Discussão:Brasil

Último comentário: 11 outubro de Bricsprivet no tópico “Descobrimento” do Brasil?

Porta-voz

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A informação sobre "Porta-voz" está incorreta. O Brasil não tem porta-voz na atual gestão, o presidente Lula informou que pretende se comunicar pessoalmente com a imprensa. Arthur Lira é presidente da Câmara dos Deputados Federais e o cargo não lhe confere autoridade para falar como porta-voz da presidência da república, muito menos do país. 2804:14D:5CEF:AF3D:A8D7:A833:B7CE:9C8C (discussão) 04h23min de 19 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

População

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Pra que colocar a população de 2022 se o censo ainda não foi concluído? Por que não coloca a estimativa do IBGE de 2021? Temos que esperar a conclusão do censo. Leandro M800 (discussão) 00h09min de 3 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

Concordo plenamente com a sua posição, sou ACS do IBGE e a estimativa de 2022 (lembrando: "ESTIMATIVA") não é precisa, principalmente nos estados do Sudeste, Sul e no estado do Mato Grosso, que são os lugares mais atrasados do Censo. Renan Rabbit à disposição 00h29min de 3 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder
Censo concluído. Já dá para atualizar população para 2022? 18610 Arthurdent (discussão) 15h58min de 27 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
@18610 Arthurdent Claro que dá, mas outra informação não foi publicado ainda. Por exemplo, o IBGE não divulgou população estimadas dos bairros, população do sexo masculina e feminina e área. Só divulgou como população por distritos, domicílios (Não fala por exemplo tal numero de casas já quitados), indígenas e quilombos. Conforme-se o site oficial do censo. Vitor Fala Fiz 00h50min de 2 de abril de 2024 (UTC)Responder
@Vitorperrut555, você está comentando uma discussão de 1 ano e 2 meses atrás. De fato a seção "Demografia" está defasada, foi atualizada a infocaixa e o cabeçalho, mas não o corpo do artigo. E te corrigindo, já foi divulgada a população por setores censitários, proporção de homens e mulheres e área. Também divulgou a população indígena e quilombola. Se tiver algum editor disponível, sintam-se encorajados a editar. Renan Rabbit à disposição 18h38min de 2 de abril de 2024 (UTC)Responder
@Renan Rabbit, na seção "Demografia", a população é do censo de 2010, e não de 2022, com relação a religião, o IBGE não divulgou o mais recente, infelizmente. Mas a tabela de cor de pele é recente de 2022. Vitor Fala Fiz 19h02min de 2 de abril de 2024 (UTC)Responder

Questão interpretativa na lead do artigo

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O final do primeiro parágrafo lê "Sua atual Constituição, promulgada em 1988, concebe o Brasil como uma república federativa presidencialista, formada pela união dos 26 estados, do Distrito Federal e dos 5 570 municípios."


Isso está impreciso, ou melhor, avança o texto numa região indesejada. O texto literal do artigo 1º refere-se apenas ao caráter indissolúvel (vedação à secessão) e não deve ser lido no tom dado como se falasse da organização político-administrativa (número de estados e municípios, que não consta do texto do artigo 1º de onde o restante foi retirado).


Veja o artigo 18, que inicia a parte de organização propriamente dita:

Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.


A UNIÃO é um ente político, com CNPJ e poderes. Basta fazer a pergunta, quem tem competência pra recolher IR ou legislar sobre trânsito, direito penal, processo penal, etc.


O artigo 1º SOMENTE traz o princípio da vedação à secessão / integridade territorial. Não deve ser lido nada além disso -- tanto é que omite a União precisamente porque à União é logicamente impossível qualquer forma de separatismo.


O texto, da forma que se encontra, direciona para o sentido de organização política-administrativa.

A RFB é formada, portanto, por UNIÃO + ESTADOS + (DF) + MUNICÍPIOS.


Há inúmeras maneiras de arrumar o texto dependendo do que se queira dizer.

2804:14D:4CA9:81C4:8E23:9772:F832:4C53 (discussão) 08h58min de 5 de fevereiro de 2023 (UTC)Responder

Atualização dos Dados Econômicos

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Os dados de PIB e pib percapita (PPC e Nominal) estão desatualizados. Na edição de Abril de 2023 do FMI os dados são estes:

https://www.imf.org/external/datamapper/profile/BRA Andersonsantosbra (discussão) 18h55min de 21 de abril de 2023 (UTC) Coltsfan 185.185.51.167 (discussão) 19h37min de 23 de abril de 2023 (UTC)Responder

Sem contar que os dados de PIB são contraditórios, já que está escrito "estimativa de 2022" e os dados são de outubro de 2021.
--Mayke à disposição - 23h34min de 5 de maio de 2023 (UTC)Responder

pequenas melhorias

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Sou jornalista, prof de português e revisor de redação. Fluidez do texto e exatidão das palavras são meu ganha pão.

Sugiro "O Brasil..." ao invés de "Brasil" na primeirísima frase da entrada, assim como "oficialmente a Rep Fed do Br" ao invés de somente "oficialmente Rep Fed do Br". Nesse caso, seria necessário o uso de aspas, o que, por sua vez, se feito, geraria uma conotação negativa, como se o Brasil não fosse um país de vdd.

Além disso, ainda no primeiro parágrafo lê-se "e o sexto em população". Independentemente de correto ou não, as boas práticas nos sugerem que seja "e o sexto do mundo em população" fala melhora na leitura, clareza e fluidez. Especialmente levando em conta que o parênteses imediatamente anterior menciona o "território sul-americano", a leitura desatenta pode gerar ambiguidade pois a informação anterior fala da am. do sul e nao do mundo. Novamente, nao é que esteja errado, mas acho que devemos evitar ambiguidades sempre que pudermos. Um bom texto não te força a ter que relê-lo porque está confuso.

No ultimo paragrafo "sendo que também é" dói os ouvidos. troca por "sendo tambem calassificada" Ultrajante (discussão) 05h54min de 8 de maio de 2023 (UTC)Responder

@Ultrajante: "Revisor de texto" escrevendo "vdd" e várias palavras sem o acento? A propósito, não há "o" antes de "Brasil" por se tratar de uma entrada de um verbete enciclopédico. Chronus (discussão) 13h45min de 8 de maio de 2023 (UTC)Responder

Pedido de alteração em uma frase

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Gostaria de pedir para mudarem a parte no começo que diz que os portugueses descobriram o Brasil em 22 de abril de 1500, para a chegada dos portugueses no território brasileiro, apenas. Mesquita1290 (discussão) 01h44min de 14 de julho de 2023 (UTC)Responder

Pedido de alteração do idioma oficial

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Gostaria de pedir a adição de mais linguas no campo de idioma. O Brasil não possui só o português como idioma oficial, a Libras (Linguagem Brasileira de Sinais). Também é considerado os idiomas indigenas como lingua oficial Ígneo.07 (discussão) 13h57min de 5 de abril de 2024 (UTC)Responder

O Brasil não tem nenhum idioma indígena como oficial, apenas a língua portuguesa e a Linguagem Brasileira de Sinais. José Itaúna (discussão) 06h28min de 1 de maio de 2024 (UTC)Responder
Na verdade, LIBRAS também não é idioma oficial do Brasil. A Lei n. 10.436/02 apenas a tornou "meio legal de comunicação e expressão" no país, inclusive a própria lei deixa claro que "A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa". Idioma oficial (no singular) temos apenas um, de acordo com o art. 13, caput, da Constituição Federal: a língua portuguesa. Hookko27 (discussão) 02h20min de 18 de julho de 2024 (UTC)Responder

IDH

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Coloquem o IDH atual 0,760 Pegebeesse (discussão) 21h55min de 3 de maio de 2024 (UTC)Responder

@Pegebeesse   Feito! Chronus (discussão) 03h33min de 11 de outubro de 2024 (UTC)Responder

“Descobrimento” do Brasil?

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Há de se compreender que a história do nosso país foi escrita por mãos europeias, quando dizemos que o Brasil foi descoberto estamos deixando de lado todo o processo de invasão e atos violência cometidos pelos portugueses aos povos originários. Sugiro a correção das menções ao “descobrimento”, pelo que de fato ocorreu: “Invasão do Brasil” ou “Ocupação do Brasil”. O cidadão brasileiro deve se conscientizar sobre todo esse processo, e ao dizer que o Brasil foi descoberto estamos somente apoiando e reafirmando a visão eurocêntrica imposta sobre nós.

Está dito. comentário não assinado de Marcus Libanio (discussão • contrib) 04h09min de 11 de outubro de 2024 (UTC)Responder

Não se faz uma nação negando-se a história desta, seja europeia ou seja nativa. Ambas as contribuições foram importantes: a europeia, a africana e a indígena. Ninguém pode reescrever a história, seja de direita ou de esquerda. Bricsprivet (discussão) 05h00min de 11 de outubro de 2024 (UTC)Responder
A questão apresentada não diz respeito às influências, e sim aos fatos serem contados da maneira que realmente aconteceu. Como exemplo, convido-lhe a pesquisar pela “descoberta de Portugal”… não há, apenas menções aos “descobrimentos” - invasões - deles. Quer dizer então que as primeiras sociedades nasceram lá? Acho que não… Quem nega a história é justamente quem já está tomado pela visão eurocêntrica de que o Brasil foi descoberto em 1500, quando já existiam povos vivendo aqui há milhares de anos. O fato é: só porque não está escrito, não quer dizer que não havia ou não aconteceu. Essa cultura de que algo deve estar escrito, datado, vem justamente da Europa. Aproveito para explicar meu caro, que em nenhum momento foi feita menção à direita ou esquerda, não estamos falando de política e sim de história. O que aparenta é um medo de assumir que o Brasil foi invadido e ocupado pelos portugueses, e não descoberto. Não o culpo pois provavelmente foi ensinado assim, e eu também, assim como na escola me foi dito que a tal princesa aboliu a escravidão... O fato histórico acontecido em 1500 foi simplesmente a chegada e invasão dos portugueses, não houve descoberta.
Está dito. comentário não assinado de Marcus Libanio (discussão • contrib) 09h14min de 11 de outubro de 2024 (UTC)Responder
Esse tipo de frustração apresentada só demonstra o quanto a esquerda brasileira apresenta-se despreparada e desconectada da realidade, tal como a direita brasileira que só sabe idolatrar os EUA.
Isso apenas expõe um ressentimento não superado e uma raiva inexplicável contra os brancos, já que a escravidão nunca foi racial, porque os negros eram vendidos como mercadoria e mão-de-obra qualificada pelos próprios negros da África, em troca de armas e especiarias. Países derrotados em guerras sempre tinham os seus povos escravizados, e isso vem desde antes da Grécia antiga. Os índios nunca foram escravos porque não possuíam qualificação. Os negros escravizados já eram escravos na África.
Existe também toda uma historiografia que afirma que o Brasil nunca foi colônia de Portugal, mas sim parte do Reino Unido português. Sugiro a leitura do historiador brasileiro paulista Tito Lívio Ferreira, tendo apresentado originalmente seus estudos na Sociedade de Geografia de Lisboa, em 27/06/1957. O filósofo contemporâneo brasileiro Loryel Rocha também é um divulgador renomado desses estudos.
Segundo Manuel Gandra, a expansão portuguesa não foi fruto do acaso, nem um feito político da coroa, mas sim uma missão de uma Ordem Iniciática, a Ordem da Cruz de Cristo, sucessora da Ordem do Templo (Ordem dos Templários).
Agora pergunto-me, como que a esquerda verdadeira e classista brasileira um dia implantará o socialismo no Brasil se continuar a negar a sua própria história, reescrevendo-a com mentiras já bibliograficamente comprovadas. Um país sem identidade, que nega as suas origens, com os seus pontos negativos e positivos, nunca será nada, apenas uma colônia realmente das grandes potências, pois sim, hoje o Brasil é colônia, antes não foi. Essa apenas mais uma mentira inventada pela maçonaria carbonária, que deu o golpe da "independência" do Brasil de Portugal, com participação da família Real dos Bragança, essa farsa perdura-se até hoje, tanto na direito quanto na esquerda. Acordem! Portugal nunca possuiu colônias, apenas províncias.
Em suma, não fomos invadidos, mas sim conquistados. Bricsprivet (discussão) 16h55min de 11 de outubro de 2024 (UTC)Responder
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