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'''Antonio Pedro Indio da Costa''' ([[Rio de Janeiro]], [[20 de outubro]] de [[1970]]), mais conhecido porcomo Indio da Costa, é um empresário, e [[advogado]] brasileiro com especialização em gestão e [[político]]finanças. brasileiro Atualmente, filiadoatua aocomo advogado e consultor nas áreas de gestão e finanças. Anteriormente, teve uma carreira na política, mas hoje está totalmente focado em suas atividades no setor privado. Com uma trajetória que abrange tanto o setor público quanto o privado, Indio da Costa se destaca pelo [[União Brasilempreendedorismo]] (UNIÃO)e por projetos que integram inovação e eficiência em suas áreas de atuação.
 
FoiQuando secretáriopolítico, deentre Estado1993 dee Administração2019, Esportesfoi eadministrador Meiode Ambiente.Copacabana, Maissecretário recentemente,municipal foide SecretárioAdministração, Municipalde Esportes, de Urbanismo, de Infraestrutura e de Habitação da [[Prefeitura do Rio de Janeiro]]. Foi, ainda, Meio Ambiente do Estado do RJ. Em 2010, foi Relator deque umconsolidou dosdiversos projetos dade Lei que culminou na conhecida [[Lei da Ficha Limpa|Lei Ficha Limpa]], que acabou sendo arquivada<ref>{{Citar web|url=https://lupa.uol.com.br/jornalismo/2018/09/12/indiodacosta-rjtv/|titulo=Lupa|acessodata=2022-10-15|website=lupa.uol.com.br}}</ref>,. eFoi também candidato a [[vice-presidente do Brasil|vice-presidência do Brasil]] na chapa de [[José Serra]]. em 2010<ref>{{citar web|url=http://blogs.estadao.com.br/radar-politico/2010/06/30/indio-da-costa-e-escolhido-o-novo-vice-de-jose-serra/|titulo=Índio da Costa é escolhido pelo DEM como o novo vice de José Serra|data=30 de junho de 2010|autor=[[O Estado de S. Paulo]]|acessodata=30 de junho de 2010|arquivourl=https://web.archive.org/web/20100705033848/http://blogs.estadao.com.br/radar-politico/2010/06/30/indio-da-costa-e-escolhido-o-novo-vice-de-jose-serra/#|arquivodata=5 de julho de 2010|urlmorta=yes}}</ref> Nas; [[Eleiçõescandidato geraisa noprefeito Brasilda emcidade 2018|eleiçõesdo Rio de 2018]],Janeiro Indionas foieleições de 2016, candidato a governador do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], noem entanto[[Eleições nãogerais foino eleito.Brasil Atualmenteem é2018|2018]], filiadomas aonão [[Uniãofoi Brasil]]eleito.
 
== Biografia ==
Indio da Costa é [[advogado]] formado pela [[Universidade Candido Mendes|Universidade Cândido Mendes]] e pós-graduado em Políticas Públicas pela [[Universidade Federal do Rio de Janeiro]]. Casado com a jornalista Andrea Moreira de Souza, tem duas filhas, Eva, nascida em 2015, e Sofia nascida em 2004.<ref name=folha>{{citar web|autor=[[Folha de S.Paulo]]|url=http://www1.folha.uol.com.br/poder/759696-saiba-mais-sobre-o-deputado-indio-da-costa-indicado-para-vice-de-serra.shtml|titulo=Saiba mais sobre o deputado Indio da Costa, indicado para vice de Serra|data=30 de junho de 2010}}</ref>
<references responsive="0" />
 
Em 2003, depois de operar um aneurisma na cabeça, na construção de um legado, fundou o Instituto de Novas Ideias para o Rio de Janeiro onde se busca soluções para o Rio. Escreveu dois livros ''A Reforma do Poder;'' e ''Administração no Século XXI, Foco no Cidadão.'' Indio defende a redução da burocracia e foco na qualidade dos serviços públicos para o cidadão. Foi músico amador. É empresário-sócio da empresa Baqueta Investimentos Imobiliários e Participações<ref>{{citar web|url=http://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes/novo+vice+de+serra+indio+da+costa+e+exbaterista+de+rock/n1237688784556.html|titulo=Novo vice de Serra, Indio da Costa é ex-baterista de rock}}</ref> , foi sócio da Nelson Wilians Advogados Associados.
 
Seu pai, [[Luiz Eduardo Indio da Costa]] é arquiteto. Sua mãe, [[Ana Maria Indio da Costa]] é decoradora. Sua irmã [[Gaby Indio da Costa]] de Carvalho tem uma galeria de artes. Seu irmão, [[Guto Indio da Costa]] é [[design]]er. Sua irmã, [[Mariana Indio da Costa|Mariana Indio da Costa Werlang]] projeta ambientes que estimulam a cognição infantil.
 
Em 6 de setembro de 2019, Indio da Costa foi preso, em prisão preventiva, por 5 dias. Posto em liberdade pelo Desembargador Gebran Neto, do TRF4, a unanimidade da 8ª Turma do mesmo órgão confirmou sua decisão, em razão da prisão preventiva ter sido baseada em argumentos genéricos. Depois de 6 anos de investigação, a Justiça e o Ministério Público confirmaram a inocência de Indio da Costa, que nunca se tornou réu. O fundamento foi o artigo 395, inciso III, do Código de Processo Penal (CPP).
No ano de 2019, mais precisamente em 6 de setembro, no Rio de Janeiro, Indio da Costa foi preso, em prisão preventiva, por, em tese, ter praticado suposto crime de concussão no âmbito dos Correios. Contudo, seis dias depois, em 12 de setembro, o político foi solto após o desembargador João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), conceder liminarmente ordem de habeas corpus. A 8ª Turma do TRF4 posteriormente confirmou, por unanimidade, que a prisão preventiva decretada realmente baseou-se em argumentos genéricos, carecendo de justificativa suficiente e, portanto, mantiveram a concessão da liberdade. O procedimento ainda encontra-se em fase de investigação, e não há denúncia formal contra o ex-político.
 
== Carreira política ==
Indio entrou na política em 1992 quando apoiou a candidatura dode Cesar Maia a prefeito do Rio. Em 1993 foi do Conselho Municipal de Desenvolvimento da Cidade. Em 1994 administrou o Parque do Flamengo. De 1994 a 1996 administrou Copacabana e Leme. Foi eleito três vezes [[vereador]] da Cidade entre 1997 e 2007. Após passagem pelo [[Partido Trabalhista Brasileiro|PTB]] entre 1999 e 2001, retornou ao PFL, e participou da sua transição para [[Democratas (Brasil)|Democratas]] (DEM). Em 2011, participou da fundação do Partido Social Democrático, liderado pelo então prefeito de São Paulo, [[Gilberto Kassab]]. Em 2013 foi secretário municipal de esportes e no inicio de 2014 foi secretário estadual de meio ambiente. Em outubro foi eleito deputado federal novamente.
 
Em 2000, Da Costa passou várias semanas na cidade de Nova York trabalhando em uma grande operação eleitoral nos Estados Unidos para se familiarizar com táticas e tecnologia usadas na campanha de prefeito de Michael R. Bloomberg<ref>{{citar web|ultimo=|primeiro=|url=http://www.portaldatelevisao.net/2010/08/e-os-candidatos-vice-voces-consideram.html|titulo=E os candidatos a vice? Vocês consideram eles na hora de escolher o candidato?|data=|acessodata=|publicado=|arquivourl=https://web.archive.org/web/20100826051831/http://www.portaldatelevisao.net/2010/08/e-os-candidatos-vice-voces-consideram.html#|arquivodata=26 de agosto de 2010|urlmorta=yes}}</ref>. Ele trabalhou ao lado de [[Arick Brice Wierson|Arick Wierson]], que dirigia as operações de campo de Bloomberg. Da Costa mais tarde anunciou que já havia implementado muitas das táticas de gestão da Bloomberg enquanto era secretário de administração na prefeitura de Maia.
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=== Proposta de delação premiada de Hudson Braga ===
Indio da Costa afirmou que não houve qualquer negociação para apoiar a candidatura de [[Luiz Fernando Pezão]] à reeleição no [[Governo do Estado do Rio de Janeiro]]  em 2014, bem como negou ter recebido qualquer valor de [[Ronaldo Cezar Coelho]] para financiar sua própria campanha para deputado federal naquele ano. Segundo Indio, sua intenção inicial era disputar o cargo de governador, mas o [[Partido Social Democrático (2011)|Partido Social Democrático]] (PSD), ao qual era filiado na época, decidiu não lançar candidato próprio ao governo estadual. Com isso, o partido o teria convencido a concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados, a fim de fortalecer a representação do PSD nas eleições legislativas. Em nota, Indio negou ter negociado qualquer tipo de apoio a Pezão.<ref name="Página pessoal" />
Em abril de 2018, a coluna Radar, da revista [[Veja (revista)|Veja]], revelou parte da proposta de delação de [[Hudson Braga]], coordenador da campanha de [[Luiz Fernando Pezão]] ao [[Governo do Estado do Rio de Janeiro]] em 2014, à Justiça. De acordo com a proposta de delação, Indio da Costa teria cobrado R$ 30 milhões para apoiar a reeleição de Pezão e desistir de suas pretensões de candidatar-se ao cargo de governador naquele ano. Parte do valor, R$ 4 milhões, teria sido entregue a [[Ronaldo Cezar Coelho]], cujo destino final seria a campanha eleitoral de Indio para o cargo de deputado federal em 2014. Em nota, Indio negou ter negociado qualquer tipo de apoio a Pezão.<ref>{{Citar web |url=https://veja.abril.com.br/blog/radar/delator-diz-que-indio-recebeu-r-30-milhoes-para-apoiar-pezao/ |título=Delator diz que Índio recebeu R$ 30 milhões para apoiar Pezão |ultimo1=Lima |primeiro1=Mauricio |ultimo2=Mascarenhas |primeiro2=Gabriel |publicado=[[Veja (revista)|Veja]] |data=27 de abril de 2018 |acessodata=29 de setembro de 2018}}</ref><ref>{{Citar web |url=https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/04/delacao-de-braco-direito-de-pezao-atinge-governador-cabral-e-pre-candidatos.shtml |título=Delação de braço direito de Pezão atinge governador, Cabral e pré-candidatos |ultimo=Nogueira |primeiro=Italo |publicado=[[Folha de S.Paulo]] |data=27 de abril de 2018 |acessodata=29 de setembro de 2018}}</ref>
 
A declaração de Indio veio após a publicação de uma matéria pela coluna Radar, da revista [[Veja (revista)|Veja]], em abril de 2018, que revelou detalhes da proposta de delação premiada de [[Hudson Braga]], coordenador da campanha de Pezão em 2014. De acordo com a matéria, Braga teria mencionado que Indio teria solicitado R$ 30 milhões para apoiar a reeleição de Pezão e não concorrer ao governo estadual naquele ano, sendo R$ 4 milhões repassados a [[Ronaldo Cezar Coelho]], valor que supostamente financiaria a campanha de Indio para deputado federal.<ref>{{Citar web |url=https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/04/delacao-de-braco-direito-de-pezao-atinge-governador-cabral-e-pre-candidatos.shtml |título=Delação de braço direito de Pezão atinge governador, Cabral e pré-candidatos |ultimo=Nogueira |primeiro=Italo |publicado=[[Folha de S.Paulo]] |data=27 de abril de 2018 |acessodata=29 de setembro de 2018}}</ref><ref>{{Citar web |url=https://veja.abril.com.br/blog/radar/delator-diz-que-indio-recebeu-r-30-milhoes-para-apoiar-pezao/ |título=Delator diz que Índio recebeu R$ 30 milhões para apoiar Pezão |ultimo1=Lima |primeiro1=Mauricio |ultimo2=Mascarenhas |primeiro2=Gabriel |publicado=[[Veja (revista)|Veja]] |data=27 de abril de 2018 |acessodata=29 de setembro de 2018}}</ref>
Indio nega que tenha recebido dinheiro de [[Ronaldo Cezar Coelho]] para sua própria campanha eleitoral ao cargo de [[deputado federal]]. Segundo o político, ele pretendia candidatar-se ao cargo de governador do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] nas [[Eleições gerais no Brasil em 2014|eleições de 2014]], no entanto o partido de Indio na época, o [[Partido Social Democrático (2011)|Partido Social Democrático]] (PSD) optou por não lançar candidato ao [[Governo do Estado do Rio de Janeiro]] e convenceu Indio da Costa a se candidatar à [[Câmara dos Deputados do Brasil|Câmara dos Deputados]] a fim de ajudar o PSD a eleger outros candidatos.<ref name="Página pessoal"/>
 
=== Outras ===
* Índio da Costa foi sócio de um dos maiores escritórios de advocacia do Brasil, o Nelson Wilians e Advogados Associados.<ref>{{Citar web|titulo=Indio da Costa: luta para pôr o sono em dia|url=https://lulacerda.ig.com.br/indio-da-costa-luta-para-por-o-sono-em-dia/|obra=Lu Lacerda {{!}} iG|acessodata=2019-09-06|lingua=pt-BR}}</ref>
* No ano de 1997, em seu primeiro mandato como vereador do município do [[Rio de Janeiro]], Indio da Costa apresentou um projeto de lei que proibia cariocas de pedir e de dar [[esmola]] a pedintes, qualquer que fosse o fim ou o objeto. O projeto, que previa multa a quem pagasse esmola, foi arquivado.<ref>{{Citar web |url=https://blogdomariomagalhaes.blogosfera.uol.com.br/2016/09/19/indio-da-costa-candidato-a-prefeito-do-rio-ja-quis-multar-quem-da-esmola/ |título=Indio da Costa: candidato a prefeito do Rio já quis multar quem dá esmola |ultimo=Magalhães |primeiro=Mário |publicado=[[UOL]] |data=19 de setembro de 2016 |acessodata=6 de outubro de 2018}}</ref> O político justifica que, na época, observava que crianças eram exploradas por adultos para receberem esmolas nas ruas da cidade e repassarem aos marmanjos o que conseguiam.<ref name="Página pessoal" />
* A fim de justificar parte dos gastos com verbas indenizatórias da [[Câmara dos Deputados do Brasil|Câmara dos Deputados]] na época de seu primeiro mandato como deputado federal, entre 2007 e 2010, Indio da Costa usou notas fiscais emitidas pela empresa criadora de seu [[site]] na internet na época, a Moscatelli Manutenção em Serviços Digitais. O valor das notas, de R$ 95 mil, era 31 vezes superior ao valor médio de mercado para a criação de uma página na internet semelhante, de R$ 3 mil na época. Roberto Moscatelli Lima, dono da empresa, afirmou ao jornal [[O Estado de S. Paulo]] que os pagamentos referiam-se de fato ao serviço de criação do site e que não sabia quanto havia recebido do gabinete do então deputado.<ref name="CPI"/> Já a assessoria de Indio declarou na época que as despesas com o site encontravam-se dentro dos limites estabelecidos pelas normas da Câmara que regulam os gastos da verba indenizatória.<ref>{{Citar web |url=https://exame.abril.com.br/mundo/vice-serra-foi-alvo-cpi-gastou-r-95-mil-site-574709/ |título=Vice de Serra foi alvo de CPI e gastou R$ 95 mil em site |publicado=[[Exame (revista brasileira)|Exame]] |data=10 de outubro de 2010 |acessodata=30 de julho de 2018}}</ref>
* No dia 25 de junho de 2017, o jornalista Guilherme Amado informou, no blog de [[Lauro Jardim]], que Indio da Costa teria recebido dinheiro de [[caixa dois]] de [[Paulo Fernando Magalhães Pinto]] para campanhas eleitorais. Em sua delação, Magalhães Pinto havia feito uma menção sobre o suposto caso na base do "ouvi dizer". No entanto, em depoimento feito após a homologação da delação, o delator enfatizou que deu dinheiro em caixa 2 para o político.<ref>{{Citar web |url=https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/delator-relata-pagamento-de-caixa-dois-indio-da-costa.html |título=Delator relata pagamento de caixa dois a Indio da Costa |ultimo=Amado |primeiro=Guilherme |publicado=[[O Globo]] |data=25 de junho de 2017 |acessodata=25 de julho de 2018}}</ref>
 
* Em um acordo de [[delação premiada]] homologado pelo [[Supremo Tribunal Federal]] (STF), ex-executivos do [[Grupo OAS]] citaram repasses de [[caixa dois]] a diversos políticos fluminenses. Um dos delatores, José Ricardo Nogueira Breghirolli, relatou que repassou "valores espúrios no total de R$ 1 milhão" para a campanha eleitoral de Indio da Costa em 2010, ocasião em que era candidato à vice-presidência na chapa de [[José Serra]] (PSDB). Procurado pelos jornalistas do jornal [[O Globo]], Indio negou a acusação de Breghirolli e afirmou desconhecer os pagamentos da OAS.<ref>{{Citar web |url=https://oglobo.globo.com/brasil/delatores-da-oas-acusam-rodrigo-maia-paes-cabral-lindbergh-de-caixa-dois-23484667 |título=Delatores da OAS acusam Rodrigo Maia, Paes, Cabral e Lindbergh de caixa dois |ultimo=Talento |primeiro=Aguirre |publicado=[[O Globo]] |data=27 de fevereiro de 2019 |acessodata=13 de março de 2019}}</ref>
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*Índio da Costa foi sócio de um dos maiores escritórios de advocacia do Brasil, o Nelson Wilians e Advogados Associados.<ref>{{Citar web|titulo=Indio da Costa: luta para pôr o sono em dia|url=https://lulacerda.ig.com.br/indio-da-costa-luta-para-por-o-sono-em-dia/|obra=Lu Lacerda {{!}} iG|acessodata=2019-09-06|lingua=pt-BR}}</ref>
 
{{Referências|col=3}}
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{{DEFAULTSORT:Indio Costa}}
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[[Categoria:Membros do Democratas (Brasil)]]
[[Categoria:Membros do Partido Social Democrático (2011)]]
[[Categoria:Membros do União Brasil]]
[[Categoria:Candidatos à vice-presidência da República do Brasil]]
[[Categoria:Membros do Partido Trabalhista Brasileiro (1979)]]