Henry Fielding (?) foi um escritor britânico.

Henry Fielding
Henry Fielding
Nascimento 22 de abril de 1707
Sharpham
Morte 8 de outubro de 1754 (47 anos)
Lisboa
Sepultamento Cemitério Inglês
Cidadania Reino da Grã-Bretanha
Progenitores
  • Edmund Fielding
  • Sarah Gould
Cônjuge Charlotte Craddock, Mary Daniel
Filho(a)(s) Henrietta Fielding, William Fielding, Allen Fielding
Irmão(ã)(s) Sarah Fielding, Edmund Feilding, Anne Feilding, Catherine Feilding, Ursula Feilding, Beatrice Feilding, John Fielding
Alma mater
  • Eton College
  • Universidade de Leiden
Ocupação escritor, jornalista, jurista, juiz, romancista, dramaturgo, poeta advogado, magistrate, juiz de paz, contista
Causa da morte cirrose hepática

Verificadas

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Tom Jones

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  • "Um autor deve considerar-se não um cavalheiro que oferece um banquete particular ou de caridade, e sim alguém que dirige uma casa pública de pasto, na qual são bem-vindas todas as pessoas em troca do seu dinheiro."
  • "Tão longe estava, com efeito, de lamentar a falta de beleza que nunca se referia a essa perfeição, se é que de tal pode ser capitulada, sem desprezo; e agradecia freqüentemente a Deus o não ser tão bonita como a srta. Fulana, a quem a beleza talvez tivesse induzido a praticar erros que ela, de outra forma, evitaria."
  • "Julgo razoável, leitor, antes de prosseguirmos juntos, explicar-te que pretendo fazer digressões no decurso de toda esta história sempre que me ensejar oportunidade, da qual sou melhor juiz do que qualquer lastimoso crítico que existia; e cumpre-me pedir aqui a todos esses críticos que tratem da sua vida, e não se metam em negócios ou obras que, de maneira nenhuma, lhes dizem respeito; pois, enquanto não apresentarem a autoridade por cuja virtude se constituíram juízes, não me sujeitarei à sua jurisdição."
  • "Ademais, podemos observar que o amor, nesse período, é de uma natureza mais série e mais firmo do que nas épocas mais jovens da vida. O amor das moças é incerto, caprichoso, e tão néscio que nem sempre podemos descobrir o que pretendem; antes, pode-se quase duvidar de que elas próprias o saibam."
  • "Ora, nunca se nos deparam dificuldades para discerni-lo nas mulheres que se abeiram dos quarenta anos; pois, como essas senhoras graves, sérias e experientes sabem muito bem o que pretendem, é sempre muito fácil para um homem, por menos sagaz que seja, descobri-lo com a máxima certeza."
  • "E, para falar verdade, há, em todos os sentidos, grande diferença entre a paixão sensata que as mulheres nessa idade concebem pelos homens e o amor ocioso e infantil de uma moça a um rapaz, que muitas vezes se fixa apenas sobre as exterioridades, e sobre coisas de pequeno valor e nenhuma duração. Tais como faces de cereja, mãos pequenas e liriais, olhos negros cor de abrunho bravo, melenas soltas, barba penugenta, formas guapas; e, às vezes, sobre encantos menos valiosos do que estes e que menos pertencem realmente à pessoa; os seus ornamentos exteriores, que os homens vem ao alfaiate, ao rendeiro, ao fabricante de perucas, ao chapeleiro, ao modista, e não à natureza. "

Frases

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  • "A sede ensina a beber a todos os animais, mas a embriaguez só pertence ao homem".
- Thirst teaches all animals to drink, but drunkenness belongs only to man.
- "The Covent - Garden Tragedy, Act I, Scene VII" in The Works of Henry Fielding: Complete in One Volume, with Memoir of the Author‎ - Página 946, de Henry Fielding, George Cruikshank, Thomas Roscoe - Publicado por H.G. Bohn, 1849 - 1116 páginas