Apostila Do Aluno PDF
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Digitral I
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Anotações
Eletrônica
Digital
Belo Horizonte
2013
Página 1
Eletrônica Digital
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Anotações
Sumário
Apresentação da disciplina ....................................................................................... 5
1-Circuitos Digitais e Sistemas de Numeração ................................................. 7
2-Portas Lógicas ......................................................................................................... 22
3-Circuitos Combinacionais................................................................................... 52
SUMÁRIODigital
4-Simplificações de Expressões Booleanas..................................................... 77
5-Conversão de portas lógicas usando inversores ...................................... 82
6-Mapa de Karnaugh ................................................................................................ 87
7-Codificadores e decodificadores ................................................................... 107
8-Circuitos sequenciais ......................................................................................... 136
9-Multiplexadores ................................................................................................... 158
10-Associação de Demultiplexadores e Transmissão de Dados .......... 176
Eletrônica
Anexo ............................................................................................................................ 186
Página 2
Eletrônica Digital
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Apresentação do professor
Anotações
Olá, Pessoal! Sou Daniela Legnani graduada em
Engenharia Industrial Elétrica pelo Centro Federal de Educação
Tecnológica de Minas Gerais (1993), com especialização em
Análise de Sistemas Faculdade de Filososfia de Belo Horizonte
(1995) e Mestrado em Tecnologia pelo Centro Federal de
Educação Tecnológica de Minas Gerais (1997). Tenho experiência
em lecionar Sistemas Digitais para cursos técnicos e de pós-
graduação. Atualmente, trabalho na Coordenação de Eletrônica do
CEFET-MG no curso presencial com o grupo de eletrônica digital. É
com grande prazer que investirei nas potencialidades da Educação
Apresentação do professor
a Distância para trabalhar com vocês na disciplina de Eletrônica
Digital.
Daniela.
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Eletrônica Digital
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Carta do professor
Anotações
Caro aluno,
Carta do professor
Esse material foi reunido e construído de forma a tornar a
absorção de conhecimentos mais prática e atraente, para que você
possa ter uma visão crítica da aplicação direta de digital na
resolução de problemas e aplicações de circuitos lógicos
eletrônicos em nosso meio.
Desejo-lhe Sucesso!!!
Francisco E. Magalhães
Coordenador do Curso de Eletroeletrônica
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Eletrônica Digital
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Apresentação da disciplina
Anotações
Identificação
CURSO: Eletrônica
DISCIPLINA: Eletrônica Digital
CARGA HORÁRIA: 60h
Objetivos gerais
Planejamento instrucional
Carga
Aula Objetivos
horária
Apresentar conceitos básicos sobre
1. Circuitos digitais e
Circuitos digitais. Apresentar os 5h
sistema de numeração
métodos de conversão de base.
Total: 60h
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Recursos
Anotações
Serão utilizados como recursos: apostila da disciplina,
indicações de leitura, vídeos, fórum de discussão, chats, e
glossário.
Método de avaliação
Bibliografia recomendada
Eletrônica Digital
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Anotações
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Anotações
Meta
Objetivos
Sistemas de Numeração
Circuitos Digitais e
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de:
Escrever números nas bases 2, 8, 10 e 16.
Realizar mudança de bases numéricas.
Conhecer os sistemas de numeração
binário, octal e hexadecimal.
Realizar mudança de bases numéricas.
Realizar mudança de base.
Converter um número decimal para binário.
Converter um número binário para decimal.
Converter números fracionários.
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Anotações
Circuitos Digitais e
Sistemas de Numeração
1 - Introdução
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Sistemas de Numeração
Um sistema de numeração é caracterizado pela
quantidade de algarismos utilizados para expressar um número.
Cada sistema de numeração corresponde, respectivamente, à uma
base numérica. Assim, um sistema que utiliza n algarismos para a
formação dos números, possui base n. O sistema de numeração
mais utilizado no nosso cotidiano é o sistema decimal e o sistema
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Representação Binária
Código
possibilidades quantidade
luminoso
Nenhuma pessoa 0 00
crescimento
Uma pessoa 1 01
Duas pessoas 2 10
Três pessoas 3 11
Código
possibilidades quantidade
luminoso
Nenhuma pessoa 0 000
Uma pessoa 1 001
Duas pessoas 2 010
crescimento
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102 pode ser lido "um-zero" na base 2 e vale 210 (convertido para
"dois" na base dez).
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14 1110 16 E
15 1111 17 F
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ATIVIDADE
ATIVIDADE 1
2510 para X2
25 2
1 12 2
0 6 2
0 3 2
1 1 2
1 0
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2510 para X8
25 8
1 3 8
3 0
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9 1 16
1 0
Destaques
• A base usada pela maioria das
pessoas é a base 10, ela é a
base do Sistema Decimal.
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ATIVIDADE 2
Represente na base dez os seguintes números: Anotações
a) 108
b) 1016
ATIVIDADE 3
Represente o número 134 nas bases 2, 8 e 16.
ATIVIDADE 4
Represente os números seguintes na base 10:
a) 1168
b) 11102
c) 4A716
d) 105916
1010 = 10102
0,7510 = 0,112
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0,75 = + +
+ + + + + ℎ + ⋯
1 1 1 1 1 1 1
1,50 = + +
+ + + + +ℎ
2 4 8 16 32 64 128
1 1 1 1 1 1 1
0,50 = +
+ + + + +ℎ
2 4 8 16 32 64 128
1 1 1 1 1 1
1,00 = +
+ + + + +ℎ
2 4 8 16 32 64
1 1 1 1 1 1
00 =
+ + + + +ℎ
2 4 8 16 32 64
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Anotações
ATIVIDADE
ATIVIDADES
ATIVIDADE 5
a)311(10) = ?(2)
b) 433,84375(10) = ?(2)
c) 1101,011(10) = ?(2)
d) 195,98(10) = ?(2)
e) 101,101(2) = ?(10)
e) 1100110001(2) = ?(10)
a)107(10) = ?(2)
Destaques da
potência de 2 e 10
• Usada no sistema decimal
• Usada em múltiplos e submúltiplos.
• Usada em notação científica. A base usada pela
maioria das pessoas é a base 10, ela é a base do Sistema
Decimal.
• A base usada pelos computadores é a base 2,
conhecida como Sistema Binário.
• Para facilitar a apresentação dos resultados de
operações
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Referências Bibliográficas
MÁXIMO, A., ALVARENGA, B. Curso de Física. 4ª ed. São Paulo:
Scipione, 1997
Referências complementares
CAPUANO,Francisco Gabriel , IDOETA, Ivan Veleije. Elementos de
Eletrônica Digital. 40.ed.São Paulo: Érica.
TOCCI, Ronald J., WIDNER, Neal S. – Sistemas Digitais: Princípios
e Aplicações. 10.ed. São Paulo : Prentice Hall, 2003. 755p.
Arquivos Video:
Conversion de binario a decimal
http://www.youtube.com/watch?v=oXfstTwyZ_E
Código Binário
http://www.youtube.com/watch?v=iyOmcBQ0q48&NR=1&featu
re=fvwp
.
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Anotações
2-Portas Lógicas
e-Tec Brasil – Eletrônica Digital
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Anotações
Meta
Objetivos
Portas Lógicas
Ao final desta aula, o estudante deverá ser capaz de:
Representar
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Anotações
As Portas Lógicas
Em 1854, o matemático inglês George Boole apresentou um
sistema matemático de análise lógica conhecido como
álgebra de Boole.
Somente em 1938, um engenheiro americano (Claude
Shannon) utilizou as teorias da álgebra de Boole para a
solução de problemas de circuitos de telefonia com relés,
tendo publicado um artigo que praticamente introduziu na
área tecnológica o campo da eletrônica digital.
Os sistemas digitais são formados por circuitos lógicos
denominados portas lógicas que, utilizados de forma
conveniente, podem implementar todas as expressões
geradas pela álgebra de Boole.
A aula 2 nos trará uma boa explicação sobre álgebra de
Boodle.
O que são portas lógicas?
O que é lógica?
Quais são as operações matemáticas possíveis para os
números binários?
As portas lógicas são circuitos eletrônicos que realizam
operações para representar um estado desejado.
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Circuito Lógico
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A L
0 1
1 0
Tabela-Verdade
0=1 1=0
A=1 então = 0
A=0 então = 1
=
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Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
0 1
1 0
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convenção, tem-se:
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Anotações
Fonte: CTISM
A B S
0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1
Fonte: CTISM
Circuito Lógico
Anotações
Eletrônica Digital
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Anotações
Eletrônica Digital
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B A L
0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1
Tabela-Verdade
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·0= 0 · =
·1= · =0
A porta OR (OU)
Em um corredor longo, com o intuito de acender e/ou apagar
a lâmpada do corredor em dois pontos diferentes o técnico
instalou um sistema que é composto de dois interruptores
simples em paralelo.
E como funciona? Qual é a lógica?
A B L
Desligado Desligado apagada
Desligado Ligado acesa
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Eletrônica Digital
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Fonte: CTISM
0 1 1
1 0 1
1 1 1
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Fonte: CTISM
Circuito Lógico
B A L
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 1
Tabela-Verdade
+0 = + =
+1 =1 + =1
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Fonte: CTISM
Circuito Lógico
A B L
0 0 1
0 1 1
1 0 1
1 1 0
Tabela-Verdade
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Eletrônica Digital
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Fonte: CTISM
Eletrônica Digital
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Circuito Lógico
A B L
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 0
Tabela-Verdade
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Fonte: CTISM
Observa-se que a lâmpada fica acesa somente quando as
duas chaves estão abertas.
Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
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Eletrônica Digital
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Fonte: CTISM
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Anotações
A B L
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0
Fonte: CTISM
A porta lógica XOR é representada, na prática, pelo símbolo
visto na Figura que segue:
Fonte: CTISM
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Anotações
Circuito Lógico
A B L
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0
Tabela-Verdade
Observa-se que L é igual a 1 quando A ≠ B, é também uma
porta detectora de número ímpar de 1.
= ⊕"
Expressão Booelana
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Anotações
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Fonte: CTISM
Eletrônica Digital
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Anotações
Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
Circuito Lógico
A B L
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 1
Tabela-Verdade
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A Resumo
Anotações
No capítulo, foram estudados os diferentes tipos de portas
lógicas, suas características, simbologia, tabela verdade e
expressão algébrica equivalente.
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Anotações
A seguir, um resumo das portas lógicas vistas neste
capítulo:
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Anotações
Atividades de aprendizagem
Exercícios
A 0 1 0 1 1 0 0 1
Entradas B 1 1 1 1 1 1 1 1
Saída L =
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A
Entradas B
Saída L =
A
Entradas B
Saída L =
A
Entradas B
Saída L =
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Referências complementares
CAPUANO,Francisco Gabriel , IDOETA, Ivan Veleije. Anotações
Elementos de Eletrônica Digital. 40.ed.São Paulo: Érica.
TOCCI, Ronald J., WIDNER, Neal S. – Sistemas Digitais:
Princípios e Aplicações. 10.ed. São Paulo : Prentice Hall,
2003. 755p.
Arquivos Video:
Conhecendo as portas lógicas
http://www.youtube.com/watch?v=gyyWRcn5Nvo.
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Anotações
3-Circuitos Combinacionais
e-Tec Brasil – Disciplina
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Anotações
Meta
Circuitos Combinacionais
lógica.
Objetivos
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Álgebra de Boole
Anotações
Definições preliminares
No capítulo anterior, os circuitos lógicos foram tratados sem
preocupação com a simplificação o que, na prática, deve ser
evitada visando minimizar a quantidade de portas lógicas do
circuito.
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Anotações
Propriedade comutativa
A propriedade comutativa é válida tanto na adição booleana
quanto na multiplicação booleana, e é definida por:
Propriedade associativa
Da mesma forma que a propriedade comutativa, a propriedade
associativa é válida tanto na adição booleana quanto na
multiplicação booleana. Dessa forma, temos:
Propriedade distributiva
Da mesma forma que na álgebra linear, a propriedade distributiva
nos mostra que:
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Identidades auxiliares
Algumas identidades auxiliares, úteis para a simplificação de
expressões, são descritas a seguir:
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Quadro resumo
Anotações
Fonte: CTISM
Expressões lógicas
Uma expressão lógica ou booleana é uma função formada por
variáveis binárias, ou seja, variáveis que podem assumir somente
os valores 0 e 1 por operadores lógicos OR, AND e NOT, por
coeficientes numéricos de valor 0 ou 1 e por um sinal de
igualdade. Uma expressão booleana pode ter como resultado
somente os valores 0 e 1.
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Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
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Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
Dessa forma, o circuito final fica sendo o da Figura 2.7 que segue:
Fonte: CTISM
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Anotações
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Anotações
Fonte: CTISM
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Fonte: CTISM
Da mesma forma, a Figura demonstra como se devem
implementar as funções lógicas AND, OR, NAND e NAND a partir
de portas lógicas NOR.
Página 64
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Anotações
Fonte: CTISM
Resumo
Neste capítulo, trabalhamos com a álgebra de Boole, seus
postulados, propriedades e teoremas. Também trabalhamos com
circuitos lógicos, expressões lógicas e tabelas verdade de circuitos
lógicos. Finalmente, identificamos as equivalências entre os
diferentes tipos de portas lógicas, bem como a universalidade das
portas NAND e NOR. Dessa forma, estamos aptos a prosseguir os
estudos, passando à próxima aula que tratará da simplificação dos
circuitos lógicos.
Página 65
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Anotações
Atividades de aprendizagem
1. Determine as expressões dos circuitos que seguem e levante
suas respectivas tabelas verdade.
Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
Página 66
Fonte: CTISM
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Tabela 2:
Tabela 3:
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Fonte: CTISM
Circuitos Combinacionais
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Montar a tabela-verdade:
Identificadas as três variáveis de entrada, a partir da expressão Anotações
booleana: A, B e C, a tabela-vedade terá 8 opções(1ª coluna – 4
zeros e 4 uns; 2ª coluna – 2 zeros, 2 uns, 2 zeros, 2 uns; 3ª coluna -
1 zero, 1 um, 1 zero, 1 um:
A B C Y
0 0 0 0
0 0 1 0
0 1 0 1
0 1 1 1
1 0 0 0
1 0 1 1
1 1 0 0
1 1 1 1
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A B C L
0 0 0 1
0 0 1 1
0 1 0 0
0 1 1 1
1 0 0 0
1 0 1 0
1 1 0 0
1 1 1 1
Através da tabela-verdade:
A B C Y
0 0 0 0
0 0 1 0
0 1 0 0
0 1 1 1
1 0 0 0
1 0 1 0
1 1 0 1
Página 70
1 1 1 1
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Exercícios
1) Obtenha a equação booleana, através dos circuitos: Anotações
a)
b)
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c)
Anotações
d)
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e)
Anotações
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b)
Anotações
c)
b)
A B Y
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 1
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Referências complementares
CAPUANO,Francisco Gabriel , IDOETA, Ivan Veleije. Anotações
Elementos de Eletrônica Digital. 40.ed.São Paulo: Érica.
TOCCI, Ronald J., WIDNER, Neal S. – Sistemas Digitais:
Princípios e Aplicações. 10.ed. São Paulo : Prentice Hall,
2003. 755p.
Arquivos Video:
Digital Logic - implementing a logic circuit from a Boolean expression
http://www.youtube.com/watch?v=0zSHzQJ6vgo.
Página 76
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Anotações
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Anotações
Meta
Objetivos
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Da porta NOT:
0=1 1=0
A=1 então = 0
A=0 então = 1
=
Da porta AND:
∙0= 0 ∙ =
∙1= ∙ =0
E da porta OR:
+0 = + =
+1 =1 + =1
• Comutativa
A.B = B.A
A+B = B+A
• Associativa
A.(B.C) = (A.B).C
A+(B+C) = (A+B)+C
Página 79
• Distributiva
A.(B+C) = A.B+A.C
A+(B.C) = (A+B).(A+C)
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• Teoremas
Teorema de De Morgan
+" = ∙"
∙" = +"
Teoremas da Absorção
+ ∙" =
+ ∙" = +"
+ ∙" = +"
Exercícios
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Referências complementares
CAPUANO,Francisco Gabriel , IDOETA, Ivan Veleije.
Elementos de Eletrônica Digital. 40.ed.São Paulo: Érica.
TOCCI, Ronald J., WIDNER, Neal S. – Sistemas Digitais:
Princípios e Aplicações. 10.ed. São Paulo : Prentice Hall,
2003. 755p.
Arquivos Video:
Boolean algebra #2: Basic problems
http://www.youtube.com/watch?v=EazZUhkIDXo
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Anotações
Eletrônica Digital
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Anotações
Meta
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+ = AND
+ = NOR
+ = OR
Inversores
Porta Nova Função
adicionados
Original Lógica
às entradas
+ = NOR
+ = NAND
+ = OR
+ = AND
*=
*= ∙ =
*= + =
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Anotações
Atividades de aprendizagem
Exercícios
1) Desenhe os seguintes circuitos com:
1.1.)
1.2.)
2) Dado o circuito :
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Referências complementares
CAPUANO,Francisco Gabriel , IDOETA, Ivan Veleije.
Elementos de Eletrônica Digital. 40.ed.São Paulo: Érica.
TOCCI, Ronald J., WIDNER, Neal S. – Sistemas Digitais:
Princípios e Aplicações. 10.ed. São Paulo : Prentice Hall,
2003. 755p.
Página 86
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Anotações
6-Mapa de Karnaugh
e-Tec Brasil – Disciplina
Página 87
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Anotações
Meta
Mapara de Karnaugh
Objetivos
Montar o mapa
Fazer simplificação usando o mapa.
Página 88
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Mapa de Karnaugh
O Mapa de Karnaugh é uma forma alternativa de representar a Anotações
Tabela Verdade e um outro método de simplificação de
expressões booleanas;
Ele deve ter tantas posições quantas forem as linhas da Tabela
Verdade;
Cada eixo do Mapa de Karnaugh não pode representar mais que 2
variáveis;
Sugestão: coloque no Mapa de Karnaugh as variáveis na mesma
ordem em que aparecem na Tabela Verdade, isso visa facilitar o
processo de transcrição da Tabela para o Mapa;
Cada posição do Mapa de Karnaugh deve representar uma linha da
Tabela Verdade;
Colocar no Mapa cada um dos “1” que houver na Tabela Verdade;
Agrupamento: ocorrências de “1” adjacentes;
Tipo de Agrupamentos:
Dupla: dois “1” adjacentes;
Quadra: quatro “1” adjacentes;
Oitava: oito “1” adjacentes;
Deve-se agrupar todos os “1” existentes no Mapa observando:
Ter-se o MENOR número de agrupamentos possíveis;
Cada agrupamento ser o MAIOR possível;
Deve-se agrupar todos “1” no mapa;
A equação simplificada terá:
Um termo para cada agrupamento;
Cada termo terá um produto com cada uma das variáveis que se
mantiveram constantes em todas as posições do agrupamento,
sendo que se o valor for igual a “1” ou “0” irá definir se a variável
será colocada no termo com ou sem “barra”, respectivamente;
Métodos de minimização
Quando são utilizados os teoremas e postulados booleanos para a
simplificação de expressões lógicas, não se pode afirmar, em vários
casos, que a equação resultante está na sua forma minimizada.
A expressão lógica resultante pode ser escrita de diversas formas. A
utilização da simplificação algébrica para a minimização de funções
lógicas não segue regras claras e sequenciais para a correta manipulação
algébrica, fazendo desta técnica um procedimento ineficaz e fortemente
dependente da experiência do projetista.
Existem métodos de mapeamento das expressões lógicas que
possibilitam a simplificação de expressões de N variáveis. O diagrama ou
Página 89
Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
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Quadra
Conjunto de 4 regiões onde S = 1. No diagrama de 2 variáveis é o Anotações
agrupamento máximo proveniente de uma tabela onde todos os casos
valem 1. Dessa forma, a expressão final simplificada obtida é S = 1,
conforme Figura que segue:
Fonte: CTISM
Pares
É o conjunto de duas regiões, onde S = 1 que não podem ser agrupadas
na diagonal. As Figuras mostram exemplos de agrupamentos pares e
suas respectivas equações.
Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
Termos isolados
Região onde S = 1, sem vizinhança para agrupamento. Os termos
isolados são os próprios casos de entrada sem simplificação. A Figura
mostra alguns exemplos e suas respectivas equações:
Página 91
Fonte: CTISM
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Fonte: CTISM
Da mesma forma que para duas variáveis, neste caso, cada linha da
tabela verdade possui uma região definida no diagrama de Karnaugh,
essas regiões são os locais onde devem ser colocados os valores que a
expressão assume nas diferentes possibilidades. Veja a Figura a seguir:
Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
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Quadra
Agrupamentos de 4 regiões onde S = 1 adjacentes ou em sequência. Anotações
Seguem alguns exemplos de possíveis quadras, num diagrama de 3
variáveis, e as respectivas expressões.
Fonte: CTISM
Pares
Conjunto de duas regiões onde S = 1. Estes não podem ser agrupados na
diagonal. A Figura 3.11 mostra exemplos de agrupamentos pares e sua
respectiva equação.
Fonte: CTISM
Termos isolados
Região onde S = 1, sem vizinhança para agrupamento. Os termos
isolados são os próprios casos de entrada, sem simplificação. A Figura
que segue mostra exemplos e suas respectivas equações:
Fonte: CTISM
Página 93
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Fonte: CTISM
Da mesma forma que para duas e três variáveis, neste caso, cada linha
da tabela verdade possui uma região definida no diagrama de Karnaugh.
Essas regiões são os locais onde devem ser colocados os valores que a
expressão assume nas diferentes possibilidades. Veja a Figura que segue:
Fonte: CTISM
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Oitava
Agrupamento de oito regiões onde S = 1 adjacentes ou em sequência. Anotações
Veja exemplos na Figura a seguir:
Fonte: CTISM
Quadra
Agrupamentos de 4 regiões onde S = 1 adjacentes ou em sequência.
Seguem alguns exemplos de possíveis quadras, num diagrama de 4
variáveis, e as respectivas expressões.
Fonte: CTISM
Pares
Conjunto de duas regiões onde S = 1. Não podem ser agrupadas na
diagonal. A Figura mostra exemplos de agrupamentos pares e suas
respectivas equações.
Página 95
Fonte: CTISM
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Termos isolados
Região onde S=1 sem vizinhança para agrupamento. São os próprios Anotações
casos de entrada, sem simplificação.
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Anotações
Fonte: CTISM
Utilizando-se 2 valores irrelevantes e abandonando outros 2, podem-se
agrupar duas quadras e um par, gerando a seguinte expressão:
Mapa de 2 variáveis
Dada a expressão Y = , simplifique por Karnaugh.
" B
0 1
A 1 1
Y=A+B
Mapa de 3 variáveis
Na figura abaixo, apresentam-se todas as possibilidades de união:
Exemplos de duplas
1 1 Exemplos de quadras
1 1 1 1
1
1
1 1
1 1 1 1
1 1
Página 97
1 1
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BC BC BC BC
A 1 0 1 1
A 1 0 0 1
Exemplos de quadras
Mapa de 4 variáveis
Exemplos de oitavas 1 0 1 1
0 0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 1 1 1 1
1 1 1 1 1 0 1 1
1 1 1 1
0 1 1 0
1 0 0 1
0 0 1 1 1 0 0 1
0 0 1 1 0 1 1 0
0 0 1 1
0 0 1 1 Exemplos de pares
0 1 0 0
1 0 0 1
1 1 1 1 0 0 0 0
0 0 0 0 0 1 0 0
0 0 0 0
1 1 1 1
Página 98
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Dada a função:
Anotações
E E E
0 0 0 0 P
A 0 0 0 0
1 1 1 1 P
A 1 1 1 1 P
V V
Resumo
Nessa aula percebemos a importância da simplificação de
circuitos lógicos e aprendemos a trabalhar com mapas de
Karnaugh para duas, três e quatro variáveis. Estamos, portanto,
aptos a passar para a próxima aula que tratará de circuitos
combinacionais.
Atividades de aprendizagem
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Anotações
a)
b)
c)
d)
e)
Página 100
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a seguir.
Página 101
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Anotações
Os sensores de nível alto (H) e de nível baixo (L) são utilizados para
determinar o acionamento da bomba (B) e do alarme (A). Os
sensores funcionam da seguinte forma:
H=L=0 – sensor desacionado, ou seja, a a água está abaixo dele.
H=L=1 – sensor acionado, ou seja, a a água está sobre ou acima
dele.
A bomba deve ser acionada sempre que o nível da água da caixa
estiver abaixo do nível do sensor H, o alarme deve ser acionado
até que o nível da água suba acima de L.
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Anotações
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Referências complementares
Referências complementares Anotações
CAPUANO,Francisco Gabriel , IDOETA, Ivan Veleije. Elementos de
Eletrônica Digital. 40.ed.São Paulo: Érica.
TOCCI, Ronald J., WIDNER, Neal S. – Sistemas Digitais: Princípios
e Aplicações. 10.ed. São Paulo : Prentice Hall, 2003. 755p.
Arquivos Video:
Conversion de binario a decimal
http://www.youtube.com/watch?v=oXfstTwyZ_E
Conversion de decimal a binario
http://www.youtube.com/watch?v=AfnthCVtMok
Aprende binario en tiempo record
http://www.youtube.com/watch?v=4VT29EZOfqI
Código Binário
http://www.youtube.com/watch?v=iyOmcBQ0q48&NR=1&feature
=fvwp
Conhecendo as portas lógicas
http://www.youtube.com/watch?v=gyyWRcn5Nvo.
Boolean algebra #2: Basic problems
http://www.youtube.com/watch?v=EazZUhkIDXo
Aula02:Funções Booleanas e Portas Lógicas – Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=f9j3BMiAmsQ.
Tutorial para la utilizacion de los mapas de Karnaugh
http://www.youtube.com/watch?v=DwdyHY3-nGs.
Karnaugh
http://www.youtube.com/watch?v=ThaJzgusQCM.
Digital Logic - implementing a logic circuit from a Boolean
expression
http://www.youtube.com/watch?v=0zSHzQJ6vgo.
Arquivos Video:
Tutorial para la utilizacion de los mapas de Karnaugh
http://www.youtube.com/watch?v=DwdyHY3-nGs.
Karnaugh
http://www.youtube.com/watch?v=ThaJzgusQCM.
Página 106
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Anotações
7-Codificadores e decodificadores
e-Tec Brasil – Disciplina
Página 107
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Anotações
Meta
Codificadores e decodificadores
resol ver problemas que envolvam variáveis lógicas de
entrada e de saída.
Objetivos
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E as expressões ficam:
A = CH8 + CH9
B = CH4 + CH5 + CH6 + CH7
C = CH2 + CH3 + CH6 + CH7
D = CH1 + CH3 + CH5 + CH7 + CH9
Codificador de Prioridade
Para este codificador não é válida a afirmativa de que quando uma tecla
é acionada, ela permanecerá travada até que outra seja acionada, ou
seja poderá ser acionada várias chaves ao mesmo tempo, irá prevalecer
a chave de mais alta ordem sobre as demais.
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E a tabela-verdade fica:
Anotações
A3 A2 A1 A0 A B
0 0 0 0 0 0
0 0 0 1 0 0
0 0 1 0 0 1
0 0 1 1 0 1
0 1 0 0 1 0
0 1 0 1 1 0
0 1 1 0 1 0
0 1 1 1 1 0
1 0 0 0 1 1
1 0 0 1 1 1
1 0 1 0 1 1
1 0 1 1 1 1
1 1 0 0 1 1
1 1 0 1 1 1
1 1 1 0 1 1
1 1 1 1 1 1
Desenvolvendo o mapa de Karnaugh para cada uma das 2 saídas,
as expressões simplificadas ficam:
A = A2 + A3
B = A3 + A1.A2
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Anotações
Fonte: CTISM
a) Analisar o problema
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Anotações
Fonte: CTISM
b) Estabelecer convenções
Variáveis de entrada: aparelho desligado = 0 e aparelho ligado = 1. A =
Toca-CDs B = Toca-fitas C = Rádio AM/FM
Chaves S , S e S : chave aberta = 0 e chave fechada = 1.
1 2 3
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Fonte: CTISM
e) Circuito lógico
Fonte: CTISM
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A B C D S9 S8 S7 S6 S5 S4 S3 S2 S1 S0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
0 1 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1 0 1 0 X X X X X X X X X X
1 0 1 1 X X X X X X X X X X
1 1 0 0 X X X X X X X X X X
1 1 0 1 X X X X X X X X X X
1 1 1 0 X X X X X X X X X X
1 1 1 1 X X X X X X X X X X
Página 115
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S9 = S5 = S1 =
S8 = S0 =
S4 =
S7 =
S3 =
S6 =
S2 =
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Anotações
Atividades de aprendizagem
Exercícios Propostos
L H E C B b F o
0 1 2 3 4 5 6 7
E H L A O P F
Página 117
1 2 3 4 5 6 7
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Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
Eletrônica Digital
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Anotações
Fonte: CTISM
Eletrônica Digital
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Anotações
Fonte: CTISM
Para simplificar o circuito de saída basta utilizar o diagrama de Karnaugh.
Os termos que não são representados na tabela serão considerados
irrelevantes.
Fonte: CTISM
Página 120
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Fonte: CTISM Fonte: CTISM
Anotações
Fonte: CTISM
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Anotações
Página 122
Fonte: CTISM
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Anotações
Atividades de aprendizagem
Exercícios Propostos
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Anotações
E H L A O P F
1 2 3 4 5 6 7
Aritmética Binária
Página 124
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Anotações
Circuitos Aritméticos
Meio Somador
A B S TS
0 0 0 0
0 1 1 0
1 0 1 0
1 1 0 1
S= =A B
TS = A.B
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Anotações
Somador Completo
A B TE S TS
0 0 0 0 0
0 0 1 1 0
0 1 0 1 0
0 1 1 0 1
1 0 0 1 0
1 0 1 0 1
1 1 0 0 1
1 1 1 1 1
Página 126
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Anotações
Ts =
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Anotações
Somador Completo a partir de meio-somadores
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Exercícios Propostos
Anotações
1) Resolva as operações abaixo:
a) 1100 – 0011
b) 1110 + 0110
c) 11011111011 – 111001101
d) 111101101101 – 11011011111
e) 1001101,0101 – 101101,1011
f) 10001111 + 110011
g) 11010101 + 11100111
Circuitos Subtratores
Meio-subtrator
E a tabela fica:
A B S TS
0 0 0 0
0 1 1 1
1 0 1 0
1 1 0 0
As expressões características são:
S= A B
Página 129
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Anotações
Circuito lógico
Subtrator Completo
A tabela-verdade fica:
A B TE S TS
0 0 0 0 0
0 0 1 1 1
0 1 0 1 1
0 1 1 0 1
1 0 0 1 0
Página 130
1 0 1 0 0
1 1 0 0 0
1 1 1 1 1
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Anotações
Somador/Subtrator Completo
1 1 0 1 0 0
1 1 1 0 0 0
1 1 1 1 1 1
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Anotações
Simplificando as duas saídas, as expressões simplificadas ficam:
Resumo
Nessa aula aprendemos a conhecer e a identificar os circuitos lógicos
combinacionais. Também verificamos que, seguindo a sequência dos
procedimentos necessários, podemos projetar circuitos lógicos
combinacionais com a finalidade de resolver problemas que envolvam
variáveis lógicas de entrada e de saída, de maneira simples, rápida e
eficiente.
Página 133
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Anotações
Atividades de aprendizagem
Exercício Proposto
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Anotações
Destaques
• .
• .
Referências
Página 135
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Anotações
8-Circuitos sequenciais
e-Tec Brasil – Disciplina
Página 136
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Anotações
Meta
Circuitos sequenciais
Objetivos
.
Página 137
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Circuitos Sequenciais
Os circuitos digitais podem ser classificados em combinacionais e
seqüenciais.
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Anotações
Flip-Flop JK Mestre-Escravo
J K Qf
0 0 Qa
0 1 0
1 0 1
1 1
Clr Pr Q
0 0 Não permitido
0 1 0
1 0 1
Página 139
1 1 Funcionamento normal
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Flip-Flop tipo D
Flip-Flop tipo T
Exercícios Propostos
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Anotações
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Latch
A forma mais básica de implementar um circuito lógico de memória é
conhecida como latch, que significa, em português, trinco, ferrolho. Sua
arquitetura é composta de duas portas lógicas inversoras, possuindo
duas saídas: a variável lógica Q e o seu complemento lógico, Q barra.
Veja a Figura:
Fonte: CTISM
Note que, se você impõe nível lógico alto (1) em Q, seu complemento vai
Página 142
para o nível lógico baixo (0). Esse estado (Q barra = 0) permanecerá até
que você imponha nível lógico baixo a Q.
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Latch-SR
Pode-se, também, construir um latch com outras portas lógicas (OR e
AND) e, de quebra, pode-se disponibilizar entradas para o latch. Um
latch construído dessa forma é chamado LATCH-SR. Veja o latch-SR
construído com porta NAND:
Fonte: CTISM
Note que esse latch-SR possui duas portas NAND entrelaçadas com duas
entradas, S e R. Também possui duas saídas, uma denominada Q, e a
outra o complemento de Q. Independentemente dos valores lógicos
atribuídos a S e a R, essas variáveis são referências aos valores da
variável de estado do latch-SR. Em primeiro lugar, especifica-se o estado
do latch-SR através do par Q e seu complemento.
Fonte: CTISM
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Fonte: CTISM
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Fonte: CTISM
Flip-flop JK
Até agora, temos evitado fazer S e R tal que S = R = 1, pois tal
procedimento tentaria ajustar (set) e reajustar (reset) o flip-flop ao
mesmo tempo, e o resultado seria ambíguo. Vamos modificar o flip-flop
para permitir S = R = 1 e observaremos que o flip-flop modificado possui
a propriedade que, quando S = R = 1, ele chaveia, isto é, muda de estado
a cada transição de gatilho do relógio. A modificação consiste em prover
terminais adicionais nas portas de entrada e em fazer ligações entre as
saídas e as entradas, conforme o que mostra na Figura seguinte. O flip-
flop JK nada mais é que um flip-flop RS realimentado, como mostra a
Figura. O terminal de dados anteriormente chamado S é, agora,
chamado J, e o terminal de dados R é chamado K.
Fonte: CTISM
Página 145
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Flip-flop JK mestre-escravo
A tabela verdade é exatamente a mesma que a do flip-flop JK comum. A
única diferença está no funcionamento interno do circuito que, nesse
caso, sempre funcionará por borda de transição de CLK. É um circuito
bastante usado comercialmente. Pode possuir, além das entradas
mencionadas, as entradas PR (PRESET) e CLR (CLEAR).
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Anotações
Fonte: CTISM
Flip-flop tipo T
Este flip-flop é obtido a partir de um JK com as entradas J e K
curto-circuitadas, logo, quando J assumir valor 1, K também
assumirá valor 1 e, quando J assumir valor 0, K também assumirá valor 0.
Obviamente, no caso desta ligação, não irão ocorrer nunca entradas
como:
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Anotações
Fonte: CTISM
Flip-flop tipo D
É obtido a partir de um flip-flop JK com a entrada K invertida (por
inversor) em relação a J. Logo, neste flip-flop, teremos as seguintes
entradas possíveis:
Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
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Fonte: CTISM
O diagrama temporal das saídas Q deste flip-flop, em função das
entradas S, R e clock, fica sendo:
Fonte: CTISM
Observe que as saídas são sincronizadas com o clock, ou seja, mesmo
que a entrada S passe de zero a um, as saídas Q e Q somente sofrerão
variação no próximo pulso de clock.
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Anotações
Registradores
Conversor Série-Paralelo
Página 150
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informação paralela.
I=1 0 1 0
I3 I2 I1 I0
I=1 0 1 0
I3 I2 I1 I0
Página 151
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Conversor Paralelo-Série
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Anotações
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Q0 do registrador.
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Resumo Anotações
Nessa aula aprendemos como construir e analisar o funcionamento de
flip-flops com portas NAND e NOR. Conhecemos os diferentes tipos de
flip-flops, bem como aprendemos a verificar seu comportamento ao
longo do tempo. Dessa forma, encerramos esta disciplina, e estamos
aptos a passar para o estudo de circuitos mais complexos, como
microcontroladores e dispositivos lógico-programáveis.
Atividades de aprendizagem
Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
Página 155
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Anotações
Fonte: CTISM
Fonte: CTISM
NOTA:
A.
Página 156
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Anotações
Destaques
• Uma
• .
Página 157
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Anotações
9-Multiplexadores
e-Tec Brasil – Disciplina
Página 158
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Anotações
Meta
s.
Objetivos
.
Multiplexadores
Página 159
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1 – Introdução: -
Anotações
onde n = 2M
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A S
0 I0
1 I1
tabela-verdade
Página 161
em bloco
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Circuito lógico
A B S
0 0 I0
0 1 I1
1 0 I2
1 1 I3
Página 162
tabela-verdade
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Anotações
em blocos
S=
Página 163
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Anotações
_ Verificar quantas variáveis de entrada tem a expressão booleana,
como esta expressão tem duas variáveis de entrada (x e Y)
precisaremos de um MUX com duas variáveis de seleção, logo com
quatro variáveis de entrada;
X Y S
0 0 1
0 1 1
1 0 0
1 1 0
Exercícios Propostos
A B C S Z
0 0 0 1 1
0 0 1 0 0
0 1 0 0 0
0 1 1 1 1
1 0 0 1 0
1 0 1 0 1
Página 164
1 1 0 1 1
1 1 1 0 0
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Associação de Multiplexadores
Os multiplexadores podem ser encontrados já prontos em
circuitos integrados comerciais, porém, o número de canais de
entrada é limitado pela tecnologia de fabricação.
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A B S
0 0 IX1
0 1 IX2
1 0 IX3
1 1 IX4
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Anotações
A tabela-verdade fica:
A` B` C` D` S
0 0 0 0 E0
0 0 0 1 E1
0 0 1 0 E2
0 0 1 1 E3
0 1 0 0 E4
0 1 0 1 E5
0 1 1 0 E6
0 1 1 1 E7
1 0 0 0 E8
1 0 0 1 E9
1 0 1 0 E10
1 0 1 1 E11
1 1 0 0 E12
1 1 0 1 E13
1 1 1 0 E14
1 1 1 1 E15
Página 167
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Exercícios Propostos
Anotações
1) A partir de 2 blocos multiplex de 4 canais e um de 2
canais, forme um sistema multiplex de 8 canais.
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Demultiplexador
Anotações
onde n = 2M
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DEMUX de 2 canais
A
0 E 0
1 0 E
Tabela-verdade
Página 170
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Anotações
Em blocos
DEMUX de 4 canais
Página 171
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Anotações
A B
0 0 E 0 0 0
0 1 0 E 0 0
1 0 0 0 E 0
1 1 0 0 0 E
Tabela-verdade
Em blocos
S0 =
S1 =
S2 =
S3 =
Associação de Demultiplexadores
Página 172
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Circuito lógico
A I0 I1 I2 I3
0 E0 0 E1 0
1 0 E0 0 E1
Tabela-verdade
E as expressões booleanas:
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I0 =
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I1 =
Anotações
I2 =
I3 =
ATIVIDADES
Atividade 1:
1) Obtenha um DEMUX de 8 canais de 2 bits na saída.
NOTA:
A a.
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Anotações
Destaques
• Uma
• .
Título
Texto retirado de
Referências Bibliográficas
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Anotações
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Anotações
Objetivos
Transmissão de Dados
.
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E a tabela-verdade fica:
A` B` C` S0 S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7
0 0 0 E 0 0 0 0 0 0 0
0 0 1 0 E 0 0 0 0 0 0
0 1 0 0 0 E 0 0 0 0 0
0 1 1 0 0 0 E 0 0 0 0
1 0 0 0 0 0 0 E 0 0 0
1 0 1 0 0 0 0 0 E 0 0
1 1 0 0 0 0 0 0 0 E 0
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1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 E
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A informação se comportará:
Anotações
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Anotações
ATIVIDADES
NOTA:
A.
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Anotações
Destaques
• .
Referências
Referências Bibliográficas
GARUE, S. Eletrônica Digital: circuitos e tecnologias. São Paulo:
Hemus, 2004. IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos de
Eletrônica Digital. 34. ed. São Paulo: Erica, 2002.
PADILLA, Antônio J. G. Sistemas Digitais. Lisboa: McGraw-Hill
de Portugal, 1993. PATTERSON, D. A; HENNESSY, J. L.
Computer Organization & Design: the hardware/ software
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Anotações
Anexo
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