Dinheiro rosa: diferenças entre revisões
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O '''Dinheiro rosa''' (''pink money'') descreve o poder de compra da comunidade gay, especialmente no que diz respeito a doações políticas. Com a ascensão do movimento dos direitos gays, o pink money passou de uma franja de mercado e marginalizado para uma próspera indústria em muitas partes do mundo ocidental, como os [[Estados Unidos]] e [[Reino Unido]].<ref name="ns">{{Cite news|last=Morris|first=Chris|title=Now meet the real gay mafia| newspaper = [[The New Statesman]]|pages=22–23|date=1999-02-12}}</ref> Muitas empresas agora se especializaram em atender o público homossexual , incluindo discotecas, lojas, restaurantes e táxis; a procura destes serviços provém de discriminação geralmente percebida pelas empresas tradicionais. Em todo o mundo, o dinheiro-de-rosa é avaliado em £ 350 bilhões através de uma variedade de setores. - especialmente bens de consumidor e de entretenimento.<ref name="bbc"/> |
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O poder econômico do pink money tem sido visto como uma força positiva para a comunidade gay, criando uma espécie de "auto-identificação financeira ", que ajuda os gays e lésbicas a se sentirem parte de uma comunidade que os valoriza.<ref>{{cite book|last=Sheila Perry|first=Sheila |coauthors=Máire Cross|title=Voices of France: Social, Political and Cultural Identity|publisher=Continuum International Publishing Group|year=1997|page=172|isbn=1855673940}}</ref> Com efeito, mais de 90% dos homossexuais apoiam as empresas que têm como alvo o pink, uma forma de fugir das empresas "anti-gay".<ref name="bbc">{{cite news|title=Business: The Economy: The Pink Pound |publisher=BBC News|date=1998-07-31|url=http://news.bbc.co.uk/1/hi/business/the_economy/142998.stm|accessdate=2008-02-29}}</ref> |
O poder econômico do pink money tem sido visto como uma força positiva para a comunidade gay, criando uma espécie de "auto-identificação financeira ", que ajuda os gays e lésbicas a se sentirem parte de uma comunidade que os valoriza.<ref>{{cite book|last=Sheila Perry|first=Sheila |coauthors=Máire Cross|title=Voices of France: Social, Political and Cultural Identity|publisher=Continuum International Publishing Group|year=1997|page=172|isbn=1855673940}}</ref> Com efeito, mais de 90% dos homossexuais apoiam as empresas que têm como alvo o pink, uma forma de fugir das empresas "anti-gay".<ref name="bbc">{{cite news|title=Business: The Economy: The Pink Pound |publisher=BBC News|date=1998-07-31|url=http://news.bbc.co.uk/1/hi/business/the_economy/142998.stm|accessdate=2008-02-29}}</ref> |
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No entanto, críticas têm sido feitas às empresas que têm como alvo o dinheiro rosa por parte de grupos homossexuais, argumentando que isso segrega os gays e retém os direitos dos homossexuais.<ref name="ns"/> |
No entanto, críticas têm sido feitas às empresas que têm como alvo o dinheiro rosa por parte de grupos homossexuais, argumentando que isso segrega os gays e retém os direitos dos homossexuais.<ref name="ns"/> |
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== Ver também == |
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* [[Capitalismo rosa]] |
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* [[Estereótipo LGBT]] |
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Revisão das 15h39min de 15 de maio de 2016
O Dinheiro rosa (pink money) descreve o poder de compra da comunidade gay, especialmente no que diz respeito a doações políticas. Com a ascensão do movimento dos direitos gays, o pink money passou de uma franja de mercado e marginalizado para uma próspera indústria em muitas partes do mundo ocidental, como os Estados Unidos e Reino Unido.[1] Muitas empresas agora se especializaram em atender o público homossexual , incluindo discotecas, lojas, restaurantes e táxis; a procura destes serviços provém de discriminação geralmente percebida pelas empresas tradicionais. Em todo o mundo, o dinheiro-de-rosa é avaliado em £ 350 bilhões através de uma variedade de setores. - especialmente bens de consumidor e de entretenimento.[2]
O poder econômico do pink money tem sido visto como uma força positiva para a comunidade gay, criando uma espécie de "auto-identificação financeira ", que ajuda os gays e lésbicas a se sentirem parte de uma comunidade que os valoriza.[3] Com efeito, mais de 90% dos homossexuais apoiam as empresas que têm como alvo o pink, uma forma de fugir das empresas "anti-gay".[2]
No entanto, críticas têm sido feitas às empresas que têm como alvo o dinheiro rosa por parte de grupos homossexuais, argumentando que isso segrega os gays e retém os direitos dos homossexuais.[1]
Ver também
Referências
- ↑ a b Morris, Chris (12 de fevereiro de 1999). «Now meet the real gay mafia». The New Statesman. pp. 22–23
- ↑ a b «Business: The Economy: The Pink Pound». BBC News. 31 de julho de 1998. Consultado em 29 de fevereiro de 2008
- ↑ Sheila Perry, Sheila; Máire Cross (1997). Voices of France: Social, Political and Cultural Identity. [S.l.]: Continuum International Publishing Group. p. 172. ISBN 1855673940
