Na epistemologia filosófica, existem dois tipos de coerentismo: a teoria da coerência da verdade[1] e a teoria da coerência da justificação[2] (também conhecida como coerentismo epistêmico).[3]

A verdade coerente está dividida entre uma abordagem antropológica, que se aplica apenas a redes localizadas (“verdadeira dentro de uma determinada amostra de uma população, dada a nossa compreensão da população”), e uma abordagem que é julgada com base em universais, como categorias conjuntos. A abordagem antropológica pertence mais propriamente à teoria correspondentista da verdade, enquanto as teorias universais são um pequeno desenvolvimento dentro da filosofia analítica.

A teoria coerentista da justificação, que pode ser interpretada como relacionada com qualquer uma das teorias da verdade coerente, caracteriza a justificação epistêmica como uma propriedade de uma crença apenas se essa crença for membro de um conjunto coerente. O que distingue o coerentismo de outras teorias da justificação é que o conjunto é o principal portador da justificação.[4]

Ver também

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Referências

  1. The Coherence Theory of Truth (Stanford Encyclopedia of Philosophy)
  2. Coherentist Theories of Epistemic Justification (Stanford Encyclopedia of Philosophy)
  3. Paul K. Moser (1986), "Epistemic Coherentism and the Isolation Objection", Grazer Philosophische Studien 27:83–99.
  4. Klein, P. D. (2007). Human Knowledge and the Infinite Progress of Reasoning. Philosophical Studies, 134 (1), 1-17.
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