Cultura do Reino Unido: diferenças entre revisões

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{{Cultura do Reino Unido}}
A '''Cultura do Reino Unido''' é influenciada pela [[História do Reino Unido|herança histórica coletiva de]] [[Países do Reino Unido|suas nações constituintes]]; sua [[Religião no Reino Unido|religiosidade historicamente cristã]], sua interação com as culturas do restante da [[Europa]], as tradições de [[Inglaterra]], [[País de Gales]], [[Escócia]] e [[Irlanda]] e o amplo legado cultural deixado pelo [[Império Britânico]]. Embora a cultura britânica seja uma entidade distinta, as culturas individuais de Inglaterra, Escócia, País de Gales e [[Irlanda do Norte]] são diversas e têm vários graus de sobreposição e distinção.
O dramaturgo [[William Shakespeare]] é um dos escritores mais famosos do mundo; também muito célebres são as irmãs Brontë ([[Charlotte Brontë|Charlotte]],[[Emily Brontë|Emily]] e [[Anne Brontë|Anne]]), [[Agatha Christie]], [[C.S. Lewis]], [[Jane Austen]], [[Mary Shelley]], [[Arthur C. Clarke]], [[George Orwell]], [[Charles Dickens]], [[H.G. Wells]], [[Arthur Conan Doyle|Sir Arthur Conan Doyle]], [[Geoffrey Chaucer]], [[J. K. Rowling]] , [[Douglas Adams]] e [[J. R. R. Tolkien]]. Nos poetas destacam-se [[Robert Burns]], [[Thomas Hardy]], [[John Milton]], [[Alfred Tennyson]], [[Rudyard Kipling]], [[Dylan Thomas]], [[Percy Bysshe Shelley]], [[Lord Byron]], [[John Keats]], [[William Blake]] e [[William Wordsworth]].
 
A [[Literatura do Reino Unido|literatura britânica]] é particularmente apreciada e reverenciada em todo o globo, sendo de forte influência para diversas outras culturas da [[anglofonia]]. O [[romance|romance moderno]] desenvolveu-se na [[Grã-Bretanha]], e dramaturgos, poetas e autores estão entre suas figuras culturais mais proeminentes. O dramaturgo [[William Shakespeare]] é um dos escritores mais famosos do mundo; também muito célebres são as irmãs Brontë ([[Charlotte Brontë|Charlotte]],[[Emily Brontë|Emily]] e [[Anne Brontë|Anne]]), [[Agatha Christie]], [[C.S. Lewis]], [[Jane Austen]], [[Mary Shelley]], [[Arthur C. Clarke]], [[George Orwell]], [[Charles Dickens]], [[H.G. Wells]], [[Arthur Conan Doyle|Sir Arthur Conan Doyle]], [[Geoffrey Chaucer]], [[J. K. Rowling]] , [[Douglas Adams]] e [[J. R. R. Tolkien]]. Nos poetas destacam-se [[Robert Burns]], [[Thomas Hardy]], [[John Milton]], [[Alfred Tennyson]], [[Rudyard Kipling]], [[Dylan Thomas]], [[Percy Bysshe Shelley]], [[Lord Byron]], [[John Keats]], [[William Blake]] e [[William Wordsworth]]. A Grã-Bretanha também fez contribuições notáveis ​​para a [[música]], [[cinema]], [[artes plásticas]], [[arquitetura]] e [[televisão]]. O Reino Unido - mais precisamente a Inglaterra - é igualmente berço da [[Igreja da Inglaterra]], sua [[Estado confessional|denominação cristã oficial]] e [[Igreja mãe|igreja-mãe]] da [[Comunhão Anglicana]], a [[Lista de denominações cristãs por número de membros|terceira maior denominação cristã do mundo]].
== Música ==
 
A Grã-Bretanha abriga em seu solo diversas das [[Lista das universidades mais antigas do mundo|universidades mais antigas do mundo]], onde foram alcançadas relevantes contribuições para a [[filosofia]] e [[ciência]] do [[Ocidente|mundo ocidental]] e foram local de formação de inúmeros cientistas e pesquisadores proeminentes. No campo da tecnologia, destaca-se a [[Revolução Industrial]] que teve um efeito profundo na realidade socioeconômica e cultural familiar do mundo. Como resultado da influência significativa do [[Império Britânico]] ao longo dos [[século XIX|séculos XIX]] e [[século XX|XX]], a cultura britânica expandiu-se nas línguas, leis, culturas e instituições de suas antigas colônias, a maioria das quais permanecem como membros da [[Commonwealth|Comunidade das Nações]]. Um subconjunto desses Estados forma a [[Anglosfera]] e estão entre os aliados políticos mais próximos do Reino Unido. As colônias e domínios britânicos influenciaram a cultura britânica por sua vez, particularmente a [[Culinária do Reino Unido|culinária britânica]]. O esporte desempenha um importante na cultura britânica, e vários esportes se originaram no país, incluindo [[críquete]], [[futebol]] e [[rugby]].
 
Desde o [[século XVIII]], o Reino Unido têm figurado como uma "[[superpotência|superpotência cultural]]" enquanto sua capital, [[Londres]], é vista como uma [[Capital cultural|capital cultural mundial]]. Em [[2013]], uma pesquisa de opinião global realizada pela [[BBC]] confirmou o Reino Unido como o terceiro país de melhor avaliação no mundo (atrás apenas da [[Alemanha]] e do [[Canadá]]).
 
== Linguagem ==
{{AP|Línguas do Reino Unido}}
[[Ficheiro:King James Bible-Psalms 83 18 Jehovah.jpg|thumb|right|230px|]]
Falada pela primeira vez na [[Inglaterra anglo-saxã]], a [[língua inglesa]] é a [[língua oficial]] ''[[de facto]]'' do Reino Unido, sendo falada em monolíngue por cerca de 95% da [[Demografia do Reino Unido|população britânica]]. Sete outras línguas são reconhecidas pelo [[Governo do Reino Unido|governo britânico]] através da [[Carta Europeia das Línguas Regionais ou Minoritárias]]: [[Língua galesa|galês]], [[Língua gaélica escocesa|gaélico escocês]], [[Língua ânglica escocesa|escocês]], [[Língua córnica|córnico]], [[Língua irlandesa|irlandês]], [[Scots de Ulster|escocês de Ulster]] e a [[Língua de sinais britânica]].
 
No País de Gales, todos os alunos do ensino público devem ser ensinados por meio do galês ou estudá-lo como uma língua adicional até os 16 anos e o Ato da Língua Galesa de 1993 e o [[Ato do Governo do País de Gales (1998)|Ato do Governo do País de Gales de 1998]] estabelecem que as línguas galesa e inglesa devem ser tratadas igualmente no setor público, na medida do razoável e praticável. Irlandeses e escoceses de [[Ulster]] desfrutam de uso limitado ao lado do inglês na Irlanda do Norte, principalmente em traduções encomendadas publicamente. O Ato do da Língua Gaélica, aprovado pelo [[Parlamento Escocês]] em [[2005]], reconhece o gaélico como língua oficial da Escócia e exige a criação de um plano nacional para o gaélico para fornecer orientação estratégica para o desenvolvimento da língua gaélica. O idioma córnico é uma [[Língua extinta|língua revivida]] que se extinguiu originalmente na [[Cornualha]] no final do [[século XVIII]].
[[Ficheiro:BLBeowulf.jpg|thumb|left|230px|]]
=== Sotaques regionais ===
Dialetos e sotaques regionais variam muito entre os quatro países do Reino Unido, bem como dentro dos próprios países. Isso é parcialmente o resultado da longa história de imigração para o Reino Unido, por exemplo, os dialetos do norte da Inglaterra contêm muitas palavras com raízes no [[Língua nórdica antiga|Nórdico antigo]]. O [[Inglês escocês|inglês escocês]], o inglês galês e o [[Inglês da Irlanda|hiberno-irlandês]] são variedades da língua inglesa distintas do inglês comum e das línguas nativas desses países. A pronúncia ''[[Received Pronunciation]]'' é o sotaque padrão na Inglaterra e no País de Gales, enquanto na Escócia o inglês padrão escocês é considerado um dialeto distinto. Embora esses sotaques tenham um [[Dialeto de prestígio|alto prestígio social]], desde a [[década de 1960]] uma maior permissividade em relação às variedades regionais do inglês tomou conta da educação.
 
A grande variedade de sotaques britânicos é frequentemente observada, com regiões próximas muitas vezes tendo dialetos e sotaques altamente distintos, por exemplo, existem grandes diferenças entre os dialetos ''Scouse'' e ''Mancunian'', apesar de [[Liverpool]] e [[Manchester]] distarem apenas 56 quilômetros. O inglês dialetal é frequentemente encontrado na literatura, por exemplo, o romance ''[[Wuthering Heights]]'', de [[Emily Brontë]] contém o dialeto de [[Yorkshire]].
 
== Artes ==
=== Literatura ===
{{AP|Literatura do Reino Unido}}
{{Imagem múltipla|total_width=400|caption_align=left
| image1 = Robert Burns 1.jpg
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| image2 = Shakespeare.jpg
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| footer = [[Robert Burns]] (à esquerda) e [[William Shakespeare]] (à direita) são tidos como os [[poeta nacional|poetas nacionais]] de [[Escócia]] e [[Inglaterra]], respectivamente.}}
O Reino Unido herdou as tradições literárias da Inglaterra, Escócia e País de Gales. Estas incluem a [[Matéria da Bretanha|literatura Arturiana]] e suas origens galesas, a [[Inglês antigo|literatura do inglês antigo]] com influência [[nórdicos|nórdica]], as obras dos autores ingleses [[Geoffrey Chaucer]] e [[William Shakespeare]] e obras escocesas como ''[[The Brus]]'', de [[John Barbour]].
 
O período do início do [[século XVIII]] da literatura britânica é conhecido como a [[Era georgiana|Era Augusta]] e incluiu o desenvolvimento do [[romance]]. ''[[Robinson Crusoe]]'' (1719) e ''[[Moll Flanders]]'' (1722), de [[Daniel Defoe]], são frequentemente vistos como os primeiros romances ingleses, porém o desenvolvimento do romance ocorreu em um contexto literário mais amplo que incluiu o surgimento de sátiras em prosa – que atingiram um ponto alto com a obra ''[[As Viagens de Gulliver]]''. Também ligado à Era Augusta está o [[Um Dicionário da Língua Inglesa|A Dictionary of the English Language]]'', de [[Samuel Johnson]]. Publicado em [[1755]], era visto como o dicionário britânico proeminente até a conclusão do ''[[Oxford English Dictionary]]'' 150 anos mais tarde.
 
O [[Romantismo|período romântico]] subsequente mostrou um florescimento da poesia comparável ao da [[Renascença]] cerca de dois séuclos antes e um renascimento do interesse pela literatura vernácula. Na Escócia, a poesia de [[Robert Burns]] reviveu o interesse pela literatura escocesa, e os poetas tecelões de [[Ulster]] foram influenciados pela literatura da Escócia. No País de Gales, o final do século XVIII viu o renascimento da tradição ''Eisteddfod'', inspirada por [[Iolo Morganwg]]. O período também viu a publicação de ''[[Uma Reivindicação pelos Direitos da Mulher|A Vindication of the Rights of Woman]]'' (1792), de [[Mary Wollstonecraft]], uma das primeiras obras da [[Feminismo|filosofia feminista]].
 
O final das eras [[era georgiana|georgiana]] e [[era vitoriana|vitoriana]] testemunhou um foco renovado no gênero do romance. Um tema-chave desses romances foi a crítica social. No início do período, [[Jane Austen]] satirizou o estilo de vida da nobreza, enquanto os romances posteriores de [[Charles Dickens]] costumavam usar humor e observações perspicazes para criticar a pobreza e a [[estratificação social]]. As três [[Família Brontë|irmãs Brontë]] e [[George Eliot]] comentaram sobre o [[norte da Inglaterra]] e as [[Midlands]], respectivamente, embora todas as quatro mulheres tenham escrito sob pseudônimos masculinos durante suas vidas, em parte para evitar críticas antifeministas. Apesar disso, autoras abertamente femininas alcançaram considerável sucesso no período, como os poemas predominantemente religiosos de [[Elizabeth Barrett Browning]] e [[Christina Rossetti]].
 
[[Rudyard Kipling]] exemplifica a influência do [[Império Britânico]] na literatura britânica. Seus romances ''[[The Jungle Book]]'' e ''[[The Man Who Would Be King]]'' são ambos ambientados na [[Índia britânica]], o poema ''[[If (poema de Rudyard Kipling)|If-]]'' evoca o conceito do "lábio superior rígido", enquanto ''[[The White Man's Burden]]'' demonstra uma perspectiva [[imperialismo|imperialista]] de [[supremacia branca]].
[[Ficheiro:Roald Dahl (1982).jpg|thumb|left|230px|O galês [[Roald Dahl]] é frequentemente classificado como o mais destacado autor infantil britânico.]]
A [[Primeira Guerra Mundial]] deu origem a poetas e escritores de guerra britânicos como [[Wilfred Owen]], [[Siegfried Sassoon]] e [[Rupert Brooke]], que escreveram (muitas vezes paradoxalmente) sobre suas expectativas de guerra e suas experiências nas trincheiras. Inicialmente idealista e de tom [[patriotismo|patriótico]], à medida que a guerra avançava, o tom do movimento tornou-se cada vez mais sombrio e [[pacifismo|pacifista]]. O início do [[século XX]] também foi marcado pela [[Renascença céltica]] que estimulou uma nova apreciação da literatura tradicional irlandesa, enquanto o renascimento escocês trouxe modernismo à literatura escocesa, bem como um interesse por novas tendências nas literaturas do gaélico escocês e escocês. O romance inglês evoluiu no século XX para uma variedade muito maior e continua sendo hoje um estilo literário inglês dominante.
 
A cena literária britânica contemporânea é marcada por prêmios como o [[Booker Prize]], criado em [[1969]], e festivais como o ''Welsh Hay Festival'', realizado desde [[1988]]. O destaque da literatura infantil no Reino Unido foi demonstrado na [[Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Verão de 2012|cerimônia de abertura dos]] [[Jogos Olímpicos de Verão de 2012]], que possuíam uma sequência dedicada a personagens literários infantis proeminentes. Em [[2003]], a [[BBC]] realizou uma pesquisa intitulada ''[[The Big Read]]'', a fim de definir o "romance mais amado da nação", com obras dos romancistas ingleses [[J. R. R. Tolkien]], [[Jane Austen]], [[Philip Pullman]], [[Douglas Adams]] e [[J. K. Rowling]]. Mais de 75% dos britânicos leem pelo menos um livro anualmente. O Reino Unido também está entre os maiores editores de livros. Em [[2017]], seis empresas britânicas figuraram entre as maiores editoras de livros do mundo em termos de receita: [[Bloomsbury]], [[Cambridge University Press]], [[Informa]], [[Oxford University Press]], [[Pearson PLC|Pearson]] e [[RELX Group]].
 
=== Música ===
{{Artigo principal|[[Música do Reino Unido]]}}
Na música clássica encontram-se os compositores [[William Byrd]], [[Thomas Tallis]], [[John Taverner]], [[John Blow]], [[Henry Purcell]], [[Edward Elgar]], [[Arthur Sullivan]], [[William Walton]], [[Ralph Vaughan Williams]], [[Benjamin Britten]] e [[Michael Tippett]]. Compositores contemporâneos são, por exemplo, [[John Tavener]], [[John Lennon]], [[Paul McCartney]], [[Tom Fletcher]], [[Danny Jones]], [[Harrison Birtwistle]],[[Kate Bush]] e [[Oliver Knussen]].
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A Grã Bretanha já foi descrita como uma terra sem [[música]], mas suporta um número razoável de grandes orquestras incluindo a Orquestra Sinfônica da [[BBC]], a Real Orquestra Filarmônica, a Philarmonia, a Orquestra Filarmônica de Londres, e suas diversas faculdades da música ajudaram ensinar muitos músicos notórios. Por causa de sua posição e de outros fatores econômicos [[Londres]] é uma das cidades mais importantes para a música, e tem diversos salões de concertos importantes e abriga a Casa de Ópera Real, uma das principais casas de óperas do mundo. A música tradicional britânica foi também influente no exterior. O Reino Unido produziu também a famosas bandas de [[Rock]]: [[The Beatles|Beatles]], [[Rolling Stones]], [[Led Zeppelin]], [[David Bowie]], [[The Who]], [[The Clash]], [[Pink Floyd]], [[Yes]], [[Gentle Giant]], [[Emerson, Lake & Palmer]], [[Van der Graaf Generator]], [[Soft Machine]], [[Black Sabbath]], [[Queen]], [[Jethro Tull]], [[Judas Priest]], [[Iron Maiden]], [[Def Leppard]], [[Genesis]], [[Cream]], [[Elton John]], [[Deep Purple]], [[Sex Pistols]], [[Oasis]], [[Radiohead]], e mais recentemente, [[ One Direction]], [[Adele]], [[Coldplay]], [[Snow Patrol]], [[Cradle of Filth]], [[Franz Ferdinand]], [[Arctic Monkeys]], [[The Kooks]] , [[McFly]] e [[Muse]]. Abriram caminho também nos vários estilos da [[Música Eletrônica|música eletrônica]] tais como [[House]], [[Drum n' Bass]] e o [[Trip Hop]], que começaram em inteiro ou em parte no Reino Unido e criou vários atos internacionais tais como o underworld, [[Massive Atack]], [[Chemical Brothers]] e [[Portishead]].
 
=== Artes cênicas ===
Nas [[Artes cénicas]] pode-se enfatizar: [[Benedict Cumberbatch]] , [[Emma Watson]], [[Gary Oldman]], [[Daniel Craig]], [[Natalia Tena]], [[Kate Winslet]], [[Emma Thompson]], [[Judi Dench]], [[Sean Connery]], [[Hugh Laurie]], [[Stephen Fry]], [[Clive Owen]], [[Keira Knightley]], [[Helena Bonham Carter]], [[James McAvoy]], [[Daniel Radcliffe]], [[Jude Law]], [[Orlando Bloom]], [[Catherine Zeta-Jones]], [[Christian Bale]],[[David Tennant]],[[Patrick Stewart]],[[Matt Smith]],[[Robert Pattinson]], [[Peter Capaldi]], [[Cristopher Eccleston]], [[Martin Freeman]], entre outros.
 
=== Artes plásticas e visuais ===
{{Artigo principal|[[Pintura no Reino Unido]]}}
Os artistas visuais do reino unido incluem luminares como [[John Constable]], [[Joshua Reynolds]], Thomas Gainsborough, William Blake e J.M.W. Turner. No [[século XX]], Francis Bacon, [[David Hockney]], Bridget Riley, e artistas como Richard Hamilton, Peter Blake do PNF e [[Charlie Chaplin]] merecem destaque. Mais recentemente ainda, os então chamados "novos artistas britânicos" ganharam alguma notoriedade, particularmente [[Damien Hirst]] e [[Tracey Emin]].