Em meio a Conferência Internacional de Aids, na Alemanha, agência da ONU divulga dados que mostram urgência por ações para alcançar mais de 9 milhões de pessoas ainda sem tratamento; ativista brasileira destaca patentes e preços elevados de medicamentos como barreiras para o acesso.
Região é foco de preocupação da Organização Pan-Americana da Saúde, pois o número de casos registrados até o final de março é três vezes maior que no mesmo período do ano anterior; fatores como aumento da temperatura, o fenômeno El Niño e a rápida urbanização contribuem para a disseminação da doença.
Novos compromissos contra a doença evitável pretendem salvar centenas de milhares de vidas ainda nesta década; evento ocorre até quinta-feira na cidade colombiana de Cartagena das Índias.
Organização Mundial da Saúde apresenta atualização sobre a circulação do vírus; 57% dos casos estão associados com a variante JN.1; apesar de impacto reduzido, doença ainda causa 10 mil mortes por mês; agência aponta preocupação com circulação simultânea do Sars-Cov2 e outras doenças respiratórias.
Agência sinaliza tendência de alta se não houver medidas urgentes para conter a propagação na região; aumento de casos foi 30 vezes superior ao total de nove meses do ano passado.
País avança com indenizações para filhos que foram afastados dos pais entre 1923 e 1986; cerca de 16 mil crianças passaram por segregação forçada, algumas ainda com paradeiro desconhecido; relatora da ONU parabeniza mobilização da sociedade civil no tema; coordenador de ONG relata expectativas com nova lei.
Nexo entre clima e saúde requer atenção especial de negociadores e líderes mundiais; pela primeira vez, Cúpula do Clima terá dia dedicado ao tema; Organização Mundial da Saúde destaca que maior acesso a fontes limpas de energia pode impedir 5 milhões de mortes todos os anos.
Empresas promovem produtos nocivos mirando especialmente os jovens, usando táticas de lobby e desinformação; OMS alerta para interferência em políticas de saúde e ataques contra o direito dos países de regular o setor.
País implementa 29 práticas no sistema público de saúde; resultados incluem benefícios de saúde mental, controle de hipertensão, diabetes e melhora do bem-estar para pacientes com câncer; terapia de origem brasileira chega a 34 países e é usada para apoiar pessoas impactadas pela guerra na Ucrânia.
Estudo com autoria da Organização Mundial da Saúde, OMS, revela potencial da imunização para impedir propagação de bactérias, vírus, fungos e parasitas resistentes a tratamentos; melhor oferta de vacinação teria grande impacto na redução de mortes por tuberculose e pneumonia na África e na Ásia.
