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'''Carouge''' é uma cidade do [[cantão]] de [[Genebra]] na [[Suíça]] e separada dela pelo rio [[Arve]] que faz parte da [[Genebra (cantão)|República e Cantão de Genebra]] desde 1816. Muito apreciada bela pelo seu aspecto característico de [[sardenha|localidade sarda]]. Tem como comunas limitrofes: [[Genebra]], [[Lancy]], [[Plan-les-Ouates]], [[Troinex]] e [[Veyrier]]. |
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Atualmente Carouge continua a manter um aspecto [[Mediterrâneo]] tanto na arquitectura em geral como na convivialidade dos seus habitantes <ref>{{link|fr| 2=http://www.geneve-tourisme.ch/?rubrique=0000000165 |3= GE Tourisme; Carouge}}</ref>. |
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==História== |
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== Carouge, a liberal== |
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Carouge foi fundada por Vítor Amadeu III da Sardenha, descendente dos duques de Saboia e predecessor dos futuros [[reis da Itália]]. Depois de ter desejado longamente [[Genebra]] e esperado fazer dela a sua capital, a Casa de Saboia, em razão da derrota de ''[[L'Escalade]]'' (1602) e do [[Tratado de Saint-Julien]],<ref>Alfred Dufour, ''Histoire de Genève'', p. 94. ''Que sais-je'' nº 3210, PUF.</ref> teve de reconhecer a independência de Genebra. Vítor Amadeu optou então por uma outra estratégia - a de fundar uma cidade às portas daquela que não conseguira conquistar, do outro lado do [[Rio Arve|Arve]], com a finalidade de lhe fazer concorrência <ref name=CMania>{{link| fr|2= http://www.carougemania.ch/new/home.php?a=190&c=125&l=1 |3=Carouge Mania}}. Maio de 2012.</ref>. |
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⚫ | A particularidade de Carouge é a de ser um ilha de [[liberalismo]] largamente apoiada pelo poder de Turim, que não só lhe acordando privilégios particulares e únicos dentro do reino, como aceitar a vinda de inúmeros estrangeiros de todas origens e religiões |
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==De burgo a cidade== |
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Vítor Amadeu chama os arquitetos de [[Turim]], então capital do [[Reino do Piemonte-Sardenha]], para edificar a nova cidade. A pequenina aldeia, que contava então 17 casas, transforma-se numa pequena cidade de extraordinária harmonia arquitetural. Declarada "Cidade Real" em 1786, Carouge povoa-se rapidamente, o que não é obra do acaso mas sim do desejo de Vítor Amadeu de torná-la rival de Genebra - razão pela qual, entre outras coisas, abole as [[pedágio|portagens]] nas terras da Saboia, de modo a incitar as pessoas a se fixarem na nova cidade e não atravessar o Arve para pagá-las em Genebra <ref name=CMania />. Em 1777, Carouge obtém autorização para realizar duas feiras anuais e um mercado semanal.<ref>Eusèbe-Henri Gaullieur, ''Annales de Carouge'', éditions Slatkine, Genève, 1982, p. 33 (reimpressão da edição de Joel Cherbuliez, Genève, 1857).</ref> |
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Em [[1789]] a [[Revolução Francesa]] faz-se sentir e os dias da '''Carouge, a Sarda''' estão contados e em [[1792]] as tropas francesas a caminho da [[Itália]], penetrando sem resistência na província de Carouge e anexando-a ao '''Departamento do Monte-Branco''' da qual [[Chambéry]] é a capital do departamento, e em [[1798]] ao departamento do Lèman - ela também anexada- se torna a [[prefeitura]]. Carouge continuará francesa até [[1814]]. |
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== Carouge, a liberal== |
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⚫ | A particularidade de Carouge é a de ser um ilha de [[liberalismo]] largamente apoiada pelo poder de Turim, que não só lhe acordando privilégios particulares e únicos dentro do reino, como aceitar a vinda de inúmeros estrangeiros de todas origens e religiões a fim de favorecer o desenvolvimento económico da província e fazer concorrência a Genebra. Assim, os [[Francomaçonaria|francomaçãos]] aparecem por volta de 1777, dois anos depois dos protestantes que obtêm a tolerância cívica e religiosa em 1783, e é autorizando a um [[Pastor (religião)|Pastor protestante]] exercer em Carouge, quando a cidade é [[católica]]. Em 1779 os [[Judeus]] principalmente da [[Alsácia]] são largamente aceites e é-lhes autorizada a edificação de uma [[sinagoga]]. Todas estas acções - basicamente novas para a época - são apoiadas por [[Pierre-Claude de la Fléchère]]. |
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Período movimentado pois ela é sarda pelo tratado de [[1814]], francesa com[[[Napoleão]], de novo sarda depois da derrota de [[Waterloo]] e finalmente cedida ao [[cantão de Genebra]] pelo Tratado de Turim de [[16 de Março]] de [[1816]] <ref name="Dates" />. Deste tratado também fazem parte 31 comunas da saboia e francesas. |
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⚫ | Em 1787, Victor-Amédée III proclama o [[Édito da Tolerância]] que permite, principalmente aos judeus, beneficiarem da aplicação dos direitos comuns e term inteira liberdade de culto, caso rarissimo na história da Europa, os francomaçãos com [[lojas maçónicas]], os protestantes com [[templos|templos protestante]] e os judeus com sinagogas <ref>"Archives départementales de Haute-Savoie (ADHS), période Sarde, série C, ICI-16, correspondance n° 122, lettre du 15 août 1787 du Ministre Giuseppe Corté au Gouverneur général à Chambéry. (Referência da versão wiki, Fr)</ref>. |
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== Uma cidade sob ocupação francesa== |
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Em [[1789]], os efeitos da [[Revolução Francesa]] se fazem sentir. Para prevenir qualquer perturbação, a guarnição da cidade passa de 144 para 650 homens. Tal medida de segurança surte efeito por algum tempo, mas os dias de Carouge, a sarda, estavam contados. Em 2 de outubro de 1792, tropas francesas, em marcha para a "campanha da [[Itália]]", penetram sem resistência na [[Carouge (província)|província de Carouge]], anexando-a ao novo departamento do Monte Branco, do qual [[Chambéry]] é designada a capital. Em seguida, as tropas seguem para o novíssimo departamento do Leman, criado em 1798, do qual Genebra - primeiramente ocupada e depois anexada- se torna a sede administrativa. Carouge continuará sob ocupação francesa até a sua libertação, pelos austríacos, em setembro de 1814. |
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Após um período movimentado, durante o qual Carouge tornar-se-á novamente sarda, sob o [[Tratado de Fontainebleau (1814)|tratado de paz de 30 de maio de 1814]]; depois, reocupada brevemente pelos franceses, durante os [[Cem Dias de Napoleão| cem dias de retorno]] de [[Napoleão]]; de novo, sarda, após a [[batalha de Waterloo|derrota de Napoleão em Waterloo]], e finalmente cedida ao [[cantão de Genebra]], pelo duque de Saboia à república e novo cantão de Genebra, conforme o Tratado de Turim de 16 de março de 1816, <ref name="Dates" /> juntamente com 19 outras do ducado de Saboia, como contrapartida da neutralidade helvética nas zonas francas da Saboia. 12 comunas francesas <ref>Raymond Zanone, ''Cap sur l'histoire de Carouge'', Carouge, Mairie de Carouge, 1983, 136 p. </ref> serão também cedidas pela França ao novo [[cantão suíço]] de Genebra, a título de indenizações de guerra. O cantão se havia juntado à Confederação suíça por ocasião dos tratados de Paris, em 1814, e de Viena, em 1815. |
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⚫ | A cessão é acompanhada de uma pequena [[zona franca]] excluída dos direitos aduaneiros sardos. Atualmente, uma praça de Carouge chama-se [[Sardenha|Praça da Sardenha]] <ref name="Dates">{{link|fr |2=http://www.cilisboa.org/sections/tikva_04/bu_4_30_am.htm|3= Dates et faits - Carouge}} </ref> |
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==Imagens== |
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Carouge-Eglise-2009.jpg | A igreja de São Victor, Carouge |
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Carouge Place du Temple1.jpg | Praça do Templo |
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Carouge-Octroi-2009.jpg | Edifício tipo de Carouge |
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Carouge Saint Joseph1.jpg | Rua Saint Joseph |
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File:Geneva tram 715+313 turning into Carouge terminus circa 1980.jpg|Tram em Carouge, linha 12. |
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From Wikimedia Commons, the free media repository |
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* [http://www.bfs.admin.ch/bfs/portal/fr/index/themen.html Office fédéral de la statistique : Thèmes] |
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[[Categoria:Patrimônio cultural de Genebra (cantão)]] |
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Edição atual tal como às 21h07min de 29 de maio de 2023
Carouge
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Comuna da Suíça | |
Brasão de armas | |
Praça do Mercado | |
Administração | |
Cantão | Genebra |
Comunas limítrofes |
Genebra, Lancy, Plan-les-Ouates, Troinex e Veyrier. |
Prefixo telefónico | +41 (0)22 |
Língua oficial | francês |
Demografia | |
População | 20 071 hab. |
Densidade | 7 573 hab./km² |
Geografia | |
Coordenadas | 46° 11' 2N 6° 8' 25'E |
Altitude | 424 m |
Área | 2.500 km² |
Website oficial | Carouge.ch |
Localização | |
ver |
Carouge é uma cidade do cantão de Genebra na Suíça e separada dela pelo rio Arve que faz parte da República e Cantão de Genebra desde 1816. Muito apreciada bela pelo seu aspecto característico de localidade sarda. Tem como comunas limitrofes: Genebra, Lancy, Plan-les-Ouates, Troinex e Veyrier.
Atualmente Carouge continua a manter um aspecto Mediterrâneo tanto na arquitectura em geral como na convivialidade dos seus habitantes [1].
Origens
[editar | editar código-fonte]O Tratado de Turim, de 3 de junho de 1754, entre o Reino de Sardenha e a República de Genebra, marca o fim das lutas, entre a Casa de Saboia e Genebra, e o seu nascimento da cidade. Com o apoio da Saboia, Carouge desenvolve-se rapidamente, sobretudo graças à visão de Pierre-Claude de la Fléchère, Conde de Veyrier e representante local do Ducado de Saboia, que logo se apercebera do interesse geoestratégico da cidade e solicitara a Victor Amadeu III, rei da Sardenha e duque de Saboia, privilégios que permitissem o desenvolvimento da localidade, notadamente atraindo estrangeiros. Em 1777, Carouge obtém a permissão de realizar duas feiras anuais e um mercado semanal. Sua população passa de mil habitantes.
História
[editar | editar código-fonte]Carouge foi fundada por Vítor Amadeu III da Sardenha, descendente dos duques de Saboia e predecessor dos futuros reis da Itália. Depois de ter desejado longamente Genebra e esperado fazer dela a sua capital, a Casa de Saboia, em razão da derrota de L'Escalade (1602) e do Tratado de Saint-Julien,[2] teve de reconhecer a independência de Genebra. Vítor Amadeu optou então por uma outra estratégia - a de fundar uma cidade às portas daquela que não conseguira conquistar, do outro lado do Arve, com a finalidade de lhe fazer concorrência [3].
De burgo a cidade
[editar | editar código-fonte]Vítor Amadeu chama os arquitetos de Turim, então capital do Reino do Piemonte-Sardenha, para edificar a nova cidade. A pequenina aldeia, que contava então 17 casas, transforma-se numa pequena cidade de extraordinária harmonia arquitetural. Declarada "Cidade Real" em 1786, Carouge povoa-se rapidamente, o que não é obra do acaso mas sim do desejo de Vítor Amadeu de torná-la rival de Genebra - razão pela qual, entre outras coisas, abole as portagens nas terras da Saboia, de modo a incitar as pessoas a se fixarem na nova cidade e não atravessar o Arve para pagá-las em Genebra [3]. Em 1777, Carouge obtém autorização para realizar duas feiras anuais e um mercado semanal.[4]
Pelo édito de 2 de Maio de 1780, Carouge torna-se a capital da província do mesmo nome, com um número de habitantes próximo dos 3 000, e o burgo recebe a 31 de Janeiro de 1786 o brasão ao aceder ao estatuto de cidade por carta real.
Carouge, a liberal
[editar | editar código-fonte]A particularidade de Carouge é a de ser um ilha de liberalismo largamente apoiada pelo poder de Turim, que não só lhe acordando privilégios particulares e únicos dentro do reino, como aceitar a vinda de inúmeros estrangeiros de todas origens e religiões a fim de favorecer o desenvolvimento económico da província e fazer concorrência a Genebra. Assim, os francomaçãos aparecem por volta de 1777, dois anos depois dos protestantes que obtêm a tolerância cívica e religiosa em 1783, e é autorizando a um Pastor protestante exercer em Carouge, quando a cidade é católica. Em 1779 os Judeus principalmente da Alsácia são largamente aceites e é-lhes autorizada a edificação de uma sinagoga. Todas estas acções - basicamente novas para a época - são apoiadas por Pierre-Claude de la Fléchère.
Em 1787, Victor-Amédée III proclama o Édito da Tolerância que permite, principalmente aos judeus, beneficiarem da aplicação dos direitos comuns e term inteira liberdade de culto, caso rarissimo na história da Europa, os francomaçãos com lojas maçónicas, os protestantes com templos protestante e os judeus com sinagogas [5].
Uma cidade sob ocupação francesa
[editar | editar código-fonte]Em 1789, os efeitos da Revolução Francesa se fazem sentir. Para prevenir qualquer perturbação, a guarnição da cidade passa de 144 para 650 homens. Tal medida de segurança surte efeito por algum tempo, mas os dias de Carouge, a sarda, estavam contados. Em 2 de outubro de 1792, tropas francesas, em marcha para a "campanha da Itália", penetram sem resistência na província de Carouge, anexando-a ao novo departamento do Monte Branco, do qual Chambéry é designada a capital. Em seguida, as tropas seguem para o novíssimo departamento do Leman, criado em 1798, do qual Genebra - primeiramente ocupada e depois anexada- se torna a sede administrativa. Carouge continuará sob ocupação francesa até a sua libertação, pelos austríacos, em setembro de 1814.
Uma cidade suíça
[editar | editar código-fonte]Após um período movimentado, durante o qual Carouge tornar-se-á novamente sarda, sob o tratado de paz de 30 de maio de 1814; depois, reocupada brevemente pelos franceses, durante os cem dias de retorno de Napoleão; de novo, sarda, após a derrota de Napoleão em Waterloo, e finalmente cedida ao cantão de Genebra, pelo duque de Saboia à república e novo cantão de Genebra, conforme o Tratado de Turim de 16 de março de 1816, [6] juntamente com 19 outras do ducado de Saboia, como contrapartida da neutralidade helvética nas zonas francas da Saboia. 12 comunas francesas [7] serão também cedidas pela França ao novo cantão suíço de Genebra, a título de indenizações de guerra. O cantão se havia juntado à Confederação suíça por ocasião dos tratados de Paris, em 1814, e de Viena, em 1815. A cessão é acompanhada de uma pequena zona franca excluída dos direitos aduaneiros sardos. Atualmente, uma praça de Carouge chama-se Praça da Sardenha [6]
Imagens
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A igreja de São Victor, Carouge
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Praça do Templo
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Edifício tipo de Carouge
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Rua Saint Joseph
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Cemitério Judeu
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Tram em Carouge, linha 12.
Referências
- ↑ «GE Tourisme; Carouge» (em francês)
- ↑ Alfred Dufour, Histoire de Genève, p. 94. Que sais-je nº 3210, PUF.
- ↑ a b «Carouge Mania» (em francês). Maio de 2012.
- ↑ Eusèbe-Henri Gaullieur, Annales de Carouge, éditions Slatkine, Genève, 1982, p. 33 (reimpressão da edição de Joel Cherbuliez, Genève, 1857).
- ↑ "Archives départementales de Haute-Savoie (ADHS), période Sarde, série C, ICI-16, correspondance n° 122, lettre du 15 août 1787 du Ministre Giuseppe Corté au Gouverneur général à Chambéry. (Referência da versão wiki, Fr)
- ↑ a b «Dates et faits - Carouge» (em francês)
- ↑ Raymond Zanone, Cap sur l'histoire de Carouge, Carouge, Mairie de Carouge, 1983, 136 p.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Ligações externas
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