku | 18 min |
1960 | Long White Line of Record | 白い長い線の記録 | Shiroi Nagai Sen no Kiroku | 13 min |
1961 | The Weavers of Nishijin | 西陣 | Nishijin | 26 min |
1963 | The Song of Stone | 石の詩 | Ishi no Uta | 25 min |
1967 | Mothers | 母たち | Haha-tachi | 40 min |
1968 | For the Damaged Right Eye (A.K.A. For My Crushed Right Eye) | つぶれかかった右眼のために | Tsuburekakatta migime no tame ni | 13 min |
1969 | Extasis | エクスタシス | Extasis[3] | 10 min |
1971 | Metastasis | メタスタシス 新陳代謝 | Metastasis: Shinchintaisha | 8 min |
1972 | Autonomy | オートノミー 自律性 | Autonomy: Jiritsusei | 12 min |
1972 | Expansion | エクスパンション 拡張 | Expansion: Kakuchou | 14 min |
1973 | Mona Lisa | モナ・リザ | Mona Lisa | 3 min |
1974 | Fly | フライ 飛ぶ | Fly: Tobu | 9 min |
1974 | Andy Warhol: Re-reproduction | アンディ・ウォーホル:複々製 | Andi Uohoru: Fukubukusei | 23 min |
1975 | Everything Visible Is Empty | 色即是空 | Shiki soku zekuu | 8 min |
1975 | Young Girl | 青女 | Aoonna | 30 min |
1975 | Phantom | ファントム 幻妄 | Phantom | 10 min |
1975 | Atman | アートマン | Atman | 11 min |
1976 | Kite | 凧 | Tako | 30 min |
1977 | Black Hole | ブラックホール | Black Hole | 3 min |
1978 | Enigma | エニグマ 謎 | Enigma: Nazo | 3 min |
1979 | White Hole | ホワイトホール | White Hole | 7 min |
1980 | Ki or Breathing | 気 Breathing | Ki - Breathing | 30 min |
1981 | Connection | コネクション | Connection | 10 min |
1982 | Votive Picture | 絵馬 | Euma | 30 min |
1982 | Relation | リレーション 関係 | Relation: Kankei | 10 min |
1982 | Shift | シフト 断層 | Shift: Dansou | 9 min |
1983 | Formation | フォーメイション 形成 | Formation: Keisei | 9 min |
1984 | WAVE | WAVE | WAVE | 7 min |
1984 | Delay Exposure | ディレイ・エクスポージャー | Delay Exposure | 3 min |
1985 | EE Control | EEコントロール | EE Control | 3 min |
1985 | Vibration | バイブレーション | Vibration | 3 min |
1985 | Sway | 揺らぎ スウェイ | Yuragi: Sway | 8 min |
1987 | Engram | エングラム 記憶痕跡 | Engram: Kioku konseki | 15 min |
1989 | Trauma | トラウマ | Trauma | 18 min |
1990 | Sign | 気配 | Kehai | 20 min |
1992 | Disguise | ディシミュレーション 偽装 | Dishimyureshon: Gisou | 20 min |
Outros
Ano | Título em português | Título em japonês | Romaji | Tipo |
---|---|---|---|---|
1962 | Long Black Shadow of Record | 黒い長い影の記録 | Kuroi Nagai Kage no Kiroku | Radio play. |
1964 | Uso mo Honto mo Urakara Mireba | 嘘もほんとも裏から見れば | Uso mo Honto mo Urakara Mireba | Theatre play. |
1968 | Magnetic Scramble | マグネチック・スクランブル | Magnetic Scramble | Video performance. |
1969 | Projection for an Icon | イコンのためのプロジェクション | Ikon no tame no projection | "Inter-media" piece. |
1969 | Shadow | シャドウ | Shadow | "Inter-media" piece. |
1970 | Space Projection Ako | スペース・プロジェクション・アコ | Space Projection Ako | "Inter-media" piece. |
1974 | Mona Lisa for Multi-video | マルチビデオのためのモナ・リザ | Multivideo no tame no Mona Lisa | Video installation for 10 screens. |
1974 | Morning Dew | モーニング・デュー(あさつゆ) | Asa tsuyu | "Inter-media" piece. |
1975 | Total Theatre | トータルシアター・葵の上 | Total Theatre | "Inter-media" piece. |
1976 | Yuuterasu, shikyuu | ユーテラス、子宮 | Yuuterasu, shikyuu | Media piece. |
1979 | Aquarium | 水族館 | Suizokukan | Video installation for 3 screens, a water tank and fish. |
1980 | Cosmic Relation | コズミック・リレーション | Cosmic Relation | Images for mobile 3D screen. |
1986 | Multiconnection | マルチ・コネクション | Multiconnection | Installation for 1 16 mm camera and 4 screens. |
1986 | Articulation | アーティキュレーション 文節 | Articulation: Bunsetsu | Installation for 6 screens and 1 camera. |
1989 | Luminous Globe | ルミナス・グローブ | Luminous Globe | Installation for a spherical screen and a torus rear screen. |
1990 | Legend of Urando | ウランド伝説 | Urando Densetsu | Media theatre for 2 HDTV and a laser. |
1992 | Trap of Narratology | ナラトロジーの罠 | Narratology no wana | Installation for 23 screens, rotating camera platform, a camera and a sand screen. |
Bibliografia
- Matsumoto, Toshio, Eizo no hakken (1963)
- Matsumoto, Toshio (2012). «A Theory of Avant-Garde Documentary». Cinema Journal. 51 (4): 148–154. doi:10.1353/cj.2012.0099. Consultado em 19 December 2014 Verifique data em:
|acessodata=
(ajuda)
Referências
- ↑ William (14 de abril de 2017). «Pioneering film director Toshio Matsumoto dies». Japan Trends (em inglês)
- ↑ Boscarol, Matteo (April 14, 2017). «Addio Toshio Matsumoto, la libertà del cinema». il manifesto (em italiano). Consultado em 14 de abril de 2017 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ Matsumoto, Toshio (8 de setembro de 2016). «Ecstasis». YouTube. Consultado em 13 de fevereiro de 2018
Ligações externas
- Cignenoire/Testes. no IMDb.
- Interview with Toshio Matsumoto - Documentary Box (Interviewer: Aaron Gerow)
New Queer Cinema
El New Queer Cinema es un movimiento cinematográfico nacido dentro del cine independiente de EE. UU. a principios de los años 90. Los directores de este movimiento se caracterizaron por su aproximación a la cultura queer y su cine pretendía ser un revulsivo frente a las películas que buscaban dar imágenes edulcoradas de la homosexualidad, tales como Maurice (James Ivory, 1987), El banquete de boda (Ang Lee, 1993) o Philadelphia (Jonathan Demme, 1993).
La expresión New Queer Cinema fue utilizada por primera vez por la periodista B. Rudy Rich en un artículo publicado en 1992 en la revista británica Sight & Sound. En dicho artículo se analizaba la numerosa presencia de películas con temática homosexual en los festivales de cine del año anterior. Algunos de estos films fueron Young Soul Rebels (Isaac Julien, 1991), Poison (Todd Haynes, 1990), 1992) y Swoon (Tom Kalin, 1992).
Esta generación de cineastas destacó por el carácter radical de sus películas y por su forma de tratar las identidades sexuales, que desafiaban tanto el statu quo heterosexual, como la promoción de imágenes positivas de la homosexualidad que reivindicaba el movimiento LGBT. Estos directores no pretendían hacer un cine de buenos y malos o que sus personajes dieran buen ejemplo de la homosexualidad, sino poder reflejar la diferencia sexual sin autocensura y alejarse de las convenciones heterosexuales aplicadas al cine gay.
Una de las causas del carácter rebelde de estos realizadores fue que comenzaron a dirigir películas cuando la comunidad gay todavía estaba conmocionada por el impacto del sida y el neoconservadurismo promovido por Ronald Reagan, George H.W. Bush y Margaret Thatcher aún estaba vigente.
También contaron con productoras propias como Killer Films, dirigida por Christine Vachon, que produjo los debuts de Haynes y Kalin y la posterior Boys Don't Cry (Kimberly Peirce, 1999). Otra productora cinematográfica destacable es Andrea Sperling, quien produjo The Hours and the Times y todas las películas de Gregg Araki; actualmente produce entre otros, los films de la directora Jamie Babbit como But I'm a Cheerleader (1999).
Diretores
- Gus Van Sant: Mala Noche, Mi Idaho privado, Ellas también se deprimen
- Rose Troche: Go Fish
- Todd Haynes: Poison, Safe, Dottie Gets Spanked, Velvet Goldmine, Far from Heaven, I'm not there.
- Christopher Munch: The Hours and Times
- Gregg Araki: The Living End, The Doom Generation, Mysterious Skin
- Tom Kalin: Swoon
- Derek Jarman: Eduardo II, Caravaggio, Wittgenstein.
- Bruce LaBruce: No Skin Off My Ass
- Scott Coane: Shaving Ryan's Privates
- Bill Sherwood: Parting Glances
Influência posterior
Con la excepción de Gregg Araki, quien sigue fiel al estilo de sus primeras películas, los realizadores del New Queer Cinema dejaron de hacer cine o ampliaron y suavizaron su discurso, como es el caso de Gus Van Sant o Todd Haynes. Pero la influencia del movimiento se puede rastrar en otros directores posteriores como John Cameron Mitchell o en películas como Johns (Scott Silver, 1996) o The Fluffer (Richard Glatzer y Wash West, 2001)