Maurice Maeterlinck: diferenças entre revisões

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Em setembro de 1874, iniciou seus estudos num colégio [[jesuíta]] e estudou Direito na Universidade de Gante. Em [[1885]], publicou seus primeiros poemas de inspiração parnasiana na revista literária e artística ''Jeune Belgique''.
 
Em [[1886]], deixa a profissão e muda-se para [[Paris]], onde estabelecerá relações com os escritores que mais o influenciarão: [[Stéphane Mallarmé]] e, [[Auguste Villiers de lL'Isle-Adam]], e, depois de 1890, com [[Octave Mirbeau]]. Villiers fá-lo-áintroduzirá conhecerMaeterlinck toda a profundidade doao [[idealismo germânico]] ([[Hegel]], [[Schopenhauer]]). Nessa mesma época, Maeterlinck estuda [[Ruysbroeck, o Admirável]], um místico flamengo do {{séc|XIV|x}}. Isto fá-loo faz descobrir os recursos intuitivos do mundo literário alemão, muito distante do [[racionalismo]] predominante na [[literatura francesa]]. Com esse espírito, e notavelmente influenciado por [[Novalis]] (George Philipp Friedrich von Hardenber), entra em contactocontato com o [[romantismo]] de [[Iéna]], autor de "''[[August Wilhelm Schlegel|August]] et [[Friedrich von Schlegel"]],'' e da revista "l’Atthenäum"''[[Athenaeum]]'', precursor direto do [[simbolismo]]. Nas obras que Maeterlinck publica entre [[1889]] e [[1896]], reflete-se essa influência alemã.
 
Em [[1920]] escreveu "Monna Vanna", obra teatral que [[Georgette Leblanc]], actrizatriz a quem conheceu em [[1895]] e que será sua companheira até [[1919]],ano em que contrai matrimónio com Renée Dahon, interpretará .
 
Em [[1921]] lecionou nos [[Estados Unidos]] e foi nesse país que passou a [[Segunda Guerra Mundial]]. Durante uma breve estadia em [[Portugal]] escreveu o prefácio do discurso político de [[Salazar]], ''Une révolution dans la paix''.
 
[[Manuel Teixeira Gomes]], presidente da República de Portugal e escritor, era um grande apreciador de Maeterlinck: “Á“À altura de Verhaeren elevou-se logo Maeterlinck, polígrafo incomparável, espírito inovador, generoso, requintado, sondando com fruto quantos problemas psicológicos perturbam a quietação da consciência social, que a mais e mais se vai adiantando para a solução definitiva e suprema da justiça humana.” (<ref>''Inventario de Junho'', terceira edição, Lisboa, 1933, p. 119).</ref>
 
Maeterlinck foi lido por notáveis personalidades históricas, tais como o poeta alemão [[Rainer Maria Rilke]], o compositor australiano [[Percy Grainger]], a bailarina americana [[Isadora Duncan]], o filósofo e matemático britânico [[Bertrand Russell]], o novelista Americano [[Henry Miller]], a poetisa brasileira [[Cecília Meireles]], a escritora belga [[Marguerite Yourcenar]] e a primeira ministra indiana [[Indira Gandhi]].{{sem fontes}}
 
==Obras==
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