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All American Racers: diferenças entre revisões

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m EuTuga moveu All American Racers para Anglo American Racers sem deixar um redirecionamento: fusão de históricos
m EuTuga moveu Anglo American Racers para All American Racers sem deixar um redirecionamento
(Sem diferenças)

Revisão das 13h07min de 13 de agosto de 2013

Estados Unidos All American Racers
Nome completo All American Racers
Sede Santa Ana,  Estados Unidos
Chefe de equipe Estados Unidos Dan Gurney
Diretores Estados Unidos Carroll Shelby
Site oficial allamericanracers.com
Chassis Eagle T1G, McLaren M7A
Motor Climax, Weslake e Ford
Pneus Goodyear
Histórico na Fórmula 1
Estreia Bélgica GP da Bélgica, 1966
Último GP México GP do México, 1968
Grandes Prêmios 30
Campeã de construtores 0
Campeã de pilotos 0
Vitórias 1
Pole Position 0
Voltas rápidas 1
Posição no último campeonato
(1968)
12º (4 pontos)

All American Racers (antiga Anglo American Racers) é uma equipe norte-americana de automobilismo que disputou provas da Fórmula 1 e da extinta CART (Champ Car), fundada em 1964 por Dan Gurney e Carroll Shelby. Atualmente dedica-se a vários projetos automobilísticos.

Fórmula 1

O Eagle T2G, carro pilotado na USAC e bastante semelhante ao T1G da Fórmula 1, exceto a suspensão e o motor.
O Eagle pilotado por Joe Leonard que chegou em sexto na Indy 500 de 1969.

Inicialmente disputava corridas de protótipos nos Estados Unidos, estreando em 1966 na F-1 no Grande Prêmio da Bélgica, com Gurney, que disputaria outras sete corridas. Phil Hill campeão da categoria em 1961, tentou correr o GP da Itália, mas não conseguiu vaga no grid e encerrou sua carreira. Bob Bondurant disputou duas corridas, sendo desclassificado na etapa realizada nos EUA, e abandonando a corrida do México.

Em 1967, Gurney acumulava as funções de piloto e chefe de equipe, conquistando a única vitória de um carro com chassi Eagle na F-1, no GP da África do Sul. Richie Ginther, Bruce McLaren e Ludovico Scarfiotti fizeram ainda participações esporádicas na temporada. A All American despediu-se da F-1 em 1968, quando Dan Gurney, novamente intercalando funções, realizou uma temporada fraca, tendo um quarto lugar como melhor resultado e terminando em 21º lugar, com quatro pontos. Saiu da F-1 para dedicar-se apenas às provas realizadas em solo norte-americano.

A participação de Al Pease e sua desclassificação no GP canadense de 1969 por lentidão

Entre 1967 e 1969, a AAR participou de três corridas extra-campeonato da Fórmula 1, todas realizadas no Canadá com Al Pease.

Nelas, Pease chamou a atenção por ter sido o único piloto desclassificado de uma corrida de F-1 por andar lento demais na pista. O fato aconteceu em 1969, quando a direção de prova, atendendo pedido dos chefes de equipe, deu bandeira preta para Pease.

CART

Após deixar a Fórmula 1, a All American dedicaria-se apenas às corridas da USAC e da CART, onde ficaria até 1986. Regressaria à CART dez anos depois, e Juan Manuel Fangio II e P. J. Jones (a partir da US500) foram os pilotos que disputaram o campeonato. Pilotando um conjunto Eagle-Toyota-Goodyear patrocinado pela Castrol, e com uma águia desenhada no bico, a dupla teve como melhor resultado no ano um oitavo lugar de Fangio II, em Elkhart Lake, totalizando nove pontos (cinco do argentino, quatro do norte-americano).

Para 1997, a AAR manteve a dupla Fangio II-Jones, o motor Toyota e o patrocínio da Castrol, desta vez usando chassis Reynard. O desempenho foi um pouco melhor que no ano anterior, e novamente Fangio II superou P. J. Jones em pontos (9 a 3), totalizando doze pontos na classificação geral.

Em 1998, Jones segue na equipe, desta vez sem Fangio II, que se aposentara da CART no final de 1997. Para o lugar do argentino, foi contratado outro americano, Alex Barron, vindo da Fórmula Atlantic. No duelo interno, melhor para o veterano: 2 a 1 na pontuação. Nas últimas cinco provas do campeonato, a AAR contratou o italiano Vincenzo Sospiri, e chegou a fazer uma pequena mudança no layout do carro #98, que ganharia uma pintura preta na carenagem e no aerofólio. Sospiri não pontuou, fechando o ano em vigésimo-nono lugar.

P. J. Jones, que havia deixado o time antes do encerramento da temporada anterior, não teve seu contrato renovado e assinou com a Patrick Racing no lugar do compatriota Scott Pruett. A equipe, que vivia severa crise financeira, excluiu o carro #98 da lista de inscritos, tendo apenas Barron até o GP de Milwaukee. Gualter Salles, Raul Boesel e Andrea Montermini disputaram também algumas etapas no lugar de Barron, que correria duas provas pela tradicional equipe Penske.

Sem chances de participar da temporada de 2000, Dan Gurney tirou a equipe da CART, encerrando uma trajetória de quatro temporadas.

Pilotos

Fórmula 1

CART

Ligações externas