Cv Imperial Marinheiro (V-15)
O Cv Imperial Marinheiro (V-15) foi um navio do tipo corveta da Marinha do Brasil, Classe Imperial Marinheiro. As Corvetas classe Imperial Marinheiro foram idealizadas e ordenadas pelo Almirante de esquadra Renato de Almeida Guillobel, quando Ministro da Marinha, para atuarem como guarda-costas, rebocadores, mineiros e varredores.[1]
Corveta Imperial Marinheiro | |
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Brasil | |
Operador | Marinha do Brasil |
Fabricante | C.C. Scheepsbouwer & Gashouder Bedrijf Jonker & Stans, Roterdã |
Batimento de quilha | 26 de outubro de 1953 |
Lançamento | 19 de novembro de 1954 |
Comissionamento | 18 de junho de 1955 |
Descomissionamento | 2014 |
Indicativo visual | V-15 |
Chamada | PWAD |
Destino | Transformado em navio-museu em Rio Grande |
Características gerais | |
Tipo de navio | Corveta |
Classe | Imperial Marinheiro |
Deslocamento | 911t (Padrão) 960t (Plena Carga) |
Comprimento | 55.72 m |
Boca | 9.55 m |
Calado | 3.6 m |
Propulsão | 2 motores diesel Sulzer 6TD36, 6 cilindros |
- | 2 160 cv (1 590 kW) |
Velocidade | 14 nós (constante) 16 nós (máxima) |
Autonomia | 15.000 milhas nauticas |
Armamento | 1x canhão Mk.25 de 76,2mm 4x autocanhões Oelikon Mk.10, de 20mm |
Sensores | 1x radar de superfície e navegação |
Tripulação | 64 homens (6 oficiais e 58 praças) |
Notas | |
Fonte: [1] |
Construção
editarA corveta Imperial Marinheiro foi construído pelo estaleiro C.C. Sheepsbower & Gashonder Bedriff Jonker & Stans, em Rotterdam.[1]
Faz parte de um lote de dez unidades construídas na Holanda para a Marinha Brasileira. Desta flotilha permanecem ativos o Cv Caboclo (V-19) e o Cv Imperial Marinheiro (V-15), exercendo as funções de navio-patrulha e rebocador.[1]
- Batimento de Quilha: 26 de outubro de 1953
- Lançamento: 19 de novembro de 1954
- Incorporação: 18 de junho de 1955
Origem do nome
editarO nome é uma homenagem aos marinheiros brasileiros. É o terceiro navio na Marinha do Brasil a utilizar este nome, o primeiro foi a Corveta Imperial Marinheiro (1850) e o segundo foi o Cruzador Imperial Marinheiro (1882).[1]