Nota: Se procura as secagem extrema (remoção de água), veja Dessecação.

A dissecação consiste, no estudo da anatomia, na abertura e/ou separação de organismos mortos, com o objetivo de estudar diferentes órgãos ou outras peças anatómicas. Em cirurgia, o termo também pode ser usado para o ato de dissecar uma artéria, uma veia ou um tumor, por exemplo. [1]

Dissecação de uma rata

Material de dissecação

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O material de dissecação é um conjunto de ferramentas empregadas para realizar estudos de anatomia e morfologia internas sobre animais e plantas mortos.[2] Como:

  • Bisturi de tamanho adequado para o objeto de estudo
  • Pinças grossas com bocal
  • Pinças finas para manipulação de estruturas delicadas
  • Pinça dente de rato: serve para remendar o objeto que está sendo dissecado.
  • Agulha fechada
  • Alfinetes
  • Tesouras
  • Luvas de látex
  • Pinças normais
  • Tesouras retas de dissecação
  • Tesouras curvas de dissecação
  • Agulha de dissecação reta
  • Agulha de dissecação curva
  • Agulha curva para sutura
  • Separadores
  • Cânula ou Sonda acanalada
  • Compartimento de dissecação

Manejo de pequenas estruturas

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No caso de estudar os seres pequenos morfologicamente ou das partes pequenas pertencentes a sua anatomia o material deve permitir uma grande precisão. Para isto, se empregam bisturis, pinças de alta tecnologia, de ponta e tesouras com as duas pontas agudas e simétricas para um melhor manuseio do corpo em estudo.

Na biologia

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Mondino dei Liuzzi, Anathomia, 1541

A dissecação é habitualmente praticada por estudantes que seguem a biologia, botânica, agronomia, zootecnia, engenharia biomédica, fisioterapia, nutrição, educação física e a anatomia com relação com os estudos da medicina e a arte.

A primeira dissecação humana foi supervisionada por Ján Jesenský (1566-1621) natural da Eslováquia.

Ver também

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Referências