Dinocaridida: diferenças entre revisões
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| período_fóssil = [[Cambriano]]-[[Devoniano]]<ref name=Budd1998>{{citation |último = Budd |primeiro = John S. |último2 = Peel |ano= 1998 |titulo= Palaeontology | volume = 41 |páginas= 1201–1213 | url = http://palaeontology.palass-pubs.org/pdf/Vol%2041/Pages%201201-1213.pdf}}</ref><ref name=Kuhl2009/> |
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| classe_autoridade = Collins, 1996<ref>{{citar web | url=http://paleodb.org/cgi-bin/bridge.pl?a=basicTaxonInfo&taxon_no=120986|departamento=Paleobiology | título=Database | publicado=paleodb.org }}</ref> |
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'''Dinocaridida'''<ref>Grego, "camarões terríveis" – às vezes informalmente escrito Dinocaridida, mas a segunda também é linguisticamente correto – {{citation |
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'''Dinocarida''' são uma classe de possíveis [[artrópodes]] que viveram no [[paleozoico]], sobretudo no cambriano. Possuem simetria bilateral, com uma [[cutícula]] não mineralizada e um corpo dividido em duas secções. A secção frontal tem uma ou mais garras encontradas apenas na frente da boca, que está localizada na parte inferior dessas criaturas. O corpo possui treze ou mais segmentos, cada um com seu próprio ramo lobo natação. Pensa-se que estes lobos movido em um para cima e para baixo movimento para impulsionar o animal para a frente. |
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Os dinocaridídeos são [[simetria|bilateralmente simétricos]], com uma [[cutícula]] não mineralizada e um corpo dividido em dois grandes [[tagma]]ta, ou seções do corpo. A seção frontal devia ter uma ou mais garras encontradas na frente da boca, que estava localizada na parte inferior destas criaturas. O corpo possui treze segmentos ou mais, cada um com seu próprio lóbulo natatório e sua brânquia. Pensa-se que os lóbulos produziam um movimento ondulatório o que impulsionava o animal para frente<ref>{{citar jornal|autor=Usami, Yoshiyuki |ano=2006|título=Theoretical study on the body form and swimming pattern of ''Anomalocaris'' based on hydrodynamic simulation. Journal of Theoretical Biology|volume=238|número=1 |páginas=11–17}}</ref><ref>{{citar periódico |
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A origem dos Dinocaridida é incerta: Eles provavelmente apareçeram de um grupo de [[Arthropoda]] muito próxima dos [[onychophora]] que desenvolveram peças bucais primitivas. |
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| doi = 10.1126/science.1166586 |
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{{Portal3|Biologia|Canadá|China|Rússia}}{{taxabar}} |
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[[Categoria:Artrópodes]] |
Edição atual tal como às 22h49min de 6 de maio de 2023
Dinocaridida | |||||||||||||||
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Ocorrência: Cambriano-Devoniano[1][2] | |||||||||||||||
![]() | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Subgrupos | |||||||||||||||
Dinocaridida[4] é um proposto táxon extinto formado por fósseis de animais marinhos como os artrópodes encontrados no Cambriano e no Devoniano. É subdivida em duas famílias, os Anomalocaridae e Opabinidae. O nome desse grupo vem do grego "deinos" e "caris" que significa "camarão terrível" ou "caranguejo terrível", devido à aparência semelhante a crustáceos e a hipótese que sugere que os membros desta classe foram os predadores de seu tempo.
Os dinocaridídeos são bilateralmente simétricos, com uma cutícula não mineralizada e um corpo dividido em dois grandes tagmata, ou seções do corpo. A seção frontal devia ter uma ou mais garras encontradas na frente da boca, que estava localizada na parte inferior destas criaturas. O corpo possui treze segmentos ou mais, cada um com seu próprio lóbulo natatório e sua brânquia. Pensa-se que os lóbulos produziam um movimento ondulatório o que impulsionava o animal para frente[5][6] de uma forma semelhante ao choco.
A colocação dos dinocaridídeos parece incerta: eles parecem ser um grupo tronco dos artrópodes. Em alguns trabalhos recentes eles são agrupados com as enigmáticas formas do filo Lobopodia.[7]
O grupo é geograficamente amplo, e tem sido relatado a partir de estratos cambrianos do Canadá, China e Rússia,[2] bem como no Devoniano da Alemanha.[8]
Referências
- ↑ Budd, John S.; Peel (1998), Palaeontology (PDF), 41, pp. 1201–1213
- ↑ a b Ponomarenko, A. G. (2010). «First record of Dinocarida from Russia». Paleontological Journal. 44 (5): 503–504. doi:10.1134/S0031030110050047
- ↑ «Database». Paleobiology. paleodb.org
- ↑ Grego, "camarões terríveis" – às vezes informalmente escrito Dinocaridida, mas a segunda também é linguisticamente correto – Xianguang, H.; Bergström, J.; Jie, Y. (2006), «Distinguishing anomalocaridids from arthropods and priapulids», Geological Journal, 41 (3-4), doi:10.1002/gj.1050
- ↑ Usami, Yoshiyuki (2006). «Theoretical study on the body form and swimming pattern of Anomalocaris based on hydrodynamic simulation. Journal of Theoretical Biology». 238 (1). pp. 11–17
- ↑ Collins, D. (1996). «The "Evolution" of Anomalocaris and Its Classification in the Arthropod Class Dinocarida (nov.) and Order Radiodonta (nov.)». Journal of Paleontology. 70 (2): 280–293. JSTOR 1306391
- ↑ Budd, G. E. (1996). «The morphology of Opabinia regalis and the reconstruction of the arthropod stem-group». Lethaia. 29. 1 páginas. doi:10.1111/j.1502-3931.1996.tb01831.x
- ↑ Briggs, G.; J., D. E. G.; kuhl, Rust (Fev 2009). «A Great-Appendage Arthropod with a Radial Mouth from the Lower Devonian Hunsrück Slate, Germany». Science. 323 (5915): 771–3. Bibcode:2009Sci...323..771K. ISSN 0036-8075. PMID 19197061. doi:10.1126/science.1166586