Pierre-Auguste Renoir: diferenças entre revisões
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'''Pierre-Auguste Renoir''' ([[Limoges]], 25 de [[fevereiro]] de [[1841]] — [[Cagnes-sur-Mer]], 3 de [[dezembro]] de [[1919]]) foi um [[pintor]] [[França|francês]] que iniciou o desenvolvimento do movimento [[impressionismo|impressionista]].<ref name="Feist">{{Citar livro|sobrenome=FEIST|nome=Peter H.|título=Auguste Renoir|editor=Taschen|local=Alemanha|publicação=1990}}</ref> Conhecido por celebrar a beleza e, especialmente, a sensualidade feminina, diz-se que Renoir é o último representante de uma tradição herdada diretamente de [[Peter Paul Rubens|Rubens]] e terminando com [[Antoine Watteau|Watteau]].<ref>Read, Herbert: ''The Meaning of Art'', page 127. Faber, 1931.</ref> |
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Ele foi pai do ator [[Pierre Renoir]] (1885–1952), do cineasta [[Jean Renoir]] (1894–1979) e do ceramista Claude Renoir (1901–1969). Foi avô do cineasta [[Claude Renoir]] (1913–1993). |
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[[Imagem:Pierre-Auguste Renoir 023.jpg|thumb|right|''[[L'avant-scène]]'', 1874, [[Courtauld Institute Galleries]], London]] |
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Nascido em [[Limoges]], [[Haute-Vienne]], França, em 1841, era filho de Léonard Renoir, um alfaiate de origem modesta. Em 1844, a família se mudou para [[Paris]], em busca de melhores oportunidades. Eles se mudaram para a rue d’Argenteuil, no centro de Paris, perto do [[Museu do Louvre]]. Apesar de apresentar um talento nato para o desenho, Pierre mostrou um grande talento para o canto, que foi encorajado por seu professor, [[Charles Gounod]], que era o diretor do coral da Igreja de St. Roch na época. Porém, devido à condição financeira da família, Pierre teve que parar com as aulas de música e deixou a escola aos 13 anos para se tornar aprendiz em uma fábrica de porcelanas.<ref>Renoir, Jean: ''Renoir, My Father'', pages 57–67. Collins, 1962.</ref><ref name=":0">{{citar livro|título=History & Techniques of the Great Masters: Renoir|último =Jennings|primeiro =Guy|publicado=Quantum Publishing Ltd.|ano=2003|isbn=1861604696|local=London|páginas=6}}</ref> |
Nascido em [[Limoges]], [[Haute-Vienne]], França, em 1841, era filho de Léonard Renoir, um alfaiate de origem modesta. Em 1844, a família se mudou para [[Paris]], em busca de melhores oportunidades. Eles se mudaram para a rue d’Argenteuil, no centro de Paris, perto do [[Museu do Louvre]]. Apesar de apresentar um talento nato para o desenho, Pierre mostrou um grande talento para o canto, que foi encorajado por seu professor, [[Charles Gounod]], que era o diretor do coral da Igreja de St. Roch na época. Porém, devido à condição financeira da família, Pierre teve que parar com as aulas de música e deixou a escola aos 13 anos para se tornar aprendiz em uma fábrica de porcelanas.<ref>Renoir, Jean: ''Renoir, My Father'', pages 57–67. Collins, 1962.</ref><ref name=":0">{{citar livro|título=History & Techniques of the Great Masters: Renoir|último =Jennings|primeiro =Guy|publicado=Quantum Publishing Ltd.|ano=2003|isbn=1861604696|local=London|páginas=6}}</ref> |
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Começou também a esculpir, na esperança de poder expressar seu espírito criativo através da modelagem, mas até para isso ele precisou de ajuda, que veio na forma de dois jovens artistas, [[Richard Gieino]] e [[Louis Morel]], que trabalhavam segundo suas instruções. |
Começou também a esculpir, na esperança de poder expressar seu espírito criativo através da modelagem, mas até para isso ele precisou de ajuda, que veio na forma de dois jovens artistas, [[Richard Gieino]] e [[Louis Morel]], que trabalhavam segundo suas instruções. |
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Apesar das graves limitações físicas, Renoir continuou trabalhando até o último dia de sua vida. Em 1908 pintou sua versão para ''"O julgamento de Paris"''. Sua última obra foi ''Descanso depois do Banho'', de 1919, que terminou com dores insuportáveis devido o [[reumatismo]].<ref name="Feist">{{Citar livro|sobrenome=FEIST|nome=Peter H. |
Apesar das graves limitações físicas, Renoir continuou trabalhando até o último dia de sua vida. Em 1908 pintou sua versão para ''"O julgamento de Paris"''. Sua última obra foi ''Descanso depois do Banho'', de 1919, que terminou com dores insuportáveis devido o [[reumatismo]].<ref name="Feist">{{Citar livro|título=Auguste Renoir|sobrenome=FEIST|nome=Peter H.|editor=Taschen|local=Alemanha|publicação=1990}}</ref> |
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Aline morreu em [[27 de junho]] de 1915 em [[Nice]] e Renoir em 1919, aos 78 anos, em decorrência de problemas respiratórios. Foi sepultado no ''Essoyes Cimetière'', [[Essoyes]], [[Champanha-Ardenas]] na [[França]].<ref>{{findagrave|8087}}</ref> |
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Pierre-Auguste Renoir | |
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Nascimento | 25 de fevereiro de 1841 Limoges, Haute-Vienne, França |
Morte | 3 de dezembro de 1919 (78 anos) Cagnes-sur-Mer, Provence-Alpes-Côte d'Azur, França |
Nacionalidade | Francês |
Ocupação | Pintor |
Movimento estético | Impressionismo |
Pierre-Auguste Renoir (Limoges, 25 de fevereiro de 18 de bbcjcbducbw
Nascido em Limoges, Haute-Vienne, França, em 1841, era filho de Léonard Renoir, um alfaiate de origem modesta. Em 1844, a família se mudou para Paris, em busca de melhores oportunidades. Eles se mudaram para a rue d’Argenteuil, no centro de Paris, perto do Museu do Louvre. Apesar de apresentar um talento nato para o desenho, Pierre mostrou um grande talento para o canto, que foi encorajado por seu professor, Charles Gounod, que era o diretor do coral da Igreja de St. Roch na época. Porém, devido à condição financeira da família, Pierre teve que parar com as aulas de música e deixou a escola aos 13 anos para se tornar aprendiz em uma fábrica de porcelanas.[1][2]
Apesar de mostrar aptidão para o trabalho, Pierre costumava se cansar do que fazia na fábrica e buscava refúgio nas galerias do Louvre. O dono da fábrica reconheceu que seu aprendiz tinha talento e passou o recado para a família Renoir. Assim, Pierre começou a ter aulas preparatórias para ingressar na École des Beaux-Arts. Quando a fábrica de porcelana adotou o processo de produção mecanizada, Pierre foi obrigado a procurar outro emprego. Antes de ingressar na escola de artes, ele fazia pequenos trabalhos de pintura para conseguir algum dinheiro.[3]
Em 1862, Pierre começou a estudar arte sob a supervisão de Charles Gleyre, em Paris. Lá ele conheceu Alfred Sisley, Frédéric Bazille e Claude Monet.[4] Durante o ano de 1860, Pierre não tinha dinheiro nem para comprar tinta. Seu primeiro sucesso veio no Salão de Paris de 1868, com o quadro Lise with a Parasol (1867), que retratava Lise Tréhot e seu amante na época.[5] Apesar de ter começado a exibir seus quadro no Salão de Paris, em 1864, o sucesso demorou para vir, em parte pela eclosão da Guerra Franco-Prussiana.[6]
Durante a Comuna de Paris, em 1871, enquanto Renoir pintava os bancos do Rio Sena, alguns Communards pensaram que ele era um espião e estavam para jogá-lo no rio, quando o líder da Comuna, Raoul Rigault, reconheceu Renoir que o protegera em uma ocasião anterior.[7]
Em 1874, uma amizade de dez anos com Jules Le Cœur e sua família acabou e Renoir perdeu não apenas o suporte ganhado pelo apoio deles, como também o generoso pagamento que recebia por cuidar da propriedade da família em Fontainebleau e a floresta ao redor. A perda de sua fonte de inspiração para seus quadros forçou uma mudança de objetivos.[2]
Vida adulta
Desde o princípio sua obra foi influenciada pelo sensualismo e pela elegância do rococó, embora não faltasse um pouco da delicadeza de seu ofício anterior como decorador de porcelana. Seu principal objetivo, como ele próprio afirmava, era conseguir realizar uma obra agradável aos olhos. Apesar de sua técnica ser essencialmente impressionista, Renoir nunca deixou de dar importância à forma - de fato, teve um período de rebeldia diante das obras de seus amigos, no qual se voltou para uma pintura mais figurativa, evidente na longa série Banhistas. Mais tarde retomaria a plenitude da cor e recuperaria sua pincelada enérgica e ligeira, com motivos que lembram o mestre Ingres, por sua beleza e sensualidade.
A sua obra de maior impacto é Le Moulin de la Galette, em que conseguiu elaborar uma atmosfera de vivacidade e alegria à sombra refrescante de algumas árvores, aqui e ali intensamente azuis. Percebendo que traço firme e riqueza de colorido eram coisas incompatíveis, Renoir concentrou-se em combinar o que tinha aprendido sobre cor, durante seu período impressionista, com métodos tradicionais de aplicação de tinta. O resultado foi uma série de obras-primas bem no estilo Ticiano, assim como de Fragonard e Boucher, a quem ele admirava. Os trabalhos que Renoir incluiu em uma mostra individual de 70, organizada pelo marchand Paul Durand-Ruel, foram elogiados, e seu primeiro reconhecimento oficial veio quando o governo francês comprou Ao Piano, em 1892.
Primeiros anos
Renoir nasceu em Limoges em 25 de fevereiro de 1841. Seu pai, Léonard, era alfaiate e sua mãe, Marguerite, costureira. Eram uma família de classe média e em 1844, mudaram-se para Paris para tentar uma vida melhor. Renoir estudou até os 13 anos, depois começou a trabalhar em uma fábrica de porcelana dos Irmãos Lévy onde pintava buquês e flores em artigos de porcelana. Ficou na fábrica até os 17 anos e depois foi trabalhar para M. Gilbert pintando temas religiosos vendidos a missionários e pintou em leques e tecidos que eram mais bem remunerados na época e que lhe permitiu juntar algumas economias.
Em 1862, após juntar dinheiro com seu trabalho, Renoir realiza seu sonho: aos 21 anos muda-se para Paris e entra para a École des Beaux-Arts de Paris ("Escola de belas artes"). Entrou também para o ateliê de Charles Gleyre. Assistindo às aulas no ateliê, além de aperfeiçoar a sua técnica, conquistou a amizade de Alfred Sisley, Monet e Bazille, com quem compartilhou dias de muita conversa e teorização em Paris e de árduo trabalho em Argenteuil, pintando ao ar livre.
Em 1863 Renoir abandonou a École des Beaux-Arts e passou a pintar ao ar livre em Fontainebleau. A sua primeira obra A Esmeralda entrou para o Salão em 1864, com ela Renoir conseguiu um certo sucesso. Porém após a exposição, Renoir destruiu-a. Em 1865 Renoir e seus amigos tornaram-se próximos de Monet.
Com a guerra franco-prussiana, seus amigos pintores dispersaram-se e Renoir passou a se hospedar constantemente na casa do amigo Jules Le Couer. Foi na casa de Le Couer que Renoir conheceu Lise Trèhot que passou a ser sua modelo preferida durante um certo tempo. Entre as obras de destaque que Lise posou estão: Lise com Sombrinha (de 1867), "A jovem Cigana" (de 1868) e seu último quadro como modelo que foi "Mulher com periquito" (de 1871).
Lise com a sombrinha é considerada sua primeira obra de destaque. Lise posou para a tela em Fontainebleau entre as folhagens de uma floresta. Com um vestido todo branco onde poderia apreciar-se os jogos de luz e sombra. A obra era inspirada em Coubert. Apesar do relativo sucesso da obra na ocasião, Renoir atravessava dificuldades financeiras. Em 1869 morava com Lise, de dezenove anos, na casa de seus pais.
Em 1870 Renoir alistou-se na cavalaria para lutar na guerra franco-prussiana, mas deu baixa um ano depois por causa de uma doença. Neste mesmo ano, morreria na guerra seu amigo Bazille, fizera quadros muitos famosos desse homem de grande valor, mas nunca falou dele em suas pinturas.
Período Impressionista
Entre 1870 e 1883, Renoir entra em seu período impressionista. Pinta várias paisagens mas suas obras são mais caracterizadas ao retratar a vida social urbana.
“ | Numa manhã um de nós já não tinha preto, e assim nasceu o Impressionismo.[8] | ” |
No salão de 1872, expôs a tela "Mulheres parisienses vestidas como Argelinas" no Salão Oficial, o que lhe conferiu grande sucesso. No ano seguinte, Renoir alugou um apartamento em Montmartre, onde pintaria duas obras famosas: O camarote e "A bailarina". Em 1873, junto aos seus amigos impressionistas, Renoir expôs suas obras em um salão alternativo ao Salão Oficial de Paris que foi um fracasso. Neste salão alternativo, Renoir vendeu seu quadro "O camarote" por 425 francos.
Em 1875 Renoir vendeu "O passeio" por 1200 francos. Com o dinheiro ele pode alugar um prédio maior em Montmartre onde ele pintou várias obras. Em 1876 Renoir pintou várias obras famosas: "Nu ao sol", O balanço e Le moulin de la galette. A obra Le moulin de la galette foi exposta no terceiro salão alternativo dos impressionistas e trouxe-lhe grande reputação.
Período seco
Em 1881, Renoir passaria a buscar novas inspirações. Primeiro foi à Argélia depois à Itália. Na Itália, Renoir conheceu os grandes centros: Milão, Roma, Veneza, Nápoles. O que mais lhe impressionou na viagem foi ver de perto as obras de Rafael.
A viagem foi uma inspiração para buscar mais consistência em sua obra tentou tornar-se um artista em grande estilo renascentista. As figuras de suas obras tornaram-se mais imponentes e formais, e muitas vezes abordou temas da mitologia clássica. O contorno de seus personagens tornaram-se mais precisos, formas desenhadas com mais rigor e cores mais frias.
“ | Por volta de 1883, eu tinha esgotado o Impressionismo e finalmente chegado à conclusão de que não sabia pintar nem desenhar.[8] | ” |
Além de Rafael, Renoir foi influenciado pela obra de Ingres, pintor neoclássico, que admirava e defendia em debates com os amigos impressionistas. Este novo período em sua arte, de 1883 a 1887, ficou conhecido como "período seco", onde não houve mais espaço para pintura ao ar livre. Renoir começaria a realizar estudos do qual surgiria uma de suas grandes obras: "As grandes banhistas" que só ficou pronta em 1887.
Período Iridescente
Chamado pelo pintor de período iridescente, a partir de 1889 Renoir mudaria novamente de estilo. Era uma fase de recuperação da liberdade da juventude. Em 1890 pintou "Duas meninas colhendo flores" e "No prado". Passou também a pintar muitos nus e retratos (ainda uma das maiores fontes econômicas do pintor).
Em 1894 Renoir teve mais um filho, Jean Renoir, que se tornaria um grande cineasta francês cuja maiores obras seriam A grande Ilusão e A Regra do jogo. Em 1901 Renoir e Aline tiveram mais um filho, Claude, apelidado de Coco. Em 1903 Renoir, ao piorar da artrite, mudou-se para Cagnes. Passou a retratar Gabrielle, jovem contratada para servir seus pequenos filhos.
Começou também a esculpir, na esperança de poder expressar seu espírito criativo através da modelagem, mas até para isso ele precisou de ajuda, que veio na forma de dois jovens artistas, Richard Gieino e Louis Morel, que trabalhavam segundo suas instruções.
Apesar das graves limitações físicas, Renoir continuou trabalhando até o último dia de sua vida. Em 1908 pintou sua versão para "O julgamento de Paris". Sua última obra foi Descanso depois do Banho, de 1919, que terminou com dores insuportáveis devido o reumatismo.[8]
Aline morreu em 27 de junho de 1915 em Nice e Renoir em 1919, aos 78 anos, em decorrência de problemas respiratórios. Foi sepultado no Essoyes Cimetière, Essoyes, Champanha-Ardenas na França.[9]
Obras
- O menino
- Mulher com sombrinha (1867)
- O Camarote (1874)
- Le Moulin de la Galette (1876)
- O Baloiço
- Madame Georges Charpentier e suas filhas (1878)
- Remadores em Chatou (1879)
- Elisabeth e Alice d' Anvers (Les Demoiselles Cahen d'Anvers - Rose et Bleue) (1881)
- A dança em Bougival (1883)
- Mulher amamentando (1886)
- As grandes banhistas (1887)
- Menina com espigas (1888)
- Menina jogando criquet (1892)
- Ao piano (1893)
- Odalisca (1904)
- Retrato de Claude Renoir (1908)
- Banhista enxugando a perna direita (1910)
- No terraço
Ver também
Referências
- ↑ Renoir, Jean: Renoir, My Father, pages 57–67. Collins, 1962.
- ↑ a b Jennings, Guy (2003). History & Techniques of the Great Masters: Renoir. London: Quantum Publishing Ltd. 6 páginas. ISBN 1861604696
- ↑ Vollard, Ambroise: Renoir, An Intimate Record, pages 24–29. Knopf, 1925.
- ↑ Vollard, page 30.
- ↑ Distel, Anne. "Renoir, Auguste." Grove Art Online. Oxford Art Online. Oxford University Press. Web. 27 December 2014.
- ↑ Wadley, Nicholas: Renoir, A Retrospective, page 15. Park Lane, 1989.
- ↑ Renoir, Jean, pages 118–21. Versões diferentes e menos perigosas à vida de Renoir são contatas por Paul Valéry e Vollard. Seja qual for a versão, o reencontro dos dois foi bastante celebrado.
- ↑ a b c FEIST, Peter H. Taschen, ed. Auguste Renoir. 1990. Alemanha: [s.n.]
- ↑ Pierre-Auguste Renoir (em inglês) no Find a Grave [fonte confiável?]
Bibliografia
- Renoir: Os impressionistas, Editora Globo, ISBN 85-250-0978-4