Marconi Perillo
Marconi Ferreira Perillo Júnior, GOMM; (Palmeiras de Goiás, 7 de março de 1963) [3] é um político brasileiro, filiado ao PSDB. Ex-governador do Estado de Goiás, exerceu o cargo em quatro mandatos (1999 a 2002, 2003 a 2006, 2011 a 2014, e de 2015 a 2018). É o atual presidente nacional do PSDB.[4]
Marconi Perillo | |
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Marconi Perillo com a faixa governamental de Goiás. | |
75.° e 77.° Governador de Goiás | |
Período | 1°- 1º de janeiro de 1999 até 1° de abril de 2006 2°- 1° de janeiro de 2011 a 7 de abril de 2018 |
Vice-governador | 1°- Alcides Rodrigues 2°- José Eliton Júnior |
Antecessor(a) | 1°- Helenês Cândido 2°- Alcides Rodrigues |
Sucessor(a) | 1°- José Eliton Júnior 2°- Alcides Rodrigues |
Senador por Goiás | |
Período | 1º de fevereiro de 2007 até 17 de dezembro de 2010 |
Vice-presidente do Senado Federal do Brasil | |
Período | 2 de fevereiro de 2009 até 17 de dezembro de 2010 |
Antecessor(a) | Tião Viana |
Sucessor(a) | Marta Suplicy |
Deputado Federal por Goiás | |
Período | 1º de fevereiro de 1995 até 1º de janeiro de 1999 |
Deputado Estadual por Goiás | |
Período | 1º de fevereiro de 1991 até 1º de fevereiro de 1995 |
16.º Presidente Nacional do PSDB | |
Período | 30 de novembro de 2023 até a atualidade |
Vice-presidentes | Paula Mascarenhas Duarte Nogueira Eduardo Riedel Raquel Lyra Paulo Serra José Serra |
Antecessor(a) | Eduardo Leite |
Dados pessoais | |
Nascimento | 7 de março de 1963 (61 anos) Palmeiras de Goiás, GO, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Partido | PMDB (1982–1992) PST (1992–1993) PP (1993–1995) PSDB (1995–presente) |
Religião | Católico Romano |
Residência | Pirenópolis[2] |
Assinatura |
Biografia
editarMarconi Ferreira Perillo Júnior nasceu em Goiânia em 7 de março de 1963, mas viveu sua infância em Palmeiras de Goiás, terra de seus pais, o comerciante Marconi Ferreira Perillo e a dona de casa Maria Pires Perillo. Primogênito, tem outros três irmãos: Antônio, Vânia e Tatiana.[5][6] Conheceu Valéria Jaime Peixoto em 1989, então servidora do legislativo goiano, com quem se casou e teve duas filhas, Isabela e Ana Luísa.[6]
Formação educacional
editarCursou o ensino fundamental no Colégio Estadual de Palmeiras de Goiás (1970 – 1978). Aos 14 anos, começou a trabalhar como auxiliar no serviço burocrático do Cartório do 2º Ofício de Notas em Palmeiras, porém, antes de completar 15 anos, retorna para Goiânia, mudando-se para a casa dos tios Jorge e Maria Conceição. Em Goiânia, cursou o segundo grau (atual ensino médio) no Colégio Pré-Médico (1978-1980).[6]
Na década de 80, ingressou em três cursos universitários, porém não os concluiu:
- 1980, Ciências Sociais, na Universidade Federal de Goiás;
- 1982, Engenharia Industrial Mecânica, na Universidade Brás Cubas (Mogi das Cruzes);
- 1985, Direito na Universidade Católica de Goiás.
Em 2007, ingressou novamente na faculdade, através da criação indevida de uma turma exclusiva de direito para Perillo e sua esposa pela Faculdade Alves Faria (Alfa). Em 2007, o Ministério Público Federal em Goiás (MPF) ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar em desfavor da Faculdade Alves Faria (Alfa), Marconi Perillo (então senador da República), Valéria Perillo e União Federal, por concessão de tratamento privilegiado a agente político. De acordo com a procuradora da república Mariane Guimarães de Mello Oliveira, a Faculdade Alfa, sob a justificativa de atender necessidades especiais de Marconi Perillo, teria montado uma turma especial no curso de direito com apenas dois alunos: o senador e sua esposa Valéria Perillo.[7][8][9]
A ação tramita na Justiça Federal de Goiás desde 2007.[10] Em 2009, fez o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), em que o curso de direito da Alfa avaliado foi com nota 2 (escala de 1 a 5).[11]
Carreira política
editarMarconi Perillo começou sua carreira política no Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Em duas oportunidades, presidiu o PMDB Jovem (1985-1987 e 1987-1989), período em que atuou também como membro do diretório estadual. Foi assessor pessoal do governador Henrique Santillo entre 1987 e 1991 e deputado estadual entre 1991 e 1995.[12]
Em 1992, Perillo e Santillo, juntamente com outras lideranças do PMDB, filiam-se ao Partido Social Trabalhista (PST), permanecendo na legenda até 1993, quando a direção nacional, juntamente com a direção nacional do Partido Trabalhista Renovador (PTR), formalizam a fusão das legendas, criando o Partido Progressista (PP).
Em 1994, Perillo é eleito deputado federal pelo PP, sendo o sexto mais votado.
Governador de Goiás
editarEm 1998, Perillo foi eleito governador de Goiás pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) com apenas 35 anos de idade, tornando-se o mais jovem governador do Brasil. Nessas eleições, as pesquisas indicavam um grande favoritismo do ex-governador e então senador Iris Rezende, ex-colega de legenda de Perillo e a principal liderança política do estado à época. Com o mote de um "tempo novo" para a política e o governo do estado, Perillo inesperadamente derrotou Rezende no segundo turno e assumiu o governo de Goiás.
Marconi Perillo foi investigado pela suspeita de ter recebido R$ 2 milhões de propina na época em que foi governador do estado de Goiás entre 1999 a 2006. A partir de interceptações telefônicas, em que um grupo de empresários do ramo de proteína animal negociava pagamento de propina para o então governador. Três meses depois dessas ligações, o então governador aprovou desconto fiscal de 7% para as empresas, um de vários incentivos fiscais a diversos setores produtivos.[13][14]
Em 2002, Jorge Kajuru (PFL), ex-proprietário da Rádio K, publicou um livro chamado Dossiê K , em que tece denúncias de corrupção sobre o Marconi Perillo. A trajetória narrada compreende o período entre janeiro de 1998 e setembro de 2002. O livro foi apreendido pela justiça de Goiás, antes do final das eleições de 2002.[15][16] Além disso, a Rádio K também denunciou que a primeira-dama de Goiás, Valéria Perillo, estaria recebendo R$ 3.500 mensais a título de gratificação. Primeiras-damas não são remuneradas. No mesmo escândalo, acusou a primeira dama de imprimir "fotos oficiais" de si própria e envia-las para cada um dos 251 municípios de Goiás. Acompanhava as fotos a orientação para que fossem afixadas no gabinete do prefeito, na presidência da Câmara Municipal e na sala da primeira-dama de cada cidade. Após a denúncia, o governador Marconi Perillo determinou que as fotos fossem recolhidas.[17][18]
Segundo mandato como governador
editarNas eleições de 2002, Perillo foi eleito no primeiro turno com 51,21% dos votos. Em 2003, Marconi foi admitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial.[1]
Primeira eleição para o Senado Federal
editarEm 2006 não conclui seu mandato, desincompatibilizando-se em 31 de março para concorrer ao Senado Federal. Foi eleito com 75% dos votos e ainda contribuiu para a eleição de seu sucessor, seu vice-governador Alcides Rodrigues ao governo do estado. Ele tentou fundar o PROS que viria a ser um novo partido da base governista, sem sucesso.[19] Ele apoiou privatizações em seu Estado[20] e intensificou repressão a movimentos populares.[21]
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve, em 2008, a condenação de Marconi Perillo ao pagamento de uma multa de R$ 53 205,00 por propaganda antecipada no pleito de 2006, veiculada na forma de propaganda institucional do governo de Goiás. A propaganda institucional foi publicada nos jornais O Popular e Diário da Manhã e, segundo o Ministério Público, terminou por fortalecer a pré-candidatura de Perillo a senador por Goiás.[22][23]
Terceiro e quarto mandato como governador
editarEm 3 de outubro de 2010 recebeu 1 400 227 (46,33% dos votos válidos), habilitando-se a disputar um segundo turno com Iris Rezende do PMDB no dia 31 de outubro do mesmo ano, quando elegeu-se governador de Goiás pela terceira vez, recebendo 1 551 132 votos (52,99% dos votos válidos). .[24]
A chefe de gabinete de Marconi Perillo, Eliane Gonçalves Pinheiro, pediu demissão após ter tido conversas telefônicas dela com Carlinhos Cachoeira interceptadas, nas quais, é avisada pelo bicheiro sobre uma ação da Polícia Federal que seria desencadeada em 13 de maio de 2011 e que tinha como objetivo combater um esquema de fraudes contra a Receita Federal em diversos estados, incluindo Goiás.[25] A própria Eliane confirmou que mantém "vínculos de amizade" que considera "exclusivamente pessoais com pessoas indiciadas" na Operação Monte Carlo.[26] Os dados, passados a Eliane por Cachoeira, diziam respeito a alvos da Operação Apate, que investigou, em 2012, supostas fraudes tributárias em prefeituras do interior de Goiás.[26] Antes do pedido de exoneração, Perillo chegou a defender a sua chefe de gabinete.[27][28] O patrimônio de Eliane se multiplicou por sete no primeiro ano da gestão de Marconi.[29]Também é acusado de nepotismo cruzado em favor do bicheiro Carlinhos Cachoeira, dentro da Secretaria de Indústria de Comércio, onde trabalhariam seis parentes de Cachoeira e do ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Wladimir Garcez, apontado pela PF como arrecadador de campanha de Perillo.[30] O próprio Marconi Perillo admitiu conhecer o bicheiro Cachoeira e ter se encontrado com ele por três vezes em "reuniões festivas", uma delas na casa do senador Demóstenes Torres (DEM-GO).[31][32][33] Em entrevista[34] à TV Anhanguera (afiliada da Rede Globo), Marconi atacou toda a imprensa do Rio de Janeiro e, ao ser questionado se havia vendido uma casa para o bicheiro, respondeu:
“ | Eu tenho a informação de que um famoso bicheiro no Rio de Janeiro foi preso na casa de um dirigente de uma grande empresa de televisão do Brasil. Será que quem vendeu a casa tem culpa disso? | ” |
Relatório da PF (obtido pela Revista Época) concluiu que, logo após assumir o governo de Goiás, em 2011, Perillo e a Delta firmaram um compromisso, intermediado por Cachoeira: a Delta receberia em dia o que era devido pelo governo goiano, desde que a construtora pagasse Perillo.[35][36][37]O jornalista Luiz Carlos Bordoni foi condenado pela Justiça a pagar R$ 200 mil a Marconi Perillo por danos morais. Ele acusou, sem provas, o governador de ter pago seus honorários através de empresa ligada a Carlinhos Cachoeira. Na sentença, o juiz afirma que o jornalista causou “lesão seríssima” a Marconi ao não provar as acusações.[38]
Logo no início da divulgação do escândalo, a revista CartaCapital publicou reportagem acusando Marconi de envolvimento no escândalo Carlinhos Cachoeira (bicheiro),[39][40] porém a revista começou a desaparecer das bancas de Goiânia. Segundo muitos leitores, ao tentar adquirir o semanário, a resposta era sempre de que a publicação estava esgotada. Houve inúmeros relatos de venda de um grande número de revistas a poucos indivíduos, dentre eles, o do deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh.[41][42]
.Se reelegeu nas eleições estaduais em Goiás em 2014, no segundo turno, com 57,44% dos votos válidos.[43] Em 7 de abril de 2018, renunciou ao mandato, para cumprir o período legal de desincompatibilização para concorrer ao Senado Federal.[44] Recebeu apenas 7,55% dos votos válidos, ficando em quinto lugar na disputa.[45]
Em 10 de outubro de 2018, o ex-governador, foi preso preventivamente na operação Cash Delivery por ser acusado de receber R$ 12 milhões em propina da empreiteira Odebrecht (atual Novonor).[46][47][48] A defesa entrou, no mesmo dia, com recurso junto ao TRF-1, que concedeu um habeas corpus e ordenou imediata soltura do ex-governador.[49][50]
Declaração de patrimônio à Justiça Eleitoral
editarEm 2010, Marconi Perillo declarou à Justiça Eleitoral possuir R$ 1,6 milhão distribuídos em 13 bens:[51]
- oito imóveis (R$ 1,2 milhão);
- linha telefônica (R$ 135 mil);
- ações da Empresa Goiás Alimentação (R$ 50 mil);
- dois carros (R$ 165 mil).
Em 2012, o Jornal O Globo contestou a declaração de bens prestada à Justiça Eleitoral, denunciando que, em pesquisa a cartórios de Goiás, teria encontrado pelo menos cinco imóveis que não constavam das declarações entregues.[52]
Ação contra a Wikipédia, Twitter e Facebook
editarO ex-governador Marconi Perillo, que move ao menos 30 ações judiciais contra políticos, jornalistas, blogueiros e tuiteiros, interpelou as redes sociais Twitter e Facebook e o site de conteúdo colaborativo Wikipédia em 2013.[53] As ações, segundo argumenta seu advogado, visam “a correção de informações sobre sua biografia”, no caso da Wikipédia e a identificação de perfis nas redes sociais que fariam “ataques a Perillo”.
Sobre as redes sociais, o governador fez interpelação para que os sites forneçam a identidade dos autores de perfis que fazem ataques a ele. O advogado de Marconi, João Paulo Brzezinski, diz que a intenção é acionar judicialmente os responsáveis. Questionado sobre as dificuldades de identificar os autores de perfis, o advogado disse que cabe à equipe primeiramente solicitar aos sites as informações, e que, após as respostas, vai avaliar o próximo passo."[54] Os processos fazem parte de uma campanha mais ampla do governador contra a imprensa.[55]
Terceira campanha ao Senado
editarEm 2022, nas eleições estaduais para o Senado Federal, Marconi foi candidato pelo PSDB novamente, porém, novamente foi derrotado, dessa vez em 2.º lugar para o ex-senador Wilder Morais. Perillo obteve um total de 626.662 votos válidos.[56]
Presidente Nacional do PSDB
editarEm 30 de novembro de 2023, Marconi Perillo elegeu-se como o 16.º presidente nacional do Partido da Social Democracia Brasileira, em sua 16.ª convenção nacional. Ele deveria disputar contra José Aníbal, porém este retirou seu nome da candidatura.[4]
Referências
- ↑ a b BRASIL, Decreto de 25 de março de 2003.
- ↑ «Busca no banco de imagens». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 23 de agosto de 2024
- ↑ «Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais». divulgacandcontas.tse.jus.br. Consultado em 9 de março de 2021
- ↑ a b Buss, Gabriel (30 de novembro de 2023). «Marconi Perillo é eleito o novo presidente do PSDB». Poder360. Consultado em 30 de novembro de 2023
- ↑ «BIOGRAFIA (oficial)». Marconi Perillo. 2011. Consultado em 17 de abril de 2012. Arquivado do original em 17 de setembro de 2012
- ↑ a b c «BIOGRAFIA (oficial)». Gabinete Militar da Governadoria - Governo de Goiás. 6 de julho de 2011. Consultado em 17 de abril de 2012
- ↑ MPF/GO - A Faculdade Alves Faria montou uma turma especial no curso de direito com apenas dois alunos: o senador Marconi Perillo e sua esposa Valéria Perillo.
- ↑ Folha de S.Paulo - Senador Marconi Perillo tem curso superior só para ele em Goiânia
- ↑ Ministério da Fazenda[ligação inativa] - A escolinha do senador Perillo
- ↑ TRF1 (Tribunal Regional Federal da Primeira Região) - Consulta Processual / GO
- ↑ «Vice-presidente do Senado faz prova do Enade em GO». Terra. 9 de novembro de 2009. Consultado em 17 de abril de 2012
- ↑ «Biografia do(a) Deputado(a) Federal MARCONI PERILLO». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 25 de junho de 2024
- ↑ «Folha.com: Marconi Perillo é investigado no STF pela suspeita de ter recebido R$ 2 mi de propina - 09/07/2010». folha.uol.com.br. Consultado em 7 de outubro de 2010
- ↑ «Folha.com - Poder - Perillo se contradiz ao explicar documentos e diz que denúncia é "café requentado" - 09/07/2010». folha.uol.com.br. Consultado em 7 de outubro de 2010
- ↑ «Folha Online - Rádio de Jorge Kajuru é fechada por ordem do TRE de Goiás - 01/10/2002». folha.uol.com.br. Consultado em 17 de outubro de 2010
- ↑ «Folha Online - PM invade campus de universidade atrás de livros de Jorge Kajuru - 03/10/2002». folha.uol.com.br. Consultado em 17 de outubro de 2010
- ↑ Veja - Evita goiana - Com vocês, a primeira-dama Valéria Perigo, ops, Perillo
- ↑ Folha de S.Paulo - Governo suspende emissora em Goiás
- ↑ Ministros agiram na criação do PROS
- ↑ Paulo Garcia quer privatização do aeroporto de Goiânia, diz jornal
- ↑ Famílias sem-teto denunciam uso da violência em Goiânia e acreditam em mais mortes em ação da PM
- ↑ TSE - TSE confirma multa ao senador Marconi Perillo por propaganda eleitoral antecipada
- ↑ Folha de S.Paulo - TSE confirma multa a senador por propaganda eleitoral antecipada
- ↑ «Marconi e todos os Perillo do Governo» (PDF). Consultado em 22 de dezembro de 2013. Arquivado do original (PDF) em 24 de setembro de 2015
- ↑ Pernambuco.com[ligação inativa] - Ligações com Cachoeira provocam demissões no governo de Goiás
- ↑ a b Veja - Após denúncias, chefe de gabinete do governador Marconi Perillo pede exoneração
- ↑ Revista Época - Perillo defende chefe de gabinete flagrada em escutas com Cachoeira
- ↑ «Operação APATE – Receita Federal combate esquema gigantesco de fraudes ao Imposto de Renda envolvendo Prefeituras em cinco Estados». Receita Federal. 13 de maio de 2011. Consultado em 17 de abril de 2012
- ↑ Estadão (27 de julho de 2012). «Bens de assessora de Perillo se multiplicaram por sete». Yahoo! Notícias. Consultado em 30 de julho de 2012[ligação inativa]
- ↑ ISTOÉ - Cachoeira chega a Perillo
- ↑ O Globo - Perillo admite que encontrou Cachoeira em 'reuniões festivas'
- ↑ O Globo - Perillo nega relação do governo com 'atos ilícitos' de Cachoeira
- ↑ Primeira Edição - Marconi Perillo (PSDB) admite encontro com Carlinhos Cachoeira
- ↑ a b Jornal do Brasil - Governador Marconi Perillo ataca a imprensa do Rio
- ↑ Agência O Globo (14 de julho de 2012). «Relatório da PF revela como funcionava esquema entre Perillo, Delta e Cachoeira». Yahoo Notícias. Consultado em 25 de julho de 2012. Arquivado do original em 17 de julho de 2012
- ↑ «Empresário:paguei casa de Perillo em dinheiro». Portal Band. 5 de junho de 2012. Consultado em 5 de junho de 2012
- ↑ Estadão (5 de junho de 2012). «Empresário contradiz Perillo sobre compra da casa». Yahoo! Notícias. Consultado em 5 de junho de 2012. Arquivado do original em 7 de junho de 2012
- ↑ Mirelle Irene (28 de maio de 2013). «GO: Justiça condena jornalista a indenizar Perillo em R$ 200 mil». Portal Terra. Consultado em 24 de julho de 2014
- ↑ «O crime no poder». CartaCapital. 1 de abril de 2012. Consultado em 17 de abril de 2012
- ↑ «Veja os destaques da edição impressa de CartaCapital». CartaCapital. 29 de março de 2012. Consultado em 17 de abril de 2012
- ↑ «O estranho sumiço de CartaCapital em Goiânia». CartaCapital. 1 de abril de 2012. Consultado em 17 de abril de 2012
- ↑ «Revista que acusa governador e senador de Goiás some das bancas em Goiânia». Jornal do Brasil. 2 de abril de 2012. Consultado em 24 de abril de 2012
- ↑ GO, Fernanda BorgesDo G1 (26 de outubro de 2014). «Marconi Perillo, do PSDB, é reeleito governador de Goiás». Eleições 2014 em Goias. Consultado em 25 de junho de 2024
- ↑ «Governador com mais tempo no cargo, Marconi renuncia neste sábado (7) - Jornal Opção». Jornal Opção. 7 de abril de 2018
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- ↑ «Marconi Perillo é preso pela PF na operação que apura pagamento de R$ 12 milhões em propina pela Odebrecht». G1
- ↑ «Perillo preso». Fausto Macedo
- ↑ «Ex-governador tucano de Goiás, Marconi Perillo é preso durante depoimento - ISTOÉ Independente». ISTOÉ Independente. 10 de outubro de 2018
- ↑ «Tribunal solta Perillo». Fausto Macedo
- ↑ «Defesa entra com pedido de habeas corpus de Marconi Perillo; processo tramita em segredo de Justiça». G1
- ↑ Folha de S.Paulo - Arquivo da Folha - BENS DECLARADOS NA JUSTIÇA ELEITORAL
- ↑ «Marconi Perillo quintuplica patrimônio e omite bens». O Globo. 2 de junho de 2012. Consultado em 26 de julho de 2014
- ↑ «Marconi aciona judicialmente Facebook, Twitter e Wikipedia». O Popular. 12 de junho de 2013
- ↑ «Marconi aciona judicialmente Facebook, Twitter e Wikipedia». Jornal Anápolis. Consultado em 13 de junho de 2013. Arquivado do original em 24 de dezembro de 2013
- ↑ «Secretário de Marconi defende prática de processar críticos». Diário de Goiás. Consultado em 1 de março de 2014
- ↑ «Wilder Morais é eleito senador em Goiás; Marconi Perillo fica de fora». CNN Brasil. Consultado em 1 de agosto de 2024
Ligações externas
editar- Eleições no Estado de Goiás em 2006
- Vida Política[ligação inativa]
- Votos - Eleições 1994 Deputado Federal
- Votos - Eleições 1998 - Governador
- Prestação de contas - Eleições 2002 - Governador
- Evita goiana - Caso Evita Goiana
- Prestação de contas - Eleições 2006 - Senador
- Relatório das Eleições 2002 - Vitória sobre Maguito (PDF pág 97)
- Resultado das Eleições 2006 - Senador
- Perfil[ligação inativa] na Transparência Brasil
Precedido por Helenês Cândido |
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