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Efialtes (em grego Εφαιλτης) era o filho de [[Euridemo de Malis]]. Atraiçoou o rei espartano [[Leónidas]] em 480 a.C., ajudando o rei [[persa]] [[Xerxes]] I a encontrar outro caminho alternativo no desfiladeiro das [[Termópilas]]. Isto permitiu aos persas surpreender pela rectaguarda e derrotar o pequeno grupo de defensores espartanos. Nenhum sobreviveu. |
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[[Atenas]] teve também um Efialtes que liderava com [[Péricles]] o movimento democrático em [[Atenas]]. Em 462 a.C. Efialtes foi responsável pela reforma do [[Areópago]], controlado pela aristocracia, limitando o seu poder para julgar apenas os casos de homicídio e os crimes religiosos. Esta medida foi impopular entre os aristocratas e levou ao seu assassinato em 461 a.C. |
[[Atenas]] teve também um Efialtes que liderava com [[Péricles]] o movimento democrático em [[Atenas]]. Em 462 a.C. Efialtes foi responsável pela reforma do [[Areópago]], controlado pela aristocracia, limitando o seu poder para julgar apenas os casos de homicídio e os crimes religiosos. Esta medida foi impopular entre os aristocratas e levou ao seu assassinato em 461 a.C. |
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[[Categoria:História da Pérsia]] |
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Revisão das 12h40min de 16 de fevereiro de 2005
Efialtes (em grego Εφαιλτης) era o filho de Euridemo de Malis. Atraiçoou o rei espartano Leónidas em 480 a.C., ajudando o rei persa Xerxes I a encontrar outro caminho alternativo no desfiladeiro das Termópilas. Isto permitiu aos persas surpreender pela rectaguarda e derrotar o pequeno grupo de defensores espartanos. Nenhum sobreviveu.
Efialtes acabou por nunca ser recompensado, como esperava, pois os persas foram derrotados na Batalha de Salamina. Com a cabeça a prémio, teve de fugir para a Tessália e, segundo Heródoto, acabou por ser assassinado por um motivo menor por Aténades da Trácia em 479 a.C.
Atenas teve também um Efialtes que liderava com Péricles o movimento democrático em Atenas. Em 462 a.C. Efialtes foi responsável pela reforma do Areópago, controlado pela aristocracia, limitando o seu poder para julgar apenas os casos de homicídio e os crimes religiosos. Esta medida foi impopular entre os aristocratas e levou ao seu assassinato em 461 a.C.