Desbravadores
Os Desbravadores, também conhecidos como Clube de Desbravadores, são um departamento da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD), que trabalha especificamente com a educação mental, física e espiritual de crianças e adolescentes situadas na faixa etária entre 10 e 15 anos.[1][2][3]
Semelhante em diversos aspectos ao escotismo,[4][5] diferencia-se deste pela ênfase religiosa dada as atividades desenvolvidas.[6] Faz parte do programa oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia desde 1950.[7] Mundialmente o Clube de Desbravadores faz parte do Ministério Jovem da IASD, que tem como diretor o dominicano Andrés J. Peralta.[8]
Diferenças de formato e idade
editarAo redor do mundo esse departamento da Igreja Adventista muda de nome, formato e de publico alvo, ocorrendo isto inclusive na lusofonia.
No Brasil, nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e em Timor Leste chama-se de "Desbravadores" o trabalho da igreja com juvenis entre 10 e 15 anos de idade[4]. Em Portugal também chama-se de "Desbravadores", porém, compreendendo idades dos 12 aos 15 anos, havendo um trabalho específico voltado ao público entre 16 e 20 anos de idade, chamado de "Clube dos Companheiros", que seria semelhante aos clubes de líderes do restante da lusofonia.[9]
História
editarO primeiro passo rumo a organização do clube de desbravadores dentro da Igreja Adventista ocorreu em 1907, quando foi criado o Departamento de Jovens Missionários Voluntários (Missionary Volunteer Society), sob a liderança do pastor Milton Early Kern.[10]
Em 1909, são organizadas as primeiras sociedades de Missionários Voluntários Juvenis (MVJ), e em 1914 desenvolvem-se as primeiras lições para MV's Juvenis, que seriam a precursoras das classes progressivas dos desbravadores.[10]
Em 1911, formam-se om embriões do clube de desbravadores em Takoma Park nos Estados Unidos. Três clubes foram formados em Takoma Park em 1911, eram eles: Scouts Missions, Woodland Clan & Pals e Takoma Indians. Caracterizavam-se por somente aceitar meninos em suas fileiras.[11][12]
Em 1919, Arthur Spalding fundou o clube Scouts Missionaries (Escoteiros Missionários em português), no condado de Madison, no Tennessee.[4] Spalding estudou a organização, formulou diretrizes compatíveis com os objetivos espirituais da Igreja Adventista (característica que não foi adotada inicialmente pelos clubes de Takoma Park), e criou o esboço do movimento. Os Escoteiros Missionários desenvolveram os ideais[nota 1] fundamentais para o atual clube dos desbravadores.[12]
Em 1929, pela primeira vez, é utilizado o nome pathfinder ("desbravador" em português) em uma programação de juvenis da IASD. A Associação do Sudeste da Califórnia promove um acampamento para Juvenis Missionários Voluntários, e intitula o acampamento de pathfinder. E a mesma Associação (Sudeste da Califórnia), em 1946, unilateralmente oficializa e passa a patrocinar o programa, tendo seu primeiro protótipo de clube reconhecido sendo testado em Riverside, na Califórnia.[12]
A par da experiência na Califórnia, a Associação Geral da Igreja Adventista oficializa em 1950 o programa do clube, adotando um uniforme, uma bandeira (confeccionada por Hellen Hobbs e Henry Theodore Bergh em 1948[13]) e um hino (composto em 1949 por Henry Theodore Bergh) oficiais para o novo departamento.[10] O nome adotado para o programa foi Clube de Jovens – Missionários Voluntários.[12]
Entre 9 a 11 de outubro de 1953, a Associação Sul da Nova Inglaterra promoveu o primeiro campori de desbravadores em Ashburnham, em Massachusetts. Desde então este tem sido o principal acampamento e forma de interação entre clubes de desbravadores em todo o mundo.[14][15]
Desde a oficialização do movimento como programa da IASD algumas atualizações foram feitas, sendo as mais significativas:[10]
- (1958) Desenvolvimento das classes progressivas;
- (1959) Desenvolvimento das classes de desenvolvimento físico e moral (medalhas de ouro e prata);
- (1976) Acréscimo dos mestrados ao currículo do clube;
- (1982) O emblema mundial Missionários Voluntários é substituído pelo emblema mundial dos desbravadores, com o nome Missionários Voluntários caindo em desuso;
- (1988) É feita a primeira revisão geral do currículo dos desbravadores;
- (2012) É realizada a segunda revisão geral do currículo dos desbravadores.
Em janeiro de 2018 contabilizava-se mais de 1,5 milhões de desbravadores e 40 mil clubes, espalhados por mais de 150 países.[16][17]
Filosofia e objetivos
editarO clube de desbravadores é um programa religioso centrado no tripé físico-mental-espiritual,[18][19] que desenvolve atividades para atender às necessidades e interesses de crianças e adolescentes (juvenis) entre 10 e 15 anos de idade, com foco específico nesta faixa etária.[20]
As congregações adventistas são convidadas a integrar e patrocinar as atividades dos desbravadores, pois este departamento é considerado um dos "carro-chefe" da mesma, sendo "linha de frente" do seu programa evangelístico.[21][22] Desta forma, os juvenis são convidados a participar do processo de evangelização.[22]
Grande parte do programa do clube de desbravadores é construído em torno de atividades físicas, ao ar livre e hobby's. Segundo o manual do clube de desbravadores, o foco nisto explica-se porque "os jovens entre 10 e 15 anos de idade estão num estágio de crescimento e desenvolvimento físico muito rápido".[23] Segundo a filosofia do clube, atividades que envolvam contato com a natureza, ação, aventura, desafio e atividades em grupo, "oferecem oportunidades para o desenvolvimento de novas atitudes e habilidades que produzem o crescimento pessoal, de equipe e espírito de comunidade", além do "amor pela criação"[22], que ainda de acordo com a filosofia do programa, fazem parte do tripé da "cidadania e lealdade" que prega o respeito para com "Deus, à pátria, e ao próximo" (ou Deus, Sua igreja e Sua criação).[24]
Enquanto o clube de desbravadores existe principalmente para os juvenis, um de seus propósitos básicos é também reunir pais e membros da igreja através de um envolvimento ativo com o clube.[25] O objetivo deste envolvimento é corrigir (ou fazer desaparecer) a lacuna entre gerações aproximando juvenis e adultos, para que trabalhem e se divirtam juntos em um vínculo de experiência comum.[23]
Toda a filosofia dos desbravadores é construída sobre a premissa de que "os juvenis e as crianças aprendem melhor pelo exemplo, ao invés dos preceitos".[26] A forma como veem os líderes e os valores dos pais é utilizada como um modelo espiritual e social a ser seguido.[23] Com isto espera-se desenvolver altos princípios morais, atitudes de amor, carinho e determinação, sobressaltando estes em todas as atividades desenvolvidas. A filosofia educacional do clube, destaca ainda que os juvenis aprendem mais efetivamente numa atmosfera positiva, feliz e segura,[23] sendo um dos motivadores para formação de novos quadros de liderança para a igreja e a comunidade[22]. Segundo a Conferência Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia, "a atitude dos dirigentes do clube é, portanto, um ingrediente vital em garantir o sucesso e a eficácia deste ministério para a juventude, pois será ele um dos principais modelos a ser seguido pelos juvenis".[27]
Papel da liderança
editarA liderança tem como papel "ajudar os jovens a compreender e amar a Deus e zelar pela igreja e pelo próximo".[27] Segundo o Manual do clube de desbravadores, os objetivos e deveres da liderança do clube são:[23][28]
- "Encorajar os desbravadores a descobrir o seu potencial dado por Deus e usar seus dons e habilidades para atender as expectativas do plano de salvação";
- "Inspirá-los a dar expressão pessoal de seu amor a Deus, se unindo com outros juvenis em várias atividades junto à cominidade";
- "Tornar como prioridade número um do programa do clube, a salvação pessoal de cada desbravador";
- "Construir no desbravador o apreço por uma vida saudável (desfrutar de atividades ao ar livre) e cultivar neles o amor pela criação de Deus", bem como uma vida "fisicamente apta, ensinando-os a cuidar de seu corpo e estabelecer hábitos saudáveis";
- "Ensinar ao desbravador habilidades envolventes e interativas de forma a tornar o tempo e os talentos do juvenil mais significativos";
- "Dar oportunidade para o desenvolvimento de liderança encorajando os membros do clube a trabalhar em conjunto e compartilhando as responsabilidades da liderança.";
- "E objetivar a promoção do desenvolvimento harmonioso do desbravador, cuidando de todos os aspectos necessários, sejam eles o físico, o social, o intelectual e o espiritual"[22].
Organização
editarCada clube de desbravadores é administrado por membros leigos adventistas (ou seja, sem formação teológica acadêmica)[21], sendo um diretor de clube, diretores associados, conselheiros, instrutores, capelão, secretário e tesoureiro. Os cargos administrativos do clube demandam que pessoas com conhecimento técnico e treinadas estejam ocupando a função, sendo, no entanto, indicadas pela comissão administrativa da congregação à qual o clube está vinculado. O Departamento Jovem da Associação Geral instrui que, preferencialmente, sejam líderes investidos – maiores de 18 que cumpriram a "Classe de Líder" – ou no mínimo que estejam cumprindo os requisitos da Classe de Líder.[29]
O clube é dividido em unidades separadas, classificadas por sexo e por idade. Cada unidade tem em média seis ou oito desbravadores, acompanhados de um conselheiro, que é o seu líder.[30] A unidade funciona como uma célula do clube, ou um "micro-clube", pois também desenvolve um organograma administrativo com um capitão, um secretário e um tesoureiro (existem outras funções), além de desenvolver atividades práticas e teóricas através da interação entre seus membros.[30]
Os clubes também são organizados em "regionais" e "distritais", que funcionam como agrupamentos de vários clubes.[22][31] Normalmente tem a atribuição de desenvolver atividades de âmbito maior (a exemplo de camporis), que demandam mais esforço e planejamento, também dando suporte ao clube, através da "equipe regional/distrital". A regional e a distrital são coordenadas, respectivamente, por um coordenador regional e um coordenador distrital, normalmente um líder[nota 2] investido.[31] Regionais e distritais (adventistas leigos) são eleitos geralmente através de uma escrutínio, onde os diretores dos clubes e pastores de sua área de atuação, na função de delegados-representantes, elegem-no.[22]
Num âmbito maior está a coordenação local dos campos de desbravadores (posto missionário, missões, associações, uniões e divisões), que, assim como as regionais e distritais, tem a atribuição de coordenar atividades que demandem mais planejamento,[31] além de ter o dever de reportar à Associação Geral sobre todas as atividades e trabalhos desenvolvidos em sua região geográfica.[29] A coordenação de campos é feita por pastores.[22]
Atividades desenvolvidas
editarVárias atividades são desenvolvidas no programa do clube, sendo subdivididas de acordo com o tripé educacional do clube, focando o físico, o mental e o espiritual.[32]
Âmbito físico
editarComo parte do programa oficial, o desenvolvimento físico (prática de atividades físicas) é valorizado. Isso se explica na filosofia do clube ao afirmar que "os juvenis (entre 10 e 15 anos) estão num estágio de crescimento e desenvolvimento físico muito rápido". Várias atividades como caminhadas, trilhas na selva, ciclismo, montanhismo, entre outras, tem destaque nas atividades do departamento.[32]
As atividades dentro e fora da reunião regular do clube focam o desenvolvimento físico. Desenvolvem-se jogos, atividades recreativas e brincadeiras, que incentivam a prática de exercícios.[30] Até mesmo atividades tradicionais da reunião regular, como a ordem unida, prezam pelo aspecto físico, conjugado com o desenvolvimento mental.
As atividades físicas devem em sua essência (dentro da filosofia oficial), entreter e atrair a criança e o adolescente, e permitir que a mesma desenvolva seu aspecto mental e espiritual conjuntamente.[30]
Âmbito mental
editarComo parte do desenvolvimento mental incentiva-se o juvenil a estudar e desenvolver as classes e especialidades, que são análogas a anos[nota 3] e disciplinas escolares.
Embora compreendam também os aspectos físico e espiritual, as classes e especialidades trazem um maior benefício no âmbito mental ao desbravador, pois proporcionam um aprendizado ampliado sobre os mais diversos assuntos.[29]
Âmbito espiritual
editarEmbora a parte física exija bastante tempo dentro das atividades, o desenvolvimento espiritual é o foco maior do clube.[21] O objetivo central é a levar o juvenil a ter uma "experiência diária e constante com Deus", fazendo-o refletir acerca da "Sua criação e de Seu cuidado para com ele".[33][32]
Em matéria espiritual, leva-se a cabo várias atividades a fim de envolver o juvenil. Destacam-se trabalhos missionários, estudos bíblicos e trabalhos voluntários.[34] O clube normalmente realiza duas reuniões semanais, sendo uma no domingo, onde trabalha o aspecto físico e mental dos juvenis, e uma no sábado, onde desenvolve atividades de âmbito espiritual, tais como, visita a asilos e orfanatos, doação de alimentos e roupas, distribuição de panfletos religiosos, campanhas contra a violência e contra as drogas[18], entre outras atividades.[32]
Cidadania cristã
editarDentro do âmbito espiritual há a noção de cidadania cristã no clube de desbravadores. Esta é parte integrante do trabalho com os juvenis, e estabelece os conceitos (ou o segundo tripé) de "cidadania e lealdade" que são três: servir a Deus, à pátria, e ao próximo. O trabalho social de todo o departamento é norteado por este conceito.[34]
Classes, especialidades e sistema de méritos
editarClasses regulares e avançadas
editarAs classes regulares são atividades que englobam os mais variados temas, sempre considerando a filosofia educacional do clube. Assemelham-se a graus acadêmicos, pois se recomenda que sejam desenvolvidas no espaço de um ano, respeitando a idade correta para cada classe.[32] Desenvolvem-se conjuntamente as classes avançadas, que contém requisitos mais elaborados, geralmente com um certo grau de dificuldade em relação as classes regulares. No total, são doze[nota 4] as classes existentes para os juvenis. Respectivamente, as classes regulares e avançadas, divididas por idade, são:[31]
- Amigo e Amigo da Natureza (10 anos);
- Companheiro e Companheiro de Excursionismo (11 anos);
- Pesquisador e Pesquisador de Campo e Bosque (12 anos);
- Pioneiro e Pioneiro de Novas Fronteiras (13 anos);
- Excursionista e Excursionista na Mata (14 anos);
- Guia e Guia de Exploração (15 anos).
Liderança e especializações
editarAo completar os 16 anos o desbravador tem a possibilidade de escolher permanecer no clube e compor o quadro da liderança. Se esta for a escolha, ele passará a responder as classes de líder, que são três: Líder; Líder Máster; e Líder Master Avançado.[23] Estas classes tem a função de preparar e capacitar o aspirante que irá compor os quadros da liderança, dando todas as instruções necessárias neste sentido.[32][28]
Enquanto que a classe de Líder enseja a formação de líderes num sentido mais lato, a classe de Líder Máster existe para especializar líderes já investidos que trabalharão na formação técnica de aspirantes. O último grau de especialização, Líder Máster Avançado, é focado na produção e revisão de conteúdos ao departamento.[22][21]
Especialidades e mestrados
editarAs especialidades são atividades teóricas e práticas focadas em determinado tema específico, como se fossem cursos intensivos. Seu objetivo é levar o desbravador a assimilar novos conhecimentos, desde áreas referentes a nutrição e a saúde, até áreas recreativas, de forma que o capacite e treine para lidar com as mais diversas situações.[34] A filosofia das especialidades também enseja que esta ajude no desenvolvimento espiritual e moral do desbravador.[31][35]
Os mestrados são agrupamentos de especialidades afins que se desenvolvidas, dão ao desbravador, através do sistema de méritos do clube, a possibilidade deste ser agraciado com o mérito de conhecedor de determinada área de conhecimento, seja ela, por exemplo, desde "arte campestre", até "artes e habilidades manuais".[32][35]
Sistema de méritos
editarO sistema de méritos dos desbravadores possibilita que jovens e adultos possam desenvolver suas habilidades em quatro grandes áreas de atuação, que são reconhecidas no programa do clube como pilares de sustentação, a saber: a igreja, a família, a escola (ou o trabalho) e o próprio clube.[22]
O incentivo a uma boa prática em todos esses pilares é reconhecido através da "Insígnia de Excelência" (antiga "Boa Conduta"), que é atribuído a cada 12 meses à aqueles jovens (menores de 15 anos) de reconhecida excelência moral. O diretor do clube, juntamente com sua diretoria, são os responsáveis por julgar a aptidão do candidato. Aos maiores de 16 anos, cinco anos de serviço voluntário ininterrupto de excelência no clube, também garante a atribuição da insígnia; no caso destes, é o regional e o distrital que julgam a aptidão.[22]
Notas e referências
Notas
- ↑ Ideias no clube de desbravadores referem-se ao Voto, a Lei, o Lema, o Objetivo e o Voto á bíblia, que normalmente são citados em todas as reuniões do clube
- ↑ Desbravador maior de 18 anos que cumpriu todos os requisitos da Classe de Líder
- ↑ Neste caso, sinônimo de grau de escolaridade
- ↑ Seis classes regulares e seis classes avançadas
Referências
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