Dora Lopes
Dora Freitas Lopes (Rio de Janeiro, 6 de novembro de 1922 – São Paulo, 24 de dezembro de 1983) foi uma cantora e compositora de música popular brasileira.[1]
Dora Lopes | |
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Informação geral | |
Nome completo | Dora Freitas Lopes |
Também conhecido(a) como | Loira atômica Rainha da Madrugada |
Nascimento | 6 de novembro de 1922 |
Local de nascimento | Rio de Janeiro, DF , Brasil |
Morte | 24 de dezembro de 1983 (61 anos) |
Local de morte | São Paulo, SP, Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Gênero(s) | Samba Samba-canção Bolero Marcha-rancho |
Ocupação(ões) | cantora compositora |
Instrumento(s) | voz violão pandeiro |
Extensão vocal | contralto |
Período em atividade | 1947-1983 |
Gravadora(s) | Mocambo |
Começou sua carreira escondida de sua família, que não permitia que ela fosse cantora.
Dora era balconista em uma casa de modas no Rio de Janeiro, nos anos 40, e na hora do lanche fugia para participar dos shows de calouros. Foi então, em mais uma dessas fugidas, que em 1947 ela foi para o show de calouros de Ary Barroso, com o nome falso de Silvinha Barreto para não ser reconhecida por sua família.
Após cantar "Da cor do pecado" de Bororó, recebeu nota 5 de Ary Barroso, isso a deixou muito emocionada, mas não sendo o bastante, chega Francisco Alves, o Rei da Voz, com um buquê de rosas para presenteá-la, dizendo que tinha gostado muito da apresentação.
Discografia
editar- Enciclopédia da Gíria (1957)
- Minhas Músicas E Eu (1965)
- Testamento (1974)
- Esta É Minha Filosofia (1976)