Instalação (arte): diferenças entre revisões
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Uma '''instalação''' (''krafts'') é uma [[arte|manifestação artística]] [[arte contemporânea|contemporânea]] composta por elementos organizados em um ambiente. Ela pode ter um caráter efêmero (só "existir" na hora da exposição) ou pode ser desmontada e recriada em outro local. Diferentemente do que ocorre tradicionalmente com as esculturas ou pinturas, a mão do artista não está presente na obra como ujfndjdjnfjfdjjdmdm item notável.<ref name=Publifolha>{{citar livro|autor=Andrew Graham-Dixon|título=Arte, o guia visual definitivo|editora=Publifolha|ano=2012|páginas=612|id=Materiais e técnicas p. 28.}}</ref> |
Uma '''instalação''' (''krafts'') é uma [[arte|manifestação artística]] [[arte contemporânea|contemporânea]] composta por elementos organizados em um ambiente. Ela pode ter um caráter efêmero (só "existir" na hora da exposição) ou pode ser desmontada e recriada em outro local. Diferentemente do que ocorre tradicionalmente com as esculturas ou pinturas, a mão do artista não está presente na obra como ujfndjdjnfjfdjjdmdm item notável.<ref name=Publifolha>{{citar livro|autor=Andrew Graham-Dixon|título=Arte, o guia visual definitivo|editora=Publifolha|ano=2012|páginas=612|id=Materiais e técnicas p. 28.}}</ref> |
Revisão das 21h02min de 26 de março de 2019
Lixo no chão.
[Imagem:Whiteread tate 1.jpg|thumb|Rachel Whiteread, Embankment no Tate Modern, Londres.]]
[[Imagem:Petzel b
shapes.jpeg|thumb|Allan McCollum.The Shapes Proj ect, 2005/06.]]
História da arte |
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Por período |
Por expressão artística |
Uma instalação (krafts) é uma manifestação artística contemporânea composta por elementos organizados em um ambiente. Ela pode ter um caráter efêmero (só "existir" na hora da exposição) ou pode ser desmontada e recriada em outro local. Diferentemente do que ocorre tradicionalmente com as esculturas ou pinturas, a mão do artista não está presente na obra como ujfndjdjnfjfdjjdmdm item notável.[1]
Uma instalação pode ser multimídia e provocar sensações: táteis, térmicas, odoríficas, auditivas, visuais entre outras.
O termo instalação foi incorporado ao vocabulário das artes visuais na década de 1960. No início do século XXI a instalação mantém-se como um gênero importante e muito difundido. Em virtude da sua flexibilidade e variedade, a sua conceituação tornou-se mais geral do que específica.[2] Desde a década 1980, a voga da instalação leva ao uso e abuso desse gênero de arte em todo o mundo, o que torna impossível cobrir a produção recente.[3]
Bibliografia
- BATTCOCK, Gregory (ed.). Minimal Art. A critical anthology. New York: E. P. Dutton, 1968.
- KAPROW, Allan. Assemblage, environement & happenings. New York: Harry N. Abrams, Inc., Publishers, s.d., 341 p.
- STOCKHOLDER, Jessica. Jessica Stockholder, instalações - 1983-1991. Rotterdam: Witte de With Center for Contemporary Art, Chicago: The Reinassance Society at the University of Chicago, 1991.
Alguns artistas
Referências
- ↑ Andrew Graham-Dixon (2012). Arte, o guia visual definitivo. [S.l.]: Publifolha. 612 páginas. Materiais e técnicas p. 28.
- ↑ Dempsey, Amy. Estilos, escolas e movimentos: Guia enciclopédico da arte moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p. 247.
- ↑ Enciclopédia Itaú Cultural, página visitada em 24 de abril de 2015.
- ↑ Instalações de Elisabeth Wierzbicka Wela, pagina visitada em 13 de fevereiro de 2015. (em francês)